Chamo-me Luís Castanheira e sou um jovem e criativo designer que procura integrar-se em projecto ambicioso e inovador na área do Design de Produto. Este portfólio apresenta o espólio de projectos desenvolvidos entre 2008 e 2011, grande parte dos quais durante o meu percurso académico. Tel. (+351) 917 027 393 Email luiscastanheira23@gmail.com Online www.behance.net/luiscastanheira
QUEM SOU 6 SOBRE MIM 7 RESUMO
DESIGN DE PRODUTO 10 SWING 14 NEIGHBORWOOD 16 OZO 22 PENDURA 24 CHIQUE 26 PHI 28 GRAY 30 DOURO CRUISE 36 VOLTAIR 40 ENERGYM
DESIGN GRÁFICO 52 LX FACTORY 53 SARAMAGO 54 FACULDADE 58 S.TEOTÓNIO 60 MODATEX
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Luís Castanheira
SOBRE MIM Sou um jovem alfacinha, mestre em Design de Produto pela Faculdade de Arquitectura da Universidade Técnica de Lisboa. Considero-me uma pessoa sociável, divertida, empenhada, responsável e com forte espírito de entreajuda. Gosto de praticar desporto, do contacto com a natureza, de tecnologia, de materiais e de contrastes de cor e textura. A minha paixão pelo Design sempre abrangeu o produto e a comunicação embora pendesse mais para o Design de Produto, factor que motivou a decisão de me especializar nesta área. Como designer, mais do que criar conceitos utópicos, procuro idealizar e desenvolver produtos tangíveis que vão, de uma forma concreta e funcional, ao encontro das necessidades. Porque projectar consiste em encontrar soluções criativas e objectivas para os problemas e é aí que o verdadeiro valor do Design reside. Durante a minha actividade procuro transcender-me em cada projecto que desenvolvo, tentando ir além do expectável. Gosto do design simples (por vezes até óbvio), mas com o rigor e o detalhe projectuais que tornam um produto distintivo. Ainda sem experiência profissional na área do Design procuro agora uma oportunidade de integrar um projecto ambicioso e inovador onde possa aplicar com êxito os meus conhecimentos e capacidades no desenvolvimento estratégico de produtos e serviços, assim como absorver informação e experiências que me permitam um incremento tanto a nível pessoal como profissional.
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INFORMAÇÃO PESSOAL
COMPETÊNCIAS INFORMÁTICAS
Nome Luís Filipe Castanheira Santos
Office Word, Excel, Powerpoint
Data de Nascimento 23 de Julho de 1988
CAD Autodesk AutoCAD
Nacionalidade Portuguesa
Modelação 3D Solidworks, Cinema 4D, Google Sketchup, Rhinoceros (iniciante)
Morada Rua do Vale Nº12 cv esquerda 2635-341 Rio de Mouro - Portugal Telefone (+351) 917 027 393 Email luiscastanheira23@gmail.com
Béhance behance.net/luiscastanheira Pinterest pinterest.com/luiscastanheira
Edição Gráfica Adobe Illustrator, Adobe Photosop, Abobe Indesign, CorelDraw
2010 2º lugar no Concurso de Logótipo para a Junta de Freguesia de S. Teotónio
COMPETÊNCIAS TÉCNICAS
2006 Quadro de Honra da Escola Secundária de Leal da Câmara pelo empenho no desenvolvimento de actividades culturais e artísticas
Olaria Conhecimentos básicos
Serralharia Conhecimentos básicos Compósitos Conhecimentos básicos
2009-2011 Mestrado em Design de Produto Faculdade de Arquitectura - Universidade Técnica de Lisboa 2006-2009 Licenciatura em Design Faculdade de Arquitectura - Universidade Técnica de Lisboa
