EDIFÍCIO MULTIFUNCONAL NO QUADRILÁTERO DE RIBEIRÃO PRETO
MARIA BEATRIZ SCHERMA ATOÉ 2017
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Edifício Multifuncional na área central de Ribeirão Preto Autora: Maria Beatriz Scherma Altoé Orientadora: Profª. Ms. Catherine D’Andrea Centro Universitário Estácio UniSEB Trabalho Final de Graduação Bacharelado em Arquitetura e Urbanismo Ribeirão Preto, 2017.
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Maria Beatriz Scherma Altoé Item obrigatório elaborado como caderno de projeto para obtenção de título de arquitetura e urbanista sob a orientação da Profª. Ms. Catherine D’Andrea. Centro Universitário Estácio UniSEB Ribeirão Preto, Junho de 2017.
Agradecimentos Primeiramente agradeço a Deus por ter me dado o dom da vida e permitido atingir mais essa etapa. Aos meus pais Marilza e Claudio que sempre apoiaram minhas decisões e pelos ensinamentos de vida que proporcionaram ao longo do tempo. À minha prima Giovana que sempre cedia parte de seus finais de semana para me auxiliar nos desenhos técnicos necessários para realização de projetos, sendo atenciosa, didática e paciente. Agradeço aos professores que passaram pelo meu processo de apredizagem, em especial aos da graduação que me acompanharam durante esses cinco anos e a minha orientadora Catherine D’Andrea pelo apoio, ajuda e incentivo na construção desse trabalho durante esse ano e pelas palavras de incentivo nos momentos de dificuldade.
Dedicatória Dedico esse trabalho para a minha avó Maria, que é a base da minha família, juntamente com o meu avô José (in memoriam) lutaram muito para criar seus três filhos e darem a educação necessária para que fossem atrás de seus objetivos e assim alcançarem tudo o construiram hoje. Sem ela eu não teria a força necessária para passar pelas dificuldades que é morar longe da família.
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"Escolha uma ideia. Faça dessa ideia a sua vida. Pense nela, sonhe com ela, viva pensando nela. Deixe cérebro, músculos, nervos, todas as partes do seu corpo serem preenchidas com essa ideia. Esse é o caminho para o sucesso" (Swami Vivekananda).
Sumário
Introdução
Temática, objetivo geral, objetivo espécifico, justificativa e metodologia .......................1
Quadro Teórico........................................................................................13 Cidade Compacta.......................................................................................................14-16 Espaço de moradia e trabalho em um só lugar................................................................17 O Uso Misto..............................................................................................................18-20 Diederichsen.............................................................................................................21-36
Refêrencias Projetual.............................................................................37
Brascan Century Plaza...............................................................................................38-43 Unidade Habitacional de Marselha............................................................................44-48 High Park..................................................................................................................49-52 Hotel Axis Viana........................................................................................................53-57
Escolhendo a área...................................................................................58
Área .........................................................................................................................59-60 Uso do solo ...............................................................................................................61-62 Gabarito ...................................................................................................................63-64 Figura fundo ............................................................................................................65-66 Equipamentos ..............................................................................................................67 Hierarquia Viária ...........................................................................................................68 Vegetação ....................................................................................................................69 Análise do terreno.........................................................................................................70
Diretriz projetual.....................................................................................71
Cálculo das áreas ...........................................................................................................72 O terreno ..................................................................................................................73-74 Propostas...................................................................................................................75-76 Plano de setorização.......................................................................................................77 Imagens.....................................................................................................................78-79 Bibliografia ................................................................................................................80-81
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1. Introdução
Edifício de Múltiplouso na cidade de Ribeirão Preto, mais precisamente no quadrilátero central com o intuito de trazer vida noturna para esse espaço que tem grande fluxo de pessoas durante o dia e a noite morre. Ribeirão Preto tem grande demanda de edifícios desse gênero devido ao grande fluxo de veículos e trânsito que |11 existe na cidade, então construções que agrupam diversos usos fazem com que espaços necessários para a população se localizam no mesmo lugar - podendo se locomover a pé e com distâncias menores. Essa ideia vem para projetar um edifício de multifuncional que irá diminuir os problemas de mobilidade das pessoas para trabalho, lazer e educação e assim melhorando a qualidade de vida da população, tentando mitigar os problemas e mobilidade urbana, concentrando em um único espaço lugares que são importante para as pessoas. Levando em consideração a relevância acadêmica para a Arquitetura e Urbanismo de um edifício com diversos usos da para se pensar em diversas frentes. A que mais se encaixa no projeto proposto é trazer duas visões juntas: a de cidade compacta e a de em um só edifício agrupar necessidades pessoais de seus moradores – como comércio, serviço e lazer em um ambiente só, não havendo a necessidade de grandes deslocamentos; caso esses deslocamentos sejam necessários se pensa em algo mais próximo, usando a ideia de cidade compacta, como algo que seja feito a pé e não seja necessário se deslocar de carro, por exemplo. Havendo uma dinâmica maior entre espaços multifuncionais, espaços públicos e os cidadãos. A metodologia se baseia em uma pesquisa de referencial teórico sobre temas relacionados á edifícios multifuncionais, Cidades Compactas - onde as comunidades são dispostas ao redor da vizinhança, fazendo com que as pessoas percorram deslocamentos menores e não precisem utilizar o carro; o fato de edifícios com comércio em baixo e moradia em cima não ser uma novidade em nossa socidade, visto que é algo que vem desde a antiguidade; e o Uso Misto - que tem a finalidade de trazer vitalizade e intensidade para as cidades, interagindo tanto com suas funções internas, quanto com o contexto urbano. Como bases de referência de projeto foram feitas leituras projetuais dos edifícios Brascan, em São Paulo (Brasil); Unidade Habitacional de Marselha, Marselha (França) e High Park, Santa Barbara (México) .
2. Quadro teรณrico
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2.1 Cidade Compacta
2.1.1 A redução do deslocamento sem necessidade.
O modelo de Cidade Espraiada conhecido como fenômeno caracterizado pela expansão horizontal das cidades antes de se atingir uma densidade demográfica ideal que na maioria das vezes concentra o trabalho no centro e a moradia na periferia gera congestionamento e mobilidade urbana reduzida. Segundo debates realizados no Fórum de Mobilidade Urbana realizado pela Folha de SP (2013) esse modelo de cidade espalhada e sem planejamento está entrando em colapso. Urbanistas de todo Brasil vem discutindo formas de mitigar os problemas relacionados à dificuldade de deslocamentos de pessoas e bens, considerando a Cidade Compacta como um modelo de cidade que pode diminuir o tempo de deslocamento para atividades básicas do dia a dia, gasto pela população nas médias e grandes cidades. Dessa maneira a diversificação de usos do solo em um espaço reduzido e até um aumento da complexidade dos espaços projetados pode ser um forma de melhoria da qualidade de vida da população e das condições de mobilidade urbana. No entanto, propor cidades compactas com densidades altas, não requer necessariamente transformar cidades inteiras em corredores de edifícios altos, mas sim locais de fluxo organizado de transporte coletivo e meios não motorizados e com disponibilidade de serviços básicos próximos a moradias situados em locais mais densos e, portanto, com maiores alturas. Neste sentido a idéia de implantação de edifícios multifuncionais que conjugam diferentes usos no mesmo projeto vem corroborar com a melhoria da qualidade de vida da população brasileira, pois morar, trabalhar, comprar e divertir-se são atividades dinâmicas cada vez mais entrelaçadas. Os edifícios multifuncionais tem como objetivo criar intensidade e vitalidade para as cidades, atrair as pessoas, e favorecer a mobilidade urbana sustentável, além de abrigar as funções internas, os edifícios multifuncionais podem influenciar ou ser influenciados por dinâmica urbana, de acordo com a relação entre o espaço público na escala do pedestre (praças, ruas, calçadas) e o espaço semipublico, caracterizado pela presença do comercio no térreo desses edifícios. Assim edifícios que contemplam a permeabilidade entre espaço público-privado, são considerados, como a semente da regeneração urbana das cidades.
Moradia
Trabalho
Lazer
Moradia
Trabalho
Lazer
Distância que exige deslocamento de carro. Núcleos compactos reduzem as distâncias e permitem o deslocamento a pé ou de bicicleta. Distância que pode ser percorrida a pé ou de bicicleta. O Zoneamento das atividades induz à utilização e dependências do automóvel particular.
Fonte: ROGERS, Richard. Cidade para um pequeno planeta. Barcelona: Gustavo Gili, 2001.
Para Rogers (2001, pag. 80) uma Cidade Compacta é densa e socialmente diversificada, onde as atividades econômicas e sociais se sobrepõem e onde as comunidades são concentradas em torno de unidades de vizinhança, não sendo necessário se deslocar através do uso do automóvel para satisfazer suas necessidades cotidianas – já que foi a partir da criação do carro que começou se deteriorar a estrutura social das cidades, possibilitando aos cidadãos viverem longe dos centros urbanos. Pensando em um entorno com distâncias menores, podendo ser percorrido a pé ou de bicicleta, melhorando a mobilidade e tirando a dependência dos carros – havendo núcleos compactos.
Segundo Lima (2014) apud Rogers (2001) há conceitos de cidade compacta que ajudam a racionalizar o planejamento das cidades. “A cidade compacta, nesse entendimento, se constitui em uma rede dessas vizinhanças, cada uma delas abrigando uma gama de atividades públicas e privadas sobrepostas, em uma estrutura urbana policêntrica que diminuiria a necessidade de deslocamentos por automóvel e poderia ser atendida por um sistema de transporte coletivo que interligaria os diferentes centros de vizinhança, deixando a distribuição local para sistemas locais.” (Lima, 2014).
