Portfólio Luiza Zago

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LUIZA ZAGO
PORTFOLIO
ESTUDANTE DE ARQUITETURA E URBANISMO

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SUMÁRIO

CURRÍCULO

PROJETO E - ESCOLA de FORMAÇÃO EDUCACIONAL

SISTEMAS ESTRUTURAIS B MATEC B - ABRIGO EMERGENCIAL

PROJETO G - CRECHE DESENHO DO OBJETO B - MOBILIÁRIO LÚDICO

Sobre

Atividades extracurricular / experiências

Nascida em Bauru, SP | Mora e estuda em Campinas, SP

Sou estudante do 8º período de Arquitetura e Urbanismo pela PUCCAMP, e busco por vago no mercado de trabalho, em um escritório onde eu possa me desenvolver pro fissionalmente e demonstras minhas competências e habilidades técnicas e pessoais, colaborando assim para o crescimento da organização e grupo.

Parte da Diretoria da Bateria FAUCATRUZ 2020-2022, na parte de produtos. Período 2020 - Presente

Secretaria da Comissão de Formatura da Turma XLV, de arquitetura e urbanismo, da Pontifícia Universidade Católica de Campinas. Novembro 2019 - Presente

Vice-Presidente e Secretária da ONG LEO Clube de Bauru Bela Vista, programa realizado por Lions Clube Internacional, programa de voluntariado em serviços à comunidade. Agosto 2012 - Presente

Associada ativa de um Leo Clube a 10 anos, onde já ocupei os cargos de presidente, secretária e tesoureira, e em nível regional ocupei o cargo de coordenadora de região. Nesse tipo de trabalho voluntário as ações são voltadas a população menos favore cida, com foco em 5 causas globais, que são o câncer infantil, alívio à fome, diabetes, visão e meio ambiente, o que me deu experiência em liderança e desenvolvimento de projetos.

Monitora da disciplina Sistemas Estruturais B, no 6º Semestre do curso Segundo semestre de 2021

Elaboração de fichas das Paisagens Culturais Mun diais em parceria com ICOMOS Brasil e FAU PUC-Campinas Setembro 2021 - Presente

Elaboração de ficha técnica, a partir de pesquisas e inventário, produzidas no aplicativo Microsoft Word, com o levantamento de dados técnicos das paisa gens culturais reconhecidas viabilizada pelo site oficial da UNESCO, assim como o levantamento e observação de fotografias. As fichas técnicas são forma das a partir de dados técnicos, critérios de reconhecimento e texto introdutó rio, da mesma forma que apresenta fotografias ilustrativas da paisagem cultural. Após a aprovação e correção das fichas produzidas, ocorre a produção das postagens no instagram e página do facebook do icomos brasil paisagem cultural.

Presidente do Centro Acadêmico de Arquitetura e Ur banismo da PUCCAMP Abril 2022 - Presente

PROJETO E ESCOLA SHED

ESCOLA DE FORMAÇÃO EDUCAÇÃO PROFISSIONAL

Créditos a equipe: Anna Cecília Soares Mota 5° semestre; Luana Coelho Silveira 5° semes

A concepção do projeto da Escola Sheds se deu a partir da leitura de pré existências do lo cal e suas características potencializadoras da malha urbana, a fim de estabelecer uma nova per cepção de espaço e qualidade arquitetônica a partir da técnica construtiva mais comum entre as edificações do bairro, visando a criação de uma identidade para o local. A transição entre espaços públicos, privados e coletivos, é demarcada a partir do uso da topografia e paisagismo de forma a dividir a setorização do programa de maneira coerente; além disso, as transições de cheios e vazios são evidenciadas pelo desenho da estrutura aparente que avança em relação ao desenho de veda ção do edifício.

