Portfolio Luisa Cangussu

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a

lc aun gĂ­ uss sau arquiteta e urbanista


2

Eu sou Bacharel em Arquitetura e Urbanismo pela Universidade Federal de Ouro Preto, Escola de Minas (2008 - 2014).

competências

Microsoft (Word, Excel, PowerPoint) | Auto Cad 2D | SketchUp | Adobe CS ( Illustraitor, Photoshop, InDesign) | Lumion Render | Vector Works

interesses

Projeto Arquitetônico | Interiores | Paisagismo | Planejamento Urbano | Desenvolvimento Sustentável | Paisagem Cultural | Arquitetura Social

idiomas

Português | Inglês | Alemão

hobbies

música | fotografia | viajar | dança

Carteira de habilitação, categoria B

Brasileira, 25 anos Rua Maranhão, 1178, Funcionários Belo Horizonte, MG - Brasil Contato: 31 75761471 | 33 88061416 e-mail: luisacangussu.arq@gmail.com

luísa cangussu fagundes salomão


3

Arquitetura +360° Light House Sustentabilidade

Meeting of Cultures 18 Solução para Wolfsburg

Edifício Multifamiliar 24

Itabirito

mobilidade acadêmica - Master of Architecture

2012

estágio - Estamparia

pró-ativa - Casa sustentável (voluntário) estágio - Trilhos

2011

2009

UFOP Ouro Preto, Brasil

2010

projeto de extenção - Cantaria

início Arquitetura e Urbanismo - Graduação

Multifuncionalidade

2008

nascimento

Quadra permeável em

Paisagismo

12

Um Jardim para

Lady Gaga

Hochschule Anhalt Dessau, Alemanha

Universidade Federal de Ouro Preto, Brasil

andamento

Construção Metálica

s u m á r i o h i s t ó r i c o

1989

Banheiros Parklets 4 em Belo Horizonte

21

TFG - Viver na Rua (Banheiros Públicos) Bacharel em Arquitetura e Urbanismo

Mercado Central

Urbanismo

2014

É com prazer que apresento a mim como Arquiteta e Urbanista. Confira aqui alguns dos projetos realizados durante minha vida acadêmica que, de modo geral, juntam bastante dedicação e gosto pelas diversas áreas do curso.

Teófilo Otoni, nordeste mineiro - Brasil

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Interiores Células na

Escola de Minas

8


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Projeto Acadêmico A U P I

Universidade Federal de Ouro Preto | Escola de Minas Profª. Karine Carneiro Julho de 2014

Banheiros Parklets em Belo Horizonte, Brasil Com o título Viver na Rua - Arquitetura, Urbanismo e vida cotidiana, meu TFG, Trabalho Final de Graduação, aborda as espacialidades criadas pelos moradores de rua na cidade de Belo Horizonte, MG, a partir da realização de suas atividades cotidianas.

Cada parklet é montado a partir de uma grelha nas dimensões fixas de 2,30 x 5,00 metros. Dependendo do local onde será implantado e das necessidades deste local é possível escolher diferentes módulos para a montagem do parklet.

Esta experiência me possibilitou trabalhar com um sujeito urbano frágil e combinar Arquitetura com Urbanismo, vejo na importância deste trabalho a integração das áreas uma vez que o curso é do campo de ciências sociais aplicadas.

Dentre os módulos desenvolvidos tem-se: cabine de sanitário, cabine de sanitário para pessoas com necessidades especiais, cabine de chuveiro, bebedouro, jardineiras, bancos (de modo que podem ser montados no comprimento desejado), bicicletário e pergolados/varais.

O projeto em questão trata-se de uma resposta às observações de campo e análises sobre as reais necessidades espaciais dos moradores de rua na cidade, bem como dos passantes. Ao pensar em Banheiros Públicos é fundamental avalliar uma forma de manutenção e gestão eficazes, bem como pensar nas possiveis ações vândalas, sendo estes os principais problemas que envolvem este tipo de equipamento. Assim, é mais viável fazer estruturas soltas e espalhadas pela cidade, para que tenham o público como observador e protetor dos banheiros.

