LOCUTOR DE RÁDIO – RADIOJORNALISMO – REPORTAGEM DOMÍNIO DA LINGUAGEM NO RÁDIO – FONOAUDIOLOGIA ÉTICA PROFISSIONAL – AVALIAÇÕES – TOQUES – DICAS REDAÇÃO EM RÁDIO – REPORTAGEM – HISTÓRIA DO RÁDIO – DICAS DE ORATÓRIA
“Fazer rádio é como viver sua própria vida; tem que ser real, natural, você mesmo“.
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FATORES QUE INFLUENCIAM A LINGUAGEM FATORES EMOCIONAIS – A fala é um ingrediente básico no processo de socialização, ela exerce um papel duplo ao determinar a personalidade de cada pessoa. A linguagem dos outros ajuda a criança a desenvolver seus próprios meios de comunicação e ração do que é dito. FATORES FÍSICOS – Se uma criança não ouve bem ou tem seu processo de fala pouco desenvolvido, é provável que ela aprenda sons de forma deficiente ou mesmo nem chegue a desenvolver o seu processo de linguagem. FATORES SÓCIO-CULTURAIS – A influência do meio no desenvolvimento da linguagem é indiscutível, isso quer dizer que a pessoa é fruto da influência exercida sobre ela pela comunidade (culturalmente desenvolvida ou não) em que vive.
TÉCNICAS DE IMPOSTAÇÃO DE VOZ Alguns fatores a serem trabalhados para o perfeito desenvolvimento da voz: COMUNICAÇÃO CORPORAL
RELAXAMENTO
VOZ
PROPRIOCEPÇÃO
RESPIRAÇÃO
ARTICULAÇÃO
COMUNICAÇÃO CORPORAL Está subdividida em: COMUNICAÇÃO VERBAL: Tudo aquilo que é expresso por uma língua de forma oral ou gráfica. COMUNICAÇÃO NÃO-VERBAL: É aquela que não se utiliza de palavras faladas ou escritas. Veja alguns tipos: VISUAL: Os símbolos utilizados no trânsito. CONVENCIONAIS: Uniformes ou vestimentas. AUDITIVA: Ruídos, como por exemplo, copos quebrando. CORPORAL: A postura do corpo e gestos. PROPRIOCEPÇÃO É basicamente o cotidiano de uma pessoa normal. Para um locutor, a própriocepção deve ser encarada com seriedade, o profissional deve conhecer suas próprias capacidades e limitações. Para a boa execução do trabalho, a locução exige alguns
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cuidados, como por exemplo, um mínimo de sete horas diárias de sono, evitar líquidos gelados, pois alteram a voz e ainda tomar cuidado com a alimentação pesada antes de ir ao ar. ALTA DA GASOLINA
GRIPES
PREOCUPAÇÕES
INFLAÇÃO
BUZINAS
CUSTO DE VIDA
PREOCUPAÇÕES
ENGARRAFAMENTO
POLUIÇÃO SOCIAL
No quadro acima ficam também claros os problemas de um indivíduo que vive numa cidade grande. Com tantas preocupações esquecemos dos cuidados com o nosso próprio corpo e estado psicológico. RELAXAMENTO O relaxamento é muito importante na execução dos trabalhos de um locutor. A inspiração do ar de forma compassada juntamente com a contração seguida de relaxamento dos músculos ajudam no bom desempenho no ar. Torcemos para que seu primeiro dia no rádio como locutor não seja muito conturbado, mas saiba que as trapalhadas fizeram parte do currículo dos grandes profissionais. Para amenizar a sua insegurança junto ao microfone, recomendamos alguns exercícios de relaxamento . RESPIRAÇÃO A respiração revela o estado emocional que nos encontramos, ou seja, quando estamos agitados nossa respiração tende a tornar-se rápida e irregular e quando estamos calmos ela torna-se lenta e suave. Durante a locução o controle da respiração é fundamental, pois se numa leitura não houver essa técnica, o conteúdo do texto pode ser distorcido e ter o seu significado alterado. O equilíbrio respiratório é responsável pelas pausas nos lugares corretos e pela pontuação das frases sem diminuir a intensidade da voz. Exemplos de entonações nos seguintes casos: ELE VEM.
ELE VEM!
