RESUMO
Este trabalho nasce da necessidade causada pelo desenvolvimento da cidade, ocasionando uma maior busca dos usuários por acomodações acessíveis mas que mesmo com o valor baixo não perdem a qualidade de seus serviços. O objetivo é proporcionar aos viajantes, turistas e até mesmo próprios moradores da cidade, uma experiência diferente e única em questão de bem estar e diferenciais que hoje encontramos apenas nas grandes capitais do país. O partido arquitetônico é fiel a ideia da racionalização de custos e materiais. A mistura de diferentes culturas e histórias,por meio da integração de ambientes, proporciona aos usuários a oportunidade do conhecimento e a informalidade, se comparada as demais modalidades de acomodação. Palavras-chave: hostel; comodidade; integração; culturas.
07
ABSTRACT
This work is the development of a need in modern society, which seeks affordable accommodation but that even with the low value they do not lose the quality of their services. The goal is to provide travelers, tourists and even city dwellers with a different and unique experience in terms of well-being and differentials that we find today only in the country's great capitals. The architectural party is faithful to the idea of rationalizing costs and materials. The mixture of different cultures and stories, through the integration of environments, provides users with the opportunity for knowledge and informality, when compared to other accommodations. Keywords: hostel; convenience; integration; cultures.
08
INTRODUÇÃO
A procura por serviços de qualidade com valor acessível no ramo de acomodações cresce cada dia mais no mundo todo, isso se dá pelo grande número de pessoas que trabalham viajando, ou até mesmo por cidades recebem muitos visitantes por motivos especificos. Em 2016, o Brasil ocupou a 27° posição entre os 136 países avaliados no ranking mundial de competitividade no setor de turismo,realizado pelo fórum econômico mundial, sendo o primeiro da América do Sul na lista. O país subiu uma posição se comparado com o ranking de 2015 e a diferença é ainda maior se comparada com o ranking de 2013, quando ocupava a 51° posição,o que mostra um crescimento continuo no setor turístico no Brasil (WORLD ECONOMIC FORUM,2017) Este crescimento, eleva a competitividade entre o mercado, fazendo com que os holstels tenham que oferecer serviços cada vez mais diferenciados e de alta qualidade. Com estimados 240.000,00 mil habitantes, 1100 empresas de pequenos e grandes portes, nacionais e internacionais, 06 escolas de ensino superior,
09
tradicionais atividades festivas como Japan Fest, Examar, Festa das Cerejeiras, Festivais de dança/teatro no auditório municipal, shows, entre outros, segundo site oficial da prefeitura municipal de Marília-SP e do IBGE, anualmente, estes, atraem milhares de turistas a cidade,fazendo com que o mercado hoteleiro fique em alta em determinadas épocas do ano. Estes turistas por sua vez, quando chegam a cidade, se deparam com hospedagens absurdamente caras, sem grandes diferenciais se comparado a outras localidades. Pensando nisto, o presente trabalho apresenta a proposta de um Hostel, onde o foco principal é o custo/benefício aos seus usuários. O hostel se enquadra como “Hostel Design“, uma vez que a modalidade tem várias categorias. Diferente de estar hospedado em um hotel, a experiência permite ao hóspede a sensação de menos formalidade, tendo contato direto com outros hóspedes, em ambientes como sala de TV, sala de jogos, cozinha, Hall social, quartos e banheiro. As pessoas podem escolher entre os vários tipos de acomodação, sendo quarto individual, suite casal, quarto para 06 pessoas e quarto para 08 pessoas, que em suma, sai mais barato ao hóspede. 10
PROBLEMA TIZAÇÃO
Com o crescimento significativo de Marília – SP, a chegada de novas empresas, novos eventos, novos ingressantes em cursos superiores, entre outros, é indispensável que seja criada novas possibilidades para acolher essas pessoas de uma forma digna, sem ignorar as condições básicas de moradia, bem como observar se o valor a ser pago por isso corresponderá aos serviços prestados. Como exemplo, estudantes que vem de outras localidades para prestar exames vestibulares, na maior parte das vezes, precisam fazer um esforço financeiro visto que as estadias em hotéis na cidade são em média de R$ 150,00 reais, o que corresponde a cerca de 14,36% do salário mínimo vigente, o que para uma família com baixo poder aquisitivo é um valor muito significante. O hostel é uma ótima opção para pessoas que precisam por algum motivo vir a cidade, por um curto ou longo prazo, e que não tem onde ficar, como na casa de pessoas da própria família. Além disso, a localidade do mesmo, que se dá no Campus universitário de Marília, ajudaria na falta de condução em alguns casos, que para chegar a sua universidade, não precisaria perder seu precioso tempo atravessando a cidade toda.
11
12
OBJETIVO
O objetivo principal deste projeto, é criar uma proposta de um ambiente que justifique seu preço final, usando materiais de baixo custo, como cimento queimado, madeira de demolição, móveis restaurados, uso de decoração DIY (Do it Yourself/ faça você mesmo), entre outros, sem deixar de lado fundamentos importantes da arquitetura, como boa ventilação, iluminação natural, design, disposição de móveis, etc. Além da facilidade de estar localizado em uma zona em que beneficiará seu público alvo, os estudantes.
