APRESENTAÇÃO AGROPACTO - ALIMENTAÇÃO APÍCOLA

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AGROPACTO – FORTALEZA CE TEMA DA PALESTRA ImportâncIa Do maJEJo aLImEntar PALESTRANTE JOSE XAVIER LEAL NETO ENG. AGRÔNOMO E MESTRE EM APICULTURA ENTIDADE UNAMEL – UNIÃO NORDESTINA DE APICULTURA E MELIPONICULTURA FUNÇÃO PRESIDENTE FORTALEZA CE - SETEMBRO DE 2012


ImportâncIa alImentar apícola INTRODUÇÃO A apicultura do Nordeste, ano após ano, convive com o fenômeno da estiagem que tanto transtorno traz à atividade apícola. Mesmo considerando sequencia de ciclos anuais com estação chuvosa regular, o período de ausência de chuvas considerado normal para a região compromete o desenvolvimento normal dos enxames, necessitando de manejo alimentar. Quando deparamos com estações chuvosas irregulares ou com estiagens severas, o problema se agrava e as perdas de enxames atingem níveis elevados considerados catastróficos para o setor, ultrapassando 50%, 60% ou até mais que isso, provocando quebra de safra não só no ano de ocorrência do fenômeno, mas também na mesma proporção ou até pior no ano seguinte, por falta de colméias povoadas. (trecho tirado da apresentação da apostila – Alimentação Apícola, Autor: José Xavier)


IMPORTANCIA DO MENEJO ALIMENTAR ApícoLA - IMPORTÂNCIA :

EVITAR A PERDA Dos EnxAmEs;

- NECESSIDADE: ATENDER A EXIGENCIA NUTRICIONAL DAS ABELHAS;

- Quando fazer – NO PeríOdO de eSCASSeZ de FLORADAS NA REGIÃO EM TORNO DO APIÁRIO;

- Como fazer – FORNECENDO ALIMENTO A BASE DE PROTEINA E ENERGIA.


1º PASSO – revisão das colmeias do apiário visando: - avaliar a reserva de pólen, néctar e postura(ovo, larva jovens e cria madura existentes na colméia; - IdentIfIcar a presença de mel novo nos favos; - Observar O fluxO de abelha nO alvadO da cOlméia; - Observar O estadO sanitáriO das cOlméias dO apiáriO; - observar o estado de conservação das caixas; - avaliar a qualidade da cera dos quadros; - observar as floradas na área em torno do apiário.


2º PASS0 - diagnóstico ►AVALIAR A NECESSIDADE OU NÃO DE INICIAR O FORNECIMENTO DA ALIMENTAÇÃO: ● HÁ SITUAÇÃO EM QUE NECESSITA APENAS DE ALIMENTO PROTEICO; ● HÁ SITUAÇÃO EM QUE NECESSITA APENAS DE ALIMENTO ENERGÉTICO; ● HÁ SITUAÇÃO EM QUE NECESSITA DE ALIMENTO ENERGÉTICO E PROTEICO; ● HÁ SITUAÇÃO EM QUE NÃO NECESSITA DE NENHUM ALIMENTO.


3º PASSO – procedimentos que antecedem ao fornecimento do alimento 1. Corrigir as frestas existentes na Colmeia; 2. RemoveR ceRa envelhecida do ninho; 3. Disponibilizar sombra para as colmeias; 4. Disponibilizar agua limpa próximo ao apiário; 5. RealizaR o manejo de nivelamento populacional das colônias do apiário; 6. Criar um apiário de reCria para reCuperação de enxames extremamente pequenos ou fracos;


4º passo - Definir a forma De como o alimento será fornecido EXISTEM DUAS FORMAS DE FORNECER ALIMENTO AO APIÁRIO: ● INDIVIDUAL – COLOCANDO O ALIMENTANDO NO INERIOR DE CADA COLMEIA ● COLETIVA – DisponibilizanDo aliMEnTo o Mais próxiMo possível do APIÁRIO, em ReCePIeNTeS AdequAdOS. – A ESCOLHA DA FORMA DEPENDE DA DECiSãO DE CADA UM. EXISTEM VANTAGENS E DESVANTAGENS EM CADA forMA. - A opção depende dA reAlidAde de cAdA situAção, conforme se seque...