2011 Projecto finalista no Concurso “Equipamento Urbano Sustentável” promovido pela Caixa Geral de Depósitos 2010 Finalista do Concurso de Empreendedorismo promovido pela OTIC da Universidade Técnica de Lisboa
Carpintaria Conhecimentos intermediários
FORMAÇÃO
RECONHECIMENTOS & PRÉMIOS
Renderização Keyshot, Hypershot, Photoview 360, V-Ray (iniciante)
Skype luis_castanheira_santos Linkedin linkedin.com/in/luiscastanheiradesign
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LÍNGUAS Português Língua materna Inglês Nível intermediário Espanhol Nível básico
OUTRAS COMPETÊNCIAS Espírito de equipa/entreajuda, boa capacidade de organização e comunicação, responsabilidade, pontualidade, proactividade, dinamismo
INTERESSES Desporto, Tecnologia, Sustentabilidade, Materiais, Modelação 3D, Design Thinking, Service Design, Interaction Design
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Linha de utensílios de cozinha simples, moderna, empilhável e com um aspecto limpo, despojado de pormenores que causem acumulação de sujidade. O conjunto de tigelas para preparação de alimentos é composto por três peças que variam em tamanho e capacidade (1l, 2,5l e 3,5l). Cada tigela possui uma base antiderrapante em borracha e uma pega para um melhor transporte e manuseio do produto. O conjunto das caixas para acondicionamento de alimentos possui uma forma côncava semelhante às tigelas que melhora a aderência das peças às mãos aquando do seu transporte. Cada caixa possui um relevo circular no centro da tampa e um negativo deste na base para que, independentemente do empilhamento aleatório, as caixas permaneçam centradas e estáveis. O passador para chás possui dimensões reduzidas para que possa ser pousado sobre uma caneca ou bule, enquanto um passador maior serve para escorrer arroz e afins. A última peça desta família é o escorredor para massas, que pode ser usado de duas maneiras distintas. A sua base permite uma utilização dentro de um lava-loiça, enquanto a aba e a pega permitem o seu apoio sobre uma taça ou panela.
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Idealização de um quiosque de natureza efémera para divulgação do bairro de Santo Amaro em Alcântara num suposto evento integrado nas festas da Cidade de Lisboa, com a duração de um mês e uma área limitada de 6m² para a sua colocação na Praça do Comércio. Com uma imagem predominante de bairro operário e popular, Alcântara apresenta um património antigo e diversificado, com abundantes exemplos de uma arquitectura de cariz erudito, de que se destacam alguns edifícios religiosos e um número invulgar de palácios, num total de cerca de meia centena de imóveis com interesse histórico, turístico e cultural. Muito importante para a sua concepção foi conhecer a história da própria zona, sempre ligada ao rio Tejo e ao que dele provém. A linguagem do quiosque resulta, em parte, de algumas influências da construção naval, na qual a estrutura dos navios em madeira, formada por peças dispostas paralelamente, é transposta para o quiosque através de faixas dispostas longitudinalmente que obedecem à sua inclinação e criam jogos de luz/ sombra. O ângulo do quiosque representa a inclinação do próprio bairro que se debruça sobre o rio. Outro dos objectivos deste quiosque passou pelo aproveitamento da sua “caixa” após o evento para outros fins dentro da zona de Alcântara, tais como pequenas exposições ao ar livre.
