PORTFÓLIO DE ARQUITETURA E URBANISMO . luiza guinho . 2020

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PORTFoLIO LUIZA GUINHO


curriculum vitae | luiza guinho

LUIZA DA ANUNCIAÇÃO GUINHO 26.03.1997 Brasileira (31) 9 7597-1598 luizaguinho@gmail.com flickr.com/photos/lubs_mundi/

INTERESSES Atuar na área de Arquitetura e Urbanismo, com enfoque na concepção e na elaboração de projetos arquitetônicos e urbanos; especial interesse em visitas a obras; elaboração de maquetes 3D digitais, representação gráfica; renderização e detalhamento.


curriculum vitae | luiza guinho

formação

Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG) Graduação em curso de Arquitetura e Urbanismo Entrada no 2o Semestre de 2016 Pesquisadora no grupo de pesquisa Indisciplinar do curso de Arquitetura e Urbanismo (UFMG) / 2019-2020

Pesquisa sobre resíduos sólidos nas ocupações urbanas autoconstruídas.

Pesquisadora no projeto para CEMIG (Plaid Digital) de desenvolvimento em Realidade Virtual e Realidade Aumentada do curso de Arquitetura e Urbanismo (UFMG) / 2020.1

softwares

línguas

Autodesk Autocad

Adobe InDesign

Autodesk Revit

Adobe Illustrator

Autodesk 3DS Max

Substance Painter

Sketchup

Microsoft Office

VRay

Lumion

Adobe Photoshop

Archicad

Adobe Premiere

Unity

Inglês Espanhol (básico)

formação complementar

Curso de Renderização e Linguagem Digital(Escola {CURA})// em andamento Curso de capacitação em Audodesk Revit (Escola 5por3 Arquitetura) Curso de capacitação em AutoCAD (Escola Desenhar) Curso de capacitação em Illustrator (Escola Ophicina Arquitetura) Curso de Desenho e Pintura (João Pessoa, PB) Intercâmbio de Ensino Médio (2014.1) High School Woodlands - British Columbia, Uupper Intermediate, Cultura Inglesa, 2013

Canadá



pr o j e t o s d e arquitetura e urbanismo

5


estação santa efigênia Projeto Integrado de Arquitetura e Uranismo GRUPO: Fernanda Alves e Luara Assis ORIENTADORES: Gisela Barcellos, Stael Costa, Cristina Villefort e Henrique Vianna

2019.2

2017/2


1 ESTAÇÃO SANTA EFIGÊNIA hipótese de projeto

MINAS GERAIS

REGIONAL LESTE

STA. TEREZA E STA EFIGÊNIA

TRAMA VERDE E AZUL

LINHA FÉRREA

. recuperar e ampliar os espaços verdes das áreas urbanas;

em alguns dos casos de formação de vilas e favelas associadas de algum modo com a rede de trilhos do município, a identidade da comunidade também está firmemente associada à dinâmica do espaço, isso pode ser observado em algumas regionais, onde a formação das vilas beira a linha ferroviária. entendemos aqui, neste projeto, que perceber os registros de outros tempos nos mostra que, às vezes, o progresso está no retorno a velhas formas de produção e apropriação do espaço. deste modo ativamos as linhas de trem já existentes, alterando o seu atual uso de carga para um uso também de passageiros

sociocultural

. levar a natureza para dentro da cidade; . assegurar continuidade entre espaços naturais, rurais e urbanos;

mobilidade

. criar novas possibilidades democráticas de uso do espaço, incluindo atividades de lazer e prática de esportes.

ÁREAS VERDES

TREM

DIMENSÕES DA TRAMA

CONECTAR VILAS

fisicoambiental

SOBRE O PROJETO

BELO HORIZONTE

seguridade socioambiental

RIOS E VALES

PEDESTRES E CICLISTAS

HIPÓTESE através de um exercício de especulação aqui demonstramos os possíveis efeitos e impactos almejados pelo grupo, que devem ser potencializados e/ou minimizados pela proposta urbano-arquitetônica e por uma sequência de ações e decisões coordenadas no tempo e em diferentes escalas.

