PROCURANDO GRANDES RESULTADOS TODOS OS DIAS? DEIXE QUE A JOHN DEERE ACELERE ESTE PROCESSO PARA VOCÊ.
A nossa vida também é dentro da floresta. Os nossos engenheiros ficam junto com você, para compreender melhor os seus desafios. Essa visão, tão próxima da realidade, permite que a John Deere desenvolva a mais avançada tecnologia, atendendo a todas as necessidades dos clientes. Afinal, nós sabemos que trabalhar no ambiente florestal não é para qualquer um.
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B. FOREST
JohnDeere.com.br/Florestal
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Indテュce 06
EDITORIAL
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ENTREVISTA
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PRINCIPAL
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ESPECIAL
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TECNOLOGIA
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NOTAS
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FOTOS
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Vテ好EOS
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AGENDA
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B. FOREST Foto: Divulgação
“A população em geral tem uma visão distorcida do que o setor florestal faz, cabe a nós mostrar tudo o que fazemos de bom” Presidente da APRE e Diretor da Valor Florestal
Edson Antônio Balloni
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EXPEDIENTE EDITORIAL
Análises ponderadas para o sucesso! Crescimento e expansão. Estas são as palavras de ordem para o setor de florestas plantadas no Brasil para a próxima década. Felizmente, a análise das oportunidades, de forma ponderada, e com ações planejadas já fazem parte do dia a dia florestal. Este é o conceito apresentado nas duas reportagens desta edição, uma sobre a mecanização em pequenas e médias propriedades, e a outra, sobre o material rodante adequado para as operações de colheita. Nesta edição, confira também uma entrevista exclusiva com o presidente da APRE e diretor da Valor Florestal, Edson Balloni. Para a edição de março, que já está sendo preparada por nossa equipe, traremos novidades sobre o mundo da silvicultura, área do setor florestal que está em plena expansão. Vale a pena conferir! Saudações Florestais!
Expediente: Diretor Geral: Dr. Jorge R. Malinovski Diretor de Negócios: Dr. Rafael A. Malinovski Executiva Comercial: Josiana Camargo Jornalista Responsável: Giovana Massetto Designer Responsável: Vinícius Vilela Financeiro: Jaqueline Mulik
Conselho Técnico: Aires Galhardo (Diretor Florestal da Fibria), Antonio Solano Junior (Gerente de vendas para América do Norte e do Sul da Caterpillar), César Augusto Graeser (Diretor de Operações Florestais da Suzano), Edson Tadeu Iede (Chefe Geral da Embrapa Florestas), Germano Aguiar (Diretor Florestal da Eldorado Brasil), José Totti (Diretor Florestal da Klabin), Lonard dos Santos (Diretor de Vendas da Komatsu Forest), Mário Sant’Anna Junior (Diretor Executivo Floretal da Gerdau), Rodrigo Junqueira (Gerente de Vendas da John Deere Florestal), Sergio da Silveira Borenstain (Diretor Florestal da Veracel), Teemu Raitis (Diretor da Ponsse Latin America). B.Forest - A Revista Eletrônica do Setor Florestal Edição 05 - Ano 02 - N° 02 - Fevereiro 2015 Malinovski Florestal +55(41)3049-7888 Rua Itupava, 1541, Sobreloja - Alto da XV - Curitiba (PR) – CEP:80040-455 www.malinovski.com.br / comunicacao@malinovski.com.br © 2014 Malinovski Florestal. Todos os Direitos Reservados.
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ENTREVISTA
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Foto: Gilziv창nio Siqueira Cursino
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ENTREVISTA ENTREVISTA
Exemplo de Simplicidade Edson Antônio Balloni Presidente da APRE e Diretor da Valor Florestal
Mesmo tendo desenvolvido projetos de
ro de pesquisa na Suzano, onde fiquei por
grande importância para a história do se-
um ano. Logo depois, a Ripasa me cha-
tor de florestas plantadas, ter inovado com
mou para ocupar o cargo de gerente de
uma das primeiras empresas de adminis-
pesquisa florestal, fiquei na empresa por
tração de ativos florestais e ter sido sem-
8 anos. Depois disto, me envolvi com o
pre presença marcante nas associações
Projeto Jari como consultor, para isto criei
florestais, Edson Antônio Balloni, ainda
uma pequena empresa, para poder via-
afirma que fez pouco pelo setor. Por isto,
bilizar a cultura do eucalipto naquela re-
hoje é presidente de uma das associações
gião, este projeto durou 2 anos. Também
florestais com maior representatividade
trabalhei na Celmar, hoje Suzano. Assumi
no país, a APRE (Associação Paranaen-
o cargo de diretor florestal para abrir um
se de Empresas de Base Florestal). Com a
projeto em Imperatriz, graças a ele, posso
mesma energia que começou sua vivência
dizer que parte da Suzano naquela unida-
profissional, Balloni acredita no potencial
de foi aberta com meu trabalho. Depois
do setor e na importância da visão ampla e
disto, entrei na Pisa Florestal e foi assim
de longo prazo de seus profissionais. Con-
que se iniciou a minha vida com o cultivo
fira a entrevista exclusiva!
do pinus e com a Valor Florestal.
Como ingressou no setor florestal?
