Manual de identidade visual - Assim vivem os homens

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MANUAL DE IDENTIDADE VISUAL


NOVEMBRO 2014



ÍNDICE

Organização do manual

02

I. CARACTERÍSTICAS INSTITUCIONAIS

04

II. ELEMENTOS DA EXPOSIÇÃO

06

III. CORES

16

IV. TIPOGRAFIA

18

V. APLICAÇÕES DA MARCA

22

VI. MATERIAIS IMPRESSOS

32

VII. MÍDIAS DIGITAIS

38

VIII. WAYFINDING

42

IX. MATERIAIS PROMOCIONAIS

46

X. INFORMAÇÕES IMPORTANTES

48


O Museu de Arqueologia e Etnologia da UFPR

O Museu de Arqueologia e Etnologia da UFPR (MAE), é o primeiro museu universitário do estado do Paraná, foi inaugurado em 1963. Sua sede principal está localizada no município de Paranaguá, nas instalações do prédio que abrigou o antigo Colégio dos Jesuítas, fundado em 1755. Além da sede principal, o museu conta ainda com a Reserva Técnica instalada no Campus Juvevê em Curitiba e uma Sala Didático Expositiva localizada no Prédio Histórico Central da UFPR. O acervo do museu é composto por artefatos coletados em pesquisas arqueológicas e etnográficas, principalmente do Paraná, daí sua grande importância para a compreensão da história do estado. Atualmente possui um acervo de aproximadamente 70.000 peças, divididas em quatro grandes coleções: Arqueologia, Cultura Popular, Etnologia e Documentação Sonora, Visual e Textual.

03


I.CARACTERÍSTICAS INSTITUCIONAIS

Projeto da Exposição "Assim Vivem os Homens” e o Manual de Identidade Visual

Este manual de identidade visual faz parte do

O objetivo deste manual de identidade visual

projeto da exposição de longa duração

será expor os todos elementos visuais

denominado "Assim Vivem os Homens” e que

componentes da marca "Assim Vivem os

será realizado pelo Museu de Arqueologia e

Homens", afim de estabelecer por meio de

Etnologia da Universidade Federal do Paraná.

normas e especificações como tais elementos deverão ser aplicados, evitando qualquer tipo de descaracterização da unidade visual

O projeto abordará temáticas da Cultura

estabelecida na concepção projeto.

popular do Brasil e seus antigos costumes e tradições que foram resgatadas e/ou preservadas. Como objeto expositivo, serão exibidas parte

É importante ressaltar, no entanto, que os

da coleção desses artefatos que o museu possui.

modelos de aplicações, servirão mais como auxilio visual para futuras aplicações do que restrições da identidade propriamente ditas.

O foco da exposição é de valorizar e divulgar

A seguir será demostrado alguns itens compo-

seu acervo por meio da educação patrimonial

nentes da marca e suas variações, tipografia,

além de possibilitar um maior e melhor acesso

padrões de cores, aplicações de logo, tamanho

do público ao museu.

mínimo de logo aplicável, dentre outros aspectos gráficos importantes para marca.

04


Conceito da Marca

Assim como os artefatos, a própria edificação

Por fim, foi utilizado também como conceito,

do museu também faz parte do acervo, tombado

as perspectivas por estarem presentes em

e por ser uma edificação histórica foi levado

toda exposição e por cada campo temático

em consideração para a conceituarão do

apresentar seu próprio conceito, relacionando,

projeto. O contraste com a arquitetura e o

intercalando ou diferenciando-se dos demais.

ambiente do museu, e a mesma abordagem

O antigo encontra o tecnológico, as tradições

foi aplicada para os elementos gráficos da

se relacionam com os novos meios de

mostra, remetendo de forma discreta a caracte-

transmissão de informação (elementos

rísticas de tecnologia, contemporanedade,

tecnológicos), ocupando dessa maneira, um

leveza e frieza, pois o maior destaque deve ser

mesmo ambiente com diversas formas visuais.