MACRO

MESO

LEGENDA

MICRO

LEGENDA

LEGENDA região atratora metropolitana preservar caráter histórico-cultural

região atratora metropolitana reforçar caminhabilidade/lazer

preservar caráter histórico-social reforçar caminhabilidade/ lazer/porosidade urbana

fortalecer conexão com região atratora metropolitana

fortalecer relação com a teia multiforme

associar à teia multiforme

estação da trama veloz

reavivar trama azul criar conector veloz de nós criar conector suave de nós criar corredores verdes integrando nós criar integração

reavivar trama azul

reforçar caminhabilidade/lazer/porosidade urbana fortalecer conexão com a teia multiforme evitar verticalização e expulsão da população vulnerável evitar alteração dos aspectos da paisagem reavivar trama azul criar conector veloz de nós criar conector suave de nós

criar conector suave de nós

criar corredores verdes integrando nós

criar corredores verdes integrando nós criar conector suave de nós

permeabilizar

fortalecer conexão com região atratora metropolitana

criar baldeação estações da trama veloz nós convergentes

nós convergentes

7 projeto integrado de arquitetura e urbanismo (PIAU)


2 ESTAÇÃO SANTA EFIGÊNIA plano de mobilidade e projeto urbano PLANO DE MOBILIDADE vilarinho

ponto de ônibus e embarque e desembarque de carros

os modais de transporte viário se integram os espaços públicos criados em ambas as estações, uma vez que se dão por reentrâncias nas calçadas.

baia de ônibus

EI

R

O

R

O

C

H

A

baia de ônibus

LH

baia de

R

U A

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N SE

ônibus baia de ônibus

estação general carneiro

baia de

baiaônibus de ônibus

a estratégia das baias também ocorre no sentido de diminuir uma das faixas de trânsito da andradas (antes destinada ao uso exclusivo de ônibus), e permitindo o aumento da calçada de acesso à rampa.

AS AD

DR

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A

LIN

UE

A RU

NIQ

baia de baia de ônibus ônibus

embarque e embarque e desembarque

LEGENDA trilho ferroviário trilho metroviário ciclovias

eldorado

estações de metrô estações de trem barreiro

desembarque

vilas áreas verdes/ pedonais

a infraestrutura urbana do projeto perpassa também pela ampliação das ciclofaixas por outras vias do perímetro analisado, considerando também a melhoria dessas áreas, com o acréscimo de arborização e estudos de trânsito, conectando as vilas do entorno e dando legibilidade a esses percursos.

a rua conselheiro rocha, agora contínua, fornece infraestrutura para o fluxo de ônibus, sendo um dos pontos de parada a estação santa tereza, que por sua vez se interliga a uma laje suspensa, que dá acesso à estação e à rampa que acessa o bairro limítrofe, santa efigênia.

0

7,5 km

15 km

PROJETO E PARÂMETROS URBANÍSTICOS Eixos comerciais e de serviços

em relação ao zoneamento, buscou-se criar áreas agradáveis à caminhabilidade urbana, incentivando a instalação de comércios e serviços no térreo dos edifícios das áreas do entorno da Estação, associados às fachadas ativas, para que o usuário participe de fato da dinâmica urbana. portanto, tal definição valoriza a fruição urbana e a ampliação de áreas verdes por todo o perímetro analisado, incentivando o aumento das áreas de uso públlico e o atravessamento livre entre as quadras pelo pedestre. ainda, prevêem-se calçadas largas nas faces das vias de grande fluxo, assim como das vias adjacentes à estação santa tereza.

4

Uso comercial no térreo não computa no C.A. - Afastamentos mínimos: 5m de fundo e 3 m de frente - Altimetria máxima: 15 m - Área permeável: 20% - Taxa de ocupação: 70% - C.A.: 2

5

Zona de adensamento preferencial Incentivo ao uso residencial.

- Afastamentos mínimos: 5 m de fundo e laterais 3 m de frente - Área permeável: 20% - Taxa de ocupação: 80% - C.A.: 2,5 - Altimetria máxima: 15 m

Uso comercial no térreo não computa no C.A.; A implantação de praças permitem o acréscimo de 0,2 ao C.A.

