Portfolio 2017 Luiza P F Guerino

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Luiza P F Guerino

Brasileira, 23 anos +55 11 9 4918 2409 luiza.guerino@outlook.com



Luiza P F Guerino

Brasileira, 23 anos +55 11 9 4918 2409 luiza.guerino@outlook.com

Formação Acadêmica

Graduação na Faculdade de Arquitetura e Urbanismo da Universidade de São Paulo, São Paulo, Brasil (2012 - presente) Iniciação Científica “Habitação social e urbanização na industrialização de São Paulo: Conjunto Residencial Nove de Julho”, fomentada pela FAPESP, São Paulo, Brasil (set. 2015) Intercâmbio na Faculdade de Arquitetura e Ambiente Construído, Delft University of Technology, Delft, Holanda, (set. 2015 - jul. 16)

Habilidades

Adobe Illustrator, Adobe InDesign, AutoCAD, Sketchup, Microsoft Office (avançado) Adobe Premiere, Adobe Photoshop, Google Earth (intermediário) Revit Architecture, Vray (básico)

Idiomas

Português (nativo) Inglês (avançado) Italiano, Espanhol (básico)

Experiência

Terra e Tuma Arquitetos Associados (set. 2016 - dez. 2016)

Atividades

Cursinho Popular de Linguagem Arquitetônica, organizadora, São Paulo, Brasil (2013 - presente ) Menção Honrosa no concurso José Mário Calandras (nov. 2016) II Congresso de Habitação Coletiva Sustentável, FAUUSP / ETSAB-UPC, São Paulo, Brasil (mai. 2016) Conferência Constructing the Commons, TU Delft, Delft, Holanda (mar. 2016) Conferência Confronting informality, TU Delft, Delft, Holanda (mar. 2016) KEA Week workshop, SENAC / USP / KEA University, Copenhagen, Dinamarca (out. 2015) Seminário As Virtualidades do Morar, Artigas e a Metrópole, MAC USP, São Paulo, Brasil (jul. 2015) Movimento a Boa Praça, Colaboradora, São Paulo, Brasil (jan. 2015) Aging Population workshop, SENAC / USP / KEA University, São Paulo, Brasil (jan. 2015)



L

groud Up (pg. 06)

M

sphinx retrofit e reuso (pg. 16) centro cultural UNIFESP (pg. 24)

S

roviária de Mogi das Cruzes - menção honrosa no concurso JMC (pg. 32)

XS

mobiliário adaptativo (pg. 36)


Ground Up

projeto urbano local e estratégico para a área norte de Amsterdam, Holanda 2015, TU Delft Dominique Pieters, Gus Tielens, Klaske Havic, Tom Avermaete , Atelier Bow Wow (orientação) Eli Dorsman, Thomas Aquilina, XiaoYi Qin (grupo)

O estudo se propõe a utilizar e desenvolver distintos métodos para explorar modos inovativos de análises, processo projetuais e intervenções espaciais em região pósindustriais de Amsterdam. Área que sofre processos urbanos de esvaziamento, especulação imobiliária, valorização e gentrificação, aliados a presença de grupos mais frágeis da sociedade. O trabalho proposto envolve a compreensão da região em sua complexidade e projeto de intervenção que envolva a escala urbana, regional e local, de modo a afetar positivamente a área e seus moradores e visitantes. No norte de Amsterdam foi percebida a desconexão física e social da área urbana. Em função disso o objetivo deste projeto é relacionar as as pessoas com outras ao costurar a área infrastuturalmente e intensificar sua relação com a água. Durante a análise e o processo projetual associativo métodos intuitivos e inconscientes foram adotados para gradualmente transformar a área em função de pesquisa de extensão do chão e sua superfície em formas.

piscina n rio


novas habitaçþes piscina infantil

natural no o IJ

ciclovia

arquibancadas

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INFRAESTRUTURA DE ÁGUA

Proposals DESCONECTAR 1. Physical Connectionsde canais, rios, e condição atual: infraestrutura 2. Places toostay by urbano the water córregos separam tecido e desconectam as Proposals 3. New programs pessoas.

