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HIP HOP, CULTURA DIGITAL E STREAMING

A internet contribuiu para o desenvolvimento das estratégias de divulgação do Hip Hop e o streaming alavancou o mercado fonográfico independente no segmento. Os artistas de Rap vêm se adaptando ao novo mercado com inovações tanto em relação ao diálogo com o público quanto à distribuição digital. (Gratuito. Distribuição de senhas às 18h)

CONVIDADOS:

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Gabriel Marinho

Músico, compositor e produtor musical. Já assinou colaborações com Angélique Kidjo, Tássia Reis, no premiado álbum “Outra Esfera”, entre outros. Fundador do selo e agência Mondé, é responsável pela gestão de diversos artistas independentes do Brasil e do exterior, além de realizar ações de music branding.

Karina Vieira

Karina Vieira é graduada em Comunicação Social e pós-graduanda em Gestão de Políticas Sociais pela Universidade Castelo Branco, Consultora de Comunicação do Baobá – Fundo pela Equidade Racial, Diretora de Comunicação da AUR, e pesquisadora de dois grupos de extensão da UCB.

Oficina #RapLap (14h às 18h - Local: Sala Margareth Nascimento)

O #RapLAB é um laboratório e atividade de experimentação coletiva de composição de rap. Prática desenvolvida para provocar a produção do conhecimento em rede, auxiliando no desenvolvimento cognitivo dos jovens e potencializando o Hip Hop como um campo educacional que permite a produção de protagonismo. Inscrições até o dia 12/09 pelo e-mail horizontalproducoes@gmail.com.

LOCAL: CINEMA 2

Hip Hop Rio

PRESERVANDO A IMAGEM E A MEMÓRIA DA CULTURA

Em 2017, o Hip Hop tornou-se patrimônio cultural imaterial do estado do Rio de Janeiro. Antes disso, inúmeros artistas e acadêmicos já desenvolviam trabalhos de registro da cena, mostrando a variedade e diversidade artística, estética e ideológica dentro do movimento. A construção de acervos e a preservação da memória imagética são temas que ganham cada vez mais força e motivam projetos. (Gratuito. Distribuição de senhas às 18h)

CONVIDADOS:

Clarissa Pivetta

Jornalista, fotógrafa e produtora catarinense voltada para a arte urbana. Realiza iniciativas de construção de um acervo fotográfico de intervenções artísticas realizadas em espaços públicos. Atuou em diversos veículos de comunicação como fotojornalista e designer. Há 12 anos produz e é a fotógrafa oficial do Meeting of Favela (MOF), maior evento voluntário de Grafite do mundo.

Arthur Moura

Diretor de filmes sobre a cena como “De repente: poetas de rua”, “Do Olho ao Avesso”, “O Som do Tempo” e “Funk Acari”. É graduado em História pela UFF com o TCC “Uma Liberdade Chamada Solidão: a construção do rap independente no Rio de Janeiro (1990-2013)” e mestre em Educação pela FFP-UERJ com a dissertação “O Ciclo dos Rebeldes: processos de mercantilização do rap no Rio de Janeiro”.

Hip Hop Ocupando A M Dia Tradicional

A presença do Hip Hop já é muito relevante nos meios digitais, mas a mídia tradicional, como o rádio e a televisão, ainda mantém grande apelo popular. Para trabalhar questões de representatividade e inclusão, artistas do Hip Hop tornaram-se profissionais de comunicação e hoje buscam ocupar esses espaços atuando como radialistas e apresentadores. (Gratuito. Distribuição de senhas às 18h)

CONVIDADOS:

DJ Tamy

DJ carioca de destaque nacional. Já tem na bagagem festivais como Hutúz, Terra do Rap, Latinidades e Satélite 061. Atua também como comunicadora, com passagens por programas como o Aglomerado (TV Brasil) e atualmente está no ar no rádio com “A voz das Periferias”, apresentado por MV Bill.

Aori

Pioneiro do Hip Hop carioca. Ex-integrante da dupla Inumanos, foi um dos fundadores da tradicional disputa de rappers Batalha do Real e já gravou colaborações com Marcelo D2, Black Alien, Speed e BNegão. Trabalhou por dez anos na Nike e atualmente é gerente de marketing da agência de talentos Na Moral Produções.

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