1

- Afastamentos mínimos: 5 m de fundo e laterais e 10 m de frente - Faces voltadas para vias adjacentes à nova Estação instalada devem ter, no mínimo, 15 metros de afastamento. Altimetria máxima: 24 m Área permeável: 30% Taxa de ocupação: 50% C.A.: 3

12 6 2

Quadra praça 3

6

Zona de altimetria restrita

Eixos de estruturação urbana

8

- Altimetria máxima: 9 m - Área permeável: 10% - Taxa de ocupação: 80% - C.A.: 1,4

1 4 11

8 - 20% dedicado aos trabalhos

9

10

5

9

2

OP-1

Uso comercial no térreo não computa no C.A.

7

Mais propício ao adensamento.

- Afastamentos mínimos: 5 m de fundo, laterais e de frente - Altimetria máxima: 30 m - Área permeável: 20% - Taxa de ocupação: 60% - C.A.: 4

- Altimetria máxima: 30 m -Taxa de ocupação:0,5 - C.A.= 5

que valorizam a cultura do bairro Santa Tereza e sua

Quadra galeria

história.

Uso comercial no térreo não computa no C.A. Nas faces voltadas às vias locais, incentiva-se a instalação de comércios locais.

- 60% parque + lagoa de retenção

Chapéu de Napoleão

13

Criação da Cota de Solidariedade, que destina o equivalente a 20% da área computável de novos empreendimentos de grande porte para a produção de Habitação de Interesse Social.

10= áreas de grandes equipamentos de uso coletivo já instalados; 11= vilas; 12= ADE Santa Tereza; 13= ADE Hospitalar.

3

- Afastamentos mínimos: 5 m de fundo, laterais e de frente - Área permeável: 20% - Taxa de ocupação: 60% - C.A.: 2,5 - Altimetria máxima: 18 m

Criação de laje suspensa

baia de ônibus

A

Ribeirão Arrudas despoluído/ nível acessível aos pedestres

A - LAJE SUSPENSA SOB TRILHOS DO METRÔ

Ampliação da largura do viaduto para instalação de ciclofaixas

Tempo prolongado de semáforos.

Se configura como espaço público e de legibilidade da conexão entre as duas estações.

Comércios e serviços

projeto integrado de arquitetura e urbanismo (PIAU) grupo: luara assis luiza guinho fernanda assis orientadores: maria cristina teixeira, stael costa e henrique Vianna


3 ESTAÇÃO SANTA EFIGÊNIA projeto arquitetônico

a nova estação está situada ao sul da estação santa tereza e é um ponto importante de convergência de fluxos, pois conecta a linha 1 à linha 2 prosposta, ou seja, conecta dois extremos metropolitanos ao centro da cidade de belo horizonte. no entorno existem várias vilas, as quais buscou-se integrá-las à cidade por meio da criação de um espaço mais democrático, incentivando serviços na estação que beneficiem a população de baixa renda, como o CRAS. além disso, a região é cercada por hospitais e consultórios médicos, pela Câmara Municipal, por um shopping e por um aglomerado de galpões que interrompem a efetiva ocupação do espaço pela população (áreas subutilizadas). devido à sua estratégica localização, o conceito da estação tem como fim básico promover a interação do usuário e seu comportamento com a estação e o ambiente. com face para a cvenida andradas e ruas moyses kalil, niquelina e rrutal, o terreno se comunica com o entorno e evidencia permeabilidade entre a edificação e a praça que acontecem ao mesmo tempo, de forma fluida.

COBERTURA

CRAS + LOJAS +PRAÇA + MIRANTE

2

EDIFÍCIO PRAÇA: NÍVEL AV. ANDRADAS ATÉ A RUA FRUTAL

1

3

BILHETERIA + CAFÉ SUBSOLO 1

PLATAFORMA DE METRÔ SUBSOLO 2

1

2

3

projeto integrado de arquitetura e urbanismo (PIAU) grupo: luara assis luiza guinho fernanda assis orientadores: maria cristina teixeira, stael costa e henrique Vianna

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portfólio | parklet topos

parklet topos

Intervenção/ocupação anexa - de caráter público/ comunitário, a um pequeno edifício de importância histórica e/ou social GRUPO: Luara Assis e Iara Lopes ORIENTADOR: Adriano Mattos 2019.1