1. 2. 3.

Physical Connections Places to stay by the water New programs

CONECTAR possibilities for further condição desejada: infraestrutura de canais, application rios, e córregos tornam-se meio propursor de interações entre pessoas e espaço.

possibilities for further application

ELEMENTOS ESSENCIAIS DESTE DESIGN

+ ciclovia the Red Carpet ‘carpete vermelho’

+ texturas da área norte Textures from de Amsterdam Amsterdam North

the Red Carpet

Textures from Amsterdam North

= contexto dathe região de Context of porto harbour Context of the harbour

Ground Up Ground upDesign design

Ground up design

cultural common

enhancement existing common

ciclovia como elemento de infraestrutura de conexão em três níveis: cidade, bairro, waterfront cultural common Bicycle spine infrastructure

enhancement existing common

connection with thede water caixas aço

PROPOSTAS possibilities for further application

1. conexões físicas 2. lugares de estadia próximos à infraestrutura de água 3. novos usos

of the

ommon

Ground up design

cultural common

corteen como Boxes to contain small elementos de unificação das três infrastructure intervênções e contêr pequenos serviços.

connection with the water

arquibancadas como elementos Tribune as a place de descanso e congregação de to stay pessoas.

Shelter to provide cobertas como elementos new uses de abrigo e estímulo de usos propostos e espontâneos.

referential common


3000

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texturas coletadas nas visitas realizadas à região posteriormente foram editadas de modo a conter o mapa de Amsterdam. As linhas grossas definem as margens do rio IJ, as linhas final são as ciclovias e ciclofaixas, e, o círculo indica a localização onde a fotografia foi tirada.

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Textu

grid de texturas e exemplo de um dos estudos realizados no processo projetual intuitivo.

maquete da intervenção urbana derivada de série de estudos formais a partir de texturas escala 1:500

HE ING T

TER SHEL

MONS

COM

diagrama da intervenção urbana proposta

LANDIN

G THE C

OMMON

S


ure

INVOLVING THE COMMONS

GRABBING THE COMMONS

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+

USOS OBSERVADOS

+

TEXTURAS ENCONTRADAS

ABSTRAÇÃO EX

processo projetual desenvolvido ao longo do semestre. iniciado com a obrservação em campo das atividades e usos que ocorrem kiosk partir destes elementos foram elaborados exercícios de abstração sempre associativos às informações coletadas em campo, para d

GRABBING THE COMMONS

fisherman’s space

water & land theater

projeto final para uma das quatro práticas projetadas. esta intervenção se configura como uma praça pier, onde usuários podem escala 1: 100


=

what is our relation with the water what has it to do with our lives what does it do for us

+

the water in Noord doesn’t have the power to relate only to separate we want to restore her power

mission waterfront

1:100

XPERIMENTADA

mk em cada área da região e/ou que acontecem em função daa presença de elementos como a água, a ciclofaixa e a textura. a de modo mais subjetivo estabelecer o futuro uso e forma da intervenção.

pescar, barcos podem atracar, pequenas apresentações e organização de mercados são estimulados.

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Tribune as a place to stay

urther n

Shelter to provide new uses

possibilities for further application

Tribune as a place to stay

possibilities for further referential common application

ound up design

Bicycle spine infrastructure

Boxes to contain small infrastructure

Boxes to contain small infrastructure

Bicycle spine infrastructure

Tribune as a place to stay

Boxes to contain small infrastructure

Shelter to provide new uses

practical connection visual connection with mainland referential common

cultural common

Shelter to provide new uses

Tribune as a place to stay

Ground up design practical connection visual connection with mainland

Shelter to provide new uses

Context of the harbour

Ground up design cultural common

referential common

practical connection

ection with the water ncement existing common

visual connection with mainland cultural common

SHELTERING THE COMMONS connection with the water

practical connection visual connection with mainland

referential common

maquete do pavilhão de exposições, cinama ao ar livre, café e bicicletário. escala 1:50