Imagem 1 Fonte imagem 1 - disponível em: http://qcveiculos.com.br/wp-content/uploads/2016/05/faixa-de-pedestres-historia.jpg - Acesso em: 02/05/2017
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Ainda segundo Rogers (2001) a criação de edifícios de uso misto vem sendo rejeitada pelo poder público por criarem a situação propriedade e inquilinato, já pelos incorporadores é considerado difícil comercialização, preferindo assim edifícios que tenham somente uma função – monofuncionais. Afastando a ideia de espaços com uso misto, sempre pensando em lucro a curto prazo e resultados rápidos. O automóvel também foi um dos principais causadores da não expansão dos sistemas de transporte publico - colocado como antieconômico - havendo grandes cidades e assim fazendo com que as pessoas se tornassem mais dependentes dos carros. Com a dependência desse transporte individual os espaços públicos são pensados somente para esse uso, ignorando os pedestres e suas necessidades. Para mostrar esse male o autor dá um exemplo: “A rua, antes um local de brincadeiras e de encontro, é tomada pelos carros estacionados” algo bem real até hoje em dia e causador de muitos transtornos para pedestres, sem contar a saturação de poluição e congestionamentos causados por esse uso. O fato das cidades não comportarem mais esse tipo de modelo voltado para os motoristas faz com que seja necessário pensar em modelos que visem a autosustentabilidade, integrando planejamento urbano e arquitetura, possibilitando a abordagem de novos projetos que se inter-relacionam. O modelo de Cidade Compacta rejeita qualquer desenvolvimento monofuncional e a predominância do automóvel, planejando e organizando as cidades de forma com que permitam uma mobilidade urbana eficiente, havendo uma maior dinâmica entre os espaços funcionais, população e espaços públicos. Todos esses pontos são características do modelo de Cidade Compacta, sendo algo muito pensado e feito em edifícios que tem múltiplos usos, facilitando a vida das pessoas que residem nesse lugar, abrangendo espaços necessários na vida cotidiana, como: lazer, comercio, serviço e moradia.
2.1.2 A solução para o trânsito?
Os problemas do trânsito podem ser resolvidos com menores distâncias entre áreas primordiais, como áreas residenciais, comerciais e serviços básicos. Com o número de veículos no Brasil crescendo muito nos últimos anos, sendo em maior proporção do que o aumento populacional. População brasileira x frota de veículos (em milhões) Frota de veículos Estimativas populacionais obtidas por fórmulas de cálculo Censo
A soluções vem na criação de cidades mais compactas, em que as distâncias sejam menores. Assim usando o veículo para pequenos deslocamentos e outros meios de locomoção como bicicletas e trajetos a pé. Realizar melhorias nos transporte público faz parte dessas soluções. Permitir que as pessoas façam suas atividades cotidianas a pé vem da idéia de usos mistos do solo, não gerando grandes deslocamentos que acabam necessitando do automóvel.
Cidades mais compactas está entre os cinco fatores que influênciam no tráfego urbano.
Imagem 2
Imagem 3 Fonte imagem 2 - disponível em: https://2.bp.blogspot.com/-NOXLwflQmjw/V7PNvbdGqLI/AAAAAAAAGCE/Oovuv31YtOEm1rBZ2N4cD8U60vXCgU-BQCLcB/s1600/stf-art-305.png - Acesso em: 02/05/2017 Fonte imagem 3- disponível em: http://g1.globo.com/brasil/noticia/2011/05/cidades-compactas-podem-ser-solucao-para-o-transito.html - Acesso em: 02/05/2017
3. Espaços de moradia e trabalho em um só lugar 3.1 Um conceito antigo que vem sendo revisto
Le Corbusier com a ideia de “maquina de morar” já na década de 20 falava de uma arquitetura que tivesse funcionalidade e racionalidade além de ser bonita e confortável, atendendo as necessidades de seus ocupantes - lógica, funcional e eficiente. Isso mostra um sentido estético funcional para o ambiente, não deixando que perca bons espaços dentro da casa e o belo acaba sendo sublime. Cinco Unidades de Habitação seguindo esse preceito foram criados por Le Corbusier. O primeiro foi a Unidade Habitacional de Marselha - com espaços funcionais e acessíveis para os moradores.
|17 Imagem 4 Unidade Habitacional de Marselha Fonte imagem 4 - disponível em: https://histarq.files.wordpress.com/2012/09/le-corbusier-unite.jpg Acesso em: 02/05/2017
A ideia de espaços com trabalho, habitação e comércio próximos já existe desde a antiguidade nas cidades entre as muralhas, eram espaços restritos e precisavam ser otimizados. Com o tempo essa ideia foi mudando, visto que as cidades foram aumentando e fizeram com que habitações fossem feitas em edifícios individuais e assim aconteceu com comérios e serviços.
Imagem 5 Fonte imagem 5 - disponível em: http://macanaz.wikispaces.com/file/view/insula_romana_sezione.jpg/98400433/insula_romana_sezione.jpg Acesso em: 02/05/2017
4. O Uso Misto
4.1.1 Tudo em um só lugar “Os edifícios multifuncionais são aqueles que conjugam diferentes usos no mesmo projeto, independentes entre si, cada um com sua própria gestão. Os edifícios multifuncionais são como cidades verticais, onde o objetivo é criar intensidade e vitalidade para as cidades, atrair pessoas e favorecer a mistura e a indeterminação.” (Ferreira, 2014). Mais que isso, os edifícios multifuncionais são espaços que precisam interagir com o contexto urbano, e não somente com interagir com suas funções internas. A cidade de São Paulo vem através de um projeto de revisão de lei trazer o incentivo da construção de Uso Misto. Como já é de conhecimento público, a mobilidade da cidade é algo bem comprometido - com o grande número de veículos que circulam. Como é possível observar a imagem ao lado podemos ver que as pessoas demoram cerca de 1 a 2 horas para chegarem ao seus trabalhos - com um tempo médio de 45,8 minutos - sendo mostrado também os melhores e piores índices em mobilidade urbana em casa setor da cidade. É colocado como Uso Misto quando se coloca simultaneamente usos residênciais e não residênciais - como serviços, comércio, institucionais e serviços públicos de forma a maximizar e racionalizar a utilização dos serviços urbanos, especialmente o transporte público coletivo de passageiros.
Unidade Habitacional de Marselha
Imagem 6 Fonte imagem 6 - disponível em: http://www1.folha.uol.com.br/infograficos/2013/10/78564-quanto-tempo-o-brasileiro-gasta-para-ir-ao-trabalho.shtml Acesso em: 16/05/2017
O incentivo veio da seguinte forma: a área construída destinada ao uso não residênciais não são computadas no coeficiente de aproveitamento - tendo um limite de 20% da área total construída. O tempo gasto para ir em locais necessários do cotidiano é muito grande, por isso se pensa algo no mesmo edifício, facilitando e melhorando a qualidade de vida dos usuários. Restaurantes, lojas, sorveterias, cabeleireiros, espaços de convívio tudo em um só lugar. Imagem 7 Fonte imagem 7 - disponível em: http://gestaourbana.prefeitura.sp.gov.br/incentivo-ao-uso-misto/ - Acesso em: 16/05/2017
4.1.2 Redução da criminalidade Vários benefícios são encontrados em bairros que misturam usos do solo. Um exemplo disso é na saúde da população, que não precisa do automóvel para se locomover e caminham entre os espaços. Outro benefício é a diminuição da criminalidade, havendo uma vigilância coletiva, onde todos acabam olhando tudo o que acontece no complexo e assim desestimulando a criminalidade nesses locais. Um estudo feito pela Universidade de Pennsylvania Law Review mostra dados reais para essa visão dos moradores de espaços multifuncionais. Foram analisados oito bairros com alta taxa de criminalidade em Los Angeles, separando em: - áreas estritamente residenciais e comerciais - bairros que tem uso misto esclusivamente comerciais
45% mais altos
comparado com áreas similares que incluem residências
comércio + residências
baixa de 7%
diminuição dos assaltos e roubos de carros
Esse resultado mostra que devem ser utilizadas as leis de zoneamento como ferramentas que ajudam na prevenção da criminalidade.
4.3 Solução para a mobilidade urbana
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Os projetos de uso misto atendem as cinco funções urbanas principais: morar, se locomover, trocar e se entreter/divertir. Cada vez mais as pessoas sentem a necessidade de evitar longos percursos entre a casa e o trabalho, escola e o lazer- usando o conceito de cidade compacta, criando novas centralidades. Esses empreendimentos devem estar em toda cidade e não restringindo apenas para alguns bairros, do moradores de qualquer nível socioeconômico.
contemplan-
“Não se trata de uma questão de natureza urbanística-legal, mas sim de uma decisão de escolha de produto” (Jorge Königsberger). Como o arquiteto colocou projetos de uso misto precisam ser bem planejados, avaliando a demanda do lugar, pois não adianta colocar equipamentos em áreas que não há a exigência de tal. “O arquiteto deve ter sensibilidade em relação ao dimensionamento do produto, além da habilidade de transformar os empreendimentos de uso misto em espaços físicos agradáveis, palatáveis, atraentes e que estimulem a permanência e o usufruto” (Jorge Königsberger). O edifício de uso misto tem que vir de forma a agregar a vizinhança, sendo papel do arquiteto criar condições para que os projetos se equilibrem.
