Sinalização e Mobiliário Urbano - Orla de Ipanema

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Universidade Federal do Rio Grande do Sul Departamento de Design e Expressão Gráfica Projeto Integrado I 2015/2 Professor: Stefan Fernandes Daniella Dotto Luisa Scaletsky Júlia Sager


SUMÁRIO Página Introdução .................................................................................................................................................................................... Briefing ........................................................................................................................................................................... História de Ipanema ........................................................................................................................................... Análise do local ....................................................................................................................................................... Conceito do Projeto ............................................................................................................................................. Processo de criação ............................................................................................................................................

4 4 5 6 8 9

Padrões de Projeto ............................................................................................................................................................... Identidade do Projeto ........................................................................................................................................ Cores ................................................................................................................................................................................ Tipografia ..................................................................................................................................................................... Pictogramas ............................................................................................................................................................... Mapa ................................................................................................................................................................................ Materiais ....................................................................................................................................................................... Especificações Gerais ........................................................................................................................................

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Famílias .......................................................................................................................................................................................... 19 Família Sinalização .............................................................................................................................................. 19 Codificação ............................................................................................................................................... 19 Peças ............................................................................................................................................................. 20 Família Mobiliário ................................................................................................................................................... 41 Codificação ................................................................................................................................................. 41 Peças .............................................................................................................................................................. 42 Ambientação ............................................................................................................................................................................. 71 Planilha Gráfica ........................................................................................................................................................................ 77


INTRODUÇÃO BRIEFING Por definição, sinalização - ou wayfinding - o processo de veiculação de informações, baseado no princípio de marcar, sinalizar alguma coisa. Tem como objetivo principal a transmissão da informação através da adequada disposição dos sinais visuais. Utilizada para orientar, informar e guiar os indivíduos. Portanto, o projeto proposto aos alunos da disciplina de Projeto Integrado I, foi a elaboração de um projeto de sinalização e mobiliário para o Centro Histórico. No entanto, após avaliar a proposta, o local adotado mudou, passando a ser a Orla de Ipanema, tendo em vista que esse é um local muito frequentado por moradores da cidade e turistas e, ao mesmo tempo, com mobiliário precário e nenhuma sinalização. A partir da apropriação do local e entendimento de como se dava a circulação no local, foi desenvolvido um projeto que visa facilitar a mobilidade, estabelecendo uma comunicação entre o todo o sistema e seus usuários com base em estudos de ergonomia visual, ergonomia antropométrica, leiturabilidade, legibilidade e materiais.

