INFORMATIVO
Sinodal XIX EDIÇÃO - ANO 09 / 2021
Reinventando-nos em tempos de pandemia Pastor Lauri Jackson Lenz Pastor Vice Sinodal
“Oh! Como é bom e agradável viverem unidos os irmãos.” (Sl 133.1). As palavras do Salmista nos lembram da importância da comunhão, de andarmos juntos em uma só fé, uma só esperança: viver em união! Mas, o que isso significa num tempo em que as pessoas precisam ficar fisicamente afastadas umas das outras? Como manter laços fraternos de comunhão? Como alimentar a fé e a esperança das Comunidades se aquilo que nos é tão precioso não pode acontecer? Como ser uma Igreja viva em meio a tantos sinais de dor e de morte? Como acompanhar as pessoas no seu sofrimento sem poder abraçar? Essas e tantas outras perguntas inquietaram mentes e corações de Ministros, Ministras e Lideranças da nossa Igreja durante o último ano. Foi necessário “sair da zona de conforto.” De um momento para outro o mundo estava totalmente diferente. Uma nova realidade, que não se mostrou passageira, estava diante de nós, trazendo muitos desafios e oportunidades. Orientadas pela ação do Espírito Santo surgiram belas inciativas, e que com muito amor e criatividade proporcionaram que a Palavra de
Deus pudesse continuar a ser pregada e vivida em todos os cantos e lugares; muitas famílias redescobriram o Culto no Lar, a reunião da família em oração e muitas coisas mais, e por tudo isso, somos gratos a Deus. Assim, com todo esse esforço, toda essa criatividade, as milhares de mensagens de ânimo e esperança e celebrações virtuais, nos ensinaram que a Ação de Deus não se prende aos nossos conceitos e que Ele usa todos os meios para chegar ao coração dos seus filhos e filhas. Nesse Informativo Sinodal vamos compartilhar muitas dessas iniciativas, descobertas e dons que foram despertados e lapidados. Que a leitura desse informativo possa também despertar no teu coração a vontade de servir a esse Deus, com os dons que o Espírito Santo te dá. “Existem tipos diferentes dons espirituais, mas é um só e o mesmo Espirito quem dá esses dons.” (1Co 12.4). Que Deus te abençoe.
Missão CAMPANHA VAI E VEM
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No domingo de Pentecostes foi o lançamento da Campanha Nacional de Ofertas para a Missão: Vai e Vem. Ela é um importante instrumento de Missão na IECLB, pois
está a serviço das Comunidades em dificuldade e é uma oportunidade de mostrarmos unidade na Igreja. A tua oferta é muito importante, a tua oferta faz toda a diferença. Por isso, não deixe de contribuir e agradeça a Deus pela oportunidade de ajudar a quem necessita. As ofertas serão arrecadadas até o mês de setembro. “Vai” ao encontro do/a teu/tua irmão/ã e “Vem” fazer a diferença.
P. Lauri Jackson Lenz
Paróquia do Araguaia
OGA - OBRA GUSTAVO ADOLFO Apoiar projetos e comunidades em desenvolvimento faz parte da essência e da missão da OGA. Neste tempo de pandemia muito projetos foram afetados; projetos os quais recebiam fundos de instituições exteriores e de nossa igreja - IECLB. Contribua com a OGA e sua missão! Faça sua doação.