ELE VEM?
MARIA TOMA BANHO ENQUANTO SUA MÃE DIZ ELA QUERO BANHO FRIO
Será que sabemos respirar? As pessoas que trabalham com a voz (cantores, oradores, locutores, repórteres, etc...) precisam dominar uma técnica bem mais apurada de respiração. Estamos acostumadas a inspirar inflando de ar apenas a parte superior dos pulmões. Deixando de aproveitar melhor a capacidade dos foles pulmonares. Por conseqüência, a produção do som fica sensivelmente prejudicada, uma vez que, é o ar emitido sobre as pregas vocais, que as fazem vibrar produzindo o som, que ressoa em nosso tórax e crânio, dando um timbre especial e único para cada pessoa.
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Quando estamos fazendo locução, devemos ter total controle da respiração. De acordo com o texto, você vai precisar de mais, ou menos quantidade de ar para realizar a leitura, onde com certeza encontrará frases curtas, e frases longas que devem ser feitas num só fôlego. Durante a locução ou canto, a respiração deve ser feita da seguinte forma: · Encha os pulmões de ar, de preferência pelo nariz, principalmente em ambientes abertos ou frios. Faça-o dilatando o diafragma para baixo, de modo que sua barriga pareça encher-se de ar. · Você notará que a parte superior dos seus pulmões, também se inflará, porém de forma correta. Ou seja, somente no final de sua inspiração. Isto quer dizer, que você conseguiu inflar todo o seu pulmão. · É claro que você não vai fazer nenhum mergulho em profundidade. Entretanto, é necessário que as pessoas que trabalham com a voz, dominem esta técnica. Dosando a quantidade de ar a ser inspirado, de acordo com a frase a ser lida ou cantada. ÁREAS DE RESSONÂNCIA - São as regiões ocas do nosso corpo onde o som se amplifica. As principais são: pulmões (ressoa notas graves e médias) e cabeça (ressoa notas agudas). Na cabeça temos a região nasal, que pode ser usada para realçar os timbres médios e metálicos da nossa voz. É importante lembrar que todo o aparelho respiratório serve como ressonância para os sons, e para manter uma voz sempre brilhante e jovem deve-se buscar as ressonâncias da face. VOZ Em alguns casos a voz pode apresentar certos sinais. No entanto, ela não pode ser classificada como deficiente ou anormal. COMO SE PRODUZ A VOZ: É um processo científico. Durante a inspiração as cordas vocais são abertas e quando começa a expiração, os músculos da laringe aproximam as cordas vocais; tais músculos precisam equilibrar rapidamente sua força de contração à força da corrente aérea. Neste momento, o fechamento e a vibração das cordas vocais são resultados de um movimento de sucção das cordas, causados pela passagem de um rápido fluxo aéreo pela laringe, provocando uma pressão negativa e por sua vez, aproximando as cordas vocais. Quando as cordas se encontram ocluindo (fechando) a passagem aérea, a pressão subglótica (abaixo da abertura da laringe) começa a aumentar até que seja suficiente para separar as cordas novamente. Na fala, a intensidade varia também com o estado emocional da pessoa que fala. A qualidade vocal varia de acordo com o indivíduo, idade, sexo, e depende da constituição anatômica e das alterações que existem na caixa de ressonância. Quando há alterações na qualidade vocal, a voz pode apresentar-se velada, áspera, rouca, bitonal, pastosa, etc. A ressonância é a grande responsável pelas características estéticas da voz. OS DETERMINANTES DA VOZ