A Valor Florestal iniciou seus trabalhos em
Me formei na Esalq-USP (Escola Supe-
2001 para administrar os ativos florestais
rior de Agricultura “Luiz de Queiroz”). Ao
adquiridos pela Ubs Timber Investors da
mesmo tempo que trabalhava como pes-
Norske Skog Pisa. Como foi esta experi-
quisador do IPEF (Instituto de Pesquisas e
ência?
Estudos Florestais) por 6 anos, dava aula
Sempre trabalhei em grandes empresas,
de silvicultura tropical na Esalq como pro-
quando surgiu a oportunidade com a Pisa,
fessor convidado. Neste meio tempo, fui
criei a Valor Florestal junto com os meus
convidado para trabalhar como engenhei-
sócios. Sentimos “um frio na barriga” devido
ENTREVISTA
11 B. FOREST
Foto: Gilziv창nio Siqueira Cursino
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ENTREVISTA
“Em 2015, a APRE quer mostrar ao público não especializado o que o setor faz” a responsabilidade de trabalhar com uma
um sistema de controle dentro da empre-
empresa daquele porte, mas por outro lado,
sa para atender as demandas dos investi-
tivemos a felicidade de ter contado com uma
dores internacionais da Pisa. Com o passar
equipe extremamente competente. Isto nos
dos anos, ele foi sendo adaptado de acor-
deu, de certa forma, a segurança necessária
do com as necessidades de cada investidor.
para constituir uma empresa. Na época, não
Nossa equipe já estava treinada para isto. Te-
existia no Brasil nenhuma empresa de gestão
mos tudo centralizado em Jaguariaíva (PR)
de ativos florestais, por isto, nosso primeiro
e as nossas unidades ao redor do país têm
desafio foi o de estruturar uma atividade
equipes enxutas, apenas com funcionários
como esta. Acredito que hoje, a Valor
de gestão que são treinados por nós. Todas
Florestal é uma empresa de sucesso, e ele se
as informações ficam online e são centrali-
deve a sociedade formada por mim e meus
zadas em nossa sede, assim como o suporte
dois sócios. O profundo conhecimento de
técnico e operacional. Apesar da logística ser
cada um nas atividades que desenvolve e
complicada, porque a presença física exige
a busca constante pelo avanço técnico fez
muito tempo de viagem, toda a parte passí-
com que a Valor Florestal se destacasse.
vel de comunicação a distância é feita com muita eficácia.
Mais de 10 anos depois, a Valor Florestal atende diversas empresas do setor. Qual é
Considera que plantar florestas é um bom
a dificuldade logística em gerenciar funcio-
negócio?
nários que, em muitos casos, estão espalhados pelo país? No início dos nossos trabalhos, criamos
Analisando o mercado de forma ampla, não há como negar que o Brasil é imbatível na produção florestal. Apesar de uma série
ENTREVISTA
de dificuldades que o governo impõe, a ren-
13 B. FOREST
Quais são os objetivos da APRE em 2015?
tabilidade do negócio florestal pode ser alta.
Tivemos uma participação importante na
A ampliação é inevitável até mesmo porque
transferência do setor de florestas plantadas
a bioenergia cresce de forma irreversível. O
do MMA (Ministério do Meio Ambiente) para
investidor deve ter visão de futuro, afinal o
o MAPA (Ministério da Agricultura, Pecuária
grande problema para se entrar no negó-
e Abastecimento), por isto, agora também
cio florestal é o tempo para se ter o retorno.
cabe a nós a consolidação do setor no Mi-
Quando o investidor se adapta a este pro-
nistério. A APRE como uma das instituições
cesso e o faz de forma planejada, pode sim
mais ativas do setor precisa participar ativa-
fazer um bom negócio.
mente deste processo. Além disto, em 2015, queremos mos-
Hoje atua também como presidente da
trar ao público em geral o que o setor faz. A
APRE, como encara este desafio?
grande massa tem uma visão distorcida das
Há algum tempo sinto a necessidade de dar a minha contribuição para o setor, pois
atividades do que o setor florestal faz, cabe a nós mostrar tudo o que fazemos de bom.
ele tem sido muito generoso comigo. Acabei contribuindo pouco, por isto, quando apare-
Quais são as perspectivas para o setor este
ceu esta oportunidade aceitei. Primeiro por-
ano? Acredita que o ritmo de crescimento
que tenho que dar meu retorno de uma for-
estabelecidos nos últimos anos seja manti-
ma mais efetiva e, segundo, vejo que a APRE
do?
foi muito bem estruturada em um passado
O setor florestal não pode pensar de for-
recente, onde criou uma equipe extrema-
ma tão conjuntural porque o nosso tempo
mente competente e profissional. É fácil ser
de maturação é diferente, temos sempre que
presidente de uma Associação que tem uma
pensar em longo prazo. Sabemos que 2015
diretoria executiva muito competente. Como
será um ano difícil para o Brasil, mas o setor
presidente, me cabe a orientação para de-
florestal não pode parar porque o tempo é
cisões estratégicas e uma participação mais
fundamental para os negócios e crescimen-
política, que gosto de fazer.
to do mesmo.
B. FOREST
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PRINCIPAL
Mecanização: solução para pequenas e médias propriedades A possibilidade de tornar as operações florestais mais dinâmicas, rentáveis e com maior qualidade agora é possível até mesmo para os pequenos produtores florestais. O que no início foi uma aposta das empresas produtoras de equipamentos, hoje se torna uma tendência real para os produtores em diversos estados do país!