para as peças expostas e ao mesmo tempo

Este elemento quando bem utilizado, expande

distanciar-se das características do local,

o entendimento geral do contexto local,

áspero, úmido, quente e pesado, bem como

tornando a exposição mais interdisciplinar e

os materiais do prédio e suas formas, rústicas e

aguçando a curiosidade dos visitantes.

irregulares. Linhas retas, formas geométricas, áreas vazadas e ângulos marcados são recursos gráficos para transmitir tais efeitos. Além do contraste, foi aplicado também como

CONTRASTE:

conceito, a modularidade, por ser flexível e

Antigo x Contemporâneo,

com capacidade de adaptação para distintos

Quente e pesado x frieza e leveza.

ambientes e tipos de informações, podendo

MODULARIDADE:

se adaptar de forma efetiva a todos os recintos

Flexibilidade, adaptabilidade, variação.

da exposição, seja para a identidade visual,

PERSPECTIVA:

mobiliário ou sinalização.

Diversidades angulares, olhares, dimensões.

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II.ELEMENTOS DA IDENTIDADE

Logotipo

O logotipo ou também chamado de marca nominativa consiste nas palavras compostas em uma determinada fonte tipográfica, podendo ser normal, modificada, ou inteiramente redesenhada.

Símbolo

Os símbolos ou marcas figurativas, são elementos gráficos que substituem o nome das instituições. Sua principal característica é a síntese e objetividade. No caso dos símbolos tipográficos, como é o caso da exposição "Assim Vivem os Homens” esses grafismos derivam da inicial ou iniciais do nome da instituição representada.

06


Marca principal

A marca configura-se como elemento

Quando se tratando da utilização da

central de uma identidade visual.

marca, um elemento não poderá ser

Quando utilizada de forma correta,

aplicado sem o outro.

torna-se o item primário para o reconhecimento de qualquer

A disposição dos elementos na

produto, otimizando o tempo de

página é livre , desde que as margens

leitura do usuário e reconhecimento

de recuo sejam sempre respeitadas,

da instituição nos espaços.

conforme mostrado pela hachura.

Ela é formada pela união do símbolo

A marca não deve sofrer nenhuma

e o logotipo, no entanto, a marca da

distorção em suas formas e proporções

exposição “Assim Vivem os Homens”

em nenhuma circunstância.

é constituída apenas pelo logotipo e um elemento acessório que o envolve, sendo este elemento um bloco retangular vazado.

07


II.ELEMENTOS DA IDENTIDADE

Variações da marca

A marca oferece diversas possibilidades de aplicação, podendo adequar-se em diversos meios de reproduções e formatos. Na primeira aplicação demostrada acima, a marca possui uma forma mais condensada do que sua versão principal, ocupando proporcionalmente uma área menor, ela deve ser aplicada preferencialmente em imagens grandes ou texturas.

08


Já nas outras soluções, tanto vertical

A disposição dos elementos na

quanto horizontal, nota-se que há um

página é livre , desde que as margens

grande espaço vazio entre o bloco e

de recuo sejam sempre respeitadas,

o logotipo, nesses casos, o espaço

conforme mostrado pela hachura.

deverá ser preenchido com alguma imagem acessório como será

A marca não deve sofrer nenhuma

demonstrado no tópico

distorção em suas formas e proporções

V. APLICAÇÕES DA MARCA

em nenhuma circunstância.

09


II.ELEMENTOS DA IDENTIDADE

Reduções

2,2 cm

3,9 cm

1 cm 1 cm

1,3 cm 5,5 cm

Versão Outline 2,2 cm

3,9 cm

1 cm 1 cm

1,3 cm 5,5 cm

10


As versões de redução mínima da 8,1 cm

marca se baseia nas dimensões do símbolo. Ele deve apresentar dimensão mínima de 1cm x 1cm.