13
JUSTIFICATIVA
Devido à dificuldade de encontrar espaços para se hospedar em Marília com valores acessíveis e que ao mesmo tempo seja confortável, essa pesquisa se justifica através da construção de um espaço que seja desenvolvido com princípios de arquitetura e diferenciais que convença a pessoa a optar pelo Hostel, por oferecer a qualidade parecida com os demais tipos de acomodações e muitas vezes até mais opções, como “aluguel” de bicicletas.
14
CONCEITO
Não temos como abordar o tema citado na introdução e não entender-mos um pouco mais a fundo qual é seu verdadeiro significado na sociedade. O termo hostel, em sua literal tradução, siginifica “albergue“. O albergue é uma modalidade de acomodação, onde se destaca pelos preços convidativos e pela socialização dos hóspedes, onde cada pessoa pode “arrendar“ uma cama ou beliche, num dormitório compartilhado ou não. Os hostel’s contam com ambientes compartilhados, como salas de estar/tv, banheiro, cozinha, entre outros; pois a principal intenção dele é a integração dos hóspedes. Segundo Patricia Azeredo Coutinho (HOTEL NEWS,2018):
15
Sim, o brasileiro está aderindo e aprendendo a utilizar este novo tipo de hospedagem, tendo em vista também a nova safra de hostels de alta qualidade que se instalou aqui recentemente. Digo que o público brasileiro está “aprendendo” a utilizar este novo tipo de hospedagem, pois o brasileiro tem uma cultura bastante diversa de outros povos neste aspecto. Quando um brasileiro viaja ele prioriza essencialmente o bem estar e o conforto. Ele só sairá de casa se o local que ele for se hospedar for melhor ou igual a sua casa em matéria de conforto. Já o estrangeiro não. O estrangeiro está interessado essencialmente em conhecer o local, em fazer passeios, e em gastar seu dinheiro com sua bebida favorita, além de uma boa comida e boas companhias.
16
CONCEITO Entre as modalidades de Hostel, abaixo segue algumas:
Cheap H
São as acomo acessíveis den não contam com e geralmente se locais afa
Design Hostel
Este, é o mais comum no Brasil, e objetivo do desenvolvimento deste projeto. O estilo é bastante marcado pela sua decoração, que por ser uma acomodação de baixo custo, não deixa de lado a arquitetura e presa por diferenciais arquitetônicos como lockeds (baú para guardar pertences dos hóspedes), tomada próximo as camas, entre outros diferenciais.
17
A pre co mesm Este lugar mai pess
Hostel
odações mais ntre as opções, m nenhum luxo e localizam em astados.
Boutique Hostel
É o mais luxuoso dentre as modalidades, e o mais parecido com a modalidade citada acima. Seu custo é menor comparado a um hotel. Conta com diferenciais como: piscina, atendimento diferenciado e um espaço menor, fazendo com que o cliente sinta-se exclusivo com os serviços fornecidos.
Eco Hostel
eocupação principal do estilo é om o meio ambiente, antes mo do que com seus hospedes. e, geralmente é localizado em res conectados a natureza e a ior procura pelo lugar são de soas que se identificam com este modo de vida. 18
CONCEITO DE MORADIA COMPARTILHADA
Vem ganhando cada vez mais força, as moradias compartilhadas, principalmente em grandes metrópoles, como no caso do Brasil, a cidade de São Paulo, Rio de Janeiro, entre outras. A maior intenção das pessoas que optam pela moradia compartilhada é a redução de custos, como aluguel, IPTU, água e outros impostos obrigatórios para quem mantém uma resid. Como o próprio nome diz, tudo é compartilhado, assim como as tarefas de casa como limpar, varrer e cozinhar. O benefício não se estende apenas a vida financeira da pessoa, pois geralmente as moradias compartilhadas se situam em localizações boas, próximos pontos importantes da cidade, sendo também um meio de economizar por exemplo, com transporte e até mesmo tempo, que hoje em dia também está escasso. O Hostel, tem seus aspectos parecidos com a moradia compartilhada, porém na moradia, geralmente são pessoas com alguéis fixos e com tempo extenso, diferente do hostel que é dividido em diárias, semanais, quinzenais e mensais. “Com o crescimento da economia compartilhada, os brasileiros enxergaram neste modelo uma forma para cortar custos, ter companhia e morar mais próximo do trabalho e do centro da cidade“.(PATRÍCIA BASÍLIO, 2019.)
