LLAURADORS - SANT JORDIET 1975

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A Ñ O CAPITÁN • Alcoy, 1985



EDITORIAL PAS ALS MASEROS - Enrique L u i s Sanus Abad PRESENTACIÓN CAPITÁN 1985 - J o r g e S i l v e s t r e TRÍPTIC PER ALS MASEROS - Adrián Espí ENTREVISTA CAPITÁN CRISTIANO - A.

Andrés

Valdés

S.

MIS MEMORIAS DE CUANDO FUI SANT JORDIET - J o r g e L'AMBAIXADA AL VALENCIA - E. M o l t ó i OBRIM LA FESTA - Ana L l o r c a

i

Ilario

Vilaplana

Mallol

ALFÉREZ 1984 BAIXAR EN MACHO - Eduardo Segura

Espí

PORQUE SOY "MASERO" - J o r g e A l b e r o CAPITÁN DE LABRADORES - Toni

Martínez

Hernández

INVITACIÓN AL CONTRABANDO - Pedro M a r t í n e z CARTA ABIERTA A LA MUJER FESTERA - J .

Cabanes

P.

ALS MASEROS EN LA SEUA'CAPITANIA - Armando Santacreu LOS MASEROS EN FONTILLES - J u l i o LOS ESTATUTOS, UNA TRADICIÓN -

Trelis

Martí

Preduchi

PERQUÉ SOC MASERO - Armando Santacreu

Sirvent

UN CABO BATIDOR - Eugenio Pascual Santacreu

(Rios)

A ESE ANÓNIMO SOM ELS MILLORS - E.

Botella

VIVENCIAS - Miguel M o l t ó Verdú VILAPLANA Y MASEROS: DINASTIA - J o r d i

Vilaplana

MIS HIJOS CADA ABRIL MAS MAYORES - Elima TOT UN TRO - M i g u e l M o l t ó RECUERDOS - R a f a e l

i

Silvestre

Cardenal

Llorca García

FESTERS PROGRAMA DE ACTOS

P o r a c u e r d o t o m a d o e n j u n t a g e n e r a l , é s t e p r o g r a m a h a sido

rea-

l i z a d o por c o l a b o r a c i o n e s v o l u n t a r i a s de M a s e r o s c o n el fin d e p o der exponer

las d i f e r e n t e s v i v e n c i a s t e n i d a s a lo l a r g o d e los

años

d e c o n v i v e n c i a e n n u e s t r a q u e r i d a F i l à y c o n m o t i v o de l a c e l e b r a c i ó n de la C a p i t a n í a d e 1 9 8 5 . Damos

gracias

nes benévolamente EDITA

FILA

IMPRIME

LABRADORES

ALCOI-GRAF

n-rtq

ITSf

por

sus

c o l a b o r a c i o n e s , así c o m o t a m b i é n a q u i e -

i n s e r t a r o n su p u b l i c i d a d .


COMERSAN, S.A.

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Toda celebración del año de C a p i tán,

es

una de

la llegada a la meta de

las etapas en

Filà. de

como

La

nuestra

en

la vida el

1985, está dispuesta

décima

capitanía

xistencia.

en

La

llegada

presenta

para

todos

ocasión,

largo

poder

realizadas

ver

ilusiones,

presente año a celebrar

su

su ya dilatada

e-

a ésta meta

re-

los

tiempo

tantas

de toda

festeros

la

esperada,

de

las

fantásticas

veces

comentadas

entre

nosotros,

que hagan posible e s e

noble

deseo

superación.

de

mento deseado de

todos

gencias

para

que con el

podamos

que

satisfacer

todo el

efemérides.

Nosotros

sabeedores

continuar tanto

de

las e x i -

de

es-

la r e s -

heredada de nuestros an-

tepasados, niendo el

trabajo

pueblo f e s t e r o

pera en e s t a s

ponsabilidad

Es el mo-

vamos esfuerzo la la

ha

intentarlo,

y la e n t r e g a ,

trayectoria

como de

Filà.

San J o r g e y A l c o y

LA

para

ascendente

Fiesta Alcoyana

nuestra Centenaria

po-

son m e r e c e d o r e s .

JUNTA

DIRECTIVA



ALS MASEROS " P a s als maseros", que con su alegre capitanía a u mentarán todavía más, sí es que es posible, la popularidad y la simpatía con las que siempre son acogidos. Existen fílaes que tienen una especial significación dentro de la grande y noble representación teatral que son la Fiestas. "Els m a s e r o s " son una de e l l a s . En una ciudad industrial como A l c o y , "els m a s e r o s " representan lo otro, lo que es distinto a nuestro quehacer habitual: la agricultura como una de las dedicaciones básicas del ser humano. Y con esta referencia inmediata a la naturaleza, "els m a s e r o s " constituyen un símbolo de lo permanente y esencial. L a s modas pasan, la industria evoluciona y cambia vertiginosamente, pero la t i e r r a permanece idéntica, ofreciendo al hombre su f e cundidad y sus riquezas. Son también "els maseros", por su familiar y entrañable diseño testero, el signo más típico y v i s i ble de nuestra valencianía, nos recuerdan y hacen p r e sente la querida comunidad española a la que p e r t e necemos . Por todo lo que representan y por el salero conque desfilan, merecen "els M a s e r o s " el mucho afecto que les rodea. El año de Capitán es una ocasión espléndida p a ra que demuestren bien claramente su amor a Sant Jordi -escapulario sobre el corazón- y su gran solera f e s t e r a . ¡"Pas als m a s e r o s " !

ENRIQUE LUIS SANUS ABAD Presidente Asociación de San Jorge


JUDO • JUDO INFANTIL • TAEWKONDO • TAEWKONDO INFANTIL G I M N A S I A DE M A N T E N I M I E N T O HALTEROFILIA

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ALCOY

D


Palabras pronunciadas el día 19 de Octubre de 1984, en el Acto de Presentación de Cargos. Estoy ocasión

una

vez

para

más

ante

presentaros

vosotros, el

en

Capitán

esta

de

los

siempre su

se

les

ha

experiencia,

tenido presentes y recogido

consiguiendo,

y eso está a la

C r i s t i a n o s de 1 9 8 5 d e e s t a F E S T A N O S T R A q u e t o -

vista,

dos llevamos tan metida en nuestro corazón

como nó, Alcoyano, Festero y Masero, es decir,

se

nos

hace

imprescindible

para

poder

que

sobre-

lo

que

hoy

es

la F i l à ,

siendo

Miguel

u n g r a n e n a m o r a d o de S a n J o r g e , N u e s t r o

Patrón

l l e v a r los 3 6 5 d í a s d e l a ñ o . Desde Esta

fecha

del

M I G ANY

fester

totalmente

de

hoy,

y desde

la presentación

este acto tan

acertado

d e C a r g o s le c o r r e s p o n d e

c o n s o l i d a d a , de tal f o r m a q u e y a n o s la c o p i a n

e s t a F i l à C e n t e n a r i a el C a r g o de C a p i t á n

en cualquier acontecimiento en otras p o b l a c i o -

tiano,

que

nes,

tiene

carga,

una

cias

que

este

año

para mí varias

coinciden-

como

todo

cargo

le

responsabilidad

representa

para

a

Crisuna

todos los i n -

d i v i d u o s d e la F i l à , p e r o al m i s m o t i e m p o

ten-

19 de O c t u b r e , p r e s e n t a c i ó n de los c u a t r o C a r -

go

asu-

g o s F e s t e r o s , e s d e c i r 19 + 4 = 2 3 , b i e n ,

mirá

lante

me

pues

hacen

ser

estamos

optimista,

hablando

de

v e a m o s : hoy

la

ade-

Fiesta

de

la

seguridad la parte

Capitanía

1985 también suman sus guarismos 2 3 . P e r f e c t o .

el

N u e s t r o P a t r ó n n o s t i e n e q u e a y u d a r e n t o d o lo

plendor

caso

que nos merezcamos.

Jorge.

Fila

la

Centenaria

Capitán

del

Cristiano, cienciada que a

le

cada y

vez

lo

la

d ' e l s M a s e r o s , el C a r g o

ha

Filà

más

de

la

representa,pero

estar

a

la

prestigiado

aceptado

dispuesta

altura

de

como

puedo

con-

mió

la

siempre

tan

traño

en

a

para

mayor

gloria

en

honor

deciros

que

la a l t u r a

el

la que

y exde

San

grandísimo

la última Capitanía

del

para mí ya que un hijo,

el b e n e p l á c i t o

de

aquellos

altura

las A g u a s .

d e n t r o d e la F i e s t a

nosotros

tal

de

todos y

envergadura

que

nos

obligó prorrogar un día m á s la F e s t a , nada e x -

conseguir que la C a p i t a n í a esté en el puesto y le c o r r e s p o n d e

con

lluvia

tiva

que

de

emotiva

ostentó

una

la

de

tengo

de

esté

Fiesta

dejar

que

bando

las circunstancias y

nuestra

uno

corresponda

para

1971,

responsabilidad

le

requiere

recuerdo

bajo

que

Maseros

año

totalmente

gran

de

cada

d'els de

No

B a j o e s t o s o p t i m i s t a s a u s p i c i o s , le t o c a a

de

años

se c o n v i r t i ó

más

e n q u e la J u n t a D i r e c bien

en

el

Tribunal

de

nuestra que entre todos hemos conseguido y que A tus

s i r v e n de e j e m p l o p a r a l o s d e m á s .

órdenes

ofreciéndose P a r a l a F E S T A de 1 9 8 5 n u e s t r o C a p i t á n

será

alguna

a

quedamos,

todos la

los

querido

Maseros

Asociación

de

sin

Capitán, condición

San

Jorge

en

Miguel Moltó Verdú ¿he dicho Miguel ó Enrique?

l a p e r s o n a de s u P r e s i d e n t e p a r a q u e t e n g a n

es

a b s o l u t a s e g u r i d a d q u e se h a r á t o d o lo p o s i b l e

ros dos la

igual,

como

siempre

y hermanos a plena familia

estos dos buenos Mase-

compartirán

satisfacción Festera

que

la F E S T A e n t r e t o -

de l a F i l à y d e

toda

es tanto como decir

de

para que sea realidad una vez más el nor

de

ese

¿Quién

es Miguel

excepción

por

mi

Moltó

Verdú? Soy

condición

de

testigo

gran Patrón

corazón,

llevamos

de

esplendor

de n u e s t r a F i e s t a d e M o r o s y C r i s t i a n o s e n h o el

todo A l c o y .

la

pero

sobre

que el

que

todos

además

pecho,

los a

llevamos

en

Maseros

lo

vista

de

la

todos.

apasionado

Fester y gran vinculación que tengo a esta muy

E s t a F i l à C a p i t a n a d e 1 9 8 5 , d e s e a lo m e j o r

q u e r i d a F i l à d ' e l s M a s e r o s , c o n la q u e

ostento

d e lo m e j o r al A l f é r e z C r i s t i a n o , lo m i s m o

con

Tró

de

al C a p i t á n y A l f é r e z M o r o , de t o d o s l o s c u a l e s

ya

estamos

orgullo

Honor

desde

el

título

la m u e r t e

de

Primer

de m i b u e n p a d r e q u e

lo e r a ; y m e c o n s t a q u e c o n m u c h a

satisfacción

d e s d e 1 9 5 0 , de t o d o s l o s a c o n t e c i m i e n t o s dos en

la F i l à

puedo

atestiguar

los

70

en

que

habi-

e n u n l a r g o p e r i o d o de e l l a , y que

desde

es Primer

Tró

la

década

Miguel,

antecesores

"Maseros

de

Pro",

a

seguros

cumplirán

máximo

esfuerzo

a

la

posible

perfección y para

inter-

J o r g e se m e r e c e n .

¡¡¡Per A l c o y

i per Sant Jordi!!!

¡¡¡Visca Sant Jordi!!!

a

los que

que u n

a ñ o m á s N u e s t r a F i e s t a s e a , lo q u e A l c o y y S a n

la F i l à

nos como externos, sin olvidar ni un momento sus

el

de

d e n t r o de s u s a l t i b a j o s y p r o b l e m a s h a i d o h a cia arriba en todos los aspectos, tanto

harán

que

JORGE

SILVESTRE

ANDRÉS

Primer Tro de Honor


Café Bar EL TRABAJO IDEAL BAR BAR SERPIS

SBar ¿Restaurante

S'orà ¿floja

¿Paraje del Carrascal


TRÍPTIC PER ALS

MASEROS

I . Jo no he segut Masero Es d i f í c i l encontrar en A l c o y a un fester que en sus años de infancia, cuando a c h a v a l í n . no haya vestido el uniforme de la f i l a Llauradors. La simpatía, la g r a c i a y el donaire que las prendas labradoras ofrecen han p o s i b i l i t a d o que en la mayoría de las familias alcoyanas el c h i q u i l l o , o incluso la niña, al menos en unas fiestas, hayan lucido el atavío valenciano que tanta emoción despierta: saragüell, montera, escapulario, espardeñas... R e c u e r d o una hermosa foto de M i guel M o r a , "miquero de toda la v i d a " , vestido de maseret en el r e g a z o de su padre, ataviado, como es l ó g i c o , de moro de la Segunda de Lana. Y al ilustre compositor C a r l o s Palacios que también, a los cinco o seis años, lució las galas huertanas. Y son dos ejemplos tomados al a z a r . quizá extremos, con la sola idea de demostrar o de subrayar m e j o r , e s t e aserto. ¿Quién no se ha vestido de maseret? Sin embargo yo no he lucido tan sustancioso t r a j e . A m í me v i s t i e r o n de moro — t e n í a poco más de dos años— y l u e g o , porque la vida así lo p r o g r a m a , me pasé "motu p r o p i o " ai bando de los cristianos causando alta en una f i l a en la que l l e v o ya más de treinta años ininterrumpidos de m i l i tància y con " c a r n e t " . II.