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HISTÓRIA DE IPANEMA As origens do bairro remontam ao início da década de 1930, quando Ipanema não passava de uma grande zona rural de Porto Alegre. Locais vizinhos como a Pedra Redonda, Tristeza e Cavalhada já apresentavam ocupação anterior a esta data, mas o bairro ainda era uma região desabitada. O bairro era caracterizado por ser uma zona de cultivo de arroz, milho, aipim e frutas, além da presença de gado leiteiro. Toda essa produção era obtida através da irrigação que o Arroio Capivara proporcionava à região. A única possível via de acesso ao bairro Ipanema era pela Estrada da Cavalhada. Posteriormente, o engenheiro civil Oswaldo Coufal comprou uma parte da propriedade então pertencente a Otto Niemayer, para em seguida loteá-la. O bairro foi assim batizado por ele, que desejava homenagear a homônima praia de Ipanema, na capital carioca. Coufal também queria que o bairro se tornasse ponto turístico da cidade, assim como a já famosa Ipanema. Com a chegada dos primeiros moradores ao local, a idéia da construção da Igreja de Nossa Senhora Aparecida tomou corpo em 1937, com o forte incentivo de Dea Coufal (esposa de Oswaldo e hoje nome de uma rua do bairro). A partir dos anos 1940, Ipanema se tornou um balneário muito atraente. Os moradores gostavam de praticar esportes na orla e turistas vinham até o local para aproveitar o rio e fazer piquiniques. Segundo Orly Furtado, administrador da SABI (Sociedade dos amigos do Balneário de Ipanema, fundada em 1953), Ipanema era o “xodó” de Porto Alegre. E durante as décadas de 50 e 60, passou a ser um bairro não apenas de veraneio, mas também residencial. Moravam às margens do Guaíba alguns dos profissionais liberais mais bem sucedidos da capital, como médicos e advogados, o que dava um caráter aristocrático ao bairro. Por estas características balneárias, o bairro se tornou local de várias sedes campestres, como a da AABB e a da Fundação Rubem Berta. No entanto, ao final da década de 60, a região perde sua balneabilidade devido aos progressivos problemas de poluição que começavam a criar dificuldades em Porto Alegre. Passando pelas mesmos problemas ambientais da maioria das demais praias da capital, o Ipanema ficou esquecido pelas autoridades durante a década de 1970 e início da de 1980. Porém, nos anos 70, a Orla de Ipanema já era bastante frequentada, onde famílias faziam seus passeios. A grande diversão das crianças em Ipanema eram os passeios de pedalinho, além do espaço ao ar livre. Encontráva-se vendedores de cachorro quente, algodão doce e catavento. Para os adultos, haviam bares e quiosques com mesas que se estendiam por quase toda praia. Atualmente, a região da Orla de Ipanema encontra-se como um dos principais pontos turísticos da cidade de Porto Alegre, mas apesar de ser muito frequentada, ela ainda possui muitos problemas estruturais, pela falta de um projeto de revitalização, que faria com que o espaço ficasse ainda mais bonito e atraente.

AHPAMV, Arquivo Histórico de Porto Alegre Moysés Vellinho. FRANCO, Sérgio da Costa. Porto Alegre: Guia histórico. Porto Alegre: Ed. da Universidade/UFRGS,1992. Swammi Benevenutto, História de Ipanema. Disponível em: <http://buscarzonasul.com.br/historia-de-ipanema/> Praias de Porto Alegre. Disponível em: <http://lealevalerosa.blogspot.com.br/2010/08/praias-de-porto-alegre.html>

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ANÁLISE DO LOCAL Algumas visitas foram realizadas pelo grupo para que fosse obtido um melhor entendimento do espaço e de como ele é usado atualmente. Foi percebido que o mobiliário existente estava demasiadamente deteriorado e que não havia integração entre eles. Na Orla de Ipanema é possível encontrar espaços delimitados para a prática de atividades como pesca, jetski, piqueniques, musculação, no entanto, a Orla não possui sinalização alguma, fazendo com que os moradores e vistantes desconhecendo as diversas áreas disponíveis para o seu uso.

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Nas visitas ao local, o grupo registrou alguns lugares importantes da Orla, além de alguns mobiliários que a compõem:

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CONCEITO DO PROJETO O conceito do projeto da Orla de Ipanema foi baseado em painéis semânticos que o grupo criou a fim de buscar referências para a sinalização, mobiliário e seus materiais. Dessa forma, a proposta que se quer transmitir pelo conceito é uma ideia de atual, divertido e lazer. O grupo tem como objetivo incentivar e facilitar a transformação da Orla em um lugar a ser ocupado pelos moradores e de fácil acesso para pessoas que não são familiarizadas com a zona. Utilizou-se formas básicas na estrutura, assim como materiais diferenciados, para contrastar com a identidade alegre aplicada na sinalização. Atual - cores vivas contrastando com materiais sóbrios. Divertido - toque despojado da ilustração e do mobiliário. Lazer - aconchegante pelo uso da madeira, comum em ambientes externos.

Imagens selecionadas dos painéis semânticos Página 8


PROCESSO DE CRIAÇÃO O processo criativo do grupo se iniciou com a criação de um mapa mental para organizar as ideias e melhor visualizar o que era importante no projeto. Logo em seguida, o grupo trabalhou com sketches para definir que tipo de forma e estética se adotaria como identidade. A partir dos painéis semânticos, desenhou-se novas possibilidades, já partindo do príncipio que se usaria a madeira como um dos principais materiais.

