Packfolio Edicao1

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Esta revista poderá/deverá ser propagada e distribuída livremente por todos através da web.

Packfólio

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11/2012 PackFólio - o PF do design


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Packfólio

A revista Packfólio DesignBR é publicada sob a premissa de se permitir que os artigos, notícias, imagens e outras formas de informação e design aqui expressos sejam distribuídos, copiados, reproduzidos e/ou compartilhados em sites, blogs, revistas, ezines e outras fontes de informação, desde que citada(s) a(s) fonte(s) e também com a aprovação de seu/s autor/ es, inclusive informando a revista Packfólio DesignBR conjuntamente, e desde que o material destinado para este fim também tenha destino informativo e promocional do tema e da profissão design, e de seu profissional designer, e que estes não tenham fins comerciais somente. As matérias, artigos, notícias, imagens e outras formas de informação, conteúdo e design expressas são as transcrições literais dos artigos e/ou depoimentos prestados ou enviados à nossa edição e ao Marcelo Barros, responsável pela revista Packfólio DesignBR, não representando, em parte ou em sua totalidade, necessariamente a opinião e a linha editorial desta publicação. O envio de tais itens e artigos, aos e-mails de nossa produção ao encargo de Marcelo Barros, editor responsável pela revista Packfólio DesignBR, não garante a sua apresentação em nossos meios de exibição e promoção Os autores das matérias: artigos, notícias, imagens e outras formas de informação, conteúdo e design autorizam a apresentação de seu(s) trabalho(s) na ezine/revista Packfólio DesignBR, e também, ou casualmente, à apresentação e postagem no site/ blog “percepção10.com.br”, mediante um processo de seleção dos mais qualificados. Os autores estarão cientes da necessidade e obrigação do uso do bom senso quanto à forma e conteúdo do que expressar. Pois arcarão com as devidas responsabilidades da opinião, publicação ou informe que emitirem.

00MONITOR 00DESTAK 00PACKFÓLIO 00PACKLOGO 00PACKNOTE 00INOVADORA RENOVAÇÃO 00CKASES e CKASOS DO DESIGN 00PHILO-PHINCKANDO 00SISTÉCNICAS e MÉTOTRIZES 00OPINIÕES em DISCUSSÃO 00DESIGN LEGAL 00ORGANIZER 00BIBLIÓGRAFO

Abra a boca, liberte sua mente, deixe suas opiniões e relacione-se com todos através da Packfólio, enviando assuntos, temas, opiniões e comentários. Destinado às criações de profissionais do design 100% Brasilis e Design Mundus. Área coletiva de portfolios de profissionais do design.

Apresentação coletiva de logotipos de variados designers.

Artigos livres sobre design.

Lançamentos e pesquisas de materiais que atendam ao design.

Apresentação de cases de sucesso, materiais e meios mutilizados.

Inclusão e apresentação de artigos Acadêmicos e Científicos sobre o que está sendo desenvolvido nas universidades. Melhores sistemas, técnicas, métodos e diretrizes de criação e design gráfico utilizados por profissionais. Opiniões e debates sobre temas relacionados ao design.

Leis, deveres, direitos, regras e regulamentações da área jurídica que definem, orientam e defendem o Design. Agenda dos principais eventos e cursos da época.

Apresentação, bibliografia e indicação de livros, revistas, sites, blogs e outras formas de cultura e promoção do design.

Expediente e Crédito: Edição Packfólio DesignBR Idéia e conceito apresentado por Marcelo Barros, apoiado, e com opiniões de reformulação e desenvolvimento do conceito por Edson Ramos e Paulo Oliveira, com sugestões trocadas e enviadas ao site Designbr.ning.com Criação, desenvolvimento, produção: Marcelo Barros e Percepção10 Design e Desenvolvimento Projeto, composição visual e editoração gráfica: Marcelo Barros e Percepção10 Design e Desenvolvimento

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O sumário acima se destina a apresentar as seções que a revista Packfólio deseja possuir futuramente. A revista Packfólio é o resultado de um projeto que ainda se encontra em desenvolvimento e que se destina a promover o design, encontrando-se ainda como um produto gráfico inacabado, devendo ser adaptado, alterado e modificado, desenvolvido e evoluído de acordo com os projetos, temas, artigos e as próprias evoluções e modificões que sempre permeiam, envolvem e orientam o design como um todo. Contatos: site/blog: percepcao10.com.br marcelo.barros.design@gmail.com msn: marcelo.barros.design@hotmail.com Visite nossos endereços de divulgação: skype: marcelobarros100 designbr.ning.com/forum/topics/packfolio-divulgacao-de-nova twitter: @marcelobarros10 percepcao10.com.br/packfolio-design facebooks: “percepcao10” e “marcelo.barros.design” designbr.ning.com/profile/MarceloBarros Informações: Deseja obter mais e melhores informações sobre a Revista Packfólio?

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Participe enviando suas criações, seus projetos ou produções inovadoras, matérias, artigos, noticias, anúncios de design, ou qualquer outra forma de promoção ou marketing visual, apresente-se ao Brasil junto com a gente, venha e junte-se à Packfólio DesignBR


Packfólio

Com os estímulos e a influência necessária a todos os designers apresento-lhes este novo projeto que deseja congregar e unir todos os profissionais da programação visual, em prol de uma causa única: a promoção e a divulgação de nossa profissão. Estamos vivendo, presenciando e compartilhando uma nova era, um novo tempo e ainda o início de um novo milênio em que todos os seres humanos têm a plena certeza de que podem tudo, se souberem ousar, tiverem o conhecimento necessário pra tal e também forem corajosos e assertivos.