INVOLVING THE COMMONS maquete do complexo aquático da intervenção urbana. escala 1:500

INVOLVING THE COMMO

maquete da piscina infantil e sanitários escala 1:50


ONS

GRABBING THE COMMONS

s.

maquete da praça dos pescadores comm intervenção em aço corteen. escala 1:25

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Fábrica Sphinx

reuso e Retrofit para Centro Universitário de Artes na cidade de Maastricht, Holanda 2016, TU Delft Alexander Ridder e Frank Kopman (Orientação)

Este curso foca em intervenções projetais em edifícios ou complexos existentes, e nas possibilidade de explorar possíveis projetos e suas consequências na transformação do existente. O objetivo é desenvolver uma proposta de intervir e conservar garantindo que o complexo encontre os requerimentos para o uso contemporâneo e futuro. A intervenção proposta busca se adequar e qualificar a antiga fábrica de porcelanas Sphinx. A posição adotada pelo designer foi tentar compreender o espaço em seus vários usos ao correr da história.O edifício carrega muitas camadas de memórias e significados, tanto para a história da cidade, seus moradores, e da indústria na Holanda. Considerando seus usos, como fábrica, edifício abandonado e agora instituição de ensino de artes a proposta visa tornar o edifício mais flexível para também abrigar futuros usos imprevistos e ainda assim conservar a memória de seus usos passados. A arquitetura busca reconectar o interior do edifício, através da criação de circulações verticais, e pátios de ventilação e iluminação permitir que essa reintegração permita o desenvolvimento de nova identidade em conjunto com os usuários estudantes e artistas. A liberdade proposta para utilização do espaço por estes é fundamental para permitir que este edifício. Ao despir seu interior de revestimentos e isolartermicamente a partir do exterior torna as paredes originais murais estimuladores de criatividade que unirão o passado, presente e futuro.

salas de aula: complex de teorias

piso de serviços

café


xo

estúdios: complexo de práticas

auditório: nova camada de significação

bloco de suporte e serviços

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on ets ection ing streets od unding rhood

Bassin

complex scale: complexity and disconnection

Scale Sphinx complex and important spots Confusing interior organization, Confusing interior engenders organization, exceptional spatial engenders qualities exceptional spatial qualities Central station

Ceramique centre

building scale: physical structures identiffy time period

03

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location in the city of Maastricht

value assesment in complex

Sphinx complex value assesment

Structure of the building tells the Structure of the story of its uses building and agestells the story of its uses and ages

Intersection: main spots in the complex 03

Markt square

Vrijthof square

Park

c

Sphinx complex

03

Park Timmer factory

Proposed connections

deployment of housing and buildings in the surroundings

Connection streets

Positive Value

Important locations

Bassin

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Negative Value

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1:1000

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location in the city of Maastricht

localização de implantação no Sphinx complex value assesment centro da cidade de Maastricht.

análise espacial do complexo e de value assesment in complex sua relação o entorno imediato. Intersection: main spots incom the complex

Proposed connections

theater school and music conservatory

proposição geral para main intersections between cityfutura and complex implantação do complexo de artes. architecture

Positive Value

Negative Value 09

square use studen citiz

school

administration central library

DESENVOLVIMENTO DE USOS NO TERRENO Proposed connections

theater school and music conservatory

Positive Value

Negative Value 07

Proposed connections Positive Value

Negative Value

square open use for students and citizens 09

value assesment in complex

Fábrica de porcelanas

Intersection: main spots in the complex

escola de artes

main intersections between city and complex

edifício abandonado

arts achool (painting, sculpture, installations)

futuro incerto student hotel

administration

pathè cinema

Proposed connections Positive Value

Negative Value 09

main intersections between city and complex

distribution of uses and function in the complex vazio:

novo edifício

1:500 pátio de ventilação e iluminação

Coberta móvel

Diagrama explicativo das principais intervenções propostas com objetivo de gerar nova identidade, reconectar o edifício e facilitar futuros usos.

distribution of


planta do térreo / 1:400

colagem de proposta espacial realizada a partir de foto do local. à esquerda vista do antigo galpão de armazenamento de matéria base, e, à direita vista de um dos pisos do edifício.

render-colagem do interior dos estúdios do 2º andar.