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A malha de mobiliário urbano presente nas cidades é normalmente muito díspar, ao incluir equipamentos provenientes de variadas linhas de mobiliário, resultando numa amálgama estética que não se enquadra no meio envolvente. O principal objectivo deste projecto passou pelo desenvolvimento de uma família coerente de equipamento urbano com uma linguagem formal que fosse comum a todas as peças. A base do conceito incidiu sobre o desenho de um perfil que fosse estruturante e permitisse estabelecer um sistema modular flexível endereçado a uma produção simples e conjugação versátil dos diferentes objectos. Um segundo elemento extrudido permite a junção dos componentes principais de cada produto. O perfil estrutural a que chegámos permite uma montagem modular que garante a adequação das peças a situações e aplicações imprevistas. Os objectos que compõem esta família moldam-se à urbe, não reclamando protagonismo, garantindo o funcionamento do espaço físico e proporcionando um ritmo dinâmico ao espaço visual. Trabalho desenvolvido com João Tereso e Ricardo Esteves
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Banco de Jardim
Papeleira
Bebedouro
Ecoponto
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Candeeiro e Pilarete
Paragem
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O cabide Pendura parte de uma tipologia tradicionalmente utilizada pela cultura shaker: o cabide em varão de madeira. Contudo, esse modelo revela-se pouco flexível ao não permitir ajustar a distância entre cabides, consoante o volume e o número de peças colocadas. O produto final pretende ser uma solução simples, funcional e que possibilite a personalização do espaço de arrumação de acordo com as necessidades. Optou-se pelo cabide de gancho duplo, pois este permite arrumar várias peças em simultâneo, além de ser possível pendurar cruzetas. O varão em madeira possui o mesmo perfil dos cabides em chapa de alumínio lacado para que cada módulo possa deslizar suavemente sobre a sua superfície. O seu comprimento pode variar de acordo com o número de módulos requeridos. Uma paleta cromática diversa permite combinar cores entre módulos tornando também este cabide um elemento decorativo interessante.
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A cómoda Chique resulta do cruzamento entre o mobiliário tradicional e o moderno/contemporâneo, através de um harmonioso diálogo entre ortogonalidade e fluidez. Esta parte de um modelo de cómoda que caiu em desuso ao longo dos tempos: a cómoda de pé alto. Esta foi, durante os séculos XVIII e XIX, bastante utilizada pela burguesia e pelas classes mais abastadas. As suas formas orgânicas, muito ornamentadas e trabalhadas pelo marceneiro tornavam-nas quase peças de arte. A decoração foi estilizada e transposta para este produto como contorno aparente. A cómoda pega ainda nas pernas tradicionais, em madeira torneada e simplifica-as, mantendo apenas a sua silhueta. O corpo e pernas desta peça de mobiliário são construídos em MDF lacado, enquanto os puxadores são em latão com um acabamento cromado ou lacado.
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A estante Phi visa o aproveitamento do espaço em altura para arrumação de livros e outros objectos. Para tal partiu-se da teoria da proporção áurea (ou rectângulo de ouro), com que se criaram dois módulos com alturas diferentes para obedecer às divergências de proporção entre os livros. Estes módulos foram colocados em duas filas e distribuídos verticalmente para criar compartimentos para disposição dos livros. O espaço que sobra entre a sobreposição de módulos e a altura estipulada para a estante é fechado com uma caixa para arrumação de outros elementos literários, tais como recortes de revistas, folhetos, catálogos, etc. As filas mais estreitas avançam em relação às mais largas causando um jogo de profundidade que as distingue e as faz sobressair. A estrutura da estante é feita em MDF lacado e as caixas para arrumação são produzidas em MDF revestido em cork rubber, um derivado de borracha e cortiça. Este material estabelece o contraste entre o liso e o texturado, a cor e o orgânico. Como elemento distintivo e de pormenor, embutiu-se a letra grega phi, que representa o rectângulo de ouro, permitindo ligar o produto ao conceito que o origina.
