O LAÇO QUE SE TORNOU ABRAÇO 3ºA

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Reconto coletivo, 3ºA EB1 do Montes do Alvor, Portimão - Portugal Releitura da obra de Maria Vilela George Coordenção pedagógica: Professora Luísa Rodrigues Laço que se tornou O Abraço

Foto do autora Maria Vilela George

encontro online com a classe durante o bate papo com a

Deixo aqui minha gratidão a cada um destes pequenos escritores que deram asas à imaginação e por terem aceito este desafio; à coordenação e professo res da EB1 dos Montes de Alvor por terem conduzido este trabalho tão lindo.

Flórida-USA - 19 de agosto de 2022

Um agradecimento especial ao Bernardo António Patrício Traquino, estu dante que estava no 4o. ano e que foi o elo para que eu conhecesse as crianças da escola EB1 do Montes do Alvor. Bernardo, um grande menino. Gratidão à sua mãe Vera Patrício que participa ativamente na vida escolar do Bernardo e que, com certeza, faz a diferença na vida dele e de muitasUmcrianças.abraço com carinho, Maria Vilela George Autora do “O Laço que se Tornou Abraço”

Apresentação

Alunos do segundo e terceiro ano da EB1 do Montes do Alvor, Portimão - Portugal Este projeto de reconto da história “O Laço que Virou Abraço!” nasceu em fevereiro de 2022 à partir do desafio lançado pela autora para as crianças do 2o e 3o ano da EB1 do Montes do Alvor, Portimão - Portugal, quando fora con vidada a conversar com as crianças sobre a história. Percebendo o interesse das crianças, perguntei se eles gostariam de recontar a história respondendo a esta pergunta que fecha o conto: “...Acabada de chegar, a Fita de Cetim, com seu olhar tão especial, nota que há algo de diferente neste lugar. O que será que a fitinha viu?”. Mais que depressa elas aceitaram o desafio.

Assim, a Professora Paula e professora Luísa Rodrigues realizaram o projeto com os estudantes para o desenvolvimento de competências de leitura e co municação. O resultado são estes lindos textos, cheios de imaginação e com ilustrações criadas pelos próprios minis autores.

Muito me alegra perceber que a partir das histórias, se pode desenvolver habilidades e competências importantes no desenvolvimento cognitivo, socio e emocional das crianças. E este é o objetivo do Método Lumen Educacional. Nele os adultos e crianças aprendem por meio dos contos e dos jogos edu cativos, a expressarem o que sentem dentro do meu projeto “As emoções sob diferentes olhares”. Pessoas, com diferentes visões de mundo, escrevem sobre as emoções de uma forma leve e lúdica.

3º A EB1 dos

A Fita Cetim viu um buraco enorme que rodeou a aldeia toda. Os habitantes da aldeia disseram-lhe: — Ajuda-nos, Fita de Cetim!!!

A Fita de Cetim lembrou-se que o amor era a solu ção. Abraçou o buraco, ele diminuiu e ficou do tama nho de uma formiga. Os habitantes da aldeia declara ram que a Fita de Cetim ia ser a rainha da aldeia.

Ela viu que o buraco estava a engolir a aldeia. Tentou tapar o buraco com terra, mas o buraco cuspiu a terra toda. A Fita de Cetim tentou fazer uma ponte, mas o buraco lançou um pedregulho e partiu a ponte.

“Acabada de chegar, a Fita de Cetim, com o seu olhar tão especial, nota que há algo diferente neste lugar. O que será que a fitinha viu?”

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Albert Klymenko Montes Alvor

de

Construíram o portão e entraram… e assim volta ram à aldeia. Alícia Battaglia 3ºA, EB1 dos Montes de Alvor

“Acabada de chegar, a Fita de Cetim, com o seu olhar tão especial, nota que há algo diferente neste lugar. O que será que a fitinha viu?”