PRINCIPAL
15 B. FOREST Foto: Palfinger Epsilon
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PRINCIPAL
Foto: Roder
I
ndependentemente do tamanho da pro-
mão de obra qualificada e o aumento dos
priedade florestal algumas dificuldades
custos tem estimulado a mecanização. “Os
são vividas pelos produtores. A falta e
jovens não querem mais trabalhar com ser-
os elevados custos da mão de obra, a bai-
viços “brutos”, preferem um que empregue
xa produtividade e eficiência das operações
mecanização e tecnologia, por isto, a ten-
manuais são encontrados em quase todas
dência de mecanização das pequenas pro-
elas. Esta realidade impulsionou as empre-
priedades”, analisa Heuro Tortato, diretor
sas de máquinas e implementos a desen-
comercial da TMO.
volver inicialmente soluções para os gran-
Além das questões humanas, aspectos
des produtores, mas hoje já disponibilizam
técnicos da produção também são decisi-
equipamentos
vos para a aquisição de máquinas e imple-
perfeitamente
adequados
para as pequenas propriedades florestais. No que tange os profissionais, a falta de
mentos porque podem agregar valor à madeira. Um exemplo, é a extração da madeira
PRINCIPAL
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proveniente do primeiro, segundo e terceiro
áreas planas ou levemente inclinadas pode-
desbaste do pinus e no corte raso do euca-
-se utilizar um miniskidder, facilitando a tra-
lipto.
ção da madeira consideravelmente.”
Para Dyme Roder, diretor comercial da
Para a mecanização, o diretor da Tajfun
Roder Máquinas e Equipamentos, os pe-
no Brasil, Marlos Schmidt destaca ainda a
quenos proprietários já podem fazer todo
importância da análise da floresta para que
o processo de colheita - corte (traçamen-
os equipamentos possam beneficiar efeti-
to) na quadra ou na pilha, arraste ou baldeio
vamente a colheita quanto ao volume, se-
- de forma mecanizada, devido a gama de
gurança e custo da operação. “É imprescin-
equipamentos desenvolvida. Ele identifica,
dível que o produtor saiba se permanecerá
desde o último ano, uma maior procura dos
no segmento após a colheita da área e se
produtores por estas soluções. “O destaque
o empreendimento é autossustentável, ou
fica para São Paulo e Minas Gerais, mas ou-
seja, todo ano se planta e se colhe.”
tros estados também estão sentindo esta
A redução do número de funcionários
necessidade.” Na mecanização de volumes
e a mecanização também são apontados
menores, o Sul se destaca.
pelo gerente da unidade de negócios Epil-
Hora da Compra
son da empresa Palfinger, Evaldo Oliveira, como positivas. “A movimentação da madeira, que antes era feita manualmente, por
Levar alguns aspectos em consideração
diversos funcionários, hoje pode ser fei-
no momento da escolha das máquinas e
ta com apenas um operador qualificado e
implementos é essencial para que a compra
com uma produção superior ou em menor
seja positiva e traga benefícios para a ope-
tempo”, detalha.
ração. O consultor técnico de vendas da
Escala de Produção
Penzsaur, Anderli Bonini, explica que para o resultado ser eficiente é preciso estar atento às condições topográficas de cada proprie-
Mas a partir de qual volume de produção
dade. “Para áreas declivosas existe o siste-
o investimento em máquinas e implementos
ma de minitorre, que permite a extração de
deve ser feito? A respostas dos especialistas
madeira em locais de difícil acesso, já para
é ponderada: depende. O diretor comercial
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“A mecanização foi uma maneira que encontramos para agregar valor ao produto, padronizando-o e trabalhando de maneira mais segura” Luiz Moesch.
Foto: Tajfun
PRINCIPAL
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da Roder máquinas e Equipamentos, expli- plemento já é viável. ca esta análise. “Nem sempre será necessá-
No caso do processamento pós-colhei-
rio mecanizar totalmente uma operação de
ta, uma das opções para os pequenos pro-
colheita florestal. Em muitos casos o cliente dutores florestais são as serras móveis, que pode optar pela derrubada manual e a me- agregam valor a madeira “Com o uso do canização do restante da operação. Desta equipamento, criou-se um novo conceito forma, posso afirmar que o investimento para o produtor, pois a partir de um pequeestá diretamente relacionado à necessidade no investimento, ele pode agregar de 300 e nem sempre a viabilidade mesmo em pe- a 500% de renda ao seu produto, por meio quenos volumes”.
do processo de serragem e comercialização
Para operações realizadas com autocar- de madeiras em tábuas, caibros, ripas, vigaregáveis, guinchos, skidders, cabeçotes fel- mentos, mata-juntas, madeira para caixaria ler e harvester, Heuro Tortato, elucida que (construção civil), enfim, com a mesma maa escala mínima de colheita que viabiliza a
deira em toras, que o silvicultor ganharia R$
utilização é de aproximadamente 1.500 to- 70,00 ele pode ganhar R$ 400,00 em maneladas por mês.
deira serrada e seca”, detalha o diretor geral
O engenheiro Anderli Bonini, destaca
da Máquinafort, José Anderle.