+ 1.

1

A partir disso, o conceito base deste projeto inicia-se nos Parklets - uso de vagas de estacionamento para criação de pequenas praças - uma vez que é possivel de se encontrar a mesma área (2,3x5,0m) em diversas regiões da cidade. No caso de Belo Horizonte as pequenas praças contariam com cabines de banheiros.

+

1. 2.

1

1.

1

2

Implantação de Parklets.

3.

2.

2

+

Manual Operacional para Implantar um Parklet em São Paulo. Editado Fonte: São Paulo, 2014

3

+


5 Como resposta às preocpações com o vandalismo as cabines foram pensadas de modo que sua volumetria colabore na minimização dessas ações. Criou-se, portanto, uma parede de serviços onde de um lado, por dentro, é onde concentram-se os usos, e do outro, lado de fora, há uma porta que permite o funcionário responsável ter acesso às redes e serviços e então fazer a manutenção.

cabine do sanitário

cabine do sanitário

frente da parede de serviços

vedação

placa de fibrocimento

cabine do sanitário

fundo da parede de serviços

estrutura

steel frame (l=5cm)

compartimento para papel higiênico e papel toalha

reservatório da pia

chuveiros

caixa acoplada do sanitário

lavatório

barras de apoio assento

ralo

ralo

lixeira

sanitário

vedação

placa de fibrocimento

estrutura

steel frame (l=5cm)

vedação

placa de fibrocimento

sistemas

porta

polietileno branco

vedação

placas de fibrocimento

estrutura

steel frame (l=5cm)

vedação

placas de fibrocimento

superfície polietileno amarelo

vedação

placas de fibrocimento

estrutura

steel frame (l=5cm)

vedação

placas de fibrocimento


6 ltaica

ltaica

placa photovo

placa photovo

armazenagem

Cada cabine possui ainda um reservatório de água, conectado a rede de abastecimento de água da cidade. Bem como o sistema de esgoto sanitário e de eletricidade. É indicado montar alguns pontos de recolhimento de esgoto pela cidade - nos locais propícios a receberem os banheiros públicos - para serem ativados quando se decidir por instalar um dos parklets no local, de modo que facilite a montagem dos módulos.

armazenagem

ladrão

ladrão reservatório de água

reservatório de água

convertor

convertor reservatório da pia

Quanto à energia, as cabines contam com uma placa fotovoltaica que absorve a energia solar, transformada em energia elétrica, e usada na iluminação, nos sensores e no aquecimento da água dos chuveiros. As luzes, bem como o funcionamento da descarga, da torneira da pia e do chuveiro são acionados por sensores, desse modo, não há necessidade de tocar nos equipamentos tornando o banheiro mais higiênico. Indica-se usar lâmpadas LED, que têm maior vida útil e gastam pouca energia. A iluminação é embutida para que as lâmpadas fiquem mais protegidas.

chuveiros

torneira

caixa acoplada

hidrômetro

hidrômetro

sistema de abastecimento de água da cidade

caixa de inspeção sistema de esgotamento sanitário da cidade

Estudo de caso e implantação dos ParKlets na Área Hospitalar, Belo Horizonte.

Área Hospitalar.

Rua dos Otoni, esquina com Av. Francisco Sales e Av. Brasil Fonte: Google Maps, 2014

Combo 1 Parklet ocupando uma vaga de 90° de estacionamento: duas cabines de sanitário (feminino e masculino), bicicletário, banco, bebedouro, floreira e pergolado.

caixa de inspeção


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Área Hospitalar.

Rua Bernardo Guimarães, esquina com Av. Carandaí e Av. Brasil. Fonte: Google Maps, 2014

Combo 2 Parklet ocupando 2 vagas de estacionamento paralelas a calçada: uma cabine de sanitário p.n.e., uma cabine de chuveiros, bicicletário, bancos, bebedouro e floreira.