1 cm

As demais versões devem seguir essa proporção, sem que a espessura do traço seja menor do que a apresentada pelo símbolo.

A versão outline da marca deve apresentar, na versão de redução máxima, um stroke de 0,5 pts, se 8,1 cm 1 cm

desenvolvido com o programa Adobe Illustrator. A dimensão do traço em versões maiores deve ser previamente expandida para que não hajam deformações e a proporção do traço seja mantida.

11


II.ELEMENTOS DA IDENTIDADE

Marca com assinatura corporativa

Quando necessário, a marca pode ser aplicada com o subscrito "exposição de longa duração - MAE UFPR",

exposição de longa duração MAE-UFPR

fazendo referência ao conteúdo que corresponde ao título sem que necessite de demais informações.

Três versões são aplicáveis, devendo ser escolhida a que melhor se encaixe

exposição de longa duração

em cada caso especificamente.

MAE-UFPR

As margens de recuo devem sempre ser respeitadas, conforme mostrado pelas linhas hachuradas.

exposição de longa duração MAE-UFPR

12


Elementos de acessório da marca A forma correta das aplicações dos elementos de acessório da marca estão demonstradas no tópico V. APLICAÇÕES DA MARCA

Cores institucionais

Peças do Acervo

Fotografias

O objetivo principal da exposição é a

As imagens do acervo podem ser

Fotografias do ambiente do museu e

divulgação e valorização do museu,

trabalhadas como complemento na

das peças do acervo sem recorte

sua história, edificação e seu acervo,

identidade visual, acrescentando

também funcionam se apoiando na

a identidade visual do MAE passou

valor estético à marca, além de

marca. Elas devem fornecer contraste

por uma reformulação e a exposição

servirem como divulgação mais

suficiente para que a marca seja lida

servirá como o lançamento dessa

explícita do que poderá ser

sem dificuldade e devem se relacionar

nova marca.

encontrado na exposição.

com os demais elementos da exposição, como as cores institucionais.

Suas novas cores institucionais devem

As peças devem ser trabalhas de

estar presentes como recursos gráfico

forma individual, sem cor de fundo e

As imagens devem apresentar as

no material da exposição, além de

de forma isoladada, podendo

características do local e suas

dividir corretamente os campos

aparecer em sua forma completa ou

peculiaridades, mas nunca de

temáticos por ela abordados.

apenas como cortes da imagem,

forma depreciativa.

destacando seus detalhes.

13


II.ELEMENTOS DA IDENTIDADE

Elementos de acessório da marca (continuação) A forma correta das aplicações dos elementos de acessório da marca estão demonstradas no tópico V. APLICAÇÕES DA MARCA

Iris Blur

O efeito Iris Blur, do programa Adobe

Seu uso deve ser sutil e estar

as diferentes perspectivas presentes

Photoshop pode ser usado como

presente apenas nas extremidades

em toda a exposição, além de ser

complemento à identidade e aos

das imagens ou da marca, e sua

usado para agregar valor estético aos

elementos de acessório anterior-

gradação não deve ser superior a 15

materiais, conforme demostrado na

mente apresentados. O efeito, na

px nem comprometer a compreensão

imagem acima.

versão CS6 do programa se encontra

de nenhum dos elementos presentes

em: Filter > Blur > Iris Blur.

na composição. Seu uso deve remeter

14


15


III.COR

Paleta de cores

As cores institucionais foram extraídas da nova identidade visual do museu e sua função é de caracterizar cada um dos campos temáticos que o MAE abrange, são eles: Cultura popular, Arqueologia, Etnologia e Interatividade.

As cores também devem ser usadas como elemento acessório de forma sutil, reforçando a identidade do museu, como apresentado no rodapé

cultura popular arqueologIa etnologIa

das páginas do manual de identidade da exposição, gerando um senso de unidade entre as duas marcas.