ainda que a utilização depende principal-
Operações primárias ou terceirizadas?
mente da necessidade e das particularidades de cada propriedade/cliente. “Não existe uma escala concreta”, afirma. O diretor de comércio e serviço da J de Souza, Anderson de Souza, também identifica esta realidade no mercado. “Existem
Em países com tradição florestal, como a
operações com processos mecanizados Finlândia e a Suécia, pequenos produtores adcom 1500, 2000, 3000 m³ por mês.” quirem equipamentos e operam os mesmos. Já no caso da utilização das gruas, Eval-
No Brasil, a maior parte das empresas, os pro-
do Oliveira, explica que a logística do cliente
prietários de pequenas propriedades florestais
é o que mais interfere, mas que em geral a ainda não operam as próprias máquinas e, partir de 60 a 80 m/dia a utilização do im- geralmente, contratam operadores ou tercei-
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ros para realizar as atividades relacionadas à do nestes trabalhos com volumes menores.” colheita. Relacionando o Brasil com o exterior, Evaldo Oliveira, esclarece que na Europa os clientes normalmente operam equipamentos maiores para uma frequência de trabalho específica menor, porém este equipamento
Apostas que deram certo Buscando alternativas para o aumento da produtividade e soluções para a falta de mão
desempenha várias funções ao longo do ano,
de obra especializada, a CW Serviços, em-
havendo a necessidade até de engate rápido
presa prestadora de serviços para pequenos
de grua ao trator por exemplo. “Para o Bra-
proprietários florestais, localizada em Dou-
sil, normalmente são prestadores de serviços rados (MS), apostou na mecanização. Hoje, a que necessitam ter o menor custo do conjun-
empresa realizada a colheita de eucalipto para
to trator/ grua ou caminhão/ grua, o que limita
fins energéticos, com um feller, um slasher e
o tamanho e o desempenho dos equipamentos.” O consultor técnico de vendas da Penzsaur, elucida também que a realidade vivida
dois skidders. “Com o uso dos equipamentos, nove operadores realizam a colheita, anteriormente, no processo manual eram 30. Hoje com três turnos de trabalho, dobramos a pro-
dução, colhemos 5 mil m³ destinados para no Brasil está ligada diretamente à cultura do cavaco e aproximadamente 10 mil m³ para lesetor florestal. “Afirmo isto porque os equi- nha. Graças a estes resultados já planejamos a pamentos são relativamente fáceis de operar,
compra de mais equipamentos”, conta Rutinei
não demandam esforço físico ou técnica apu-
Cortazzo, gerente operacional da CW Serviços.
rada.” Mesmo sem os proprietários operarem os equipamentos, Anderson de Souza da J de Souza, explica que a presença dos mesmos nas operações acontece. “É raríssimo proprietários operarem suas máquinas, normalmente
A opção encontrada por Luiz Moesch, proprietário da Fazenda Água da Lontra e Lenha Fogo Bom, localizada em Iporã (PR), para otimizar os desbastes dos 200 hectares de eucalipto, foi a produção de lenha. No início, as atividades eram realizadas apenas com serra circular, em árvores de diâmetro peque-
trabalham na gestão do negócio, sendo que
no, mas com a visão das oportunidades do
alguns acompanham de perto as operações,
mercado, Luiz investiu em uma lascadora de
com presença constante no campo, sobretu-
lenha. “Esta foi uma maneira que encontramos
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Foto: J de Souza
“É raríssimo proprietários operarem suas máquinas, normalmente trabalham na gestão do negócio, sendo que alguns acompanham de perto as operações” J de Souza
Anderson de Souza
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para agregar valor ao produto, padronizando-o mesmo com realidade distinta dos países com e trabalhando de maneira mais segura. Não dá tradição florestal, o pequeno e médio produtor nem para comparar a diferença de produção em
florestal brasileiro pode investir nas operações
velocidade e quantidade da produção. Hoje re- mecanizadas. Hoje para auxiliar na compra dos alizamos a atividade de corte apenas com duas equipamentos já estão disponíveis linhas de crépessoas”, afirma. Atualmente, a empresa também dito, vinculadas ao BNDES e as próprias instituiestá investindo em uma grua. “Os riscos da opera-
ções financeiras. Além disto, uma boa conversa
ção de movimentação das toras e a falta de mão com os engenheiros das empresas de máquinas de obra aliados a necessidade de otimização do e implementos também é importante para que trabalho nos levaram a investir no equipamento”,
os equipamentos adequados sejam adquiridos e
explica Luiz.
as vantagens econômicas da mecanização sejam
Os exemplos apresentados, mostram que alcançadas.
Foto: Maquinafort
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Materiais rodantes: a essência da movimentação Planejamento constante. Este é o princípio de qualquer investimento florestal. A definição da área, preparo do solo, espécie a ser plantada, tratamentos, desbastes e corte raso devem ser previamente analisados e dimensionados para que o retorno financeiro exista. Neste processo, a escolha das máquinas que serão utilizadas e em consequência o material rodante acoplado a ela são essenciais. A definição equivocada pode trazer dezenas de dificuldades, mas que felizmente podem ser superadas com conhecimento técnico.