Área Hospitalar.

Rua Padre Rolim, próximo a Av. Brasil Fonte: Google Maps, 2014

Combo 3 Parklet ocupando 2 vagas de estacionamento a 90°: uma cabine de sanitário p.n.e., duas cabines de sanitário (feminino e masculino), bicicletário, bancos, bebedouro e floreira.


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Projeto Acadêmico A U P I

Universidade Federal de Ouro Preto | Escola de Minas Profª. Cláudia Arcipreste | Profª. Fernanda Bueno Janeiro de 2014

Células na

Escola de Minas A confusão de usos, de perfis de usuários heterogêneos somada ao potencial de uma área externa conectada a cozinha resultou variados tipos de células que compõem a semi-cobertura do pátio da EM e valoriza os momentos de trabalho com descanso e lazer dos estudantes e funcionários. Nos últimos anos o número de cursos aumentou, e como consequência, o de alunos e funcionários. O prédio está em processo de expansão, com a criação de mais salas de aula, laboratórios e salas de departamentos, além de mais um pátio interno. Há diversas funções e usos acontecendo neste espaço diariamente. E um ponto em comum para onde elas divergem-se, a cantina. O problema começa quando o tamanho da cantina e seu mobiliário não condizem com a quantidade de pessoas e de usos que ocorrem no espaço. Há alunos que usam da cantina para estudar – com computador ou com caderno – para ler, para conversar, se encontrar com outros colegas, para almoçar ou fazer um lanche rápido, para descansar, esperar, para fazer trabalho em grupo, ou se orientar com professores, dentre diversas outras atividades realizadas. Em vários momentos o espaço da cantina tornase insuficiente para abrigar todos estes usos. Portanto, pensou-se em expandi-la para o pátio interno próximo. O Pátio, não só tem vários desses usos acontecendo como tem potencial em área, e em possuir insolação e ventilação naturais, além da presença do verde no jardim. Ao aproveitar para solucionar dois problemas reais do pátio, foi necessário criar uma semi-cobertura. A cobertura tem função de cobrir e proteger nos períodos de sol intenso e chuvas, além de iluminar o pátio no horário noturno. Trabalho em dupla com Clara Fonte Boa.

ANTES

Procurou-se criar uma nova dinâmica visual e de uso. A imponente Escola de Minas, primeiro prédio em estrutura metálica do Brasil, continuou aparente e intacta.


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Para conformar a cobertura no pátio criou-se células, a partir da teoria do Voronoi. Cada célula tem uma tipologia diferente para o uso que pode abrigar: a célula comum, a célula de estudos/almoço, célula bate papo/lanche, e a célula rede. São diferenciadas pela cor e pelo mobiliário. A divisão por células no pátio ocorre também no jardim, que tem a continuação do desenho das células de cobertura. No jardim, a diferenciação de cada célula ocorre com o uso de portes e espécies diversos.

CÉLULA COMUM

CÉLULA B A T E P A P O LANCHE RÁPIDO

-0,10

3 0,00 2,40

2,80 2,80

4

5

3

2,60 2,60

2

5 2,80

2,40

2,60

1 2,80

1

5

5

1

4

2,40

1

1

3 2,40

2,80

2,40

2,20

2,80

1

2,20

4

2,20

2,20

4

4

3

2,60

2,20

2,80

3

0,00

CÉLULA ESTUDOS ALMOÇO

2,40

3 0,00

2,80

2

0,00

-0,10

4

3 2,20

2,20

2,60

4

2,40

5

2,80

2,60

5

5

4

2,60

-0,10

CÉLULA R E D E


10

iluminação artificial noturna

2,20

2,80

2,80

2,40

2,20

2,40

2,80 2,20

2,40 1,20

Corte geral


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uso intenso durante o dia

Detalhamento da Célula de Bate-papo

Tenso estrutura em tela de fibra de vidro revestida com membrana de silicone na cor laranja