Profissão aparentemente nova no Brasil, tão divulgada atualmente em todos os sistemas de comunicação e informação, e muito valiosa em todas as áreas comerciais, e preponderantemente nos suportes de divulgações promocionais, tanto impressos quanto na área da web. Em meio a esse turbilhão da comunicação visual que possuímos atualmente, o design ainda se encontra como um barco num oceano vasto, com vários capitães, sem mapas, sem portos ou ilhas referenciais, e com apenas uma bússola em quem possamos confiar plenamente, o mercado. Por essa razão a criação de uma revista que seja objetiva e coerente no desejo de divulgar o design, sem pré-especificações deste, tanto podendo ser o gráfico, web, produtos e tantos outros, sempre foi ansiada, buscada e desejada. E hoje, mais do que nunca, todas essas profissões que possuem a criatividade e o projeto como suas bússolas se encontram em destaque, e é por essa razão que esta nossa revista, que tem esse objetivo primordial, sempre será o foco e se tornará ambicionada por todos os profissionais dessas áreas, transformando-se em um destaque neste nosso mundo globalizado e necessitado de divulgação do design.

A revista Packfólio DesignBR é publicada sob a premissa de se permitir que os artigos, notícias, imagens e outras formas de informação e design aqui expressos sejam distribuídos, copiados, reproduzidos e/ou compartilhados em sites, blogs, revistas, ezines e outras fontes de informação, desde que citada(s) a(s) fonte(s) e também com a aprovação de seu/s autor/es, inclusive informando a revista Packfólio DesignBR conjuntamente, e desde que o material destinado para este fim também tenha destino informativo e promocional do tema e da profissão design, e de seu profissional designer, e que estes não tenham fins comerciais somente.

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As matérias, artigos, notícias, imagens e outras formas de informação, conteúdo e design expressas são as transcrições literais dos artigos e/ou depoimentos prestados ou enviados à nossa edição e ao Marcelo Barros, responsável pela revista Packfólio DesignBR, não representando, em parte ou em sua totalidade, necessariamente a opinião e a linha editorial desta publicação.

Os autores das matérias, artigos, notícias, imagens e outras formas de informação, conteúdo e design autorizam a apresentação de seu(s) trabalho(s) na Ezine/ revista Packfólio DesignBR, e também, ou casualmente, à apresentação e postagem no site/blog “percepção10. com.br”, mediante um processo de seleção dos mais qualificados.

O envio de tais itens e artigos, aos e-mails de nossa produção ao encargo de Marcelo Barros, editor responsável pela revista Packfólio DesignBR, não garante a sua apresentação em nossos meios de exibição e promoção

Os autores estarão cientes da necessidade e obrigação do uso do bom senso quanto à forma e conteúdo do que expressar. Pois arcarão com as devidas responsabilidades da opinião, publicação ou informe que emitirem.

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Todos querem fazer parte de tudo atualmente, de todos os projetos, ou de pelo menos de algo que valha a pena. Passou a época dos brasileiros esperarem, chegou a época dos brasileiros irem em busca de seus sonhos, inclusive os brasileiros especificos de uma parcela de toda a nossa sociedade profissional, os designers.


Packfólio

O que é a Packfólio Design? Design Exclusivo, Criativo, Instigador, Inovador e Livre - Nacionalmente Global. A Packfólio é O Portifólio Coletivo de projetos, informações e serviços de design! Se você é designer e quer ver seu design aqui, venha com a gente, participe da Packfólio!

A criação, o projeto visual, o design e a produção da Packfólio é orientado à apresentação de assuntos abrangentes sobre o design, e destinada à promoção dos designers, profissionais de comunicação visual e do ramo gráfico, e orientada a todas as áreas profissionais que desejam conhecer os projetos, serviços e informações sobre o design. Estando sempre aberta a assuntos abrangentes sobre a profissão, e assim informando e motivando a todos os designers, tornando-se um coletivo de design! E ainda pretende-se com este projeto fomentar, promover e oferecer divulgação pra designers, criando assim mais um espaço de exposição e promoção visual.

O projeto que promoverá o design pra todo o Brasil! Nosso desejo e objetivo é apresentar portifólios com criações e produções visuais e gráficas profissionais, projetos especiais com design diferenciado e criações livres, e onde também produções visuais serão influenciadas a serem produzidas a partir do uso da criatividade livre, sem pré-definições e/ou briefing, promovendo assim a criatividade, o design,

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os designers e as empresas, e também acompanhados de assuntos abrangentes sobre a área e a profissão, informando, influenciando e motivando a todos, promovendo assim o design, os designers e as empresas, sendo propagada e distribuída livremente por todos através da web. A criação da Packfólio, o projeto editorial e a sua produção visual é orientada à promoção dos designers, e possúi o foco orientado aos designers, profissionais de comunicação visual e do ramo gráfico, onde estará sempre aberta a projetos e assuntos abrangentes sobre a profissão, assim informando, divulgando, influenciando e motivando a todos os designers a participarem de uma troca de informações otimizada, o que favorecerá a atingirmos nosso desejo, que é o de fomentar, auxiliar e promover o design e de realocá-lo como uma profissão necessária e vital ao mercado profissional.

O novo espaço visual e promocional pra profissionais de design A missão da Packfólio é imaginar, desenvolver e criar soluções para uma melhor divulgação do design de seus clientes e associados, prestando assim um serviço de promoção do design à todos em geral.

A meta e objetivo da Packfólio é atingir o nível de se tornar “O Portifólio Coletivo” pra divulgação do design, e oferecer orientação e personalização de serviços para os designers. A visão da Packfólio é tornar o design uma profissão e função reconhecida, respeitada, valorizada profissionalmente e largamente necessária e utilizada por clientes e pela sociedade brasileira em geral.

Seja um desbravador de novas dimensões, entre e faça parte da Packfólio A parte de criação e design da produção visual ou científica acadêmica ficará a cargo da liberdade de seu autor. Organizem-se, projetem, desenvolvam, criem e influenciem os novos rumos do Design Gráfico do Brasil. Conheçam a liberdade e as possibilidades de todos vocês nesta revista nos links abaixo. Deseja publicar seu projeto na revista Packfólio, com o melhor de sua “produção visual/científica acadêmica (TCCs, Monografias e Teses)” além de suas produções visuais, então escolha o que há de melhor de seu design e envie para a Packfólio.

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A Packfólio é um novo espaço visual e promocional para profissionais de design, destinado e direcionado a todas as áreas profissionais que desejam conhecer os projetos, serviços e informações sobre o design, fomentando e promovendo-o, e assim, criando mais um espaço de exposição e promoção visual a esse segmento valioso da comunicação visual.