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planta do 4º pavimento / escala 1:400

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planta do 5º pavimento / escala 1:400

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planta do 6º pavimento / escala 1:400 01 circulação vertical A 02 circulação vertical B 03 circulação vertical C 04 pátio de conexão vertical entre pisos 05 secretaria 06 secção administrativa 07 reitoria 08 sala de exposições 09 estúdio de práticas - mesas individuais 10 estúdio de práticas - mesas coletivas 11 acesso ao edifício ao lado - faculdade

de arquitetura 12 W.C. 13 sala de aula - 98 lugares 14 sala de aula - 62 lugares 15 sala de professores A 16 acesso ao auditório 17 sala de aula - 168 lugares 18 auditório -196 lugares 19 hall de entrada / área de estudos 20 oficinas de materiais - madeira, metal, gesso, cerâmica

21 galpão - área livre do complexo 22 via principal de acesso do complexo 23 edifício do curso de arquitetura 24 serviços e administração 25 sala de professores B 26 gráfica e xeróx 27 livraria e loja de materiais 28 laboratórios 29 cozinha 30 café 31 área ao ar livre do café


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corte transversal / sem escala

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A

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corte longitudinal / sem escala

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exterior

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exterior

interior

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exterior

detalhe construtivo da fachada do 5ยบ e 6ยบ pavimentos / escala 1:40

detalhe con


exterior

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exterior

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01 alvenaria de tijolos existentes 02 caixilho de aço existente 03 estrutura de concreto armado 04 alvenaria de tijolos (tamanho do tijolo 180 x 85 x 100 mm) 05 alvenaria vazada de tijolos (tamanho do tijolo 180 x 85 x 100 mm) 06 isolamento térmico macio de lã de vidro de 200 mm 07 isolamento térmico rígido de 200 mm 08 caixilho de alumínio com abertura para o exterior 09 caixilho de alumínio com abertura para o interior 10 chapa metálica perfurada 11 piso de epoxy com tubulações de aquecimento por indução 12 steel deck 13 porta de correr de alumínio 14 camada de proteção impermeável 15 rufo 16 peitoril de concreto 17 cano coletor de águas pluviais 18 tubulação de entrada de ar fresco 19 vedação de silicone 20 chapa metálica dobrada 21 bloco de madeira maciça 22 grampo de fixação da fachada 23 grampo secundário de fixação da fachada 24 deck metálico vazado

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interior

nstrutivo da fachada do 5º e 6º pavimentos / escala 1:10

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CENTRO CULTURAL projeto para implantação de novo campus da UNIFESP em Embu das Artes

2015, FAUUSP Milton Braga (orientação) Felipe Barradas e Guilherme Bullejos (grupo)

O projeto é dividido em duas etapas principais, a elaboração de um plano de implantação do campus da Universidadeda e o projeto do centro cultural, que abrigas os programas de caráter mais público das faculdades de artes (artes cênicas, artes plásticas, cinema, dança e música). O partido adotado foi o desenvolvimento de um campus mais denso na área mais urbana do terreno (nas bordas do parque linear e ao longo da avenida Cândido Motta Filho), permitindo que o topo do morro torne-se um parque público de interesse de embu das Artes. O centro cultural constitui-se como uma lâmina ‘solta’ do terreno que revela seus espaços internos à cidade através de relações de transparência. Paralelo à barra, o edifício de apoio se desenvolve como arrimo do morro, o que permite a execução de grande corte do terreno, este contorna o morro e torna-se as varandas escalonadas de cada curso, tornando a transição entre os edifícios, e as declividades mais suave e menos perceptível. Existe ainda, imediatamente abaixo do edifício do centro cultural, um grande espaço livre que se forma ao longo da via, foi definido como uma praça-rua que pretende abrigar usos mais livres e espontâneos, um espaço público protegido.