Detalhe 1

Detalhe 2

90.0

Tubo de encaixe da mesa de estudos/almoço (opcional)

20.0

Mesas em acrílico com película protetora de polietileno branco semi-translúcido

Corte

Elevação

Vista Fontal

Base de concreto armado Piso de concreto camurçado

20.0

90.0

90.0

242.0

242.0

130.0

130.0

Banquetas Counter Stool 12 de NewSpec

20.0

Detalhe 2

Estrutura tubular metálica engastada na base de concreto

Vista

Detalhe 1 - Conecção entre Membrana e estrutura

Elevação

Detalhe 2 - Conecção entre Membrana e estrutura

247.0

170.0

30.0

220.0

50.0

7.0

Detalhe 1


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Projeto Acadêmico A U P I

Universidade Federal de Ouro Preto | Escola de Minas Profª. Monique Sanches | Profª. Alice Viana Outubro de 2013

Quadra permeável em

Itabirito Depois de um diagnóstico sobre a cidade de Itabirito, suas necessidades de expansão, terrenos viáveis e estudo da legislação vigente, foi possível propor um loteamento com mais de 80 terrenos, todos com conforto ambiental e visual, mais de 80 vagas de estacionamento, um parque na reserva verde, 15% da área destinado a equipamentos institucionais (como exige a legislação da cidade) e uma diversidade de tipologias de vias (preferencial para pedestres, exclusivas para pedestres, circulação lenta e circulação mais rápida) que visa o uso da cidade para as pessoas.

1. Loteamento e arruamento em Itabirito 2. Escolha de uma quadra para trabalhar QUADRA G

Foi feito um estudo da topografia, bem como das possibilidades de construção e arruamento, respeitando a inclinação máxima de 15% para que a região seja de fácil locomoção para pedestres.

TRECHO 2

Itabirito, Minas Gerais

O desafio de se lotear uma área com declividades e fazê-la conectada ao centro da cidade, bem como acessível e interessante a todos, montando, assim, um ambiente com harmonia entre o meio urbano e os habitantes, foi o início do conceito elaborado, posteriormente, com mais detalhes na quadra G.

HO 1

TREC

Planta do Loteamento Bairro Novo Itabirito

Wikipedia

A área loteada em Itabirito - Google Earth


13 Estudo do trecho 1 - Rua D - Via preferencial para pedestres; - Arborização por Tabebuia impetiginosa, popularmente conhecido por Ipê-roxo, Ipê-mirim, Ipê-preto, Ipê-rosa, Ipê-roxo-da-mata, Pau-d’arco, Pau-d’arco-roxo, Peúva-roxa; - Pavimentação por Bloco Sextravado, pisantes de cimento e piso podotátil; - Iluminação com Poste Asa, modelo curvo duplo distanciado e simples; - Mobiliário urbano para insentivar encontros e permanencias.

Estudo do trecho 2 - Rua I - Destaca-se como a rua “principal” de ligação entre os lados que margeiam o Parque; - Arborização por Jacaranda brasiliana, popularmente conhecido por Boca-de-sapo, Caroba, Castelo-de-cavalo, Jacarandá-mimoso, Jacarandá e por Myrciaria cauliflora, conhecida como Jabuticabeira; - Pavimentação da via com asfalto, calçadas do lado direito com Piso intertravado e as calçadas que circulam a área verde com Piso tropical escamado, tendo algumas situações o Pisograma e piso podotátil em toda sua extensão; - Iluminação com Poste Asa, modelo urvo duplo distanciado e simples; - Mobiliário urbano na calçada aos arredores do Parque para insentivar a permanencia.