A escola se encontra na porção mais alto do terreno, com ingresso direto a partir da Avenida Jacaúna, promovendo um forte eixo de circulação que atravessa toda a edificação; esta é resolvida em dois níveis com circulação aberta por meio de passarelas que promovem a visualização de todo o térreo e a relação com a praça. Na cota abaixo da escola, localiza-se uma praça que é respon sável pela difusão do espaço coletivo para o público, a partir de uma cobertura de venezianas que cobre todo o pátio da escola e parte da praça rebaixada, criando um dinamismo de sombras a partir da diferença da quantidade de folhas metálicas presentes por toda a sua extensão. Na sequência, encontra-se uma única travessia sobre o córrego que intercepta a área, criando uma conexão or gânica para a região onde se localiza o centro comunitário que atende as demandas do bairro e se integra ao conjunto de funções poliesportivas e de lazer.

O nome do projeto se dá pelo uso de uma cobertura específica utilizada em várias partes do projeto; esta recebe o nome de “sheds” e se trata de uma cobertura inclinada, estruturada por uma treliça de madeira, coberta por uma chapa metálica, com aberturas para iluminação zenital e venti lação, além de promover uma dinâmica de pé direito nos espaços internos.

Em suma, a escola Sheds promove uma qualidade urbana e arquitetônica que entende as questões do entorno como partido e não como uma qualidade corporativa, oferecendo uma nova identidade para o local.

A proposta de praça consiste na criação de diversos espaços de permanência e convivência desenhados a partir dos diferentes níveis do terreno, distribuídos de modo a integrar o vazio aos elementos programáticos escolhidos. Estes se resumem a um centro comunitário, vestiários, aca demia ao ar livre e parquinho; visando a adequação do programa à demanda da comunidade local.

Os fluxos intra quadra se abrangem não somente a pedestres, mas também a ciclistas e veículos, considerando a existência de uma via na porção leste do terreno; o que auxilia no desenho dos espaços e na relação dos cheios e vazios, somados à topografia.

As diferenças de níveis foram usadas como ponto de partida para o desenvolvimento de um mobiliário próprio que compreende-se como pequenos muros de arrimo distribuídos por taludes espalhados pelo terreno, criando uma linguagem projetual única e trazendo personalidade para todo o conjunto.

ABRIGO EMERGENCIAL

ESCOLA DE FORMAÇÃO EDUCAÇÃO PROFISSIONAL

Créditos a equipe: Aaron David Paim Pavliuk 5° semestre; Anna Cecília Soares Mota 5° se mestre; Kai Rosandiski Hiratuka 5° semestre; Luana Coelho Silveira 5° semestre; Luiza Cappelin Zago 5° semestre; Matheus Randi Bueno 5° semestre; Thais Coelho Moda 5° semes tre.

Trabalho publicado na revista TULHA_V7_N8_2021 | Com a temática “Novos Tempo: ressig nificação e democratização dos espaços públicos”, inserida na Biblioteca Nacional, obtendo o ISSN 2763-9258

O projeto busca abrigar moradores de rua a curto e médio prazo, visando não só sua esta dia nos dormitórios, mas também sua higiene, alimentação e lazer. Uma demanda observada pelo grupo também foi a necessidade de um canil, o qual foi implantado no projeto para que os animais possam se instalar junto aos donos de maneira adequada.

Com o projeto buscamos levar também uma integração para o pátio central, onde não só a movimentação do dia-a-dia aconteceria, mas também a proposição de feiras, trazendo uma con vivência maior para o local e a sensação de vizinhança. Nos equipamentos internos como cozinha e lavanderia, é previsto que os trabalhadores sejam os abrigados do próprio local, ajudando-os a se integrar novamente no mercado de trabalho.

O projeto propõe uma estrutura em pilares e vigas MLC de modo independente do sistema modular de vedação, cujo processo construtivo utiliza-se de chapas de compensado naval e chapas OSB, de modo a garantir sua replicabilidade e expansão dos módulos funcionais.

Por estarmos trabalhando com um projeto feito inteiramente em madeira, a cobertura foi algo pensado de maneira a permitir entradas de luz e ao mesmo tempo proteger a estrutura da chuva. Para isso foi proposto uma cobertura dividida em 4 águas, sendo inclinadas para o interno, com uma inclinação de 37,5% e duas águas laterais de 8%, junto a isso, no espaço entre as águas laterais e internas, colocamos janelas pivotantes permitindo a entrada de luz.