InteratIvIdade

Uso incorreto das cores

O elemento gráfico acessório que

mente. O uso das cores isoladas e/ou

Nos demais casos, a cor predomi-

remete a paleta de cores deve

como fundo deve apenas acontecer

nante de fundo deve ser o branco ou

sempre ser usado na sequência aqui

quando a referência for apenas para

em casos de uso com fotografias,

apresentada, na ordem das curadorias

uma das curadorias determinadas,

deve ser sem filtros de cor intensa,

de Cultura Popular, Arqueologia,

como mostrado no tópico

evitando erros interpretações.

Etnologia e Interatividade respectiva-

V. APLICAÇÕES DA MARCA MARCA.

16


Sistema de cores da marca

CMYK

RGB

Hexadecimal

C:0 M:0 Y:0 K:95

R:35 G:31 B:32

#231f20

C:0 M:30 Y:60 K:0

R:251 G:187 B:118

#faba76

C:0 M:60 Y:80 K:0

R:244 G:130 B:69

#f38244

C:20 M:75 Y:80 K:0

R:202 G:97 B:71

#ca6146

C:90 M:70 Y:60 K:50

R:26 G:51 B:59

#1a323b

C:80 M:25 Y:50 K:0

R:43 G:148 B:141

#2b938c

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IV.TIPOGRAFIA

Família tipográfica princpal

Identidade

Títulos/ Subtítulos

Diamonds

DIAMONDS

thin - 0123456789 abcdefghijklmnopqrstuvwxyz

THIN - 0123456789 ABCDEFGHIJKLMNOPQRSTUVWXYZ

l ig h t - 0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 abcdefghijklmnopqrstuvwxyz

LIGHT - 0123456789 ABCDEFGHIJKLMNOPQRSTUVWXYZ

regular - 0123456789 abcdefghijklmnopqrstuvwxyz

REGULAR - 0123456789 ABCDEFGHIJKLMNOPQRSTUVWXYZ

bold - 0123456789 abcdefghijklmnopqrstuvwxyz

BOLD - 0123456789 ABCDEFGHIJKLMNOPQRSTUVWXYZ

b l ac k - 0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 abcdefghijklmnopqrstuvwxyz

B L AC K - 0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 ABCDEFGHIJKLMNOPQRSTUVWXYZ

Diamonds é principal família que dá

A primeira versão mostrada contempla

usada em títulos e subtítulos, onde as

identidade à exposição. É uma família

os caracteres minúsculos da fonte, e

informações aprestentam um grau

tipográfica bem extensa e que

devem ser usados penas para as

inferior de importância e maior

apresenta dois formatos principais,

informações em destaque mais

quantidade de texto, mas que ainda

conforme mostrado acima, além de

importantes, como o título e os

merecem destaque.

uma grande variedade de caracteres

campos temáticos da exposição. Já a

como mostrado na página ao lado.

segunda versão, maiúscula, deve ser

18


Caracteres especiais de apoio

A família apresenta um grande espectro de caracteres, encontrados no painel de glifos, acessado no Adobe Illustrator em: Type> Glyphs. Esses elementos devem ser utilizados em casos específicos em que algum dos caracteres prejudique o entendimento do material, nesse caso, ele deve ser substituido por outro que seja de interpretação mais simples.

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IV.TIPOGRAFIA

Famílias tipográficas secundárias

Textos, sinalização e demais informações

Avenir Next Ultra Light - 0123456789 abcdefghijklmnopqrstuvwxyz ABCDEFGHIJKLMNOPQRSTUVWXYZ Ultra Light Italic - 0123456789 abcdefghijklmnopqrstuvwxyz ABCDEFGHIJKLMNOPQRSTUVWXYZ

Demi Bold - 0123456789 abcdefghijklmnopqrstuvwxyz ABCDEFGHIJKLMNOPQRSTUVWXYZ Demi Bold Italic - 0123456789 abcdefghijklmnopqrstuvwxyz ABCDEFGHIJKLMNOPQRSTUVWXYZ