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5. Adaptação ao terreno bloco 4

bloco 4 bloco 1

bloco 1

bloco 3

3. Mapeamento de fluxos desejados área verde

topografia topografia bloco 3

terraços conceito norteador:

conceito norteador:

acessos | fluxos | direções

área verde

bloco 2

não parcelável

terraços

bloco 2

acessos | fluxos | direções

topografia | insolação | ventilação

topografia | insolação | ventilação

vistas | atrativos

não parcelável

vistas | atrativos

eixos permeáveis

eixos permeáveis

4 blocos terraços

bloco 1

bloco 1

pátio central

bloco 4

6. Criação de terraços

Nome científico: Zoysia japonica Família: Poaceae Nome científico: Zoysia japonica Nome popular: Grama-esmeralda, Grama-zóisia, Grama-zóisia-silvestre,Família: Zóisia Poaceae Nome popular: Grama-esmeralda, Altura: 15 cm Grama-zóisia, Grama-zóisia-silvestre, Zóisia Cor: verde Altura: 15 cm Ciclo de vida: Perene

Cor: verde Ciclo de vida: Perene

vista para a área verde bloco 2

bloco 3

bloco 2

vista para o parquevista para a área verde bloco 3

vista para o parque

vista

vista

terraços

parque

parque

terraços

conceito norteador:

via preferencial para pedestres

acessos | fluxos | direções

via preferencial para pedestres

topografia | insolação | ventilação vistas | atrativos

4. Disposição de unidades mínimas área verde

acessos | fluxos | direções

vistas | atrativos

4 blocos

eixos permeáveis

terraços

Nome Científico: Fuchsia hybrida Família: Onagraceae Nome Popular: Brinco-de-princesa, Agrado, Nome Científico: Fuchsia hybrida Fúcsia, Lágrima Família: Onagraceae Categoria: Arbustos, Arbustos Tropicais, Nome Popular: Brinco-de-princesa, Agrado, Flores Perenes Fúcsia, Lágrima Altura: 0.4 a 0.6 metros, 0.6 a 0.9 metros, 0.9 Categoria: Arbustos, Arbustos Tropicais, a 1.2 metros Flores Perenes Luminosidade: Luz Difusa, Meia Sombra, Sol Altura: 0.4 a 0.6 metros, 0.6 a 0.9 metros, 0.9 Pleno a 1.2 metros Ciclo de Vida: Perene

Luminosidade: Luz Difusa, Meia Sombra, Sol Pleno Ciclo de Vida: Perene

conceito norteador:

topografia | insolação | ventilação

eixos permeáveis

Nome Científico: Zantedeschia aethiopica Família: Araceae Nome Popular: Copo-de-leite, Calabranca, Jarra, Jarro, Lírio-do-nilo Nome Científico: Zantedeschia aethiopica Categoria: Flores Perenes Família: Araceae Altura: 0.6 a 0.9 metros Nome Popular: Copo-de-leite, CalaLuminosidade: Meia Sombra, Sol Pleno branca, Jarra, Jarro, Lírio-do-nilo Ciclo de Vida: Perene

Categoria: Flores Perenes Altura: 0.6 a 0.9 metros Luminosidade: Meia Sombra, Sol Pleno Ciclo de Vida: Perene

4 blocos

pátio central

área verde

especificações:

terraços

pátio central

bloco 4

especificações:

4 blocos

terraços

7. Eescolha das edificações mistas

pátio central

(criação dos eixos principais e privativos)

Banco sem costas BA URBAN 1 CO Modelo Patenteado/Design by João Rebelo Material e acabamento: Chapa de ferro metalizada e lacada com 10 mm de espes-sem costas BA URBAN 1 CO Banco sura. Compósito reciclado com 40mm de Patenteado/Design by João Modelo espessura. Rebelo Cor: Cinza forja (estrutura) e castanho Material e acabamento: Chapa de ferro (compósito). metalizada e lacada com 10 mm de espesFixação: Através de buchas metálicas. sura. Compósito reciclado com 40mm de Dimensões: 1800 x 400 x 440 mm

espessura. Cor: Cinza forja (estrutura) e castanho (compósito). Fixação: Através de buchas metálicas. MESA COM BANCOS | Ref: ME URBAN CO Dimensões: 1800 x 400 x 440 mm Modelo Patenteado/Design by João

mistos comércio

mistos

residências

parque

parque

via preferencial para pedestres

via preferencial para pedestres

comércio

usos:

o comércio é locado nos eixos melhores conectados com a via principal, ficam sempre no andar térreo, promovendo maior circulação de pedestres por entre a quadra.

