PROPÓSITO DE PORTAFOLIO: ESTE PORTAFOLIO SERVIRÁ COMO ETAPA FINAL DEL PROYECTO ENCARGADO. SE SINTETIZARÁN LAS EVIDENCIAS DE TRABAJO Y SE EXPLICARÁ CÓMO LOGRAMOS CUMPLIR CON LAS COMPETENCIAS REQUERIDAS DEL CURSO.
ALBAÑILERÍA CONFINADA (AR5A) 2021-02
VIVIENDA MULTIFAMILIAR Y LOCAL COMERCIAL DOCENTES: ING. OSWALDO MOISÉS RÍOS ARQ. JUAN ARMANDO HAMAGUCHI INTEGRANTES: CABREJO, ALEXANDRA (100%) CRUZ, MARIANA (100%) ESTRADA, MARIA FERNANDA (100%) HORNA, KARLA (100%) QUINTANILLA, NAHIARA (100%)
ÍNDICE 1. PRESENTACIÓN 2. ENTORNO Y USUARIO A. LOCALIZACIÓN B. ORIENTACIÓN C. ANÁLISIS DE LAS VARIABLES CLIMÁTICAS D. DESCRIPCIÓN DE LA RESPUESTA DEL PROYECTO A LAS VARIABLES CLIMÁTICA Y SU APORTE AL MEDIO AMBIENTE. E. DESCRIPCIÓN DE LA TIPOLOGÍA DE USUARIOS DE LA EDIFICACIÓN 3. BASE TEÓRICA 4. METRADOS 5. ANÁLISIS DE DENSIDAD DE MUROS 6. ESTIMACIÓN DE COSTO ÁREA COMÚN 7. DISEÑO ARQUITECTÓNICO 8. DETALLES CONSTRUCTIVOS 9. PROCESO CONSTRUCTIVO A. VIDEO DRYWALL B. VIDEO MURO DE ALBAÑILERÍA CONFINADA 1 0 .E X P E R I E N C I A E N E L C U R S O
ENTORNO Y USUARIO
LOCALIZACIÓN
DIRECCION : AV.28 DE JULIO 833
ORIENTACIÓN
ORIENTACIÓN
SOL 21 DE SETIEMBRE (1° DIA DE PRIMAVERA) 10.00H
SOL 21 DE MARZO (1° DIA DE OTOÑO) 10.00H
MOVIMIENTO DEL SOL 21 DE DICIEMBRE(1° DIA DE VERANO) 5.41H-17.41H SOL 21 DE JUNIO (1° DIA DE INVIERNO) 10.00H
SOL 21 DE DICIEMBRE (1° DIA DE VERANO) 10.00H
ANÁLISIS DE LAS VARIABLES CLIMÁTICAS ASOLEAMIENTO
VIENTOS Y NUBOSIDAD
PRECIPITACIONES MAPA METEOROLÓGICO: TEMPERATURA MÁXIMA MAX
20 FEB DÍA MÁS NUBLADO DEL AÑO
4-AGO DÍA MÁS DESPEJADO DEL AÑO
20 SEP DÍA MÁS VENTOSO
MAPA METEOROLÓGICO: TEMPERATURA MÍNIMA: 1 MAR DÍA MENOS VENTOSO
DIA MAS LARGO
MIN:
18 FEB DÍA MÁS CALUROSO DEL AÑO
DIA MAS CORTO LA SALIDA DEL SOL MÁS TARDÍA
LA SALIDA DEL SOL MÁS TEMPRANA
AL REALIZAR EL ESTUDIO DE ASOLEAMIENTO DE LA ZONA DEL TERRENO UBICADO EN EL DISTRITO DE MIRAFLORES EN LIMA SE APRECIA QUE EL SOL VA DEL ESTE A OESTE. FUENTE: HTTPS://ES.WEATHERSPARK.COM/Y/21379/CLIMA-PROMEDIO-EN-MIRAFLORES-PER%C3%BA-DURANTE-TODO-EL-
VIENTOS PREDOMINANTES DE SUROESTE A NORESTE
FUENTE: HTTPS://ES.WEATHERSPARK.COM/Y/21379/CLIMA-PROMEDIO-EN-MIRAFLORES-PER%C3%BA-DURANTE-TODOEL-A%C3%B1O
16 AGO DÍA MÁS FRÍO DEL AÑO
FUENTE: HTTPS://ES.WEATHERSPARK.COM/Y/21379/CLIMA-PROMEDIO-EN-MIRAFLORES-PER%C3%BADURANTE-TODO-EL-A%C3%B1O
RESPUESTA A LAS VARIABLES CLIMÁTICA Y SU APORTE AL MEDIO AMBIENTE. ASOLEAMIENTO
VIENTOS
SOLSTICIO DE INVIERNO
SOLSTICIO DE VERANO
TÉCNICAS SOSTENIBLES APLICADAS AL PROYECTO ENERGÍA SOLAR FOTOVOLTAICA PARA ILUMINACIÓN -SE UTILIZÓ INSTALACIONES CON PLACAS FOTOVOLTAICAS PARA GENERAR ENERGÍA ELÉCTRICA.