O Projeto Topos surge da intenção de potencializar o diálogo entre a Kasa Invisível, (casa ocupada por um coletivo anticapitalista, autônomo e horizontal) e a cidade, utilizando como local de proposição as superfícies da área externa. Recorreu-se à arquitetura para criar mecanismos que diluam a delimitação entre espaço interno e externo e ao mesmo tempo criem uma conexão entre as atividades que acontecem dentro e fora da casa, por meios visuais e funcionais. O termo Topos vem da palavra grega “topographía” e significa região ou lugar, assim, as superfícies horizontais que emergem e conformam uma nova morfologia espacial, têm por objetivo dinamizar as possibilidades de utilização e as relações sociais, se configurando como um espaço flexível. Outro ponto fundamental no projeto, é a sugestão de parklet que retira o lugar de quatro vagas de estacionamento, o que reforça a importância de uma arquitetura que dê prioridade ao pedestre. O parklet é constituído de uma estrutura modular composta por quatro tipos diferentes de módulos, sendo dois de formato quadrangular que criam nichos, níveis e superfícies diversas ampliando as possibilidades de apropriação. Alguns módulos são semi-abertos, funcionando como uma espécie de guarda-volumes, outros são abertos nos dois eixos para criar permeabilidade visual entre lados diferentes. A estrutura possibilita também a plantação de jardins/hortas que fornecem ao espaço uma ambientação agradável. O projeto Topos é uma forma de entender a cidade, agregando cultura, trocas diversas entre grupos sociais e qualidade ambiental no vivenciar o espaço. Portanto, para além do parklet e outras formas alternativas de ocupação, o projeto sugere um imaginário urbano diferente, que, associado ao potente coletivo Kasa Invisível se expande na dimensão do evento, sendo este possuidor de um caráter aberto, imprevisível e criativo.


portfรณlio | parklet topos

11


20 cmx 65 cm x 68 cm

20 cmx 50 cm x 54 cm

20 cmx 50 cm x 65 cm


40 cmx 50 cm x 65 cm

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pavilhão brumadinho Projeto para a preservação e uso sustentável do patrimônio cultural e natural no Forte de Brumadinho, na Serra da Moeda GRUPO: Juliana Simioni e Laís Bernardes ORIENTADOR: Frederico Tofani 2017.2

Localizado em Brumadinho, na Serra da Calçada, a escolha da implantação se deu a partir do anseio de enquadrar três pontos importantes para o projeto: o mirante, o forte e o córrego. Todos esses eixos estão enquadrados pelas três naves que constituem o edifício, proporcionando três visadas diferentes. A proposta consiste em um pavilhão que contêm serviços básicos que atualmente o local não oferece para os visitantes, como banheiros, bebedouros, assentos e um bicicletário, visto que grande parte das pessoas que frequentam o local são ciclistas. A partir do pavilhão, destaca-se um caminho, constituído por escadas e passarelas, que vai em direção ao córrego e desce por todo seu curso até um ponto que já possui uma trilha. Ao longo desse caminho, irrompem-se casulos, que são pequenas estruturas que se projetam para a paisagem da serra e promovem uma sensação de introspecção, de isolamento e, ao mesmo tempo, de liberdade para o usuário.


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portfĂłlio | pavilhĂŁo brumadinho


portfĂłlio | pavilhĂŁo brumadinho

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projeto plaid cemig Projeto para treinamento de técnicos da CEMIG em parceria com a UFMG

2020

2017/2

O plaid univercemig digital é um projeto de desenvolvimento de uma plataforma digital para capacitação e treinamento de pessoal na área de Operação do Sistema Elétrico da Cemig. O projeto busca melhorar e acelerar a capacitação dos empregados da Cemig e aumentar a eficácia da aplicação dos recursos destinados aos treinamentos, através de treinamentos em realidade aumentada e realidade virtual.

Nesse projeto realizei trabalhos de modelagem digital no 3DS MAX, texturização no Substance Painter e animações e interações a partir da linguagem C# no Unity.


