O projeto existe desde 2010, seu primeiro teaser surgiu no You Tube em 2013 e o título fez um barulho enorme quando um trailer de gameplay foi apresentado na conferência da Microsoft na E3 de 2014. Desde então o game continuo fazendo aparições em eventos, mas levou todo esse tempo, até chegarmos à 2017, para que de fato a data de lançamento fosse finalmente oficializada: 29 de setembro desse ano. Porém o tempo parece que fez bem a Cuphead. O jogo aparenta estar em incrível nos atuais vídeos de divulgação. Suas mecânicas estão refinadas, o design do game ficou ainda melhor e o jogo recebeu algo que inicialmente não teria: fases! para que pudessem adicionar
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Sim, Cuphead por muito tempo seria um game com apenas batalhas contra os muitos chefes gigantes que já foram mostrados ao longo desse anos. Porém a comunidade curtiu tanto o jogo, a crítica especializada o elogiou tanto que os desenvolvedores provavelmente conseguiram mais tempo de desenvolvimento para que pudessem adicionar fases tradicionais entre as batalhas de chefe. E o resulta ficou tão fantástico quanto o resto do game aparenta ser.
Cuphead é um game do gênero Run and Gun (correr e atirar) tais como antigos jogo do tipo Contra, com essa influência e inspiração ambientada em antigos desenhos animados da década de 30, com direito a todas as loucuras existentes nas animações dessa época. Funciona em single player ou em multiplayer local simultâneo para dois jogadores (em tela compartilhada). O game estará disponível na próxima semana para Xbox One e PC. Alardeado como exclusivo em consoles para Xbox One, Cuphead não é tão “exclusivo” assim. No PC ele estará disponível na loja do Windows 10, entretanto também está à venda no Steam. Por um preço bem mais amigável diga-se de passagem: 37 reais contra 77 reais na plataforma do Xbox.
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JOGABILIDADE A excepcional arte pode ser o que atrai os jogadores para Cuphead, mas o sua desafiadora e bem fundamentada jogabilidade no melhor estilo Run and Gun dos anos 90 é o que faz a maioria ficar. O título é um side-scroller e, claro, tem vários elementos de plataforma. O jogador é incentivado a passar a maior parte do tempo com o dedo segurando o botão de tiro, afinal a munição é infinita. O game recompensa precisão e bons reflexos, pois o tempo todo há dezenas de elementos se movendo da maneira rápida pela tela. O que significa que é difícil sobreviver por muito tempo quando se joga um nível pelas primeiras vezes. A não ser que você seja alguém com excepcional habilidade em jogos do tipo, você vai morrer em Cuphead — centenas e centenas de vezes.
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O título é daqueles onde é preciso reconhecer o padrão de ataque do inimigo para então criar uma estratégia para combatê-lo. Quase o tempo todo, esses oponentes serão chefões, que compõem três quartos das fases do game. As batalhas contra eles funcionam em diferentes fases — geralmente um total de 3 ou 4 — onde esses ataques podem variar drasticamente. Os inimigos mudam para os estados mais absurdos, como um que morre e te ataca com sua lápide ou os sapos boxeadores que se transformam numa máquina caça-níquel. E então você precisa se adaptar novamente, o que significa morrer de novo.
Inspiraçoes É justamente de títulos como Contra e Mega Man que Cuphead parece tirar mais inspiração para o seu nível de desafio. Em muitos sentidos, o jogo está muito mais para Contra III The Alien Wars do que para, digamos, Battletoads, um dos títulos mais brutais do NES. Afinal, na maioria do tempo Cuphead é um jogo extremamente justo, focado no aprendizado, tentativa, erro, e memorização de padrões.
99% das mortes serão culpa do jogador, e as 1% que acontecem por algum pequeno bug ou desbalanceamento não chegam perto de estragar a experiência. Sua insiparaçao visual e baseada nos desenhos da decada de trinta com as animacoes da disney no comeco onde tudo parece mais sombriu e comico ao mesmo tempo que e assutador, seu estilo por mais bizzaro que seja traz muito nostagia agregando aindam ais valor ao jogo.
