A Luneta Astronômica e suas Lentes

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A Luneta astr么nomica e suas lentes



Lente objetiva: conjuga uma imagem real e invertida no seu plano focal. A imagem que a lente objetiva conjuga serve de objeto real para a lente ocular. Imagem em relação ao objeto.


Lente ocular: desempenha o papel de lupa, acarretando uma imagem final virtual, direita e ampliada em relação à primeira imagem formada. Imagem em relação à lente objetiva.


Miragem

A miragem é um fenômeno óptico que ocorre quando a luz do Sol é totalmente refletida por uma superfície.


A lei de Snell: Quando um feixe de luz atravessa uma superfície que separa dois meios transparentes mas diferentes, como por exemplo ar e água, uma parte da luz é refletida e outra é refratada.

Um feixe de luz incide sobre uma superfície que separa dois meios diferentes


Miragens Inferiores: Dias quentes


Raio A: não há nenhum raio de luz vindo de A que atinja o olho do observador.

Ponto B: único raio de luz emerge dele e atinge o olho do observador, após ter sido ligeiramente curvado ao atravessar a camada de ar.

Ponto C: está no topo da montanha, e DOIS raios luminosos emergem dele e alcançam o olho do observador, cada um com uma curvatura diferente.


Miragens superiores: Dias frios


A temperatura do ar crescer na medida em que a sua altura também cresce, forma-se uma miragem invertida em relação à anterior


Arco- íris

O funcionamento de um arco-íris é a refração - a "inclinação" da luz. A luz desvia quando viaja de um meio material para outro. Isto ocorre porque a luz viaja com velocidades diferentes em meios diferentes.

https://www.youtube.com/watch?v=-e9crnQEA78 Link do experimento que faremos na apresentação


O Prisma Um prisma separa a luz branca em suas cores componentes. Para facilitar, este diagrama mostra apenas vermelho e violeta, que sĂŁo as extremidades opostas do espectro de luz visĂ­vel.


Gotas de chuva podem refratar e dispersar a luz na mesma forma básica que um prisma. Nas condições certas, esta refração forma o arco-íris.

Quando a luz do sol branca bate num conjunto de gotas de chuva em um ângulo pequeno, pode-se ver as cores componentes vermelha, laranja, amarela, verde, azul, anil e violeta - um arco-íris


Como vemos as cores Quando a gota de chuva A dispersa a luz, apenas a luz vermelha sai no ângulo correto para viajar até os olhos do observador.

A gota de chuva B está em uma posição muito mais baixa no céu, então ela não arremete luz vermelha ao observador.

Todas as gotas de chuva entre A e B arremetem cores diferentes de luz ao observador, então ele vê todo o espectro de cores.


Fibra Óptica

A fibra óptica é um pedaço de vidro ou de materiais poliméricos com capacidade de transmitir luz. Tal filamento pode apresentar diâmetros variáveis, dependendo da aplicação, indo desde diâmetros ínfimos, da ordem de micrômetros (mais finos que um fio de cabelo) até vários milímetros.

As fibras ópticas são utilizadas como meio de transmissão de ondas eletromagnéticas, temos como exemplo a luz uma vez que é transparente e pode ser agrupada em cabos. Estas fibras são feitas de plástico e/ou de vidro. O vidro é mais utilizado porque absorve menos as ondas electromagnéticas. As ondas electromagnéticas mais utilizadas são as correspondentes à gama da luz.



Para realizar a transmissão de dados em uma fibra ótica, é preciso utilizar equipamentos especiais que contenham um foto emissor, ou seja, um aparelho que possa transformar sinais elétricos em pulsos de luz. Assim os pulsos de luz passam a representarem valores digitais binários correspondentes aos dados.


Tipos de fibra 贸tica:

As fibras 贸pticas podem ser basicamente de dois modos:


O núcleo da fibra multimodo transmite muitos modos (para simplificar feixes de luz com o mesmo comprimento de onda). A propagação de modos de múltiplas causas dispersão modal, que se traduz em uma redução significativa na escala ou a velocidade de transmissão de sinal.

Simplesmente, o sinal é transmitido em tempo, pois a velocidade de propagação do sinal óptico não é a mesma para todos os modos, devido às suas diferentes comprimentos de trajeto entre o transmissor e o receptor, resultando de diferentes ângulos de reflexão de feixes de luz a partir dos limites dos cabos.


O núcleo da fibra monomodo que transmite apenas um modo de luz com comprimento de onda específico. No caso de uma fibra monomodo, a onda de luz se propaga quase paralela ao eixo da fibra. As taxas de dados em fibras ópticas monomodo são limitadas por dispersão de polarização e modo de dispersão cromática. dispersão cromática é uma combinação da dispersão material e dispersão de guia de ondas.

Os fenômenos levam a degradação do sinal devido à variação atraso no tempo de chegada entre as diferentes componentes do sinal, porém eles não afetam a qualidade do sinal de forma tão significativa como no caso das fibras multimodo.


Multimodo e núcleos de fibra de modo único diferem significativamente no diâmetro. com núcleo em fibra de modo único é normalmente entre 8-10 micrômetros (normalmente UM 9), enquanto que o diâmetro de um núcleo de fibra multimodo é de 62,5 ou 50 micrômetros. Em ambos os casos, o diâmetro típico do revestimento é de 125 micrômetros.


Cabos fibra óptica atravessam oceanos por meio de cabos submarinos. Usar cabos para conectar dois continentes separados pelo oceano é um projecto monumental. É preciso instalar um cabo com milhares de quilómetros de extensão sob o mar, atravessando fossas e montanhas submarinas. Nos anos 80, tornou-se disponível, o primeiro cabo fibra óptica intercontinental desse tipo, instalado em 1988, e tinha capacidade para 40.000 conversas telefônicas simultâneas, usando tecnologia digital.


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