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Foto: Divulgação
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O
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primeiro ponto que deve ser leva-
racionais e pós-venda, cometendo um erro
do em consideração é que toda
no dimensionamento do equipamento. “Isto
máquina necessita de um mate-
pode ocasionar e comprometer o desem-
rial rodante para facilitar a sua locomoção.
penho final da operação, impactando no
São eles que permitem que ela provoque
custo do produto”, destaca.
menores danos ao solo, se desloque mais
Além de adequados aos fatores opera-
rápido e consuma uma quantidade aceitá-
cionais, os materiais rodantes também de-
vel de combustível, especialmente em terre-
vem ter algumas características que permi-
nos com grau de umidade elevado. Por isto,
tam a operação em áreas severas como as
a escolha entre um e outro, deve levar em
florestas. “A utilização no campo geralmen-
consideração diversos fatores operacionais
te impõe ao material rodante condições de
como: tipo de terreno, grau de declividade,
alto impacto, elevada abrasividade, perigo
limitações de compactação e distâncias a
de cortes e compactação de solo. Essas ca-
serem percorridas.
racterísticas são específicas e normalmente
De acordo com Edilson Fabre, diretor de
diferem os materiais rodantes utilizados na
grandes contas da Sotreq, dealer da Cater-
floresta das demais aplicações”, elucida Edil-
pillar, a somatória da influência e importân-
son.
cia de cada um destes fatores irá determinar
Segundo
Gunnar
Bygdén,
técnico
qual será o material rodante ideal a ser apli-
florestal e gerente de marketing de produtos
cado em uma operação florestal específica.
florestais da Olofsfors, revendida pela Atech
Dimensionar de forma inadequada o ma-
no Brasil, materiais rodantes adequados
terial rodante pode ocasionar dificuldades,
ajudam a evitar a perfuração do solo,
que vão desde a operação de colheita até
formação dos sulcos e compactação do
o não cumprimento de metas na entrega da
solo.
matéria-prima para o consumidor final. De
No caso especifico dos pneus, a resistên-
acordo com Giuseppe Rosa, coordenador
cia precisa estar presente devido aos tocos e
comercial da Minusa Forest, durante a fase
pedras por onde eles precisam passar. “Por
de desenvolvimento e planejamento, algu-
este motivo, na operação florestal, os pneus
mas empresas se esquecem de evidenciar e
têm as cintas de aço, proporcionando maior
levar em conta a totalidade dos fatores ope-
resistência a eles”, explica Rafaella Sene, res-
ESPECIAL
27 B. FOREST
ponsável pelo departamento de marketing e esteiras sobre o solo, isto irá depender de da Trelleborg Wheel Systems para América alguns fatores: o peso do veículo e área de do Sul.
contato dos mesmos com o solo. Estes são
Impacto no solo
os parâmetros mais importantes que se relacionam
podendo gerar compactação e
eventual erosão do solo. A compactação é Para analisar qual material rodante é mais
devida ao espessamento da densidade do
adequado ao solo deve-se levar em consi- solo, já a erosão é definida pelo carreamento deração a distribuição da pressão dos pneus
das partículas do mesmo.
Foto: Olofsfors
B. FOREST 28
ESPECIAL
Características dos Materiais Rodantes Pneus Os pneus proporcionam estabilidade, capacidade de amortecimento e maior área de contato e distribuição do peso da máquina. Para sua escolha analise os aspectos físicos como tipo de banda de rodagem, profundidade dos sulcos, relação entre a altura e largura do pneu; e também o desempenho em campo relacionado ao custo (por km, hora e tonelada transportada), vida útil (resistência ao desgaste, à separação e ao calor, cortes e impacto), mobilidade (tração e flutuação), custos de manutenção, comportamento do equipamento (dirigibilidade, estabilidade e fator de ajustes.
Pneus com correntes São indicados quando é necessário aumentar a tração, reduzir o consumo de energia, assim como a pressão no solo, os danos às raízes e o desgaste da máquina e dos pneus.
Esteiras flexíveis Quando os pneus são equipados com esteiras flexíveis apresentam bom desempenho em áreas com declividade acima de 20%, contando com menor tempo de operação para transporte somente em longas distâncias devido a maior mobilidade e menor patinação em relação aos pneumáticos. O seu uso proporciona menor impacto no solo e diminuição em 40% dos sulcos, sendo estas, excelentes para solos úmidos e sensíveis.
Esteiras fixas São indicadas para operações em locais que necessitam de estabilidade, tem baixa patinagem e compactação. Por outro lado, apresentam algumas desvantagens, como mobilidade, custo de manutenção e impossibilidade de circular em estradas asfaltadas.
Fonte: Portal Colheita de Madeira - Equipe UFPR
ESPECIAL
Giuseppe Rosa explica que o conhecimento destes aspectos aliados às exigên-
29 B. FOREST
pactação e pressão sob o solo”, elucida. Por outro lado, o pneu, devido as suas
cias das certificações florestais, são decisi- características elásticas, tem a capacidade vos inclusive para as empresas fabricantes de amortecer e distribuir melhor o peso do de equipamentos e componentes do ma- equipamento no solo, a maior dissipação terial rodante. “Nestes casos, a escolha da do peso reduz a compactação do solo, o utilização de equipamentos montados so- que proporciona melhor rendimento da bre esteiras, determinam um menor impac- implantação florestal. “Além disso, o deto sobre o solo, onde sua área de atrito ou sign dos pneus auxilia também na maior contato é distribuída uniformemente com
área de contato com o solo e assim me-
relação ao peso, dimensões e modelo da
lhor distribuição do peso”, justifica Rafaella
máquina, reduzindo desta maneira a com- Sene.