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Packfólio

A Revista Packfólio é um novo coninformações e serviços de design que

A partir da lista de 10 dicas pra Botar pra Fazer de Michael Dell, criamos a da Percepção10 Design que também é utilizada pela Packfólio Design:

possúi o intuito de promover e divulgar o

1 – Acredite em si mesmo e em seus objetivos

design e os designers de todo o Brasil pra

Acreditar em si e em seus objetivos é meio caminho pra concretizar seus projetos.

ceito, um portifólio coletivo de projetos,

todo o Brasil.

2 – Sonhe e deseje muito

E com esse desejo e também pra nos aproximarmos desse nível de promoção do design criamos uma nova seção na revista, a “Packlogos”, destinada à apresentar projetos de Logotipos Sociais, Profissionais e/ou Temáticos. Esse projeto foi criado pra promovemos e incentivarmos o uso social e profissional do design, onde esta iniciativa possúi o intuito de apresentar todas as possibilidades profissionais do design, atingindo uma democratização abrangente deste poderoso setor criativo e promocional da sociedade, contribuindo assim pra sua promoção e marketing. Favorecendo uma maior acessibilidade aos conceitos e criações destes profissionais a todos os profissionais e/ou empresas de quaisquer portes que desejem buscar melhores conhecimentos destes. Nosso objetivo é apresentar os serviços de designers, promovendo assim um conhecimento democrático e abrangente sobre as bagagens de conceitos e conhecimentos práticos que estes profissionais devem possuir pra exercer sua profissão e se responsabilizar pela elaboração, criação e produção de um projeto de design de peças gráficas.

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Sonhar muito ou pouco dá o mesmo trabalho, mas o desejo é que te move em direção da realização de seus sonhos. 3 – Foco, paixão, determinação e perseverança Encontre e faça o fundamental para fazer a sua idéia funcionar, com desejo, ambição, paciência e persistência, desenvolvendo também todas as suas outras possibilidades. 5 – Mire e siga seus instintos Direcione seus anseios e instintos pra se auto-promover, conquistando suas metas e realizando seus desejos. 6 – Ética, moral e princípios Não é possível criar uma história de crescimento profissional e ético sem uma base de valores morais e sociais sólidos. 7 – Sonhe, esquematize, desenvolva e crie Organize sua evolução profissional de forma simples e objetiva, pra não ter que parar e recomeçar tudo no futuro. 8 – Pessoas e Parceiros Amigos, clientes, funcionários, parceiros e profissionais competentes favorecem a sua evolução, então seja claro, honesto e sincero com todos. 9 – Experimente seu projeto Crie, desenvolva e experimente seus serviços ou produtos, mantendo contato com clientes, fornecedores e parceiros pra receber os feedbacks. 10 – Iniciar, simplificar e evoluir Aproveite o que já funciona bem, aprenda e aperfeiçoe, ou contrate um profissional, não precisa começar tudo do zero.

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O que é a Percepção10 Design?


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O Bota pra Fazer é um evento reali-

Prontidão: Atendimento ágil, prático e eficaz às solicitações de nossos clientes.

zado em todo o Brasil, orientado com as

Criação: Apresentação das mais criativas soluções, sempre adequadas às necessidades do cliente.

definições do Movimento Global pelo Em-

Compromisso: Dedicação e foco orientado para a realização de nossos serviços e projetos. Simpatia: Relacionamento amigável sempre com a intenção de realizar os desejos de nossos clientes. Gentileza: Profissionalismo, Atenção e Educação no atendimento e relacionamento com clientes e fornecedores. União: Elaborar o serviço junto com clientes e fornecedores, incentivando a colaboração mútua e trabalhando para alcançar os melhores resultados. E a partir da lista de 10 dicas pra Botar pra Fazer de Michael Dell, criamos a da Percepção10: 1 – Acredite em si mesmo e em seus objetivos Acreditar em si e em seus objetivos é meio caminho pra concretizar seus projetos. 2 – Sonhe e deseje muito Sonhar muito ou pouco dá o mesmo trabalho, mas o desejo é quem te move em direção da realização de seus sonhos. 3 – Foco, paixão, determinação e perseverança Encontre e faça o fundamental para fazer a sua idéia funcionar, com desejo, ambição, paciência e persistência, desenvolvendo também todas as suas outras possibilidades. 5 – Mire e siga seus instintos Direcione seus anseios e instintos pra se auto-promover, conquistando suas metas e realizando seus desejos.

preendedorismo, e que acontece todos os anos, congregando atualmente 104 países, e tendo seu núcleo e foco na Semana Global do Empreendedorismo. O movimento foi criado por pensadores e estudiosos que perceberam que grandes idéias são abandonadas por falta de estímulo ou de conhecimento. Muitas pessoas acham muito trabalhoso e complicado, ou não acreditam em si mesmo ou em seus próprios projetos e planos, e é pra incentivar essas idéias e projetos que o Bota pra Fazer foi criado. No Brasil, o movimento tem o apoio de empresas, universidades, organizações e de pessoas que querem incentivar o empreendedorismo no País, e é coorde-

6 – Ética, moral e princípios

nado pelo Instituto Empreender Endea-

Não é possível criar uma história de crescimento profissional e ético sem uma base de valores morais e sociais sólidos.

vor. (www.endeavor.org.br).

7 – Sonhe, esquematize, desenvolva e crie Organize sua evolução profissional de forma simples e objetiva, pra não ter que parar e recomeçar tudo no futuro. 8 – Pessoas e Parceiros Amigos, clientes, funcionários, parceiros e profissionais competentes favorecem a sua evolução, então seja claro, honesto e sincero com todos.