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Dificuldades CupHead quase nao saiu do papel, seus desenvolvedores passaram po diversas dificuldades ate tendo que fincancear a casa para poder concluir o projeto, para no fim ter o grande reconhecimento e ganahr como melhor jogo indie de 2017. “Meu irmão e eu deixamos nossos trabalhos, refizemos a hipoteca de nossas casas e começamos a expandir o time”, afirma o designer Chad Moldenhauer. “Essa era nossa chance de entregar o game que queríamos fazer desde o início, em vez do escopo reduzido que planejamos como um time de três pessoas”. Agora o StudioMDHR emprega 20 pessoas, o que inclui animadores, designers, artistas que pintam cada uma das cenas e até mesmo um encarregado de cuidar das letras feitas a mão. “O trabalho central da engine já havia sido feito, incluindo os controles e as configurações de cenários aos chefes. Evoluir daí para estágios mais complexos foi o próximo passo”, explicou Moldenhauer Apesar do grande desafio, o time de desenvolvimento conseguiu superar obstáculos e faltam poucos meses até que ele chegue às lojas. “Quando percebemos que muita gente parecia querer Cuphead, decidimos apostar tudo e fazer o jogo que sempre quisemos”, afirma Moldenhauer.
irmaos chad e Jared criadores do estudio MRHD
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Veredito final CupHead e um dos jogos mais divertidos e diferentes dos ultimos tempos tendo tudo que uma nova geracao precisa e trazendo a nostagia dos jogos de crianaca, sua dificuldade muitas vezes pode fazer voce perder a cabeca mais no fim voce sempre voltara para o jogo pra derrotar aquele chefe, nossa nota para esse jogo so poderia ser 10 .
NOTA : 10/10 O jogo jรก esta disponivel para compra na stem, xbox store, playstion stor entre outros na media de 45 reais
Cup Head com certeza e um marco na historia dos game provando que msm estilo antigos e modos de jogos arcdes podem serem adaptados a trazidos para atualidade e fazer sucesso, esperamos outros grandes jogos da MDHR studios
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Middle-Earth: Shadow of War Middle-Earth: Shadow of War é um jogo com maior escala e diversidade do que primeiro, mas o seu núcleo continua a ser o fantástico sistema Nemesis, que tem agora muitas mais possibilidades do que no original. A base deste sistema continua igual. Existem adversários no exército de Sauron que são gerados por algoritmo e que podemos encontrar e enfrentar enquanto explorámos o mundo. Estes adversários são afectados pelas nossas acções. Por exemplo, se formos derrotados em combate por um destes adversários, ele será promovido, ficará mais poderoso e da próxima vez que o encontrarmos vai recordar-nos da nossa derrota. Em Shadow of War há mais possibilidades. Para começar, podemos recrutar adversários para o nosso exército. Também podemos envergonhar os capitães do exército de Sauron para reduzir o seu nível e até enviar-lhes ameaças de morte, que aumenta a probabilidade de ganharmos melhor loot se derrotarmos o inimigo a quem enviámos a ameaça.
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É o sistema Nemesis expandido que torna Shadow of War tão divertido, mas matar capitães ou recrutá-los para o nosso exército não é a única actividade que a sequela tem para oferecer. A escala do mundo é impressionante, embora esteja dividido por várias áreas. Um dos problemas do primeiro jogo era que todos os sítios pareciam iguais. A sequela ainda sofre ligeiramente deste problema em algumas ocasiões, mas no geral, as áreas têm paisagens diferentes umas das outras. Há florestas, montanhas com neve, rios, cidades gondorianas, e claro, sítios lamacentos e escuros. Já as actividades, não variam de área para área. Aliás, este é um daqueles jogos que tem um mapa cheio de coisas para fazermos e coleccionarmos, mas a lista de coisas a fazer é igual em todas as áreas.
Neste aspecto, Shadow of War é um jogo datado e igual a muitos outros jogos em mundo aberto. Seria preferível que houvesse menos actividades, mas que fossem mais significativas. Andar a coleccionar as memórias de Shelob, que por alguma razão agora é uma mulher que se transforma em aranha, e palavras do alfabeto dos elfos torna-se eventualmente cansativo.
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A actividade mais divertida que existe em todas as regiões é a captura da fortaleza. Em cada área existe uma fortaleza dominada por um Overlord, que gere a região em nome de Sauron. O nosso papel é reunir um exército e conquistar cada uma destas fortalezas. É como se fosse uma batalha épica, com discursos teatrais antes do confronto. Dentro da fortaleza, temos que conquistar vários pontos e depois segue-se a luta com o Overloard, na qual não temos a ajuda do nosso exército. Se vencerem, a região ficará no vosso domínio e terão que escolher um capitão do vosso exército para se tornar no novo Overlord. Para além do sistema de evolução de habilidades, Shadow of War tem um sistema de loot. Ao derrotarmos os adversários do exército do Sauron podemos ganhar peças de armadura e armas para equipar a Talion. Existem quatro qualidades: normal, rara, épica e lendária. mente a caçar capitães do exército de Sauron. O equipamento lendário faz parte de conjuntos e que garantem bónus se tiverem pelo menos duas peças desse conjunto. Em termos de progressão e de longevidade, é um jogo muito longo. Vão demorar bastante tempo a colocarem Talion no nível máximo e a desbloquear todas as habilidades.