A Fita de Cetim viu uma coisa brilhante lá ao fundo. Ela foi com a Fita Filó ver o que era e descobriram que era uma porta. Elas entraram e foram teletrans portadas para um local enorme. Estavam dentro de uma caixa cheia de fitas. A Fita de Cetim disse: — Onde estamos? E alguém respondeu: — Estamos dentro desta caixa, há muitos, muitos anos! Nós vimos uma porta brilhante, entrámos e fo mos teletransportadas para aqui! A Fita Filó respondeu: — Isso também aconteceu connosco! Então tiveram uma ideia: — E se todas juntas construíssemos um portão, para podermos sair daqui?

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A Fita de Cetim tinha medo de entrar na aldeia. Seria que as pessoas iriam gostar dela? Ela viu uma senhora a deitar roupa para o lixo e aproveitou-a. Vestiu-se com as roupas e depois en trou na aldeia.

— Mas o que é isto? Isto não é a aldeia que eu co nheci!Elacomeçou a chorar. De repente ouviu:

— Vou partir para enfrentar o demónio!

— Nós vamos contigo. – disseram eles.

Quando o anjo se apercebeu que eles vinham lan çou-lhes um feitiço temporário.

A Fita de Cetim e as suas amigas soltaram o anjo.

— Enquanto estiveste fora um anjo veio e Deus deu -lhe o poder de nos transformar em qualquer coisa, mas, de repente, um demónio veio e prendeu o anjo numa torre, bem lá no cimo da montanha, e transfor mou a bênção numa maldição. Só nós escapámos!

— Amigas! Fita Filó! Mamã! Senhor Puxa Palavras! A mãe explicou-lhe:

Ele na prisão não tinha poderes, mas tinha um res to de pó mágico escondido e com ele prenderam o demónio e os dragões num sítio onde nunca mais ninguém os iria encontrar, salvando as fitas. Carolina Martins 3ºA, EB1 dos Montes de Alvor 11

Prepararam-se e partiram. Escalaram montanhas, enfrentaram neve, frio e granizo. Finalmente chega ram. O demónio estava a dormir. Eles decidiram ir libertar o anjo. O demónio tinha dragões a proteger a cela do anjo, mas eles também estavam a dormir.

Aquele lugar já não era um lugar mágico, era só uma aldeia igual às outras. Já não havia fitas só fitas.

— Tu, tu aí, anda cá! Ela foi, eram as fitas.

“Acabada de chegar, a Fita de Cetim, com o seu olhar tão especial, nota que há algo diferente neste lugar. O que será que a fitinha viu?”

“Acabada de chegar, a Fita de Cetim, com o seu olhar tão especial, nota que há algo diferente neste lugar. O que será que a fitinha viu?”

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A Fita de Cetim adorava fazer suas viagens com a mãe. Um dia encontraram uma aldeia muito tris te. Ninguém falava com ninguém, nada de histórias, toda a gente triste e ninguém na rua. Então a Fita de Cetim foi ajudar toda essa gente, começando por contar-lhes as histórias das suas aventuras.

A seguir todos começaram a sair das casas para ouvir. Toda a gente começou a falar e a ir para a rua. E continuaram as aventuras da Fita de Cetim. David Costa 3ºA, EB1 dos Montes de Alvor

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Toda a gente virou humano e as casas viraram iglus. A Fita de Cetim fez uma grande casa para o Sr. Puxa Palavras, por que já tinha a sua a cair. O Sr. Puxa Palavras disse-lhe:

David Oliveira

3ºA, EB1 dos Montes de

— Muito obrigado, Fita de Cetim! E tenho outra coisa para te dizer a casa está maravilhosa.

— Muito obrigada, Sr. Puxa Palavras. – disse a Fita de Ce tim.De repente viu-se uma azul a vir do mar e a Fita de Cetim disse logo: — É um Tsunami! E mandou toda a gente para dentro das casas.

“Acabada de chegar, a Fita de Cetim, com o seu olhar tão especial, nota que há algo diferente neste lugar. O que será que a fitinha viu?”

Alvor 15

O tsunami passou, mas ficaram todos a salvo.

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“Acabada de chegar, a Fita de Cetim, com o seu olhar tão especial, nota que há algo diferente neste lugar. O que será que a fitinha viu?”

