Helvetica. Linha do temPO HISTĂ“RIA
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MAX M i e d i n g e r EDUARD h o f f m a n n UM SUMÁRIO AQUI
HISTÓRIA SUCESSO M U N D I A L MULTINACIONAIS LINHA DO TEMPO HELVETICA x ARIA L ESTILOS Helvetica | 3
MAX Miedinger Nascido 24 de dezembro de 1910 , em Zurique. Depois de terminar a escola foi instado por seu pai para completar um aprendizado em composição de Jacques Bollmann. De 1930 a 1936, ele trabalhou como tipógrafo para diversas empresas e também fez cursos noturnos na escola de arte em Zurique. Desde 1936, trabalhou como tipógrafo no departamento de publicidade em Globus. Em 1946 começou uma nova posição como vendedor na Haas Typefoundry em Münchenstein. Em 1954 ele criou seu primeiro tipo de letra: Pro Arte , um serif laje condensado. Em 1956 retornou a Zurique Miedinger para se tornar um consultor de publicidade freelance e designer gráfico, como seu irmão, Gérard , mais jovem por mais dois anos . Eduard Hoffmann, chefe da Haas Typefoundry , estava convencido de seu talento e logo em seguida encarregou-o de projetar um novo tipo de letra sans serif , a Neue Haas Grotesk . Horizontal, em 1965, foi o terceiro e último tipo de letra que ele criou para Haas.
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EDUARD hoffmann Nascido 26 de maio de 1892, em Zurique. Depois de terminar a faculdade, Eduard Hoffman, que ficou fascinado com os primórdios da aviação, completou viagens de estudo e estágios em Zurique, Berlim e Munique para aprender mais sobre a tecnologia e engenharia. Em 1917, ele assumiu uma posição na Hass Typefoundry, que estava sob a gestão de seu tio Max Krayer. Em 1937, ele começou a gerenciar o tipo de fundição como co-diretor do estatuto de igualdade com seu tio, e depois da morte deste último, em 1944, ele continuou como gerente exclusivo da empresa até se aposentar em 1965. Seu filho Alfred entrou na empresa em 1951 e energicamente apoiou. Ele serviu como vice-diretor, de 1959 e, posteriormente, assumiu o cargo de diretor-gerente em 1968.
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HISTÓRIA
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A tão famosa Helvetica, ou historicamente conhecida como Neue Haas Grotesk foi desenhada em 1956, por Max Miedinger. Requisitado pela Fundação Haas em pedido de Eduard Hoffmann, ela surgiria para substituir a Akzidenz Grotesk, dando a ela formas mais suaves e mais variações de pesos e cortes, e além do mais, não contendo significados culturais, para ter um amplo mercado, sem restrições, utilizada em diversas situações. Na feira Graphic 57 (1957) a primeira versão foi lançada, chamada até então de Helvetia, pois, seu nome inicial não soava muito para uma fonte que seria comercializada o mundo a fora, e principalmente nos EUA. Em 1960 a fundação Hass foi comprada pela fundação Stempel, que com os direitos de todas as fontes, gera uma nova versão, chamando-a assim de Helvetica, sugerida por Stempel, que deriva do termo Suíça em latim (Helvetia), porém não seria viável a utilização do nome de uma nação em uma fonte sem cultura. A Helvetica tornou-se ainda mais conhecia e utilizada com a estreia do Macintosh (primeiro computador com interface gráfica), e que contava com um pacote de fontes pré-instalado, dentre elas a tão famo-
sa Helvetica. Com essa tão sonhada invenção, diversos usuários, dentre eles designers, tiveram fácil acesso a essa tipografia, fazendo o uso em demasiado. Diante desse sucesso grandioso, os concorrentes buscaram formas de ter algo relativamente bom o bastante para concorrer de vez com essa tipografia. Surgindo em meados de 1990, a Arial veio para bater de frente com o pacote Adobe, apesar de ser uma cópia, essa foi uma das alternativas da Microsoft em ter uma fonte de peso sem pagar nada por isso. Entretanto o sucesso da Helvetica não foi nem um pouco prejudicado perante ao ocorrido, sua utilização foi se tornando cada vez maior, e quem entende um pouco sabe de longe a diferença entre as duas fontes.
Haas’sche Schriftgieserei
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Um sucesso mundial A Helvetica foi, de fato, uma das fontes mais utilizadas no mundo inteiro com sucesso absoluto nos anos 60 e 70, sendo considerada uma fonte atemporal. Gerando diversas controversas, e opiniões diferentes em relação a sua incansável utilização. Encontramos a tão famosa fonte em todos os lugares, como por exemplo: placas, sinalizações, anúncios pelas cidades, praticamente uma fonte onipresente. Um dos locais mais famosos totalmente sinalizado em helvética é o metro de Nova Iorque, apesar de não ter sido inicialmente planejado com ela. As primeiras placas de sinalização foram criados por Heins e LaFarge (arquitetos do IRT). Em 1904 os nomes das estações eram compostos por mosaicos, feitos com pequenos ladrilhos, em fontes Serif e Sans Serifi Roman, todos em caixa alta. Entretendo, as linhas não tinham um sistema único de fontes, estilos de sinalizações, ou até mesmo pequenos avisos. Além de um excesso ne padrões de sinaliza-
ção, o sistema de metro também tinha uma variedade enorme de outros sinais em porcelan a, isso confundia bastante a vida de quem utilizava o transporte. A maior parte dos sinais eram escritos em caixa alta Sans Serif, apenas variando peso, e algumas em Slab, normalmente em branco com fundos coloridos ou em preto, enfim, sem nenhum estilo definido. Em 1957, esse excesso de informações e a utilizações descontrolada de estilos tipográficos teve sua devida atenção, quanto George Salomon (Design de tipos da Appleton, Persons & Co.) fez uma proposta voluntária para a New York City Transit Authority. Salomon sugeriu que fossem abolidas as diferenças entre IRT, BMT e IND, e que fossem substituídas cinco linhas principais e onze rotas subsidiárias. As linhas principais poderiam ser identificadas por cores e por uma letra, e as ramificações por uma combinação de letra e número, isso foi uma de suas propostas. Sua preferência era por placas em Futura Demi Bold, escritas em branco sobre um fundo preto e
com grandes setas indicando direção. A Helvetica tornou-se a fonte oficial do sistema de sinalização do metrô da cidade de Nova Iorque somente em dezembro de 1989, quando a divisão de Marketing e Comunicação Corporativa da MTA, departamento responsável pelos padrões gráficos, publicou o novo manual. A escolha da fonte como um padrão tornou o sistema de transporte da MTA completo, deixando de ser somente o sistema de metro da cidade de Nova Iorque. A Helvetica Medium (mais a Medium Italic) foi escolhida como a fonte padrão da NYCTA, que inclui a MaBSTOA e a Staten Island Rapid Transist. A Helvetica Medium (mais a Medium Condensed) para a LIRR, e Helvetica Medium Italic para a Metro-North. Após essas predefinições algumas sinalizações antigas ainda permaneçam, podendo ser considerados peças decorativas, que mostram como era antigamente.