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A cadeira Gray surge de um exercício no qual foi pedido que se projectasse uma cadeira de repouso para interior, para um local de espera ou semelhante. Os seus componentes tinham obrigatoriamente de ser produzidos em fibra de vidro e MDF ou contraplacado. Todo o projecto foi desenvolvido em torno da adequação das formas da estrutura e do casco aos materiais e tecnologias disponíveis. Do ponto de vista conceptual tentou-se conseguir uma cadeira simples, tanto formal como construtivamente, confortável e visualmente leve, presumindo que vários exemplares estariam em simultâneo no mesmo espaço. Para tal, optou-se por não desenhar um casco fechado, deixando as suas costas abertas, sugerindo apenas a forma tridimensional quando observado dos diversos ângulos. Não se quis igualmente elaborar demasiado a forma da estrutura, descrevendo esta uma curva simples que suporta o acento, ao mesmo tempo que proporciona um apoio para os braços e delimita a zona de assento. O protótipo final foi construído em fibra de vidro e MDF moldados, casco e estrutura respectivamente. A estrutura é fixada ao casco através de dois tubos de aço macio cromado, proporcionando um travamento latitudinal que dá estabilidade e resistência ao conjunto. Trabalho desenvolvido com João Tereso e Ricardo Esteves
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O bar de um cruzeiro é um espaço onde os passageiros podem conviver entre si e, como tal, este espaço foi pensado tendo em conta os diferentes tipos de socialização. Visando o target deste tipo de cruzeiros fluviais foram criadas áreas destinadas a casais e zonas para grupos. Para além de se estabelecer como um local de convívio, pretendeu-se que o bar funcionasse também como espaço cultural onde se poderia assistir a concertos ou a outro tipo de espectáculos ao vivo. Esta multiplicidade de finalidades demanda alguma flexibilidade na configuração e distribuição dos equipamentos no espaço pelo que estes tiveram de obedecer a alguns requisitos, tais como o empilhamento. A optimização dos serviços de atendimento do bar é transposta para os equipamentos sob a forma de um sistema de luzes LED no pavimento que ilumina individualmente o corpo das mesas permitindo assim aos empregados perceber quais as mesas atendidas ou quando os clientes pretendem efectuar um pedido ou pagar a conta. As particularidades da paisagem e da cultura que caracterizam o meio circundante foram tidas como tema para o espaço, onde os socalcos das vinhas do Douro inspiram o desenho dos seus equipamentos que, no conjunto, geram um ambiente sóbrio, acolhedor e confortável. A harmonia com o espaço exterior foi reforçada com a introdução de uma pequena esplanada.
Main Deck
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Hytrel庐
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Mesa disponível
Fazer pedido
Conjuntos de LED embutidos no pavimento iluminam o corpo de acrílico das mesas e são controlados remotamente pelos clientes de cada mesa através de um comando.
Pedir a conta
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As melhores condições eólicas estão normalmente situadas em zonas remotas, distantes das grandes cidades onde grande parte da energia eléctrica produzida é requerida. Existem, contudo, bons recursos eólicos em ambiente urbano que continuam por explorar. Nem só as condições naturais do nosso planeta produzem vento. As criações do Homem também o fazem, ainda que em menor quantidade. Um objecto em movimento, fruto da sua aerodinâmica e velocidade produz um rasto de vento com a mesma direcção que a sua e que se vai dissipando na sua retaguarda. Quanto maior for a velocidade do objecto, maior é a velocidade do vento gerado pelo seu movimento. O objectivo do conceito passou pelo aproveitamento da energia eólica gerada pelo movimento de veículos de locomoção tais como automóveis, comboios, aviões, etc., através de turbinas de eixo vertical. A energia eléctrica produzida servirá para abastecer infra-estruturas de apoio e os seus equipamentos associados, tornandoos auto-sustentáveis. Pretendeu-se a criação de um produto modular, flexível e que pudesse ser instalado em locais estratégicos, tais como aeroportos, transportes suburbanos, linhas férreas de superfície e auto-estradas. No projecto desenvolvido explorou-se unicamente a implementação das turbinas nos eixos das auto-estradas, sobre os separadores de betão (new jersey) que dividem as faixas de trânsito. Cada separador possui um conjunto de turbinas e está conectado aos contíguos através de um “switch” de encaixe para que, no caso de um acidente significar o desvio da barreira, este se desconecte automaticamente para evitar causar danos nas estruturas eléctricas mais próximas. As turbinas seriam aplicadas em lanços de estrada com iluminação ou com infra-estruturas que requeiram electricidade, tais como: bombas de gasolina, portagens ou áreas de serviço.