19
20
EVOLUÇÃO HISTÓRICA
O movimento alberguista surgiu na Alemanha por volta de 1909, entre o período da pós revolução industrial e da 1º guerra mundial. Foi quando um professor alemão chamado Richard Schirmann, percebeu a necessidade de uma acomodação diferente para seus alunos, através de seus passeios em diferentes localidades e culturas, instigado pela miscigenação e preços atrativos. Para Richard, era essêncial aos seus alunos que os mesmos aprendessem com essas experiências que ele os proporcionava, diferente de apenas ler sobre os assuntos em livros. Foi quando então publicou seu esboço inicial de um alojamento para jovens. A ideia era utilizar espaços como os de escolas para abrigar seus alunos, haja visto que a hospedagem em hóteis compreendiam
21
apena com m alunos espaç passe O foc conhe exper human Schirm abrigo juvent consid
as a pernoite, quando o mesmo necessitava de uma acomodação mais versatilidade, pois nas suas viagens a estudo com seus s, eles precisavam de mais dias para se hospedar, bem como ços compartilhados para avaliarem os conteúdos adquiridos no eio do dia. co principal era integrar jovens de diversos países com ecimentos diversos, através de encontros, reuniões, trocas de riências e assim construindo uma maior aceitação dos seres nos, que na ocasião eram diferentes uns dos outros. mann recebeu apoio considerável acima de seus estudos para o de jovens, conseguindo então abrir o primeiro albergue para tude (hostel), em um castelo em Altena, na Alemanha, que é derado monumento histórico até hoje.
22
No final da década de 20, o alberguismo se difundiu na cultura européia, causando um verdadeiro “boom“ e se espalhou por todo o continente. Durante a segunda guerra mundial, os hosteis também sofreram retalhações, a maioria deles foram destruídos e os poucos que ainda funcionavam faliram pela perda de hóspedes. Em 1945, no final da guerra, os mesmos começaram a ser restaurados e esta ação foi considerada uma forma de reintegração da juventude européia. Mais de 100 associações do Albergue da Juventude, em mais de 100 países, e que operam mais de 5.000 Hostels, existem hoje em dia, como resultado desta visão. Estes, são números de hosteis devidamente cadastrados, porém há uma quantidade muito maior de hosteis espalhados pelo mundo, que funcionam na informalidade.
23
CHEGADA NO BRASIL
Os hostels chegaram ao Brasil no ano de 1961, década marcada pela geração de hippies e de movimentos estudantis pelo mundo todo. O casal de educadores cariocas Joaquim e Ione Trota, trouxeram a ideia ao país, após visitarem uma hospedagem na França. Em 1971 foi fundada a Federação Brasileira dos Albergues da Juventude (FBAJ); responsável por manter o padrão de hospedagem de locais que servem como referência e conexão direta entre outros países. O primeiro albergue brasileirou, se instalou no Rio de Janeiro, no bairro Ramos e recebeu o nome de Residência Ramos. O mesmo desenvolveu suas atividades de 1965 a 1967. Na mesma época, haviam dois outros hostels abertos no estado de São Paulo, porém os mesmos foram fechados, pelo governo militar, por alegação que o mesmo unia jovens universitários. Segundo o site Hi Hostelling O Brasil possui mais de 60 albergues credenciados pela FBAJ. Do público alvo, 80% são estudantes universitários e a idade média entre eles é de 28 anos. 62% deles viajam desacompanhados. O país se encontra em 15º colocado no ranking de países mais bem servidos com esta modalidade, sendo líder na América Latina, segundo dados do Hi Hostelling. (2017)
24
LEGISLAÇÃO
Para que o local esteja dentro das normas vigentes, é preciso observar algumas normas e procedimentos a serem adotados para a melhor execução do projeto.
ALVARÁ DE FUNCIONAMENTO O alvará de funcionamento, a grosso modo, é o documento que da
direito a pessoa exercer suas atividades. Sem ele, o exercício é ilegal. Existe o alvará provisório, que é chamado de autorização e o alvará permanente é chamado de licença. Para a emissão do mesmo, é necessário alguns documentos como: Planta baixa do local, cópia do recibo do IPTU pago, declaração de atividade, entre outros.
LAUDO DO CORPO DE BOMBEIROS É uma espécie de alvará que certifica que a construção está apta,
seguindo todas as normas estipuladas pelo corpo de bombeiros. Ao término da obra, é observado detalhes como extintor de incêndio, identificação com placas, como saidas de emergência, entre outros. A validade do laudo é de um ano e o pedido de renovação pode ser feito com 30 dias de antecedência ao vencimento. Segundo site oficial do corpo de bombeiros: “Adquirir com sucesso um laudo é necessário que o imóvel atenda a um conjunto de medidas (estruturais, técnicas e organizacionais) criadas para garantir um nível elevado de proteção à integridade do imóvel e daqueles que nele estão“.
25
LICENCIAMENTO SANITÁRIO O licenciamento sanitário se da por meio do alvará sanitário, que
é expedido pela vigilância sanitária. Visa o reconhecimento de normas de higiene estabelecidas pela legislação sanitária. São requeridos documentos como cópia do contrato social, alvará de funcionamento, cópia do CNPJ, entre outros.
CÓDIGO SANITÁRIO DE SÃO PAULO O mesmo, trata-se do poder das pessoas de assegurar
condições adequadas à saúde, à educação, à moradia, ao transporte, ao lazer e ao trabalho. Levando em consideração informações importantes a serem avaliadas, como esgotamento sanitário, residuos sólidos, abastecimento de água para consumo humano, entre outros.
