O nosso trabalho tem como objectivo mostrar como Neville Brody mais especificamente o design tipográfico, tornando-o no que ele é hoje.
revolucionou o design, mistura de tendências opostas, a A
sua
sua mente aberta e maneira irreverente de pensar espantou a sociedade da sua época, não habituada a estes métodos.
Neville conseguiu cons-
truir a sua reputação bastante cedo dentro do design gráfico devido ao seu modernismo e maneira inovadora como trabalha a tipografia. Conhecer o passado, resgatar os fundamentos básicos da história do design e deixar permanecer o presente são condições favoráveis a novas ideias conscientes e consistentes de Broody.
Neville Brody é um designer conceituado inglês. Este nasceu em Londres em 1957.
Brody, como designer, é
conhecido pelo seu trabalho em The Face revista (1981-1986) e Arena revista (1987-1990), bem como para a concepção de capas de discos para artistas como Cabaret Voltaire e Depeche Mode. Na década de 1980, o trabalho do designer começou a ganhar destaque devido à sua mistura de tendências tão opostas como o modernismo e o pós-modernismo. O que antes era totalmente abandonado (racionalismo modernista), agora era reinventado com uma nova abordagem sobre o pós-modernismo. As escolhas tipográficas passam a ter menos importância do que o modo como são utilizadas. Formado pela London College of Printing (76-79),onde actualmente é professor visitante, o designer gráfico, director e tipógrafo Neville Brody mergulhou no universo da música independente ainda no início dos anos 80. Construiu assim rapidamente uma reputação pela qualidade experimental de seu trabalho gráfico.
O novo desafio é inovar com o que já é conhecido. Na visão de Brody, tornou-se inviável a luta por um desenho tipográfico inédito a cada trabalho.
nova mentalidade é o Um exemplo dessa
design da revista Arena,
criação de Brody. Para os títulos, o designer usou nada mais do que a Helvética, símbolo tipográfico do modernismo. No entanto, o que garantiu o sucesso de sua criação foi a maneira inovadora como ele trabalhou
a
tipografia,
como
a
sobreposição, alinhamento e uso das cores nas letras.
A tendência do design contemporâneo, em resposta ao caos pós-moderno, é a de estruturação, sem perder a espontaneidade. Broody cria um novo olhar em relação ao que já existe, sem impedir a liberdade de expressão individual. A ideia de duas ou mais acções a decorrerem ao mesmo tempo é recorrente no design actual. O designer gráfico usa a interferência gráfica em fotos como uma tendência que tem como objectivo uma mistura da realidade com a ficção.
Os seus primeiros trabalhos mais reconhecidos foram capas de discos para bandas alternativas, onde começou a formular uma linguagem inconfundível, que acabou por torná-lo num dos profissionais e mais reco-
Uma das suas criações mais marcantes desta época
nhecidos do design gráfico internacional.
foi o trabalho para o grupo
Cabaret
Voltaire, que aproximava filme e vídeo à música experimental. A partir de então, Brody faz da tipografia uma vasta área de experimentação.
Hoje, além de palestras e contribuindo para uma variedade de iniciativas culturais e educativas, Brody funciona tanto de forma independente e em conjunto com nossos designers em projetos comerciais e privados - que orientam a pesquisa Studios, de nossos clientes e inspirando a comunidade de design.
Este dirige em Londres, a agência de design gráfico Research Studios.
Além de ser também director da Royal College of Art 's escola de comunicação, acabando por se tornar presidente do visual e design de publicidade corpo D & AD , em 1 de Dezembro.
Na década de 80 passou a comandar a revista onde teve a oportunidade de
Face,
desenvolver um trabalho experimental responsável por revolucionar o design gráfico editorial. Depois deste sucesso, passou então a dirigir diversas outras publicações, assim como reformulou inumeros jornais londri-
nos, implementando nestes projectos de enorme qualidade técnica e ainda assim explorando os limites da comunicação visual. Brody tinha como objectivo neste projectos exercitar a ferramenta tipográfica, desenvolvendo fontes digitais posteriormente lançadas no mercado.
Em 1990 abre em conjunto de Stuart Jensen a distribuidora
Fontworks.
Pouco depois torna-se diretor da FontShop International e lança a revista experimental de tipografia
FUSE.