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Turbina
Suporte Instalação eléctrica
Barreira
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Porca de segurança
Lâminas
Gerador
Base
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A elevada prevalência do sedentarismo, o aumento da sua incidência na saúde, mortalidade e custos associados constituem o principal fundamento que explica a necessidade de se criar um sistema de incentivo à prática regular de actividade física. Por outro lado, a crescente dependência energética humana e os recursos naturais escassos demandam uma racionalização do consumo de energia eléctrica por parte dos cidadãos. Este conceito pretende fomentar e sustentar os comportamentos saudáveis relacionados com a actividade física regular e a eficiência energética criando uma experiência envolvente e acessível a todas as pessoas actualmente afastadas de tais hábitos, independentemente da sua idade ou estatuto socioeconómico. O sistema projectado é composto por três elementos centrais que permutam informação entre si. São eles um dispositivo de monitorização pessoal (Wattch), uma máquina de fitness para exterior e uma plataforma online. A bicicleta ergométrica representa aqui apenas um dos elementos de uma possível família de equipamentos de fitness para exterior que permitem a produção de energia eléctrica. A utilização do sistema decorre essencialmente em dois momentos distintos: a consulta da plataforma na internet e a utilização das máquinas para exercício físico ao ar livre. O Wattch é o elemento que estabelece a ponte entre estes dois momentos e transporta informação essencial ao adequado funcionamento do conjunto. A energia eléctrica produzida pelas máquinas é acumulada na conta do utilizador que pode depois aplicá-la em vantagens exclusivas ou em projectos humanitários desenvolvidos por ONG nos países em desenvolvimento. A microprodução de electricidade serve aqui essencialmente para consciencialização ecológica e motivação dos utilizadores.
Sistema Energym
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Bicicleta Ergométrica Foi escolhida a bicicleta ergométrica devido aos seus índices de utilização elevados em ginásios, reduzida complexidade construtiva e potencial energético. O seu desenvolvimento visou a melhoria dos aspectos estéticos, funcionais e ergonómicos associados a este tipo de equipamentos e a adequada integração de tecnologia de produção eléctrica sem obstrução da sua operacionalidade. Por se tratar de um aparelho para instalar em espaços verdes públicos foi tido um particular cuidado com a segurança e impermeabilidade dos componentes técnicos. Assim, estes encontram-se acondicionados dentro de um tambor dividido em duas metades, cada uma selada lateralmente por uma tampa. Numa metade encontram-se os componentes mecânicos e na outra estão instalados os elementos eléctricos, facilitando o seu acesso e manutenção. Um interface de Bluetooth estabelece a comunicação da bicicleta com o Wattch e assinala a sua sincronização. O selim é ajustável em altura através de um gatilho de encaixe rápido que permite à pessoa encontrar facilmente a posição mais natural e confortável na bicicleta.
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Travão Magnético
Pedaleira Os componentes mecânicos principais são constituídos por uma pedaleira e um travão magnético. A pedaleira está ligada a um gerador que desmultiplica a sua rotação e a converte em energia eléctrica. O travão permite ajustar em 3 níveis a intensidade de pedalada através de um botão no eixo do tambor.
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Gerador CPU
Os componentes eléctricos e electrónicos transformam, registam e transportam a electricidade produzida pelo gerador. Essa energia segue para um inversor de corrente que a converte em corrente alternada para que possa ser introduzida na rede. Um controlador intercepta a corrente que passa no circuito, verifica a quantidade de energia e transfere os dados para um processador que regista essa informação e a transmite depois para o Wattch do utilizador através do interface Bluetooth colocado no centro do guiador.