Regular - 0123456789 abcdefghijklmnopqrstuvwxyz ABCDEFGHIJKLMNOPQRSTUVWXYZ

Bold - 0123456789 abcdefghijklmnopqrstuvwxyz ABCDEFGHIJKLMNOPQRSTUVWXYZ

Medium - 0123456789 abcdefghijklmnopqrstuvwxyz ABCDEFGHIJKLMNOPQRSTUVWXYZ

Heavy - 0123456789 abcdefghijklmnopqrstuvwxyz ABCDEFGHIJKLMNOPQRSTUVWXYZ

Italic - 0123456789 abcdefghijklmnopqrstuvwxyz ABCDEFGHIJKLMNOPQRSTUVWXYZ

Medium Italic - 0123456789 abcdefghijklmnopqrstuvwxyz ABCDEFGHIJKLMNOPQRSTUVWXYZ

20

Bold Italic - 0123456789 abcdefghijklmnopqrstuvwxyz ABCDEFGHIJKLMNOPQRSTUVWXYZ

Heavy Italic - 0123456789 abcdefghijklmnopqrstuvwxyz ABCDEFGHIJKLMNOPQRSTUVWXYZ


Editorial e informações complementares

AXIS BOLD 0123456789 ab c d e f g h i j kl m n o p q rs t u v w x y z A B C D E F G H I J K L M N O P Q RS T U V W X Y Z Para os casos onde existe grande quantidade de informação, como nos textos, ou em casos onde não pode existir erros de interpretação, como no caso da sinalização, é necessário se utilizar uma família tipográfica com fácil legibilidade e que seja versátil, podendo diferenciar-se sem grandes problemas nem perda significativa de sua forma original. Para isso deve-se usar a família tipográfica Avenir Next.

Quando for necessário variar a tipografia e, principalmente dar identidade ao material, deve-se utilizar a família Axis Bold, que com suas formas simples aproxima-se das características do museu e das peças do acervo. Essa família não deve ser utilizada em textos corridos e nem onde existe muita informação e seu uso deve ser prioritariamente em material editorial.

21


V.APLICAÇÕES DA MARCA

Aplicação sobre fundo claro e escuro

Quando aplicada em fundos claros, a marca deve oferecer contraste o suficiente para que sua compreensão não seja comprometida.

Preferencialmente o preto 95% deve ser usado quando aplicado em fundos claros e o branco 100% quando aplicado em fundo escuro.

O fundo escuro deve ser evitado quando possível, mas se necessário, sua aplicação é permitida. Nos demais casos recomenda-se a utilização do fundo branco ou claro.

22


Uso incorreto dos elementos

Aqui podemos enchergar como a falta de contraste o suďŹ ciente prejudica a compreensĂŁo, meios tons tambĂŠm devem ser evitados.

23


V.APLICAÇÕES DA MARCA

Aplicação com cores institucionais

As cores institucionais podem ser utilizadas como recurso gráfico, fazendo alusão à marca do MAE como no caso ao lado ou fazendo referência a um dos campos de atuação da exposição como nos casos abaixo onde demonstram que se está abordando sobre a área de Cultura Popular, a cor pode ou não acompanhar referência textual caso seja aplicada como fundo.

cultura popular

24

cultura popular


Uso incorreto dos elementos

A marca nunca deve sofrer variações de cores que não sejam entre o preto e o branco.

O recurso gráfico alusivo à marca do MAE deve apenas ser aplicado no fundo branco ou claro e não deve ocupar uma grande área do layout.

As cores de cada curadoria devem ser aplicadas corretamente, evitando dúvidas e devem ser mantidas como elemento diferenciador.

cultura popular

25


V.APLICAÇÕES DA MARCA

Aplicação com peças do acervo

Peças inteiras

A versão principal da marca, quando combinada com imagens do acervo, deve sempre aparecer de forma completa e em destaque.