4.1.3 A cidade de Ribeirão Preto Ribeirão Preto é uma cidade onde já existe demanda para edifícios multifuncionais, com o crescimento da cidade e o trânsito intenso as pessoas cada vez mais priorizam espaços onde mantêm suas necessidades próximas e de preferência que possam ser circuladas a pé. Alguns empreendedores já perceberam essa necessidade e fizeram edifícios de multi uso próximo as universidades, visando estudantes vindo de outras cidades que buscam comodidade e proximidade a espaços necessários no cotidiano. Alguns exemplos desses prédios são: Villaggio Belluno (UNAERP), Villaggio Moderna (UNIP) - ambos são dotados de kitnets, apartamentos com 1 e 2 quartos. Em seus térreos apresentam restaurantes, padaria e cabeleireiro. Um novo edifício multifuncional realizado recentemente em Ribeirão Preto foi o TRIO, localizado na Avenida Presidente Vargas ele agrupa espaços para comércio, moradia, escritórios. Esses edifícios são novas relizações na cidade, porém já em 1936 foi inalgurado o primeiro prédio multifuncional de Ribeirão Preto:
Diederichsen
Inaugurado em 1936, o edifício foi resultado de um empreendimento realizado pelo imigrante Antônio Diederichsen, que diversificou seus investimentos - após a crise do café de 1929 (indo contra a tradição edonômica da época). Foi o primeiro prédio do interior de São Paulo e o segundo do país, sendo considerado a representação do progresso da cidade. Desde sua idealização foi para ser um edifício multifuncional. Foi construído pelos arquitetos italianos Antônio Terreri e Paschoal de Vicenzo. Localizado no coração da cidade, o edifício se localiza entre as ruas General Osório e Alvares Cabral em frente a praça XV de Novembro.
Imagem 8 Fonte imagem 8 - disponível em: https://www.leiloesbr.com.br/imagens/img_m/2656/969782.jpg
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5.RefĂŞrencias Projetuais
1. Brascan Century Plaza 2. Unidade Habitacional de Marselha 3. High Park 4.Hotel Axis Viana
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5.1 Brascan Century Plaza Projetado por: Jorge Königsberger e Gianfranco Vannucchi Local: São Paulo Data: 2000/2003 Aspectos vistos no edifício que serão lidos:
Imagem 9
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Imagem 10 Localização do Complexo Brascan Century Plaza Fonte imagem 10: Google Maps Acesso em: 22/03/2017
Ficha técnica Cidade: São Paulo - Brasil Bairro: Itaim Bibi Área construida: 12.600m2 Área total: 93.805 m2 com mais 7.000 m2 de praça Conjuntos comerciais: Flats Hoteleiros: Lajes corporativas:
- O edifício se trata de um complexo multifuncional - o projeto a ser desenvolvido trata-se de um edifício de mesma natureza; - Conexão entre o uso público e privado- algo que servirá de referência no edifício a ser desenvolvido nesse trabalho; - Implantação - relação do edifício com o lote - abrindo espaço para praças que possam ser usadas por todos; - Acessos - vários acessos tanto para pedrestes quanto para carros, sendo uma espécie de atrativo para as pessoas entrarem no edifício/praças/lojas,etc. - Programa; - Pavimentação - materialidade - tendo espaços permeáveis que interessam;
O complexo é formado por três edifícios com volumes e usos distintos, se destacando do entorno. Sua praça terréa vem como um diferencial, possibilitando o uso de toda a população, culminando na integração entre espaços e indivíduos. Localizado em ruas de fluxo intenso de automóveis, como a Rua Bandeira de Paulista e Rua Tamandaré Toledo. Apesar que ocupar mais da metade do quarteirão é um projeto que possui praças, integrando cidade com o complexo, e respeitando os pedestres.
Antigamente o terreno que hoje se localiza o Brascan foi a fábrica da Kopenhagem, trazendo um projeto de nova centralidade, com espaços de serviço, comércio e lazer em um único espaço, trazendo melhorias para seu entorno, como qualidade urbana. Fonte imagem 9 - disponível em: https://igx.4sqi.net/img/general/600x600/8611746_Fcu8ziHm3jpm6ivCVnvJzmZkwiaFdmsmunvzAEe97k4.jpg Acesso em: 22/03/2017
Com um espaço de 12.600 m2 e área construída de 93.805 m2 juntamente com 7.000 m2 de praça, 31 pavimentos de flats hoteleiros, 24 pavimentos de conjuntos comerciais, 15 lajes corporativas, centro comercial, praça de alimentação, centro de convenções e 6 cimenas.
Implantação e programa - pavimento térreo
É usado no edifício o conceito de quadra aberta como tipologia de implantação, reunindo comércio, serviço e habitação. Com três torres de gabarito alto e grandes espaços urbanizados e arborizados abertos ao público. Imagem 12
Praças
Lobby do Brascan Century Staybridge Suites Lojas Cinema
Imagem 11
A praça é dotada de lojas, restaurantes com mesas externas, livraria, espaços de convívio e bloco com seis salas de cinema, livre de grades ou muros, sendo um espaço privado podendo ser permeado pelo uso público - uma escolha arquitetônica e urbanística que integra esses espaços.
Foyer do cinema
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Hall do Brascan Century Corporate Palco
Hall do Brascan Century Offices Restaurantes
Espelho d’água
Fonte imagem 11 e 12 - disponível em: http://www.ebah.com.br/content/ABAAABt94AC/brascan-century-plaza - Acesso em: 22/03/2017 Fonte imagem 13 - disponível em: https://i.pinimg.com/564x/12/63/cc/1263cc955a17367943e1cd2a8adbeb03.jpg - Acesso em: 22/03/2017 Fonte imagem 14 - disponível em: http://www.mobyinc.com.br/wp-content/uploads/2013/12/brascan.jpg - Acesso em: 22/03/2017
Imagem 13
Imagem 14
Acessos
Rua Tamandaré Toledo
Rua Bandeira Paulista
Acesso de pedrestres
Os acessos ocorrem em diferentes lugares do complexo, existindo espaços para pedestres e veículos, podendo ser escolhido de acordo com a necessidade do usuário. Com isso a locomoção ocorre com mais fluidez, com acessos variados para ambos os usos.
Acesso de veículos
Rua Joaquim Floriano
Imagem 15
Materialidade A estrutura de todos os prédios é convencional de concreto, lajes protendidas e divisões internas de gesso acartonado painéis. Fechamentos externos são feitos com painéis pré-fabricados revestidos. Permeabilidade - O térreo foi mantido permeável.
Imagem 17 Imagem 16 Fonte imagem 15 - disponível em: http://www.ebah.com.br/content/ABAAABt94AC/brascan-century-plaza - Acesso em: 22/03/2017 Fonte imagem 16, e 17 - disponível em: https://pt.slideshare.net/Jessica_Alves/brascan-century-plaza-32770795 Acesso em: 22/03/2017 Fonte imagem 18 - disponível em: http://arquiteturanande.blogspot.com.br/2014/03/estudo-de-caso-edificio-brascan-century.html Acesso em: 25/04/2017
Imagem 18
Pavimento-tipo do Brascan Century Offices Escritório Sacada
Circulação horizontal Hall Circulação vertical
Imagem 20 Imagem 19 Fonte imagem 19 - disponível em: Google Maps Acesso em: 25/04/2017
Uso para pequenos escritórios com planta livre - facilitando a adequação dos usuários. Com laje de 776 e 906 metros quadrados - podendo ser divididas em até 28 metros quadrados, havendo 16 salas por andar/total de 24 pavimentos.
Offices
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Hall
Lojas Vão na fachada Escritórios Fonte imagem 20 e 21 - disponível em: http://www.ebah.com.br/content/ABAAABt94AC/brascan-century-plaza - Acesso em: 22/03/2017
Imagem 21
Pavimento-tipo do Brascan Century Staybridge
Staybridge Suítes
Apartamento simples Sacada
Circulação horizontal Apartamento VIP Hall Circulação vertical
Imagem 22
Lobby Lojas
Vão na fachada
Apartamentos simples Apartamentos VIP Heliponto Imagem 23
Com uma torre de 20.000 m2 e 31 pavimentos e um total de 356 unidades hoteleiras e um heliponto. Com planta livre o que faz o espaço é o mobiliário - deixando o usuário mais livre e sendo um espaço funcional.
Imagem 24 Fonte imagem 24 - disponível em: Google Maps Acesso em: 25/04/2017
Fonte imagem 22 e 23 - disponível em: http://www.ebah.com.br/content/ABAAABt94AC/brascan-century-plaza - Acesso em: 22/03/2017
Pavimento-tipo do Brascan Century Corporate
Corporate
Sala
Sacada
Circulação horizontal (ar condicionado) Hall Circulação vertical Área técnica
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Imagem 25
Hall
Imagem 26
Salas para empresas corporativas
Um espaço de escritórios com um padrão maior - área de laje com 726 m2. Com torre de escritórios com 15 pavimentos. Também possui planta livre sempre adequando o espaço para as necessidades dos usuários - com salas bem maiores comparados ao Brascan Century Offices. Imagem 27 Fonte imagem 27 -disponível em: Google Maps Acesso em: 25/04/2017
Fonte imagem 25 e 26 - disponível em: http://www.ebah.com.br/content/ABAAABt94AC/brascan-century-plaza - Acesso em: 22/03/2017
5.2 Unidade de Habitação Marselha Projetado por: Le Corbusier Local:Marselha - França Ano do Projeto: 1952
Aspéctos do edifício que serão lidos: - O projeto trata-se de um edifício de multi uso - sendo da mesma natureza do projeto que será relizado; - Térreo livre - onde há um espaço destinado a convivência dos moradores e frequentadores do lugar; - Planta livre - deixa para o morador decidir como pretende dispor os cômodos; - Terraço para uso coletivo - um espaço privado para moradores co espaços de lazer; - Pilotis; - Fachada livre; - Modo que os apartamentos se encaixam - criando corredores de circulação; O edifício projetado por Le Corbusier foi uma tentativa do mesmo de retomar a dinâmica da vida urbana da França após a Segunda Guerra Mundial , possuindo características modernistas. Começou ser planejado após o fim da Guerra (1945-1946) ficando pronto em 1947, sendo inaugurado somente em 1952 por falta de orçamento. Sendo o primeiro edifício em larga escala do arquiteto.