CADASTRO NO CADASTUR É um cadastro online que precisa ser realizado por prestadores
que fornececem serviços de hospedagem, para que funcione dentro das normas e leis referentes a categoria e o cadastro tem validade de dois anos.
26
LEGISLAÇÃO
NBR 5413 A norma em questão, refere-se ao iluminação de interiores. Para um maior conforto de todos os hóspedes, o hostel contará com um estudo detalhado de qual o melhor tipo de lâmpada para usar em cada ambiente, bem como qual tipo de suporte esta lâmpada receberá.
NBR 9050 É uma norma regulamentadora que define os padrões de acessibilidade a serem observados nas construções. Nela, inclui-se itens como, tamanho de banheiros, rampas de acesso, espaços de circulação para cadeira de roda, entre outros. No caso específico do hostel, aplicamos a norma, na construção de rampas, bem como acessibilidade em todo o prédio para uso de todas as áreas comuns, tamanho de quarto e portas.
NBR 9077 ÉA norma, refere-se a saídas de emergências no prédio.
Para mantermos a segurança de todos os hóspedes, serão disponibilizadas portas para saída de emergência em pontos estratégicos, como próximo a recepção e a acessos laterais que dão direto para a rua.
27
NB Exe
um pod
NB Sis
ene com
NB Est
sen com se e
BR 9441 ecução de sistema de detecção e alarme de incêndio, por se tratar de
ma acomodação de grande fluxo de pessoas em curto tempo, o que de levar a desatenção, sendo necessário a instalação do sistema.
BR 10898 stema de iluminação de emergência, para auxiliar na ausência de
ergia elétrica e em outras intempéries. O sistema é focado em locais m mais acessos, como hall, escadas e corredores de acesso.
BR 11742 ta, refere-se ao uso de portas corta fogo nas saidas de emergência,
ndo indispensável em qualquer construção, uma vez que, ao acontecer mo por exemplo um incêndio, seria a maneira mais facil de um hóspede evacuar do local em questão.
28
LEGISLAÇÃO
LEI COMPLEMENTAR N° 42 DE 28 DE SETEM Institui o uso do código de obras e edificações no município de Marília –
DEFINIÇÃO DE CÓDIGO DE OBRAS “O Código de Obras é um conjunto de leis que permite a administraçã fiscalizar o espaço construído e seu entorno. Ou seja, é no código de o os conceitos básicos que garantem o conforto ambiental, segu energia, salubridade e acessibilidade, atualmente com grande foco nas necessidades especiais ou mobilidade reduzida, com o objetivo d qualidade de vida para as pessoas, seja na área urbana ou rural do mu importância para que escolas, pontos comerciais e instituições ligada garantam a acessibilidade universal e descarte correto de resíduo edifícios garantam a ventilação e insolação em todos os cômodos, alé de uma unidade para outra.“ (ANA CAROLINA MOURA CARDOSO, EW7, 2
LEI COMPLEMENTAR Nº 525 DE 11/12/200 Dispõe sobre o plano diretor de Marília SP. LEI DE ZONEAMENTO A lei de zoneamento é um instrumento utilizado nos planos diretores divididas em áreas sobre as quais incidem as diretrizes diferenciadas solo.
29
MBRO DE 1992 – SP.
ão municipal, controlar e obras que estão definidos urança, conservação de s pessoas portadoras de de permitir uma melhor unicípio. Ele é de extrema as à saúde, por exemplo, os ou para que grandes ém de redução de ruídos 2018.)
07
s, neste, as cidades são e seu uso e ocupação de
30
LEITURA DE PROJETO
Como o próprio nome incita, este tópico é importante para o projeto pois através desta análise, conseguimos desenvolver melhor e obter um resultado plenamente satisfatório, através de pesquisa e observância de outros projetos correlatos.
CC HOSTEL
Projetado pelo escritório TAK architects, o CC Hostel se situa no Vietnã, mais especificamente no norte da cidade de Nha Trang e foi construido no ano de 2016. Além de suas particularidades, que cito abaixo, o local fica há 03 minutos da praia, o que faz do local um dos mais procurados da cídade, por seu “custo benefício“. O projeto tem no total a área de 195.00 m², divididos em quatro pavimentos que são estruturados em 3 containers.
31
A planta baixa acima, represent recepção, estacionamento, coz office, quartos com 06 camas, predominância do primeiro pav como uso da instituição.
e
ta o primeiro pavimento, onde se situa a entrada, zinha compartilhada, espaços comum, sala home , banheiros e lavanderia. É possĂvel notar que a vimento ĂŠ para ambientes de uso comum, bem
32
LEITURA DE PROJETO CC HOSTEL
33
Neste pavimento, encont corredor de circulação, ar pavimentos. A direita da im
tra-se os banheiros compartilhados, os quartos com 04 camas cada, rmários para guardar objetos (locker) e lobby para acesso aos outros magem, a sala de funcionários e um depósito. No terceiro pavimento, estão os quartos “família“, banheiros compartilhados, corredor e lobby para acesso aos outros pavimentos. O ultimo pavimento, compreende-se de uma área compartilhada para descanso, com rede suspensa e uma parte restrita que é a área técnica.