-LA OPTIMIZACIÓN Y EFICIENCIA EN LA GENERACIÓN FOTOVOLTAICA SE HA INCORPORADO LOS TECHOS SUPERIORES Y EN LAS VENTANAS DEL EDIFICIO.
-LA INCORPORACIÓN DE PANELES SOLARES EN LOS TECHOS Y VENTANAS DEL EDIFICIO PERMITE EL ABASTECIMIENTO DE ENERGÍA EN EL PROYECTO, DESARROLLANDO ASÍ UNA TÉCNICA SOSTENIBLE QUE AYUDA A AHORRAR ENERGÍA A TRAVÉS DEL SOL.
SISTEMA DE AHORRO DE AGUA MEDIANTE PLANTAS DE TRATAMIENTO
-SE UTILIZÓ EL SISTEMA DE AGUA RECICLADA PARA EL SISTEMA DE REGADÍO DE LAS PLANTAS, LAS CUALES CUENTAN CON UN TRATAMIENTO.
-EL USO DE PLANTAS Y EL JARDÍN VERTICAL APORTA A QUE EL PROYECTO SEA SOSTENIBLE YA QUE ASÍ SE CUENTA CON UNA FACHADA VERDE.
TIPOLOGÍA DE USUARIOS PRIMER PISO: PETSHOP USUARIO: FAMILIAS/PERSONAS CON MASCOTAS PROGRAMA ARQUITECTÓNICO: RECEPCIÓN OFICINA PLAYGROUND DE ESPERA ARTICULOS PARA MASCOTAS
ÁREA DE BAÑO ÁREA DE ESPERA PARA MASCOTAS SS.HH ÁREAS VERDES
TIPOLOGÍA DE USUARIOS SEGUNDO PISO: DEPARTAMENTO 1: PROFESOR DE CENTRO DE LA IMAGEN PROGRAMA ARQUITECTÓNICO: SALA KITCHENET LAVANDERÍA
ÁREA DE TRABAJO BAÑO COMPLETO DORMITORIO PRINCIPAL
TIPOLOGÍA DE USUARIOS SEGUNDO PISO: DEPARTAMENTO 2: PAREJA DE ANCIANOS PROGRAMA ARQUITECTÓNICO: SALA KITCHENET LAVANDERÍA BAÑO COMPLETO
DORMITORIO PRINCIPAL BAÑO DE VISITA DORMITORIO DE VISITAS
TIPOLOGÍA DE USUARIOS TERCER PISO: DEPARTAMENTO 3: FAMILIA DE 4 PERSONAS (HIJO CON DISCAPACIDAD SENSORIAL)
PROGRAMA ARQUITECTÓNICO: SALA COCINA BAÑO COMPLETO (2) COMEDOR DORMITORIO PRINCIPAL LAVANDERÍA DORMITORIO SECUNDARIO (2)
BASE TEÓRICA, COSTOS Y ANÁLISIS DE DENSIDAD DE MUROS
BASE TEÓRICA DE ALBAÑILERÍA CONFINADA DEFINICIÓN: Albañilería reforzada con elementos de concreto armado en todo su perímetro, vaciado posteriormente a la construcción de la albañilería. La cimentación de concreto se considerará como confinamiento horizontal para los muros del primer nivel.
NORMA E-070
REGLAMENTACIÓN NACIONAL DE EDIFICACIONES NORMA A-010 C A P Í T U L O I V . D I M E N S I O N E S M Í N I M A S D E L O S AMBIENTES L o s a m b i e n t e s c o n t e c h o s h o r i z o n t a l e s , t e n d r á n u n a a l t u r a m í n i m a d e p i s o t e r m i n a d o a c i e l o r a s o d e 2 . 3 0 m . L a s p a r t e s m a s b a j a s d e l o s t e c h o s i n c l i n a d o s p o d r á n t e n e r u n a a l t u r a m e n o r . E n c l i m a s c a l u r o s o s l a a l t u r a d e b e r á s e r m a y o r .
Los ambientes para equipos o espacios para instalaciones m e c á n i c a s , p o d r á n t e n e r u n a a l t u r a m e n o r , s i e m p r e q u e permitan el ingreso y permanencia de personas de pie para la i n s t a l a c i ó n , r e p a r a c i ó n o m a n t e n i m i e n t o .