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Fonte imagem 28 - disponível em: http://www.archdaiLocalização da Unidade de Habitação de Marselha ly.com.br/br/783522/classicos-da-arquitetuFonte imagem 29 - disponível em: Google Maps ra-unidade-de-habitacao-le-corbusier Acesso em: 07/04/2017 Acesso em: 06/04/2017
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Cidade: Marselha - França Bairro: Boulevard Michelet Construção de 140 metros de comprimento, 24 metros de largura e 56 metros de altura - 18 pavimentos.
Maza
Localizado na cidade de Marsala na França o edifício está próximo das avenidas como Avenue Guy de Maupassant e Avenue de Mazar.
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Ficha técnica
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Possui também um terraço com vários usos - como ginásio, playground, espaço social, etc.
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Com um grande corredor interno de três andares são dispostos os apartamentos duplex. Há uma área comercial no interior do edifício se estendendo para todo o prédio, possuindo também salas de reuniões, hotel, restaurante e lavanderia.
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Estrutura baseada em um único bloco.
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Térreo livre proporcionado pelos pilotis.
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Projetado por pilotis.
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Imagem 33
Le Corbusier desenvolveu o conceito de módulo, um novo sistema de proporções. Este sistema de medição é baseado nas ações dos seres humanos, em frente ao sistema decimal.
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Fachada livre. Terraço jardim. Imagem 34
Imagem 36 Fonte imagem 36- disponível em: https://wikiarquitectura.com/wp-content/uploads/2017/01/Esquema_modulor-500x579.jpg - Acesso em: 06/04/2017
Imagem 37
Imagem 38 Fonte imagens 30,31,32,33,34,35, 37 e 38: http://www.archdaily.com.br/br/783522/classicos-da-arquitetura-unidade-de-habitacao-le-corbusier
Imagem 39
Imagem 40
Sendo considerado por ele a “cidade Jardim-vertical” o arquiteto pensava em algo que fosse uma vida comunitária para todos os moradores, com espaços para lazer, compras e morar. Le Corbusier não projetou somente o edifício, mas também projetou todos os elementos internos - considerando sua ideia de maquina de morar, onde os espaços precisam ser funcionais e racionais. Salão
Elevador Central Saída de ar
Algumas informações... Feito para 1.600 moradores Com 23 tipologias de apartamento difetente
Espaço coletivo
Área comercial
Apartamentos
Apartamento
337 moradias duplex com dimensões variáveis distribuídos por 18 pavimentos (exceto no nivel 7 e 8 que trata-se das áreas comerciais Os corredores de acesso aos apartamentos são chamados de ruas interior e o acesso se dá através de um núcleo de circulação vertical dado por escadas e elevador e circulação horizontal dado pelo corredor.
Corredor
Pilotis Apartamentos
Imagem 41
Fonte da imagens 39,40 e 41: https://pt.slideshare.net/ARQ210AN/01-unidade-de-habitao-de-marselha Acesso em: 23/05/2017
Ponto negativo: por se tratar de um edifício muito extenso acarreta em corredores compridos e escuros - podendo deixa-los insalubres.
Área de Uso Coletivo No terraço jardim há espaços como creche, ginásio, bar, piscina e playground.
As unidades de habitação se encaixam formando o espaço de cirulação (tipo “superior” e tipo “inferior”). Com apartamentos estreitos e compridos fazendo com que todos tenham iluminação solar - o pé direito duplo também ajudam nessa função.
Incidência de luz
Área de Uso Residêncial
Circulação Vertical
10 A.M.
Área de Uso Comercial A “rua” comercial se localiza no pavimento 7 e 8 que na origem do edifício tinha serviços de necessidade como: creche, posto de saúde, restaurante e um hotel para abrigar visitantes dos moradores.
Área de Uso Livre O térreo se mantém livre sobre os pilotis.
Terraço - uso coletivo
Planta 7 - Comércio
Imagem 42
Apartamento “tipo” superior Corredor Apartamento “tipo” inferior Área comercial
|47
16 P.M.
Imagem 43
Corte transversal apartamento tipo duplex
Área comercial Circulação vertical Circulação horizontal
Planta 8 - Comércio
Sanitários
Planta Baixa do apartamento tipo duplex Imagem 45
Imagem 44
Fonte imagem 42, 43, 44 e 45 - disponível em: http://laformamodernaenlatinoamerica.blogspot.com.br/2014/02/unidad-de-habitacion-en-marsella.html Acesso em: 23/05/2017
Imagem 46
Imagem 47
Área de convivência
Piscina
Imagem 48
Ginásio
Cobertura
Quebra vento
Solário
Chaminés de ventilação
Torre do elevador
Ginásio
Escada
Rampa de ligação
Playground
Assistência infantil
Imagem 49
Pista de corrida
Piscina
Fachada Leste
Terraço - uso coletivo Área livre - pilotis Área comercial Circulação vertical - escada Apartamentos Circulação Imagem 50 Fonte imagens 46,47,48,49 e 50 - disponível em: http://laformamodernaenlatinoamerica.blogspot.com.br/2014/02/unidad-de-habitacion-en-marsella.html Acesso em: 23/05/2017
Call
e9
Cal
le 9 Late ral
Privada Santa Magdalena
Imagem 51
5.3 High Park
Imagem 52 Localização do Edifício High Park Fonte imagem 52 - disponível em: Google Maps Acesso em: 09/05/2017
Projetado por: Rojkind Arquitetos Arquitetos responsáveis: Michel Rojkind e Gerardo Salinas Local: Monterrey - México Data: 2015 Aspectos vistos no edifício que serão lidos:
- O edifício se trata de um complexo multifuncional - o projeto para meu trabalho se trata de um edifício de mesma natureza; - Boa relação entre público e privado- algo é importante em um projeto, havendo espaços compartilhados entre moradres e vizinhança; - Implantação - relação do edifício com o lote - com a existência de praças que possam ser usadas por todos; - Programa; - Pavimentação - materialidade - tendo espaços permeáveis que interessam;
O projeto se localiza rodeado pela Serra Madre Oriental, sendo desenhado para aproveitar totalmente sua localização geográfica. A integração de áreas públicas com o edifício cria espaços compartilhados, podendo ser usados tanto pelo habitantes quanto pelos vizinhos do edifício.
Considerado por seus arquitetos um edifício criado para a cidade o empreendimento abre a praça para todos.
Ficha técnica
Com dez pavimentos e mais três e meio no subsolo destinado à estacionamentos.
Cidade: Monterrey - México Bairro: Zona Santa Barbara Área total: 35.000 m2
Os dois primeiros pavimentos são destinados ao comércio e o restante são residenciais, havendo espaços recreativos como piscina, academia e spa. Com 32 apartamentos variando de 250 a 650 m². Fonte das imagens 51 - disponível em: http://www.archdaily.com.br/br/769299/high-park-rojkind-arquitectos Acesso em: 09/05/2017
|49
Imagem 53
Imagem 54
Reforçando o sentido comunitário do edifício os terraços dos escritórios e apartamamentos interagem com diversos volumes entrando e saindo.
Designers locais foram convidados para desenhar cada apartamento, proporcionando usos diferentes para usuários distintos, trazendo uma ampla gama de configurações - com famílias de diferentes necessidades e número de familiares. Imagem 55
O projeto foi pensado para tirar o máximo de sua localização geográfica e para ajudar a atenuar as condições climáticas extremas. Com placas que se sobressaem conforme o aumento dos níveis e assim combatendo o forte sol.
O uso das pedras na fachada fazem com que o edifício se mantenha fresco e sua aparêcia mude de acordo com o movimento do sol.
Cada apartamento possui uma distribuição diferente, havendo uma ampla gama de configurações para os apartamentos - com um e dois pavimentos. Imagem 56
Fonte das imagens 53, 54, 55 e 56 - disponível em: http://www.archdaily.com.br/br/769299/high-park-rojkind-arquitectos - Acesso em: 09/05/2017
Planta Primeiro Pavimento
Planta baixa - térreo 2
10 6 6
3 3 8
3 3
6
1
9
3
5
3 4 6
3 3
3
3
3 6 8 7
11
3
6 3 6 3 5
3
Imagem 57
15 15
3
3
7. Administração 8.Lobby 9. Praça 10. Terraços 11. Circulação 12. Banheiro masculino
3
11
13. Banheiro feminino 14. Terraços internos 15. Apartamentos 16. Jacuzzi 17. Área de serviço 19.
Planta Sexto Pavimento
14
15
4 1213
O primeiro pavimento também se trata de espaços destinados ao comércio já com a presença das sacadas - terraços e também com acessos aos demais pavimentos através de escadas e elevadores.
Planta Quinto Pavimento
811
3
Imagem 58
É possível observar no pavimento térreo a localização dos espaços destinados ao comércio interagindo com a praça e os acessos para as áreas residenciais - escadas e elevaodores.
10
3
3
2
1. Acesso para pedestres 2. Rampas de acesso para veículos 3. Área comercial 4. Elevador 5. Acesso à área residencial 6. Sanitários
10
14
10 14
15 15
8 11
Imagem 59
No quinto pavimento é possível observar como são os apartamentos residenciais (e suas disposições) existentes no edifício, com sacadas-terraços tendo espaços internos e externos.
18 10 6 11 6 10
15
19
14 6
19 15
10
15 11
10 Imagem 60
Nesse pavimento existem dois espaços de convivência para os moradores e sanitários de apoio, três apartamentos com tipologias diferentes para usuários com distintas necessidades.