No período de 1987 a 1990, Brody torna-se da revista
director artístico Arena. Numa linha oposta ao seu estilo, experi-
mentou uma linguagem mais racionalista e neutra. Também em 1987, Brody funda The Studio, em Londres, onde dá continuidade a seu estilo expressivo.
Em 1981,
Brody já tinha
deixado o London CollegeofPrinting e trabalhava como director de arte da Fetish Records. Continuou a experimentar, mas com mais coe-
rência na sua linguagem visual. Os seus trabalhos eram
reacções aos impulsos e vibrações de uma música que nessa época ainda transportava mensagens. Mais tarde começa a produzir o
design de bandas e
músicos como Defunkt, Level 42, Depeche Mode e James Brown.
///YourMum, Album Cover (1981) ///Suck Me, "Das Ah Riot/Boom",
Album Cover (1981) ///The Bongos, "Zebra Club", Album Cover (1981) ///Clock DVA, "4 Hours", Album Cover (1981) * Clock DVA, "Thirst", Album Cover (1981) ///Throbbing Gristle, "Five Albums" Album Cover (1982) ///8 Eyed Spy, "DiddyWahDiddy" Album Cover (1982) ///Z'EV, "Wipe Out/Element L" Album Cover (1982) ///Stephen Mallinder, "Pow Wow" Album Cover (1982)
A partir de 1979, Brody fez o design do
Cabaret Voltaire, um grupo indie que se atrevia a seguir por novos caminhos, fortemente provocadores. O Cabaret Voltaire era o nome, de um café em Zurique, onde os Dadaístas faziam as suas actuações). Unindo filme e vídeo a música experimental, Cabaret Voltaire tornou-se na altura o grupo mais forte neste campo.
Brody, ao ficar bastante impressionado, resolveu fazer um
criando uma certa sintonia com o mesmo. O tema-chave era Declínioatravés do Progresso, ou seja, a perda da identidade humana através da comunicação alienada produzida por máquinas. Para as capas de disco do grupo Cabaret Voltaire, Brody produziu metáforaspictóricas com
campos de cor e
com tipografia, primeiro em composição contida, depois mais violenta.
trabalho gráfico que cor-
responde-se ao máximo com o grupo
Trabalhou também para outra banda muito conhecida, os
Mode criando a capa para o álbum deles “JustCan’tGetEnough”.
Depeche
Fetish Records
(director artistico 1980): ///YourMum, Album Cover (1981) ///Suck Me, "Das Ah Riot/Boom",
Album Cover (1981) ///The Bongos, "Zebra Club", Album Cover (1981) * Clock DVA, "4 Hours", Album Cover (1981) ///Clock DVA, "Thirst", Album Cover (1981) * Throbbing Gristle, "Five Albums" Album Cover (1982) ///8 Eyed Spy, "DiddyWahDiddy" Album Cover (1982) ///Z'EV, "Wipe Out/Element L" Album Cover (1982) ///Stephen Mallinder, "Pow Wow" Album Cover (1982)
Cabaret Voltaire ///Numerous T-shirt, badge and poster designs. ///"3 CrepesculeTracks" 12" Single Cover (1981) ///"RedMecca" Album Cover (1981) ///"Crackdown/Just Fascination" 12" Single Cover (1983) ///"JustFascination" 7" Single Cover (1983) ///"James Brown" 12" Single Cover (1984) ///"Microphonies" Album Cover (1984) ///"The Covenant, The Sword and the Arm of the Lord" Album Cover (1985) ///"Code" Album Cover (1987)
Outros Albuns ///23 Skidoo, "The Culling Is Coming" Album Cover (1983) ///Defunkt, "The Razor's Edge" 12" Single Cover (1982) ///Depeche Mode, "Just Can't Get Enough" Album Cover (1982) ///Level 42, "Standing in the Light" Album Cover (1983) ///Level 42, "Micro-Kid" Single Cover (1983) ///ElephantTalk, Album Cover (1983) ///Kurtis Blow, "Party Time" 12" single Cover, Club Records (1985) ///Raybeats, "Holiday Inn Spain/Cocktails" 7" single cover on Don't Fall O The Mountain label (1981) ///Zuice, "Everyone A Winner" Album Cover (1986) ///Zuice, "I'm Burning" Album Cover (1987) ///Zuice, "Bless Your Lucky Stars " Album Cover (1987) ///Zuice, "shoughtowt to all the run it straight crew an all mah dirty-30 ninjas out der tongancripsouljah 4 life" Album Cover (1987)
Mas seria no design editorial de lifestyle magazines nos anos 80, que Neville Brody iria atingir notoriedade
mundial
e conseguir uma
legiĂŁo sem ďŹ m de admiradores e
Com layouts surpreendentes e novos typefaces, expressamente criados para esses ďŹ ns, Brody pos as estruturas das revistas de pernas para o ar. plagiadores.