3o vullc als Maseros

P e r o siempre he sentido a d m i r a ción por els Maseros. No sé como p o dría d e m o s t r a r l o , aunque en la v i d a , es bien c i e r t o , hay cuestiones que no hace falta probarlas. La " l i m p i e z a de sangre" está bien en otros tiempos, e incluso en aquellos también estaba de sobra. R e c u e r d o que en un programa interior de la f i l a y en un año de c a r g o como el presente, escribí sobre la " c o m p a r s a " . R e c u e r d o que estando yo en las aulas de la Universidad, p r e -

parando tesis, se me o c u r r i ó publicar en el periódico "Las Provincias" y durante los días 16, 17, y 18 de A b r i l de 1968 una amplia glosa sobre la f i l a : " H i s t o r i a y loa de la f i l a L l a u r a d o r s " . Y quiero manifestar que desde que la Providencia me ha situado en el seno de la Asociación de San J o r g e , como cronista, desde 1970 — ¡ q u i n c e años y a ! — no ha habido p r i m a v e r a en la que no haya comentado, exaltado o d e mostrado la presencia l l a u r a d o r a en nuestros Moros y C r i s t i a n o s . Desde el principio lo he tenido muy c l a r o , y el esfuerzo de la f i l a por mantener costumbres y tradiciones ha sido algo que yo he querido siempre e v i d e n c i a r , tuv i e r a n o no tuvieran cargo los Maseros, entendiendo, eso s í , que su presencia en la Fiesta la dinamiza. la robustece, le presta a t r a c t i v o , color y adhesiones, al margen problemas de coherencia histórica o posibles a n a c r o nismos, que por o t r a p a r t e , en modo alguno e x i s t e n . I I I . Jo admire als Maseros Confieso que las adjetivaciones a c a badas en " i s t a " me han reventado siemp r e . Uno es p a c í f i c o p e r o me cuesta entrar en el o t r o e s t a d o - c o m o m e j o r , s u p e r l a t i v o - - , en el de " p a c i f i s t a " . Y uno se siente a l c o y a n o , p e r o no acabo de ver c l a r o que es lo que quiere d e cir " a l c o y a n i s t a " . Yo he s i d o , y soy, c r e o , v a l e n c i a n o , p e r o me chincha lo de " v a l e n c i a n i s t a " , como si los demás fueran de otra casta u otra e s t i r p e . Se puede ser muy festero —- lo somos t o dos en A l c o y — , p e r o es inaceptable el c a l i f i c a t i v o de f e s t e r i s t a " . Son elocubraciones éstas que me sirven para indicar que todo lo que ha respirado a Valencia y a valenciano me ha simpatizado s i e m p r e . Por eso tal v e z a d m i r o als Maseros. Página que


evoca nuestra t i e r r a : murta y m i r t o , romero y e s p l i e g o , manta y montera, " g a y a t o " y " f o r c a " . . . Las " a p a r e l l a e s " , Jas muías y los asnillos, la guadaña y el azadón. El pasodoble " V a l e n c i a " al arrancar la D i a n a . " A l s Maseros" al inundar Sant N i c o l a u e t con sus melodías que nos resultan f a m i l i a r e s : " M a s e r e t , si vas al h o r t . . . " Por admiro

constancia, y su amor profundo por las atávicas costumbres. E s , y no lo he d i cho y o , la única f i l á que junto al a mor en abstracto a San Jorge l l e v a a San J o r g e en concreto pegado al c o r a zón en forma de "estampita" recortada y con lentejuelas. L a única f i l á que canta al pueblo, que es el pueblo y la t i e r r a que la g e o g r a f í a nos ha o t o r g a do y en lo que nos ha situado.

eso, y por otras razones, yo a los Maseros. Y admiro su ADRIÁN ESPI VALDES Cronista de la Asociación de San Jorge


MIGUEL MOLTÓ VERDÚ Presentar ría de

a Miguel Moltó a estas alturas, se-

tonto,

pues

es

de

sobra

conocido

dentro

la filà M a s e r o s y f u e r a de e l l a , d a d o s

años

que

Primer

lleva

Tro.

A

encontrarle, trabajos. mañana

en

la

misma

Miguel

pues

es

es

Cuando,

bastante

el

por

sus

y ejerciendo

hombre

fin,

de

difícil de

el

los m i l

coincidimos

una

e n uno de l o s m ú l t i p l e s o f i c i o s q u e el

hombre

tiene,

le

pues

amigo

Moltó

el

anchos

tiramos tiene

de

la

lengua,

e s t e año s o b r e

sus

h o m b r o s , la g r a n r e s p o n s a b i l i d a d d e

Capitanía

para

la

filà

la

y el c a r g o de C a p i t á n

p a r a su p e r s o n a . - ¿ R e c u e r d a s d e s d e c u á n d o m i l i t a s e n la f i la

Labradores? - A l r e d e d o r d e l o s 25 a ñ o s . U n o s c u a n t o s

ños

antes

ya

vestirme. que

simpatizaba,

Mi

hermano

pero

entró

en

sin

a-

llegar a

la m i s m a

antes

yo y e s o m e a n i m ó a m í a " c r e u a r " p o r

los

Maseros. - ¿ N o te d i c e n a d a el b a n d o -La lies

verdad

que n o ;

estupendas

y de

moro?

reconozco

gran

que

hay

fi-

colorido, pero j a -

más me ha tentado salir en alguna de ellas... Bueno, que

siendo

era

niño

por

afinidad

simpatizante,

ilusión

de

cosa

pasó

no

ser

llegué

"Miquero"

de

a mi

a

algún

padre,

formarme

la

día. Pero

la

a h í . A h o r a no m e v e o

vestido

de D o m i n g o M i q u e s . -¿Nunca

has

vestido

otro

traje

que el de

Masero? -Nunca, un

año

aunque el

procesión.

de

tengo

previsto

Montañés,

Se

trata

aunque

de

una

vestir

sea

e n la

promesa

que

tengo o f r e c i d a y la h e de c u m p l i r . -Miguel,¿cuántos

años

llevas

de

Primer

Tro? -Con

este

que

e s t a m o s s o n y a 1 5 . Yo

de d i r e c t i v o

en

como

Tro.

Darrer

el

año

entré

1971, año de Capitán,

Desde

el

siguiente

ya fui

" a s c e n d i d o " al c a r g o que a h o r a t e n g o . - ¿ E s b u e n o ser P r i m e r

Tro?

-Es gratificante trabajar y luchar por o b j e t i v o s p o s i t i v o s p a r a la f i l à . P e r o la que

no

llega

licidad, nes,

a

compensarte

p o r el e n o r m e c ú m u l o de estás

No

que

quiero

pero

si

Fiesta, Un

al

esto

tuviera

que

frente suene

de

a queja

empezar

de

afrontar

una o

mondo

y lirondo

filà.

lamento,

nuevo

s e g u r o q u e no s e r í a n u n c a P r i m e r

festero

fe-

preocupacio-

lios y d i s g u s t o s que t i e n e s q u e

mientras

verdad

esta estrecha

en

la

Tro.

de a p i é . N o o b s -

CAPITÁN CRISTIANO 1985


tante,

tengo que decir, que durante todo

tiempo,

también

he

tenido

grandes

-Capitán,

este

satisfac-

tu

satisfacción

-Los de

f e s t e r el

ser

-Por d e s c o n t a d o ; s i n e m b a r g o , he d e d e c i r , que mi

pues

supuso para m í , mayor ilusión, el año hijo

fué

téntica.

"Sant

Y es

que

me

a m i c a r á c t e r no le v a , e l

-¿Tres

días

de

cargo

o compartirás

actos

más

o

menos,

igual

que el

pasado. Mis obligaciones profesionales

me permiten

dedicar

los

tres

días de

no

fiestas

boceto

del

traje

quién

lo

ha

-Sobre

unas

perfilado

la

ideas

línea

Creo que quedará

mias,

Luis

traje

y complementos.

del

Solbes

ya

que

ro

e

carácter uno

interesantes, propio.

sobre

Disparo.

define

que

somos

hay,

a

A

los

mí,

particular-

la

filà Maseros

que

los

Maseros y

directamente con ter

y

Cristianos, ha

alegre, el

sido que

público

que

confeccionan?

-Aquí,

Alcoy.

normal?

alegre

y a menudo

Y

estas

han

les ha visto

i n f o r m a l de o r i g e n v a -

sido,

amigos

lectores,

en

Las

de la filà L a b r a d o r e s y C a p i t á n ¡Enhorabuena!

A. hermanas

Colomer,

de

la F i e s t a . L o s

metales

son d e

tra-

Domín-

guez,

l a m a n t a m e la h a r á " C a m p a n a " y los z a -

patos

el

tista

señor

en

Juan de

la

Muro,un verdadero

materia.

Igual

que

ya que s o m o s u n a c o m a r c a de g r a n d e s - ¿ C o m o s e r á el b o a t o q u e -Dentro meroso

de

lo c a b e ,

ar-

todos,

artesanos.

saldrá?

pensamos

que

sea n u -

y muy "masero". Algo a s í , como un c a n la

Región

implica

Valenciana,

con

todo

lo q u e

la h u e r t a , l a s f l o r e s , el v e r d e , e t c .

grupo

de

algún

dulzainas

grupo

de

y

"tabalets"

Bailes

y

puede

Regionales, entre

otras cosas. -¿El Capitán irá a pie o a -En

esta ocasión

caballo?

ira s o b r e u n a

plataforma

e s p e c i a l , t i r a d a por b u e y e s . C r e e m o s que a s í , se a p r e c i a m u c h o

más

el

traje, que yendo

so-

bre un caballo. ¿Qué

significa

para

los M a s e r o s u n a ñ o de

cargo? -Creo y

una

pueblo como

que

como

en

todas

las

esfuerzo económico y de gran

responsabilidad

filaes; un

preocupaciones

testera

ante

alcoyano. Considero que tener un

e l de C a p i t á n , e s m o t i v o de o r g u l l o

todos Podría

y cada

de

l o s m i e m b r o s d e la

d e c i r s e q u e se t r a t a d e u n a

colectiva teras.

uno

de

las

más

grandes

el

cargo para filà.

aportación

ilusiones

tes-

las

de Miguel Moltó Verdú, Primer

p a r a e s t e a ñ o de 1 9 8 5 .

e s a s m o d i s t a s q u e h a c e n f i l i g r a n a s e n los

enorme

una

sintonizado

Posiblemente sea debido a su c a r á c -

manifestaciones Tro

- ¿ D o n d e lo

que

Maseros y

siempre ha

- E s t a d e n t r o de l o s t r a j e s c l á s i c o s de e s -

Un

dentro

Hablando en serio, conside-

te t i p o . S a r a g ü e l l , c h a l e c o , m a n t a . . .

a

Pero, demás,

el 25 por ciento de ella,

"Moros

filà simpática

ha

bien.

-¿Es muy raro o bastante

to

la

lenciano.

hecho?

jes

más de

de l a F i e s t a A l c o y a n a .

desfilar.

al cargo. -¿El

el

Contrabandistas".

poco

gustan

buenos

tiene

definir

con

-Pues

c o n tu h e r m a n o ? -Haremos

a

quedo

todos

uno

-Miguel,

J o r d i e t " . E s la v e r d a d a u -

que

te

mente, me atrae enormemente.

e s t a r e n p r i m e r a fila d e p r o t a g o n i s m o s .

año

veo

cada

puestos

Capitán?

actos

Fiesta?

ciones y alegrías. Es normal. -¿Colma

¿qué

S.

Cristiano


Mis

memorias de cuando fui Sant

Esto empezó una noche en la cual estaba en

la

cama,

casi

dormido.

Sonó

el

enseguida entró ilusionada mi madre a mi to

y me

dijo:

J o r g e , te h a t o c a d o

yo

teléfono y cuar-

representar

El tando

acto, q u e m á s m e g u s t ó y m e s i g u e es

la Aparición

castillo

acompañado

de

de

dormí

de "VIVA S A N T J O R D I " .

noche

muy

ilusionado y muy

ale-

colores,

g r e c o n la n o t i c i a . Desde

el

día

humo,

Durante

del

nombramiento

empieza

un

todos

muchísimas

ra

mis

papás,

mis

de

San

Jorge,

el

familia

para

llevar

Los

preparativos

a

cabo

este

posible.

empezaron

e n s e g u i d a : el

b o c e t o , l o s m e t a l e s , la c a p a , l o s z a p a t o s , l a s p l u m a s , la c o r a z a , e l c a s c o , e t c . . e t c . . t o d o lo c u a l o b l i g ó a t o d a m i f a m i l i a a e s t a r continua El ca

lo

gos

acto

olvidaré.

vestidos

fué m u y e m o c i o n a n t e y n u n -

testero

Maestra

chas

cosas

Adelita,

sobre

a muchos de mis

ami-

San

la cual

me

a

enseño m u -

Jorge, Patrón de Alcoy y

P o d r í a p a s a r t o d o el t i e m p o h a s t a l l e g a r días

de

fiesta,

pero

no

puedo

un

por

mes

el

lange

para

campo de

un

las

fiestas

y un

del

pié

derecho,

p o d í a h a c e r las ú l t i m a s p r u e b a s Además

todos

curase

antes

Jorge rase

hizo

teníamos lo

miedo

de

por

de l o s que

de F i e s t a s

Muchos San

actos

de

hicieron

La

los

Procesión Músicos

Ayuntamiento, etc el

día

día

no

se m e

grande,

soleado,

San

y días antes de la P r o -

se

Jorge:

Desfile

eso no zapatos

p o s i b l e p a r a q u e se m e c u -

c e s i ó n del T r a s l a d o , y a t e n í a e l p i é

de

día

de

curado.

antes del

del día Traslado, en

el

Tras ellos llegó por

Homenaje

fin

San

Jorge. Amaneció

y después de

ser

vestido

un

con el

t r a j e de S a n J o r g e , v i n i e r o n l o s M a s e r o s a r e c o g e r m e . M i e n t r a s d e s f i l a b a p o r la c a l l e ba

muy

emocionado

al

oir

la m ú s i c a

esta-

y los a-

p l a u s o s d e la g e n t e . La misa en

la

fué

cual,

en

la Iglesia de Santa m a r í a ,

tomaría

yo m i

Primera

Comunión y

p e d í a S a n J o r g e lo m e j o r p a r a t o d o s . Después

de comer

fuimos

a la Procesión

S a n J o r g e e n la c u a l l l o v i ó d u r a n t e e l l a , aunque

deslució

un poco,

de

pero

benefició a los c a m -

pos. Cuando terminó la Procesión llovía un poco y

todos

los Maseros

briéndome mojara.

con

un

mis

abuelitos,

la

Ayuntamiento,

regalos

de

besos y

familiares,

amigos

Asociación

en

muchísimas

total m u -

personas que

Entre

los

regalos,

además

de

todas

cosas para

de a v e n t u r a s , muchos juegos, un precioso

me acompañaron a casa c u plástico

tra-

b u c o y m u c h í s i m a s c o s a s de u t i l i d a d .

tos, mis mamá

Para

tener

me

hicieron

papás y

mi

un buen recuerdo de muchísimas

guardan

en

abuelita

los

ac-

fotografías, que

varios

enseñan

albúms, a

todos

para

que

Desde es

luego,

la mayor

representar

suerte

que

puede

a Sant tener

más

jugando

de Fiesta. Pero seguramente

todo

antes

día

con mis hermanos me rompí la f a dedo

Todos

en este escrito.

a

olvidar

lo q u e m e p a s ó u n m e s a n t e s : F a l t a r í a p o c o de

gritos

que mi los que

vienen a casa.

puso mucha ilusión en mi cargo.

los

bengalas y

n o o l v i d o , p e r o q u e no s e p o d r í a n p o n e r

en el patio del C o l e -

gio, desfilando junto a m í . También recuerdo mi

de

el Colegio, recibí muchos libros de cuentos y

Recuerdo

de

regalos.

chísimos

en

ocupación.

primer

que

e s t o s d í a s de F i e s t a r e c i -

de

mi

fondo

felicitaciones, muchos

a ñ o g r a n d e de m i v i d a , c o m p l e t o de t r a b a j o p a toda

un

campanas, música

muchos

c a r g o t a n i m p o r t a n t e lo m e j o r

gus-

de S a n Jorge en el

e s t a b a y o s u b i d o e n u n c a b a l l o e n lo a l t o d e l

a n u e s t r o P a t r ó n e n l a s F i e s t a s de 1 9 8 4 . Y o m e aquella

jordiet

no me

JORGE Sant

ILARIO Jordiet

PÉREZ 1984

Jordiet un niño.