residências

Rebelo Material e acabamento: Chapa de ferro metalizada e lacada com 10 mm de espesMESA sura. Compósito reciclado com 22mm de COM BANCOS | Ref: ME URBAN CO Modelo Patenteado/Design by João espessura. Cor: Cinza forja (estrutura) e castanho Rebelo (compósito). Material e acabamento: Chapa de ferro Fixação: Através de buchas metálicas. metalizada e lacada com 10 mm de espesDimensões: 1800 x 1800 x 800 mm sura. Compósito reciclado com 22mm de

espessura. Cor: Cinza forja (estrutura) e castanho (compósito). Fixação: Através de buchas metálicas. Dimensões: 1800 x 1800 x 800 mm

Conjunto de Lixeiras Inox Ouro Preto. Capacidade total 380 Litros. Capacidade por coletor 95 Litros

Conjunto de Lixeiras Inox Ouro Preto.

usos:

o comércio é locado nos eixos melhores conectados com a via principal, ficam sempre no andar térreo, promovendo maior circulação de pedestres por entre a quadra.

Capacidade total 380 Litros. Capacidade por coletor 95 Litros

Planta da quadra G


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Por fim, a quadra G foi aberta a possibilidades variadas de apropriação. Os residentes dos 4 blocos criados se comunicam com o resto da cidade, com o verde - em 3 momentos distintos: pontencialidade de vista do local - com o comércio que se forma nos pátios. De forma harmoniosa, dinâmica e segura. Vista interna

Comércio e Pátio central

Vista vôo de pássaro

Passarelas por entre o verde


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Projeto Acadêmico A U P I

Hochschule Anhalt | Dessau Institute of Architecture Prof. Stephan Pinkal | Alexander Kader | Gwok-Wei Cheung Janeiro de 2013

+360° Light House Sustentabilidade

REALISE PAR UN PRODUIT AUTODESK A BUT EDUCATIF

O conceito baseia-se no benefício de se ter a luz natural vindo em 5 faces. Esta casa é modulada de 1m x 1m criando 3 blocos: privado, social e de serviços, com um pátio que é a principal conecção entre os blocos e, também, o que proporciona maior quantidade de luz natural dentro da casa na maior parte do dia. Além do telhado verde na fachada sul, o que maximiza o ganho de energia solar passiva. Trabalho em dupla com Kammel Gannouni

Bathr. REALISE PAR UN PRODUIT AUTODESK A BUT EDUCATIF

0,55

Toilet

Kitchen Area 0,55

Bedroom 2 0,55

Desenvolvimento de terraço cobertura verde

Living Room

0,55

Bedroom 1

Patio Area

0,55

0,55

Green House 0,55

Conecções pensadas para que não haja perda de calor Deck 0,50

0,0

Uso de materiais sustentáveis e que promovem conforto termico suficiente para que seja necessario o mínimo gasto de energia REALISE PAR UN PRODUIT AUTODESK A BUT EDUCATIF


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Em Dessau, na Alemanha. Com preocupação principal para o conforto e gasto mínimo de energia durante o período de inverno.