Foi o antecessor de uma nova geração
criativo as revistas editadas no Reino
de magazines. Neville Brody foi um dos
Unido, na Alemanha, na Itália e na
primeiros designers a virar-se para o
França.
Desktop Publishing,
com Apple
Macintosh.
Fala-se do Brody Style, copiado e
Brody passa a ser uma personagem de culto.
plagiado em excesso. Enquanto as revistas dos anos 70 eram lidas e disfrutadas calmamente, os magazines dos 80 assaltavam a atenção e
A partir de 1987, Brody foi direc-
os sentidos do leitor com agressivos
tor de arte da revista inglesa
Os temas eram agora as futilidades ao gosto do consumidor: a moda, a música, o design, os in
layouts.
& outs, os trends e os trendsetters.
ARENA,
e foi neste ano que fundou o seu The Studio em Londres. Como
mastermind da revista , Brody vê o seu estilo
The Face
definitivamente reconhecido. Um estilo
Nenhum outro designer teve tão forte influência no desenho editorial dos anos 80 como Neville Brody. Nos anos 80 e 90, foi Brody quem melhor impôs o seu cunho
que consiste na reafirmação
e evolução das tradições tipográficas
e de composição de imagens lançadas no princípio do século xx.
Trabalho em Revista
///Art director for The Face magazine ///1987–1990 Art director for Arena magazine.
Misc
///1990 – Opened FontWorks and became the director of FontShop International
///1994 Founds Research Studios ///Pioneered work using Apple computers in type design ///A number of influential record cover designs and magazine designs ///Designer of Israeli leading news portal and time travel ///Postage stamps by Neville Brody ///2010 - "global visual language" (GVL) to establish consistency across
BBC
websites - starting with Doctor Who and BBC News
Realizações
///Design for Tribeca Issey Miyake in New York with Frank Gehry[citation needed] ///Major contributor to FUSE, an influential publication on experimental typography
///London’s
Victoria & Albert Museum hosted an exhibition of Brody’s
work[citation needed]
Neville Brody
foi
director de arte da revista entre os
anos de 1981 e 1986.
The Face talvez tenha sido uma das revistas dos anos 80 e 90. Iniciando a sua trajectória em
influentes
mais
maio de 1980 e encerrando em maio de 2004, a revista inglesa trouxe os
pop
mais influentes nomes do em suas capas. De Madonna a Gisele Bündchen, todo mundo passou por lá. E claro, sempre dando mostras de ousadia.
Brody
trouxe
toda
a
linguagem
ModernArt ou a Kunsthalle der Bundesrepublik em Bona.
vigente nos anos 80 e 90 para a construção de tipos e páginas, as revistas deixaram de ser um espaço de leitura tranquila, passando a lugar de experimentações visuais, ousadia e modernidade. Sem Brody e a
Faz novos layouts para as revistas de moda Lei e Per Lui. Em parceria com o
underground/grunge
The Face, as revistas modernistas de hoje não teriam a
mesma cara.
O layouts da revista The Face são um impressionante mostruário dos
extraordinários recursos criativos de Brody, e da sua inovação na arte de compor um
spread.
Muitas capas da CBS, Virgin, EMI e WEA saiem do seu estúdio. Os clientes da sua nova agência de comunicação em Londres – Research Studio – já são consórcios como a Nike, a MontBlanc, ou reputadas instituições culturais como o Museum of
funda a distribuidora onlineFontshop e começa a ganhar bem com a
ágil ErikSpiekermann, Brody
tipografia digital.
Uma das muitas fontes que são vendidas mundialmente é a FF World- Two, da autoria de Brody. Esta teve origem nas
letras experimentais que havia desenhado para o layout do artigo «Warhol».