— O meu nome é Cetim. Mas porque é que tu estás tão—triste?Porque os meus pais faleceram e hoje é o meu ani versário.—Meu Deus, isso é mesmo muito triste! Olha, eu sei que isso vai passar, uma vez eu já senti isso.

— Olá, o meu nome é Sissi! E o teu?

— Obrigada, queres ser minha amiga? Eu não tenho nenhuma amiga!

Diana Furtado 3ºA, EB1 dos Montes de Alvor

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— Claro que sim! Eu gosto muito de ter amigos. Divir to-me muito com eles.

A Fita de Cetim viu uma fita sozinha, muito triste e a chorar na sombra. Ela tentou ajudar a outra fita, mas ficou baralhada, porque ela não tinha nós.

No fim do dia a Fita de Cetim foi falar com a outra fita. — Olá, qual é o teu nome?

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“Acabada de chegar, a Fita de Cetim, com o seu olhar tão especial, nota que há algo diferente neste lugar. O que será que a fitinha viu?” A fitinha viu uma fita muito cansada que precisava mesmo muito, muito de ajuda. A fita disse que vinha de um deserto quase sem água. Então a Fita de Cetim le vou-a a beber água. Quando a outra fita se restabeleceu elas foram brincar. Entretanto ficou de noite e também começou a trovejar e elas foram para casa da Fita de Cetim.AFita de Cetim contou à mãe que tinha encontrado aquela fita que vinha do deserto, onde quase não havia água. A fita ficou lá em casa. E foram dormir. No outro dia, quando acordaram, foram logo para fora e brincaram com muita felicidade. Andrez

Filipe

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As fitas ficaram amigas dos humanos e ficaram todos contentes. Todos menos o lobo que ficou sem comida.

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A Fita de Cetim viu um lobo que estava pronto para atacar a aldeia e todos foram a correr para casa.

O lobo tentou partir as casas, mas não conseguiu. Por isso o lobo ficou escondido atrás de uma árvore, a fazer uma máquina.

A máquina trazia as pessoas normais para o nosso mundo. O lobo ficou com medo dos humanos e foi para a sua casa.

“Acabada de chegar, a Fita de Cetim, com o seu olhar tão especial, nota que há algo diferente neste lugar. O que será que a fitinha viu?”

Flávio Ventura 3ºA, EB1 dos Montes de Alvor

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“Acabada de chegar, a Fita de Cetim, com o seu olhar tão especial, nota que há algo diferente neste lugar. O que será que a fitinha viu?” A magia A Fia de Cetim, quando foi à escola, viu que todas as fitinhas tinham perdido a cor, à exceção dela e da Fita Filó. As fitas habituaram-se a ouvir a história da Fita Filó, por isso não contavam nada a ninguém. E assim recomeçou a história da Fita Filó, só que com muitos

Serrão 3ºA, EB1 dos Montes de Alvor 23

A Fita Filó e a Fita de Cetim começaram a contar ou tras histórias, para ver se os habitantes se esqueciam a história da Fita Filó e começavam de novo a falar dos seus problemas e voltavam a ter cor. E assim foi passada uma semana voltou tudo ao nor mal e nunca mais ouviram a história da Fita Filó. Gabriela

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Cinco meses depois acabou a guerra. As fitas recons truiram o foguete e devolveram-no, como prenda, às pessoas. Elas ficaram muito felizes e voltaram para a Flórida e reconstruiram as suas casas.

Ela viu um foguete com pessoas da Flórida, que não tinham condições de lá morar, porque estavam em guerra. As suas casas estavam todas destruídas e explo didas. As pessoas perguntaram às fitas se podiam morar naquele bairro e disseram-lhes que sim. Eles começa ram a construir suas casas, juntaram-se todos e fizeram um prédio, assim todos podiam estar juntos.

“Acabada de chegar, a Fita de Cetim, com o seu olhar tão especial, nota que há algo diferente neste lugar. O que será que a fitinha viu?”

João Santos 3º A, EB1 dos Montes de Alvor 25

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— Está bem, eu prometo! No dia seguinte ela, a Fita Filó, foi à cidade e passou lá o fim de semana. Mas no fim de semana seguinte foi para a casa da Cetim e divertiram-se muito, brincaram, viram um filme e dormiram. Kyara Battaglia 3ºA, EB1 dos Montes de Alvor

— Ok, mas constas-me tudo quando chegares!