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A partir da decisão da estética da sinalização e do mobiliário, iniciou-se o processo nos softwares de Design, usando principalmente o Adobe Illustrator para desenvolver os totens de sinalização, sendo, depois, finalizados em 3D. Para analisar a composição, diagramação e tamanhos dos elementos dos totens, eles foram impressos em tamanho real. Assim, foram feitas algumas alterações na estrutura e nos textos.

Após essa etapa, o grupo focou em criar a própria identidade, pintando com aquarela, que é apresentada nos próximos tópicos do manual.

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Já na finalização do projeto, o grupo montou a maquete com os protótipos dos totens e dos mobiliários, além de alguns calungas para ajudar na percepção das proporções.

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PADRÕES DE PROJETO IDENTIDADE VISUAL Para o projeto de sinalização e mobiliário da Orla de Ipanema, foi desenvolvido uma identidade visual específica, a fim de torná-lo mais característico e personalizado. A identidade visual é composta basicamente por um por um vetor inspirado na flora do local com cores obtidas a partir de fotos antigas e atuais de Ipanema. Essa ilustração que dá vida à sinalização foi feita a partir da observação e pintura em aquarela pelo grupo. Além disso, existe um logotipo simples, limpo e de fácil identificação, que utiliza a fonte padrão adotada no projeto inteiro.

Fonte Prometo Bold

Identidade final do projeto

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TIPOGRAFIA Seguindo a linha conceitual idealizada, foi escolhida uma fonte não-serifada - apropriada ao uso que teria, para leituras a distância ou não - com um desenho simples e ao mesmo tempo moderno, combinando linhas curvas e retas. Além disso, a fonte é versátil e pode ser aplicada de diversas formas, como no caso do totem interativo “IPANEMA”.

Prometo Bold ABCDEFGHIJKLMNOPQRSTUVXWYZ abcdefghijklmnopqrstuvxwyz 1234567890

Prometo Medium ABCDEFGHIJKLMNOPQRSTUVXWYZ abcdefghijklmnopqrstuvxwyz 1234567890

Prometo Regular ABCDEFGHIJKLMNOPQRSTUVXWYZ abcdefghijklmnopqrstuvxwyz 1234567890

Prometo Light ABCDEFGHIJKLMNOPQRSTUVXWYZ abcdefghijklmnopqrstuvxwyz 1234567890

Prometo Light Italic ABCDEFGHIJKLMNOPQRSTUVXWYZ abcdefghijklmnopqrstuvxwyz 1234567890

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PADRÃO CROMÁTICO Como referido anteriormente, as cores que compõe o padrão cromático foram obtidas a partir de fotografias do próprio local. Algumas modificações foram feitas para que houvesse melhor aplicabilidade. Para a ilustração especificamente, foram usadas cores mais vivas e alegres; para as placas locacionais e direcionais foi usado um azul proveniente da paleta original, no entanto, esse foi modificado para que houvesse melhor legibilidade e leiturabilidade sob o fundo de cor branca; no caso do mapa direcional central, as cores serviram como método de reforço para a identificação dos itens no mapa. Ou seja, além da numeração diferente e dos ícones, as categorias também foram divididas por cores, para que a identificação fosse facilitada e agilizada.

PADRÃO CROMÁTICO TEXTO

PADRÃO CROMÁTICO ILUSTRAÇÃO

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PICTOGRAMAS O ícone é, segundo o estudo da semiótica, uma imagem que tenha alguma relação de semelhança entre a representação e o objeto que, se for convincente, permite que usemos a representação sem tomar conhecimento do objeto. A eficiência do ícone está mais ligada à adequação ao contexto em que a sinalização está inserida. Os ícones usados foram selecionados a partir de imagens que fariam referência ao tópico referido. Portanto, para cada área específica foi escolhido um ícone para facilitar o reconhecimento por parte do leitor. Preocupou-se em desenhar pictogramas somente em outline, sem preenchimento, com linhas mais fluidas e arredondadas para que combinassem com a tipografia escolhida.