Arena era uma revista masculina britânica mensal. Foi criada em 1986 por Nick Logan, com o objectivo de se concentrar em tendências de moda e entretenimento. Foi então que o designer gráfico britânico Neville Brody, que havia também pro-
desenhou e idealizou pela primeira vez o lançamento de Arena.
jectado a The Face,
No período de 1987 a 1990, Brody tornou-se director artístico desta revis-
ta. Numa linha oposta ao seu estilo, experimentou uma linguagem mais racionalista e neutra. A revista contou com artigos sobre alimentação, cinema, fitness, sexo, música, brinquedos e livros. Foi uma tentativa de oferecer algo mais “adulto” do que ler revistas rapaz como Maxim e FHM. Arena lançou as carreiras de vários proeminentes profissionais de mídia britânicos, entre eles, Dylan Jones, editor da GQ do Reino Unido que tinha servido como editor de Arena no final de 1980. Em Julho de 2006, enfrentando a concorrência da internet, a equipe editorial por trás Arena lançou um blog da equipe que conta com posts regulares dos seus colaboradores. Apesar disto, a circulação da revista continuou a cair e, em 2007, Giles Hattersley, entrevistador chefe do The Sunday Times, foi contratado como editor. Hattersley supervisionou uma reformulação da publicação e, em Novembro de 2007, a revista relançado com um novo design e novos de conteúdos, com David Beckham na capa.
O espírito pioneiro de Brody ganha força na publicação uma influente
Fuse,
publicação na área do design gráfico. Foi
THE FAC
criada por Brody e por Jon Wozencroft em 1991, e
tem como foco a
tipografia digital. Nela, Brody abusa da
mentação tipografias design gráfico.
de
experinovas
e da sua aplicação no
A FUSE veio
permitir uma
abordagem
, nova experimental e revolucionária, que afectou o domínio da lingua-
gem tipográfica, até aos dias de hoje, vinte anos depois do seu primeiro número. As fontes gráficas apresentadas por alguns dos profissionais mais famosos da indústria, revelaram ser muito futuristas e à frente do seu tempo. Tomando o alfabeto como ponto de partida, com o advento da era do design digital, a
FUSE tor-
laboratório de novas ideias, local de experinou-se num
mentação e viveiro de criativos.
Em vinte anos a
FUSE
conhece
vinte edições, subordinadas a diferentes temas que apresentam as
novas criações dos especialistas e colaboradores convidados. Esta
colectânea inclui todas as fontes tipográficas e posters, anteriormente publicados. Trata-se da principal obra desta área artística que reúne todo um legado criativo dos
mais importantes pensadores contemporâneos.
Neville Brody foi um dos membros
fundadores
da Fontworks em Londres, projectou uma série de tipografias notáveis para a empresa e foi par-
cialmente responsável por instigar o projeto FUSE, uma fusão numa influente revista entre design gráfico e design tipográfico. Cada pacote publicado inclui artigos relacionados com tipogra-
fundou também a biblioteca de fontes FontFont juntamente com Erik
fia
e
os
seus
autores.
Em
1990,
Spiekermann, uma das maiores bibliotecas mundiais de tipografia e conteúdo digital para os recentes designers. Brody, durante a sua vida,
de letra, entre elas:
criou 24 tipos
ARCADIA® Arcadia™ originalmente utilizado como cabeçalho para a
revista Arena em 1986 e publicada como uma fonte por Linotype GmbH em 1990.
tipo de letra alto e marcante a nível geométrico com letras demasiado condensadas Utilizando elementos da Art Deco, Arcadia é um
e formas constrastantes. A Arcadia tende a deslubrar os publicitários e designers para a utilização em packagings, convites e logotipos.
INSIGNIA®
Insignia é um tipo de letra criado em 1986 pelo. Originalmente desenvolvido também como manchete para a revista Arena, Insignia é um tipo imediatamente identificável por
traços cruzados nas capitais que cortam as serifas principais das letras maiúsculas. INDUSTRIA®
Esta fonte pede emprestado elementos de ambos os estilos Art Déco e não-ocidentais. Foi um design pelo qual recebeu reconhecimento internacional devido à inovação,
computer-style, alcançando quase o status de culto. Quatro fontes originais Brody estão disponíveis a partir Linotype Library GmbH: Insignia, Industria-Solid, Industria Inline e Arcadia. Industria é uma fonte que fala de
ca, fria e reservada.
exatidão mecâni-
FF Autotrace® FFace Autotr, depois de FF Blur, é o segundo tipo de letra para o efeito de alienação digi-
vectorização automática de uma imagem de bitmap digitalizada. Neste processo, as irregularidades nos contornos são exagerados, como se a resolução dos bitmaps fossem aumentada. Este efeito perturbado é a base estética para a letra. Assim como FF Blur, Brody nomeou seu tipo de
tal. O termo "autotrace" refere-se a
letra depois de este termo genérico de computador.