Fonte das imagens 57,58,59 e 60 - disponível em: http://www.archdaily.com.br/br/769299/high-park-rojkind-arquitectos - Acesso em: 09/05/2017
|51
Planta Décimo Primeiro Pavimento
10
16 6
17
16 10 6
16 10 6
6
No último pavimento tem espaços com jacuzzis e área de serviço. 6. Sanitários 10. Terraços 11. Circulação 16. Jacuzzi 17. Área de serviço
11 Imagem 61
Corte 1 15
20 20 20 20
3
15 15
3
15 15 19
15 15
Nível 2 Nível 2
23 21
Nível 2 Nível 2 Nível 2 Nível 2
15
15
Nível 2
11
Nível 2 Nível 2
Nível 2 Nível 2 Térreo
11
Nível -1 Nível -2 Nível -3 Nível -4
Imagem 62
Corte 2 21
21 15 15
Nível 2 Nível 2
23 23 15 15
3 22
20 20 20 20
Indicações de corte
Nível 2
23
2
Nível 2 Nível 2
23
Nível 2 Nível 2
15 15 3
3. Área comercial 11. Circulação 15. Apartamentos 19. Área de entreterimento 20. Estacionamento 21. Cobertura 22. Circulação residencial 23. Terraço - Telhado
Nível 2 Nível 2
15
Nível 2 Nível 2
3
1
1
Térreo Nível -1 Nível -2 Nível -3 Nível -4 Imagem 63
Imagem 64
2
Fonte das imagens 61, 62, 63 e 64 - disponível em: http://www.archdaily.com.br/br/769299/high-park-rojkind-arquitectos - Acesso em: 09/05/2017
5.4 Hotel Axis Viana Projetado por: escritório VHM Local: Viana do Castelo - Portugal Data: 2008
Aspectos vistos no edifício que serão lidos: - O jogo de fachadas do edifício trás um diferencial para o mesmo, algo que levo para o meu projeto; - A forma com que as áreas de circulação são colocadas no projeto ajudaram bastante para o entendimento de como realizar uma construção dessa mesma natureza;
Imagem 65
tro
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Imagem 66 Localização Hotel Axis Viana Fonte imagem 66 - disponível em: Google Maps Acesso em: 23/08/2017
Ficha técnica Cidade: Viana do Castelo, Portugal Materialidade: Metal e Vidro Estrutura: Concreto
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O hotel se localiza próximo a costa, ao parque da cidade e 5 minutos a pé do centro da cidade. Há um fácil acesso pela auto-estrada e por trem. Tendo o principal acesso pela Avenida Capitão Gaspar de Castro, como é possível observar na imagem do edifício. |53
O projeto trata-se de um Hotel Bussines & SPA quatro estrelas com 88 quartos e diversos espaços de lazer para seus hospedes, como espaços para reuniões e conferências, spa, piscinas cobertas, banho turco, sauna e serviços de massagem. Este distribui-se em 5 pisos; o lobby, restaurante e café-concerto no piso 0; o mezanine com 8 quartos e os pisos 1,2,3 e 4 destinam-se aos restantes quartos. No piso -2 temos o parque de estacionamento com 150 lugares e no piso -1 desenvolvem-se os espaços de apoio; centro de negócios, health-club, sala polivalente e área administrativa, todos com acesso directo pela Rua da Bandeira. O remate do terreno, faz-se na proposta de uma volumetria para um restaurante, que funcionará em dois pisos sendo o espaço privilegiado, para, voltando costas à rotunda, instalar uma esplanada. Fonte imagem 65 - disponível em: https://1.bp.blogspot.com/-k_dLML_ZbB8/TmJWaucSOII/AAAAAAAAAEU/2FWt5qaF_-g/s1600/Hotel+Axis+Viana+%25283%2529.JPG - Acesso em: 09/08/2017
Planta de localização - entorno 1. Residência Universitária 2. Instituto Politécnico 3. Bloco Habitacional 4. Habitação Unifamiliar e comércio 5. Recreio da escola 6. Parque da cidade
3
1 4 2
Na imagem ao lado podemos observar como é o entorno desse hotel e sua proximidade com o parque, escola, habitações, etc.
5 4 6
Imagem 67
Fachadas
Imagem 68
Imagem 69
Nas fachadas se consegue perceber o jogo dos pavimentos e como se comporta a disposição das janelas, distribuidas igualmente por toda fachada, com tamanhos variados formando uma composição harmônica.
Voltado para a Rua Bandeirantes
Voltado para Avenida Capitão Gaspar Castro
Planta Piso -2 7. Zonas técnicas 8. Lavanderia 9. Tanques de compensação 10. Parque de estacionamento 11. Coluna vertical de acesso de serviço 12. Coluna vertical de acesso público 13. Rampa de acesso 14. Rampa de saída
7 7
7
11 12
9
12
9
7
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8
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7
7 Imagem 70
Planta Piso -1 15
18
17
18 21
17 27
20 22
17
19
24 23
17
17 29
21. Piscina interior 22. Piscina do SPA 23. Sala das máquinas 24. Bar Health Club 25. Recepção Health Club 26. Estúdio
15. Área técnica 16. Corredor de serviço 17. Arrumos 18. Vestiários dos funcionários 19. SPA 20. Vestiários femininos e masculinos 15
16 28
29
32
27. Sala de administração Health Club 28. Foyer Centro de Negócios 29. Sala de reunião 30. Sala polivalente 31. Corredor de acesso público 32. Salas de administração hotel 33. Restautante 34. Área polivalente
25 23
29 33
15
26
30
26 26 15
34
15 34 Imagem 71
|55
Planta Piso 0
15. Sala dos funcionários 35. Área técnica 36. Lixos 37. Cozinha 38. Entrada de serviço 39. Restaurante|Bar 40. Lobby 41. Recepção 42. Instalações sanitárias
35 50
15
36
38
50
50
50
37
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39 45
41
40
46
50
43. Bar 44. Acesso ao centro de negócios 45. Piscina 46. Esplanada 47. Restaurante 48. Acesso|Saída garagem 49. Cobertura acessível com jardim 50. Estacionamento
42 44
49
43 46 47
48
Imagem 72
48
Plantas - apartamentos e mezanino 54
52
53 Planta pisos 2 e 4 53 52 52 53
Planta pisos 1 e 3
52 52
Imagem 73
Planta pisos mezanino
52. Área técnica 53. Corredor acesso aos quartos 54. Copa de piso
Imagem 74
Imagem 75
Imagem 78
Imagem 79 Imagem 76
Imagem 77
|57
6.Ă rea de estudo
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O objeto será inserido no Quadrilátero Central de Ribeirão Preto. Com o objetivo de trazer mais moradias para essa área, como forma de contribuição para a revitalizão do mesmo, trazendo um edifício multifuncional com diversidade de usos - moradia, serviço, comércio e lazer em um só lugar, levando em consideração que no centro há tudo o que os moradores precisam, porém se encontram fragmentados, trazendo vida somente durante o dia, a noite sendo considerado morto no ponto de vista de ocupação humana.
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Imagem 80
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1
Imagem 81
1. Pinguaim 2. Teatro Pedro II
Fonte imagens 80 81 - disponível em: Google Maps Acesso em:10/04/2017
Praça XV Novembro
Terreno escolhido para a criação do Edifício Multifuncional.
|60
Fonte imagem 82 - disponível em: Google Maps Acesso em:10/04/2017
Imagem 82
Quadrilátero Central de Ribeirão Preto.
Uso do Solo
Por predominância
Imagem 83
Fonte imagem 83 - autor.
Área de influência
Imagem 84
No mapa do uso de solo as predominâncias das quadras é heterogênio, predominando quadras com lotes de diversos usos. Os lotes de habitações localizam-se em vias mais calmas, já áreas comerciais e de serviço são em vias de mais fácil acesso - como avenidas. Há áreas que o quarteirão tem misturas de espaços habitacionais e comerciais próximo ao quarteirão do projeto e em torno de 9 quarteirões em seguida. Já nos quarteirões próximos ao Centro Popular de Compras e Mercadão são predominantemente lotes comerciais. Comércio Prestação de Seviço Institucional Habitacional
|62
Analisando o recorte da área de estudo há grande variedade de usos e gabarito, porém com uma predominância de atividades comérciais e prestação de serviços, seguidas por residências - em sua maioria de edifícios. Em sua maioria, os vazios se tratam de estácionamentos. A área verde em destaque se trata da praça XV de Novembro.
Área Verde Área do projeto Sem uso Vazio Área de influência 0 10
40
100
N
Fonte imagem 84 - autor.
Gabarito
Unidade Habitacional de Marselha
Por predominância
Imagem 85
Fonte imagem 85 - autor.
Área de influência
Imagem 86
O Gabarito mostra a predominância de edifícios 1-3 pavimentos, considerado baixo, variando de 2,80 a 5,60 metros.
|64
As áreas mais verticalizadas tratam-se de prédios residênciais e os vazios, em sua maioria, estacionamentos.
1-3 pavimentos 3-5 pavimentos Mais de 5 pavimentos Shopping Santa Úrsula Área Verde
O recorte da área mostra diversidade de usos e gabarito. Estacionamentos são, em sua maioria, os lotes vazios existentes na região. A quadra em questão para o projeto trata-se 2/3 de estacionamento privado. Em virtude do que foi mencionado acima a quadra foi a escolha para o projeto, pensando em trazer para a área um espaço que traga habitações e vida na parte noturna dessa área central.
Área do projeto Área de influência 0 10 40
100
N
Fonte imagem 86 - autor.
Figura Fundo
Por predominância
Imagem 87
Fonte imagem 87 - autor.