DIMENSIONES MÍNIMAS DE DE LAS HABITACIONES Y BAÑOS NORMA A-20 C A P I T U L O I I C O N D I C I O N E S D E D I S E Ñ O Las dimensiones de los ambientes que constituyen la v i v i e n d a s e r á n a q u e l l a s q u e p e r m i t a n l a c i r c u l a c i ó n y e l a m o b l a m i e n t o r e q u e r i d o p a r a l a f u n c i ó n p r o p u e s t a , i r á n a c o r d e c o n e l n ú m e r o d e h a b i t a n t e s d e l a v i v i e n d a . L a s dimensiones de los muebles se sustentan en las c a r a c t e r í s t i c a s a n t r o p o m é t r i c a s d e l a s p e r s o n a s q u e l a h a b i t a r á n .
CONSIDERACIONES DE LOCALIZACIÓN DE BAÑOS RESPECTO DE OTROS AMBIENTES: NORMA A-10 CAPITULO VI SERVICIOS SANITARIOS L o s s e r v i c i o s s a n i t a r i o s d e l a s e d i f i c a c i o n e s d e b e r á n c u m p l i r con los siguientes requisitos: a ) L a d i s t a n c i a m á x i m a d e r e c o r r i d o p a r a a c c e d e r a u n s e r v i c i o s a n i t a r i o s e r á d e 5 0 m .
b) Los materiales de acabado de los ambientes para servicios sanitarios serán antideslizantes en pisos e impermeables en paredes, y de superficie lavable. c) Debe evitarse el registro visual ambientes con servicios sanitarios
FUENTE: HTTPS://WW3.VIVIENDA.GOB.PE/EJES/VIVIENDA-Y URBANISMO/DOCUMENTOS/REGLAMENTO%20NACIONAL%20DE%20EDIFICACIONES.PDF
del
interior
de
los
BASE TEÓRICA DE ALBAÑILERÍA CONFINADA DIMENSIONES MÍNIMAS DE LOS POZOS DE LUZ Y DUCTOS NORMA A.010 CAPÍTULO VII DUCTOS Los ambientes destinados a servicios sanitarios p o d r á n v e n t i l a r s e m e d i a n t e d u c t o s d e v e n t i l a c i ó n . L o s d u c t o s d e v e n t i l a c i ó n d e b e r á n c u m p l i r l o s s i g u i e n t e s requisitos: a ) L a s d i m e n s i o n e s d e l o s d u c t o s s e c a l c u l a r á n a r a z ó n d e 0 . 0 3 6 m 2 p o r i n o d o r o d e c a d a s e r v i c i o s a n i t a r i o q u e v e n t i l a n p o r p i s o , c o n u n m í n i m o d e 0.24 m2 b ) C u a n d o l o s d u c t o s d e v e n t i l a c i ó n a l o j e n m o n t a n t e s de agua, d e s a g ü e o electricidad, d e b e r á i n c r e m e n t a r s e l a s e c c i ó n d e l d u c t o e n f u n c i ó n d e l d i á m e t r o d e l a s m o n t a n t e s .
c) Cuando los techos sean accesibles para personas, l o s d u c t o s d e 0 . 3 6 m 2 o m á s d e b e r á n c o n t a r c o n u n s i s t e m a d e p r o t e c c i ó n q u e e v i t e l a c a í d a a c c i d e n t a l de una persona.
NORMA A.010 CAPÍTULO VII POZOS DE LUZ PARA VIVIENDAS EN EDIFICACIONES MULTIFAMILIARES: a) Tendrán dimensiones mínimas de 2.20 m por lado, medido entre las caras de los paramentos que definen el pozo.
b) La distancia perpendicular entre los vanos de los ambientes de dormitorios, estudios, salas de estar y comedores, que se sirven del pozo medida en el punto central o eje del vano y el muro opuesto que conforma el pozo no debe ser menor a un tercio de la altura del paramento mas bajo del pozo, medido a partir del alféizar del vano más bajo.
C) La distancia perpendicular entre los vanos de los ambientes de servicio, cocinas, pasajes y patios de servicio techados que se sirven del pozo, medida en el punto central o eje del vano, y el muro opuesto que conforma el pozo, no debe ser menor a un cuarto de la altura total del paramento más bajo del pozo, medido a partir del alféizar del vano más bajo.