Este movimento possui a intenção de acender o empreendedorismo em cada um de nós incentivando-nos a abrir as portas que desejamos, de conquistar nossos desejos, realizar nossos sonhos e atin-

9 – Experimente seu projeto

gir o sucesso que tanto almejamos. E como

Crie, desenvolva e experimente seus serviços ou produtos, mantendo contato com clientes, fornecedores e parceiros pra receber os feedbacks.

disse Michael Dell: “Sucesso não é só ter

10 – Iniciar, simplificar e evoluir Aproveite o que já funciona bem, aprenda e aperfeiçoe, ou contrate um profissional, não precisa começar tudo do zero.

idéias. É botar pra fazer”. Então, não fique parado! Se informe, busque na internet por melhores informações nos sites de busca, tenha atitude,

A Packfólio tem o intenção e o desejo de oferecer divulgação plena pra os designers, tornando-se um portifólio coletivo de criações, informações e serviços de design! 9

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participe desse movimento em prol do empreendedorismo. E divulgue o movimento da maneira que puder, passe pra frente!

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Diretrizes da Percepção10 Design


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Packlogos

A Revista Packfólio é um novo conceito, um portifólio coletivo de projetos, informações e serviços de design que possúi o intuito de promover e divulgar o design e os designers de todo o Brasil pra todo o Brasil. E com esse desejo e também pra nos aproximarmos desse nível de promoção do design temos uma seção na revista, a Packlogos, destinada à apresentar projetos de Logotipos Sociais, Profissionais e/ ou Temáticos. Onde nós da Revista Packfólio criamos e promovemos esse projeto pra incentivar o uso social e profissional do design. Com esta intenção e iniciativa temos o intuito de apresentar todas as possibilidades profissionais do design, atingindo uma democratização abrangente deste poderoso setor criativo e promocional da sociedade, contribuindo assim pra sua promoção e marketing. Favorecendo a acessibilidade desta profissão aos profissionais e/ou empresas de quaisquer portes. Nosso objetivo é apresentar os serviços de designers e de profissionais da área da criação gráfica, promovendo assim um conhecimento democrático e abrangente sobre suas bagagens de conceitos e conhecimentos práticos que estes profissionais devem possuir pra exercer sua profissão e se responsabilizar pela elaboração, criação e produção de um projeto de design. E na seção Packlogo desta edição da Packfólio estão os diversos logotipos produzidos pelo nome Packfólio mais o ícone designado a orientar seu conceito.

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Apresentação de Logotipos Sociais, Profissionais e/ou Temáticos.


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Projeto Fantasma

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Composição ou digitação? O que importa é ser bom!!!

Com o nascimento de nosso segundo filho, por problemas familiares e também pela vontade de meu marido em ser “dono de seu próprio negócio”, decidimos trabalhar em casa. Pedimos demissão de nossos empregos e alugamos uma Composer Eletrônica IBM, do nosso grande amigo Bozko, falecido em 1991. A Composer na época, 1979, era “top de linha”, em matéria de máquina eletrônica para uso gráfico. Nos tornamos autônomos e passamos a trabalhar em nossa residência. Assim, começamos a fazer parte de um grupo pioneiro, no ramo de composição gráfica, que decidiu trabalhar por conta própria. Acho que há uma grande diferença entre os nossos trabalhos daquela época e os atuais. A Composer tinha um sistema de paicas e possuía uma régua especial que fazia a conversão para cm ou cíceros; ela tinha a capacidade de armazenar somente quatro folhas, ou seja, uma lauda-padrão de 2.160 caracteres (30 linhas x 72 caracteres). Após o material ser datilografado era impresso e apagado da memória, para dar prosseguimento a produção de outras laudas. Livros ou revistas, após serem revisados, suas emendas eram datilografadas e, a seguir, coladas nos locais onde esti-

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vessem os erros. Era trabalhoso, mas um trabalho estimulante e valoroso. Você via surgir um serviço todo preparado pelas suas mãos e pela sua criação e sentia “vida” no trabalho, pois ele dependia do seu trabalho manual. Sou uma eterna apaixonada pelos meus trabalhos feitos na Composer Eletrônica! Por ser uma excelente datilógrafa (650 toques/minuto), eu trabalhava na Composer, enquanto meu marido, um bom vendedor, ia para a rua à procura de clientes. No começo foi bem difícil conquistar a confiança dos clientes, mas com perseverança, muito profissionalismo e muita luta, fomos em frente e conseguimos formar uma razoável “carteira de clientes!. Com o tempo, um cliente indicava outros e conquistamos assim cada vez mais bons clientes, como o antigo Mobral, as editoras Codecri, Interamericana, José Olympio, Atheneu, Forense (algumas até já nem existem mais!) e várias outras empresas. Trabalhávamos durante o dia e, muitas vezes, virávamos a noite, para poder atender nossos clientes. Demos à nossa pequena empresa o nome de “Cid Barros Composição IBM” e, com o tempo, crescemos substancialmente. E assim precisamos contratar dois funcionários e alugar mais uma máquina. Desta forma conseguimos ampliar o nosso horizonte e começamos a trabalhar para empresas de grande porte, como Xerox do Brasil, Embratel, a antiga Sudepe, Instituto do Açúcar e do Álcool, CVM, FGV, J. W. Thompson e muitas outras. Com o nosso trabalho conseguimos comprar nosso apartamento em Vila Isa-

bel, RJ e dar uma boa educação escolar para nossos filhos. Trabalhamos neste esquema até 1991. Neste ano nosso filho mais velho, então com 15 anos, sofreu um grave acidente e permaneceu internado durante 7 meses. Praticamente abandonamos nosso trabalho, pois não tínhamos condições físicas e psicológicas para prosseguir. Com o surgimento do computador, houve uma mudança muito radical, que facilitou bastante a confecção dos serviços gráficos em geral. E, assim, neste período que ficamos parados, perdemos muitos clientes, pois a concorrência com os computadores já era grande. Muitos clientes preferiram fazer logo a mudança para a gráfica eletrônica, que agilizava em muito a confecção de seus trabalhos. Inclusive, vários nossos clientes, donos de pequenas e médias gráficas, fecharam seu comércio, pela facilidade que o computador dava na produção de variados trabalhos, sem a ajuda das gráficas. Para retornamos às nossas atividades trabalhistas passamos por um recomeço dificílimo. Meu marido, da área de vendas, de marketing, precisava urgentemente ganhar dinheiro para sustentar a família. Assim, conseguiu empregar-se numa empresa e eu prossegui na editoração de livros, agora no computador, dentro de casa, cuidando de dois filhos, um agora portador de necessidades especiais. Apesar de tantos problemas e tantas dificuldades, podemos dizer que fomos e somos grandes guerreiros e vencedores! Valeu a pena!