Diác. Vanderlei Hüther
Paróquia de Sorriso
EDITORIAL O Informativo Sinodal é um informativo do Sínodo Mato Grosso, filiado à Igreja Evangélica de Confissão Luterana no Brasil - IECLB, com sede à Rua Aristides Félix de Andrade, 840, Bairro Araés Cuiabá-MT. CEP: 78.005-600 CNPJ: 02.529.353.0001-09 Telefone: (65) 3623-1152 Pastor Sinodal: P. Elisandro Rheinheimer Secretária Executiva: Rose Ourives Distribuição: Área de abrangência do Sínodo Mato Grosso. Conselho Editorial: Equipe de Comunicação do Sínodo Mato Grosso (P. Elisandro Rheinheimer, P. Valdir Hobus, Diác. Vanderlei Hüther, Miss. Élcio Ricardo da Silva, Rose Ourives). Coordenação Geral: Diác. Vanderlei Hüther Revisão: Miss. Élcio Ricardo da Silva Diagramação: Designer Luz Cordero e Diác. Vanderlei Hüther
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Histórias de Vida e Fé
P. Valdir Hobus
Paróquia de Sinop
Em março de 2020 fomos surpreendidos. Templos foram fechados, atividades canceladas e a vida comunitária passou a ser virtual. Dentre os inúmeros desafios que a pandemia trouxe, estava a necessidade de reinventarmos nossas formas de comunicação e contato com os membros. Questões teológicas passaram a compartilhar o tempo com questões tecnológicas. Ministros e ministras tiveram que aprender a lidar com problemas totalmente diferentes do usual: Como configurar uma câmera ou um celular? Como editar um vídeo? Onde postar? Como tornar um culto on-line atrativo em meio a enxurrada de opções da internet? Como “visitar” as pessoas sem sair de casa? E os recursos, de onde tirar? Mas, após meses de Pandemia, podemos dizer que o esforço conjunto de lideranças e ministros(as) permitiu que a Igreja não fechasse. Os templos fecharam, mas a Igreja permaneceu aberta, ativa e engajada. Isso nos mostra que precisamos estar abertos e atentos aos desafios e possibilidades que surgem na nossa caminhada, e jamais subestimar o potencial daqueles que estão realmente apaixonados por sua vocação. Que novos tempos venham, mas que o aprendizado permaneça.
Gracileide Ferreira Queiroz Reiner
Paróquia do Rondonópolis
Quando vimos as portas dos templos se fecharem, pela urgência de nos mantermos afastados uns dos outros, nos sentimos como órfãos. Porém, uma engrenagem divina pôs-se em movimento. Em pouco tempo muitas ideias brotaram, práticas foram aprendidas e desenvolvidas, muito trabalho extra foi executado para que esse sentimento não nos roubasse a esperança. Os cultos nos chegaram pela tela, mas faltava o ritual de colocar a roupa domingueira, reunir a família e seguir juntos para a igreja. Faltava sentir-se na casa de Deus. Faltava ver, abraçar e falar com as pessoas. Faltava cantar a plenos pulmões e imergir naquela viagem sob a condução do Espírito Santo. Então nos foi descortinado o sentido do “nada nos faltará.” Compreendemos que, como templos vivos, nós somos a igreja (Hb3.6). Escolhemos permanecer “abertos”. Imergimos então no culto diante da tela e pudemos sentir o amor de Deus nos preenchendo e saciando. Desfrutamos experiências maravilhosas, inclusive participando de celebrações que de outra forma não conheceríamos. Seguimos bebendo cada palavra que nos chega também pela rede, na esperança de que Deus continue nos revelando seu propósito naquilo que ainda não podemos entender.
Vida em comunidade O mundo todo teve a sua vida afetada pela pandemia, Esse é um fato inquestionável. No entanto, algumas pessoas experimentaram essa realidade de uma forma mais bruta e cruel. Se já viviamos em um país com grandes desigualdades sociais, a pandemia aumentou ainda mais essa realidade. Foram muitas as famílias que sobreviveram devido à doação de amor de muitas comunidades. Mesmo que somente através de uma cesta básica a diaconia foi vivida e experimentada. Vidas foram tocadas, realidades transformadas. Diác. Vanderlei Hüther
Paróquia de Sorriso