FUENTE: HTTPS://WW3.VIVIENDA.GOB.PE/EJES/VIVIENDA-Y URBANISMO/DOCUMENTOS/REGLAMENTO%20NACIONAL%20DE%20EDIFICACIONES.PDF
BASE TEÓRICA DE ALBAÑILERÍA CONFINADA Norma A.010 CAPÍTULO VII POZOS DE LUZ Artículo 20 POZOS DE LUZ TECHADOS Cuando la dimensión del pozo perpendicular a los vanos a los que sirve es mayor en más de 10% al mínimo establecido en los incisos b) y c) anteriores, la dimensión perpendicular del pozo se podrá reducir en un porcentaje proporcional hasta un mínimo de 1,80 m. Los pozos de luz pueden estar techados con una cubierta transparente, dejando un área abierta para ventilación, a los lados, superior al 50% del área del pozo. Esta cubierta no reduce el área libre.
1 0 . 2 . E n l a a l b a ñ i l e r í a c o n u n i d a d e s asentadas con mortero, todas las juntas horizontales y verticales q u e d a r á n c o m p l e t a m e n t e l l e n a s d e mortero. El espesor de las juntas de m o r t e r o s e r á c o m o m í n i m o 1 0 m m y e l e s p e s o r m á x i m o s e r á 1 5 m m o d o s veces la tolerancia dimensional en la a l t u r a d e l a u n i d a d d e a l b a ñ i l e r í a m á s 4 mm, lo que sea mayor. En las juntas que contengan refuerzo horizontal, el e s p e s o r m í n i m o d e l a j u n t a s e r á 6 m m m á s e l d i á m e t r o d e l a b a r r a
10.3. Se m a n t e n d r á el temple del mortero mediante el reemplazo del agua que se pueda haber evaporado, por una sola vez. El plazo del retemplado no e x c e d e r á al de la fragua inicial del cemento.
NORMAS TÉCNICAS DE CONSTRUCCIÓN SEGÚN ALBAÑILERÍA CONFINADA: A r t í c u l o 1 0 . - E S P E C I F I C A C I O N E S G E N E R A L E S L a m a n o d e o b r a e m p l e a d a e n l a s c o n s t r u c c i o n e s d e a l b a ñ i l e r í a s e r á c a l i f i c a d a , d e b i é n d o s e s u p e r v i s a r e l c u m p l i m i e n t o d e l a s s i g u i e n t e s e x i g e n c i a s b á s i c a s :
1 0 . 4 . L a s u n i d a d e s d e a l b a ñ i l e r í a s e a s e n t a r á n c o n l a s s u p e r f i c i e s l i m p i a s d e p o l v o y s i n a g u a l i b r e . E l a s e n t a d o s e r e a l i z a r á presionando verticalmente las unidades, sin bambolearlas. El t r a t a m i e n t o d e l a s u n i d a d e s d e a l b a ñ i l e r í a p r e v i o a l a s e n t a d o s e r á e l s i g u i e n t e : P a r a c o n c r e t o y s í l i c o - c a l c á r e o : p a s a r u n a b r o c h a h ú m e d a s o b r e las caras de asentado o rociarlas.
1 0 . 1 . L o s m u r o s s e c o n s t r u i r á n a p l o m o y e n l í n e a . N o s e a t e n t a r á c o n t r a l a i n t e g r i d a d d e l m u r o r e c i é n a s e n t a d o .
FUENTE: HTTPS://WW3.VIVIENDA.GOB.PE/EJES/VIVIENDA-Y URBANISMO/DOCUMENTOS/REGLAMENTO%20NACIONAL%20DE%20EDIFICACIONES.PDF
BASE TEÓRICA DE ALBAÑILERÍA CONFINADA P A R A A R C I L L A : D E A C U E R D O A L A S C O N D I C I O N E S C L I M A T O L Ó G I C A S DONDE SE ENCUENTRA UBICADAS LA OBRA, REGARLAS DURANTE MEDIA HORA, ENTRE 10 Y 15 HORAS ANTES DE ASENTARLAS. SE RECOMIENDA Q U E L A S U C C I Ó N A L I N S T A N T E D E A S E N T A R L A S E S T É C O M P R E N D I D A ENTRE 10 A 20 GR/200 CM2-MIN (*).
B ) E N E L C A S O D E E M P L E A R S E U N A C O N E X I Ó N A R A S , D E B E R Á ADICIONARSE «CHICOTES» O «MECHAS» DE ANCLAJE (SALVO QUE EXISTA REFUERZO HORIZONTAL CONTINUO) C O M P U E S T O S P O R V A R I L L A S D E 6 M M D E D I Á M E T R O , Q U E PENETREN POR LO MENOS 40 CM AL INTERIOR DE LA A L B A Ñ I L E R Í A Y 1 2 . 5 C M A L I N T E R I O R D E L A C O L U M N A M Á S U N D O B L E Z V E R T I C A L A 9 0 ° D E 1 0 C M ; L A C U A N T Í A A U T I L I Z A R S E R Á 0 , 0 0 1 ( V E R E L A R T Í C U L O 2 ( 2 . 8 ) .