REALISE PAR UN PRODUIT AUTODESK A BUT EDUCATIF

REALISE PAR UN PRODUIT AUTODESK A BUT EDUCATIF

REALISE PAR UN PRODUIT AUTODESK A BUT EDUCATIF

04 Electrical Energy Balance Electricity autonomy with photovoltaic panels on the ground

0,0

10

10

Sustainability

Water use Rain water and Grey water

REALISE PAR UN PRODUIT AUTODESK A BUT EDUCATIF


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Projeto Acadêmico A U P I

Hochschule Anhalt | Dessau Institute of Architecture Prof. Ralph Niebergal Julho de 2012

Meeting of Cultures Solução para Wolfsburg

Wolfsburg é uma cidade internacional. Cidades internacionais, em geral, se distinguem das cidades pequenas e tradicionais do interior por não terem o costume original do país, mas diferentes cheiros e culturas advindos de pessoas globais. Por causa da Volkswagen, a cada ano há muitos novos habitantes vindos de diferentes países e culturas, com suas famílias ou sozinhos, para viver por um período curto ou longo. E eles estão sempre mudando ao longo dos anos. Essa mudança constante das pessoas exige uma grande flexibilidade da cidade.

Planta Pavimentos 3 - 6

A migração cria novas faces na cidade por motivo dos diferentes modos de viver e pensar. Essas experiencias podem se juntar e mudar a ambiência de Wolfsburg, fazendo da cidade unica e especial! A idéia de liberdade e criatividade requer uma volumetria orgânica, que misture Arquitetura e natureza, que misture as funções, as pessoas e suas experiencias.

Planta Segundo Pavimento Planta Pavimento Térreo


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Trata-se de um prédio de uso misto, com planta flexível que abrange as diferentes classes, idades e culturas. Onde seus costumes podem ser apresentados na comida, música, cores, produtos e arte em um clima harmonico e livre. Há restaurantes, cafés, bares, galerias, um teatro de arena, uma pscina, espaços verde/abertos e comércio. Além disso, um prédio com salas de escritório, para que os funcionários colaboradores da VW trabalhem no espaço com os habitantes, com lazer e arte.


20


The intention is to learn and work the metal building from a design of low complexity and collective use. With the goal of bringing students to work the t aspects, plastics, functional and environmental on the metal construction, develop design methodologies appropriate to the metal construction, since Projeto Acadêmico Universidade Federal de Ouro Preto | Escola de Minas sealing cover, the structure and slabs. A U P I Prof. Tito Flávio | Prof. Luiz Fernando Loureiro In Ouro Preto, a city of tourism, it was thought in a Central Market, to house the various fairs throughout the city and to be more one tourist Dezembrosite. de 2011 The volume is based on the touristic function of the market, attracting visitors. Besides taking advantage of natural sunlight and ventilation. Mercado Central Construção Metálica The metal roof turns south to avoid the constant sunshine, so it is twisted. From this it creates sheds facing the dominant ventilation. - I opted for the apparent metallic structure, pillars in profile “H” and beams in profile ”I”, modulated by 3m A intenção é trabalhar a construção metálica em um of sheet metal without stiffeners. Have insulating metal, glass wool - The roof consists projeto de baixa complexidade e de uso coletivo. - The slabs are Steel Deck Pôde-se estudar os aspectos técnicos, plásticos, fun- The walls are in Steel Framing - The external panels are cementitious plates and internal one are plasterboard cionais e ambientais da estrutura metálica e desen-

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volver metodologia apropriada para a construção em metal desde a cobertura à estrutura e vedação. Em Ouro Preto, uma cidade turística, pensou-se em um Mercado Central para abrigar as várias feiras espalhadas pela cidade e criar mais um ponto turístico. A volumetria foi baseada na função turística de atrair visitantes. Além disso, tem vantagem na entrada de insolação e ventilação natural. A cobertura de metal é voltada para o sul para evitar a insolação constante, ela surge de modo torcido. A partir dessa torcida que ocorre em todas as partes da coberta, sheds são criados, voltados para a ventilação dominante.

- Eu optei por deixar a estrutura aparente, pilares em perfil “H” e vigas em perfil “I“, moduladas de 3m; - A cobertura consiste em chapas metálicas lisas e recheadas; - As lajes são em Steel Deck; - As paredes são em Steel Framing - com a vedação externa em painéis cimentícios e interna com placas de gesso acartonado, sendo que nos banheiros há revestimento cerâmico.