A partir de Romanos 12.12, Deus nos dá a esperança de dias melhores, esperança de paciência para enfrentarmos as tribulações! Deus nos mostrou uma luz de esperança no caminho: nos inspirou a fazer visitas de portão! Nestas visitas, com todos os cuidados necessários, ali mesmo no portão, oramos juntos, levamos uma palavra e nos alegramos, pois Deus nos dá a esperança de dias melhores. Que nós aprendamos a usar as oportunidades que Deus nos dá! Pa. Camila Kerber
Paróquia de Alta Floresta
O cristão não vive para si, mas vai ao encontro dos outros. Neste sentido, diante da pandemia, a tecnologia ajuda bastante, pois as chamadas de vídeos são uma boa ferramenta para o que podemos chamar de “visita online”. Assim, ainda que à distância, podemos “levar as cargas uns dos outros” (Gl 6.2a), ajudando a animar na fé, consolando, fortalecendo, encorajando, orando, e até, chorando juntos. Certamente uma visita, mesmo que online, pode fazer toda a diferença para uma pessoa. Visitemo-nos virtualmente! Miss. Tatiane Fick Ertmann Stele
Paróquia de Nova Mutum
Vida em Comunidade O culto é o encontro máximo da comunidade. Nele somos servidos por Deus através de Palavra e Sacramento. Mas também temos a oportunidade de servirmos aos outros. Embora, por vezes, seja necessário o afastamento; a presencialidade do culto marca também a confiança na sua companhia e proteção. O culto é qualquer encontro de Deus com seu povo. Mas o encontro do povo com o próprio povo, ajuda-nos a fortalecer nossos laços, mesmo em tempo de afastamento. P. Ricardo Brosowski
Paróquia do Parecis
Vivemos uma crise sanitária. Adequamo-nos a novas regras e protocolos. Nas comunidades do nosso Sínodo surgiram novas modalidades de eventos. Uma delas é o Drive-Thru, em que deliciosos pratos são preparados e buscados de carro, sem precisar desembarcar. Um recurso seguro e possível que ajuda na arrecadação financeira. É verdade que deixa a desejar na comunhão. Mas, enquanto a pandemia perdura, o Drive-Thru é uma excelente forma de sentirmos um gostinho de como será quando nossa vida comunitária voltar a ser como era! P. Adriel Raasch
Paróquia de Cuiabá
A celebração da Pascoa não poderia ser esquecida. Assim sendo a Comunidade de Canarana realizou um Drive-Thru para o Culto Infantil. Foram organizados Kits de ceia com doces que foram distribuídos para as crianças em frente a comunidade no dia agendado. Foi um momento diferente. Também foram disponibilizados via WhatsApp duas histórias bíblicas falando sobre a Páscoa do Antigo Testamento e a Páscoa de Jesus. Miss. Carla Rosana Schwingel da Silva
Paróquia de Canarana
Aconteceu, no dia 30 de abril, a Assembleia Sinodal da OASE. Além de assuntos de ordem do dia a dia dos grupos de OASE as mulheres foram agraciadas com palavras de ânimo, fé e esperança em uma palestra proferida pelo P. Renato Creutzberg que teve como tema: “O que levam nossas mãos? Opções e Atitude de Esperança em Tempos Difíceis.” Foi um momento importante do qual as mulheres saíram fortalecidas na certeza de que Deus caminha com cada pessoa que busca a sua presença. P. Lauri Jackson Lenz
Paróquia do Araguaia
Vida em Comunidade Um dos eventos que mobilizam a juventude em nossas comunidades é o Retiro do Carnaval de Jovens. O 2º Retiro Intersinodal foi realizado dos dias 12 a 14 de fevereiro de 2021, promovido pelo Conselho Sinodal de Jovens do Sínodo da Amazônia e do Sínodo Mato Grosso em formato online, disponível no YouTube do Sínodo. Foi um final de semana para refletir sob o tema RenovAção instigados pelo texto bíblico de Romanos 12.2. Tivemos boa participação, mas claro, nada comparado com o presencial. Assista a palestra principal: https://www.youtube. com/watch?v=6o7zYAULVAk&t=713s
P. Augusto César Klug
Paróquia Transamazônica
Em Tangará da Serra, o Grupo de Oração mantém-se atuante neste tempo de Pandemia. Desde o inicio foi comunicado que o Grupo continuaria ativo, por isso as pessoas poderiam fazer os seus pedidos de oração. Estes pedidos são encaminhados ao grupo por WhatsApp e juntos intercedemos. Tentamos fazê-lo via Zoom, mas ficou algo muito frio e perdia-se o foco. Hoje continuamos orando em nossos lares, crendo e conf iando que Deus está conosco. Miss. Silena Schultz Paróquia de Tangará da Serra
