formação acadêmica
luiza pavanelli mateo (11) 998087676 luizamateo12@usp.br moema, são paulo, brasil
2022 2019 - 2024 faculdade de arquitetura e urbanismo (universidade de são paulo, brasil) graduação 2015 - 2017 escola móbile (são paulo, brasil) ensino médio
escuela técnica superior de arquitectura de madrid (universidad politécnica de madrid, espanha) intercâmbio acadêmico
competências
luiza pavanelli mateo
idiomas
autodesk autocad sketchup adobe illustrator adobe photoshop adobe indesign adobe premiere qgis microsoft office excel microsoft office word microsoft office powerpoint microsoft power bi português inglês espanhol
nativo avançado avançado
cursos
“concepção de estrutura em madeira” pelo eng. João Pini (Ita Construtora) escola coletiva de projetos (8 horas) cursos de autocad, sketchup, photoshop, indesign do LabiHome desenho a mão livre pela profa. ana michaelis 2015 - 2017
experiências
2021 - 2022 ocupas (projeto de cultura e extensão, fauusp) acompanhamento e orientação da profa. dra. maria camila loffredo d’ottaviano participação voluntária no projeto que tem como objetivo definir estratégias para enfrentar as reformas e ajustes mínimos nas ocupações josé bonifácio, rio branco, ipiranga e caetano pinto
laboratório de direito à cidade e espaço público (labcidade, fauusp) acompanhamento e orientação da profa. dra. raquel rolnik iniciação científica “cartografias experimentais no enfrentamento à pandemia” (selecionada com menção honrosa para apresentação na etapa internacional do simpósio internacional de iniciação científica da usp) artigo “outras cartografias da pandemia: produção de mapeamentos comunitários contra a covid-19” (xx enanpur 2023) artigo “da máquina de despejo aos despejos invisíveis: leituras sobre a crise do aluguel em são paulo (2013-2021)” (presente no livro “moradia para alugar na américa latina”, produzido pelo coes e ieut, santiago, chile)
2020 -2021 monitoria (disciplina de planejamento urbano, fauusp) acompanhamento e orientação da profa. dra. maria beatriz cruz rufino
2020
2020 - 2021
diretora de arte e comunicação (associação atlética acadêmica fauusp) experiência em design de produtos e em produção e acompanhamento de campanhas em redes sociais
2019 - 2022
trabalhos como freelancer experiência em análise de dados, produção de mapas (GIS), modelagem 3D, criação de logotipo, identidade visual, campanhas publicitárias em mídia digital
índice praça de equipamentos públicos pavilhão itinerante de cultura indígena habitação estudantil restaurante escola
praça de equipamentos públicos
planta de implantação dos térreos
de equipamentos públicos de esporte e cultura
são remo, são paulo, brasil projeto - orientação: prof. dr. alexandre delijaicov
O Posto de Serviços construído na década de 60, em especial, é um projeto que chama a atenção em diversos aspectos: encontrá-lo implantado ali na Avenida Corifeu de Azevedo Marques, em frente à Favela São Remo, pode surpreender o observador que casualmente transita pela região. Frente a esse interesse inicial, o grupo encontrou no posto e em seu amplo terreno tanto peculiaridades instigantes, quanto a flexibilidade desejada para criar um programa amplo e democrático. Sendo assim, pretendeu-se transformar aquele espaço em um equipamento público, retornando seu uso à comunidade e suprindo as demandas por espaços educacionais, culturais e esportivos abertos à cidade.
Ao pensar como esse programa poderia se articular no espaço e com o patrimônio, definiu-se como premissas a acessibilidade, a multiplicidade de acessos e espaços de estar e uma relação não agressiva com o entorno, de modo que o Posto continuasse em destaque e a vista do talude no fundo do terreno fosse privilegiada. O projeto, então, está dividido em três blocos: o antigo Posto de Serviços, que se tornou uma Biblioteca com cinco salas de leitura e uma lanchonete; o Bloco Cultural, contendo um pequeno auditório, salas multiuso e áreas administrativas; e o Bloco Esportivo, que possui uma piscina semiolímpica, uma quadra poliesportiva, salas de ginástica e vestiários. Procurou-se manter uma unidade estética através das paredes de vidro e caixilhos, entretanto mantendo diferenças entre as construções mais atuais e o Posto.
corte transversal B
corte longitudinal A 9 | luiza pavanelli mateo
praça de equipamentos públicos
pavilhão itinerante de cultura indígena
reserva indígena do jaraguá, são paulo, brasil arquitetura e indústria - orientação: profa. dra. tatiana sakurai
O projeto do pavilhão itinerante de cultura indígena tem como objetivo trazer visibilidade à questão indígena no Parque Estadual do Jaraguá. Como proposta da disciplina, o projeto foi pensado através do encaixe de módulos individuais, de fácil montagem, que possam ser levados por uma itinerância por outros parques de São Paulo.