L'AMBAIXADA AL VALENCIÀ

Que el poble d ' A l c o i està molt o r g u l l ó s , de les seues festes de moros i cristians, a Sant Jordi, és c l a r . Que, per aquesta raó cal estar dispost a fer tot el possible per m i l l o r a r - l e s i aconseguir que tots els alcoians s'hi troben identificats, igualment. També que, l'Associació de Sant Jordi havia de f e r - n e d'aquest enunciat, el seu objectiu p r i mordial i raó d ' é s s e r . P e r o no sembla tant clar que aquella a s s o c i a ció, o menys una part d ' a q u e l l a , sàpia que Alcoi es un poble del País Valencià, i que té una cultura pròpia que tothom han de respectar, i en la mesura posible, desenvolupar. Jo c r e c evident que Alcoi ès culturalment v a lencià i que a més a més, vol seguir sent-ho. Un dels camins per a conseguir-ho, entre a l t r e s , ho constitueix el que les manifestacions populars, i les nostres festes ho són sense cap dupte, siguen respectuoses amb aquest sentiment d'identitat. Traduir el text de l'Ambaixada al valencià, seguint la proposta sortida d'alguns membres d'aquella associació, hauria estat una bona ocasió per començ aconseguir-ho. Per desgracia, tots sa bem el que va p a s s a r .

Sembla que l'associació s ' h a equivocat.

E.

MOLTÓ

I

VILAPLANA


Pau...

Quietud...

Comencen a veur'es les primeres llums d'algunes cases on es desperten respirant aires de

festa.

La gent acudeix a la plaça, contempla el castell humit, alça

la vista cap a la veleta

que va girant lentament a la busca dels raigs de sol que i l · l u m i n a r a n als p r i m e r s festers. Entorn a

l'ajuntament,

van apinyant-se les bandes de música, moros, cristians,

i entre e l l s "els maseros".

Sonen les sis campanades, i al igual que un esclafit,

OBRIM LA FESTA

es senten els primers acords dels passodobles dianeros acompanyats per l'aplaudir i

ANA LLORCA l'emoció

dels alcoians ansiosos. Cares sonrients, plenes de satisfacció van formant la f i l à de maseros, amb la manta, espardenyes, montera i !Animo, Maseros, que obrim

forca.

la festa¡

! Marqueu el pas¡ La música va penetran en el cos, i

les forques, totes al mateix temps,

fan la primera

revència

i emprenem e i x e

lleuger moviment

obrint-se pas enmig de les aclamacions de la gent

i

MALLOL


Joaquín INSTALACIONES

Y

Carchano

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A L C O Y



BAIXAR EN MACHO

Sin

duda

alguna, de

entre todas las

fila-

Valenciano.

En

cuanto

a los

ensayos,

nuestro

e s , e s l a de M a s e r o s la q u e c u e n t a c o n m á s p e -

" e n s a y o m u t " e s a l g o o r i g i n a l e i n s ó l i t o . Y no

culiaridades.

digamos

En

nuestra

q u e sólo hay c u a t r o

filà

suele

decirse

filaes: "moros, cristians,

de

filando,

cuantas

mujeres

especialmente

nos acompañan

en

la

Entrada;

destanto

maseros i contrabandistes". Esto que, a simple

las

vista,

i d ó n e o en n u e s t r a f i l à . El p ú b l i c o s i e m p r e e s -

podría

tenciosa,

parecer

resulta

una

que

frase n e c i a

en

el

fondo

y pre-

puede

ser

mujeres

pera

los

como

machos

los

y

niños

tienen

"burretes"

su

y toda

la

v e r d a d , c l a r o q u e d e n t r o de s u s l í m i t e s . Y s i n

gría,

exagerarlo,

c i a n a y de l o s l a b r a d o r e s e n g e n e r a l .

cabe

puntualizar

que

s i m p l i s t a d i v i s i ó n c u a t r i p a r t i t a , los res

son

los

tienen, ' es llan

a

que

más

decir

mucha

en esa

que

distancia

todo

y

el

desco-

resto

de

filaes." Con

independencia diseño,

entre

ría

otras

nada

su e s p e c i a l y o r i g i -

anacrónico

otras

filaes

ya d e -

están

en los

calles

con

tes"

satisfacción

por

propios

ragüell

ben

pasodoble, algo mos

que de

planxat, es

sólo

ese

que

una los

y extraños, y dese-

se s i e n t a f e s t e r o . S a -

forca

diana

en

mà, a

ritmo

m a s e r o s s a b e m o s , y no

socarrón

diga-

n o m b r e de " D i a n a del C a r -

b o n a t o " c o n que h e m o s b a u t i z a d o al ú l t i m o mo

de

parte

la que

Diana.

El

por

i d i o s i n c r a c i a le

su

de

distinta,, e s p e c i a l ,

Contrabando,

y

de

traél

ser

en

sus

arrancar

Ahí contentos

de

oir

con más

pañamientos actos res

simpatía de

la

oficiales,

pinceladas

e s la n u e s t r a . L o s

filà,

constituyen

del

espera acom-

d e n t r o y f u e r a de

tipismo

también de

los

pero

ahí

adornando

las

mulos

engalanados.

Y

"burre-

con ello

la

b u e n m a s e r o s i e n t e de c a l l e v a n d o en b r a z o s a un en la grupa a una guapa

tener

gozo de

verlos

saludar

orgullosos

s u s h i j a s o de s o b r i n a s , o

le

ha dicho "¿Portaría

vosté

filia?"

ños,

a

los

cada

maseros

mañana

del

veintidós

orgullosos,

y satisfechos

sus pequeñuelos

mostrando

nas, carrer Sant Nicolau cap avall.

los

Reino

EDUARDO

de

arrogantes, a sus r e t o -

y a las g u a p a s a l c o y a -

singula-

nuestro

y

Entrada,

están,

las d o s

que

de

1889

la

filà,

pensamos

esporádicamente

caballerías,

desde

el

alguien

Abril,

cuando

o menos

de

Da

a la m e u a

nuestra

aún

que

retoños,

a los m a s e r o s , e s o t r a s i n g u l a r i d a d de más

más

Entrada

queHabrá

s i m p l e m e n t e de e s a g u a p a q u e m o m e n t o s a n t e s de

corresponde

partes contrincantes, la que el público

la

querido,

alcoyana. de

que

graciosamente

balgar

"baixar" en macho.

vistosidad

ya

cualquiera

de n u e s t r a f i l à , hoy

de

maseros

es

ado por

estas, y muchas más origi-

esta

la

q u e por sí sólo

admirado

ocasiones,

como

todas

destacar

es bastante peculiar, la diana dels maseros algo

en

de

ale-

s i m p a t í a - d e la huerta v a l e n -

nales peculiaridades

saquen

nalísimo mostré

De

propias

sobresalen

de

y

labrado-

particularidades

los

colorido

marco

SEGURA

ESPI


EL P O R Q U E SOY "MASERO" DE LA FILA L A B R A D O R E S Siempre

he

tenido

simpatía

por

la " F i l à "

LABRADORES,

siendo como soy de la " F i l à " Cides, pero algún año que coincidíamos ambas "F1LAES" al final

en

la "entraeta del día dels M U S I C S " ,

siempre me gustaba coger

con "els maseros"

"la

forca"

y entrar un rato

los cuales siempre me acogían con gran sim-

patía.

dar

El año 1970 que hice el Capitán de Cristianos, creo

recor-

que

lo que

más me

le dije a uno de gustaría

los veteranos "dels maseros":

después de ser Capitán Cristiano es salir a la

PRIMERA DIANA "dels MASEROS" . Es posiblemente la mayor tisfacción de un " F E S T E R "

Sin más efectivamente to

las alpargatas,

Recuerdo mía,

no

alcoyano.

comentario me el año

que

llevaba

dijo

ropa

el

agua

Diana,

lo

interior

tienes concedido" y

el traje completo, excep-

y salí a

un poco y debido a

la primera

la

falta

la humedad, por

las alpargatas para a r r i b a y por

que parecía

llovía.

Ya

de

Diana.

veteranía

de abrigo y en las alpargatas no

tenía una sobresuela que evitara me subía por

"eso

1971 me dejaron

medias y ligas,

llovió

sa-

pueden

imaginarse

lo que el agua

la camisa bajaba el

final

de

la

simplemente "UN M A S E R O " , gracias a San Jorge

no llegué a coger una pulmonía.

Mi

agradecimiento

al

ofrecimiento

de

consideré obligado y con mucho o r g u l l o , a ser "FILA"

LABRADORES, a

la

Diana

me

INDIVIDUO de la

la cual pertenezco desde el año 1971 y

con la cual participo algún año en alguno de los actos y convivo con ellos,

pues realmente es una " F I L A "

que se siente a gusto

con todos sus componentes.

JORGE ALBERO MARTÍNEZ CAPITÁN CRISTIANO AÑO 1970


BUGI Avda. País Valencia. 18 - Teléfono 5 4 6 8 7 5

BUGI A L C O Y


CAPITÁN DE LABRADORES Adelante labradores, el g r i t o ya está dado, l e v a n t a d vuestras banderas gente de la huerta y del secano. Adelante labradores, la fiesta os está esperando con v u e s t r o capitán al frente y los labradores a su lado.

TONI HERNÁNDEZ

Adelante labradores, gentes del brazo arromangado, preparad bien vuestras armas, que son armas detrabajo. Adelante labradores, hundid el arado en el asfalto y labrad bien las calles de vuestro Alcoy tan amado. Repartir bien la simiente, que no quede trozo sin sembrado, para que se pueda ver el fruto de vuestro trabajo. Fruto que ha de florecer en las fiestas de este a ñ o , por tener de la gente de la huerta al primero de los cristianos. Capitán pues de los cristianos eres, ya todo está preparado, para seguirte a donde nos lleves todos juntos y a tu l a d o . Capitán de cristianos eres, levanta bien tu estandarte, porque lo eres d e los labradores, que es el honor para t í más grande.


Invitación al Acto del M u c h o s son l o s A c t o s o f i c i a l e s q u e nuestras

Fiestas

de M o r o s

Contrabando

ofrecen

y Cristianos en h o -

Pero porque

para

llegar

lo h e m o s

n o r de n u e s t r o q u e r i d o P a t r ó n S a n J o r g e , y c a -

sayos

primeramente

da

luego

conjuntamente

cual

más

colorido, y

bello

y emotivo

teniendo

formalidad

todos

que

ponen

en

llenos

de

común la

todos

los

seriedad

"festers",

organizandores y a u t o r i d a d e s . Hay sin u n A c t o o f i c i a l , el d e l C o n t r a b a n d o , desmerecer

a todos

los

luz y

embargo que

sin

otros en cuanto a p u l -

lestias

morsarets" verdadera cer

pecto

cuarto

rar

la s e r i e d a d ,

este

un

acto

jocoso y divertido en el que

los espectadores las ca

ríen

intervenciones

pecialmente en

su

el

ya que se puede c o n s i d e y celebran

de

sus

protagonistas, e s -

"Masero" que

papel

tiene carta b l a n -

catador

de n u e s t r a s

físicamente

buen

Fiestas

a este

último

espectador y

que llega

agotado

día del triduo

t e r o y a ú n t i e n e el v a l o r de d a r s e e l para,

por

primera

encuentra

tan

vez,

a gusto

fes-

madrugón

ver e l C o n t r a b a n d o ,

se

que repite en posterio-

res años. Tanto

los

""Maseros" ensayar

y

Contrabandistas

dedican

mucho

ultimar

como

tiempo

detalles

y

para

los

cariño

que

en

los s i s -

tentes a este Acto disfruten del mismo. Es é s te

un

sano

y divertido

previamente ambas a

todos

ret"

los

que

asistentes

ó Canthueso

del Acto con

espectáculo

"Filaes" invitan

en

en

e n el

para tomarse un herbe-

la misma plaza. Ya

está

que

masivamente

por

una

su característica

parte

dentro

el

Andaluz

y

zalame-

enjundia

r í a , d e s a r r o l l a c o n g r a n e m p a q u e su p a p e l , e x poniendo todas las grandezas así como de ven

sus

tierras

ellos

sus

Andaluzas, aventuras

y

también

y correrías

bellezas como v i por

esos

montes hispanos. Como opositor tenemos a un L a brador desconfiado y cazurro que increpa y r e chaza del en

inicialmente

Contrabandista la

Plaza

mercancías la

todas

misma.

alabar

y

entre No

todas

para

poder los

deja las

las

que

proposiciones

les

deje

entrar

negociar,

colocando

inocentes

habitantes

el

Labrador

virtudes

y

de

ensalzar y

excelencias

pueblo

Alcoyano,

aunque

te c o n

vivencias

y actuales circustancias

las pre

que

atraviesa

suelen

dores.