Joinha e Mimi iniciaram esse projeto refletindo sobre a falta dos encontros presencias para crianças em nossas comunidades e também nos projetos sociais, desenvolvidos tanto em Peixoto de Azedo como em Gaúcha do Norte. Trazendo a mensagem do Evangelho de uma forma simples. Com o jeito um pouco mais sério da Mimi e a forma atrapalhada do Joinha, não só chamou a atenção das crianças, mas também de muitos adultos. Miss. Cledimar Becker Windmöller
Paróquia do Gaúcha do Norte
Saber dialogar com quem pensa diferente é fundamental para a promoção da paz em todos os âmbitos da existência humana. Sob o tema “O diálogo entre culto e cultura”, com o P. Dr. Júlio Adam da Faculdades EST, reuniram-se durante os dias 27 a 29 de abril, de maneira virtual, os Ministros e Ministras dos Sínodos Mato Grosso e Paranapanema. Ali refletiu-se sobre a realidade e possibilidades do Culto Cristão em terras brasileiras. Estar ciente da cultura do lugar onde se está é essencial para que o culto à Deus seja atrativo e significativo na vida das pessoas. P. Lauri Jackson Lenz
Paróquia do Araguaia
Na história da Igreja cristã, o apóstolo Paulo foi o primeiro a aproveitar as possibilidades do mundo virtual. Parece estranho, mas faz muito sentido quando nos reportamos para aqueles tempos da missão evangelizadora com seus muitos desafios. Ao fundar novas comunidades espalhadas por um vasto território, Paulo e seus colaboradores mantinham uma intensa rede de contatos entre as comunidades. Alguns desses contatos eram presenciais, mas outros eram virtuais. Quero mencionar como exemplo a relação entre Paulo, seus colaboradores e suas colaboradoras e a comunidade cristã na cidade de Filipos. Na carta aos Filipenses testemunhamos como Paulo nutria, mesmo à distância, uma relação de amor e cuidado mútuo com aquelas pessoas. Lemos que Timóteo é enviado até a cidade de Filipos para visitar a comunidade depois de a própria comunidade ter enviado um membro dela chamado Epafrodito para ver como Paulo estava (Filipenses 2.19-30), ficamos sabendo de dificuldades internas que foram transmitidas para Paulo (Fp 3.2 e Fp 4.2) e de uma oferta financeira enviada pelas pessoas cristãs em Filipos para o apóstolo amado (Fp 4.10ss.). Paulo mesmo desejava em breve ir ao encontro daquelas pessoas que ele tanto amava. No entanto, até aquele momento da escrita da carta, essa visita pessoal não tinha sido possível. Então o que ele faz? Escreve cartas! Sim, ele faz uso da comunicação virtual de sua época para nutrir vínculos, para expandir
IGREJA PRESENTE EM TEMPOS VIRTUAIS P. Renato Raasch Reitor da FATEV a cooperação na propagação do Evangelho e também para aprofundar relacionamentos. As distâncias físicas de centenas ou até milhares de quilômetros não os impediam de expressar o amor fraterno, de buscar informações a respeito de como as pessoas estavam, nem mesmo impedia a comunidade de contribuir financeiramente para a causa do Evangelho. Pelo fato de estarmos tão acostumados aos vínculos pessoais e presenciais em nossas comunidades, os desafios de ser Igreja em contexto de pandemia tem gerado muitas demandas extras. Mas vamos pensar para além dos desafios e encarar esse tempo como oportunidade para repensar nossa ação evangelizadora missionária! Jesus Cristo nos chamou e enviou para fazermos discípulos e discípulas dele e isso continua sendo tão possível quanto foi na época de Paulo, com tantos desafios muito similares aos daquela época. Para que possamos cumprir nossa vocação como povo de Deus em missão neste mundo, precisamos estar primeiramente com o coração no lugar certo. Ou seja, é importante que saibamos para o que fomos realmente chamados por Deus a