faculdades


parque

teatro

cinema

midiateca

teatro experimental

rua Candido Motta Filho

vista dos jardins das faculdades e do Centro Cultural escala 1:500

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01 esta 02 esta 03 esta 04 teatr susp 05 midi 06 mez 07 midi 08 midi 09 midi 10 adm livro

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planta do 4ยบ Pavimento sem escala

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acionamento - acesso Cândido Moura acionamento - bicicletas acionamento - automóveis ro experimental - estrutura metálica pensa iateca - área de estudos zanino de acesso ao teatro iateca - acervo iateca - acervo e área de estudos iateca - salas de vídeo e áudio ministrativo / restauro / catalogação / os raros

11 teatro - área técnica 12 teatro - plateia superior 13 teatro - plateia inferior 14 teatro - saída de emergência 15 teatro - coxias 16 teatro - guarda cenários 17 W.C. para cinema 18 W.C. para museu universitário 19 teatro -camarins 20 teatro - forro para instalações 21 café 22 café - mesas e poltronas

23 museu universitários - exposição A 24 museu universitário - exposição B 25 museu universitário - estúdio / produção 26 museu universitário - auditório móvel 27 cinema - área técnica / sala de projeção 28 cinema - saída de emergência 29 cinema plateia - 304 lugares 30 bilheteria / enfermaria 31 circulação vertical A 32 circulação vertical B

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corte longitudinal sem escala 14

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PROJEÇÃO DO FORRO E ACESSOS TÉCNICOS

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PROJEÇÃO DA LAJE

midiateca a. estudos

midiateca midiateca

PROJEÇÃO DA ESCADA

hall hall PROJEÇÃO DO TEATRO

teatro plateia inferior PROJEÇÃO DO BALCÃO

palco

café PROJEÇÃO DA LAJE

museu universitário museu universitário H = 1.70

planta do 1º Pavimento escala 1:500

planta do 2º Pavimento escala 1:500


midiateca acervo

midiateca salas de projeção

PROJEÇÃO DA LAJE

PROJEÇÃO DO MEZANINO

a. técnica

PROJEÇÃO DO BALCÃO

teatro plateia inferior

teatro plateia superior PROJEÇÃO DO FORRO E ACESSOS TÉCNICOS

palco

auditório móvel

cinema

planta do 3º Pavimento escala 1:500

planta do 3º Pavimento escala 1:500

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render da vista interna da midiateca, focando nas áreas de estudo e arquibancada. À direita evidencia-se a relação estabelecida com a cidade construída, devido à sua cota de nível elevada em relação ao entorno visualiza-se os morros ocupados da cidade e cria-se a trasnposição entre a cidade e o parque no alto do morro. À esquerda a relação de aproximação entre este edifício lâmina e o edifício arrimo que além de sua função programática é contrapeso para suportar o corte de terra.

maquete do complexo do centro cultural da UNIFESP, à esquerda, no pé do morro, se localiza o edifício do restaurante universitári as faculdadades de dança, música, cinema, artes plásticas e artes cenicas, cada uma possuindo um piso para suas atividades, q programas de maior volume e com caráter mais público, para que atenda não apenas os alunos, professores, funcionários e pesqui a necessidade de se projetar para público amplo e diversficado, atendendo à noção de instituição pública. escala 1: 500


render de área externa do complexo, em jardim das faculdades, enfatiza-se a relação de escalas entre as duas formas presentes, as faculdades incrustradas no morro e o bloco ‘solto’, chama-se atenção à impacto visual que a grande treliça metálica causa no espaço. Nesta área do projeto também se destaca as relações dec comunicação entre estes espaços devido à trasnparência dos materiais escolhidos.

io e funções administrativas e de serviços relativos ao conjunto, ainda incrustado no morro, se colocam como jardims escalonados que muitas vezes se estendem para o centro cultural, edifício laminado e foco deste trabalho. Neste edifício estão colocados os isadores, mas também a população da cidade. A posição do terreno deste projeto, em conformidade com seu programa, implicita