MATEC B

EDIFÍCIO RESIDENCIAL

ESCOLA DE FORMAÇÃO EDUCAÇÃO PROFISSIONAL

Créditos a equipe: Anna Cecília Soares Mota 5° semestre; Luana Coelho Silveira 5° semes tre; Luis Eduardo L. Andrade 5º semestre; Luiza Cappelin Zago 5° semestre.

SISTEMAS ESTRUTURAIS B

ESCOLA ANDORINHA

CRECHE EM ARGAMASSA ARMADA

Créditos a equipe: Anna Cecília Soares Mota 6° semestre; Kai Rosandiski Hiratuka 6° se mestre; Luana Coelho Silveira 6° semestre; Luis Eduardo L. Andrade 7º semestre; Luiza Cappelin Zago 6° semestre.

A Escola Andorinha de ensino infantil tem como método de ensino a Pedagogia Waldorf, a qual parte do princípio da “educação para a liberdade”, incentivando a autonomia e criatividadedas crianças a partir de uma distribuição de espaços lúdicos e de convivência, que permitam o contato com a natureza, fundamentando práticas educativas que desenvolvam o aluno de forma integral, ou seja, associando habilidades corporais, cognitivas e emocionais. O programa escolar é constituído por salas divididas por faixa etária (de 0-7 anos) que oferecem um ambiente acolhedor com boa ventilação e entradas de luz estratégicas, além da cobertura abobadada que permite um pé direito mais alto do que o habitual, criando uma sala agradável para os pequenos.

O complexo também conta com salas comuns de interação e aprendizagem onde os alunos exercem atividades de música, produção artística e leitura, podendo desfrutar das áreas livres de convívio como a horta comunitária, lugares de permanência, quiosques para alimentação, espaços de brincadeiras e prática de esportes.

A estrutura da escola se desenvolve a partir de componentes pré-fabricados de argamassa armada. As pétalas que desenham a fachada do projeto permitem a configuração de diferentes vãos a partir de sua assimetria dando suporte a toda composição modular do projeto. Estás pétalas e suas variações se estabilizam apoiando-se sobre os pilares e em canaletas metálicas como guia, passando pelo processo de argamassagem em segunda etapa para constituição de uma viga

PROJETO G
LIGAÇÃO ENTRE DUAS PAREDES PEÇA G PEÇA J PEÇA K PEÇAS DE PAREDE RODAPÉ COM LIGAÇÃO COM O PILAR SEM LIGAÇÃO COM O PILAR PEÇA L PEÇA M PEÇA A PEÇA B PEÇA C PEÇA D PEÇA E PEÇA F GUIA METÁLICA VISTA PILAR CORTE NO MEIO VISTA PILAR TOPO PILAR PEÇA H PEÇA I PEÇA N CÁLICE DE FUNDAÇÃO PEÇA DE VIGA E LAJE PEÇA O PEÇA P PEÇA Q ESTRUTURAS REFERENTES AO MÓDULO INDEPENDENTE ASSOCIADO À CAIXA D'ÁGUA

B CD

A
A
CORTE ESQUEMÁTICO DOS TRÊS VÃOS POSSÍVEIS escala 1:75 VISTA ESQUEMÁTICO DOS TRÊS VÃOS POSSÍVEIS escala 1:75 A
A B C D CORTE ESQUEMÁTICO DOS TRÊS VÃOS POSSÍVEIS escala 1:75 VISTA ESQUEMÁTICO DOS TRÊS VÃOS POSSÍVEIS escala 1:75 CORTE MÓDULO FUNCIONAL COM BANHEIRO AA escala 1:75 CORTE MÓDULO FUNCIONAL COM BANHEIRO BB escala 1:75 CORTE escala A
PLANTA MÓDULO INDEPENDENTE ASSOSSIADO À CAIXA D'ÁGUA escala 1:75 CORTE escala B
B C D
B C D
A
B