Inversor de corrente
Controlador de corrente
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Wattch O Wattch é um personal trainer virtual que coordena e avalia o treino do utilizador e comunica com as máquinas de fitness permitindo uma adequada monitorização física e energética durante os exercícios. Este está equipado com um sensor de pulsação que efectua a leitura do ritmo cardíaco pela artéria cubital no pulso. O sensor é flexível podendo ser ajustado correctamente consoante as características físicas da pessoa e é amovível para substituição da pilha. Para atribuir um ar mais discreto ao Wattch optou-se por ocultar o visor LED da sua superfície que passou a estar colocado na parte inferior do revestimento, protegendo-o também contra riscos e pequenos impactos. O dispositivo possui ainda uma entrada micro USB na lateral que lhe permite carregar a bateria e transferir dados para a plataforma através de um computador. O modo de utilização do Wattch divide-se em três perfis principais: suspenso, normal e activo. O perfil suspenso tem como grande objectivo prolongar a duração da bateria e passar a mensagem de racionalização do uso de energia. Assim, quando o Wattch não se encontra em utilização num período de 10 segundos este desactiva o visor. Para o activar novamente basta pressionar qualquer um dos botões do dispositivo. O perfil normal, tal como um relógio convencional, apenas disponibiliza as funções mais básicas como hora, data e alarme. O perfil activo é seleccionado quando o utilizador se encontra a praticar exercício físico. Este coordena o seu programa de treino, fornece informação actualizada sobre a sua condição física e energia eléctrica produzida e notifica-o da duração dos diferentes exercícios e da sequência de máquinas que dever percorrer.
Sensor de pulsação
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Plataforma Online A plataforma online é um sítio na internet que pretende, por um lado, dar a conhecer o conceito Energym ao público e, por outro, apoiar e sustentar a actividade desenvolvida pelos utilizadores no sistema. Nela podem-se consultar os conteúdos relacionados com a iniciativa e todos os dados resultantes da monitorização do exercício físico. Além desta vertente informativa a plataforma estabelece-se também como um espaço de interacção social e de troca de ideias e conhecimento para a comunidade de utilizadores que comunica em rede através de um fórum. A sua página inicial exibe os conteúdos mais genéricos do sistema, dos quais se destacam os dados relativos ao total da energia produzida pelos utilizadores, previsão meteorológica actualizada e notícias. A página das vantagens apresenta o leque de benefícios exclusivos a que a adesão ao sistema Energym dá acesso, decorrentes da parceria com diversas entidades. Introduzindo os dados da sua conta na plataforma o utilizador acede a uma área pessoal com informação personalizada ao seu perfil e onde pode consultar o seu saldo energético. Uma base de dados permite-lhe acompanhar o seu percurso evolutivo no sistema. Esses dados permitem também a um profissional avaliar a sua performance e criar programas de treino que vão ao encontro das suas necessidades. A página dos desafios permite à comunidade de utilizadores seleccionar e criar desafios que visem aproximar utilizadores ou que tenham o propósito de contribuir para causas sociais nobres.
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Proposta de um conjunto de sinalética para o espaço da Faculdade de Arquitectura da Universidade Técnica de Lisboa. Sendo este um espaço de constante mobilidade de estudantes, muitos deles estrangeiros, julgou-se fundamental assegurar a sua orientação dentro deste espaço académico. O sistema proposto pretende ser simples e flexível, em concordância com a linguagem arquitectónica, de modo a permitir uma leitura rápida e eficaz, auxiliada pela introdução de símbolos e cores que distinguem espaços e cursos. Acabou-se por escolher a linha como fio condutor lógico de todo o sistema, revelando-se um elemento lúdico que desperta uma animação nas paredes dos edifícios e se estende ao desenho dos próprios pictogramas nos diversos suportes. Trabalho desenvolvido com João Tereso e Ricardo Esteves
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Brazão da Freguesia
Logótipo Proposto
2º lugar no Concurso para criação de logótipo para a junta de Freguesia de São Teotónio. Trabalho desenvolvido com José Oliveira
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Log贸tipos Originais
Log贸tipo Proposto
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Email luiscastanheira23@gmail.com Outros projectos e detalhes em www.behance.net/luiscastanheira
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