34
LEITURA DE PROJETO CC HOSTEL
35
Os containers, servem exclusivamente para os quartos e estes, foram minimizados ao máximo para melhor aproveitamento de espaço. Já as áreas de uso comum, como cozinha, banheiros, sala de jogos, entre outros; foram desenvolvidos pensando no aproveitamento máximo. No design do hostel, podemos observar que o estilo industrial é predominante, com o uso dos containers, bem como uso de ferragem na maioria de seus componentes, como corrimão, escadas, entre outros. O uso de grandes vãos livres, permite maior circulação de ar e luz natural, propiciando aos hóspedes um bem estar sem igual.
36
LEITURA DE PROJETO KLOEM HOSTEL
Idealizado pelo grupo de arquitetos IF – Integrated Field, o projeto foi tem 355,00m² de área útil e foi terminado no ano de 2018. A construção se situa em Bangkok, na Tailândia e o intuito principal era manter a estrutura que já existia no local e adicionar e reparar itens para melhoria. Todas as paredes de madeira que existiam no projeto antes da reformulação foram extraídas e passaram por uma alteração total. A caixilharia existente foi mantida, porém os fechamentos foram trocados por vidro, para aproveitar melhor a luz natural e possibilitar o uso do sistema de ar condicionado.
37
i a s a A o
No primeiro pavimento, encontra-se a recepção, áreas de uso comum, dois dormitórios de multiplas camas e os banheiros feminino e masculino. No bloco isolado a direita, ficam os quartos individuais/casal e banheiros compartilhados.
No segundo pavimento, encontra-se quatro quartos de multiplas camas, acesso a rede de descanso suspensa, como na imagem abaixo, e no bloco a direita são mais três quartos individuais/casal.
38
LEITURA DE PROJETO KLOEM HOSTEL A cama, foi projetado juntamente com uma mesa de trabalho individual, sendo um ótimo diferencial para quem procura um local barato porém funcional. O uso de alguns materiais, como a rede, demonstrada na figura abaixo, trás aos seus úsuarios uma maior informalidade. A mistura do aço, que consiste nos elementos construídos com a madeira, dos elementos que ja existiam, trás ao lugar a sensação que toda a cidade de Bangkok.
39
40
LEITURA DE PROJETO HOSTEL FLOW O Hostel Flow ocupa o segundo pavimento de um prédio histórico com mais 100 anos no centro histórico de Budapeste, capital da Hungria. O andar em questão é equipado com 98 leitos e possui a área total de 660.00m². Os quartos são divididos em duas categorias, o quarto para quatro pessoas e o quarto para 8 pessoas. As áreas comuns, como hall, sala de tv, lounge, cantina e cozinha possui layout facilitado, pensando no uso de várias pessoas, simultaneamente.
41
Acima, podemos observar q horizontalmente maior. Da e compartilhados para a parte principal. Ao todo, são 10 quartos co também compartilham os ba corredor esquerdo. A área de refeições, é compa fica há uma distância conside No fim do corredor a direita, e sala de descansos e um meza
que a planta do local é fluida, pois o prédio em que se localiza é esquerda para a direita, são distribuidos os quartos entre quartos de trás do prédio e as suítes individuais/casal são voltadas para a rua ompartilhados, que variam de 02 a 08 camas, estes, por sua vez, anheiros, que se situam no fim do corredor direito e outro no fim do artilhada e se situa no meio da construção, sendo bem pensado pois eravelmente boa para todos os hóspedes. encontra-se a área de uso comum, onde encontramos uma sala de TV, anino com sala de jogos.
42
LEITURA DE PROJETO HOSTEL FLOW
A escada, que serve de acesso ao mezanino, ao mesmo tempo serve como uma espécie de sofá/lounge. Todo o prédio é voltado para a redução de custos. Podemos notar que a presença de materiais expostos, como canos, instalações elétricas, entre outros.
43
44
ANÁLISE DE IMPLANTAÇÃO
ÁREA 1 O primeiro terreno analisado, está situado na Rua Waldemar Kireeff,
zona oeste de Marília, mais exatamente no campus universitár Consiste em um terreno com pouca declividade, com medidas de 40, x 12,70 de testada, segundo google Earth, dando um total de 514,32m O local seria de ótima localização uma vez que está em um bair universitário, que recebe altas procuras de moradias acessíveis ,on também se localiza o hospital da unimar, que recebe muitos visitant diariamente.
45
na rio. ,50 m². rro nde tes
46
ANÁLISE DE IMPLANTAÇÃO
ÁREA 2 O segundo terreno analisado, está situado na Rua Bahia, no centro
Marília, mais exatamente ao lado do colégio esquema único de Marí Consiste em um terreno com pouca declividade, com medidas de 32, x 26,00 de testada, segundo google Earth, dando um total de 832,00m A região se destaca por estar no centro da cidade, sendo de fácil aces a rede de fast food, como mc donalds, supermercado como pão açucar, próximo ao centro comercial de marília e próximo ao termin rodoviário.