22 

Rua Professor Paulo Magalhães Gomes    



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 

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Lançamento da Estrutura 1:400

Lançamento da Estrutura 1:400  

 

Universidade Federal de Ouro Preto Escola de Minas Departamento de Arquitetura e Urbanismo Responsável Técnico:

Universidade Federal de Ouro Preto Escola de Minas Departamento de Arquitetura e Urbanismo 

Luísa cangussu Fagundes Salomão

Responsável Técnico:

Luísa cangussu Fagundes Salomão

Proprietário:

Proprietário:

Prefeitura Municipal de Ouro Preto

Prefeitura Municipal de Ouro Preto

Endereço:

Endereço:

Título:

Escala:

Projeto Arquitetônico

1:150

Detalhe:

Rua Professor Paulo Magalhães Gomes, Bauxita, Ouro Preto - MG Prancha:

3/9

Primeiro17/10/2011 Sub-solo MERCADO FEIRA ADMINISTRAÇÃO BANHEIROS Data:

Projeto:

Primeiro pavimento COMÉRCIO ENTRADA PRINCIPAL

Projeto:

Rua Professor Paulo Magalhães Gomes, Bauxita, Ouro Preto - MG

Título:

Escala:

Projeto Arquitetônico

1:150

Detalhe:

Planta Térreo

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Prancha:

4/9

Rua Dimas Bezerra Dutra

Segundo17/10/2011 Sub-solo ESTACIONAMENTO CARGA E DESCARGA Data:

Projeto:

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Planta Térreo

Fachada Lateral Esquerda

Rua Professor Paulo Magalhães Gomes

Rua Professor Paulo Magalhães Gomes

Res

L

Pro

P

Rua Dimas Bezerra Dutra

Rua Dimas Bezerra Dutra

End

R B

Fachada lateral esquerda

Fachada Lateral Esquerda

Fachada lateral direita

Fachada Lateral Direita

Projeto:

Títu

P

Det

La


23


24

Projeto Acadêmico A U P I

Universidade Federal de Ouro Preto | Escola de Minas Prof. Tito Flávio Dezembro de 2010

Edifício Multifamiliar Multifuncionalidade

Trata-se do desenvolvimento de um edifício de uso mixo, grande escala e alta complexidade. A partir do estudo da real necessidade habitacional de Ouro Preto, e do estudo sobre as várias formas de morar, Além de pesquisas sobre as particularidades em prédios multifamiliares: legislação, técnicas e demandas construtivas, segurança, acessibilidade, água e esgoto, estacionamento, etc... Por causa do relevo de morros, em Ouro Preto há várias áreas de risco, onde não se pode construir, entretanto há uma grande demanda por novas moradas para estudantes e professores. O projeto basea-se na insolação e ventilação naturais, mais sustentável e muito importante em países tropicais, são determinantes da volumetria em diagonais. As janelas dos quartos são voltadas para maximizar o ganho do sol matutino, saudável. Tem área para comércio no primeiro andar, 2 andares de estacionamento no subsolo, 8 andares de apartamentos (cada um com 1 apartamento com dois quartos, 1 apartamento com 3 quartos e 4 kitnets).

insolação

ventilação

vista

acessos

FACHADA FRONTAL: cobogós para evitar a insolação direta e ao mesmo tempo permitir a ventilação. Há 3 tipos criando uma colcha de retalhos.


25 Carga e descarga

Carga e descarga

1° Pavimento subsolo ESTACIONAMENTO E CARGA/DESCARGA

2° Pavimento subsolo ESTACIONAMENTO

Pavimento térreo COMÉRCIO E PÁTIO

Pavimentos 2 - 7 APARTAMENTOS

APARTAMENTO COM 3 QUARTOS

APARTAMENTO COM 2 QUARTOS

KITCHNETT

FACHADA POSTERIOR: as janelas dos quartos são voltadas para maximizar o ganho do sol matutino


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