Al

nuestro

provocar final

mezclados

de

las sus

del

irónicamen-

p u e b l o , y que

por

siem-

r i s a s de l o s e s p e c t a dimes

y

diretes

C o n t r a b a n d i s t a s y M a s e r o s se u n e n e n

los

el Moro, terminando en fuertes Vivas por

su

todas

lado y las m o -

algunas veces

se p a l i a n

con

lleva

los " a l -

q u e se s u e l e n

con-

y sin que

sobre

a

como

poe

de

a las

cinco

con

ser

necesita

"mucho

que con voluntad

pero

férrea

también es cierto

tiempo,

de p o d e r

que

ofrecer

la cada año mayor concurren-

abnegados todo

a las cuatro

Se

mismo

Contrabando

tas

acostado

e s el

agotado y

para preparar y c e -

sacrificios,

cia de

algunos

cuerpo

tumbos,

Acto.

al

el

llegar a calentar las s á -

y alcoyá" para

disfrutando

para

levantarte

dándote

este

al l l e g a r e s e t e r -

que

con

y habiéndote tienes

y con el

es que

Fiesta

y

sacrificados

ellos,

"Maseros",

espectadores,

tanto los C o n t r a b a n d i s celebran

el

Acto

c o n el

m a y o r e n t u s i a s m o y v o l u n t a d de a g r a d a r l e s . Para finalizar quiero referir una

anécdota

q u e se m e q u e d ó g r a b a d a c u a n d o a ú n e r a u n co,

recuerdo

que

allá

por

los

años

chi-

treinta y

tantos vinieron mis abuelos y tíos de sus rras las

de

Cartagena,

que

ciar,

no

y

se

a ver

nuestras

tie-

Fiestas de

d e j a r o n acto alguno por p r e s e n -

cuando

finalizadas

las

mismas

antes

de volver a sus c a s a s , nos expresaban sus

opi-

niones diciendo: Que todos los Actos eran

pre-

ciosos y les habían gustado mucho, pero que en el

que

más

se

el

del

Contrabando,

era

afluencia

del

habían

divertido

público

y

disfrutado

extrañándoles

no

que

la

fuese tan masiva c o -

mo en los demás A c t o s , siendo éste a su juicio u n o d e l o s m e j o r e s . N o d e j a r o n de a l e n t a r a m i s p a d r e s , que por cierto no lo habían visto aún, para

que

en

los

próximos

años

no

se

lo p e r -

diesen. Quiero por último desde este escrito, ha cer

una

"Filà

cariñosa

invitación

Maseros",

nuestra

Fiesta,

rasteros ra q u e ,

que

todos

tanto

nos

aunque

a

n o m b r e de l a amantes

de

de Alcoy como a los

fo-

honran

sea

en los

c o n su p r e s e n c i a , p a -

a costa del pequeño s a c r i -

f i c i o q u e e s el m a d r u g ó n e n e l d í a d e l A l a r d o , no

se

pierdan

este

entrañable

Acto

trabando.

fraternal

a b r a z o p a r a c o m b a t i r , j u n t o s al c o m ú n e n e m i g o , ñ a , Alcoy y San Jorge.

la

quinto...,

la cabeza

sus de

o

banas, lebrar

el

sólo

"machada"

la m a d r u g a d a ,

Fester

que

no

que

por

con

"vermuts" con

de

molido,

morci-

demostrado

meterle,

día

llas, sino diríamos que hasta jamones enteros. Está

para

abiertamente

ó

"Filà"

ambas,

estos

consta,

s o l a r s u s p a r t i c i p a n t e s . P e r o lo q u e y a e s u n a

c r i t u t y e s m e r o , si c a m b i a r a d i c a l m e n t e de a s a

aunque

nos

han habido muchos e n -

cada

y sacrificios

consigo,

aquí,

vivido,

A l c o y , A b r i l de

1985.

EspaPEDRO

MARTÍNEZ

CABANES

del

Con-


CARTA ABIERTA A LA MUJER FESTERA

Querida amiga: Muchas

veces

hemos

oído

le h a d i c h o e n u n t o n o n a d a a m a b l e n i "Sinvergüensa,

anit

c o m o t u m a r i d o , " f e s t e r " d e p r o , se q u e j a d e q u e s u m u j e r cariñoso:

a quin

hora

vas

vindré?

Golfo,

la s e t m a n a q u e v e . N o t e n s q u e e i x i r de c a s a . De a i x ó m ' e n c a r r e g u é Gran cimentando Cristianos. allí

ha

equivocación.

y consolidando El

de

asistir

las

los

enfrentarse

No

comprendes

bases

viernes

de

que

tu

esposo,

esa m a r a v i l l o s a

a la

"Filà",

mes

que

golfo.

Ya

te e u diré

yo".

lejos

de

querer

engañarte,

está

T r i l o g í a que s o n l a s F i e s t a s d e M o r o s y

e s u n a c t o de s o l i d a r i d a d y s a c r i f i c i o , y a q u e

a u n c ú m u l o de d i s c u s i o n e s , d e s a i r e s , g r i t o s y e n a l g u n o s c a s o s

(esporá-

dicos), a insultos.

con

los

No

todo

es

ir,

a

base

de

"café

demás

sentarse

en

una

silla

y divertirse jugando a "cotos" o alternando

y t a r e s " . N o s e ñ o r a m í a , n o , tu m a r i d o , tal v e z j u e g u e a " c o t o s "

y c a s i s e g u r o q u e se h a r á "el v e r m u t " , p e r o t e n e n c u e n t a q u e e s o e s s ó l o u n a c i r c u n s t a n c i a tro

del

motivo

principal.

b l e m a que c o n c i e r n e a la s o c i e d a d f e s t e r a . Se a c u s a o a d u l a a a l g u i e n q u e se m e r e c e c o n a

las

obligaciones

del

"individuo

sión

del

yano

se

relación

f e s t e r " , p o r e l l o , t u m a r i d o , c o m o m i e m b r o e n f u n c i o n e s d e la

m i s m a , t i e n e el d e b e r y l a o b l i g a c i ó n se o r g a n i z a n ,

den-

"La F i l à " e s u n a t e r t u l i a d o n d e se d i s c u t e y d e f i e n d e o a t a c a u n p r o -

( d i g n a m e n t e c u m p l i d a ) d e p a r t i c i p a r e n las d i s c u s i o n e s

que

de

este

modo aportará sus razones fundamentales para una mejor solución y compre-

asunto.

Y no

te

le p u e d e

extrañe

que

l l e g u e c o n u n s u c u l e n t o c a b r e o , t e n e n c u e n t a q u e al a l c o -

a p l i c a r el m o t e a c h a c a d o a l o s " m a ñ o s " de c a b e z o t a s

("durs de m o l l e r a " ) . L o

son

y c u e s t a h a c e r l e s c a m b i a r de o p i n i ó n . Y a se lo q u e m e v a s a d e c i r : " A i x ó e s t á m o l b e , p e r o y l a d i s c o t e c a de d e s p r è s ? " Aunque antes,

existe

tal

vez,

do,

no

en

por

que. Allí

hay

esa noche tre

de

intenta

acuden la

creas,

lo

reinante

que

hace si

por

no

tí.

Cuando

la

"Filà"

cierra,

como

te

decía

f u e r a p o r el g r a n c o n t r o l e x h i b i d o , d e s e m b o c a r í a ,

y p a r a que t ú , c o m p a ñ e r a y a m i g a , no s e a s la v í c t i m a i n j u s t a d e su e n f a -

todos

semana

y risas

lo

uno por

que

esos

para se

a poco

colocarse con

lo

r e m e d i o q u e d e s a h o g a r s e e n a l g ú n s i t i o y n a d a m e j o r q u e u n a d i s c o t e c a , y te d i r é

peor. Poco

euforia,

no

tensión

violencia, más

bromas

están

una

va

hombres

servicio dando

encima

que

ese

p o r a m o r a lo q u e r e p r e s e n t a s u " F i l à " ,

sacrifican

sus i d e a l e s . T o d o s v a n c o n l o s m i s m o s p r o b l e m a s , y e n -

cuenta

va saliendo

se

de

que

el

suyo

n o e r a t a n g r a n d e , q u e en o t r a s " f i l a e s "

orgullo que se tiene por representar a "sus c o l o r e s " e

d e l o s d e m á s . T o d o e s t e p r o c e s o h a c e que el e n f a d o se c o n v i e r t a e n

consigue

un

desatosigamiento

y

relax

necesario

para

la a r m o n í a

d e la

de la l a g a r t a de

turno

persona. Claro que me d i r á s : "Si,

si, eu

vech mol

correcte

tot

aixó,

pero

que

en

dius

que li b a l l a el o l i " . S e ñ o r a m í a , o t u amor es c i e g o o tu c ó n y u g u e u n f u e r a de s e r i e , y a q u e e n u n s i t i o donde

cada

corresponde

chica al

(si

pobre

hay)

sale,

hombre.

por

lo m e n o s , a c i e n i n d i v i d u o s , ya m e d i r á s q u e p o r c e n t a j e

E n el c a s o h i p o t é t i c o de q u e f u e r a u n o d e los a f o r t u n a d o s

le

(ilusio-


nes

de

la v i d a ) ,

cuenta

que

fester" estos por

el

en

sitios en

ya

se c o n v i e r t e se

una

está en

va en

envidia), es

mina

u n lugar

café

u n ser

unión

incordiar

discusión

como

aquel,

haciendo

al

no

extrovertido,

de

entre

por

varios

no

se

"emprenyador"

compañeros,

afortunado

unos

poder,

puede

ni

respirar,

a d e m á s ten e n

su e f e c t o y é s t e e s u n e x c i t a n t e a l b o r o t a d o r , por e l l o

que

y otros,

y algo

a éstos

ha podido

lo

ligar,

pesado,

y como

ú n i c o q u e se l e s o c u r r e lo

que,

"el

normalmente

a

(tal v e z

indefectiblemente,

ter-

de lo q u e la c h i c a se c a n s a y se l a r g a . E s o e s m á s o

m e n o s lo que o c u r r e . I m a g i n o lo que e s t á s p e n s a n d o : " S i tot e s a i x i n a , per qué v e n e n a l a m a t i n á ? " Debes alargado

más

de

reconocer

la c u e n t a

que

no

es

siempre

y posiblemente

y

si

eso

ocurre,

es

porque

l a d i s c u s i ó n se h a

se h a c o n t i n u a d o e n la e s q u i n a de tu c a l l e o, si h a c e

frío, e n el i n t e r i o r de u n c o c h e y n a d a m á s . Comprende ra

ensalzar

Fiestas.

El

y discutiendo

y hacer único los

que

que modo

todo

cada de

ir

se

en el f o n d o , es u n s a c r i f i c i o q u e se h a c e por A l c o y , p a supere

puliendo

inconvenientes

que t a n t o a m a m o s , h a b r í a n

ésto,

año

esa

sus

explosión

defectos

y

de

colorido

aupando

sus

y alegría

virtudes,

que

es

son

las

planteando

o b s e r v a d o s . Si n o f u e r a a s í , h a c e m u c h o t i e m p o que e s t o s d í a s ,

desaparecido.

P o r t o d o e l l o te p i d o a tí y a t o d a s l a s q u e c r e e n e s t a r e n la m i s m a s i t u a c i ó n , u n poco de

de

los

compresión viernes,

al

para fin

e s t o s e s f o r z a d o s t r a b a j a d o r e s de la f i e s t a . P e r d o n a d l e s e s t a s y al

cabo,

es para

que,

al m e n o s ,

tres

p l a s t i c i d a d de u n o s a c o n t e c i m i e n t o s que o s a l e g r a r á n el c o r a z ó n . Tu incondicional

amigo. J . P.

días

al

año

tardanzas

disfrutéis

con

la


Portem la llum del Llevant

Als

Maseros en

la seua Capitania

colorista i

joganera,

plena de sol i claror de l'albada m a t i n e r a . D e L'espirit valencià portem la rao p r i m e r a ;

Seguint el crit de la sanc

simpatia per arroves

que en nostre cor es conserva,

i somrisa placentera,

hui venim els llauradors

que repartim per el poble

dispostos a armar

com a

Ademes de

la

juerga.

l'alegria

i els instruments de faena, portem tot el colorit de la t e r r a

principal mampresa.

i a la grupa,

tarongera,

de les marjals de de les hortes,

Maserets en les carroces

l'arros,

l'Albufera

i eixos terrenys de secà a on el blat daurat s'espessa.

la Masera,

eixa valenciana guapa que es la perfecció en essència i acompanya al

llaurador

com si fora una bandera, d'hermosura sense igual representant a Valencia.

Venim a d o n a r - l i a A l c o y nostra ajuda més s i c e r a , per a que el moro el de l'assedi que

llibere

l'ofega.

No volem la força bruta ni fer cap lluita creuenta, preferim el que es negocie abans d ' a r m a r - s e

la gresca,

perqué el masero ha segut home de vida

discreta,

amant de la pau i

l'orde

i enemic de g u e r r a o b r e g a . P e r o si algú, algun d i a , se'n passarà una miqueta,

Manolls de flors i de murta i de fruts de la R i b e r a , ompliran tot el d'una singular

boato bellea.

Chirimites i tabals faran més grata la festa, a on anirà el Capità d a r r e r e de la Senyera, tou i digne i a g u e r r i t com si haguera fet promesa, de fer

la Capitania

de la familia Masera.

que no es fie del masero que es més bruto que una r e l l a

Tot A l c o y

s'empapará

i per defendre lo seu

de musica i p r i m a v e r a ,

bada el cap a qui es presenta,

quan passem els llauradors

be siga moro o cristià

plenes de tradició festera.

gent de casa o forastera.