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Eu, Vera Barros, e meu marido, Cid Barros, trabalhamos durante muitos anos em empresas ligadas à área gráfica e de serviços de apoio em propaganda, publicidade e marketing. Neste período aprendemos bastante sobre composição de texto, diagramação, revisão, emendas e alguma coisa sobre qualidade de papel, seu uso adequado para cada trabalho e vários outros itens direcionados sempre à parte gráfica.


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Qual é a melhor ou mais correta “definição de design”? Qual a sua melhor forma de administrar as possibilidades de criação? Sistemas x Métodos x Técnicas x Diretrizes x... Ex: Briefing - Roughs (esboços) -...

Agora imaginem uma definição pro termo “médico”; todos imaginam que seria “o profissional destinado a resolver os problemas de saúde de seu cliente, favorecendo a sua melhora ou a cura de sua doença”, ou algo mais ou menos semelhante. Mas pensem neste caso fictício: um paciente terminal, com falência múltipla de órgãos. Qual seria a resolução dos problemas de saúde desta pessoa? A resolução deste assunto se restringe à área ética e profissional, à área de estudos e pesquisas sobre a doença especificamente, à área religiosa ou à área humana do médico? E ainda assim esta pergunta seria preferencialmente destinada somente a algumas poucas áreas de especialização médica. Mesmo sem sabermos quem é o paciente e qual sua idade, poderemos definir se seria um possível Oncologista para câncer em geral, um Hematologista para câncer ‘’de sangue’’, como Leucemias, linfomas e mielomas, ou um Geriatra pra tratamento de pacientes idosos? Agora imaginem definir uma área tão abrangente como o “design”. Não darei minha opinião sobre qual seria a melhor resolução, pra mim, dos problemas de saúde desta pessoa. Mes-

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mo que a opinião fosse que ampliasse ou reduzisse a vida deste ser. Pois influenciaria uma grande tormenta de opiniões de todos e esta revista não é de área da medicina. Como seria então pra podermos criar uma “definição específica de design”? Como seria a resposta dessa pergunta pra uma área tão abrangente? Pois é necessário perceber as inúmeras especialidades de design que temos em um mundo profissional bastante amplo como o nosso, como: O designer específico em identidade visual, o de sinalização, o da área Editorial (jornais, revistas, livros, folders), o de papelaria, embalagem, ilustração, tipografia, 3D, digital, produto, mobiliário, moda, jóias, ambientes, interiores, iluminação, interfaces, serviços e outros mais. Pois o serviço ou trabalho do profissional de design é especificamente “projetar”, “desenvolver” e possivelmente “produzir”. Porém já que o clean, o simples e o enxuto ditam a moda nestes nossos tempos, sugiro redefinir a “Definição de Design” do ICSID (International Council of Industrial Design). E tentando atingir a atenção, aceitação e o consenso em todos nas variadas tentativas de interpretação e explicação sobre o que é design sugiro esta nova definição, por mim já aceita, porém não obrigatória a aceitação de todos: “Design é uma atividade profissional criativa, proposta a criar soluções otimiza-

das e a encontrar com antecipação a resolução de problemas em projetos. Possuindo o foco na melhoria da qualidade dos processos destinados na criação de produtos e/ou serviços. E desejando assim atingir uma evolutiva ampliação e humanização das tecnologias e congregando para uma estabilidade social, econômica e cultural cada vez maior de uma população.” Ou, mais específico e resumidamente: “É um serviço de produção destinado a criar algo produzido com base sólida em um projeto concebido e destinado a um fim comercial, promocional ou social”.

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Acredito que essa pergunta ainda não possui uma resposta objetiva. E provavelmente nunca existirá uma que consiga envolver e absorver todas as especialidades do Design ou do seu profissional, o designer.


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Como administrar a criatividade?

Tenha maior produtividade em seus serviços de design.

gera ineficiência e péssimos hábitos na realização de trabalhos ou estudos, podendo levar à procrastinação.

Ano passado um grande amigo, Jackson Bicalho, que é webmaster, me apresentou a uma nova técnica de administração e de gerenciamento de tempo, chamada de Técnica Pomodoro (http://www.pomodorotechnique. com).

E realizando o download do cronômetro “Focus Booster App” (http://www.focusboosterapp.com) você pode monitorar o seu tempo facilmente, e o “RTM” (“Remember The Milk” http://www.rememberthemilk.com) serve pra criação das listas de tarefas que você criará nesta técnica.

Aprendi a Técnica Pomodoro através desse meu amigo que me apresentou o link do artigo produzido pelo autor do site http://www. pensarics.com/ que não consegui descobrir seu nome, pois não informa esse dado. Porém foi ele também que me incentivou a utilizá-la pra programar e administrar meus serviços de design, pois sabe que já realizo uma certa administração do meu tempo em cada serviço, com um cadastro de serviços e da hora que inicio e finalizo cada um deles. Esta técnica de gerenciamento de tempo é chamada de Pomodoro (que significa tomate em italiano) porque utiliza um cronômetro que quase sempre é utilizado em cozinhas, que possui o formato de um tomate, pra marcar o tempo de cozimento de comidas. Inventada pelo italiano Francesco Cirillo no final dos anos 80 é baseada num conceito de que pausas regulares e freqüentes auxiliam, treinam e aperfeiçoam a agilidade mental, além de combater a ansiedade, o cansaço e o nervosismo na hora da realização de diversos serviços e funções ao mesmo tempo. Há um pequeno manual/livro em inglês, onde sugiro sua leitura e que está disponível livremente em PDF no site oficial. Mas existe também uma versão impressa pra ser comprada. A Técnica Pomodoro é um método de gerenciamento do tempo e que poderá ser usado para qualquer tarefa ou necessidade de produzir organizadamente algo. O tempo pode se tornar um grande inimigo quando escasso. Provocando ansiedade e nervosismo quando existe um prazo limite,