47
de Ălia. ,00 m². sso de nal
48
ANÁLISE DE IMPLANTAÇÃO
ÁREA 3 O terreno escolhido para o Hostel Villa Marília, está situado na Rua Hidekichi Nomura, na zona Leste de Marília, mais exatamente atrás do Habibs. Consiste em um terreno com pouca declividade conforme curva de nível da imagem acima, com medidas de 32,30 de fundo x 23,00 de testada, segundo google Earth, dando um total de 742,90m². A região é completa, seguindo em direção a zona sul, existe acesso a rodovia e sentido centro conseguimos acesso a todas as principais avenidas da cidade. Hospitais, supermercados, Shoping, local para exercícios e comércios em geral fazem do local uma ótima opção, pois todas as atividades citadas acima poderiam ser feitas apé, o que é a realidade da maioria das pessoas que procuram o Hostel para se hospedar. Segundo o mapa de zoneamento, a região se classifica como ZR3, ou seja zona residencial 03, e a construção é caracterizada como C3, sendo conjunto comercial e de serviços. A área minima do lote é de 250,00 m², com recuo frontal de 04,00 m, taxa de ocupação de 80% e coeficiente de aproveitamento de 1,8.
49
50
PRÉ-DIMENSIONAMEN PROGRAMA DE NECESSIDADES
51
NTO
ZONEAMENTO
LEGENDA ADM EXTERNO HOSPEDAGEM SERVIÇOS SOCIAL
52
PRÉ-DIMENSIONAMEN ORGANOGRAMA HOSPEDAGEM
ENTRADA PRINCIPAL
FLUX
B
EXTERNO
LAV
SOCIAL SERVIÇOS
HAL AOS
ADM
PARTIDO ARQUITETÔNICO
TÉRREO DORMITÓRIO CASAL SUÍTE DORMITÓRIO SINGLE W.C. COMPARTILH PARA QUAR SINGLE
O partido arquitetônico adotado para a realização do Hostel Villa Maríli dos ambientes, pois a ideia do uso racional das coisas e inteligente da do hostel, que é uma acomodação de baixo custo, sem materiais de alt O uso de texturas como cimento queimado é presente nas paredes aparentes, como tubulações e madeira, evitam o gasto com obras de Na fachada, encontramos o uso da madeira, material natural, planta construção.
53
NTO
XOGRAMA
BICICLETÁRIO
VANDERIA
LL ACESSO S QUARTOS
O E O
HADO RTO
ESTACIONAMENTO
LAVABO
HALL
LIXEIRA ESCRITÓRIO
RECEPÇÃO/ESPERA SALA DE JOGOS PAVIMENTO 1 SALA HOME OFFICE DORMITÓRIO 06 CAMAS DORMITÓRIO 08 CAMAS W.C. COMPARTILHADO
DECK LUAL/ REFEITÓRIO ÁREA DE DESCONSO/ COPA OBSERVATÓRIO E BAR COZINHA
CORREDOR DE SERVIÇOS QUARTO DE DESPEJO/DEPÓSITO
JARDIM/ESPAÇO LIVRE/CONVIVÊNCIA
ia é o naturalismo. Este representa o design geral as coisas é fiel ao principal objetivo da idealização to valor ou decoração excessiva. e no chão, e a utilização de materiais naturais e esnecessárias e compõe o partido arquitetônico. as e letreiros neon, o que indica a jovialidade da
54
PRÉ-DIMENSIONAMEN PARTIDO ARQUITETÔNICO
A sustentabilidade também é um dos focos do projeto, pois com a utilização de grandes janelas, podemos economizar nos gastos com energia elétrica e o uso da ventilação cruzada garante o conforto térmico necessário. A intenção dos conceitos é levar o charme urbano para dentro da construção. Segundo Biselli (2011) a definição do partido arquitetônico é uma expressão com diversas reflexões sobre seu significado. De modo geral, compreende-se de aspectos que irão nortear a implantação e distribuição de um program, estrutura e relação do espaço na arquitetura.
55
NTO
56
HOSTEL VILLA MARÍLIA
proj
jeto
HOSTEL MEMORIAL JUSTIFICATIVO VILLA MARÍLIA O Hostel Villa Marília está situado na cidade de Marília – SP , cidade onde existe alto potencial de se tornar um grande município de interesse turístico (MIT).
Devido à dificuldade de encontrar espaços para se hospedar com valores acessíveis e que ao mesmo tempo seja confortável, esse projeto se justifica através da construção de um espaço que seja desenvolvido com princípios de arquitetura e diferenciais que convença a pessoa a optar pelo Hostel, por oferecer a qualidade parecida com os demais tipos de acomodações e muitas vezes até mais opções “bônus”, como “aluguel” de bicicletas, lavanderia, home office, entre outros, além da integração entre os hóspedes.