•não existe forma certa ou errada, mas sim a que melhor se adequa à realidade do apicultor. DepenDe: - Do estaDo De conservação Da colmeia; - Da pressão de concorrentes na natureza, - Do tipo de alimentação; - Da QuantiDaDe De colméias Do apicultor; - Da DisponibiliDaDe De tempo; - Do Custo De mão De obra; - Do Custo Do alimentaDor inDiviDual.


5º PASSO – apresentação do alimento ►o alimento a ser fornecido às abelhas

pode ser : ● Liquido – normalmente energético ; ● Sólido – normalmente proteico; ● pastoso – normalmente constituído da junção do energético com o proteico. ► a escolha depende da necessidade das abelhas, da disponibilidade do alimento na região e do custo deste para o apicultor.


6º PASSO – definição de QUAnTidAdeS ►Constitui na parte mais CompliCada do manejo: ● Não existe pesquisa defiNiNdo quaNtidades; ● há difícil mensuração de quantas aBelhas eXistem na COLMÉIA; ● AS ABELHAS RECOLHEM ALIMENTO PARA ARMAZENAR NA colmeia e não para o conSUmo DireTo; ● A NECESSIDADE DE CONSUMO VARIA CONFORME O TAMANHO DO ENXAME... Como fazer Para SUPerar TaNTaS INCerTezaS?


SugeStõeS de quantidadeS de alimento a serem fornecidas por colmeia ► Alimento energético liquido – xarope de açúcar ou caldo de cana: – alimentação de manutenção: - dieta inicial - 500 ml duas vezes por semana; - após a fase inicial, acrescentar 250 ml por colméia; – alimentação estimulante 60 dias antes das floradas: - fornecer 250 ml em dias alternados, despertando no enxame a sensação de fluxo continuo de alimento, assemelhando ao fluxo de néctar da natureza.


SugeStõeS de quantidadeS de alimento a serem fornecidas por colmeia ► Alimento proteico solido seco – pó de soja: - alimentação de

manutenção:

- dieta inicial – 125 g duas vezes por semana; - após a fase inicial, acrescentar 250 g por colméia; – alimentação estimulante 60 dias antes das floradas: - fornecer 125 g em dias alternados, despertando no enxame a sensação de fluxo continuo de alimento, assemelhando ao fluxo de pólen da natureza para o interior da colmeia.


SugeStõeS de quantidadeS de alimento a serem fornecidas por colmeia ► Alimento

energético e proteico – pastoso:

– ingredientes: soja, açúcar, pólen, milho, polvilho, mel, leite em pó, farinha láctea, melaço, extrato de baunilha, etc., etc., etc. - alimentação de manutenção e de estímulo: - sugestão: -

dieta inicial – Formulação: 1,0 kg de soja na forma de pó; 8,0 kg de açúcar cristal (o menos refinado possível); de 0,7 a 1,0 kg de mel...


... Continuação da sugestão do alimento pastoso...

► Modo de fazer - mistura o pó de soja com o açúcar até a homogeneização total.

AcrescentAr o mel grAdAtivAmente Até formAr A pAstA. - fornecer em media 2 kg de pasta por colmeia – na bandeja. - após a fase inicial, acrescentar gradativamente a soja até

ficar na relação de 1 kg soja para 2 kg de açúcar, ou 4kg de pó de soja para 8 kg de açúcar. -

Fornecer a quantidade conForme consumo. a sobra do mês anterior pode ser reprocessada e fornecida no mês seguinte;

-

InIcIa com 2kg e vaI acrescentando algo muIto pouco, o que de fato muda é o teor de proteína na dieta, conforme a evolução da postura já estimulada com a ração fornecida.

-

Vale apena iniciar – o custo por colmeia/mês fica em torno de r$ 5,00 a 6,00.


Formas de Fornecimento dos alimentos sólidos e líquidos ► Pode ser em alimentadores individuais ou coletivos desde que atenda a realidade já discutida antes. Curiosidade !!! ... ??? - há quem diga que na fase da alimentação estimulante usar alimentadores coletivos, (externos), reproduzindo o modelo natural de coleta de alimento realizado pelas abelhas no ambiente externo para o interior da colmeia. Com isto a rainha retoma a postura, refortalecendo o enxame, deixando-0 adequado ao processo de produção no inicio das proximas floradas. - Vale apena adotar esta prática. Faz total sentido.