11.3. EL REFUERZO HORIZONTAL, CUANDO SEA REQUERIDO, S E R Á C O N T I N U O Y A N C L A R Á E N L A S C O L U M N A S D E CONFINAMIENTO 12.5 CM CON GANCHO VERTICAL A 90° DE 10 CM. A R T Í C U L O 1 1 . - A L B A Ñ I L E R I A C O N F I N A D A A P A R T E D E L O S R E Q U I S I T O S E S P E C I F I C A D O S E N E L A R T Í C U L O 1 0 , S E D E B E R Á C U M P L I R L O S I G U I E N T E : 1 1 . 1 . S E U T I L I Z A R Á U N I D A D E S D E A L B A Ñ I L E R Í A D E A C U E R D O A L O E S P E C I F I C A D O E N E L A R T Í C U L O 5 ( 5 . 3 ) . 1 1 . 2 . L A C O N E X I Ó N C O L U M N A - A L B A Ñ I L E R Í A P O D R Á S E R D E N - T A D A O A R A S : A ) E N E L C A S O D E E M P L E A R S E U N A C O N E X I Ó N D E N T A D A , L A L O N G I T U D D E L A U N I D A D S A L I E N T E N O E X C E D E R Á D E 5 C M Y D E B E R Á L I M P I A R S E D E L O S D E S P E R D I C I O S D E M O R T E R O Y P A R T Í C U L A S S U E L T A S A N T E S D E V A C I A R E L CONCRETO DE LA COLUMNA DE CONFINAMIENTO.
11.4. LOS ESTRIBOS A EMPLEAR EN LAS COLUMNAS DE C O N F I N A M I E N T O D E B E R Á N S E R C E R R A D O S A 1 3 5 ° , P U D I É N D O S E E M P L E A R E S T R I B O S C O N 3 ⁄ 4 D E V U E L T A ADICIONAL, ATANDO SUS EXTREMOS CON EL REFUERZO V E R T I C A L , O T A M B I É N , Z U N C H O S Q U E E M P I E C E N Y T E R M I N E N C O N G A N C H O E S T Á N D A R A 1 8 0 ° D O B L A D O E N E L R E F U E R Z O VERTICAL.
11.5. LOS TRASLAPES DEL REFUERZO HORIZONTAL O VERTICAL T E N D R Á N U N A L O N G I T U D I G U A L A 4 5 V E C E S E L M A Y O R D I Á M E T R O D E L A B A R R A T R A S L A P A D A . N O S E P E R M I T I R Á E L TRASLAPE DEL REFUERZO VERTICAL EN EL PRIMER ENTREPISO, TAMPOCO EN LAS ZONAS CONFINADAS UBICADAS EN LOS EXTREMOS DE SOLERAS Y COLUMNAS.
FUENTE: HTTPS://WW3.VIVIENDA.GOB.PE/EJES/VIVIENDA-Y URBANISMO/DOCUMENTOS/REGLAMENTO%20NACIONAL%20DE%20EDIFICACIONES.PDF
BASE TEÓRICA DE ALBAÑILERÍA CONFINADA
1 1 . 6 . E L C O N C R E T O D E B E R Á T E N E R U N A R E S I S T E N C I A A C O M P R E S I Ó N ( F ́ ) M A Y O R O I G U A L A 1 7 , 1 5 M P A 1 7 5 K G / C M 2 . L A M E Z C L A D E B E R Á S E R F L U I D A , C O N U N R E V E N I M I E N T O D E L O R D E N DE 12.7 CM (5 PULGADAS) MEDIDA EN EL CONO DE ABRAMS. EN LAS C O L U M N A S D E P O C A D I M E N S I Ó N , U T I L I Z A D A S C O M O C O N F I N A M I E N T O D E L O S M U R O S E N A P A R E J O D E S O G A , E L T A M A Ñ O M Á X I M O D E L A P I E D R A C H A N C A D A N O E X C E D E R Á D E 1 . 2 7 C M ( 1 ⁄ 2 PULGADA).
11.7. EL CONCRETO DE LAS COLUMNAS DE CONFINAMIENTO SE V A C I A R Á P O S T E R I O R M E N T E A L A C O N S T R U C C I Ó N D E L M U R O D E A L B A Ñ I L E R Í A ; E S T E C O N C R E T O E M P E Z A R Á D E S D E E L B O R D E SUPERIOR DEL CIMIENTO, NO DEL SOBRECIMIENTO.