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Estes softwares funcionam perfeitamente que até parece que foram produzidos pra Técnica Pomodoro desde o começo. Para os registros das listas também podem ser utilizados um pedaço de papel, uma planilha do Excel, uma tabela do Word ou uma planilha do “Google Docs” do Gmail ou qualquer outro software de texto sem complicações. Mas o objetivo da Técnica Pomodoro é utilizar o tempo a nosso favor, como um aliado, realizando tudo aquilo que queremos e permitindo otimizar continuamente todo o sistema que temos ao trabalhar e/ou estudar. As ferramentas que usaremos pra começar a usar e nos treinar nesta técnica são as seguintes: 1.Um relógio, cronômetro ou timer de cozinha; 2.Um lápis ou caneta; 3.Uma folha onde será produzida uma lista de suas tarefas por cada dia, ou o “RTM” (“Remember The Milk” http://www.rememberthemilk.com); 4.Uma folha onde será produzida uma lista de suas atividades por cada dia, ou o “RTM” (“Remember The Milk” http://www.rememberthemilk.com); 5.Uma folha para anotar registros, ou o “RTM” (“Remember The Milk” http://www.rememberthemilk.com). Os passos seguintes ensinam e iniciam o treinamento e uso quotidiano desta técnica: 1. No começo de seu dia escolha quais serão as etapas das tarefas que deverão ser executadas. 2. Assim que estiver pronto pra iniciar ajuste o cronômetro para 25 minutos e comece pela mais importante. 3. Trabalhe nessa tarefa até que o alarme toque o final dos 25 minutos. 4. Ao término do tempo faça uma pausa de cerca de 5 minutos. Use esse tempo para relaxar, ler e-mails, telefonar, ir ao banheiro, etc. 5. Ajuste novamente o cronômetro para mais 25 minutos e volte a realizar a tarefa parada. 6. A cada quatro ciclos você deverá fazer uma pausa mais longa, de 15 a 30 minutos. Nesta pausa longa use este tempo pra se espreguiçar, realize alguns movimentos de extensão e contração de membros, ficando em pé e agachando, ou esticando suas pernas e braços e depois relaxe bem todo o corpo, isso também ajuda a relaxar o cérebro. E tenha um ótimo trabalho ao longo de todo o dia.

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Qual a sua melhor forma de administrar as possibilidades de criação? Sistemas x Métodos x Técnicas x Diretrizes x... Ex: Briefing - Roughs (esboços) -...


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Você sabe o que é um briefing? Simplificando, o briefing é um cadastro de informações que gera um texto informativo com o intuito de promover o início de toda a elaboração, desenvolvimento e criação de um projeto.

O Briefing é a fase mais importante de qualquer projeto, pois não é somente a reunião das respostas de um questionário, mas um relatório resumido, construído a partir dessas respostas. Um relatório em que estão colocados todos os dados necessários, obtidos através de um levantamento completo das informações essenciais da empresa, para a compreensão dos seus objetivos, de suas necessidades e da programação e início da organização e desenvolvimento de seu projeto.

Um bom briefing é o primeiro e único passo para o sucesso de seu empreendimento Ele é necessário, pois o cliente sabe, mas pode não conseguir especificar amplamente o que deseja. Pra isso podemos orientar suas necessidades pra apresentar claramente o problema que o designer precisa resolver. E é neste ponto que são identificadas e discutidas todas as suas necessidades atuais e futuras. Porém qual informação é necessária? Como pesquisar ou recolher as sugestões do cliente pra construir um briefing correto? Quais as armadilhas a serem evitadas? Como podemos criar um check-list que nos oriente na busca dessas informações. Na verdade o processo de produção e/ou atualização do briefing ocorre todas as vezes que uma informação passa de uma pessoa para outra. Dentro deste conceito, o propósito do briefing é estabelecido como uma forma de organização e orientação da passagem da informação correta através das pessoas certas, na hora certa e da maneira certa.

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A arte de fazer um bom briefing está em determinar o que é “certo” no contexto acima, uma vez que o que é “certo” para uma situação pode não ser exatamente “certo” para outra. Entretanto, é possível estabelecer algumas “normas”, como veremos. No artigo preparado pela ABA - Associação Brasileira de Anunciantes (www.aba.com. br), e desenvolvido por Rafael Sampaio em seu livro “Propaganda de A a Z”, “o briefing ocorre todas as vezes que uma informação passa de um ponto para outro, e o propósito de organizá-lo corretamente é o de assegurar a passagem da informação certa – da pessoa certa para a pessoa certa – na hora certa, da maneira certa com o custo certo. O sucesso ou fracasso dessa operação depende, é claro, de saber o que é certo no contexto, pois o que é certo para uma situação pode não ser certo para outra.”

A importância de um bom briefing. Em seu termo mais simples, briefing significa a passagem de informação de uma pessoa para outra. Colocado dessa forma, essa tarefa parece fácil. E, freqüentemente, é. Quando a propaganda tem um papel pequeno ou simples no plano de marketing, o briefing não apresenta problema algum. Mas onde a propaganda é um fator principal, como por exemplo no marketing de produtos de consumo doméstico ou no lançamento em grande escala de um novo produto, um briefing correto torna-se muito importante. É nesse tipo de situação que estamos interessados aqui. Obviamente, devemos visar o método mais simples, mas eficácia e objetividade são ainda mais importantes. Onde o método é falho, erros tanto de omissão quanto de ênfase levam ao desperdício de tempo e dinheiro. Isso faz a propaganda ficar muito mais cara e dificulta que os objetivos sejam atingidos. Como Rafael Sampaio mesmo diz em seu artigo “um bom briefing deve ser tão curto quanto possível, mas tão longo quanto necessário”. Pois o teor, o volume, a extensão e o