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DETERMINANTES FÍSICOS: O tamanho e a forma da caixa torácica, o comprimento, grossura e textura dos ressonadores; o comprimento, grossura e densidade das cordas vocais ou até mesmo a velocidade com que os músculos participam da sinergia, são determinantes estruturais ligados pela linha de família. PSICO-EMOCIONAIS: A voz reflete o dinamismo emocional e intelectual de um indivíduo. Estados de tensão, medo, ansiedade, insegurança, excitação são muitas vezes traduzidos pela voz. CULTURAIS: A voz ainda reflete as normas culturais de um grupo social, assim como sua vestimenta ou conduta. Acredita-se que a influência dos meios de comunicação de massa, como, por exemplo, o rádio, a televisão, pode resultar em grande flexibilidade das normas e determinar a produção de uma “voz universal”. ALTURA: É dependente da sinergia (esforço coordenado de vários órgãos, ação coordenada) dos músculos diafragmáticos, assim como da ação muscular da laringe. A partir do momento em que a onda sonora deixa a laringe, a altura foi estabelecida. INTENSIDADE: Este termo é utilizado para descrever o efeito do som sobre o ouvido em termos de forte e fraco. QUALIDADE OU TIMBRE: Alguns estudiosos se referem aos ressonadores, como o maior determinante da qualidade da voz, chegando então a afirmar que, é essa característica que difere uma voz da outra. Porém, nem todos concordam com tal afirmação, dizendo que a diferenciação é feita também pelo tempo, inflexão e articulação. Qualidades desagradáveis de voz, geralmente são descritas como áspera, peitoral, suspirante, nasal, abafada, rouca, aguda, chorosa, etc. ARTICULAÇÃO A fala implica além, da produção da voz, que já foi trabalhada, em sua articulação clara de sons que agora passamos a denominar fonemas segmentais. Os movimentos articulatórios desses fonemas subdividem-se em consoantes e vogais, podendo sofrer variações tanto dentro de palavras como também de um indivíduo para outro, sendo, porém, consideradas dentro dos padrões normais. TIPOS DE VOZES Qual seria enfim a voz mais adequada para cada tipo de locução? Quando falamos ou pensamos em um locutor, temos em mente alguém com voz grave e de timbre forte. Todavia este conceito de um modo geral está um pouco ultrapassado. Repare que os grandes locutores de rádio e TV buscam se aproximar cada vez mais do ouvinte, ou telespectador. Usando uma linguagem mais solta, descontraída, com um timbre de voz, que não impõe aquele tom autoritário e infalível dos antigos locutores, que carregavam nos "R" e "S" em suas locuções. É claro que não quero dizer com isso que uma voz grave, aveludada, bem timbrada, não tenha seu valor. Ao contrário, a voz grave ainda hoje é muito procurada. Contudo para determinados trabalhos, as vozes no tom médio são mais adequadas. Soam mais simpáticas, e jovens.
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Ex: anúncios de refrigerantes, chamadas de programas esportivos, programas de rádio para jovens, anúncios de material esportivo, ou qualquer produto voltado para o público jovem. A voz de timbre grave é mais própria para anúncios que necessitem de um tom mais sóbrio, que passe credibilidade, maturidade. Ex: Campanhas do Governo ou políticas, Anúncios de Instituições Financeiras, Campanhas de conscientização da população, anúncios de quaisquer produtos voltados a um público adulto ou de melhor poder aquisitivo. Continuando nossa dissertação sobre este assunto, não poderíamos deixar de falar, da voz que eu considero mais adequada para locução de textos jornalísticos. O tom médio, na minha opinião é o mais apropriado, devido a necessidade de se falar para ser bem entendido. A voz grave é sempre muita bem aceita, mas devido a sua baixa freqüência, perde para a voz no tom médio, que é na minha opinião, a voz mais adequada. Tomo como exemplo Sérgio Chapelin, que considero o melhor locutor de textos jornalísticos. Ele é de fato impecável. Você não acha? Repare na dicção, na imparcialidade, na credibilidade que ele passa ao ler uma notícia, ou a narrar um texto do Globo Repórter.