Foto: Sotreq
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“Os materiais rodantes devem ter características que permitam a operação em áreas severas como as florestas” Foto: Trelleborg
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Durabilidade e Manutenção Determinar qual será a durabilidade dos materiais rodantes não é um processo simples, porque existem diversas variáveis que podem interferir nos desgastes como o peso, velocidade, pressão e aplicação dos materiais. Tudo isto, está diretamente ligado às variáveis controláveis e não controláveis.
Variáveis de Durabilidade do Material Rodante Variáveis Controláveis
Não Controláveis
- Manutenção preventiva do equipamento;
- Tipos de solo: arenoso, argiloso, calcário,
Tensionamento, pressão e reaperto corre- rochoso, humoso, siltoso e outros; to do conjunto de esteiras ou pneus, folgas
- Condições de solo: permeabilidade,
no implemento, empenamento estrutural
seco, úmido, encharcado, várzea e outros;
e outros;
- Topografia do terreno: plano, ondulado,
- Qualidade de peças e serviços;
acidentado, aclive, declive, semiondulado,
- Operação correta do equipamento;
erosões e outros;
- Velocidade e distância de deslocamento
- Extras: irregularidade nos terrenos com
do equipamento;
obstáculos;
- Acumulo de resíduos, terras e sujeiras;
- Abrasão: baixa, moderada ou alta.
- Vazamentos; - Travamentos. Fonte: Minusa Forest
Foto: Divulgação
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ESPECIAL
Foto: Divulgação
Conforme o coordenador comercial da adequada da máquina. “A calibragem não Minusa Forest, quando se analisa conjunta-
deve ultrapassar o limite adequado, o peso
mente o terreno, a aplicação do material ro-
limite não deve ser excedido, assim como a
dante, a operação e a manutenção pode-se velocidade recomendada para o pneu, já a determinar o comportamento da máquina. operação exige cuidado e atenção, afim de “Uma mesma máquina se comporta com-
evitar que ocorram acidentes de trabalho
pletamente diferente quando um dos fato-
no pneu e que o mesmo não tenha contato
res citados são alterados. Ou seja, cada tipo
com produtos derivados de petróleo onde a
de aplicação orientada pelos fatores, deter-
borracha pode sofrer danos”, orienta a res-
minarão significativamente a durabilidade e
ponsável pelo departamento de marketing
expectativa de cada componente”, justifica da Trelleborg Wheel Systems para América Giuseppe. Edilson Fabre, da Sotreq, aconselha que
do Sul. Dar atenção a todos estes aspectos é es-
após a definição do material rodante a ser sencial para o sucesso do empreendimento utilizado, o mesmo receba sempre limpezas florestal, já que o deslocamento das máquiperiódicas, ajustes de operação, monitora- nas dentro dos talhões é o que permite que mento do desgaste e a manutenção, quando a operação seja executada. A configuração necessária. “Estas ações serão preponderan- adequada e a escolha de um material de tes para uma maximização da sua vida útil do qualidade também são fundamentais, já que conjunto utilizado.”
interferem diretamente em toda a configura-
No caso dos pneus, a recomendação ção da máquina, por isto, é essencial a análienvolve a calibragem correta e a operação se ponderada da máquina e material rodante.
ESPECIAL
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TECNOLOGIA ESPECIAL
Tradição e qualidade Eslovena O desenvolvimento da Tajfun é semelhante a de outras grandes empresas de máquinas florestais do mundo, ou seja, sua história está intimamente ligada à vida de seus fundadores e das gerações subsequentes. Desde 2013, o Brasil faz parte desta história, que está apenas começando.
Foto: Tajfun
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F
TECNOLOGIA
oi nos idos anos 70, que o senhor
dores de lenha, mais tarde os carregadores
Joze Span criou uma pequena ofici-
de toras e guinchos hidráulicos. Hoje, a em-
na para fabricação de sopradores de
presa desponta entre os maiores produtores
feno, na cidade de Planina (Eslovênia). De lá
de guinchos florestais e processadores de
para cá, muita coisa mudou, mas estar na
lenha do mundo e está presente em 40 paí-
vanguarda sempre foi um dos seus objetivos
ses. Desde setembro de 2013, o Brasil conta
da empresa. Desde aquela época, o desen-
com a sua linha de produtos, que inclui a
volvimento e a produção das soluções para
processadora de lenha, os guinchos, os ca-
o setor florestal, sempre contaram com tec-
bos aéreos e as gruas.
nologia avançada e o íntimo relacionamento com os clientes.
De acordo com o diretor mundial da Tajfun e representante da segunda geração
Na história da Tajfun, primeiramente,
fundadora da empresa, Iztok Span, o mer-
vieram os guinchos florestais e processa-
cado brasileiro é repleto de oportunidades
Foto: Tajfun
TECNOLOGIA
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e também pode ser considerado um pon-
as da Tajfun. Em 2014, as vendas superaram
to importante para os outros mercados da
as nossas expectativas, por se tratar de uma
América Latina. “Estar presente no Brasil,
marca nova. Para este ano, já observamos a
demonstra confiança para os outros mer-
abertura de novos mercados”.
cados do território, afinal podemos garantir
Atualmente, a empresa já presta assis-
uma comunicação efetiva com a empresa,
tência técnica no Rio Grande do Sul, Santa
assistência técnica e peças de reposição”,
Catarina, Paraná, São Paulo e Minas Gerais.
garante.