Alimentos energéticos mAis comuns e disponíveis na região - Xarope de açúcar – (AGUA E AÇUCAR / mEl); - Caldo de Cana – (FORNECIMENTO DIRET0) ; - Melaço – (SUBPRODUTO InDUSTRIal Da cana); - RapaduRa – (disponibilizada às abelhas inteira ou quebrada - Massa de Milho - (normalmente fornecida com pó de soja para a melhoria da palatabilidade); - AçúcAr invertido – (AguA, AçúcAr e Acido cítrico);


Alimentos proteicos mais comuns e disponíveis na região Pólen – (origem floral) Soja – (na forma de pó); Folha de mandioca – (desidratada e moída); Farinha de jatobá – forma de pó), Farinha de algaroba – forma de pó; Leite em pó – (pouquíssimo utilizado). – alimentos pastosos – (combinação de liquido com sólido).


Reflexão: quem de nós apicultoRes adotamos o manejo alimentar? ... E porquE não sE adota o manEjo alimEntar... ? 1. ExistEm apicultorEs quE acrEditam na nEcEssidadE dE alimentar mas não pode; 2. ExistEm apicultorEs quE podEm mas não acrEditam na necessidade de alimentar... 3. ExistEm apicultorEs quE acrEditam na nEcEssidadE, podem mas não faz – falta cultura... 4. ExistEm apicultor quE podE, acrEdita mas EspEra pela sorte, providencia divina ou se colar..., colou; 5. ExistEm apicultorEs quE não sabEm E não podEm.


ALIMENTADOR DOOLETLE


ALIMENTADOR - BOARDMANN


ALIMENTADOR DE COBERTURA OU BANDEJA


VERSĂ•ES ALTERNATIVAS DE BAIXO CUSTO Alimentador de bandeja

Alimentador de Alvado


AlgumAs sugestões de Alimento energético = liquido - Xarope

a base de açúcar e agua

- Composição: 1kg de açúCar para 2 litros de água. - Quantidade fornecida: 500 ml de Xarope - duas vezes por semana ou - 08 vezes por mês, necessitando de 4 kg de açúcar por mês. - Custo mensal: 4 kg x R$2,00 = R$ 8,00 - Custo total do período: 5 meses x r$ 8,00 = r$ 40,00


AlgumAs sugestões de alimento energético/proteico - pastoso Dieta inicial –1 kg de pó de soja para 8 kg de açúcar e 1 kg de mel – fazer a mistura até adquirir forma pastosa. - fornecimento individual a vontade em bandeja. Custo: 1 kg de soja: R$ 3,00; Custo: 8 kg de açúCar r$ 16,00; Custo: 1 kg de mel R$ 6,00 ToTal da ração: 10 kg de ração ou r$ 25,00; - Custo por kg de ração: r$ 2,50 - Consumo/Colmeia/mês: 2,00 kg x 2,50 = R$ 5,00 .


AlgumAs sugestões de Alimento energético/proteico - SugeStão inicial - Alimento seco – proteína – pó de soja - SugeStão: 125g por colmeia por fornecimento. - Como são 4 semanas por mês , logo são 08 forneCimentos x 125 g = 1,0 kg x R$ 3,00 = R$3,00 /mês. - Alimento energético: 4 kg de AçúcAr x r$ 2,00 = r$ 8,00 -

Custo mensal por Colmeia do alimento energético e proteico : r$11,00

partir do segundo mês: 250g x 08 fornecimentos = 2kg /mês x r$ 3,00 = 6,00 / mês Alimento energético: r$8,00 Alimento proteico: r$ 6,00

Custo mensal do alimento energético e proteico: r$ 14,00


ANÁLISE ECONOMICA COMPARATIVA CUSTO E RECEITA COMPARATIVA ENTRE - UM ENXAME ALIMENTADO NO DECORRER DA ESTAÇÃO SECA e permanecendo na colmeia no período chuvoso seguinte e - UMA COLMÉIA não alimentada que perdeu o enxame e QUE FOI REPOVOADA JÁ ANO SEGUINTE DURANTE O PROCESSO DA ENXAMEAÇÃO DO DECORRER DAS FLORADAS


QUADRO DEMONSTRATIVO ..Situação da Colméia

Colméia Povoada

Receita de cera (+) ou Custo (-) de Reposição de Cera

Custo : mão Custo com de obraAlimentação - Manejo** do Enxame povoamento R$ (***)

- 10,00**

- 30,00

- 25,00***

60,00****

Receita Bruta Em R$

Receita Liquida Em R$

40.0

160,00

100,00

20,0

80,00

25,00

Diferença de Receita Entre uma colméia permanentemente povoada e alimentada e uma colméia que foi repovoada no ano em curso em função de ter perdido o enxame na estação seca do ano anterior.