A COMBINAÇÃO DE SONS EM PALAVRAS A articulação requer uma combinação de diversas atividades discretas. Não podemos produzir uma fala inteligível sem uma combinação suave dos movimentos articulatórios. LOCUÇÃO COM ACENTUAÇÃO: Quando nos dirigimos ao microfone, devemos cuidar para que exista o perfeito conjunto de movimentos musculares requeridos na produção da fala distensa (estendida). O locutor ao dar uma notícia ou nota, bem como quando anuncia ou desanuncia uma música; deve manter os padrões rítmicos que aumentam a inteligibilidade. Certas sílabas de uma palavra, frase ou sentença recebem maior acentuação que outras. Aplicando esses ritmos a esses padrões de acentuação à fala, nós tendemos a diminuir e neutralizar sons vocálicos – que são acentuados. Em outras palavras, quando observamos os padrões de ritmo, muitas palavras receberão sua devida entonação pela interpretação natural do locutor. LOCUÇÃO COM ASSIMILAÇÃO: Na fala mais rápida, principalmente junto aos locutores do FM (não como via de regra), os sons se movimentam de modo mais ligeiro dentro das frases e de uma palavra para a seguinte. Isto devido ao ritmo imposto pela programação musical e pela programação musical e pela plástica ágil de uma emissora. Como os sons são produzidos em seqüência para formar palavras, frases e sentenças, separados eles não ajudam, mas influenciam uns aos outros na inteligibilidade do que você está falando. Este fenômeno é a assimilação: o efeito de um som sobre os sons vizinhos na fala distensa. Com isto queremos dizer que, quando o ouvinte ouve determinada palavra e não a compreende, muitas vezes pela rapidez com que ela é dita pelo locutor, as palavras
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seguintes completarão o raciocínio da frase, e o ouvinte compreenderá o que foi dito pelo locutor. LOCUÇÃO COM ELISÃO: Costumamos chamar a locução com elisão de LINGUAGEM DE RÀDIO. É quando você identifica pelo que é dito ao microfone uma postura correta de voz em relação às palavras, ou seja, um locutor ao falar alguma coisa no ar, fala de maneira correta, inteligível e clara. Mas quando um locutor não coloca a linguagem de rádio ou a elisão em sua locução, ele chama atenção dos ouvintes mostrando-se como iniciante ou descuidado. A elisão é uma forma de assimilação-entrecortada na fala distensa, e que se relaciona com a maneira de colocarmos juntas as palavras ou combinarmos sons dentro das frases. O fenômeno resulta da necessidade de tornar a comunicação efetiva. A emissão vocal vai se formar mais melodiosa, fluente, sonora e agradável quando as palavras são ligadas uma às outras.
ESTRUTURA E FUNCIONAMENTO DE UMA RÁDIO AM/FM Basicamente vamos encontrar no “dial” do rádio, dois tipos de postura que as emissoras podem assumir através do processo de modulação. AMPLITUDE MODULADA – AM: Quando o sinal modulador da mensagem de radiofreqüência que se propaga do transmissor, é recebido pelo portador de um aparelho de rádio em sintonia com faixas de OM (ondas médias). As faixas de OM (ondas médias), OT (ondas tropicais 62, 90 e 120 m) e OC (ondas curtas 49, 31, 25, 15, 13 m), adotam este tipo de modulação. AM é designativo deste tipo de modulação. OM é designativo de uma faixa de freqüência. FREQUÊNCIA MODULADA (FM) – Sistema de transmissão em que a onda portadora da faixa de 88 a 108 MHz é modulada em freqüência, ou seja, a moduladora, que é a informação na faixa de áudio-frequencia, altera a sua freqüência central da emissora em função de sua intensidade e de sua freqüência. O processo em FM é submetido à menor incidência de ruído que lhe é inerente a uma faixa mais ampla de reprodução do áudio, o que lhe dá maior fidelidade - (Livro: Manual de Radiojornalismo Jovem Pan, pg 178). Se traçarmos um paralelo entre o AM e o FM, notaremos que ambos se diferem por alguns pontosna forma pela qual transmitem a mensagem. No FM, a transmissão da notícia, por exemplo, é encarada como apêndice da programação, pois a característica fundamental é a transmissão de músicas e entretenimento. No AM, notamos que a essência da programação está voltada para o jornalismo, pois dedicam maior espaço para a notícia, seja através de noticiários regulares ou através de comentários e comunicadores especializados nos mais vaiados estilos de programação. ORGANIZAÇÃO TÉCNICO-FUNCIONAL DE UMA EMISSORA DE RÁDIO: Para que possam executar a função de transmitir a sua programação, as emissoras de rádio possuem equipes capazes de transportar o acontecimento até o ouvinte. Via de regra, as emissoras que dão maior destaque à informação são as que transmitem em AM (Amplitude Modulada – Ondas Médias). Já no extremo oposto – as FMS (Freqüência Modulada), geralmente apenas cumprem a lei no que diz respeito. SENSORIEDADE: O rádio envolve o ouvinte, fazendo-0 participar por meio de um diálogo mental. Ao mesmo tempo, o ouvinte sente a emoção das palavras do locutor e dos recursos da sonoplastia. Na sensoriedade está a ligação direta locutor-ouvinte, onde