Armando SANTACREU A l c o y , a b r i l , 1985

SIRVENT


gĂŠneros d e punto

Santa R i t a ,

38 - T e l . 54 29 57

A L C O Y


LOS MASEROS EN FONTILLES Durante el pasado otoño y , como viene siendo costumbre desde 1951, las fiestas de Moros y Cristianos se daban cita en el recóndito l a z a r e t o de Fontil l e s . Nuestra " F i l à " portadora de los cargos de "Sant J o r d i e t " y A l f é r e z no podía faltar al mencionado encuentro, aportando a l l í todas sus peculiaridades c a r a c t e r í s t i c a s , que la hacen m e r e c e dora de c a l i f i c a r s e como una de las " f i l a e s " más populares y de más a r r a i go que existen en la actualidad. Si intentásemos hacer una c r ó n i c a de lo sucedido durante aquel día, v a rias son las singularidades que podríamos apuntar: En p r i m e r lugar la masiva p a r t i cipación, aleccionada por la ostentación de los mencionados c a r g o s , pues, aparte de varios coches p a r t i c u l a r e s , para el desplazamiento se fletó ún autocar, que iba al completo. En él habíamos más de veinte "Maseros", la mayoría con sus respectivas mujeres y muchos de sus hijos, junto con nuestro avituallamiento necesario para pasar el día, los instrumentos musicales ya t r a dicionales y las maletas con los trajes. Ya a l l í y en la hora del almuerzo y del vermut" ocupamos una mesa grande y varias pequeñas, siendo por tanto una de las " f i l a e s " más numerosa de todas las que se encontraban en aquella g l o r i e t a . En segundo lugar el programa apretado de actos, a lo que se une el l a r g o y pesado t r a y e c t o que hay hasta l l e g a r al l u g a r . Desde las seis de la mañana hasta las diez de la noche no e x i s t i ó casi ningún momento de sosiego, siempre se estaba pendiente del r e l o j . El a l m u e r z o por el camino de prisa y c o r r i e n d o , a la llegada y apresurados tuvimos que ponernos el traje y r á p i damente, y a p a r t i r de ese momento, se sucedieron todos los actos (diana,

p r o c e s i ó n , entrada y demás) uno detrás de otro con un pequeño descanso para poder tomarnos el " v e r m u t " y c o mer al mismo t i e m p o . En t e r c e r lugar es obvio que por el c a r á c t e r del festejo forzosamente f a l taba el rigor que tenemos acostumbrado en A l c o y , aunque no por e l l o estaban ausentes todas las peculiaridades intrínsecas y la seriedad de las que hace gala nuestra " F i l à " . La Diana y l a Procesión sin montera, la Entrada sin manta, varias escuadras en cada a c t o , e t c . serían algunos de los aspectos que podríamos señalar. En cuarto lugar el ambiente f a m i l i a r y cordial que b r i l l ó durante todo el d í a . Las canciones, el h e r b e r o y las pastas en el autobús, el momento de vestirnos todos entre las butacas de aquel salón y luego algunos nos volvimos a cambiar las vestimentas para lucir el traje de la Escuadra del A l f é r e z , el traslado de cuanto habíamos traído al lugar asignado para la " f i l à " y después al terminar v o l v e r l o al autobús, y otras más anécdotas, que quedan adrede en el t i n t e r o , son prueba de e l l o . Por último, y pienso que es el rasgo más importante, pues si no nada de lo dicho tendría razón de s e r , es el jubiló y el a l b o r o z o que t r a n s m i t i mos a los enfermos, los cuales anualm e n t e esperan nuestra cita en F o n t i l l e s , fin ú l t i m o del festejo. Todas estas singularidades sobre lo acontecido durante aquel domingo otoñal y otras no reseñadas c r e o que son r e cordadas por la mayoría de cuantos asistimos a la v e z que pueden ser un motivo más que suficiente para que se repitan durante los años venideros. JULIO TRELIS MARTI


Lámparas Cardenal ILUMINACIÓN - DECORACIÓN

SAN JAIME,

i

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BORONAT Mdo. San Mateo, 21 - Tel. 54 01 84 Mdo. San Roque, 29 - 30 San Juan, 35 - Tel. 54 35 50 ALCOY

l l i l l ü i


Los estatutos, una tradición Una

familia

distingue por là

como

una

"filà",

su personalidad y la

maseros"

no

podía

ser

una

se "fi-

excep-

ción en la fiesta de A l c o y ,

p e r o ésta,

mi

tiene unos

querida

segunda

estatutos muy de

su

particulares

peculiaridad

testero,

casa,

todo

buen

son

que del

"fester"

cuando lleguen fiestas, cambia

aparte dominio

sabe que la

fiso-

nomía de nuestros testeros por sus b a r bas y bigotes, nosotros nos la

limpiamos

más todavía.

Nuestros

estatutos se

pasan de pa-

dres a hijos d e n t r o de la " f i l à " , el

padre

testera,

pasa y

escritos

no

para

escuadra

nos hace saber

que

la

herencia

falta

tenerlos

siempre

tiene

el que más años hace que no

ha tenido el minar,

a sus hijos

como

placer

de arrancar y t e r -

y a nivel popular de fiesta

to-

do aquel que se precie de ser un gran testero,

¿Qué no donaría

per

diana v e s t i t de masero?

PEDRUCHI

fer

una


Fiestas de la tierra de Alicante que celebramos todos los alicantinos. Banco de Alicante, nacido en esta tierra para todos los alicantinos.

BANCO DE ALICANTE Nuestro Banco. GRUPO BANCO EXTERIOR

A 8 . E . m u n 14<39S


Perquè soc Masero Cada fester te o ha tingut algun motiu més o menys important, per a entrar a formar part d ' e i x a f a m i l i a tan ampla com es la t e s t e r a . Yo c o n f e s s e , que m e ' n vaig r e c o r d a r algo t a r t , puix als 47 a n y s , m o l t s dels que ixen a les festes ya van deixant-so poc a p o c , p e r què e l s anys pesen i no es igual com si en t i n g u e r e s una vintena. A mi m'han a g r a d a t sempre les festes de Moros y C r i s t i a n s ; sobre tot les nostres L e s que fem en A l c o y . I he segut un gran a d m i r a d o r d ' e l l e s durant tota ma v i d a . No obstant, si m ' h a g u e r e n dit que tenia que v e s t i r - m e de f e s t e r , mai ho haguera cregut i menys de m a s e r o , puix la v e r i t a t s i g a d i t a , em " t i r a v a " més quasevol f i l à del bando m o r o . I n c l u s , un any, un grup d ' a m i c s i coneguts, vam eixir de n e g r e s en una esquadra que conmemorava els cent anys de la f i l à Magenta. P e r o tot c o m e n s à , a l nàixer una neboda meua i f e r se l'ilusio els pares i els més al·legats a e l l a , de v o r e - s e - l a v e s t i d a de valencianeta o m a s e r e t a , com diem per a c i . P e r a v e s t i r - l a i t r a u - r e - l a en l ' E n t r à , algú tindria que f e r - s e c à r r e c d ' e l l a , per a d u r - l a de la ma, a peu, o dalt del macho. T o t a l , que al final va ser el t i o el que es va " s a c r i f i c a r " creuant pels M a s e r o s i traent a la neboda a F e s t e s . S a c r i f i c i que no va ser tal en cap moment, perquè en esta f i l à sols vaig trobar a m i c s , bona r e l a c i ó , c a m a r a d e r í a i f a c i l i tats a montons. I vaig v e s t i r el t r a g e de m a s e r o , p r e cisament en una E n t r à en la que no es vam escapar de 1 ' a i g u a . Desprès he seguit participant tots els anys en l a mida que n e pogut. P e r o en estes o c a s i o n s , tambe junt als meus n e t s , que s'han v a s t i t , com s ' a g ü e l o , en l'inconfundible t r a g e de l l a u r a d o r , que tanta simpatia a r r a n c a al públic que mos m i r a . C r e c que els M a s e r o s som una f i l à de les a r r a i l a e s en nostre poble i es conter nostre el que mai decaiga eixa c o r r e n t d ' a d m i r a c i ó que senten els alcoyans per e l l a . Si els nostres antepasats li van c r e a r justa fama, a nosatros mos toca mantindre-la i aument a r - l a . I m é s , en any de C a p i t à . Ya v e u s , per una casualitat vaig ser m a s e r o . P e r o una volta dins i s e n t i t - m e valencià pels q u a t r e costats com em s e n c , dubte que haguera atra f i l à en A l c o y que em t i r a r a més que e s t a . I es que els M a s e r o s , son atra c o s a . . .

Armando SANTACREU SIRVENT



Un cabo batidor Toda persona tiene unas ilusiones que l l e v a escondidas sin que uno m i s mo se dé cuenta, eso me paso a m í . En mi padre había visto un cabo batidor de los que han habido pocos, con e s t i l o , participando en la fiesta tal y como debe s e r , o por lo menos como lo concebía él y , por resultado, de la misma manera que lo veo y o . Teníamos la escuadra de A l f é r e z del año 1970, la íbamos a formar un grupo de amigos de la " f i l à " , p e r o no teníamos cabo b a t i d o r , entonces fue cuando vi renacer esas ilusiones, y me o f r e c í para ser el c a b o , todos estuvieron conformes, y en un año aprendí a montar. P e r o no quise a p r e n d e r , esa monta de doma y demostración hípica, • no, esa aunque la considero preciosa, no era la que yo q u e r í a , porque tampoco e r a la que yo r e c o r d a b a . Y así fuí desenpolvando, viejos r e cuerdos y aprendiendo a base de p r á c ticas, esa monta brava que a mi p a r e c e r , y c r e o que al de muchos es la que corresponde a nuestras entradas, porque representamos a guerreros que van a luchar, y deben l l e v a r un caballo b r a v i o , dispuesto a t o d o , y que cuando baje por San Nicolás, o e n t r e en la P l a z a o más tarde baje el P a í s Valencià, sea un aviso de esa escuadra que con paso marcial y al r i t m o de pasodoble va desfilando poco a p o c o , luciendo ese traje que e n c i e r r a todas las ilusiones de esos hombres que la componen y han estado todo un año forjando paso a paso, y no puede un cabo batidor por muy buen c a b a l l i s t a que sea y por mucho que quiera lucirse, colocarse delante de esa escuadra y haciendo " v i r g u e rías" con el c a b a l l o , tapar la vista de dicha escuadra, y restar emoción de esos aplausos que el público les o o f r e c e junto con su aprobación de e se diseño por el que han trabajado todos.

Por eso para mi p a r e c e r , un cabo batidor nunca debe hacer demostraciones por delante d e su escuadra, sino c o r r e r , bajar, subir y así anunciar que l l e g a n , que ya e s t a ahí la escuadra especial. Ya son muchos los años que han transcurrido desde ese p r i m e r cabo batidor , p e r o sigo pensando igual y p o siblemente ahora tenga más experiencia que aquella p r i m e r a v e z , p e r o lo que si puedo asegurar es que nunca cambiaría un cabo batidor por un buen cabo de a p i é .

EUGENIO PASCUAL

SANTACREU

(RÍOS)


I s a b e l La C a t ó l i c a ,

11 y 26 - T e l .

33 10 19

A L C O Y

(Aperitivo

Café

LLEONET Pensat y fet en

Alcoiá


A

ESE

ANÓNIMO

He tenido que esperar un tiempo -innecesario y necesariopara poder decirte en estas cuartillas tu comportamiento engañoso y cobarde. Tiempo para tí innecesario, pues ya entonces diste a entender el tamaño de tu bajeza, pero necesario para dar mayor fuerza a mis afirmaciones. Diste publicidad a tu escrito engañando con tu falso nombre a quienes lo publicaron, mentiste a la opinión pública afirmando que tu identidad la conocía el Presidente de la Asociación y rogabas que guardasen tu anonimato momentáneamente, pues llevado por tu c o bardía tenías miedo a maquiavélicas represalias, pero pasado el tiempo cobardemente sigues ocultando tu identidad. Engañaste con tu falsa etiqueta de oprimido y pisoteando a la prensa y la radio, donde ni conocían el asunto que tu denunciabas ni a tí. P e r o no pudiste engañar a la gente sencilla y honesta que prontamente opinaron que de ser ciertas tus denuncias deberían de tratarse en el seno de la f i l a . C l a r o que tú y todos los MASEROS sabemos que a l l í e r a el único sitio donde no podías decir esa sarta de patrañas y mentiras pues hubieses sido abucheado por los presentes y sencillamente por eso por tratarse sólo y exclusivamente de mentiras y calumnias. Y sigues engañando y mintiendo cuando afir mabas ser Masero, pues aún cuando hayas vestido nuestro traje c o sa que me niego a c r e e r , no eres digno de llamarte por éste nombre ni tan siquiera Fester, como afirman todos los MASEROS, pues nada te importó el buen nombre de nuestra entidad ni el de sus componentes. Ahora, vista la reacción de todos los miembros de la F i l a como de la gran F a m i l i a Festera, no puedo saber como te sentirás; pues aunque presumible, no sé tu catadura moral, pero si puedo decirte como yo me siento. Con una inmensa tristeza p r o ducida al comprobar como tu envidia hacia la persona que tantos años viene encabezando la dirección de la Fila, te haya cegado de tal manera que te impulsara a ese ataque personal, engañoso y c o barde en el que también ofendiste a todos los componentes de ésta gran Familia Festera que formamos los MASEROS. Necesariamente no tiene porqué ser nes obran con buena voluntad, pero por nota de e l l o - y cuando para ello tengan siempre serán repudiados aquellos quienes el odio.

reconocida la labor quieel contrario -toma buena que pasar muchas "Dianas" sólo les guía la envidia y

P a r a finalizar quiero decirte que flaco servicio te hiciste, pues con tu actitud solo conseguiste reforzar más a quien pretendías hundir y unirnos más aún si cabe a todos los MASEROS. Sobre tú conciencia quede. UN MASERO


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Vilaplana y Maseros: Dinastía A la que

memoria

de

estuvieron

todos

y

que

los ya

Vilaplanas

no

están

con

nosotros. Per Jordi Vilaplana i Esteban MASERO

-¿Desde

somos

cuando

Maseros

los V i l a -

Me che

preguntaba

que

se

estando

quedó

cubren

uno de

mis hijos, una n o -

"ensayo"

mirando

las

de

a

en

tantos

paredes

en

la

"filà",

familiares

fotografías,

que

de

tan

d i v e r s o s m o m e n t o s d e la " f e s t a " . -Desde pero

sangre

más

"festa"

hace

para

muchos

buscar

años

nuestra

endo

su V i l a p l a n a

nuidad

a la

sea M a s e r o s . ge,

tu

Luisa"

le

contesté,

Por

nos

en

realidad

viene

recuerde,

Antonio

de

todo

a

la

mucho

empezó

Vilaplana

fundador

tradición

antes, pues

Masero

con

mi

Beneito,

Capitán

(1917)

bisabuelo

que

de

los

desde "Sit's",

dos

hijos

bien

buenos

Federico

tomaron

hermanos

contraron

y

Jorge, mi

"filaes" que

abuelo,

distintas,

como

f u e r o n , al final se e n -

luciendo

"montera

y

espardenya"

u n o al l a d o d e l o t r o . También ellos probaron, como había padre,

"filà"

las

en

delicias

a ñ o s de

de

cargo,

representar así

pues

hecho a su

mientras

Jor-

B e n e d i c t o y la " s i ñ o

que

pero

su p r i m a sí

de

no

se h a

Valenciana o

L a b r a d o r a , y c a s a n d o su V i l a p l a n a a l de R e i g ha

dado esa

que

lo h i z o todo p o r su " f i l a " y p o r l a " f e s t a " .

su

los que

o t r o lado l l e g a r o n

igual

al

de

continuidad

"nostra Filà".