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fundação artística cazuza

Processo de Projeto: Equipamento Cultural GRUPO: Fernanda Alves e Luara Assis ORIENTADOR: Tales Lobosco 2018.1

A Fundação Artística Cazuza traz em sua concepção conceitos relacionados às características do músico boêmio, de personalidade 2017/2 impulsiva e excêntrica, conciliando a agressividade de sua franqueza à sensibilidade de sua poesia. A construção associa, ainda, a mistura de estilos e as diferentes fases musicais do cantor, com referências do rock, no início da carreira, ao blues e MPB, ao final dela. Além disso, a intenção do projeto é mostrar a fuga do padrão, a imprevisibilidade, a inquietação e a intensidade que definiram o artista. O processo de idealização do projeto partiu do princípio da dualidade entre agressividade e sensibilidade. A partir dessas intenções iniciais, conciliando-as às intenções projetuais, chegou-se a concepção de um espaço que abrigaria um memorial ao músico, que ao mesmo tempo é uma instalação. Deste modo, as áreas administrativas foram dispostas no subsolo, o qual é transpassado por vazios (responsáveis pela iluminação e ventilação do espaço) e por uma trama irregular de pilares que sobressaem ao nível da rua configurando uma instalação permeável, que é um local de passagem. Esses vazios e pilares representam as ideias fundamentais desse projeto, além de criar uma unidade ao longo do edifício. A medida que a trama rasga o solo e se expande para o campo visual do indivíduo, percebe-se uma intensidade materializada. Além disso, a dualidade entre sensibilidade e agressividade se expressa na laje que repousa sobre esses pilares e marcam um espaço de convivência e passagem.


3 instalação/ espaço de transição

área admnistrativa

espaço imersivo

loja

1 café

2 espaço expositivo área de pesquisa principal

4

auditório

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portfólio | fundação artística cazuza


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portfólio | fundação artística cazuza

1

2


portfólio | fundação artística cazuza

3

2

4

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ocupação carolina maria de jesus_ galeria Arquitetura Desobediente GRUPO: Luara Assis e Talal Bel ORIENTADORA: Marcela Silviano Brandão 2018.2

Esse projeto consistiu no desenvolvimento de propostas arquitetônicas na escala de arquitetura de interior na ocupação urbana Carolina Maria de Jesus, em um prédio no centro de Belo Horizonte. 2017/2 O projeto foi executado com recursos arrecadados ao longo da disciplina, por meio de bazares e da venda de alimentos. Para intervenção foi escolhido o pavimento térreo, nomeado de Rosa Luxemburgo pelos moradores. Inicialmente, para que se houvesse um entendimento do espaço, foi feito um mapeamento de aspectos como os usos já existentes, os atributos espaciais e os fluxos. No intuito de entender as reais demandas dos moradores e de que estes fizessem parte de todo o processo de projeto, foi ainda desenvolvido um instrumento dialógico no formato de um jogo. Na primeira etapa, os jogadores deveriam associar verbos (relacionados às atividades realizadas na ocupação), às habilidades de moradores (como marcenaria, costura. grafite) e aos espaços físicos do térreo. Na segunda etapa do jogo, essas atividades deveriam ser espacializadas numa maquete do local. Através do instrumento dialógico, surgiram ideias de como seria esse espaço, que além de ter a maior visibilidade, por estar em contato com a rua, deveria ser um espaço silencioso, por acontecer atividades administrativas e de fiscalização da portaria. Desse modo, optou-se por criar um espaço expositivo e de leitura, no qual foi criada uma linha do tempo sobre a história dessa ocupação e também criado um mobiliário expositivo, com fotos dos moradores. Além disso, foi feita a utilização de mobiliários já existentes, que foram reutilizados de outras formas. Todo o processo foi desenvolvido em grande parte pelos próprios moradores.


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para os 4 quadros menores

.armário expositivo

88 cm

7 cm

40 cm 35 cm

.estrutura expositiva 91,5 cm ~produção~

Dependerá da disponibilidade do Cláudio (marceneiro).

206 cm

A estrutura também agregará a exposição de caráter mais transitório e de tema mais diverso: podem ser trabalhos produzidos pelos moradores (ou 4não), cm dispostos suspensos no expositor; fotografias de eventos relacionados à ocupação e MLB; 2 cm disposição de livros nos dispositivos de aço que a transpassam.

~reforma e produção~ Outro direcionamento da exposição serão os trabalhos confeccionados pelos próprios moradores a serem dispostos dentro dos compartimentos de dois armários dispostos no local. A exposição aí será de caráter transitório. Para a reforma serão necessários: Tinta esmalte 900ml (R$30) Molde plástico para formato A5: será disposto na OCUPAÇÃO parte interna da porta do CAROLINA armário, com a identifiMARIA cação do morador DE JESUS responsável pelo trabalho HISTÓRIA DE RESISTÊNCIA E LUTA exposto em formato A5.