75,00

Colméia a ser povoada

+10,00*

Produçã o de mel kg

-


MEMÓRIA DE CÁLCULO *Receita gerada pela cera de opérculo (cera alveolada);

**Custo de mão de obra referente ao trabalho de fornecimento de ração durante 06 meses. Foram consideradas 02 horas de trabalho para cada fornecimento de alimento. Como são 08 fornecimentos por mês, são, portanto 16 horas de trabalho/mês ou duas diárias/mês. Como o período projetado é de 06 meses, são, portanto utilizadas 12 diárias para o período. Considerando o valor da diária de R$ 25,00 o custo total é de 300,00. Considerando um apiário com 30 colméias; divididos R$300,00 por 30, resulta num custo por colméia no período da ordem de R$10,00;

***Custo de mão de obra para repovoar uma colméia;

****Custo referente a dieta alimentar por colméia para um período de 06 meses.


Tomada de decisão AnAlisAndo o quadro anterior, fica mais do que claro, a necessidade e a viabilidade econômica de que seja disponibilizado custeio para a implantação do programa alimentar apícola no nordeste. EspEramos contar COM OS parceiros - BB e BNB, BEM COMO O FEDAF – CRÉDITO

EMERGENCIAL

PARA

ENXAMES NO ANO EM CURSO.

A

MANUTENÇÃO

DOS


Observações a serem feitas referentes à alimentação apícola 1. ExistEm divErsos tipos dE alimEntos; 2. ExistEm divErsas composiçõEs E formulaçõEs; 3. ExistEm divErsas nEcEssidadEs, conformE o local E a necessidade dos enxames; 4. As dietAs são recomendAdAs conforme A situAção da região e as necessidades dos enxames; 5. A AlimentAção será fornecidA conforme o período e o objetivo. Não há uma receita proNta. QualQuer dieta a ser fornecida precisa ter embasamento para não desperdiçar alimento e nem dinheiro.


Necessidade da profissioNalização do setor apícola - Nos 40 aNos de apicultura do Nordeste - nos 25 anos de apicultura do ceará, muito foi feito mas falta ainda muito. - A propostA é: - profissionalizar o setor. - para isso algumas ferramentas podem contribuir como:


Qualificação dos apicultores veteranos com capacitação AmpliAr A receitA do Apicultor

Curso de reprodução de rainha

CURSO dO produção de própolis

Cursos tecnológicos avançados de apicultura Curso de produção de pólen

Curso de produção de geléia real

Curso de alimentação apícola

Curso de produção de enxame

CURSO de produção de cera


Fortalecer a estrutura de assistência técnica metodologia

AVALIAR RESULTADOS

COMPROMISSO COM Os RESULTADOS

MELHOR CUSTO BENEFÍCIO

ASSISTENCIA Técnica cOM QUALIDADE

RealizaR avaliação De DESEMPENHO DA EQUIPE E DO PÚBLICO ASSISTIDO.

Forma de comunicação

MELHOR COMPREENSÃO Da mensagem repassaDa

ASSIDUIDADE Definir metas

e continuidade

CONSISTENCIA E CREDIBILIDADE DO TRABALHO


Qualificação da estrutura de processamento I

identificar a estrutura de beneficiamento do mel EXISTENTE

ORGÃOS RESPONSÁVEIS PELA LEGISLAÇÃO DOS PRODUTOS APICOLAS

REGISTRAR 100% DELAS

ESTRUTURAÇÃO DAS u. e. m E ENTREPOSTOS

BUSCAR INFORMAÇÃO NO DIAGNÓSTICO IDENTIFICAR A NECESSIDADE DE EXPANSÃO

BUSCAR INFORMAÇÃO NO DIAGNÓSTICO

ANALISAR A CAPACIDADE OPERACIONAL

BUSCAR INFORMAÇÃO NO DIAGNÓSTICO

DIAGNOSTICAR A ADEQUAÇÃO


Atender As necessidAdes de expansão do setor com AvAliAção do grAu de satisfação com a melhoria do processo de comercialização