TFG UNIMAR | 2020 ORIENTADO: LUIZ FELIPE QUINTAM ORIENTADOR : Prof. ms wilton f.camole
SETORIZAÇÃO + Programa de necess
A L A C S E M E S SOCIAL LOUNGE BAR BAR DESPENSA COZINHA W.C PNE MASC W.C PNE FEM SALA DE JOGOS LIVING ROOFTOP
SERVIÇOS
COZINHA COPA REFEITÓRIO LAVANDERIA SALA DE TV ROUPARIA
TFG UNIMAR | 2020 ORIENTADO: LUIZ FELIPE QUINTAM ORIENTADOR : Prof. ms wilton f.camole
HOSTEL VILLA MARÍLIA
26
18
24
17
16
11
22
23
45
21
20
14
19
10
15 12
44
09
13
43
08 06
05 04 25
02
03
07 27
01
PLANTA HUMANIZADA PAVIMENTO TERREO
PLANTA HUMA
TFG UNIMAR | 2020 ORIENTADO: LUIZ FELIPE QUINTAM ORIENTADOR : Prof. ms wilton f.camole
40 40
39
36
38
35 37 29 42
34
30
33
28 32 31
ANIZADA PAVIMENTO SUPÉRIOR
03/07
eze augusto orientador de diagramação: prof. ms fernando netto
HOSTEL VILLA MARÍLIA
R: hidekichi Nomura
PLANTA TÉCNICA PAVIMENTO TERREO E SUPERIOR
TFG UNIMAR | 2020 ORIENTADO: LUIZ FELIPE QUINTAM ORIENTADOR : Prof. ms wilton f.camole
R: hidekichi Nomura
04/07
eze augusto orientador de diagramação: prof. ms fernando netto
HOSTEL VILLA MARÍLIA CORTE ESQUEMATICO B/B
CO C/
CORTE ESQUEMATICO A/A
TFG UNIMAR | 2020 ORIENTADO: LUIZ FELIPE QUINTAM ORIENTADOR : Prof. ms wilton f.camole
DETALHAMENTO TELHADO
ORTE ESQUEMATICO /C
05/07
eze augusto orientador de diagramação: prof. ms fernando netto
HOSTEL VILLA MARÍLIA
MAD NAT
rooftop
Os quartos, são divididos em 04 modalidades, sendo elas : quarto suíte, quarto feminino, quarto solteiro e quarto misto. No pavimento térreo, ficam as suítes, projetadas propriamente pensando na acessibilidade. No pavimento superior, são dois quartos femininos, dois quartos solteiro e três QUARTOS MISTOS.
rooftop
O locker, tem a u armário. Comum como armários c não é regra. No H Marília, além de utilizar os espaç vagos nos corre apoio aos quartos, desocu espaço que armá dentro dos própr quartos. Cada Ho chave do seu loc
quarto feminino
TFG UNIMAR | 2020 ORIENTADO: LUIZ FELIPE QUINTAM ORIENTADOR : Prof. ms wilton f.camole
DEIRA TURAL
CIMENTO QUEIMADO VEGETAÇÃO Uma das áreas mais desejadas do Hostel, o rooftop foi pensado com a intenção de integrar os hospedes e ser utilizado como uma forma de descanso. Á área conta com um living com direito a lareira, para que mesmo nos dias frios, o local não perca sua função. Logo atrás, encontra-se a sala de jogos, para que durante sua estadia, o hospede sinta-se confortável e alegre.
utilidade de um mente, é visto colegiais, mas Hostel Villa
ços que ficariam edores, serve de
upando assim o ários ocupariam rios ospede recebe a cker.
locker
06/07
eze augusto orientador de diagramação: prof. ms fernando netto
HOSTEL VILLA MARÍLIA cozinha compartilhada
recepção
TFG UNIMAR | 2020 ORIENTADO: LUIZ FELIPE QUINTAM ORIENTADOR : Prof. ms wilton f.camole
"uma boa viagem é medida em amigos que fazemos e não por quantidade de milhas"
cozinha compartilhada
A cozinha do Hostel Villa Marília, é totalmente aberta, com muitos lugares para se acomodar e cores que despertam alegria e bem estar nos usuários. Nela, é possível o próprio hospede fazer sua refeição, assim como preparar/esquentar algo que seja trazido de fora. A liberdade que o Hostel proporciona é única.