1 1 . 8 . L A S J U N T A S D E C O N S T R U C C I Ó N E N T R E E L E M E N T O S D E C O N C R E T O S E R Á N R U G O S A S , H U M E D E C I D A S Y L I B R E D E P A R T Í C U L A S S U E L T A S .
11.9. LA PARTE RECTA DE LA LONGITUD DE ANCLAJE DEL REFUERZO V E R T I C A L D E B E R Á P E N E T R A R A L I N T E R I O R D E L A V I G A S O L E R A O C I M E N T A C I Ó N ; N O S E P E R M I T I R Á M O N T A R S U D O B L E Z D I R E C T A M E N T E S O B R E L A Ú L T I M A H I L A D A D E L M U R O .
1 1 . 1 0 . E L R E C U B R I M I E N T O M Í N I M O D E L A A R M A D U R A ( M E D I D O A L E S T R I B O ) S E R Á 2 C M C U A N D O L O S M U R O S S O N T A R R A J E A D O S Y 3 CM CUANDO SON CARAVISTA.
FUENTE: HTTPS://WW3.VIVIENDA.GOB.PE/EJES/VIVIENDA-Y URBANISMO/DOCUMENTOS/REGLAMENTO%20NACIONAL%20DE%20EDIFICACIONES.PDF
METRADOS
METRADOS
NÚMERO DE PIEZAS CERÁMICAS PARA ENCHAPAR EL PISO ÁREA TOTAL= 19.424 M2 ÁREA DE CERÁMICO X UNIDAD= 0.45 X 0.45M = 0.2025M NÚMERO DE PIEZAS CERÁMICAS = 19.424 M2 / 0.2025M = 95.92 APROXIMANDO…96 PIEZAS DE CERÁMICA
NÚMERO DE PIEZAS CERÁMICAS PARA ENCHAPAR CONTRAZÓCALO PERÍMETRO TOTAL= 15.02 M ALTO DE CONTRAZÓCALO=0.1016 M ÁREA DEL CONTRAZÓCALO = 15.02 M X 0.1016 M =1.53 M2 ÁREA DE CERÁMICO X UNIDAD= 0.45 X 0.45M = 0.2025M NÚMERO DE PIEZAS CERÁMICAS = 1.53 M2 / 0.2025M = 7.56 APROXIMANDO…8 PIEZAS DE CERÁMICA
ANÁLISIS DE DENSIDAD DE MUROS
L: LONGITUD TOTAL DE MUROS T: ESPESOR EFECTIVO DE MURO (0.13M O 0.24M) Z: FACTOR DE ZONA (0.45) U: FACTOR DE USO (1) S: FACTOR DE SUELO (1.05) N: NÚMERO DE PISOS DEL EDIFICIO (4)
UBICACIÓN: MIRAFLORES, DEPARTAMENTO DE LIMA SUELO: INTERMEDIO USO: COMERCIAL/VIVIENDA NÚMERO DE PISOS: 4 ESPESOR DE MUROS EN AMBAS: 0.25M VIGAS PERIMETRALES DE 0.40M DE ALTURA
CUADRO DE VANOS
PRIMER NIVEL
SEGUNDO NIVEL
TERCER NIVEL
CUARTO NIVEL
COSTO ESTIMADO DE PROYECTO OCTUBRE-2021
COSTO ESTIMADO DE PROYECTO
DISEÑO ARQUITECTÓNICO
PLANTA 1
PLAYGROUND DE ESPERA
ÁRTICULOS - ÁREA VERDE
PLANTA 2 D1: SALA
D2:DORMITORIO PRINCIPAL
D1: DORMITORIO PRINCIPAL
D2: KITCHENET
ZONA DE PARRILLA
TERRAZA
SUM
PLANTA 4: AZOTEA
CORTE A
CORTE B
ELEVACIÓN
PLOTPLAN
PERSPECTIVAS
PERSPECTIVAS
PERSPECTIVAS
PLANIMETRÍA ESTRUCTURAL
GRILLA ESTRUCTURAL
MUROS PORTANTES
PLANTA 1
PLANTA 2
PLANTA 3
AZOTEA
CORTE A
CORTE B
ELEVACIÓN
DETALLES CONSTRUCTIVOS
DETALLE DE ENSAMBLE MURO-CIMIENTO
E 0.50 SUELOS Y CIMENTACIÓN / E 0.70 ALBAÑILERÍA La profundidad de la cimentación es definida por el PR y está condicionada por la estratigrafía del suelo, a cambios de volumen por humedecimientosecado, hielo-deshielo o condiciones particulares de uso de la estructura, no siendo menos de 0.80 metros en cualquier tipo de cimentación de elementos portantes o no portantes no arriostrados lateralmente. En el caso de cimentación sobre roca ,el PR define la profundidad de cimentación , pudiendo en este caso ser menos a 0.80 metros.(Articulo 26 -E 0.50 suelos y cimentación) Para las dimensiones del muro confinado se aplica la densidad mínima de muros reforzados (Artículo 19.2 - E 0.70 Albañilería) ÁREA DE CORTE DE LOS MUROS REFORZADOS ÁREA PLANTA TÍPICA