Aunque

festera

el

que

los.

si

de

de R o v i r a d a n d o c o n t i -

Silvio,

a

Sus

muchos

con sus hijos y nietos o

abuelo,

vestido

llegada "als M a s e -

al

"filà"

r o s " hay q u e r e m o n t a r s e h a s t a n u e s t r o s a b u e -

yo

que

calzamos "els s a r a g ü e l l s " , y ahí sigue, u n i -

plana?

tradición

con

que

sus h i j o s

nos

y

nietos

identifica

c o n la

P o r é s t o es o r g u l l o de n u e s t r a

tradición

y a p e l l i d o el c o n t e m p l a r v i e j a s f o t o s e n que hay D i a n a s o E s c u a d r a s e n que m á s q u e la f i là M a s e r o s p a r e c e la " f i l à " V i l a p l a n a s . P e r o los

años

están ron

pasan

entre

sin

serlo

la v i d a

y

tanto

dejaron

del

todo,

no,

en

nuestros

nosotros,

no

es

y a no

t a m b i é n se

fue-

y otros por avatares

la

nuestra

mayores

otros

que

cambiaran

familia

o

se

de

es

"filà",

Masero, o

no se e s " f e s t e r " . P o r q u e se l l e v a d e n t r o recuerdo los

y

una

momentos

de

"festa", pero la dejaron

tradición,

que

componen

porque, la

un

todos

"festa" han

J o r g e lo h a c í a por l o s " S i t s " e n 1 9 2 5 , F e d e -

l l e v a d o u n M a s e r o y un V i l a p l a n a , g l o r i e r o s ,

rico

cariño-

dianeros,

Maseros

cabos

"el

samente,

carreter"

como

hacía

doblete

el

le l l a m a b a n por

los

1944 y 45 c o m o A l f é r e z y como C a p i t á n . Y es rarían

en

esos

las

dos

a ñ o s c u a n d o y a n o se ramas

de

la

familia,

e m p e z a m o s a ser t o d o s M a s e r o s . T a m b i é n , es

natural,

son

Maseros.

Amando

todos Por

y

la

es v e r d a d

que

sero,

nadie

un

"siño no

le

sus

hijos

lado Alfredo, Mila",

que

negar

el

Por

ello

hijo,

si

y

Capitanes,

etc.

con

el

y

eso

ya

p a s o de

pues

l o s a ñ o s , a l g u n o de tus h i j o s v i e n d o c o m o

como

otras

te

o

Federico, bien

se ha p o d i d o v e s t i r d e M a -

puede

cambiar.

todo

Alféreces

estafetas,

no se p u e d e sepa-

fueron si

escuadras,

batidores,

l l e v a r e n su

fotos

con

preguntara. Vilaplana? ros

desde

cuando Dile

generaciones y

caras

ya para

con somos

familiares, somos

orgullo, dinastía,

siempre.

Maseros

los

después de 5 somos M a s e -


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Generaciones han pasado, A l f é r e c e s y Capitanes, que con ilusión muchos maseros han querido c e l e b r a r . ¡Que fuera el m e j o r , que no d e s m e r e c i e r a , que la " f i l à " , no p e r d i e r a su esplendor!

Mis hijos, cada Abril más mayores

Ilusiones de abuelos, de padres que sólo al n a c e r , apuntan a sus hijos a la misma " f i l à " , para que esa ilusión continue . L l e g a el año de A l f é r e z y le s i g u e el de Capitán, y esos niños pequeños ya c o r r e n y lo revuelven t o d o , esos maseritos que desde pequeñitos los están vistiendo sus padres y abuelos, son la alegría y la esperanza de esta " f i l à " que los v e c r e c e r . Los años pasan y c r e c e esa ilusión en estos jóvenes que dejaron su infancia atrás, y que ven l l e g a r otro año de Capitán, p e r o para ellos distinto, porque es el p r i m e r o q u e , ya como muchachachos, van a vivir y disfrutar, de unos actos que sólo han visto pasar y comentar. Sueñan con esas fiestas y piensan con esa diana que posiblemente podrán h a c e r , saben que no van " a r r a n c a r l a " , p e r o toda en su r e c o r r i d o es valiosa para e l l o s . Y l l e g a r á ese día, no podrán d o r m i r , se levantarán soñolientos, n e r v i o sos se pondrán su " s a r a g ü e l l " , buscarán las alpargatas, y esa " m o n t e r a " que de pequeños nunca querían llevar, y estarán a l l í , en la " a r r a n c a " , a la hora (por si alguien f a l l a ) . Y cuando suenen esas campanas, y el sargento dé la señal y c o m i e n c e ese pasodoble d i a n e r o , sus corazones palpitarán, y tragarán esas lágrimas que luchan por salir y pensarán que dentro de un rato ellos d e s f i l a r á n . Y sus madres l l o r a r á n , porque ellas no sienten v e r g ü e n z a por esas l a g r i m a s . Y esas ilusiones nuevas, y esas ilusiones viejas, unidas desfilarán al son de " P a s als maseros", en este año de Capitán que para muchos será inolvidable .

Quiero dedicarla, a mis hijos, y a esta generación masera que a hora empieza a vivir.

ELIMA

CARDENAL


P E I N E S P A R A

Y

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N o es fácil o l v i d a r t o d o a q u e l l o q u e

la

El

tercer

n i ñ e z n o s i m p a c t ó p o r su t r a s c e n d e n c i a e i m -

todos

los

p o r t a n c i a . No e s fácil p o r q u e e n n u e s t r o

nían

donde

r e b r o se m a n t i e n e n v i v a u n a i m a g e n , cada

o clara

pero

siempre

ce-

desenfo-

identificada,

a q u e l l o s r e c u e r d o s d e los tres o c u a t r o que

suponen

las

primeras

de años

experiencias

de

De de

la

Moros

"Fiesta",

de

y Cristianos,

tes d e n t r o

de m i

unas

nuestra

fiesta

se m a n t i e n e n imágenes,

laten-

claras

por

el

del

"Alardo",

yo

vivía,

a

la

casa

a b u e l o , q u e , a u n q u e n u n c a se h a b í a participaba alegría

y

sucedían y

el

que m á s de

en

de

mi

"Vestido"

la euforia,

"Fiesta". Allí

se

anécdotas y bromas entre paso-

personajes

necerán

la

pasodoble,

i m á g e n de "El

como

esencia

las

doble

vida.

día,

que se h a b í a n v e s t i d o c o m o yo v e -

siempre:

Moro",

teniendo

"El M e l o s o " ,

"Pepe

viva

la

que p e r m a n e c e n y p e r m a El

"Gullermet",

Datilero",

"Silvio",

Fidel, Rovira,...

c i e r t o , de c u a n d o m i m a d r e m e v e s t í a , s o n a n do

todavía

calzones

compases

plisados

crujientes, que

dianeros, y

ceñidos

escondía

de

la

larga

la

tiesos y faja

camisa

Veinte

aquellos

almidonados, por

parte

con

roja

blanca

de

nuevo bles

años

unas de

borrar.

m a n g a l a r g a ; el b o r d a d o c h a l e q u i l l o ; l a s a l pargatas

bocetos,

medias

blancas

la r o d i l l a ,

oliendo

cáñamo;

las

c o n el t o q u e de la l i g a b a j o

y, c o m o c o l o f ó n d e l

ceremonioso

r i t u a l , el e s c a p u l a r i o d e l P a t r ó n , l a f l o r i da

montera

y

la pesada

manta

de

Seguía un

sólo

tas,

la y

pañuelo,...

del

Las

escapulario,

sonrisas,

resultaba

con

soltura

tracorriente, cogido hasta

fácil, San

con

firmemente el

no

los

faltase

los

nudo

del

p i r o p o s y el

manifestaba

la

prácticamente

telas,

adquirió

la fase de p r e p a r a c i ó n ;

metales,

pieles,

calzados,

trevistas,

más

pruebas...,

El

22

de

Abril

encapotado

mera

entremezclan

aquel

año

amaneció

y c o n l l u v i a - n o e r a la p r i -

vez

q u e o c u r r í a - sin e m b a r g o se r e p r o -

la

" v e s t i d a " a u n q u e no c o n l a s m i s m a s

ducía ropas; naba

de

se

recuerdo.

dominaba

entre

el t e r c i o p e l o que se a l t e r -

b r o n c e s y r a s o s , i n c l u s o la p i e l

asomaba más incorporándose a la

indumentaria

cristiano.

el c a m i -

N e r v i o s i s m o , e s p e r a , ir y v e n i r , fué lo d o m i n a n t e de e s e d í a j u n t o a l a d e s i l u s i ó n y

rígidos

el

incluso

de

imposi

arriba, a con-

recuerdo,

a la m a n o d e l

reinante,

reparían

que representaba un guerrero

definitivo.

Nicolás

los

el

pantalones,

la

acompañante

por

" P a r t i d o r " , d o n d e el b u l l i c i o y el

nerviosismo gente,

por

que

final d a b a n el c o n f o r m e No

nar

de

d e t a l l e ; l a s c i n t a s d e las a l p a r g a -

la c a í d a

beso

comprobación,

requeridos,

Se

d e u n a m a n e r a c l a r a e n el

muy

presentes

grabarían

pruebas, viajes, chirimiteros, caballos, e n -

atractivo

colorido.

se

las mismas escenas. En esta ocasión importancia

nuevas

después

imágenes y unas vivencias

ormiguear

proximidad

de

del

la

gran

tristeza. los

todo

que

quedó

ensombrecido

continuaron.

En

la

brillante

y l u m i n o s a p r o c e s i ó n de l a m a ñ a n a

siguiente

el

vez

en

día-

desfile.

Pero

días

traje

se m o s t r a b a

por

primera

público. En la "Entrada", -el

bajo

tercer

u n c á l i d o sol q u e c o n t r a s t a b a

con

el d í a g r i s al q u e s u s t i t u í a , se s e n t í a a l g o Sobre animal y

engalanada

carroza,

enjaezado

o p i é - n o i m a g e n c l a r a - "La E n t r a d a "

todo

su

contenido

caballeros, plausos,

música,

vítores,

de

paso

dejaba

temor. El

gritos, a-

y color.

desbordando

balcocha-

frente

c a m i n o h a c i a c a s a p e s a n d o t o d o el d o b l e ,

continuaba.

emoción

platillos,

gente

a la I g l e s i a de S a n J o r g e y lo d r a m á t i c o

no

entre

a m b i e n t e e s t a b a c a r g a d o d e f i e s t a , de m ú s i c a

cenas y escenarios, así como el final

y

y

nerviosismo,

caballos y

3 a ñ o s . No r e c u e r d o p e r s o n a s , sí e s -

pisotones

satisfacción

y

-timbales,

n e s , . . . - fué u n g r a n i m p a c t o p a r a a q u e l val

d i f í c i l de e x p l i c a r ; a l g o e n t r e

apreturas atenta

de a

la

la

gente

caballo

El recorrido del itinerario, blanco,

fué a la v e z fugaz y d i l a t a d o , y, c o m o te

años

secuencias,

del

aplausos,

con

con

que

atrás,

no

recuerdo

balcones,

música...,

fuertes

sobre

jóven, inquieto y nervioso,

dosis

de

personas calles,

todo

ello

veinaunque

miradas, catalizado

emotividad

y

satis-

facción.

"Entrada" que Los

acompañamientos

desde

casa

a

los


lugares

programados

recuerdo

imágenes

t a m b i é n , d e j a r o n e n el

claras

e

imborrables. La

"Filà" en bloque, siempre presente, a r r o p a n do

con

cariño

sintiera

y orgullo,

importante.

espectadores vidando

al

los

de

paso una

hacía

que

uno

se

L o s c o m e n t a r i o s de l o s son

c o n t i n u o s , no o l -

"bambunera",

ya

entrada

e n a ñ o s , que e n c a r i ñ o s o s a l u d o , e m o c i o n a d a , r e c u e r d a a D o n R a f a e l el d e l B a m b ú .

El último día, el cuarto, comenzaría el

repaso

del

texto

del

parlamento,

con y el

c o n s e c u e n t e n e r v i o s i s m o q u e no c e s a h a s t a "quite"

del

Embajador

junto

a

las

del c a s t i l l o y l o s p r i m e r o s t r a b u c a z o s de batalla. y

la

El

lucha

"Encaro" con

y

arma

su

blanca,

el

almenas la

significado, cuando

yá l o s

b r a z o s f l a q u e a n p o r el d u r o b a i l e de a r c a b u ces,

completaron

una

mañana

densa

e

inol-

vidable. Fueron

cuatro

compartidas a

mi

con

alrededor,

días

de

amigos no

fuertes

cesaron

en

A m i g o s que s i g u e n y s e g u i r á n Todos necen todo

y

son

recuerdos

permanecerán.

aquello

que

en

emociones

incondicionales siéndolo.

propios

Es

que,

atenciones.

que

imposible

permaolvidar

la v i d a n o s i m p a c t a p o r

su t r a s c e n d e n c i a e i m p o r t a n c i a , y e n o r g u l l e ce

y alaga

si

l í m i t e s el q u e m u c h o s

lo o l v i d e n c o n el t r a n s c u r r i r del Hoy, catorce años después, un Masero" grabar

va en

a tener su

tampoco

tiempo. "Cristiano

el h o n o r y el o r g u l l o

memoria

algo

que

nunca

de

podrá

o l v i d a r . Y d e s d e a q u í le d e s e o , c o n g r a n e s tima

y

emoción,

satisfacciones,

toda a él

de e s t a e n t r a ñ a b l e RAFAEL

clase

de

venturas y

y a t o d o s los m i e m b r o s

"Filà".