2 cm 24 cm 2 cm

A OCUPAÇÃO HOMEN AGEIA CAROLIN A MARIA DE JESUS, MULHER NEGRA , MÃE SOLTEIRA DE QUATRO FILHOS, SEMIALFABETIZADA , ESCRITORA E MORADORA DA FAVELA DE CANINDÉ, EM SÃO PAULO. TRABALHAVA COMO CATADORA DE LIXO E COM OS CADERNOS QUE ENCONTRAVA ELA ESCREVIA SOBRE O SEU DIA - A -DIA N A FAVELA . CONSIDERADA UMA IMPOR TANTE ESCRITORA BRASILEIRA , É AUTORA DO LIVRO QUAR TO DE DESPEJO - DIÁRIO DE UMA FAVELADA , UMA DAS OBRAS MAIS VENDIDAS E UM DOS PRIMEIROS RELATOS SOBRE A REALIDADE MARGIN AL, DENUNCIANDO A DESIGUALDADE SOCIAL E O RACISMO.

ONDE ANTES EXISTIA VAZIO AGORA EXISTE

.balcão + mural 45 cm

0,5 cm

226 cm

detalhamento de móveis

2 cm 19 cm 2 cm

ESPERANÇA; ONDE ANTES EXISTIA UM VAZIO,

7 cm

114 cm

7 cm

EXISTEM FAMÍLIAS COM UM SONHO.

2,25 cm 0,5 cm

5 cm

34,5 cm

“É PARA FAZER VALER OS DIREITOS À MORADIA DIGNA, O DIREITO AO ACESSO À TERRA E O COMBATE À GESTÃO EMPRESARIAL DA NOSSA CIDADE, UMA RESISTÊNCIA FRENTE A HIGIENIZAÇÃO E GENTRIFICAÇÃO DO CENTRO DE BELO HORIZONTE!”

Serão necessárias: Folhas A4 inicialmente com as frases: Resiste Carolina Carolina persiste Abrace a Carolina Carolina é amor Impressões das 10 fotos (design das fotos ainda a ser definido) com a técnica do lambe: Tamanho: folha A5 gramatura 75g/m² em offset (a ser recortada no tamanho 12,5x15) Farinha de trigo e cola branca para a técnica de colagem do lambe.

5 cm

7 cm

A PERIFERIA CHEGA AO CENTRO.

~produção~ Aproveitando o potencial de visibilidade do lugar, 103 será produzida uma arte em grafite pelo Goma e cm a colagem de fotos de dez moradores com frases relacionadas à Carolina.

180 cm

7 cm

ENQUANTO O CENTRO NÃO CHEGA À PERIFERIA,

Serão necessários (para a produção de duas dessas estruturas, entretanto a prioridade é que seja ao menos uma): 9 sarrafos de pinus de 3 metros cada um 30 parafusos 17x21 8 dobradiças metálicas 6 fios de aço Cola instantânea para conectar as peças de madeira

80 cm

20,5 cm

A biblioteca,

~manutenção~ partes do p conteúd O balcão será utilizado como suporte à portaria, devendo, os escaninhos, atender a demanda de assuntos l questõe correspondências que chegam aos moradores, além de seus outros compartimentos servirem para o exemplo, d armazenamento e organização de cadernos de anotações e outros objetos pessoais dos moradores que trabalham ali, além de doações externas, etc. Seleção de

Ações necessárias: Limpeza e retirada de resíduosPedido de do (Produtos de limpeza: esperando confirmação se tura e Facu tem algum desses produtos na ocupação)

183 cm


processo

31


retrofit_ moradia de interesse social Moradia no Hipercentro GRUPO: Laís Bernardes e Luara Assis ORIENTADORA: Marcela Silviano Brandão 2018.2