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Rodoviária de Mogi das Cruzes projeto de recuperação de antiga rodoviária e Praça Firmina Santana menção honrosa 2016, Concurso José Mário Calandra Escola da Cidade / Diário de Mogi das Cruzes Pedro Andrade, Thiago Grégio (grupo)

Entendemos o edifício da antiga Estação Rodoviária de Mogi das Cruzes e seu entorno como uma obra de grande valor arquitetônico e histórico. Dessa forma optou-se por uma intervenção complementar ao prédio que resgata a história e preserva a arquitetura. O resgate histórico é exercido pela retomada do cinema, função desempenhada pelo Cine Urupema que esteve em funcionamento entre 1947 e 1996 na praça. A preservação arquitetônica é resultado de uma estrutura metálica que não intervém diretamente à antiga rodoviária, nem se confunde formalmente com esta. A proposta consiste numa plataforma elevada ao nível do segun- do pavimento da antiga Estação Rodoviária. Pode-se acessá-la através da escada presente no interior do edifício ou por uma escada externa. A plataforma se liga ao edifício permitindo per- meabilidade entre as estruturas e uso livre e variado. No centro da plataforma há uma malha de cordas em conjunto com camas elásticas que permitem que a praça abaixo seja iluminada e que servem de lazer e descanso. Também é possível a projeção de filmes numa tela móvel que se prende a estrutura metálica aproveitando o terraço da antiga rodoviária como plateia.


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praça Oswaldo Cruz

largo do Rosário Praça Firmina Santana

localização da praça e potencialidades sem escala

implantação das novas praça e estrutura metálica, e ed sem escala

recomposição da via em praça permeável

Estrutura A estrutura proposta é toda metálica. O uso desse material permite rápida montagem e se opõe ao concreto modernista da antiga rodoviária. Essa oposição material enfatiza a distinção entre o antigo e o novo.


difício da rodoviária

vista da nova praça ao lado do edifício da rodoviária sem escala

tela de cinema cordas e cama elástica leito carroçável em nível com a calçada e lombadas eletrônicas

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Constructing the Commons projeto de mobiliário urbano adaptável e de baixo custo e manutenção. 2016, TU Delft Dominique Pieters, Gus Tielens, Klaske Havic, Tom Avermaete, Atelier Bow Wow (orientação) Eli Dorsman, Thomas Aquilina, XiaoYi Qin (grupo)

A criação deste banco visou atender as práticas dos usuários do café, que se localiza nesta saída, e dos fumantes. Nesta área externa não há muitos lugares de estadia e as escadas de emergência tornam o espaço imediatamente abaixo delas espaço residual. Queríamos criar espaço em um resquício, um pequeno não-lugar, e o banco permitiu que este não-lugar se tornasse novo espaço de convivência. Durante o processo percebemos que o projeto era expansívo e poderia moldar-se aos mais diversos espaços e configurar-se em Este trabalho se contextualiza em workshop de dois dias com o atelier Bow Wow e o departamento de Metodologias e Análises da Universidade TU Delft. A proposta do workshop foi o desenvolvimento de um projeto de intervênção ou mobiliário para a faculdade que se relacionase com o espaço e com o modo que as pessoas utilizam os espaços, suas necessidades e hábitos. Além disso outro preceito foi a elaboração de um design a partir do fazer sem muitos planos prévios. A necessidade de realizar o projeto com velocidade levaram à construção simultanea ao entendimento, a forma se constituiu quase que espontâneamente.


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modelo tridimensional realizado a fim de explicitar relações do mobiliário com seu terreno

sketch inicial elaborado durante processo de construção por Zoe Q.

possibilidade de expansão e adaptação do mobiliário à diferentes terrenos, com desníveis e geometrias variadas.


sketch de implantação no terreno com escalas humanas. fotos do mobiliário após finlização da obra, última imagem inclui o momento de apresentação aos tutores e outros participantes. 39


Obrigada!


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