SILVESTRE

GARCIA ABRIL

-1985


SOM ELS MILLORS En el año anterior, o sea, Alférez y Sant Jordiet, todo resultó esplendoroso, todo salió a pedir de boca, m a g n i f i c o , aunque la lluvia quiso aguarlo, pero ¡ q u e ! ni nos mojamos lo más mínimo. La Entrada un d i e z , procesiones otro d i e z , alardo perfecto, la aparición del "Sant Jordiet" otro perfecto, y els "soparets" todos los que llegaron se fueron retirando agotados y exhaustos por tres días fantásticos, todos m e nos algunos que aguantaron hasta el final "o pricipio del otro d í a " . Bueno el año de Capitán empezó el "principio del otro d í a " , "Dinà del descans", tranquilidad, comentarios de las fiestas pasadas y pensando en las que pasarán, ese día se termina y pasamos a la Junta de Mayo ( J u n i o ) : Presidiendo la junta el "Presidente" de la Asociación de San Jorge, enhorabuena habéis quedado muy bien, sois muy buenos, o sea verdades. Después el "Primer Tro" saludos, Gracias, f e l i citaciones, aplausos, condecoraciones para alguien, subida del jornal para otros " a l guiens" , lágrimas y besos por todas p a r t e s , y en f i n , todos satisfechísimos. De ah¡ pasamos al día de la Dinà ("casi r e s " ) , los primeros subieron a las 10 de la mañana, a l m u e r z o , partidas de c o t o s , v e r m u t , dinà, música, postres, " b e r e nar y " S o p a r " , y los últimos rodaron a la madrugada, y en definitiva otro día redondo, como tiene que s e r . ¡ H a l a ! , ahora pasamos el v e r a n o , algún viernes de " f i l à " y ya nos encontramos en O c t u b r e , " M i g A n y " : pesentación de c a r g o s , ensayos y al final " E n t r a e t a " , un poco mojada por fuera, por dentro y por muchos sitios m á s , p e r o al final y como siempre, perfecto. F o n t i l l e s : día grande,muchos Maseros con sus respectivas Maseras y "prous" Maserets", todos acompañando al "Sant J o r d i e t " y ' A l f é r e z " , la a l e g r í a c o r r e por el Santuario, pues hacía años que los Labradores no estaban tan representados en este entrañable l u g a r , y puedo asegurar que se notó nuestra presencia, y vaya que se notó. . De ahí pasamos a D i c i e m b r e , algún ensayo, lotería de Navidad, "ni un d u r o " , N i ñ o , menos duro que el a n t e r i o r . E n e r o : Junta de ánimos y preparación para fiestas, se habla mucho se discute " p r o u " y al final votaciones y aprobación. F e b r e r o : Presentación del fascículo de Nostra Festa, ensayo, comentarios varios sobre la r e v i s t a , que si ésto, que si a q u e l l o , p e r o total al final "tot b o n i c o " . Cuatro días después, carta "anominal", prensa y r a d i o , "toma y a " pero la verdad es que siempre se habla de los buenos y eso nos pasa "als Maseros". Y de ahora en adelante va a seguir . todo igual de p e r f e c t o , habrán ensayos partidas de cotos, días moviditos, p r e p a r a c i o n e s , g l o r i a s , "entraetas", "sopars" o l l a y tres días que hemos de conseguir y conseguiremos que sean maravillosos, en el gran sentido y extensión de la palabra porque SOM ELS M I L L O R S .


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Holdán

ALCOY


El 24 d ' a b r i l és el dia clau en la meva festa per dues raons: es celebra el tancament de la festa amb l ' a p a r i ció damunt els merlets del castell, del nostre patró Sant Jordi, fent que cada vegada que ocorreix senta una nostalgia i una emoció especial perquè un dia com aquest de fa deu anys tingué la sort d'ésser Sant Jordiet. Altra raó és l'acte que el p r e c e deix i per el que molts anomenem aquest dia, el dia dels trons. L'alardo té i ha tingut sempre molta importancia per a mi. Encara que l'any passat va ésser el primer que vaig disparar, fa alguns anys més que participe a l'alardo acompanyant a mon pare que feia de cop,ajudant-lo a la simple però important feina de col·locar el pistó a la ximenera del trabuc, i en general acompanyant a tota la f i l à . Diu la gent que els maseros sóm la filà que més fa escoltar els seus t r a bucs i aço unint-ho a la il·lusió de participar directament a l'acte que fa vibrar a tot el poble d ' A l c o i va fer que, desprès del priner disparo m'agradara encara més si cal. Quan vaig agafar el trabuc i vaig disparar un tret a l ' a i r e qualque cosa va recorrer el meu cos de dalt a baix i vaig sentir el que tan e s p e r a v a . Però jo trobe altre significat al dia dels trons. El t r o representa qualsevol altra forma d'expresar-se i de lliurar la força interna que durant tot l'any no s'ha pogut t r a u r e , és el llenguatge del soroll, el llenguatge del Mediterrani. Encara més, l ' a l a r d o dóna una imatge diferent i diversa als altres dies, els dos primers de la t r i logia és quan la roba està més neta i quan per tot a r r e u se sent la música. Es l'expresió final del 24 d ' a b r i l .


ESCUELA ALQUILER

Telf.

DE

DE CABALLOS

EQUITACIÓN PARA

54 17 81 (Bar S e r p i s )

PASEO

Y

FIESTAS

A L C O Y

mtmmmmmmmmmmmmmmmmmmmi

Administración de Lotería n°. 2

Mosén Torregrosa, 5

ALCOY


Cuando me dispongo a escribir éstas

líneas

p a r a e l p r o g r a m a de l a F i l à , e s t o y m e t i d o

has-

y

con

derechos esa lista de infantiles de donde

0

comenzando

de

forma

oficial

sal-

t a la " m o n t e r a " e n t r e los p r e p a r a t i v o s d e l b o -

d r á n los f u t u r o s M a s e r o s p a r a el r e l e v o . Nuestro

ato,

mínimo,

pero

Masero,

ininterrumpido

trajes

especiales

confección para

que

del

por

y d e l a e s c u a d r a , y la

traje

lo

de C a p i t á n ,

obsesionado

menos obtenga el mismo

agrado

que

riales

los

como

tamente

diferentes

humanos,

y lograr

mi

cargo

ya

de

hermano

muy

perfec-

t o d o s el m a y o r

esplen-

sible

revivir,

la

acuerdos

han

logrado

por

Festers

tan d i g n a

atropellados

plenamente

vivido,

amigos

en

mi

recuerdos nos

y

en

mente

de el

fueron

representación un

que

un

sinfín

tiempo, tantos

tan

mano

los

Enrique,

suficiente ñables

Maseros

de

para

ello

de-

haberme

vivencias

del brazo de mi h e r -

hace

mucho

t i e m p o , el

enriquecido

entre

felices

de e n t r a -

-los

más- y

tristes, afortunadamente, las menos. En

el

transcurrir

de

éstos

tan r e -

n i d o l a s u e r t e de d i s f r u t a r de t o d o s los dras bo

Diana

tanto

las

escuadra

del

en

mulo

las

de

de

mi

hijo;

"Cop" en

el

Disparo

de

sión,

Gloria,

la

especiales: c a -

"arranca": Montando a la grupa

acompañado

Procesiones; y

como

ésta

en

las

y Proce-

compartida

con mi

hermano. De

una

y

los

años

a

más

en

de

veinticinco

como

Trò",

"Primer

"Festers" algún

Viviencias

años

de

he p a s a d o u n o d e

la d i r e c c i ó n

conservo

grías.

de

la F i l à ,

catorce

mayoría

juntas,

festeras, de

nos

ha

esa y

implantadas la

mayoría

evitado

era

de

paulatinamente Masera,

y que

formada

familiares unidos por

ción de

la m o t i v a c i ó n

otra e

que

igual

con

mi

tan

feliz

de é s t a s l í n e a s , q u e n o

hablaros

ilusión

la Filà

que

Maseros

hermano,

de la i n m e n s a s a t i s f a c -

me

produce

y más

esperando

recuerdo

como

el

aún sea

el

ser

por

Capitán

compartirlo

un

Capitán

anterior

de

que pro-

ge S i l v e s t r e G a r c í a , a f o r t u n a d o s i n n o v a d o r e s y v e r d a d e r o s a r t í f i c e s del r e s u r g i r d e la F i l à . Esperemos vosotros

a

que la

con

la aportación

Fiesta

del

de

todos

presente

año,

hagan posibles con nuestra ilusión y esfuerzo, estos

deseos,

y que

p a s a d o el t i e m p o s e a p a r a

t o d o s u n a v i v e n c i a f e l i z , c o m o p a r a mi

también

fueron

Alférez

en

ver

la

a

mi

Entrada

logros

e

rostro

hermano

de

desfilar

Cristianos,

y

de

finalizada

la

la

todos

los M a s e r o s p r o t a g o n i s t a s

Para finalizar he retenido mi mejor cia de

la F i e s t a ,

ale-

felicidad

Filà

agrandando: Sant

y que el

Jordiet;

con año

el

paso

en q u e

último

en

del

mi que

, Jorge,

veteranos,

Maseros dejando

de

Honor

constancia

a

para

como premio a sus numerosos méritos y e x i m i é n d o l e s d e por v i d a de s u s manteniendo

sus d e r e c h o s .

de

nuestros el

futuro

contraídos

obligaciones

MIGUEL

MOLTO

de

t i e m p o se v a

hijo mi

cuan-

d o n o m b r a m o s e n el S a l ó n d e A c t o s del C a s a l

viven-

l a que m á s m e h a l l e n a d o

mis Fiestas. Como mi primer y lejano acto oficial

del

alcazado.

con

éstos

inmensas para

de

éxito popular

diferentes

la Filà. De

sinsabor y

junto

formando de

estar

"Darrer

que me l l e n a n de s a t i s f a c c i ó n y o r g u l l o .

San

esos

Ramos.Las

de F e s t e r s

Gran Familia

sus

pedir

m i s m a , la e x p r e s i ó n de f e l i c i d a d m a r c a d a e n el

vinculado Tro"

años,

de

desde su implanta-

P e r o l l e v a d o p o r m i s r e c u e r d o s m e he a p a r -

actos

tres versiones; E s c u a -

normales

que

tagonizaron los también hermanos Rafael y J o r -

años,

p l e t o s de s i n c e r a s a m i s t a d e s y a f e c t o s , he t e festeros:

MASERA",

emocionados

manera

e n l a c e l e b r a c i ó n d e la F i e s t a .

tado a

15

Filà

y tan

irreparablemente

jando. Llegué

especial

catorce

por

nostálgicos

hicimos

hace

comidas

aparencen

que

ción,

tan

a desempeñar

la

p l e i t o s t a n p e n o s o s de l a s J u n t a s d e

año

buenos

igual

celebración

compartiremos

RODA

el

de

al

a

cargo que

inesperadamente,

Nuestra

a n t e r i o r c o n el d e A l f é r e z , y c u a n d o e s t o y cercano

y yo,

que

p e r v i v i e n t e s d e n u e s t r a F i l à , que l e s h i z o p o recuerdos.

cercanos

Capitán,

con

de H o n o r , en h o m e n a j e a a q u e l l o s v e t e r a n o s s u -

engranar

acto,"LA Estamos

actos

del

los últimos

c e l e b r ó el VII C e n t e n a r i o , d e s t a c a n d o l a D i a n a

dor p o s i b l e p a r a la F i l à .

del

muchos

a la Mujer

durante

bus-

puedan

entre

Los

homenaje

m o t i v o s , tanto m a t e -

p o p u l a r , c o m o el a ñ o a n t e r i o r d e A l f é r e z , cando

años.

sincero

VERDU

encarnó el madre

vivió


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JUAN

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D.

ROQUE

D.

FEDERICO

D.

JUAN

VILAPLANA

MENGUAL

D.

JUAN

ALEXANDRE

FERRÉ

D.

FRANCISCO

D.

JUAN

FERRER

DEVESA

D.

JOSÉ

PASTOR

HERRERA

D.

ENRIQUE

D.

SILVIO

D.

ANTONIO

Fester

TORREGROSA

GRACIA VILAPLANA

RIBES

ILARIO GADEA

TIMONER

IBORRA

VILAPLANA

MIRALLES

VALLCANERA

PÉREZ

OLCINA

han

MOLTÓ

QUINTANA

VILAPLANA

que

anterior

OLCINA

PÉREZ

PÉREZ

PICO

fallecido

Capitán

hasta

desde

1985.


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Programa de (fictos



29 DE MARZO A l a s 9 de l a n o c h e , de El Contrabando.

en e l

Bar

El

Trabajo,

ensayo

7 DE ABRIL "DOMINGO DE PASCUA" A l a s 8'30 de l a mañana en l a F i l à , tida del G l o r i e r o . Al f i n a l i z a r bajo.

la

Gloria,

Aperitivo

almuerzo y v e s -

en e l Bar El

A l a s 6 de l a t a r d e Berenà de Pascua en l a

Tra-

Fila.

A l a s 9 ' 3 0 de l a n o c h e , E n t r a e t a desde l a c a l l e Valenciá.

País

10 DE ABRIL A l a s 7'30 de l a t a r d e , Misa en e l Hogar I n f a n t i l en s u f r a g i o de l o s d i f u n t o s de l a F i l à y sus f a m i l i a r e s Merienda y j u g u e t e s para t o d o s l o s n i ñ o s d e l A l a s 8' 30 noche, en e l f i n a l i z a r , Entraeta.

Bar El

Trabajo

hogar.

vermut y a l

13 DE ABRIL A l a s 1 0 ' 3 0 noche, desde l a Font Redona, E n t r a e t a E s cuadra d e l C a p i t á n .

14 DE ABRIL A l a s 9'30 de l a mañana, en e l l o c a l s o c i a l , almuerzo y v e s t i d a de G l o r i e r o s I n f a n t i l e s con C h o c o l a t á y P a s t a s para t o d o s l o s n i ñ o s de l a F i l à . I n v i t a c i ó n de l o s G l o r i e r e t s . Al

finalizar

la Gloria,

A p e r i t i v o en e l Bar

Trabajo.

17 DE ABRIL A l a s 9 noche, Cena Homenaje a l a Mujer d e l en e l Bar El T r a b a j o . Entrega de T í t u l o s Masero de Honor. Al

finalizar,

E n t r a e t a por San L o r e n z o .

Masero,



San Jorge sobre las murallas de la villa de Alcoy en la primavera de 1276. Oleo sobre tela de autor an贸nimo Primer tercio del siglo X I X (Pinacoteca del Casal de Sant Jordi)


21 DE ABRIL "DIA D'ELS MÚSICS" A l a s 9 noche, en l a F i l à ,

Vermut y O l l e t a

A l a s 11'30 noche, E n t r a e t a desde l a

de M ú s i c .

Filà.

22 DE ABRIL "DÍA DE LAS ENTRADAS" A l a s 5'15 de l a mañana, Herbero para e l D i a n e r o .

En e l

A l a s 6 mañana, Arrancá de l a

Bar

Timó y

Diana.

A l a s 6'45 mañana, Arrancá d e l P a i s A l a s 7'25 mañana, Arranca d e l

Ideal,

Valenciá.

Partidor.