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Não sei ao certo quanto tempo vai demorar até terminarem todas as missões da história, visto que pelo meio dava por mim sempre a fazer actividades secundárias ou simples A história é razoável e mostra alguns pormenores interessantes do lore de Tolkien, embora tome algumas liberdades. Em Shadow of War vemos como o Witch King of Angamar conquistou Minas Morgul, enfrentamos um Barlog, a besta que no primeiro filme de Lord of Rings puxou Gandalf para o abismo, e combatemos directamente contra os Nazgul. Dito isto, as personagens são fracas e desinteressantes (há orcs e uruks bem mais interessantes). Tanto é que nunca fiquei particularmente ansioso para jogar a próxima missão da história e ver o que acontece a seguir. Shadow of War foi construído em redor do sistema Nemesis e, como sublinhou no início, continua a ser a parte mais atraente. Ultimamente, este é um jogo mais preocupado com a diversão do que com os restantes aspectos. Se é diversão que estás à procura, Shadow of War cumpre. Como estava a dizer, a história não é má e revela algumas curiosidades para quem apenas viu os filmes e não leu os livros de Tolkien, mas falta-lhe alguma substância
VEREDITO FINAL O jogo se mantem bom garantindo hotas de diversao mais em algum ponto seu sistema chega acer canstivo e repetitivo tirando um pouco da graca do jogo, tivemos grandes evolucoes como adicao dos balrogs e nazgus mais seus grafico nao apresenta um grande evolucao em comparacao com o ultimo jogo por fim a nota que damos a este jogo ĂŠ
NOTA : 8/10
Garantido horas de diversao e uma boa hisotria e explicacoes e um jogo bom, pode ser comprado na steam, xbox sotre, play store entre outros pelo preco atual de 230 reais
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BGS A Brasil Game Show (BGS) desse ano foi mais do que esperada, tanto pra quem esteve lá presencialmente, quanto para quem acompanhou de casa. Contando com as participações de Hideo Kojima (Metal Gear Solid) e também com Ed Boon criador de Mortal Kombat. Quem esteve lá também conseguiu bater um papo com Nolan Bushnell, fundador de umas das empresas mais importantes no mundo dos games, a ATARI.
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Uma das grandes divulgacoes da BGS foi o jogo GWENT, jogo baseado em The Whichetr que tme um subjogo de cartas dentro do proprio jogo. O jogo se prova bem divertido e desafiador no mesmo esquema de Heart stone, tendo um meta definido em varios baralhos prometendo jogos ranqueados e modos diferente o investimento no jogo esta pessado preparado para bater de frente com grandes titulos como heart stone entre outros.
Tambem tivemos a comperticao de um dos jogo mais jogogados atualmente PUBG - Playerunknown’s Battlegrounds com uam competicao interna entre varios jogadores e youtubers para divulgacao do jogo e o servidor brasileiro PUBG vem trazendo uma grande base de fas com o estilo de Arena ja vindo de outros jogos como H1Z1.
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O preferido da bgs Com toda a certeza o jogo masi eseprado dessa BGS foi assassin’s creed origins o novo jogo da saga passa no egito antigo contando a formacao da ordem e seu inicio, mostrando varias diferencas no jogo como um novo sitema de combate mais voltado para o RPG, graficos impressioantes e um historia muito bem desenvolvida, levando os antigos e novos fa da saga a se animar depois dos ultimo jogo que fizeram os fas se despercar cada vez mais.
Com esse jogo a Obisoft tem esperanca de trazer a franquia Assassin`s de volta para um novo publico em um novo formato
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Nesta passagem para mundo aberto, feita com grande naturalidade pois a série já decorria em ambientes de larga escala, a Ubisoft aposta numa narrativa forte e intensa, que tal como é habitual, combina história real com fantasia, de uma forma fascinante e que te deixará a pesquisar por mais informações sobre o que aconteceu na vida real. No entanto, o mundo aberto é o grande destaque e ao invés de seguir os controversos moldes da série, a Ubisoft olhou para o que outros jogos recentes de sucesso fizeram.
Ao construir um mundo aberto de incrível escala, a Ubisoft decidiu tornar a exploração do misterioso o seu maior incentivo. À semelhança de Breath of the Wild, desde as primeiras horas que o podes percorrer livremente e sem restrições, sem qualquer indicação do que está à tua frente. Sim, existem os pontos de sincronização, mas não revelam nada do mapa. Apenas fortalecem a tua relação com Senu, a águia que dos céus te revela pontos de interesse e objectivos. O jogo chega dia 26/10 desse ano, para Xbox, PlayStation e PC
Nossa edicao chega ao gfim aqui ovrigado por ler e se vemos na proxima edicao Analise CupHead: Matheus Augusto Analise shadow of war: Erick lensher Correspondente BGS: Jaime dos snatos
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