“Contamos com estoque de equipamentos
O diretor da Tajfun Brasil, Marlos Cé-
e peças de reposição em nossa sede em
sar Schmidt, conta que desde a entrada da
Curitiba (PR), um ponto logístico estratégico
marca no Brasil, a aceitação do mercado
para atendimento ao cliente florestal”, conta
tem sido positiva. “Percebemos que o mer-
Marlos.
cado brasileiro precisava de soluções como
Mais informações: www.tajfun.com.br
Foto: Tajfun
B. FOREST 38
NOTAS
NOTAS
39 B. FOREST
Ponsse Entrega a Máquina 10.000 Quarenta e quatro anos depois da entrega da primeira máquina Ponsse, por Einari Vidgrén, na pequena cidade de Karttula (Finlândia), a máquina número 10.000, um harvester FOX, foi entregue para um cliente finlandês. Na carta enviada para todos os colaboradores da empresa, Juha Vidgrén, presidente do conselho da Ponsse e filho do fundador da empresa, lembrou que o momento da fabricação e entrega da primeira máquina era difícil para a economia finlandesa. A industrialização estava apenas começando, os campos agrícolas sofriam com a crise, e centenas de milhares de pessoas haviam migrado para a Suécia para encontrar trabalho. No entanto, Einari acreditava na máquina recém-criada e afirmava que ela seria “O Mercedes das florestas”. Hoje, a Ponsse é uma das principais empresas de máquinas florestais do sistema CTL do mundo e está presente em mais de 40 países. Foto: Ponsse
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NOTAS
Encontro Brasileiro de Segurança Florestal A busca pela preservação da vida e o tra- segurança. Este assunto será discutido em balho em um ambiente produtivo e seguro 4 blocos: Criando a Segurança como Vafazem parte dos assuntos que serão discu- lor; Segurança, Produtividade e Custos em tidos no I Encontro Brasileiro de Segurança
Operações Florestais; Desenvolvimentos
Florestal, que será realizado nos dias 21 e 22 em Segurança; e Programas de Segurança: de maio, em Curitiba (PR), e que tem organização da Malinovski Florestal.
Cases de Empresas Florestais. A programação do Encontro Brasileiro
O principal objetivo do evento é dis- de Segurança Florestal já está disponível no cutir o que se tem feito hoje nas empre- site do evento: sas florestais para melhorar o processo de
www.segurancaflorestal.com.br
Foto: Divulgação
quando o as s u n t o F o R equipamento e l a F , l a t s e R o l F ! com a tRacbmaies valriados desafios,
das aos ntar soluções adequa se re ap r po a id ec s florestais. nh Co linha de equipamento a Tracbel possui toda ições brasileiras, gia adaptada às cond olo cn te ta al e de da Maskiner, Confiabili t e dos cabeçotes SP ca er Tig s to en m pa ui fizeram dos eq ercado florestal. uma referência no m a mesmo com Entre em contato agortores e conheça um dos nossos consul cões! nossas solu
NOTAS
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B. FOREST 42
NOTAS
Biotecnologia florestal é tema de Simpósio Estão abertas as inscrições para o Sim-
cimentos e experiências sobre o uso de bio-
pósio Internacional sobre Biotecnologia tecnologias para melhorar a produtividade Florestal para Agricultura Familiar – Forest e o manejo florestal sustentável e apoiar a Biotech for Smallholders (FBS 2015), que produção de madeira industrial por agriculacontece de 19 a 22 de maio de 2015, em
tores familiares. Palestras, estudos de caso
Foz do Iguaçu (PR). O evento, organizado e apresentação de trabalhos científicos em pela Embrapa, FAO e Fetraf Sul, tem como formato pôster farão parte do Simpósio. objetivo compartilhar informações, conhe- Mais informações: www.fbs2015.com.br
Logset lança novo simulador A empresa finlandesa Logset acaba de lançar um novo simulador, que tem por objetivo oferecer oportunidades de formação para novos operadores e melhorar as habilidades de quem já possui experiência com as máquinas. Ele tem comportamento dinâmico e gráficos de alta resolução. Pressões, fluxos hidráulicos, forças mecânicas e o sistema de controle e medição agem como se ele fosse uma máquina real. Os ajustes de parâmetros têm efeito imediato na máquina simulada, possuindo os mesmos componentes de uma máquina Logset. O simulador também é uma boa ferramenta para quem trabalha com suporte técnico.
Foto: Divulgação
NOTAS
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B. FOREST 44
NOTAS
EUA: lugar de destaque na produção de pellets Apostando nas oportunidades de mer-
trial, novas fábricas, hoje em construção
cado da produção energética renovável, os ou na fase de planejamento, acrescentarão Estados Unidos investem na produção de outros 6 milhões de toneladas nos próxipellets de madeira. A produção de dezenas
mos anos, o que tornará os norte-ameri-
de fabricantes, concentrados principalmen- canos os maiores produtores de pellets do te na região sudeste do país, está chegando
mundo. O principal destino do combustível
perto de 10 milhões de toneladas anuais.
de origem florestal continua sendo o conti-
De acordo com dados do setor indus-
nente europeu.