— Desculpa, vou passá-lo num hotel na cidade das fi tas. Vou amanhã, mas volto segunda-feira.

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A Filó respondeu-lhe: — Eu inscrevi-me para estudar nesta escola. No dia seguinte a Cetim disse à Filó:

A Cetim notou que as fitas daquela aldeia estavam a saltitar e a brilhar de alegria. No dia seguinte, na escola, viu a Fita Filó e perguntou-lhe: — O que estás a fazer na minha escola?

“Acabada de chegar, a Fita de Cetim, com o seu olhar tão especial, nota que há algo diferente neste lugar. O que será que a fitinha viu?” O brilho da Aldeia

— A minha mãe disse-me que podes passar o fim de semana na nossa casa!

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Quando a Fita de Cetim acordou foi dar um passeio. Mas, quando abriu a porta, viu que na cidade houve um incêndio. Havia casas destruídas e pessoas com feri mentos graves. A Fita de Cetim ficou muito triste! Ela foi ver se ainda havia fogo. A fitinha encontrou um cidadão que estava sentado num banco e parecia estar mesmo muito triste. Então a fitinha disse assim: — Olá, amigo o que se passa? E ele respondeu: — A minha casa ardeu por causa do fogo e agora es touEntãoaqui!a fitinha e todas as outras fitas decidiram que iam arranjar a cidade. As fitinhas reuniram todas as fitas da aldeia e começaram a trabalhar. Elas tiraram cinzas, construíram casas, escolas e muito mais. Tudo correu bem, passados dois meses de trabalho conseguiram ter a cidade toda arranjada.

Leonor Sousa 3ºA, EB1 dos Montes de Alvor 29

“Acabada de chegar, a Fita de Cetim, com o seu olhar tão especial, nota que há algo diferente neste lugar. O que será que a fitinha viu?”

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A Fita dos Nós e a Fita de Cetim ficaram muito ami gas porque a fita de Cetim a ajudou.

“Acabada de chegar, a Fita de Cetim, com o seu olhar tão especial, nota que há algo diferente neste lugar. O que será que a fitinha viu?”

A Fita dos Nós mudou, ficou rosa. E a casa dela tam bém mudou muito, já não tem os riscos na parede… A casa está muito, muito gira.

Madalena Domingos 3ºA, EB1 dos Montes de Alvor

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A Fita dos Nós agora chama-se Fita Sem Nós e todas as fitas gostam muito dela.

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O senhor Puxa Palavras foi chamar os bombeiros, os polícias e os socorristas. A fitinha quando chegou ao fim do buraco encontrou uma toupeira que lhe mordeu e se foiDepoisembora.de ser mordida sentiu uma vibração que a mandou para a dimensão… das tesouras! As tesouras disseram que iam atacar a Aldeia das Fitas.

Ela, ao olhar para aquele lugar notou uma coisa dife rente, estava um buraco no meio da aldeia. Ela decidiu explorar aquela anomalia, mas quando estava a descer a corda rebentou e ela caiu!

Ela gritou: — Aaaaaaaaah!

“Acabada de chegar, a Fita de Cetim, com o seu olhar tão especial, nota que há algo diferente neste lugar. O que será que a fitinha viu?”

Apareceram as tesouras e começou a primeira guerra de fitas e tesouras. A guerra durou muitos anos, mas as fitas acabaram por ganhar. Depois foram todos dormir, para um novo dia de harmonia começar.

Marwan Bendaoud 3ºA, EB1 dos Montes de Alvor

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O senhor Puxa Palavras, lá em cima, conseguiu tirar o corpo da Fita de Cetim. Ela acordou e contou o que se tinha passado e desataram todos a rir.

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A Fita de Cetim decidiu, também ela, constituir uma família. Passado algum tempo, a Fita de Cetim casou com a Fita da Beleza. E, mais tarde, tiveram a Fitinha do Amor. E viveram felizes para sempre.

