PORTFÓLIO
Arquitetura e Urbanismo
Luísa Rocha
Índice 01 - Centro de Exposição da UFRJ 02 - Coreografia Intermodal 03 - Art Severina 04 - Complexo Harmonia 05 - Croquis
O local de intervenção do projeto encontra-se em um terreno ao lado da Igreja do Bom Jesus da Coluna, um patrimônio histórico nacional que foi construído em 1705.
A Igreja guarda mais de 300 anos de história e encontra-se em uma vila militar na Ilha do Bom Jesus, junto a Ilha do Fundão, onde está localizada a Cidade e o Hospital Universitário. Além da Igreja, nesta vila militar encontra-se um quartel do exército e casas de diversos militares.
É preciso destacar a importância da Igreja para o ambiente onde está localizada, pois esta se torna protagonista do local, sendo assim o principal ponto de referência. Fora isso, as características do lugar também são de extrema notoriedade, já que é um ambiente cercado por vegetação e curvas de nível.
A proposta é a criação de um centro de exposição, em que estudantes da UFRJ poderão utilizar para apresentação de trabalhos, eventos, feiras, entre outros. Além do programa do projeto, foi necessário respeitar a edificação ali já existente sem tirar o protagonismo da mesma. Por esse motivo, a forma do projeto se destrincha de uma maneira a não se tornar um destaque, mas sim uma edificação para atrair pessoas.
Apesar de estar localizada na Ilha do Fundão, poucas pessoas sabem da -existência da Igreja. Juntando esse aspecto com a existência de um terreno livre, o projeto foi implantado como uma maneira de aprimorar o local e ser dado a atenção necessária para um ambiente de protagonismo próprio, pois assim mais pessoas irão para esse local por uma determinada exigência e com isso conhecerão todo o redor, admirando todos os aspectos da paisagem existentes.
01 - Centro de Exposição da UFRJ
Autores: Luccas Pereira e Luísa Rocha
Banh Fem Banh Masc Banh ADM Salão Principal Café Banh Fem Banh Masc Banh Terraço Ateliê Caixa d'água escada acesso caixa d'água A A B B D C C Elevador Elevador 0 2 4 6 8 10m Planta - 2° Pavimento 0 2 4 6 8 10m Planta - 1° Pavimento 0 2 4 6 8 10m Planta - Térreo A A B B D D C C A A B B D D C C N D 0.0 0.0 0.0 0.0 +4.0 +9.0 +4.0 +4.0 +9.0 +4.0 +4.0 +4.0 0.0 0.0 0.0
0.00 0.00 +12.00 +9.00 +4.00 +12.00 +9.00 +4.00 0 2 4 6 8 10m Corte AA 0 2 4 6 8 10m Corte BB
+12.00 +4.00 0.00 +4.00 +12.00 0.00 +9.00 0 2 4 6 8 10m Corte DD 0 2 4 6 8 10m Corte CC
Neste diagrama, destacam-se os murais móveis, em que serão expostos determinados trabalhos. Os murais estarão dispostos ao longo de todo salão e cada visitante poderá adentrar no projeto visualizando o que está sendo oferecido em
Os murais de exposição funcionam de forma a diferentes pessoas observarem cada trabalho exposto em diferentes momentos. Assim, tudo que está sendo exibido será visto.
Essa organização serve para que os estudantes possam se dividir e cada um ficar com um área de apresentação sem precisarem se deslocar, pois quem irá se deslocar serão os ouvintes passando por cada apresentação.
O centro de exposição está escalonado com seu maior pé direito para o lado oposto a principal fachada da Igreja, isso para não competir com o seu protagonismo. Sendo assim, o edifício gera um percurso contemplativo da paisagem com esse grande corredor na lateral e esse terraço habitável.
O local do projeto se encontra no bairro de Coelho da Rocha no Município de São João de Meriti, na Baixada Fluminense do Rio de Janeiro e é cortado pelo Ramal de Trem de Belford Roxo. Analisando a vista aérea, é possível notar o cruzamento entre uma via férrea e a Avenida Presidente Dutra. É necessário trazer à tona que o ramal Belford Roxo é muito sucateado e violento, devido aos diversos buracos de atravessamento informais nas proximidades e também a falta de manutenção de calçadas coladas à linha férrea. Além disso, o ramal sofre constantemente com parada de circulação de trens pela violência cotidiana ao longo da linha.