Esse projeto é uma proposta de habitação de interesse social no antigo prédio do curso de Engenharia da UFMG, que está localizado na área do hipercentro de Belo Horizonte e atualmente é tombado e encontra-se vazio. O ponto de partida para o desenvolvimento desse projeto foram alguns eixos de discussão, tais como a análise de práticas hegemônicas de produção habitacional, voltadas para a população de baixa renda; a taxa de vacância do hipercentro de Belo Horizonte associado ao direito de ocupar o centro; a produção do espaço autoconstruído e sua relação com os modos de vida dos seus moradores. Diante desse repertório, foram elaboradas diretrizes, como a distribuição das áreas de permanência pelo prédio, uma gestão coletiva e participativa, uma flexibilidade e polivalência nos modelos de apartamento, uma abordagem histórica do patrimônio, entre outros. Posteriormente, as diretrizes transformaram-se em estratégias que levaram a abertura de uma zenital na parte axial do edifício. Essa abertura permite a entrada de luz e a circulação de ar onde estão localizados os corredores - que podem funcionar como varandas para os apartamentos, e as áreas de permanência.


33


diretrizes

estratĂŠgias


possíveis arranjos: 40m²

possíveis arranjos: 50 m²

possíveis arranjos: 60 m²


portfรณlio | moradia de interesse social


portfรณlio | moradia de interesse social

37


loteamento_ gleba no barreiro Projeto Urbanístico de Parcelamento do Solo GRUPO: Fernanda Alves, Laís Bernardes, Luara Assis, Maria Luiza Cordeiro, Natalia Zeferino ORIENTADORAS: Natalia Mol e Fernanda Moraes 2018.2

O projeto de loteamento desta gleba localizada no Barreiro, bairro belo horizontino, tem como pontos essenciais a diversidade de classes sociais, sem que nenhuma área fosse privilegiada, e de usos. Para tanto, as áreas de lazer, como a praça e o parque, e outras áreas públicas, como o mercado, estão distribuídas nas extremidades da área projetada, de modo a criar duas centralidades que incentivam o uso pelos moradores do entorno e pelos pedestres e ciclistas, por existir uma ciclovia que conecta esses eixos opostos. Além disso, o fato de a única rua coletora estar cortando a gleba sem fazer tantas conexões com o interior desta, foi uma intenção projetual de barrar o fluxo viário vindo da avenida Waldir Soeiro Emmerich. No projeto das outras vias buscou-se privilegiar o fluxo dos pedestres e criar áreas de estacionamento intercaladas, com a intenção de o uso de pedestres e de a arborização serem priorizados, o que melhora o microclima e a qualidade do ar na região. As vias estão dentro da inclinação recomendada, portanto, são acessíveis. Já a conformação dos lotes foi desenvolvida buscando articular os tipo de ocupação às dimensões mais adequadas. Lotes direcionados ao uso comercial, possuem frentes maiores. Quanto às moradias de interesse social, essas foram colocadas em áreas de menor declividade para diminuir o custo dos lotes. Todas essas edificações são de, no máximo, 3 pavimentos, e com isso não prejudicam a iluminação e ventilação no local.


1

5

10

16

4

8

E 14 =10 ,3 + 0m

3

A U R

6

15

10

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2

i:

i: 1

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i:

CENTRO CULTURAL 3.502 m²

6,

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2

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RU

A

10

15

10

1

5

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6

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4

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PRAÇA 4.970,2 m²

Q4

01

A

5

0

11

5 0

4

KA

RL

E

M

3

A

0 BIBLIOTECA 3.431 m²

39


bairr regional barreiro

5km

parâmetros urbanísticos da LPUOS Nº 9.959

coeficiente de aproveitamento 10m

gleba ZP-1 (Zona de Proteção - 1)

Art.7º -A ocupação nesta área tem que passar por aprovação no COMAM. Art.36º - É obrigatório o parcelamento vinculado. (Aprovação simultânea do parcelamento e da edificação). Cab: 0,3 Cam: 0,3 * os lotes com área inferior à 2.500 m2 regularmente aprovados anterior ao dia 27 de dezembro de 1996 estarão submetidos a Cab e Cam de valor: 1,0 Quota: 2.500 m2/un Taxa de permeabilidade: 70% Altura máxima na divisa: 5,0 m

36m Terreno = 360 m² Empreendimento = 108m²

bairro das indústrias I ZE (Zona de Grandes Equipamentos)

Córrego

Art.13º-As regiões ocupadas ou destinadas a usos de especial relevância na estrutura urbana, nas quais é vedado o uso residencial. Cab: 2,0 Cam: 8,0 Quota: 25 m2/un Taxa de permeabilidade: 20% Altura máxima na divisa: 9,0 m