Listar a demanda de novos apicultores

InserI-los no mercado

Curso de gerenCiamento com foco no mercado

Buscar informação no Diagnóstico Qualificar esta demanda

EXPANSÃO Da atividade InserI-los nas organizações associativas

CapaCitação – Cursos básiCos: ApiculturA e AssociAtivismo

Inserí-los na atividade ApícolA


Fortalecer a estrutura organizacional do setor CONGREGAR OS APICULTORES DO BRASIL E NOS REPRESENTAR NA APIMONDIA – entidade internacional

1.

APICULTOR

CBA

2.

5. Cooperativas TERRRITORIAIS ORGANIZAÇÃO DA BASE PRODUTIVA PARA AS OPERAÇÕES DE MERCADO

CONGREGAR OS APICULTORES DO MUNICÍPIO – BASE PRODUTIVA DO MEL

EntidadEs regionais

FORTALECIMENTO DAS INTITUIÇÕES do setor apícola

UNAMEL

CONGREGAR OS APICULTORES DA REGIÃO , IDENTIDADE E PROBLEMAS COMUNS

4.

3.

AssociAções MUNICIPAIS

Federações ESTADUAIS

CONGREGAR OS APICULTORES POR ESTADO – PROGRAMAS E PROJETOS ESTADUAIS


Pergunta aos aPicultores Você concorda com o que está escrito na próxima lamina


SONHOS DO APICULTOR 1. GANHAR DINHEIRO COM SUA ATIVIDADE 2. PRODUZIR 2 BALDES DE MEL POR COLMEIA ANO; 3. NÃO PERDER ENXAMES; 4.

POVOAR SUAS COLMÉIAS SEM DEPENDER DA ENXAMEAÇÃO;

5. PRODUZIR CERA PELO MENOS PARA SUA AUtOSSUfICIêNCIAS; 6. COMERCIALIZAR O SEU MEL COM PREÇO JUSTO; 7. PARTICIPAR DOS EVENTOS DO SETOR APICOLA; 8. SABER DAS NOTICIAS E NOVIDADES DO SETOR; 9.

ViVer da atiVidade sem medo de ser feliz.


COMO REALIZAR ESTES SONHOS 1. OBTENDO O MáxiMO POSSiVEL DE PRODUTiViDADE ATRAVÉS; 1.1. DO MANEJO AliMENtAr DAs ABElHAs NA EstAÇÃO sECA; 1.2. DA SUBSTITUIÇÃO DE RAINHA NA COLMÉIA PELO MENOS A CADA DOIS ANOS; 1.3. DO FORNECIMENTO DE SOMBRA E AGUA FRESCA AOS APIÁRIOS; 1.4. DA proteção DoS eNXAMeS DoS preDADoreS; 2. DA PRODUÇÃO DO SEUS PRÓPRIOS ENXAMES PELO MétODO DA cOOPERAÇÃO uma variante dos três cheiros; 3. DA ImplAntAção Do sIstemA De proDução De cerA, nA estAção secA bem como e3 outros produtos como pólen e própolis; 4. Do processo organizacional com foco no mercaDo com agregação De valor; 5. Da Formação De uma pequena poupança e participar Dos eventos Do setor, buscando novas informações e revendo amigos;


Isto feIto! EspEramos vocês Em 2013 – no terceiro congresso nordestino de ApiculturA nA pArAíbA; Em 2014 – no Congresso Brasileiro de apiCultura em Belém – Pará; Em 2015 – no quarto Congresso nordestino de ApiculturA A definir e Em 2016 – GRAÇAS AO TRABALHO INCANSAVEL DE UMA EQUIPE GUERREIRA...













A UNAMEL AGRADECE A ATENÇÃO DE TODOS PRESENTES


...E NĂ“S TAMBEM... ABELHA APIS

Jose Xavier Leal Neto Fone: 85 9945 9814 / 8761 5766 jxlento@yahoo.com.br


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