=
Σ(L.T) AP
=
Z.U.S.N 56
DETALLE DE ENSAMBLE MURO-ENTREPISO
E 0.70 ALBAÑILERÍA/ ESTRUCTURACIÓN Y DISEÑO DE EDIFICACIONES DE CONCRETO ARMADO
Para las dimensiones del muro confinado se aplica la densidad mínima de muros reforzados (Artículo 19.2 - E 0.70 Albañilería)
ÁREA DE CORTE DE LOS MUROS REFORZADOS ÁREA PLANTA TÍPICA
=
Σ(L.T) AP
=
Z.U.S.N 56
Es posible predimensionar las losas aligeradas en una dirección y para sobrecargas normales (no superiores a 300 kg/cm2 ), mediante la relación ℎ = 𝑙𝑢𝑧 𝑙𝑖𝑏𝑟𝑒 / 30 donde h es el espesor del aligerado.( Blanco.A ,1992)
DETALLE DE ENSAMBLE MURO-TECHO
E 0.70 ALBAÑILERÍA/ ESTRUCTURACIÓN Y DISEÑO DE EDIFICACIONES DE CONCRETO ARMADO Para las dimensiones del muro confinado se aplica la densidad mínima de muros reforzados (Artículo 19.2 - E 0.70 Albañilería)
ÁREA DE CORTE DE LOS MUROS REFORZADOS ÁREA PLANTA TÍPICA
=
Σ(L.T) AP
=
Z.U.S.N 56
Es posible predimensionar las losas aligeradas en una dirección y para sobrecargas normales (no superiores a 300 kg/cm2 ), mediante la relación ℎ = 𝑙𝑢𝑧 𝑙𝑖𝑏𝑟𝑒 / 30 donde h es el espesor del aligerado.( Blanco.A ,1992)
DETALLE DE ENSAMBLE ESCALERA-CIMIENTO
A 0.10 CONDICIONES GENERALES DE DISEÑO/E 0.50 SUELOS Y CIMENTACIÓN En cada tramo de escalera, los pasos y los contrapasos serán uniformes, debiendo cumplir con la regla de 2 contrapasos + 1 paso, debe tener entre 0.60 m. y 0.64 m., con un mínimo de 0.25 m para los pasos en viviendas, 0.28 m en comercios y 0.30 m en locales de afluencia masiva de publico, de salud y educación y un máximo de 0.18 m para los contrapasos, medido entre las proyecciones verticales de dos bordes contiguos(Artículo 29 - A 0.10 Condiciones generales de diseño) Cimentaciones superficiales son aquellas en las cuales la relacion de profundidad/ancho(Df/B) es menor o igual a cinco (5),siento Df la profundidad de la cimentación y B el ancho o diámetro de la misma. (Articulo 23 -E 0.50 suelos y cimentación)
DETALLE DE ENSAMBLE ESCALERA-ENTREPISO
A 0.10 CONDICIONES GENERALES DE DISEÑO/ESTRUCTURACIÓN Y DISEÑO DE EDIFICACIONES DE CONCRETO ARMADO En cada tramo de escalera, los pasos y los contrapasos serán uniformes, debiendo cumplir con la regla de 2 contrapasos + 1 paso, debe tener entre 0.60 m. y 0.64 m., con un mínimo de 0.25 m para los pasos en viviendas, 0.28 m en comercios y 0.30 m en locales de afluencia masiva de publico, de salud y educación y un máximo de 0.18 m para los contrapasos, medido entre las proyecciones verticales de dos bordes contiguos(Artículo 29 - A 0.10 Condiciones generales de diseño)
Es posible predimensionar las losas aligeradas en una dirección y para sobrecargas normales (no superiores a 300 kg/cm2 ), mediante la relación ℎ = 𝑙𝑢𝑧 𝑙𝑖𝑏𝑟𝑒 / 30 donde h es el espesor del aligerado.( Blanco.A ,1992)
Reglamento Nacional de Edificaciones (RNE).(2021). Lima, Peru: Instituto de la Construcción y Gerencia. BLANCO, A.(1994) Estructuración y diseño de edificaciones de concreto armado. 2da edición. Lima– Perú. Colegio de Ingenieros del Perú.