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cabe à você quando ocupar o microfone, discernir o certo do errado, o coerente do absurdo. O comunicador manipula a opinião do grupo que escuta. Sempre tenha em mente o seguinte pensamento: “O OUVINTE ACREDITA NO QUE VOCÊ FALA”, portanto seja claro, lógico, consciente, razoável e responsável em tudo aquilo que disser. A sensoriedade ganha muito efeito, por exemplo, quando você elabora uma passagem bem feita entre uma música e outra, a ponto de torna-la melodiosa e ritmada nas coisas que estiver falando, é o que chamamos de sincronia tecno-vocal. Quando você leva em conta esses detalhes, desperta a imaginação através da emocionalidade das palavras e dos recursos de sonoplastia, permitindo que as mensagens tenham nuances individuais, de acordo com as expectativas de cada um. AUTONOMIA: O rádio livre dos fios e tomadas deixaram de ser um meio de recepção coletiva e tornou-se individualizado. As pessoas podem receber suas mensagens sozinhas em qualquer lugar que estejam. Essa característica faz com que o locutor possa falar para todos os que ouvem como se estivesse falando para cada um em particular, dirigindo-se àquele ouvinte em específico. Sendo assim, o ouvinte se sente valorizado, acompanhado, e os objetivos de informar ou entreter se tornam mais eficazes no rádio. LOCUTOR: “AGORA A HORA CERTA PARA VOCÊ NÃO PERDER A HORA” ou “ATENÇÃO PARA A PREVISÃO DO TEMPO – DE CAPA, GALOCHAS E GUARDA-CHUVA VOCÊ NÃO VAI PRECISAR – HOJE O TEMPO SERÁ BOM – SEGUNDO INFORMAM OS INSTITUTOS DE METEREOLOGIA”. Quando você dá qualquer informação que não seja de competência direta da emissora, mencione a fonte de onde esta informação foi colhida. Se acaso chover, o culpado não será você, mas sim os institutos de meteorologia. PROFISSIONAIS: Varia de uma emissora para a outra o número e a especialização dos profissionais necessários para fazer a tarefa de transmitir a programação. Com relação à transmissão em si, a presença dos profissionais da área técnica, como operadores de áudio e técnicos de manutenção, é indispensável. Nas emissoras de Freqüência Modulada (FM) o quadro de profissionais é bem mais reduzido comparado com as emissoras de Amplitude Modulada (AM), devido à grande complexidade funcional na transmissão de programas jornalísticos. De maneira geral, são as seguintes as funções que podem ser encontradas dentro de uma emissora de rádio. SETORISTA: Trabalha em local fixo, onde costumam acontecer fatos que sejam notícias. Como está em um determinado ponto fixo, dispõe de tempo que facilita um trabalho pormenorizado de seu setor. Estes locais são determinados pela redação, e podem ser aeroportos, postos de observação de trânsito, salas de imprensa da polícia, corpo de bombeiros e outros. RÁDIO-ESCUTA: Tem por atribuição, como o próprio nome já diz, ouvir as outras emissoras para saber o que elas estão programando ou noticiando. São selecionadas algumas emissoras, tanto locais como de outros estados e países e os noticiários dessas emissoras são gravados, transcritos e distribuídos à redação. REDATOR: Sua principal função é redigir textos para serem levados ao ar. Conforme necessidade podem existir redatores especializados em áreas distintas dentro de uma emissora, como: política, saúde, economia, esportes, etc. EDITOR DE REPORTAGEM: Tem por função selecionar, revisar e montar as matérias de sua editoria. Ele acompanha os trabalhos de sua edição junto à técnica em estúdio a fim de determinar o tempo para cada matéria antes de ser colocada no ar. Estes cortes são