A ideia é que o pavilhão funcione durante 3 meses, fazendo parte de uma campanha de visibilidade indígena iniciada todos os anos no dia 19 de agosto, o Dia Internacional dos Povos Indígenas. O espaço foi pensado como um local onde os próprios indígenas podem ensinar seus costumes e saberespara os visitantes do parque, podendo ter diversas configurações externas e internas com o uso de paineis de exposição ou divisórias.
Os encaixes metálicos foram pensados afim de preservar a integridade das peças pré-fabricadas de madeira durante as montagens e desmontagens do pavilhão. A fixação é feita por parafusos, roscas e placas metálicas que protegem a face da peça de madeira. As telhas são de policarbonato afim de trazer iluminação natural para o interior do projeto. Já os paineis de vedação são feitos de bambu e serão produzidos pelos próprios indígenas.
1 - sala de oficina 2 - sala técnica 3 - área externa 4 - espaço de exposição
perspectiva explodida do módulo 15 | luiza pavanelli mateo
encaixe viga pilar encaixe painél de vedação encaixe fundação pilar pavilhão itinerante de cultura indígena
habitação estudantil
habitação estudantil
butantã, são paulo, brasil projeto - orientação: profa. dra. juliana braga
O projeto de habitação estudantil, no Butantã, próximo à Cidade Universitária teve como principais premissas a permeabilidade, a oferta de espaços abertos ao público através de um térreo livre, áreas de convivência para os moradores e insolação e ventilação natural abundante. O terreno que se encontra na esquina entre a Av. Corifeu e a R. Afonso Vaz tinha como característica principal um desnível de 5 metros. Foram projetados então dois níveis de térreos, ambos a meio nível da rua, o primeiro - que está a 1,5m abaixo da rua - conta com um café e espaços para oficinas abertas e o segundo, - 1,5m acima do nível da rua - de uso mais restrito aos moradores.
As unidades foram projetadas para poderem se adaptar de acordo com as necessidades dos moradores através de divisórias provisórias entre alguns dormitórios e modulação, permitindo configurações individuais, duplos e para famílias. Cada habitação conta com cozinha, área de estar, banheiro e área de serviço. Além disso, em cada andar há áreas de estar e de estudos coletivas.
perspectiva unidade planta pavimento tipo
habitação estudantil
privado
52 unidades habitacionais (acomodam 4 pessoas) com cozinha, área de serviço e banheiro compartilhado espaço de estar coletivo e de estudo a cada pavimento sala de jogos e sala de empréstimos de equipamentos no primeiro pavimento espaço multiuso com gramado e pátio na cobertura
elevador e escada circulação dos moradores
transição público-privado hall de acesso e estar comum, bicicletário, ateliê comunitário, sala de administração e segurança, banheiros, cabines de mediação e depósitos.
público espaço livre para feiras, bar/ lanchonete, sala de reuniões e oficinas, banheiros, jardim, copa, descanso e vestiário terceirizados.
escada acesso ao térreo público rampa acesso entre o térreo público e o térreo dos moradores
luiza pavanelli mateo
restaurante escola
centro histórico de são paulo, são paulo, brasil projeto - orientação: prof. dr. antonio carlos barossi
O programa de um restaurante escola utiliza a gastronomia como ferramenta de transformação social e combate ao desperdício. Os alunos botam em prática o seu aprendizado adquirido nas salas de aula na cozinha do restaurante popular produzindo marmitas que são distribuídas diariamente.
Porém, a experiência não se trata apenas de comida acessível, se busca criar um ambiente inclusivo, convidativo e em integração com a Praça das Artes, de modo que seja diferente do comum enfrentado pela população vulnerável alvo do projeto e traga mais vida a este equipamento público importante para a cidade. O edifício avança sobre a praça estabelecendo diferentes níveis de altura.
Assim, o projeto é composto por 4 pavimentos, onde se distribuem salas de armazenamento e apoio, a cozinha principal, área de mesas, salas de aula (comuns ou cozinha) e uma horta comunitária. O edifício possui duas entradas e térreo livre, criando um fluxo entre a Avenida São João e a Praça das Artes.
elevação praça das artes 0
restaurante escola
galeria do rock avenida são joão SESC 24 de maio restaurante escola | 26
0 25 m planta térreo praça das artes
cobertura horta comunitária área de estar
primeiro pavimento salas de aula administração
térreo praça das artes cozinha principal bar área de mesas
explodida
térreo são joão área de carga e descarga área de apoio e armazenamento
portfólio luiza pavanelli mateo
arquitetura e urbanismo (11) 998087676 luizamateo12@usp.br