A marca e suas variações podem aparecer inseridas na imagem como no exemplo ao lado ou acompanhadas delas, como no exemplo abaixo.

É importante destacar que a simplicidade e a objetividade na trasmissão da informação devem sempre ser priorizadas, cada caso deve ser avaliado e nunca se deve optar pelo excesso de elementos ou por informações conflituosas entre si.

26


Detalhes

A marca e suas variações também podem ser aplicadas apenas em detalhes das peças do acervo.

Seu uso deve harmonizar os elementos e aguçar a curiosidade do observador, despertando seu interesse na visitação.

27


V.APLICAÇÕES DA MARCA

Aplicação com peças do acervo (continuação)

Peças como textura

Utilizando-se de fotografias mais aproximadas das peças do acervo, é possível transformá-las em texturas e assim gerar um novo elemento gráfico para aplicações da marca.

O ponto mais importante a ser destacado sobre esses elementos é a necessidade do contraste apropriado. Nesse caso, a aplicação da marca sobre fundo colorido é valida e recomendada, pois assim como com as peças inteiras, a textura fornece informações a cerca da exposição e mostra parte de sua história ao observador.

As possibilidades de aplicação são diversas e não cabe a esse manual limitá-las, apenas fornecer guias de e direcionar seu uso correto.

28


Uso incorreto dos elementos

O uso das imagens deve sempre

Quando as imagens saltarem das

ocorrer em fundo neutro, seu

variações da marca, elas devem sair

contraste deve facilitar a leitura e a

inteiramente de dentro do retângulo,

sobreposição dos elementos não

evitando assim ruídos que prejudicam

deve prejudicar sua leitura, como

esteticamente sua visualização e

exemplificado acima.

também, em alguns casos, sua leitura.

29


V.APLICAÇÕES DA MARCA

Aplicação com fotografias

O uso da marca acompanhado de fotografias do museu ou que tragam alguma relação com a exposição deve ser simples e objetivo, funcionando apenas como uma referência direta à exposição "Assim vivem os Homens".

Essas aplicações podem ou não acompanhar o recurso gráfico alusivo a nova identidade do museu e devem, obrigatoriamente fornecer bom contraste, sem que hajam problemas de leitura ou conflito de informações.

Uso incorreto dos elementos

As cores da imagem não devem conflitar com a da marca, devendo ser trabalhadas em um tom mais apagado, conforme mostrado acima.

30


Aplicação com Iris Blur

O efeito Iris Blur deve ser usado como recurso visual às aplicações da marca, contribuindo para seu layout final.

Seu uso é opcional e pode acontecer tanto na marca quanto nos elementos de acessório de forma secundária, sem tirar a atenção nos elementos principais e nem prejudicando sua visualização completa.

Uso incorreto dos elementos

O uso desse efeito deve ser discreto e apenas acontecer nas extremidades das peças. No caso ao lado podemos ver a utilização excessiva do efeito.

31


VI.MATERIAIS IMPRESSOS

Papelaria Bรกsica

32


Grid

Aqui estão presentes algumas

As aplicações correspondem a

O grid utilizado para os materiais de

recomendações para eventual

um cartão de visitas, folder de

divulgação e editorial foi desenvolvi-

desenvolvimento da papelaria e

divulgação e convite de abertura.

do em uma malha modular, que se

peças de divulgação da exposição.

Todos os materiais devem ser

adequa as diferentes dimensões,

impresso preferencialmente em papel

relacionando-se com os conceitos

Offset 4 x 0 ou semelhante, que

definidos para a exposição.

O exemplo ao lado deve ser levado

apresente característica fosca.

em consideração, porém a disposição

O papel brilhante, como o Couche,

dos elementos é livre, devendo apenas

nunca deve ser utilizado.