Área de influência
|66
Analisando o mapa de Ocupação do Solo foi possível observar que os edifícios ocupam a área total do lote, não havendo recuos laterais nem frontais, com o edifício fazendo limite diretamente com as calçadas. Os lotes vazios, em sua maioria, se tratam de estacionamentos privados. O terreno destacado foi o escolhido para o projeto de um Edifício Multifuncional a sua maior parte trata-se de um estacionamento e há algumas edificações que serão desapropriadas para melhor desenvolvimento do projeto, havendo ligações de todo edifício com a cidade.
Imagem 88
0 10
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N
0 - 20% 30 - 40% 50 - 60% 70 - 80% 90 - 100% 0 10
40
100
N Fonte imagem 88 - autor.
Equipamentos 4
No mapa de equipamentos foi localizado e identificado o tipo e a escala de cada equipamento da área.
4
Na área de influência temos o Teatro Pedro II, Centro Cultural Palace, Biblioteca Altino Arantes, Museu de Arte de Ribeirão Preto.
3
3 1 1
1
3
4
4
1
3 4 4 4 3
4
3
4
4
4 4
4
Abrangência Vizinhança Bairro Cidade
Tipo Saúde Lazer Educação Cultura Religião
4
Esfera de Governo 1 2 3 4
Municipal Federal Estadual Privado
0 10
40
100
N
Imagem 89
Fonte imagem 89 - autor.
Hierarquia Viária
Na área de influência há duas vias coletoras - em sentidos opostos - e as demais são vias locais (sem considerar a Via Arterial Francisco Junqueira). A presença do calçadão faz com que o número de pedestres aumente nessa área, favorecendo o ideia de um projeto com uma praça que interligue o edifício com a cidade.
Pontos de Ônibus Avenida Jerônimo Gonçalves
Avenida Francisco Junqueira
Visconde do Rio Branco |68 Mariana Junqueira
Sa l M dan ar ha in ho Am Bu ado en r o
Duque de Caxias General Osório
Américo Brasiliense
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Ál v Ca ares br al
São Sebastião
Via local
Florêncio de Abreu Lafaiete
Via coletora Via arterial Calçadão
Ponto de ônibus Área de influência
0 10
40
100
N
Avenida Nove de Julho
M De arec od ha or l o Flo r Pe ian ixo o to
Áreas verdes
Prudente de Morais Campos Salles Rui Barbosa Bernardino de Campos Quintino Bocaiuva
Imagem 90 Fonte imagem 90 - autor.
Vegetação
Sol Nascente
Praça XV de Novembro
Sol Poente
Praça Carlos Gomes
Praça das Bandeiras Igreja Catedral
Praça Luís de Camões
A área em estudo não apresenta grande quantidade de árvores. Onde há maior concentração de árvores são nas praças ou avenidas. Não existe muitas árvores nas calçadas, diminuindo a presença de sombra. Com isso o conforto térmico é comprometido, diminuindo a qualidade do ar e espaços de sombra para pedestres e motoristas. A leitura desse elemento ajudou na premissa projetual de uma praça onde tenha bastante árvores e espaços de sombra, integrando a cidade com um espaço verde.
Praça Sete de Setembro
SE
Imagem 91
0 10
40
100
N
Fonte imagem 91- autor.
Análise do terreno
Sol Nascente
Rua Visconde de Inhauma 35.1881
Tibiriçá
527
528
|70
Rua
Área Total: 5.453,6082 m2
75.6285
Sol Poente
74.8845
Rua Alvares Cabral
27.6098
526
529
93.6724
530
Rua Mariana Junqueira
Se N 0
10
40
100
Imagem 92
Topografia - Ocorre um declive, sendo mais alto na Rua Mariana Junqueira e descendo no sentido da Rua Visconde de Inhauma. Sol - O sol nascente é considerado “bom”, já o poente considerado ruim. Ventos - Os ventos predominantes vêm do Sudeste. Fonte imagem 92 - autor.
7. Diretrizes projetuais 7.1 Programa de necessidades
- Praça: possui o intuito de integrar o complexo com a cidade, criando espaços compartilhados e de convívio dos usuários - tanto moradores do edifício quanto pessoas que frequentam o centro. - Habitação: as moradias terão diversas tipologias, ficando a critério do usuário qual apartamento escolher, de acordo com a necessidade de sua família e número de moradores. O uso da planta livre (com paredes de Drywall - as áreas molhadas serão pré definidas) permitirá que o usuário monte seu apartamento de acordo com seu perfil familiar. - Comércio: o uso comercial estará localizado no térreo, para criar espaços de convívio pelos usuários (tanto moradores quanto frequentadores do local). - Serviços: o uso destinado a prestação de serviço será dividido em salas que poderão sediar escritórios em geral, podendo ser utilizadas por qualquer usuário (sendo morador ou não). As salas também serão pensadas com diversos tamanhos e planta livre - para ser organizado como o profissional desejar. - Lazer: deve conter espaços públicos e privados. Os espaços públicos irão acontecer na praça, existindo espaços para interação entre os usuários e espaços para aqueles que desejam descansar pela correria do dia-a-dia e o tempo não permite irem para casa. Fiz um fluxograma abaixo: Edifício Multifuncional Comércio Sanitários Circulação
Lojas Salão de beleza Área Verde
Serviço Hall
Hall
Privado
Público
Circulação
Circulação
Salão de festas
Descanso
Salas comerciais Planta livre
Apartamentos Planta livre
Academia
Terraço
Terraço
Piscina
Restaurantes Padaria Farmácia Praça Convívio
Lazer
Habitação
Convívio
Sanitários
7.2 Cálculo de áreas A. Taxa de permeabilidade B. Recuos
C. Gabarito máximo
D. Densidade líquida
- 5% para lotes com área de até 400 metros quadrados; - 10% para áreas acima de 400 metros quadrados e até 1.000 metros quadrados; - 15% para lotes com área maior que 1.000 metros quadrados. 1. Recuo frontal igual ou superior a 4,00 m - não se aplica essa restrição quando as edificações forem destinadas garagens cobertas; 2. Recuos laterais igual ou superior a altura do edifício dividido por seis, representado pela fórmula H/6, não se aplica restrições quando as edificações sobre os recuos sejam garagens cobertas; 3. Recuos de fundo igual ou superior a altura do edifício dividido por seis, representado pela fórmula H/6, não se aplicando restrições quando as edificações sobre os recuos forem destinados a cobertura. Na AQC (Área do Quadrilátero Central) edificações de uso misto para gabarito básico de até 10 pavimentos não necessitam de recuo. Nos lotes lindeiros ás margens das vias expressas, às avenidas, às avenidas parque, às vias coletors ou distribuidoras o gabarito básico somente poderá ser ultrapassado quando estes lotes tiverem testadas mínimas de 30 m.
Á r e a s E s p e c i a i s
TO (80%) = 4.362,8866 m2 CA (5x a área do terreno) = 27.268,041 m2 Recuos: frontal 4m e laterais e fundo H/6
F. Cálculo de áreas
Área total do terreno = 5.453,6082 m2 Área verde mínima = 818,0412 m2 Área loteável = 4.362,8866 m2 Densidade máxima: 3,668 habitantes/hectare
Fonte imagem 93, 94 e 95 - Plano diretor de Ribeirão Preto.
Imagem 93
AQC - Área Especial do Quadrilátero Central ABV - Área Especial do Boulevard Área de Uso Misto
AIS - Área Especial de Interesse Social M a c r o z o n e a m e n t o
AEPU - Área Especial para Parque Urbano
|72
Imagem 94
ZUP - Zona de Urbanização Preferencial ZPM - Zona de Proteção Máxima
Na ZUP é permitida Densidade Populacional Líquida máxima de 2.000 habitantes/hectare.
E. Restrições Urbanísticas
Dados oficiais
Z I o n n d e u a s m t e r n i t a o l Imagem 95
Parque Municipal do Morro de São Bentro
Área de Uso Misto I (Índice 1,5) AUM -1
Área de Uso Misto II (Índice 1,0) AUM - 2
7.3 O terreno
E seu entorno
2
1
3
Imagem 96
Imagem 97
Imagem 98
5
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1
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Imagem 101
0
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8
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Imagem 102
Terrenos que serĂŁo demolidos
Imagem 103
Imagem 104 Fonte imagem 96 a 104 - autor.
9
Imagem 105
1
Para facilitar o uso do edifício e por ser uma região muito movimentada foi proposto uma diversidade acessos, com pelo menos um deles em cada face da quadra. No mapa ao lado é possível obsertar as 3 edificações que serão demolidas para que isso aconteça.
2
3
4
5
6
7
8 |74
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Imagem 106
0
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Terrenos que serão demolidos
9
Imagem 107 Fonte imagem 105 a 107- autor.
7.4 Propostas 7.4.1 Primeira proposta
Imagem 108
Imagem 107
Edifícios demolidos Estacionamentos desapropriados
Na primeira ideia do projeto foi pensado em desapropriar a área toda - estacionamentos e construções.
Grande praça Mantém na mesma topografia para estacionamento.
7.4.2 Segunda proposta
Imagem 109
Edifícios demolidos Estacionamentos desapropriados
Na segunda ideia do projeto foi pensado na desapropriação de quatro edificações, três delas sendo ocupadas por um dos edifícios habitacionais e o outro passanso a cobertura que uniria com o edifício comercial.
Grande praça
Imagem 110
Mantém na mesma topografia para estacionamento.
Fonte imagem 107 a 110 - autor.