ESCOLA ANDORINHA

MÓDULO MÍNIMO FUNCIONAL

PROCESSO DE MONTAGEM ESTRUTURA MÍNIMA

MOBILIÁRIO LÚDICO

ESCOLA DE FORMAÇÃO EDUCAÇÃO PROFISSIONAL

Créditos a equipe: Anna Cecília Soares Mota 7° semestre; Kai Rosandiski Hiratuka 7° se mestre; Luana Coelho Silveira 7° semestre; Luis Eduardo L. Andrade 7º semestre; Luiza Cappelin Zago 7° semestre.

A própria definição de lúdico é diversificada. O mobiliário urbano lúdico não poderia ser dife rente, apresentando uma interação com o espaço urbano diversa, versátil e interessante. O projeto salienta isso através de seu partido, o qual visa a reinterpretação dos animais presentes na Mata Atlântica. Foram selecionados animais da Mata Atlântica por conta da Rua Moscou se localizar em uma região previamente ocupada por essa mata.

O projeto visa nos mobiliários a interação direta do indivíduo com o espaço urbano a partir da reinterpretação das ações e comportamentos que os animais tem com o espaço natural. O Sagui, a Cobra e o Tatu foram os animais selecionados e analisados para a elaboração dos mobiliários a partir de suas relações singulares com o meio natural.

O projeto é estabelecido como uma família de mobiliários que se concretiza pelas questões formais, definidas com círculos e planos inclinados. Vale ressaltar a materialidade e técnicas cons trutivas compartilhada entre os mobiliários, como a madeira ou os tubos em metalon. A presença da corda e sua relação com o metalon é um forte aspecto de ligação para os mobiliários.

DESENHO DO OBJETO B
Escala 1:6000 Atrativos de pessoas Regiões de praça e parque Mobiliários a serem detalhados TRECHO 3 TRECHO 2 TRECHO 1 P MM M P G P G Mobiliário Pequeno.......1 2 tipologias Mobiliário Médio........... 3 4 tipologias Mobiliário Grande......... 5 ou + tipologias P M G D 18,5 17 17 13
IMPLANTAÇÃO DA UNIÃO DOS TRÊS MÓDULOS escala: 1:25 A A B B 1 2 3/1 2 3/1 2 3
CORTE AA escala:
1 2 3/1 2 3/1 2 3 CORTE BB escala: 1:25
escala:
AB ELEVAÇÃO 02 - UNIÃO DOS TRÊS MÓDULOS escala: 1:25 1 2 3/1 2 3/1 2 3
ELEV. 01 ELEV. 02
1:25
AB ELEVAÇÃO 01 - MÓDULO I/II/III
1:25

ELEV. 01 ELEV. 03

ELEV.

ELEV. 02

A B

ELEV. 01 ELEV. 03

ELEV. 04

VISTA SUPERIOR escala: 1:25 B B AA 1 2 3 45
A B ELEV. 02
04 VISTA SUPERIOR escala: 1:25 B B AA 1 2 3 45
CORTE BB escala: 1:25
ELEVAÇÃO 3 escala: 1:25
BA

DETALHE - REDES (VISTA SUPERIOR)

fixação: módulo de rede + tubos metálicos escala: 1:10

DETALHE - REDES (CORTE)

fixação: módulo de rede + tubos metálicos escala: 1:5

DETALHE - PLACAS DE PISO (PLANTA)

fixação: tubo metálico + peças de injeção plástica escala: 1:5

DETALHE - PLACAS DE PISO (CORTE 1)

DETALHE - FUNDAÇÃO (PLANTA) fixação: tubo metálico + bloco de fundação escala: 1:5

DETALHE - FUNDAÇÃO (CORTE) fixação: tubo metálico + bloco de fundação escala: 1:5

DETALHE - PLACAS DE PISO (CORTE 2)

2019 - 2022

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