FF Blur®
desfocando a imagem, vectores dos resultados,
FF Blur é um tipo de letra em que se em tons de cinza e depois se fizer
obtém-se o estilo final. Sendo aparentemente simples, o seu processo foi muitas vezes mal imitado. No entanto, FF Blur tornou-se um dos tipos de fontes por excelência do início e meados da década de 1990, e manteve-se popular até à data. Em 2011, o Museu de Arte Moderna de Nova York acrescentou os caracteres tipográficos à sua colecção permanente.
FF Dirty Four/ Dirty One Package® FF "Dirty One" pacote foi o primeiro de uma série de tipos de letra "destrutivas"; compilações de fontes publicadas por FontFont. O advento da série FF Dirty Faces lançou toda uma nova tendência no projeto de tipografia e inspirou muitos outros a começar a criar ou
fontes "sujas". FF Dirty one vem em dois pesos, Regular e Bold. Além de FF Dirty one
publicar as suas próprias linhas de
Regular e Dirty FF One Bold, os outros quatro fontes incluídas são FF Metamorph, FF Schmelvetica, FF Witches e FF Dirty Four.
FF Dirty One速
FF Dome FF Tyson®
Em 20 de março de 1988, Mike Tyson defendeu com sucesso o seu título de campeão mundial contra Tubbs. O cartaz para o evento no Tokyo Dome foi desenhado por
Alfabetos completos com base nas letras que Brody desenhou à mao levantada para o cartaz foram mais tarde con-
Neville Brody.
cluídas e digitalizados em 10 fontes. Estas formam a cúpula FF, FF Tóquio, e FF World Series.
cada um tem apenas um peso. As famílias são FF Manchete Há três famílias FF Dome:
Dome, FF Dome Texto e FF Tyson. Todos os designs de FF Dome são muito estreitos com serifas geométricas sans.
FF Gothic® Com base numa grade de quadrados e triângulos, FF gótico é, provavelmente, a família Neville Brody mais rígida e estritamente geométrica. No seu conjunto, tem muitas e diferentes variações apesar da simplicidade das formas básicas.
FF Typeface Six and Seven® Em meados da década de 1980, Neville Brody andou em torno de uma dúzia de alfabetos para utilização na sua revista de música e desenhos. Em 1986, ele criou o conceito que mais tarde evoluiu para FF Typeface Six e Seven. Estas foram as duas guias de todos alfabetos: um com
luz e um ousado. Algum tempo depois de completar
estes alfabetos para a inclusão na biblioteca FontFont, Brody acrescentou um peso
versões menores de certas letras, com pesado sublinhado debaixo deles.
médio: FF Typeface six point-Five. Todas estas três fontes incluem
FF Dirty Seven速
FF Harlem速
FF Dirty Six速
FF Dirty Three速
Estava claro desde o inicio que seria Neville a desafiar o convencional do design gráfico.
Toda
uma
perspectiva
e
visão das coisas foi mudada, a sua nova linguagem mais expressiva
e explosiva marcou o seu estilo pessoal. O seu pensamento "há níveis em que
tipografia
comunica a exactamente ao mesmo tempo que as palavras que lemos" renovou
toda
uma
design.
maneira
de
ver
o
Neville Brody
é um designer gráfico mundialmente famoso. Não
um tipógrafo, não um filósofo, é um
criador.
Só se pode ter uma ideia da magnitude do extenso trabalho de Brody e
pensamento moderno
da sua nova visão e
no mundo do design depois de o estudar. Como
designers, consideramos
este trabalho de uma extrema importância nem que seja simplesmente a nível
de
cultura.
Abriu-nos
novos horizontes
e fez-nos perceber a evolução marcan-
sua importância no nosso curso actualmente.
te que este homem teve e a
3ยบA3 MAFALDA BERNARDO 2010.0367 MARTA CARVALHO 2010.0242 MARGARIDA LACERDA 2010.0272 PEDRO GONZALEZ 2009.0059