7.4.3 Terceira proposta
A=541,70 m2
A=47,70m2 A=47,70m2
circulação
A=400m2 A=302m2
habitacional serviço
A=302m2 Imagem 111
comércio Imagem 112
|76
salão de festas + piscina
O terraço do setor habitacional foi pensado em um espaço de lazer privado - somente para os moradores, sendo dividido entre os dois edifícios: em um o salão de festas e piscina, já no outro a academia. O terraço do setor de serviços ficou como um espaço mais descontraído para ser usado por esses empresários, podendo levar clientes, com espaço para algum lanche. restaurantes
academia lanchonete+espaço privado setor de serviço
A cobertura do espaço comercial foi pensado para os restautantes, concentrando as opções nesse setor e sendo em um patamar mais alto e agradável para os frequentadores.
Imagem 113 estacionamento superior para comércio
Fonte imagem 111 a 113 - autor.
7.5 Plano de setorização academia+ salão de festas
corporastivo
habitacional
comercial
comercial
restaurante
comercial
Imagem 114
Comercial - 208 m² Comercial - 445 m² Corporativo - 3.840 m² Habitacional - 2.835 m²
restaurante
Habitacional - 2.820 m² habitacional
corporastivo
comercial
Restaurante - 208 m²
comercial
Imagem 115
Fonte imagem 114 e 115 - autor.
Imagem 116
Fonte imagem 116 e 117 --autor. autor.
Imagem Imagem 117 117
|78
Imagem 118
Fonte imagem 118 e 119 - autor.
Imagem 119
9. Bibliografia ROGERS, Richard. Cidade para um pequeno planeta. Barcelona: Gustavo Gili, 2001. Cidade Compacta, a chave para reduzir deslocamento inutil. Disponível em: http://www1.folha.uol.com.br/cotidiano/2013/10/1355295-cidade-compacta-a-chave-para-reduzir-deslocamento-inutil.shtml Acesso em: 02/05/2017 Cidade Compacta ou Cidade Difusa?. Disponível em: http://ie.org.br/site/ieadm/arquivos/arqnot5243.pdf Acesso em: 02/05/2017 ‘Cidades compactas’ podem ser as soluções para o transito. Disponível em: http://g1.globo.com/brasil/noticia/2011/05/cidades-compactas-podem-ser-solucao-para-o-transito.html Acesso em: 02/05/2017 Le Corbusier. Disponível em: https://ojovemarquiteto.wordpress.com/2010/04/25/le-corbusier/ Acesso em: 16/05/2017 La Maquina de Habitar. Disponível em: http://www.arqpress.net/index.php/paginas/ver/219 Acesso em: 16/05/2017 Incentivo ao Uso Misto. Disponível em: http://gestaourbana.prefeitura.sp.gov.br/incentivo-ao-uso-misto/ Acesso em: 16/05/2017 Quanto tempo o brasileiro gasta para ir ao trabalho. Disponível em: http://www1.folha.uol.com.br/infografi|80 cos/2013/10/78564-quanto-tempo-o-brasileiro-gasta-para-ir-ao-trabalho.shtml Acesso em: 16/05/2017 Edifícios multifuncionais hibridos. Disponível em: http://webartigos.com/artigos/edificios-multifuncionais-hibridos/121911/ Acesso em: 16/05/2017 O uso misto do solo como mecanismo para reduzir a criminalidade. Disponível em: http://www.archdaily.com.br/br/01-108140/o-uso-misto-do-solo-como-mecanismo-para-reduzir-a-criminalidade Acesso em: 22/05/2017 Empreendimentos de uso misto são a solução para o problema de mobilidade urbana. Disponível em: https://www . a e c w e b . c o m . b r / c o n t / m / r e v / e m p r e e n d i m e n tos-de-uso-misto-sao-solucao-para-problemas-de-mobilidade-urbana_13491_10_0 Acesso em: 22/05/2017 O velho Diederichsen. Disponível em: http://inconfidenciaribeirao.com/2010/01/o-velho-diederichsen/ Acesso em: 23/05/2017 Ribeirão Preto Edifício Diederichsen. Disponível em: http://www.infopatrimonio.org/?p=470#!/map=1460&loc=-21.175000999999998,-47.80983436000001,17 Acesso em: 23/05/2017 Bom para o empreendedor e para a vizinhança. Disponível em: https://arcoweb.com.br/projetodesign/arquitetura/konigsberger-vannucchi-arquitetos-associados-complexo-multiuso-21-11-2003 Acesso em: 03/03/2017 Estudo de caso Edifício Brascan Century. Disponível em: http://arquiteturanande.blogspot.com.br/2014/03/estudo-de-caso-edificio-brascan-century.html Acesso em: 25/04/2017
Clássicos da Arquitetura: Unite d' Habitation / Le Corbusier. Disponível em: http://www.archdaily.com.br/br/783522/classicos-da-arquitetura-unidade-de-habitacao-le-corbusier Acesso em: 06/04/2017 Unidade de Habitação Marselha. Disponível em: https://pt.slideshare.net/ARQ210AN/01-unidade-de-habitao-de-marselha Acesso: 23/05/2017 Unidad de Habitación en Marsella. Disponível em: http://laformamodernaenlatinoamerica.blogspot.com.br/2014/02/unidad-de-habitacion-en-marsella.html Acesso em: 23/05/2017 Unite d´habitation de Marselha. Disponível em: https://pt.wikiarquitectura.com/constru%C3%A7%C3%A3o/unite-dhabitation-de-marselha/ Acesso em: 23/05/2017 High Park/Rojkind Arquitectos. Disponível em: http://www.archdaily.com.br/br/769299/high-park-rojkind-arquitectos Acesso em: 09/05/2017
D
C
Rua Visconde de Inhauma
35.10
-5,60
-5,60
EDIFICIOS PRE EXISTENTES
-5,60
-2,25
-2,25
-5,60 0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
W.C. MASCULINO 19,90
16,75
13,60
13,60
10,45
10,45
7,30
7,30
4,15
4,15
0.00
0.00
W.C. FEMININO
0,00
28.34
-3,15
-6,30
4.85
EDIFICIOS PRE EXISTENTES LOJA BALCAO
W.C. ACESSIVEL FEMININO W.C. ACESSIVEL MASCULINO 57.54
-2,25
COZINHA RESTAURANTE
DEPOSITO
Rua Tibiriça
Rua Alvares Cabral
ELEVADOR DE CARGA PARA DEPOSITO
W.C. W.C. ACESSIVEL ACESSIVEL FEMININO MASCULINO
0,00
-5,60 12
11
RESTAUTANTE
74.71
A
O lote escolhido situa-se na área central de Ribeirão Preto, entre as ruas Mariana Junqueira, Alvares Cabral, Visconde de Inhauma e Tibiriça. Ele ocupa praticamente a quadra toda, sendo necessária a desapropriação de três construções e possui aproximadamente 5.470 m².
-2,25
13
10
14
9
15
8
16
7
17
6
18
5
19
4
20
3
21
2
22
1
A 0,00
23
RECEPCAO
ACESSO SETOR HABITACIONAL ACESSO TERREO LIVRE/CORPORATIVO
O terreno possui fachada voltada para a rua Mariana Junqueira. No momento de criação do projeto foi pensando que houvesse acesso por dois lados - rua Mariana Junqueira sendo no mesmo nível e Visconde de Inhauma por uma escadaria e elevador destinado há cadeirantes.
ADMINISTRACAO
EDIFICIOS PRE EXISTENTES -5,60
RECEPCAO
SALA 1
W.C. MASCULINO
4.85
13
14
15
16
17
18
19
21
12
ACESSO SETOR COMERCIAL SERVICO
SALA 2 11
W.C. FEMININO
9
10
8
7
6
5
4
1
3
2
O edifício destinado as habitações tem seu terreo como comercial; já o edifício corporativo tem seu terreo livre dando continuidade a praça; e o edifício comercial no terceiro pavimento tem um elemento de ligação que proporciona uma espécie de portal na entrada principal para os edifíos,além da sombra que proporciona na praça.
20
23
22
0,00
46.38
SALA DE REUNIOES
2.67
1.50
8.00
W.C. ACESSIVEL UNISEX
3.40
5.94
4.85
W.C. MASCULINO
ARMARIO
LOJA BALCAO
-2,25
W.C. FEMININO 2.71
3.40
VITRINE
3.00
0,00
EDIFICIOS PRE EXISTENTES
ACESSO SETOR COMERCIAL
VITRINE
VITRINE
B
B
5.30
5.85
23
A
4.93
4.93
6.30
0,00
0,00
7.30
0,00
7.30
22
1
21
2
20
3
19
4
18
5
17
6
16
7
15
8
14
9
13
10
0,00
ACESSO SETOR COMERCIAL
0,00
12
11
0,00
ACESSO SETOR COMERCIAL -2,25
N
95.76
Rua Mariana Junqueira D
C 9
8
7
6
5
4
1
3
Complexo Multifuncional no Quadrilátero de Ribeirão Preto 2
As grandes áreas verdes na parte central do terreno foram pensado para o uso da população de modo geral, moradores ou não. Já o terreo livre do edifiício corporativo tem o acesso a esse edifício e também foi pensado em um espaço para descanso das pessoas em seus horários de folga.
A
Maria Beatriz Scherma Altoé ESC.:1:100 - A0 Térreo
01/09
D
C
Rua Visconde de Inhauma
-5,60
-5,60
B 19,90
16,75
13,60
13,60
10,45
10,45
7,30
7,30
4,15
4,15
0.00
0.00
-3,15
-6,30
0,00
0,00
C
A cobertura dos edifícios trata-se de telhas termoacusticas com platibandas.