Pesquisando mais sobre o entorno, vemos a proximidade da última estação da linha de Metrô Pavuna x Botafogo, que se encontra apenas a duas estações de trem da de Coelho da Rocha. A estação de Metrô da Pavuna é bem próxima à linha de trem e com o constante sucateamento do ramal Belford Roxo, é proposto uma continuação dessa linha. O último modal analisado é o BRT, apenas para localização, procurando saber por onde passavam tanto a linha de BRT Transbrasil quanto a linha da Dutra para entender suas proximidades com os outros modais e propor uma integração.
Dessa forma, é proposto no projeto a existência de trem e metrô ao mesmo tempo com prolongamento da linha de metrô, onde pode ser aproveitada uma maior quantidade de estações e ligações entre os dois modais, além do BRT localizado na Dutra. Analisando o entorno mais espacialmente, nota-se que nas proximidades não há nenhum espaço livre significativo para uma estação intermodal fora dos limites da linha de trem. Dessa forma, o espaço determinado para construção é no espaço livre do trem, onde há mais possibilidades espaciais para o projeto.
02 - Coreografia Intermodal
Autores: Davi Chagas, Maria Luiza Rodrigues, Luísa Rocha e Samanta Amorim
Então, se deu a construção de um grande espaço intermodal, onde funcionam linhas de trem, metrô e o BRT na Dutra. Numa análise geral, o subsolo é o grande protagonista do projeto, pois é nele que ocorrem as principais interações inter-modais, além da existência de um curso profissionalizante, interligado ao espaço público projetado. No térreo, há apenas a plataforma de metrô e trem e as diversas rampas que foram feitas para atravessamentos, acesso às plataformas pelo subsolo e também o acesso ao primeiro pavimento. No primeiro pavimento, encontra-se o acesso ao BRT, por baixo da Dutra, e também ao programa complementar, que se encontra no segundo pavimento, tratando-se de um grande espaço de lazer e estudos.
PLANTA - PAVIMENTO TÉRREO PLANTA - SUBSOLO
RAMPAS - PAVIMENTO TÉRREO
RAMPAS - SUBSOLO
PLANTA - 1º
PAVIMENTO PLANTA - 2º PAVIMENTO
RAMPAS - 1º PAVIMENTO
RAMPAS - 2º PAVIMENTO
AMPLIAÇÃO - SUBSOLO AMPLIAÇÃO - TÉRREO AMPLIAÇÃO - 1º PAVIMENTO AMPLIAÇÃO - 2º PAVIMENTO
Esta é uma visão geral do projeto em seu entorno com a vista de cima da Avenida Presidente Dutra, em que podemos observar os dois blocos interligados e sua estrutura aparente. Com esse projeto, deve haver uma maior geração de fluxos fazendo com que a utilização do seu entorno não seja somente casas, mas também comércios improvisados no local.
CORTE 1 CORTE 2
O projeto está localizado no estado de São Paulo, no bairro Jardim Jaú. O nome do projeto é Art Severina, pois a senhora que reside nesta casa se chama Severina e o intuito do nome é homenagear essa mulher que lutou tanto para criar suas três filhas.
A intervenção foi feita em uma residência, a qual reside uma família de 5 pessoas, em que 2 dessas pessoas possuem uma forma de trabalho improvisado na varanda, que é um salão de cabeleireiro e uma loja de roupas.
A intervenção foi pensada de modo a oferecer um melhor lugar nessa residência para ocupação desses espaços de trabalho. Nos desenhos serão mostrados o antes e o depois com as modificações feitas em vermelho para facilitar a leitura.
03 - Art Severina
Autoras: Luísa Rocha e Samanta Amorim
SALÚ ARQUITETURA
SALÚ ARQUITETURA
SALÚ ARQUITETURA
SALÚ ARQUITETURA
SALÚ ARQUITETURA
Autoras: Luísa Rocha e Samanta Amorim
04 - Complexo Harmonia
05 - Croquis