valor informativo que o briefing terá é indefinível. Um briefing não necessita de uma elaboração excessiva, ou abarrotado de informações, pois pode facilmente retirar o foco do designer sobre as informações possivelmente necesárias. E com isso há o desperdício de tempo na sua preparação e leitura. Ele confunde e não esclarece. Não otimizando o tempo e o desenvolvimento do projeto que o designer necessita pra realizá-lo, pois não seleciona as informações essenciais e necessárias pra atingir o target. O briefing é um processo contínuo e acumulativo das informações necessárias ao planejamento do design. Se cada questão for corretamente respondida, o foco será mais claro e preciso. Porém um briefing curto demais poderá ter deficiências de informação e deixará um amplo e inesgotável universo destinado à ilimitada imaginação dos designers. Favorecendo uma criação não direcionada para o foco correto, o que implicará quase sempre em preocupações e problemas para os dois lados depois de pronto, trazendo aborrecimentos e até a rejeição de um projeto brilhante, mas que tem um outro foco que não o do cliente, trazendo frustração e arrependimento de todos pelo atraso, pois tudo precisará ser refeito. Até mesmo o briefing.

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Em design não se faz nada sem um “briefing” bem elaborado. Ele é um resumo, um conjunto de dados fornecidos pelo cliente para orientar a elaboração de um serviço de design.


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Uma pequena brincadeira, com letras, palavras e formas, uma releitura do “ih, um designer”, da página 4 e 5 do DDB 01 - Design de Bolso - “um manifesto rápido, sucinto, poderoso e formal sobre cultura, design, verdades, injúrias, difamações e tudo mais de podre e viril que cerca o meio de quem realmente pensa, cria e discute (*...)”, de Elesbão e Haroldinho.

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Dando a cara à Pack!!!

Bem, primeiro irei me apresentar, meu nome é Marcelo Barros! Mas quem é Marcelo Barros?

Mas falando agora de minha vida pra me compreenderem melhor, sofri um acidente de mergulho, no dia 09 de janeiro de 1991, alguns dias após o meu aniversário de quinze anos. E isso aconteceu na praia dos Frades, da Ilha de Paquetá, no Rio de Janeiro.

Eu sou Marcelo Barros, sou um cara legal, pelo menos eu me acho legal, hehe. Feliz, um tanto quanto sociável, simpático e comunicativo, inteligente e desequilibradamente equilibrado (brinaceirinha, hehehe), e sempre confiante, mas muito confiante mesmo.

Por causa deste acidente fraturei a 5ª vértebra da coluna cervical, esmigalhando-a em vários fragmentos, e por causa desta lesão me tornei um tetraplégico com a necessidade de uma cadeira de rodas pra me locomover.

Costumo ser bem sincero, generoso, com várias habilidades, tranqüilo, super compreensivo, mas podendo ser também muito chato, intransigente, resmungão e sempre com idéias de tentar não utilizar o usual e o cotidiano em minhas criações. Porém apesar disso tudo, e de vez em quando, também me sinto inseguro, e quase sempre isolado, porém sou sempre um eterno participante da vida e universo social de todos os meus familiares, amigos e conhecidos. Também fico irritado com algumas coisas que não gosto ou não aceito, e em determinadas épocas não favoráveis, ou por razões insólitas, sou autoritário e egoísta também. O que quero dizer é que eu sou normal! E sou muito parecido com todos, “ou não” (parafraseando Caetano Veloso)! Sou apenas um designer que não gosta de se prender a estilos, um criador que não aceita a ordem artificial de aceitar e adotar tudo, tentando sempre me desprender de preconceitos, pois sou simplesmente um homem tradicional quanto às minhas próprias questões. Sou de Vila Isabel, no Rio de Janeiro. Um sagitariano nato do dia 21 de dezembro, e como afirmam, possuo uma personalidade forte, mas tranquila. E acabo sempre fazendo contatos e amizades em qualquer lugar. E até mesmo que todos estejam contra mim, meus sonhos e desejos, não me entrego, não vendo meus ideais por nada, além de possuir uma certeza extrema no caminho em que escolhi percorrer, e é por isso que todo o universo conspira a meu favor. Aliás, esqueci de contar uma coisa a vocês, sou narcisista e sortudo demais (hehehe).

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Após um tempo enorme de internação e fazendo fisioterapia retornei aos estudos, terminando a oitava série do primeiro grau e fazendo duas vezes o segundo grau por problemas técnicos de transferência entre colégios, mas após isso comecei a estudar pro vestibular, no qual tentei o curso de administração da UERJ, no mesmo bairro em que moro. Não conseguindo a aprovação na segunda fase do vestibular da UERJ, ainda bem, pois não gosto de profissões muito técnicas e teóricas. E nem havia tido anteriormente informação sobre a Esdi, Escola Superior de Desenho Industrial. Após eu ter freqüentado um pré-vestibular comunitário de meu bairro, e não ter tido aprovação no vestibular, resolvi dar uma parada com os estudos, algo em torno de 5 ou 6 meses pra desanuviar e sair daquele estado letárgico de somente estudar. Com isso tudo, e depois de haver conversado várias vezes com meus pais, minha mãe em pouco tempo entrou em contato com uma cliente e amiga sua, a Inah de Paula, da Inah de Paula Comunicações. A Inah assim que soube de mim, e como é grande amiga de minha família, me convidou a visitar seu escritório sem compromisso, pois sabia que eu “mexia” no Corel Draw. Após isso e mesmo sem conhecer a profissão “design”, e percebendo que eu havia ficado interessado na área, demonstrando paciência e persistência pra aprender o que fosse necessário me convidou pra um pequeno pré-estágio, e após a terceira ou quarta semana trabalhando lá, e já tendo conhecimento sobre o “Curso Politécnico de Design Gráfico da Universidade Estácio de Sá” resolvi prestar o vestibular, e foi a partir de março de 2001 que comecei a penetrar e a me aprofundar no verdadeiro universo do design gráfico. Como nasci em uma família com tradição na área da composição gráfica, onde meus pais sempre trabalharam com editoração de livros, revistas e outros produtos e projetos gráficos, como atualmente fazem os designers, sinto que me encaixei muito bem na profissão que aceitei como um presente do destino. Havia em minha casa um escritório de editoração gráfica, iniciado em 1972 por meu pai e que trazia seu nome, Cid Barros Composição IBM, no qual estavam instaladas duas “IBM Composer” alugadas, e tendo também uma grande carteira com os vários estilos de clientes que possuíam desde aquela época, como: empresas da área profissional da comunicação visual, publicidade e marketing, além de gráficas, editoras, fundações, estatais e outras. Fui também o 1º aluno PNE de cadeira de rodas do a ingressar no Curso Politécnico de Design Gráfico da Universidade Estácio de Sá, na filial do Centro da Cidade do Rio de Janeiro. E apesar da minha deficiência, e não podia ser diferente, tive que encarar todas as aulas, matérias, pesquisas, projetos, testes e provas, além de muito estudo durante a madrugada e da presença marcante no Escritório Modelo da Universidade Estácio de Sá, após o meu terceiro período do Curso de Design Gráfico.