Esse grid é demonstrado na página 16 e 17, tópico III. CORES, e

obedecer as diretrizes anteriormente

apresenta as possibilidades de

apresentadas neste documento. Para ser utilizado como capa ou por

organização pela sobreposição dos

opção de papel especial, recomen-

elementos da página com a malha de

Por se tratar de uma exposição, não é

da-se a utilização do papel Markatto

guia. Todas as páginas desse manual

necessário que exista papelaria

Concetto Bianco 250g.

se estrutram por essa organização.

institucional, como papel timbrado, envelope e etc.

33


VI.MATERIAIS IMPRESSOS

Cartazes da exposição

Os cartazes devem ser desenvolvidos principalmente se apoiando nos elementos de acessório, formando peças com grande apelo visual.

Todos os materiais devem ser impresso preferencialmente em papel Offset 4 x 0 ou semelhante, que apresente característica fosca. O papel brilhante, como o Couche, nunca deve ser utilizado.

Para ser utilizado como capa ou por opção de papel especial, recomenda-se a utilização do papel Markatto Concetto Bianco 250g.

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Banners para o museu

Banners de grande dimensões podem ser desenvolvidos para reprodução durante a exposição, funcionando como elemento gráfico dentro do ambiente do museu.

Eles podem ser individuais, como na aplicação abaixo, ou criando composições com diversos elementos, como no caso ao lado.

35


VI.MATERIAIS IMPRESSOS

Editorial

mesma linha dos demais elementos anteriormente apresentados, e as diretrizes também devem ser levadas em consideração.

Para esse tipo de material, recomenda-se a utilização da fonte Axis Bold como família tipográfica complementar,

06 assIm vIvem os homens | GUIA DA EXPOSIÇÃO

Os materiais editoriais seguem a

conforme mostrado no tópico IV. TIPOGRAFIA.

diversidade está presente em vários aspectos da sociedade brasileira. Os sotaques, a culinária, os modos de vida, a natureza e o clima são alguns dos poucos exemplos dos muitos que poderíamos elencar. Da mesma maneira, a religiosidade no Brasil é caracterizada pela

36

neopentecostais, do candomblé à umbanda e ao espiritismo, nosso país agrega os mais diferentes credos. Na exposição de Cultura Popular estão representadas algumas religiões e manifestações religiosas que acontecem Brasil afora. Nada melhor para desfazer os preconceitos


A cura por meios não

ainda no primeiro século de

medicinais e rezas, resiste ainda

portuguesa, trazida para o Brasil colonização, nos idos de 1500.

tradicionais, que utiliza plantas

nos dias de hoje, não apenas nas

Em Portugal, atribui-se o início do cidades pequenas e rurais, mas culto ao Espírito Santo à Rainha

também em algumas capitais,

XIV construiu uma igreja em

menor número. Esta prática é

Isabel de Aragão, que no século Alenquer em homenagem ao Espírito Santo. A rainha,

considerada santa, convidou os pobres para o seu palácio e,

dentre eles, escolheu o mais pobre para ocupar,

simbolicamente, o papel de rei. Além disso, Isabel ofertava

esmolas aos pobres da cidade, ato copiado por outros nobres

portugueses. A tradição do culto ao Divino seguiu com as

características monárquicas de

sua origem, existindo até hoje a coroação de um imperador. No

Brasil, muitas cidades brasileiras, como Paraty no Rio de Janeiro e Paranaguá no Paraná, seguem

realizando festas do Divino, que acontecem 50 dias após a

Páscoa, no 7º domingo após a

Ressurreição de Cristo. Antes da

como Curitiba, mesmo que em mais comumente associada à mulheres, chamadas de

benzedeiras, que são muito

07 3º andar | Salas 03, 04, 05

BENZEDEIRAS

Esta festa remonta à tradição

cultura popular | A DIVERSIDADE DA FÉ

FESTA DO DIVINO

Os elementos devem relacionar-se transmitindo a noção de diferetes perspectivas, e as áreas vazadas devem sempre estar presente nos materiais, adicionando áreas de respiro às páginas.