PROCESO CONSTRUCTIVO
CRITERIOS DE SEGURIDAD (EPP Y PROTOCOLOS BIOSEGURIDAD) G. 050 SEGURIDAD DURANTE LA CONSTRUCCIÓN EQUIPO DE PROTECCIÓN INDIVIDUAL (EPI) El EPI debe utilizarse cuando existan riesgos para la seguridad o salud de los trabajadores que no hayan podido eliminarse o controlarse convenientemente por medios técnicos de protección colectiva o mediante medidas, métodos o procedimientos de organización de trabajo. En tal sentido, todo el personal que labore en una obra de construcción, debe contar con el EPI acorde con los peligros a los que estará expuesto.(Artículo 13 - G 0.50 Seguridad durante la construcción) El EPI básico, de uso obligatorio mientras el trabajador permanece en obra se compone de: uniforme de trabajo, botines de cuero con puntera de acero, casco, gafas de seguridad y guantes. (Artículo 13 - G 0.50 Seguridad durante la construcción)
USO DE ANDAMIOS Solo se permitirá fijar la línea de enganche a la estructura del andamio cuando no exista otra alternativa, en cuyo caso debe garantizarse la estabilidad del andamio con anclajes laterales de resistencia comprobada(arriostres), para evitar su desplazamiento o volteo, en caso deba soportar la caída del trabajador. La línea de enganche debe conectarse al andamio, a través de una eslinga de nylon o carabinero, colocando en alguno de los elementos horizontales del andamio que se encuentre sobre la cabeza del trabajador. Nunca debe conectarse directamente la línea de enganche, a ningún elemento del andamio. (Artículo 21.1 - G. 050 Seguridad durante la construcción) EXCAVACIONES Se ejercerá una supervisión frecuente por parte del profesional responsable de la obra con experiencia, que garantice que se ha tomado las medidas de seguridad indicadas (Artículo 23.1 -G. 050 Seguridad durante la construcción) En los momentos de nivelación y compactación de terreno, el equipo de colocación del material de relleno, trabajará a una distancia no menor de 20 m de la zona que se esté nivelando o compactando. (Artículo 23.1 -G. 050 Seguridad durante la construcción) Se deberá prevenir los peligros de caída de materiales u objetos, o de irrupción de agua en la excavación; o en zonas que modifiquen el grado de humedad de los taludes de la excavación.(Artículo 23.1 -G. 050 Seguridad durante la construcción)
VIDEO TABIQUE DE DRYWALL
Link de video: https://youtu.be/7pEPy476p_0
VIDEO MURO DE ALBAÑILERÍA CONFINADA
Link de video: https://youtu.be/c05E2tAYIOk
EXPERENCIA EN EL CURSO
APRECIACIONES PERSONALES
MARIA FERNANDA ESTRADA Albañilería ha sido uno de los cursos en donde he sentido que la enseñanza ha sido integral. Primero que hemos aprendido acerca de los sistemas constructivos más comunes en el Perú y con ello sus procesos y características; por otro lado, la evaluación arquitectónica tuvo un nivel de taller de diseño, es decir que el encargo fue completo y realista. Agradezco a los profesores por cada clase y por demostrarnos convicción en sus roles
ALEXANDRA CABREJO Considero que el curso de Albañilería me ayudó a ampliar mi perspectiva sobre la carrera, pues me enseñó la importancia de mi profesión en cuanto a funcionalidad y resistencia sísmica, teniendo en cuenta la zona en la que vivimos. Gracias a los docentes por su labor y paciencia, nos han detallado cada parte de diferentes sistemas y procesos constructivos.
KARLA HORNA El curso de Albañilería ha aportado muchisimo a mi proceso universitario. Considero que es un curso vital para la carrera, ya que he aprendido distintos procesos constructivos que son los mas utiilizados en el campo de la arquitectura. Todo el desarrollo de las clases, trabajos, exámenes sumado al gran conocimiento de los profesores me han permitido adquirir conocimientos fundamentales que se que me serviran a lo largo de mi futuro profesional.
NAHIARA QUINTANILLA Desde mi perspectiva el curso de albañilería me ayudo a desarrollar más mis conocimientos sobre las diferentes técnicas constructivas. Además, gracias a este curso pude mejorar mi sentido de organización en cuanto a funcionalidad.Gracias al arquitecto e ingeniero, quienes me ayudaron en cada duda pendiente durante el periodo académico.
MARIANA CRUZ Mi experiencia en el curso de Albañilería ha sido muy positiva durante todo el ciclo. A pesar de las dificultades que se han originado debido a la virtualidad como no haber tenido la oportunidad de llevar el taller de construcción presencialmente, he aprendido mucho durante el ciclo. Puedo decir con seguridad que los conocimientos adquiridos a lo largo del curso me servirán para el resto de mi vida profesional