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Qual a melhor forma de realizar a promoção ou venda de seu design?


E pra terminar com o curso universitário, no último período precisei me desligar de meu estágio na Inah de Paula Comunicações, pois necessitava de tempo pra todos os estudos, pesquisas, provas e projetos finais que tive que realizar. E desde aí “caminhei” e evoluí em minha profissão, além de tentar continuar com minha reabilitação, pois sou um Portador de Necessidades Especiais (PNE) e me tornei tetraplégico pelo acidente de mergulho. Encontrei uma nova forma de reabilitação e exercícios fortalecedores pros meus braços me tornando um pré-atleta e jogador de “Rugby em cadeira de rodas” ou “Quad-rugby”, influenciado por uma amiga presidente do primeiro time de rugby em cadeira de rodas do Brasil. O “Quad-rugby” é um esporte parecido com o Rugby inglês e com o “Futebol Americano” dos EUA, mas jogado em cadeira de rodas, com cinco jogadores em cada time e altamente impactante, bruto e com grande teor de agressividade nos lances da defesa e do ataque, mas isso tudo sem ser violento e causar ferimentos nos jogadores. Toda a agressividade é por causa dos extremos choques entre as cadeiras de rodas especiais de alumínio maciço. E para brincar um pouco, sou fisiculturista de uma bela barriga de chopp, que meu técnico Davi e meus treinadores físicos Cássia e Robinho odeiam, e nem imaginam ler isso que acabei de escrever, hehehe. Mas moro em Vila Isabel, RJ, Terra de Noel, hehehe, e só pra não me lincharem aviso que bebo pouco, só pra sair, relaxar e me divertir com meus amigos. Sou também um inveterado incentivador e paitrocinador de idéias relevantes pra mim, ou não. Com um escritório montado em casa e uma parceria na web. E se eu tive idéias pra me promover e também promover o design, porque todos nós designers unidos não podemos ter boas idéias pra nos promovermos através da Packfólio Design?

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Mas continuando... Bastante tempo depois da faculdade, e em meu escritório (home-office) comecei a imaginar uma forma ou um suporte que pudesse promover o design formalmente, pra mim e também pra toda uma enorme sociedade virtual de design, porém sempre com muita possibilidade de influenciar a criatividade. E inicialmente influenciando a todos através do MSN coletivo do site/comunidade DesignBR.com.br, e depois junto aos criadores, administradores e gerentes da mesma comunidade, e após isso com o apoio dos profissionais gráficos em minha família e em minha vida, além de alguns amigos, atualmente me projeto com a criação dessa revista pra divulgação dos designers e de suas produções, e também pra profissionais de áreas complementares ao design e pra toda a comunidade profissional e social que é possível alcançar através da web. Pra isso adotei o conceito de promoção do design, me promovendo juntamente com este novo projeto, orientado pra divulgação em massa do design, a revista Packfólio Design a qual criei e produzo. Ou seja, me promovo a meus próprios colegas de profissão, oferecendo um suporte promocional para seus projetos de design. Um projeto que possui o desejo de transformar o modo da sociedade como um todo de perceber e compreender o que é o design. Mas além disso tudo como será que eu me promovo realmente pra meus clientes e pra futuros clientes em potencial, os targets? Utilizando cartões de visita, e-mail marketing, filipetas, folders, e a divulgação boca-a-boca de amigos, de clientes e fornecedores, mas especificamente pra um mercado novo que se abriu a partir de idéias que foram pouco utilizadas por outras revistas, e que utilizo pra ampliar e melhorar a divulgação do design e dos designers à sociedade, produzindo assim uma nova revista voltada a estes profissionais e ao universo do design.

No qual a sua base de criação, desenvolvimento e produção é a apresentação de portifólios, que abrangem os serviços de designers e de escritórios/agências de design. Uma poderosa divulgação explícita do design profissional e também suas criações livres e até mesmo artísticas. E mantenho atualizado um abrangente conhecimento de várias outras formas de prospectar novos clientes, como: filipetas, folderes, CDs promocionais, portifólio impresso, portifólio na web, web-site, hot-site, além de participar cotidianamente de reuniões de família, festas e reuniões de amigos, comunidades profissionais na web, onde também disponibilizo minhas informações de contato pra futuros clientes (prospects). E pretendo, se possível, utilizar e influenciar fortemente a promoção da Percepção10 Design e da Packfólio Design futuramente por alguns dos sistemas mais atuais e aparentemente básicos de envio e troca de informações, como: e-mail e messengers – MSN, Live, Gmail, Yahoo, Skype, Twitter..., incluindo a divulgação de portifólios virtuais, sites com conteúdo e foco profissional, além dos Facebook, Flickr, Picasa, Orkut..., e Blogs – www. wordpress.com, www.blogspot.com, www. blooger.com e várias comunidades, como – http://designbr.ning.com/, http://www.freelancenow.com.br/, http://www.freela.com. br/, http://www.deviantart.com/, http://www. designtendencies.com/, http://www.carbonmade.com/, http://www.hi5.com, http://www. via6.com, http://www.unyk.com, http://www. indikar.com.br... entre outros.

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