Área de piquenique

Restaurante

Área do Pôr-do-sol

Entrada para Jetski

Academia

Brigada Militar

Ciclovia

Área de Recreação Infantil

Monumento Mãe Oxum

Entrada para Barcos

Área de Pesca

Parada de Ônibus

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MAPA O uso de mapas é essencial para a orientação dos usuário que frequentam o espaço. O mapa em questão deveria fornecer informações sobre os ambientes que há no local, assim como locais úteis para determinadas ocasiões como paradas de ônibus e delegacia. Ademais, as ruas e avenidas mais importantes para o deslocamento das pessoas estão devidamente sinalizadas. O uso de cor foi limitado somente aos pictogramas, para que esses pudessem ser facilmente diferenciados e identificados.

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MATERIAIS Os materiais utilizados nas famílias de sinalização e mobiliário são: chapas de alumínio para a estrutura de diagramação, perfis de Ecowood, fitas de led - para iluminação interna -, além de uma estrutura interna de sustentação de aço.

O alumínio oferece resistência a agentes externos, intempéries, raios ultravioleta, abrasão e riscos, proporcionando elevada durabilidade, inclusive quando usado na orla marítima e em ambientes agressivos.

A madeira ecológica Ecowood - WPC Wood Plastic Composite - é constituída a base de resíduos plásticos oriundos de pós-consumo e ou aparas industriais agregadas a uma carga de origem vegetal e mineral - tais como serragem, borra de café, bagaço de cana, sabugo de milho, etc. -. É um produto 100% reciclável. Tem como características: longa durabilidade; não exige manutenção; imune a pragas; absorção de água quase zero; excelente resistência física e mecânica. É utilizado em decks, piers, pallets e outros produtos para áreas externas.

Fixação de concreto, abaixo do chão.

Estrutura de sustentação de aço.

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ESPECIFICAÇÕES GERAIS

Perfil de encaixe entre a estrutura de alumínio e a estrutura de ecowood.

Fita de Led de 3W para iluminação, localizada atrás da chapa de alumínio, por toda sua volta.

Chapa de alumínio de 3mm de espessura. Dobras das laterais de 20mm. Pintura automotiva branca. Diagramação em adesivo vinílico fosco. Detalhes vazados na chapa: pictogramas e setas direcionais.

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FAMÍLIAS CODIFICAÇÃO DA SINALIZAÇÃO Identificação dos Totens

Identificação do tipo de totem: L - Locacional P - de Percurso I - Informacional com Mapa D - Direcional Cor de identificação de cada tipo de totem

Numeração de quantidade

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TOTEM DIRECIONAL

3D SOZINHO

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TOTEM DIRECIONAL ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS

Escala do desenho técnico 1:20 Dimensões em milímetros Página 21


TOTEM DIRECIONAL DIAGRAMAÇÃO DO CONTEÚDO

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TOTEM DIRECIONAL DIAGRAMAÇÃO DO CONTEÚDO - DETALHAMENTO

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TOTEM DIRECIONAL LOCAÇÃO EM PLANTA

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TOTEM LOCACIONAL

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TOTEM LOCACIONAL ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS

Escala do desenho técnico 1:20 Dimensões em milímetros Página 26


TOTEM LOCACIONAL DIAGRAMAÇÃO DO CONTEÚDO

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TOTEM LOCACIONAL DIAGRAMAÇÃO DO CONTEÚDO - DETALHAMENTO

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TOTEM LOCACIONAL LOCAÇÃO EM PLANTA

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TOTEM INFORMACIONAL

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TOTEM INFORMACIONAL ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS

Escala do desenho técnico 1:20 Dimensões em milímetros Página 31


TOTEM INFORMACIONAL DIAGRAMAÇÃO DO CONTEÚDO

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TOTEM INFORMACIONAL DIAGRAMAÇÃO DO CONTEÚDO - DETALHAMENTO

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TOTEM INFORMACIONAL LOCAÇÃO EM PLANTA

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TOTEM DE PERCURSO

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TOTEM DE PERCURSO ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS

Escala do desenho técnico 1:10 Dimensões em milímetros Página 36


TOTEM DE PERCURSO DIAGRAMAÇÃO DO CONTEÚDO

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TOTEM DE PERCURSO DIAGRAMAÇÃO DO CONTEÚDO - DETALHAMENTO No decorrer do percurso da Orla de Ipanema, dependendo do ponto de partida, a contagem da quilometragem muda. Dessa forma, esse totem contém informações dos dois lados, tanto para quem está indo, quanto para quem está vindo.

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TOTEM DE PERCURSO LOCAÇÃO EM PLANTA

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FAMÍLIA DE SINALIZAÇÃO COMPLETA

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CODIFICAÇÃO DO MOBILIÁRIO Identificação do Mobiliário

Numeração de quantidade

Identificação do tipo de mobiliário: a - Banco b - Banco árvore c - Bebedor d - Bicicletário e - Espreguiçadeira f - Letreiro Ipanema g - Lixeiras h - Mesa de piquenique i - Parada de ônibus

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BANCO

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BANCO ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS

Escala do desenho técnico 1:20 Dimensões em milímetros Página 43


BANCO LOCAÇÃO EM PLANTA

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BANCO ร RVORE

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BANCO ÁRVORE ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS

Escala do desenho técnico 1:20 Dimensões em milímetros Página 46


BANCO ÁRVORE LOCAÇÃO EM PLANTA

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BEBEDOR

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BEBEDOR ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS

Escala do desenho técnico 1:20 Dimensões em milímetros Página 49


BEBEDOR LOCAÇÃO EM PLANTA

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BICICLETร RIO

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BICICLETÁRIO ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS

Escala do desenho técnico 1:20 Dimensões em milímetros Página 52


BICICLETÁRIO LOCAÇÃO EM PLANTA

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ESPREGUIร ADEIRAS

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ESPREGUIÇADEIRAS ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS - MODELO 1

O mobiliário é composto pelos dois modelos de espreguiçadeiras. O arranjo delas é livre.

Todos os cantos arredondados têm 20mm de raio.

Escala do desenho técnico 1:20 Dimensões em milímetros Página 55


ESPREGUIÇADEIRAS ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS - MODELO 2

Todos os cantos arredondados têm 20mm de raio.

Escala do desenho técnico 1:20 Dimensões em milímetros Página 56


ESPREGUIÇADEIRAS LOCAÇÃO EM PLANTA

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LETREIRO IPANEMA

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LETREIRO IPANEMA ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS

Escala do desenho técnico 1:100 Dimensões em milímetros Página 59


LETREIRO IPANEMA LOCAÇÃO EM PLANTA

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LIXEIRA

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LIXEIRA ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS

Escala do desenho técnico 1:10 Dimensões em milímetros Página 62


LIXEIRA LOCAÇÃO EM PLANTA

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MESA DE PIQUENIQUE

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MESA DE PIQUENIQUE ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS - MESA

Escala do desenho técnico 1:20 Dimensões em milímetros Página 65


MESA DE PIQUENIQUE ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS - BANCO

Escala do desenho técnico 1:20 Dimensões em milímetros Página 66


MESA DE PIQUENIQUE LOCAÇÃO EM PLANTA

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PARADA DE ร NIBUS

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PARADA DE ÔNIBUS ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS

Placas solares

Escala do desenho técnico 1:50 Dimensões em milímetros Página 69


PARADA DE ÔNIBUS LOCAÇÃO EM PLANTA

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AMBIENTAÇÃO

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PLANILHA GRร FICA

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