07/07
eze augusto orientador de diagramação: prof. ms fernando netto
considerações finais
O projeto foi desenvolvido e é o con de uma série de normas técnicas e especificações próprias. O Hostel Villa M visa proporcionar aos usuários uma experiência agradável, o que se torna a melhor quando se paga barato por isso. A cidade de Marília vem crescendo forma constante e faz-se necessário a c de uma acomodação como esta, que não d lado as influências arquitetônicas por tratar de um projeto de baixo custo. A escolha do partido arquitetônic ao projeto um design diferenciado, que h encontrado somente nas grandes capita país. A estrutura do Hostel proporcion conforto térmico, visual e bem estar fís bem como acessibilidade aos que precisa local é também um grande diferencial p proximidade de lugares essênciais para dia de qualquer ser humano, como hospi supermercados e locais para atividades
TFG UNIMAR | 2020 ORIENTADO: LUIZ FELIPE QUINTAM ORIENTADOR : Prof. ms wilton f.camole
njunto
Marília
ainda
o de criação deixa de se
co, trás hoje é ais do
nará sico, am. O pela a o dia a ital, s físicas
eze augusto orientador de diagramação: prof. ms fernando netto
REFERÊNCIAS
59
PAPOTOUR. Uma viagem pela história dos hostels. Disponível em: <https://papotur.wordpress.com/2016/09/21/turismo-cientifico-umaviagem-pela-historia-dos-hostels/>. Acesso em 01 de Abr de 2020. SEGREDOS DO MUNDO. Castelos na Alemanha. Disponível em: <https://segredosdomundo.r7.com/castelos-na-alemanha-10-alberguesmagnificos-para-se-hospedar/ >. Acesso em 28 de Mar de 2020. HOSTELLING INTERNATIONAL. Destinos e Hostels. Disponível em: < https://www.hihostels.com/pt>. Acesso em 25 de Mar de 2020. BOMBEIROS. Auto de vistoria do corpo de bombeiros. Disponível em: <https://bombeiros.com.br/avcb-clcb/>. Acesso em 01 de Abril de 2020. MINISTÉRIO PÚBLICO DO ESTADO DE GOIÁS. Licenciamento Ambiental. Disponível em: <http://www.mpgo.mp.br/portal/news/licenciamentoambiental#.Xo0WLMhKjIU>. Acesso em 28 de Mar de 2020. PORTAL DA VIGILÂNCIA EM SAÚDE. Licenciamento Sanitário. Disponível em: <http://vigilancia.saude.mg.gov.br/index.php/licenciamento-sanitario/>. Acesso em 28 de Mar de 2020. CENTRAL DE OPERADORAS DE TURISMO. Cadastur, o que é e como funciona o certificado do Mtur. Disponível em: <https://eliteresorts.com.br/blog/dicasde-viagem/o-que-e-cadastur-ministerio-do-turismo/>. Acesso em 28 de Mar de 2020. MUNDO DA ELÉTRICA. A NBR 5413 iluminação de interiores. Disponível em: <https://www.mundodaeletrica.com.br/a-nbr-5413-iluminancia-deinteriores/>. Acesso em 28 de Mar de 2020. 90TI. NBR 9050 tudo sobre a norma de acessibilidade a edificações. Disponível em: <https://noventa.com.br/nbr-9050/>. Acesso em 28 de Mar de 2020. ADVCOMM. Escadas e saídas de emergências NBR 9077. Disponível em: <http://www.advcomm.com.br/norma-abnt-nbr-9077/>. Acesso em 28 de Mar de 2020. GREEN BUILDING COUNCIL. Conheça a certificação LEED. Disponível em: <https://www.gbcbrasil.org.br/certificacao/certificacao-leed/>. Acesso em 28 de Mar de 2020.
PREFEITURA MUNICIPAL DE MARÍLIA. Lei Complementar nº 42 de 28 de setembro de 1992. Disponível em: <https://sapl.marilia.sp.leg.br/consultas/norma_juridica/norma_juridica_mostr ar_proc?cod_norma=6832>. Acesso em 28 de Mar de 2020. EW7. O que é código de obras?. Disponível em: <http://ew7.com.br/projeto-arquitetonico-com-autocad/index.php/tutoriaise-dicas/127-o-que-e-o-codigo-de-obras-.html>. Acesso em 01 de Abr de 2020. IBGE. Marília. Disponível em: <https://www.ibge.gov.br/busca.html? searchword=marilia+>. Acesso em 28 de Mar de 2020. PREFEITURA DE MARÍLIA. Nossa cidade. Disponível em: <https://www.marilia.sp.gov.br/portal/cidade/1/dados-de-marilia>. Acesso em 24 de Mar de 2020. HOTEL NEWS. O novo conceito de hostel e seu público. Disponível em: <http://www.revistahotelnews.com.br/portal/opiniao.php?get_op=258>. Acesso em 28 de Mar de 2020. ASSOSSIAÇÃO PAULISTA DE ALBERGUES DA JUVENTUDE. História dos hostels. Disponível em: <http://www.alberguesp.com.br/historia.asp>. Acesso em 30 de Mar de 2020. ARCHDAILY. Ccasa Hostel. Disponível em: <https://www.archdaily.com.br/br/806398/ccasa-hostel-tak-architects? ad_source=search&ad_medium=search_result_all>. Acesso em 05 de Abr de 2020 ARCHDAILY. Kloem Hostel. Disponível em: <https://www.archdaily.com.br/br/909331/kloem-hostel-if-integrated-field? ad_source=search&ad_medium=search_result_all>. Acesso em 05 de Abr de 2020. ARCHDAILY. Hostel Flow. Disponível em: <https://www.archdaily.com.br/br/880352/hostelflow-prtzn-architecture? ad_source=search&ad_medium=search_result_all>. Acesso em 05 de Abr de 2020.
60