fazer neste mundo. Quando isso está claro, então é hora de agir para superar as barreiras. As comunidades cristãs existem para nutrir a fé, para crescer e se multiplicar. Isso é o que nos diz Jesus em Mateus 28.18 a 20. Ao ordenar na Grande Comissão que seus discípulos e discípulas deveriam fazer novos discípulos e novas discípulas enquanto se espalhavam por todas as nações e regiões da terra, Jesus deixou algo em aberto: como isso deveria acontecer? Isso compete a cada pessoa que o segue como discípulo e discípula onde vive. Nessa tarefa não estamos sozinhos, pois para nos capacitar temos o agir do Espírito Santo. Esse discipulado é a concretização do sacerdócio geral de todas as pessoas que creem, conforme lemos em 1 Pedro 2.9 e que é tão precioso na confessionalidade luterana. Cada pessoa que recebeu dons é chamada para se colocar à disposição dessa tarefa e é função da Igreja proporcionar espaços para o exercício desses dons. Para ser Igreja de Jesus Cristo presente em tempos virtuais precisamos dos dons daqueles que entendem de mídias e de comunicação virtual. Mas muito mais do que isso, precisamos de pessoas dispostas e disponíveis. Quando só o pastor ou a pastora, o missionário ou a missionária se envolve para “manter o culto funcionando virtualmente” isso é muito pouco diante do que podemos alcançar. Deus nos está chamando para nos envolvermos na obra de expansão do Reino, colocando à disposição o que somos e temos ali onde estamos. O objetivo principal da existência da Igreja permanece o mesmo: alcançar as
pessoas com a mensagem do Evangelho de Jesus Cristo. Essa mensagem permanece a mesma e transforma a realidade pessoal e social. O que muda e precisa se adaptar são as formas. Isso pode acontecer com ainda mais intensidade e rapidez do que antes através das mídias, dos pequenos vídeos compartilhados, através dos novos formatos de culto, da nova linguagem de comunicação, das iniciativas dos grupos que formam ministérios na comunidade local. É muito bonito ver que membros de comunidades estão compartilhando mensagens, usando os meios de comunicação para se manterem informados sobre os irmãos na fé, ligando para orar com as pessoas, doando cestas básicas, contribuindo financeiramente para que a comunidade continue atuante. E isso sem depender exclusivamente e unicamente do pastor ou do missionário. Aguardamos com ansiedade e saudades o retorno do convívio em comunhão sem o risco de contaminação pelo vírus cruel, mas sabemos que o tempo de pandemia expande as possibilidades para que cada pessoa que crê em Jesus Cristo coopere para sermos Igreja atuante. Igreja atuante não apenas virtualmente no sentido de presente nas mídias sociais, mas atuante no sentido mais genuíno do que significa ser Igreja: Pessoas que servem a Jesus Cristo no tempo em que vivemos, da forma como podemos, fieis aos princípios que ele nos deixou nas Sagradas Escrituras. A Igreja somos nós, pessoas que creem e que nutrem sua fé em Jesus Cristo. Quando essa fé é vivenciada, testemunhada e compartilhada ela se fortalece e se torna relevante para nós mesmos e para aqueles que estão ao nosso redor, seja em contatos virtuais ou presenciais. Nós estamos vivendos o tempo oportuno para que isso aconteça.
Instalações
Sou Pedro Puentes, nasci em Santiago do Chile e estou casado há 21 anos com Roselí Blanck, natural de Jaraguá do Sul/SC. Atuo no ministério pastoral desde 1991 e desde novembro de 2020 estamos na Paróquia em Sinop/MT. Fomos bem acolhidos e junto com as lideranças buscamos fortalecer as comunidades para o exercício da missão de anunciar o evangelho.
Olá, meu nome é Isaías Steinmetz, sou natural de Palhoça/SC, casado com a Nathara e pai do Benjamin e do Emanuel. Fui ordenado e instalado na Paróquia dos Chapadões no dia 27 de fevereiro deste ano. Este momento foi muito aguardado por nós enquanto família. Agradecemos a Deus pelo cuidado e nos dispomos a servi-lo com alegria!
Sou a missionária Jéssica Melz e estou na Comunidade Evangélica Luterana da Paz em Porto dos Gaúchos - MT. Meu esposo, Henrique Melz, e eu, somos gratos a Deus e por esta comunidade que nos acolhe tão bem em meu primeiro envio. Minha ordenação e instalação aconteceram no dia 19/05/21.
Olá, sou o missionário Whanderson Perobelli e estou na Paróquia Evangélica Luterana de Lucas do Rio Verde/ MT. Sinto-me chamado por Deus para estar aqui, assim como Rachel, minha esposa e Lucas e Letícia, meus filhos. Minha instalação na Paróquia será no dia 31/08/2021, ou quando a Covid permitir.