EDIFICIOS PRE EXISTENTES -5,60
B
0,00
-2,25
Rua Tibiriça
C
Rua Alvares Cabral
-2,25
CASA DE MAQUINAS -5,60
9
10
8
11
A CAIXA D'AGUA
A
7
12
6
13
5
14
4
15
3
16
2
17 18
1
-2,25
9
10
8
11
A
7
CAIXA D'AGUA
14 15 16 17 18
10
11
12
13
14
15
16
18 17
12 13
9
8
7
6
5
4
1
3
2
CASA DE MAQUINAS
6 5 4 3 2 1
-2,25
CASA DE MAQUINAS
B
17 18
1 2
16
3
15
4
14
5 12 13 14
6 7 8 9
15 16 17 18
0,00
0,00
0,00
9 8
10
11
11
10
12
CAIXA D'AGUA
13
A
B
7 6 5 4 3 2 1
0,00
N
Rua Mariana Junqueira D
C
Complexo Multifuncional no Quadrilátero de Ribeirão Preto
Maria Beatriz Scherma Altoé Implantação - cobertura ESC.:1:100 - A1
02/09
C
15.00
BANHEIRO 3.00
2.95
A.S.
DORMITORIO 2
2.00
4.00
1.20
3.25 4.00
CLOSET
7.15
1.60
SUITE
5.55
BANHEIRO 2.85
2.95
C
COZINHA
SALA DE JANTAR
SALA TV
DORMITORIO 15.60
4.00 10.55
3.50
1.47
4.20
4.55
1.30
2.35
0.90
4.92
2.42
2.42
5.65
7.64
2.88
4.48
DORMITORIO SALA
COZINHA BANHEIRO
18.96
A.S.
BANHEIRO
A.S.
COZINHA
DORMITORIO
SALA
BANHEIRO
DORMITORIO 2 SALA DORMITORIO
A.S.
63.00
4.16
6.70
COZINHA
2.99 COZINHA
9
10
A 5.07
4.15
A
7
12
6
13
A
4
15
3
16
2
17 18
1
49.86
DORMITORIO 2 2.55
A
5
14
2
17 18
6
13
3
16
7
12
4
15
8
11
5
14
9
10
8
11
4.84
A.S.
60.30
1.56
1
2.40
2.00
1.51
BANHEIRO 4.00
3.03
4.07
2.50
2.35
1.21
2.70
A.S.
BANHEIRO SALA DE JANTAR
COZINHA
DORMITORIO
2.35
3.40
DORMITORIO 2
4.85
DORMITORIO
3.28
SALA
SALA 4.50
A.S.
BANHEIRO SALA DE JANTAR
DORMITORIO 2
19.85
5.35
COZINHA
4.55
DORMITORIO 4.86
SALA
DORMITORIO 2
SALA DE JANTAR
7.20
0.15
4.50
4.85
0.90
DORMITORIO
BANHEIRO 2.70
2.35
SALA
1.30
7.82
COZINHA
3.58
3.50
COZINHA
3.43
B
0.90
2.88
DORMITORIO 3
DORMITORIO
1.51
BANHEIRO
A.S. 3.75 1.71
SALA
1.87
BANHEIRO
3.60
5.65
SALA DE JANTAR
B
DORMITORIO 2
1.50 A.S.
B
B C
COZINHA DORMITORIO 3 DORMITORIO SALA
A.S.
Pavimento habitacional tipo 2 e 4 ESC.: 1:100 Apartamentos tipologia 1 Apartamentos tipologia 2
C
Pavimento habitacional 1,3 e 5 ESC.: 1:100
Apartamentos tipologia 3
N
Apartamentos tipologia 4 Apartamentos tipologia 5
Complexo Multifuncional no Quadrilátero de Ribeirão Preto
Maria Beatriz Scherma Altoé Pavimento tipo - apartamentos ESC.:1:100-A1
03/09
C
7.75
BAR
COZINHA
22.70
6.80
14.85
SALAO DE FESTAS
14.70
3.96
D
25.00
2.55 9.00
4.60
3.33
63.01
SALA 1
SALA 1 9
10
8
11 12
6
13
A
A
2.85
5
14
4
15
3
16
2
17 18
SALA 2 3.33
1
9.00 3.15 3.75
0.90
3.00
25.60
29.70
A
SALA DE REUNIOES
4.30
A
7
7.70 3.00
14.70
0.90
2.40
SALA 1
1.60 1.30
SALA DE JOGOS
41.36
4.60
3
4
5
6
7
8
15
14
13
12
11
10
9
1
2 16
2.92
18 17
5.37
0.90
1.20
SALA 1 4.60
3.00
11.40
4.40
CAIXA
12.15
2.71
ARMARIO
4.15
3.23
5.94
W.C. MASCULINO
VITRINE 8.00
3.53
ACADEMIA
15.77
10.00
W.C. FEMININO
CAIXA
+4,15
14.70
VITRINE 8.55
15.00
4 5
13
6
12
7
11
8
10
D
Escritório tipologia 1 Escritório tipologia 2
B
9
1.70
3
14
7.30
15
7.30
1
Pavimento habitacional tipo 6 ESC.: 1:100
2.85 W.C. ACESSIVEL UNISEX
2
C
5.85
B
16
B
17 18
B
Pavimento comercial tipo 1 a 6 ESC.: 1:100
N
Escritório tipologia 3 Escritório tipologia 4
Complexo Multifuncional no Quadrilátero de Ribeirão Preto
Maria Beatriz Scherma Altoé Pavimento tipo - apartamentos e comércio ESC.:1:100-A1
04/09
D
C
Rua Visconde de Inhauma
-5,60
-5,60
19,90
16,75
13,60
13,60
10,45
10,45
7,30
7,30
4,15
4,15
0.00
0.00
-3,15
-6,30
EDIFICIOS PRE EXISTENTES
-2,25
Rua Tibiriça
Rua Alvares Cabral
-2,25
VIGA VERENDEL
9
10
8
11
A
7
12
6
13
5
14
4
15
3
16
2
17 18
3
4
5
6
7
8
15
14
13
12
11
10
9
1
2 16
1
18 17
A
B
B
1
17 18
2
16
3
15
4
14
5
13
6
12
7
11
8
10
9
0,00
0,00
0,00
N D
C
Rua Mariana Junqueira
0,00
Complexo Multifuncional no Quadrilátero de Ribeirão Preto
Maria Beatriz Scherma Altoé ESC.:1:100 - A0 05/09 Sub-solo -1
D
C
Rua Visconde de Inhauma
-5,60
-5,60
9
8
7
6
5
4
3
2
16
1
1
17 18 2
B
19,90
3
15
4
14
5
13
6
12
7
11
8
10 10
11
12
0.00
13
0.00
14
4,15
15
7,30
4,15
18 17
10,45
7,30
9
13,60
10,45
16
16,75
13,60
-3,15
-6,30
0,00
0,00
D
EDIFICIOS PRE EXISTENTES 1
17 18
2
16
3
15
4
14
5
13
6
12
7
11
8
10
-5,60
B
9
0,00
0,00
-2,25
EDIFICIOS PRE EXISTENTES
Rua Tibiriça
D
Rua Alvares Cabral
-2,25
VIGA VERENDEL
-5,60 9
10
8
11
A
A
7
12
6
13
5
14
4
15
3
16
2
17 18
1
-2,25
3
4
5
6
7
8
16
15
14
13
12
11
10
9
1
2
18 17
EDIFICIOS PRE EXISTENTES A
-2,25
5
6
7
8
12
11
10
9
4
13
8
10
14
7
11
15
6
12
1
5
13
3
4
14
2
3
15
16
1 2
16
A
17 18
18 17
B
B
9
0,00
0,00
0,00
0,00
N D
C
Rua Mariana Junqueira
Complexo Multifuncional no Quadrilátero de Ribeirão Preto
Maria Beatriz Scherma Altoé ESC.:1:100 - A0 06/09 Sub-solo -2
3.00 2.10
3.00
16,75
3.00
16,75
13,60
3.00
13,60
10,45
10,45
3.00
3.00 2.10
3.00
3.90
7,30
7,30
3.00
4,15
4.00
1.00
2.10
2.00 4.00
4.00
1.00
4,15
1.20
1.20
2.10
2.10
3.00
3.00
3.30
0.00
0.00
-3,15
-6,30
Rua Tibiriça
Rua Alvares Cabral
2.15
18.00 1.55
2.15
2.40
10.45
2.15
2.45
4.00
1.60 2.40
4.00
4.00 1.80
2.15
2.40
3.00 3.00
3.00 2.10
3.00
3.00
21.28
2.40 2.40
2.15
2.40 2.40
2.40
3.00 3.00
2.40
2.40
2.40
2.40
2.40
3.00
3.00 2.10
3.00
3.00
Corte AA ESC.: 1:100
-3,15
-6,30
Rua Alvares Cabral
Rua Tibiriça
Corte BB ESC.: 1:100
Complexo Multifuncional no Quadrilátero de Ribeirão Preto
Maria Beatriz Scherma Altoé ESC.:1:100 - A0 07/09 Cortes
16,75
13,60
10,45
7,30
4,15
0.00
-3,15
-6,30
Rua Tibiriça
Rua Alvares Cabral
Corte CC ESC.: 1:100
13,60
10,45
7,30
4,15
1.20
3.00
2.45
0.00
2.15
2.45
-3,15
3.00
0.65
0.30
-6,30
Rua Visconde de Inhauma
Rua Mariana Junqueira
Corte DD ESC.: 1:100
Complexo Multifuncional no Quadrilátero de Ribeirão Preto
Maria Beatriz Scherma Altoé ESC.:1:100 - A0 08/09 Cortes
Rua Alvares Cabral
Rua Tibiriça
Fachada voltada para rua Mariana Junqueira ESC.: 1:100
Rua Mariana Junqueira
Rua Visconde de Inhauma
Fachada voltada para rua Alvares Cabral ESC.: 1:100
Complexo Multifuncional no Quadrilátero de Ribeirão Preto
Maria Beatriz Scherma Altoé ESC.:1:100 - A0 09/09 Fachadas