“Acabada de chegar, a Fita de Cetim, com o seu olhar tão especial, nota que há algo diferente neste lugar. O que será que a fitinha viu?”

Rita Rodrigues 3ºA, EB1 dos Montes de Alvor 35

A Fita de Cetim, ao longe, viu uma luz muito brilhan te. Tão brilhante que decidiu segui-la. Quando chegou mais perto viu que a luz vinha de uma grande floresta. Ela entrou na floresta e continuou a seguir a luz. Quan do se começou a aproximar da luz começou a ouvir um barulho. Quanto mais se aproximava maior se tornava o barulho. Ela chegou e deparou-se com casais de várias espécies com as suas crias.

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“Acabada de chegar, a Fita de Cetim, com o seu olhar tão especial, nota que há algo diferente neste lugar. O que será que a fitinha viu?”

Sofia Teixeira 3ºA, EB1 dos Montes de Alvor 37

A fitinha viu uma nova amiga e uma nova transforma ção na amiga. A amiga era cinzenta e com nós e ficou rosa e amarela e muito brilhante. Ela ficou muito, mes mo muito bonita. A fitinha virou uma contadora oficial deAhistórias.fitaque a fitinha de Cetim viu, finalmente teve uma amiga na sua vida. Começou a sair de casa e ficou mui to feliz. Ficou mesmo muito feliz, tão feliz que até pen sava que era um sonho. Mas o que ela estava a viver era a realidade o que a deixava com grande alegria.

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Tomás Marques 3ºA, EB1 dos Montes de Alvor 39

“Acabada de chegar, a Fita de Cetim, com o seu olhar tão especial, nota que há algo diferente neste lugar. O que será que a fitinha viu?” A fitinha veio para o mundo real. Ela veio para a es cola e o seu animal favorito era o leão, a planta favorita era a rosa e a brincadeira preferida era o jogo da apa nhada.Elavivia num prédio com piscina, o prédio custou no vecentos milhões de euros, mas valeu a pena porque tinha as melhores coisas do mundo. O prédio ficava na França, mesmo à frente da Disney Land Paris. Quando fez vinte anos foi trabalhar para o melhor restaurante de pizza da Itália.

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Vicente Ciriz 3ºA, EB1 dos Montes de Alvor 41

“Acabada de chegar, a Fita de Cetim, com o seu olhar tão especial, nota que há algo diferente neste lugar. O que será que a fitinha viu?” Na Aldeia das Fitas, a Fita de Cetim reparou que ha via muita alegria e que os seus moradores passeavam todos os dias pela aldeia, incluindo a Fita Filó. Foi então que a Fita de Cetim convidou a Fita Filó para ir lanchar a sua casa. Ela preparou coisas deliciosas e durante o lanche contou à Fita Filó todas as novidades acerca das aldeias que visitou com o Sr. Puxa Palavras. Depois disso foram ambas brincar lá para fora e espalhar brilho ensinando a dar laços que afinal eram abraços.

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“Acabada de chegar, a Fita de Cetim, com o seu olhar tão especial, nota que há algo diferente neste lugar. O que será que a fitinha viu?” Ela nota que há um brilho especial. Um brilho que vem da alegria de todas as fitinhas. A Fita de Cetim percebe que a Fita Filó está junto das outras fitinhas. No dia seguinte, encontrou a Fita Filó a estudar na sala de aula e perguntou-lhe: — O que fazes aqui? — Eu decidi voltar à escola. Vou estudar aqui! Elas eram muito amigas, brincavam, conversavam e passeavam ao fim de semana.

Vicente Gabriel 3ºA, EB1 dos Montes de Alvor 43

Laço que se tornou O Abraço www.metodolumen.comOMétodoLumen é uma ferramenta que possibilita as pessoas entenderem suas emoções e comportamentos, por meio de suas histórias e eventos de vida. CONHEÇA: Copyright © 2022 Maria Vilela AlunosIlustraçõesMarcelaDiagramaçãoGeorgeComelatodaEB1doMontes do Alvor, PortimãoProfessoraCoordenaçãoPortugalpedagógicaLuísaRodrigues

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