A l a s 8 mañana, Almuerzo de Hermandad de F e s t e r o s y M ú s i c o s , en e l Bar El T r a b a j o . A l a s 9 ' 3 0 mañana, C o n c e n t r a c i ó n en l a Eres para l a Entrada de C r i s t i a n o s .

Plaçeta

Les

Al f i n a l i z a r la Entrada, p a s a c a l l e acompañamiento d e l C a p i t á n a l a F i l à y Vermut-Comida. A l a s 10'30 noche, l o c a l de l a F i l à .

Cena y B a i l e

con Orquesta en e l

23 DE ABRIL "DÍA DE SAN JORGE" A l a s 8 mañana, Diana I n f a n t i l desde e l P a í s V a l e n cià, con d i s e ñ o c o m p l e t o . Terminada é s t a , Almuerzo en e l Bar El Trabajo y P a s a c a l l e R e c o g i d a a l Capitán A l a s 11 mañana, P r o c e s i ó n de l a A l a s 12 mañana, la Plaçeta del para c e l e b r a r l a Masero y en honor

Reliquia.

Misa Mayor. Terminada é s t a y desde Fosar, pasacalle hasta la Filà Comida "XV Homenaje a l a Mujer d e l del Capitán".

A l a s 5'30 t a r d e , desde l a F i l à p a s a c a l l e acompañamiento d e l Capitán hasta l a P l a ç e t a de l a Mare de Deu para l a P r o c e s i ó n G e n e r a l . ( D i s e ñ o c o m p l e t o ) . A l a s 9 noche, acompañamiento Capitán a l a F i l à p a ra c e l e b r a r l a R e t r e t a . F i n a l i z a d a é s t a , en l a F i l à , Cena i n f o r m a l , amenizada por l o s "BOYS DE TURIS".


24 DE ABRIL "DIA DEL ALARDO" A l a s 7 mañana, Churros y H e r b e r o . A c t o de Hermandad con l o s A n d a l u c e s . A l a s 7 1 5 desde e l 1

A l a s 8'30 mañana,

Castillo,

El

Contrabando.

Coca en e l Bar El T r a b a j o .

A l a s 9 ' 30 mañana, acompañamiento C a s t i l l o y p o s e s i ó n de l a s almenas.

del

Capitán

al

Sobre l a s 10 de l a mañana, D i s p a r o . A l f i n a l i z a r e l mismo, desde e l C a s t i l l o p a s a c a l l e y acompañamiento d e l Capitán a l Bar El T r a b a j o . Vermut-Comida. V i s i t a a n u e s t r o Primer Tro de Honor y de nuevo p a s a c a l l e hasta e l P a r t i d o r para e l D i s p a r o . F i n a l i z a d o e l D i s p a r o , l a F i l a se e n c o n t r a r á en e l C a s t i l l o para r e c o g e r y acompañar a l Capitán a l a I g l e s i a de Santa M a r í a , para a s i s t i r a l acompañamiento de l a Imagen de San J o r g e " E l X i c o t e t " a su I g l e s i a y o r a r en a c c i ó n de g r a c i a s . A l a s 8 t a r d e , acompañamiento d e l Capitán a su domic i l i o y "Ais soparets".


actos Testeros CAPITÁN ENRIQUE GLORIERO OFICIAL GLORIERO HOSPITAL

ANTONIO

Y MIGUEL PÉREZ

PEDRO MARTÍNEZ

GLORIEROS INFANTILES MOISÉS OSCAR

NAVARRO BOTELLA

MOLTO

VERDU

VILANOVA CABANES VAELLO LLORCA

ESCUADRA DIANA ARRANCA

FEDERICO VILAPLANA VIDAL "CABO ARRANCA" ARMANDO ROVIRA VILAPLANA "CABO BATIDOR"

FRANCISCO BROTONS SANTONJA PEDRO A. GUILLEM GARCIA RAFAEL CANTO MIRO JOSÉ MIRALLES VAÑO FRANCISCO OLCINA JORDA RAFAEL ALBEROLA SERRA RICARDO LLEDO ALBEROLA ENRIQUE FUSTER SOLER ENRIQUE GARCIA BALDO JUAN R. BATALLER SANTAMARÍA

DIANA CARBONATO GERMÁN CÁTALA LLOPIS JORGE VILAPLANA PÉREZ MIGUEL MOLTÓ LLORCA ENRIQUE MOLTÓ VILAPLANA FRANCISCO R. PASCUAL CARDENAL AMADO PONSODA VANO JULIO TRELIS MARTI PEDRO SEMPERE PASTOR JOAQUÍN CARCHANO CARDONA FILIBERTO BOU CALATAYUD

CRISTÓBAL ROVIRA BAÑON ANTONIO CREMADES REIG PEDRO VERDU DOMÍNGUEZ JORGE ALBERO MARTÍNEZ RAFAEL CORTES VILAPLANA RAFAEL CERDA CABRERA ROQUE MONLLOR MARTI ENRIQUE MIRO SANZ MIGUEL VAELLO FERRER FRANCISCO FERRI SIRVENT

ESCUADRA CAPITÁN FRANCISCO PASCUAL LLORENS

"CABO ARRANCA

EUGENIO PASCUAL SANTACREU

"CABO BATIDOR

ÁNGEL- ILARIO GOSALBEZ DESIDERIO BOTELLA BLANES VICENTE NACHER TORMO RAFAEL SILVESTRE GARCIA RAFAEL REIG VILAPLANA ROBERTO BOTELLA BLANES JOSÉ SANJUAN SANJUAN JOSÉ L.

GINER BELLVERT

JORGE FERRANDO MARTÍNEZ ENRIQUE BOTELLA BLANES


INFANTILES JORGE JOSÉ CÁTALA

PEDRO A. GUILLEM DE LA CRUZ

MIGUEL MOLTÓ VILAPLANA

DANIEL J . ROVIRA GIMÉNEZ

RUBÉN PASTOR TOMAS

ELIAS UBEDA NAVARRO

JUAN CARLOS PASTOR CASTAÑER

IGNACIO MÉNDEZ VILAPLANA

ADOLFO MOLINA CRESPO

VÍCTOR GISBERT CORTES

ÁNGEL ILARIO PÉREZ

HÉCTOR BOTELLA GUERRERO

MIGUEL PÉREZ SOLAR

RAFAEL MARCOS OLCINA

JORGE OSCAR PASTOR LLORENS

JORGE A. MARTÍNEZ SANTACREU

SERGIO PASCUAL CARDENAL

ENRIQUE PÉREZ REIG

VICENTE NACHER PÉREZ

JORGE BRAVO ESTRUCH

ANDRÉS VALLCANERA CABRERA

JUAN J . DOMÈNECH BRAVO

CARLOS SEMPERE SOLAR

OSCAR BLANES RETA

VICENTE PÉREZ PLA

JACOBO BLANES RETA

LUIS SANUS PASTOR

MIGUEL PÉREZ CALLEJA

EMILIO BLANES MOLTO

GABRIEL PÉREZ CALLEJA

HÉCTOR PLA BELTRAN

RAFAEL CERDA MIRALLES

CARLOS J . ESTEVE MIRALLES

ELÍSEO CARCHANO BOU

JORGE ILARIO PÉREZ

RAÚL MARCOS OLCINA

IGNACIO UBEDA NAVARRO

GABRIEL MIRO CARBONELL

DAVID SEMPERE SOLAR

PABLO BOTELLA PASTOR

FRANCISCO J . FERRI SATORRE

MARCOS PALACIO RAMIRO

JORGE FERRI SATORRE

MOISÉS NAVARRO VAELLO

ISAAC A. ROVIRA GIMÉNEZ

GABRIEL MIGUEL VAELLO

FERNANDO SANJUAN CAMUS

JORGE SANUS PASTOR

EUSEBIO MARTIN VALLS

JORGE FERRI SÁNCHEZ

JORGE SÁNCHEZ MIRALLES

IGNACIO DOMÈNECH MIRALLES

JOSÉ R. SANJUAN PÉREZ

JOSÉ MANUEL ALVAREZ PEIDRO

JORGE SANJUAN PÉREZ

DIEGO GINER SEMPERE

JORGE UBEDA NAVARRO ROBERTO BRAVO ESTRUCH RAÚL BOTELLA PASTOR OSCAR BOTELLA LLORCA JORGE FERRER GISBERT JOSÉ A. CILLERO SALCEDO JORGE PÉREZ PLA SALVADOR VILAPLANA PÉREZ PABLO I .

GARCIA SOLBES

EDUARDO SILVESTRE GARCIA SERGÍO GARCIA ESTREMERA JORDI SOLER VANO JAVIER BLANQUER GREGORI ALEXIS REIG CRESPO DANIEL RUZ REIG FELIPE VERGARA VANO ALEJANDRO TERCERO SANTONJA GERMÁN CÁTALA


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Protectores ALFREDO VILAPLANA VIDAL MANUEL JORDA JOSÉ ALMANSA DESIDERIO VANO RODOLFO JORDA

Cadetes

ENRIQUE GISBERT BATALLER ISIDRO NACHER TORMO JOSÉ LUIS CORCOLES BORDERA EMILIO PASCUAL MORRIO FRANCISCO VILAPLANA ESTEVE

ENRIQUE MOLTO VILAPLANA

JAVIER GARCIA MIRALLES

MIGUEL MOLTO LLORCA

MARIANO BRAVE ZURDO

CARLOS ALBEROLA SERRA

LUIS BELDA SANJUAN

RAFAEL ALBEROLA SERRA

JOSÉ CALVO ARACIL

JORGE VILAPLANA PÉREZ

ANTONIO PÉREZ RIPOLL

F.

MIGUEL ÁNGEL PÉREZ MARTÍNEZ

JORGE LLEDO ALBEROLA

CONSTANTINO ALBERT MICO

JORGE SANJUAN CAMUS

LUIS MARTI PERLASIA RICARDO SEGURA AGULLO VICENTE BLANES LLOPIS JOSÉ LUIS FERRANDIZ ADOLFO LLORIA GIL JUAN ANTONIO PAYA SALVADOR PERALTA PASTOR ANTONIO SANCHIS PEÑALVA ENRIQUE GISBERT ÁNGEL TERCERO CARBONELL JOSÉ MIRO GUADIX RAFAEL LLOPIS SANCHIS JORGE BERNABEU GUARDIOLA MANUEL FERNANDEZ MOYA MARIO MIRO DOMÈNECH GILBERTO GISBERT BLANES DOMINGO FALCO CÁTALA ANTONIO MARTÍNEZ GISBERT JORGE SELLES ANTONIO RUIZ

ROBERTO PASCUAL CARDENAL



Individuos 1984-85 JOSÉ ANTON GINER

JOAQUÍN ABAD CÁTALA

CRISTÓBAL ROVIRA BAÑON

ROBERTO BOTELLA BLANES

MODESTO FERRI PASCUAL

ENRIQUE FUSTER SOLER

MANUEL VALLS OLCINA

ENRIQUE MIRO SANZ

FRANCISCO OLCINA CARBONELL

RICARDO LLEDO ALBEROLA

EDUARDO PASTOR MUNTO

RAFAEL PLA IBAÑEZ

FEDERICO VILAPLANA VIDAL

FRANCISCO MOLTO ABAD

BENEDICTO VILAPLANA PÉREZ

JORGE SILVESTRE GARCIA

EMILIO ALBEROLA BLANES

JOSÉ SANJUAN SANJUAN

ENRIQUE MOLTO VERDU

JOSÉ LUIS GINER BELLVERT

ANTONIO CREMADES REIG

RAFAEL CORTES VILAPLANA

EUGENIO PASCUAL SANTACREU

SALVADOR MATEU GARAÑENA

PEDRO VERDU DOMÍNGUEZ

FRANCISCO FERRI SIRVENT

MIGUEL MOLTO VERDU

ENRIQUE GARCIA MATAIX

FIDEL FRANCÉS CORBI

PEDRO MARTÍNEZ CABANES

FRANCISCO PASCUAL LLORENS

RAFAEL CANTO MIRO

ÁNGEL ILARIO GOSALBEZ

FRANCISCO BROTONS SANTONJA

JORGE SILVESTRE ANDRÉS

JORGE FERRANDO MARTÍNEZ

FRANCISCO PASCUAL RIBERA

AMANDO ROVIRA VILAPLANA

ANTONIO PÉREZ VILANOVA

ENRIQUE BOTELLA BLANES

JOSÉ MIRALLES VANO

ENRIQUE GARCIA BALDO

JUAN R. BATALLER SANTAMARÍA

JOSÉ FERRER DOMÈNECH

DESIDERIO BOTELLA BLANES

JORGE VILAPLANA ESTEBAN

JOSÉ SANZ LLOPIS

FRANCISCO OLCINA JORDA

MIGUEL SEMPERE SANTONJA

RAFAEL SOLER SORIANO

VICENTE NACHER TORMO

AMANDO POSONDA VANO

VICENTE PÉREZ HERRERO

JUAN PEIDRO BELDA

RAFAEL REIG JORDA

JOSÉ BLANES CORTES

JORGE ALBERO MARTÍNEZ

FILIBERTO BOU CALATAYUD

RAFAEL SILVESTRE GARCIA

MIGUEL VAELLO FERRER

PEDRO A. GUILLEM GARCIA

ANTONIO HERNÁNDEZ GISBERT

RAFAEL CERDA CABRERA

JOAQUÍN CARCHANO CARDONA

RAFAEL REIG VILAPLANA

PEDRO SEMPERE PASTOR

LUIS SANUS ABAD

CARLOS E. OLAYA LINARES

EDUARDO SEGURA ESPI

FRANCISCO MASIA ESTEVE

EMILIO BLANES LLOPIS

JULIO TRELIS MARTI

PAULINO MORANT RODRÍGUEZ

FRANCISCO GARCIA CLIMENT

ARMANDO SANTACREU SIRVENT

ANTONIO BLANQUER GARCIA

ROQUE MONLLOR MARTI

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III



I LAS

FIESTAS DE ESTA TIERRA

Ciudades, pueblos, liarnos, tienen una cita ani^il para unir, ¡bara celebrar i r a conmemorar: sonílas Fiestas. Pierias y festividades haceríposible el merecimo descanso • ! jsfta gozosa diversión.

"V #11 KM ^ ^ ^ ^ ^ ^ ^ ^ ^ ^

pan Megado los festejos ¡ja estilado la.alegría. ^S^^^fcocijo; Meyoción y jolgorio en j||rno|| la solemnidad. Así se viven, así son las fiestas de nuemtra tierra

Caja de Ahorros de Alicante y Murcia


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