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A FONTE DAS MULTINACIONAIS
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A partir da década de 60 muitas empresas começaram a aderir a Helvetica como fonte principal de sua comunicação. A KLM e a America Airlines seguiram essa mesma ideia, depois vieram diversas empresas, como a BASF, um consórcio químico-farmacêutico que nessa época já tinha mais de 300 oficinas de impressão pelo o mundo inteiro, assim como BYER e HOECHST, empresas também do ramo químico que aderiram a helvética. A utilização em demasiada da helvética, em todos os lugares, pode se dar ao fato de sua onipresença, pois é natural você buscar como solução algo que está sempre a sua volta. Porem a utilização em marcas, identidades visuais, muitas vezes é associado a helvética por ela não ter uma característica, apesar de ser uma tipografia Suíça. Os governos e empresas buscam na helvética uma neutralidade, podendo passar algo limpo, eficiente, imparcial, Isso é de fato o ideal de muitas organizações. A utilização tão intensiva desse tipo, principalmente no meio corporativo, fez com que as empresas nos passe uma outra ideia a certa dos reais princípios que elas desejam passar, parecem todas a mesma coisa. Por
exemplo, em nossa sociedade estamos o tempo todo nos deparando com pessoas diferentes, com características únicas, e que expressão muito isso no seu modo de vestir, falar, interagir. Se você sai de casa para o trabalho, e vê aquelas mesmas pessoas que só pela vestimenta expressavam seus gostos, ou afins, utilizando a mesma roupa, ouvindo o mesmo tipo de música, logo, você nem se quer ira nota-las.
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LINHA DO TEMPO DA TIPOGRAFIA
CASLON GARAMOND
1757
1780
1722
1530 1530
1957
GUTENBERG
1470
BODONI
JENSON
ARRIGHI BASKERVILLE
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BAUHAUS
FUTURA
AKZIDENZ GROTESK
1928-30
1932
1927
1923
1898
1784
1919
TIMES NEW ROMAN
DIDOT NEULAND
Gill Sans
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IMB lança primeiro computador pesoal
Neue Haas Grotesk Ampla divulgação nos EUA
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1984 Utilizada em anúncios para a Coca-Cola
Introdução da versão “Roman”
Neue Haas Grotesk torna-se Helvetica
1985
1981
1969
LaserWriter
1965
1960
1958
1959
Helvetica - Linha do tempo
1957
Introdução da versão “Bold”
Macintoshi é lançado
Schwartz divide a família em dois tipos: display e texto, e mais alguns estilos adiocionais
Fontographer
2010 Um clone chamado Arial
2010
2007
2001
1990
1986
Helvetica World
50 anos de Helvetica (Documentário) Helvetica Neue Ultra Light se torna fonte padrão do iOS7 Helvetica | 15
HELVETICA 16 | Helvetica
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ARIAL
HELVETICA NEUE HELVETICA 37 Thin Condensed HELVETICA 37 Thin Condensed Oblique HELVETICA 27 Ultra Light Condensed HELVETICA 27 Ultra Light Condensed Oblique HELVETICA 47 Light Condensed HELVETICA 47 Light Condensed Oblique HELVETICA 57 Condensed HELVETICA 57 Condensed Oblique HELVETICA 67 Medium Condensed HELVETICA 67 Medium Condensed Oblique HELVETICA 97 Black Condensed Helvetica | 17
HELVETICA 97 Black Condensed Oblique HELVETICA 107 Extra Black Condensed HELVETICA 35 Thin HELVETICA 25 Ultra Light HELVETICA 45 Light HELVETICA 55 Roman HELVETICA 65 Medium HELVETICA 75 Bold Outline HELVETICA 95 Black HELVETICA 33 Thin Extended HELVETICA 33 Thin Extended Oblique HELVETICA 23 Ultra Light Extended HELVETICA 23 Ultra Light Extended Oblique 18 | Helvetica
HELVETICA 43 Light Extended HELVETICA 43 Light Extended Oblique HELVETICA 53 Extended HELVETICA 53 Extended Oblique HELVETICA 63 Medium Extended HELVETICA 63 Medium Extended Oblique HELVETICA 73 Bold Extended HELVETICA 73 Bold Extended Oblique HELVETICA 93 Black HELVETICA 93 Black Extended Oblique Helvetica | 19
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