Holbæk Kasba, Sharing Tower

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ProjetO: Holk Kasa LocaL: Holk  Dinamarca ArquitetoS: Bjarke Ingels Group aka BIG (Bijarke Ingels, Andreas Pedersen, Jako Cristensen, Julie Schmidt-Nielsen) Tamanho do terrenO: 13.500 m StatuS: A construir


Holk  uma cidade na regio de Sjlland na Dinamarca, sentada  eira do mar. No surpreendentemente, a cidade tem um porto ativo para uma travessia de alsa para a Noruega. Quando o escritrio dinamarqus Bjarke Ingels Group (BIG) foi confrontado com um projeto sore a eira-mar, se perguntaram: Como cominar as reas porturias (grande escala) com intimidade e experincias sensoriais (pequena escala - humana)?


Na proposta de encontrar equilrio entre grandes e pequenas escalas, do urano e da arquitetura, do astrato e o fenomenolgico, o projeto pretende novas tipologias onde o convvio entre vizinhos  elementar e provincial, que na cidade espetaculosa e trasintria que vivemos atualmente  cidades genricas, foi dissolvido para a individualidade. O programa  principalmente de espaos residenciais, composto por 100 unidades divididas igualmente entre tipos de 2 e 3 quartos.


A proposta comeďƒ§ou com parcelas de tamanho igual e unidades de altura igual - e, em seguida, torcida para criar relacionamentos interligados, incidindo soď ˘re os espaďƒ§os e vistas no meio.


Criou-se assim um lairinto de pequenos espaos e esconderijos para a vida, uma rincadeira para o convvio. Essa considerao do espao entre os edifcios  claramente mais interessante no plano em vez de uma grade genrica.

Alm disso, pelos edifcios serem irregulares, resultado da toro e giro, foi construda uma colina artificial criando uma garagem aaixo as casas. Isto permite que os moradores do alto, tenha vista para o prximo nvel, que tm vista para o prximo nvel, e assim sucessivamente.


Vista do terreno implantao - nordeste


Vista do terreno implantao noroeste


Vista do terreno implantao


As unidades haitacionais so complexas, peas interligadas que oferecem a maior parte das unidades fachadas diferentes e, portanto, vrias exposies, exiies e relaes com os espaos entre os edifcios.


[diferentes tipos de unidades e sua distriuio


Maquete de um dos tipos - uniďƒŁo


Maquete de um dos tipos


Maquete de um dos tipos  unio de mdulos


Maquete de um dos tipos - coď ˘ertura


Diferentes tipologias de acordo visando heterogenia vizinha


Planta estacionamento - suď ˘solo


Planta tďƒŠrreo


Planta relevo 1 nvel


Planta relevo 2 nvel


Maquete implantao  haitao densa e horizontal


Maquete amincias  no kasah


Maquete amincias  no kasah


norte

Vista aďƒŠrea


VisďƒŁo noturna do modelo


VisďƒŁo noturna do modelo


Centro comercial vila mangueira- praia da pipa, rn - ď ˘rasiL


ProjetO: Sharing Tower LocaL: Valencia  Espanha ArquitetoS: Vicente Guallart rea ConstrudA: 22.000 m Tamanho do terrenO: 6.600 m 350 vagas StatuS: em construo


O edifcio est organizado como uma torre circular prximo a praa de Socipolis, em Valena na Espanha. O edifcio contm vrias tipologias de haitao para arrendamento, e pequenos apartamentos com espaos compartilhados localizados em cada andar da torre. O Foco da haitao so jovens, sendo 99 apartamentos de 25m, e centros de compartilhados de uso comum em cada andar. Aqui as casas estaelecem relaes dinmicas com outros apartamentos, e por plantas, mediante o uso dos espaos compartilhados entre dois, quatro e oito apartamentos. Se consegue que um apartamento de 25m tenha 100m efetivos (se possuem 25m, e compartilham de 75m -de espaos comuns, desfrutaram de 100m). A inteno  fazer uso inteligente do espao construdo e promover a interao social entre os moradores.


A Sociedade em rede permite compartilhar recursos para conseguir, mais com menos No mundo fsico, entre o espao plico e o espao privado existe o espao compartilhado. Os recursos fsicos que contm um apartamento permitem desenvolver funes individuais prprias do jeito de haitar


O Projeto pretende que cada pessoa deveria dispor destes recursos em uma superfcie mnima de 25m


Se compartilharem recursos 2a2 8a8 Se pode dispor de uma maior superfcie til de uso prprio



Cada indivduo dispe como espao prprio seu espao individual  seu espao coletivo


Compartilhado : pia, lavanderia, cozinha, traalho e cio

Se pensa em compartilhar recursos, constatamos que assim haver incompatiilidade entre atividades por questes de: Imagem, escuta e odores Entre as pessoas diferentes


Em uma seqncia de plantas se pode definir diferentes recursos a compartilhar que no produzam incompatiilidades entre as pessoas


Cada planta funciona como uma grande casa que tem um espaďƒ§o compartilhado acessďƒ­vel


A Chave da idia de compartilhar  saer entre quantas pessoas compartilham os recursos e como se organiza o espao haitvel entorno desta situao. Na proposta a unidade mxima espacial  uma planta onde oito jovens compartilham destes recursos. Se prope assim reconhecer os modos de vida contemporneos e construir um espao haitvel que responda a esta situao.


O Edifcio proposto se constri em altura, como uma torre medieval. Acolhendo apartamentos de quatro tamanhos diferentes: 25, 50, 75 e 100m, que renem em um mesmo edifcio a jovens estudantes, jovens casais, famlias simples e famlias numerosas.


















No prdio viveram 171 pessoas Cada pessoa tem 25m Cada pessoa compartilha de 75m Cada pessoa desfruta de 100m






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http:archidose.logspot.com200803half-dose-45-holk-kasa.html

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GUALLART, Vicente. Socipolis, 38-51. arcelona es 2004.

http:www.youtue.comwatch?v=H9I3hnwhXg&feature=player_emedded


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