procuradas para alívio de várias enfermidades. Praticantes do

catolicismo, as mulheres fazem

orações para Jesus Cristo, Nossa

Senhora e outros santos da Igreja Católica. Não raras vezes

possuem altares em suas casas, como símbolo de devoção aos santos e santas aos quais

costumam recorrer em suas rezas. Muitas delas foram

iniciadas no ofício pelos pais,

aprendendo desde cedo sobre a

utilidade das plantas e também o tipo de oração para cada

enfermidade. Hoje em dia, no entanto, o interesse dos mais

jovens em aprender o ofício está cada vez mais raro, resultando

37


VII.MÍDIAS DIGITAIS

Banner para site da UFPR

Uma aplicação do convite de abertura da exposição e simulação de página do Facebook foram desenvolvidas devido a serem veículos de divulgação para o museu.

38


Pรกgina do Facebook

39


VIII.WAYFINDING

Sinalização Externa

A sinalização externa deve ser simples e eficiente, se assemelhando a projetos de señalética, onde o mínimo de reterferência que prejudique a transmissão instantânea da informação deve ocorrer. As pranchas de acrílico removíveis facilitam a substituição em caso de alguma alteração da disposição dos elementos no ambiente do museu. Pela fragilidade das paredes e umidade presente no local, a peça deve guardar certa distância das mesmas e ser durável, resistindo ao ambiente hostil do prédio.

40


Sinalização Interna

O mesmo vale para a sinalização interna, essa porém deve fazer referência as salas do andar e ao pavimento em que está situado, para que possa ser associado ao catálogo que apresenta as informações de forma mais detalhada sobre cada sala, além de apresentar o mapa YAH. As pranchas de acrílico removíveis facilitam a substituição em caso de alguma alteração da disposição dos elementos no ambiente do museu. Pela fragilidade das paredes e umidade presente no local, a peça deve guardar certa distância das mesmas e ser durável, resistindo ao ambiente hostil do prédio.

41


VIII.WAYFINDING

Pictogramas

Uma família de pictogramas básica foi

Os principais ícones são derivados da

desenvolvida para ser utilizada nos

tipografia Diamonds, que forma o

materiais de sinalização, baseando-se

logotipo da exposição e, além

nos princípios de Wayfinding.

servirem de complemento as informações textuais, eles dão unidade aos elementos da identidade.

42


Mapa YAH (You are here)

O mapa You are Here foi desenvolvi-

Esse mapa está presente no guia de

do para facilitar a circulação dos

visitação e deve integrar-se aos

visitantes no ambiente do museu.

demais elementos anteriormente mostrados.

43


IX.MATERIAIS PROMOCIONAIS

Sacolas

A aplicação da marca em materiais promocionais é meramente ilustrativa e deve servir como ponto de partida para seu desenvolvimento.

44

Camisetas


Canecas

Pins

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X.INFORMAÇÕES IMPORTANTES

Arquivos para reprodução

Todos os arquivos para reprodução encontram-se no pendrive anexado a este documento.

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Contato

Em caso de dúvidas entrar em contato com o museu através da reserva técnica: Diretora: Dra. Márcia Cristina Rosato- Antropóloga e-mail: diretoria.mae@ufpr.br MAE Paranaguá: (41) 3721-1200 Rua XV de Novembro, 575 – CENTRO HISTÓRICO DE PARANAGUÁ. MAE Reserva Técnica: (41) 3313-2042 / FAX: 33132045 Rua Bom Jesus, 650 – Juvevê, CURITIBA. MAE Sala Didático-Expositiva: (41) 3310-2754 Prédio Histórico da UFPR – Praça Santos Andrade, CENTRO - CURITIBA.

47


Desenvolvido por Jo達o Victor Rosa Campos e Marcelo Hoff




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