Museu Mar Visita mediada com integrantes da equipe Megamatte Roteiro
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Visita Mediada por: Marcia Zoé Ramos Cliente: Megamatte Contato: Ana Tavares, Brasil55 Numero de participantes: 20 (previsão) Data: 17/12 ( quinta) de 2015 Horário: 14h Local de encontro: Portaria principal do Museu Mar na Praça Mauá Previsão de término: 17h Obs: Os valores de entrada do Museu são de responsabilidade individual : 8,00 por pessoa e não estão inclusos na proposta inicial, bem como traslado. • Contato : (21)98316-3344 • marciazoearte@gmail.com
O que vamos Ver ( exposições principais) Rio Setecentista, quando o Rio virou capital No século XVIII, o Rio de Janeiro torna-se capital do Vice-reino do Brasil e efetivamente se transforma na grande cidade que conhecemos: área de encontro entre cultura e comércio, polo de urbanidade e símbolo privilegiado de brasilidade frente ao mundo. Com a exposição Rio Setecentista, quando o Rio virou capital, o MAR comemora os 450 anos de fundação da cidade propondo um trajeto visual para adentrar esse século de sua história. por meio de 700 peças, o período em que a cidade virou capital, no século XVIII. Há documentos, objetos, ilustrações, artefatos religiosos e obras de arte contemporâneas, assinadas por Adriana Varejão, Guignard, Augusto Malta, Pierre Verger, Rugendas e Debret. Na coleção de objetos originais, coroas, artigos de uso pessoal, roupas, utensílios domésticos, porcelanas, quadros, esculturas e estátuas pertencentes à Igreja Católica fazem parte da galeria. Há, também, peças representativas do Candomblé e do culto a São Jorge, popular à época (e ainda hoje!). Evandro Teixeira: a constituição do mundo A obra de Evandro Teixeira atua a contrapelo do “instante decisivo” da fotografia. Sua capacidade de estar diante não é pelo sentido da oportunidade de Cartier/Bresson de “estar no lugar certo, na hora certa”, mas de compreender como deve mover-se no interior da notícia para construir a imagem e a experiência dos fatos. Seu movimento é um embate físico, sensível e político com o que acontece. Com Teixeira, o aparato ótico – a câmera-olho – engendra um raciocínio plástico tão fluido quanto os acontecimentos, de forma que, ao fotógrafo, cabe constante engajamento e construção do lugar estratégico do olho-câmera. “Kurt Klagsbrunn - Um fotógrafo humanista do Rio As imagens documentam as mudanças políticas e econômicas do Brasil entre as décadas de 40 e 60, por meio de imagens da alta sociedade, artistas, manifestações culturais, trabalhadores laborais, espaços e edifícios.
Observações importantes: • Não toque nas obras expostas. A pele humana acumula resíduos que podem danificar as obras de arte, caso sejam manipuladas. Portanto, tocá-las não é permitido. Aprecie apenas com os olhos! A manipulação das obras só pode ser realizada pelos profissionais do museu, capacitados para este fim. • O MAR possui um sistema de controle de ambiente que mantém baixa as temperaturas, com o objetivo de garantir a preservação das obras no Pavilhão de Exposições. A sugestão é trazer um agasalho para apreciar as exposições sem sentir frio. • Roupas para frequentar o Museu MAR sugere um agasalho para não sentir frio no Pavilhão, mas não é exigido nenhum traje específico para entrar no Museu. Fique à vontade para vir com a roupa que achar mais confortável. • Circular no espaço expositivo portando volumes como bolsas, mochilas e sacolas pode representar risco às obras e desconforto durante a visita. Para evitar acidentes, antes de entrar no espaço expositivo, guarde seus pertences nos guarda-volumes do Museu. É permitido visitar as exposições com itens cujo tamanho não exceda 35 centímetros. Os guarda-volumes devem ser utilizados também para acondicionar guarda-chuvas, brinquedos, tripés fotográficos e objetos pontiagudos. • O Museu possui controle de segurança, e apenas uma entrada e uma saída. Ainda assim, é importante ficar atento à circulação das crianças nos espaços do MAR. Algumas peças expostas são instáveis e sua queda poderá ocasionar acidentes, colocando em risco as próprias crianças.
• Comidas e bebidas não combinam com obras de arte. A visita ao Museu é o momento de alimentar a mente e o espírito. Faça suas refeições antes ou depois de percorrer as exposições, a seu critério. Para isso, o Museu oferece um café na Pracinha Mauá. Os espaços abertos do Museu estão também disponíveis para ser utilizados como áreas de lanche. Frascos e garrafas que contenham líquidos devem ser deixados no guarda-volumes, antes de entrar no espaço expositivo. Para seu conforto, o MAR oferece bebedouros com água potável e banheiros no hall de todos os andares do Pavilhão de Exposições e da Escola do Olhar. • O visitante pode fotografar as obras desde que não utilize flash. No entanto, algumas obras e partes do espaço expositivo não poderão ser fotografadas devido a questões internas do Museu. Fique atento à sinalização para saber o que pode ser registrado. Filmagens são permitidas apenas com a autorização prévia, por escrito, da Gerência de Comunicação da instituição. • Por determinação da Lei n° 9.294, de 15 de julho de 1996, a restrição ao fumo aplica-se a áreas total ou parcialmente fechadas e aos locais de circulação ou permanência de visitantes e funcionários. Os fumantes devem dirigir-se à rua em frente do MAR. • O uso de rádios de comunicação e de celulares é permitido apenas nos halls de cada andar e nas áreas externas do Museu. A utilização desses aparelhos em modo silencioso também é vedada, para garantir a contemplação das obras e a boa convivência no espaço expositivo. • Importante: • O MAR reserva-se o direito de impedir o acesso às suas instalações de pessoas cujo comportamento ponha em risco a segurança e a conservação do edifício, das obras de arte e o bem-estar dos visitantes. Pessoas com menos de 12 anos só podem visitar o Museu acompanhadas por responsável maior de idade.
A vista de cima da Praça Mauá, Baía de Guanabara, porto são cenários para belas imagens, sem falar na estrutura do Museu do Amanhã, que como uma grande máquina do tempo estacionada na beirada da baía .
Contato : (21)98316-3344 marciazoearte@gmail.com