Foto: Divulgação
EXPEDIENTE
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EXPEDIENTE FOTOS
NOTAS Vテ好EOS
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AGENDA
2015
MAR
04
MARÇO The Work Truck Show 2015 Quando: 04 a 06 de Março de 2015 Onde: Indianápolis (EUA) Informações: www.ntea.com/worktruckshow/
2015
MAR
19
MARÇO 2° Excel Florestal - Curso de Aperfeiçoamento Técnico em Microsoft Excel Quando: 19 e 20 de Março de 2015 Onde: Curitiba (PR). Informações: www.malinovski.com.br
2015
ABR
21 2015
MAI
11
ABRIL Forest Machine Technology Conference Quando: 21 a 23 de Abril de 2015 Onde: Montreal (Canadá). Informações: http://fmtc.fpinnovations.ca/
MAIO Ligna Quando: 11 a 15 de Maio de 2015 Onde: Hannover (Alemanha). Informações: www.ligna.de
2015
MAI
12
MAIO 5ª Feira da Floresta Quando: 12 a 14 de Maio de 2015 Onde: Nova Prata (RS) Informações: www.feiradafloresta.com.br
AGENDA
2015
MAI
21
49 B. FOREST
MAIO 1º Encontro Brasileiro sobre Segurança em Operações Florestais Quando: 21 e 22 de Maio de 2015 Onde: Curitiba (PR). Informações: www.malinovski.com.br
2015
MAI
26
MAIO 7th ICEP – International Colloquium on Eucalyptus Pulp Quando: 26 a 29 de Maio de 2015 Onde: Vitória (ES). Informações: www.7thicep.com.br
2015
MAI
28
MAIO IV Workshop sobre Restauração Florestal Quando: 28 a 30 de Maio de 2015 Onde: Piracicaba (SP) Informações: http:fealq.org.br/informacoes-do-evento/?id=187
2015
JUN
01
JUNHO 2° Três Lagoas Florestal Quando: 01 a 04 de Junho de 2015 Onde: Três Lagoas (MS). Informações: www.painelflorestal.com.br
2015
JUN
01
JUNHO 23rd European Biomass Conference and Exhibition Quando: 01 a 04 de Junho de 2015 Onde: Viena (Áustria). Informações: www.eubce.com
B. FOREST 50 2015
JUN
11
AGENDA
JUNHO 1º Curso de Aperfeiçoamento Técnico em Manejo Florestal para Produtos Sólidos e Qualidade da Madeira Quando: 11 e 12 de Junho de 2015 Onde: Curitiba (PR). Informações: www.malinovski.com.br
2015
JUN
18
JUNHO 2° Curso de Aperfeiçoamento Técnico de Gestão Socioeconômica e Ambiental em Atividades Florestais Quando: 18 e 19 de Junho de 2015 Onde: Curitiba (PR). Informações: www.malinovski.com.br
2015
JUL
06
JULHO 4th International Conference on Forests and Water in a Changing Environment Quando: 06 a 09 de Julho de 2015 Onde: Kelowna (Canadá). Informações: www.forestandwater2015.com
2015
AGO
20
AGOSTO 4° Curso de Aperfeiçoamento Técnico em Custos Florestais Quando: 20 e 21 de Agosto de 2015 Onde: Curitiba (PR). Informações: www.malinovski.com.br
2015
SET
07
SETEMBRO XIV Congresso Florestal Mundial Quando: 07 a 11 de Setembro de 2015 Onde: Durban (África do Sul). Informações: www.fao.org/forestry/wfc
AGENDA
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2015
SET
21
SETEMBRO 2° Encontro Brasileiro de Infraestrutura Florestal Quando: 21 a 23 de Setembro de 2015 Onde: Curitiba (PR). Informações: www.malinovski.com.br
2015
OUT
04
OUTUBRO 48th International Symposium on Forestry Mechanization Quando: 04 a 08 de Outubro de 2015 Onde: Linz (Áustria). Informações: www.formec.org
2015
OUT
OUTUBRO Austrofoma
06
Quando: 06 a 08 de Outubro de 2015 Onde: Hochficht (Áustria). Informações: www.austrofoma.at
2015
OUT
06 2015
OUT
22
OUTUBRO V Congresso Florestal Paranaense Quando: 06 a 08 de Outubro de 2015 Onde: Curitiba (PR). Informações: www.apreflorestas.com.br
OUTUBRO 5° Curso de Aperfeiçoamento Técnico em Gestão de Manutenção de Máquinas Florestais Quando: 22 e 23 de Outubro de 2015 Onde: Curitiba (PR). Informações: www.malinovski.com.br
B. FOREST 52
AGENDA
2015
NOV
06 2015
NOV
19
NOVEMBRO Expocorma 2015 Quando: 06 a 08 de Novembro de 2015 Onde: Concepción (Chile). Informações: www.expocorma.cl
NOVEMBRO 3º Curso de Aperfeiçoamento Técnico em Silvicultura de Florestas Plantadas Quando: 19 e 20 de Novembro de 2015 Onde: Curitiba (PR). Informações: www.malinovski.com.br
Programe-se
EXPEDIENTE
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