Art.8º - Ocupação desestimulada. Regiões em que as condições de infraestrutura e as topográficas ou de articulação viária exigem arestrição de ocupação. Cab: 1 Cam: 1,3 Quota: 45 m2/un Taxa de permeabilidade: 10% (dez por cento), se o terreno tiver área menor ou igual a 360 m² (trezentos e sessenta metros quadrados); 20% (vinte por cento) se o terreno tiver área superior a 360 m² (trezentos e sessenta metros quadrados). Altura máxima na divisa: 5,0 m

milionários ZAP (Zona de Adensamento Preferencial)

Barreiro

bairro novo das indústrias ZAR-2 (Zona de Adensamento Restrito - 2)

Terreno = 360 m² Empreendimento = 2.880 m² *Cam utilizado

Terreno = 360 m² Empreendimento = 360 m²

§ 1 - Os lotes a serem aprovados em ZP-1

Art.13º - Área destinada a uso de especial relevância na estrutura urbana, nas quais é vetado o uso residencial. Cab: 1,5 Cam: 2 Quota: 40- m2/un Taxa de permeabilidade: 10% (dez por cento), se o terreno tiver área menor ou igual a 360 m² (trezentos e sessenta metros quadrados); 20% (vinte por cento) se o terreno tiver área superior a 360 m² (trezentos e sessenta metros quadrados). Altura máxima na divisa: 5,0 m

Necessário laudo de liberação para par

Nos loteamentos, é obrigatória a transf ção de equipamentos urbanos e comun

ZEIS (Zona de Especial Interesse Social )

Art.137º - §1º - As ZEIS-1 são as “regiões” ocupadas desordenamente por população de baixa renda. Art.154 - Não é permitido atividades econômicas sem alvará de funcionamento e localização.

II - os lotes devem ter área mínima metros quadrados), com, no mínimo, 5,

Terreno = 360 m² Empreendimento = 540 m²

§ 5 - Nas glebas a serem loteadas, com espaços livre § 9 - Não são com § 10 - As áreas transferidas ao Municí

§ 11- No parcelamento de gleba o correspondente a 4 vezes a área mínim


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lei nº 9785, de 29 de janeiro de 1999 Art. 7

ferrovia (largura de 5m)

de 125 m² (cento e vinte e cinco metros quadrados) e máxima de 10.000 m² (dez mil ,00 m (cinco metros) de frente e relação entre profundidade e testada não superior a 5 (cinco); 1 e em terrenos de propriedade particular situados na ZPAM devem ter área mínima de 10.000 m²

faixa de servidão da cemig (largura de 40m)

Art. 18

rcelamento expedido pelo órgão municipal responsável pelo meio ambiente: cursos d'agua e áreas iguais ou superiores a 2500 m².

ESCOLA DE ARQUITETURA E DESIGN | UFMG

Art. 21

ferência ao Município de, no mínimo, 15% (da área parcelável) da gleba para instalanitários e espaços livres de uso público, além da área correspondente à implantação do sistema de circulação do loteamento. m área igual ou superior a 30.000 m² (trinta mil metros quadrados), será destinado a es de uso público, no mínimo, 1/3 do percentual a que se refere o caput deste artigo. mputados como espaços livres de uso público os canteiros centrais ao longo das vias. ípio devem ter, no mínimo, 10,00 metros de frente para logradouro público e acesso direto ao sistema viário. ou porção de gleba com declividade de 30% a 47%, os lotes deverão ter área mínima ma permitida, exceto quando situados na ZP-1 ou em áreas de propriedade particular classificadas como ZPAMs.

NOMES:

FERNANDA ALVES, LAÍS BERNARDES, LUIZA GUINHO E LUARA OLIVEIRA

TÍTULO:

ÁREA PROJETO URBANO 2018/2 - LEGISLAÇÃO E PROJETOS EXISTENTES

DISCIPLINA:

URB050

PROFESSORES: Profa. Dra. Fernanda Borges de Moraes Profa. Dra. Natália Aguiar Mol

DATA: AGOSTO/ 2018

FOLHA

ESCALA

ORIENTAÇÃO:

1:5000

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portfรณlio | loteamento_ gleba barreiro

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* pelo fato de a gleba estar localizada numa ZP1, desconsideurouse o zoenamento para fins de projeto


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