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necessários para evitar que existam erros por parte do entrevistado ou do repórter, implicações políticas e econômicas ou desencontros de informações. EDITOR-CHEFE: É ele o responsável por toda linha editorial adotada pela emissora de rádio. Tem sob sua orientação o trabalho dos redatores. CHEFE DE REPORTAGEM: Função importante dentro do departamento de jornalismo da rádio. Ele vai determinar as matérias a serem cobertas por sua equipe de reportagem externa. PAUTEIRO: Seleciona assuntos que poderão gerar reportagem. Também é o pauteiro o responsável pelo recebimento de grande parte dos materiais ou release de divulgação de acontecimentos, podendo com isso sugerir matérias ou pessoas a serem entrevistadas. Seu trabalho é diretamente ligado ao chefe de reportagem. REPÓRTER: É o responsável pela cobertura da notícia, deslocando-se até o acontecimento. Coleta informações grava entrevistas, anota depoimentos e elabora a mensagem informativa. O repórter de rádio deve falar bem, ser criativo e improvisador. A mensagem pelo rádio é destituída de imagem, portanto, o repórter deve aproveitar todos os recursos de verbalização para conseguir o máximo de clareza na mensagem recebida pelo ouvinte. LOCUTOR: A ele cabe a leitura dos textos preparados pela redação ou então a apresentação e comentários de um programa. Muita responsabilidade está em seu trabalho, pois através dele existe um grande fator: a credibilidade por parte do ouvinte. Sua voz deve estar voltada para o bom desempenho de suas funções, pois é ele que coroa de sucesso o trabalho de todos os seus companheiros. COMENTARISTA: Profissional de comunicação, especializado em determinado assunto dentro do esquema editorial da emissora. Cabe a ele a elaboração de pareceres, a fim de que a matéria seja melhor compreendida pelo ouvinte. APRESENTADOR: Profissional da locução que segue um perfil próprio em sua programação. Comunicar-se de maneira equilibrada e criativa é fundamental para o sucesso de seu trabalho. Deverá seguir ou não um roteiro pré-estabelecido pela produção. Quando sim, segui-lo à risca; quando não, usar a criatividade e o improviso como matéria prima fundamental para que tenha condições de analisar ou opinar sobre os fatos que estiver apresentando. Quando pequena ou quando de maior porte, dividemse, conforme programação, tanto geral como específica. Cria o formato e a plástica da programação, seja ela musical ou específica. PROGRAMADOR MUSICAL: Faz a programação musical da emissora. Basicamente os programadores trabalham em estreita ligação com o coordenador artístico, seguindo suas orientações quanto ao que tocar ou não. O programador recebe os lançamentos das gravadoras, seleciona-os e a seguir, esquematiza a programação com o estilo da música conforme orientação do coordenador artístico da emissora. PROMOCIONAL: É o departamento dentro da rádio mais ligado ao público ouvinte. Promoções, quando bem idealizadas, aumentam a audiência e a popularidade do rádio. Atualmente a promoção tem se tornando ferramenta de trabalho tanto das emissoras de AM como as de FM. Comumente, as promoções três estilo: telefone, cartas ou gincanas. COORDENADOR ARTÍSTICO: Geralmente é o coordenador que contrata o time de locução de uma emissora. Promove eventos, define o estilo de programação musical
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juntamente com o perfil escolhido pelos diretores da rádio. Esta é uma posição de muita responsabilidade porque a audiência é refletida pelo seu trabalho. PRODUOTOR DE COMERCIAIS: Trabalha diretamente com o departamento comercial. Tem a responsabilidade de produzir e redigir textos comerciais, bem como sonorizá-lo e dirigir a gravação do mesmo junto ao locutor em estúdio. FATORES QUE FAVORECEM A COMUNICAÇÃO A comunicação pelo rádio é rápida e objetiva. Sendo assim, o locutor conta com a sua voz, com as músicas e com os efeitos sonoros para se comunicar. Os efeitos são registrados por uma infinidade de vinhetas e montagens realizadas pela produção técnica da emissora. O resto fica a cargo do talento de cada profissional, sem deixar de contar com a boa elaboração na produção musical de uma programação. No que se refere ao locutor, apresentamos alguns fatores que favorecem a comunicação pelo rádio: VOZ: Utilizar técnicas para melhor aproveitamento das qualidades vocais. (Altura, intensidade e ressonância). DICAS & TOQUES: Devemos manter sempre o seu padrão normal. Afinal, nosso trabalho depende dela. Observe as regras já citadas anteriormente e conviva com elas. RESPIRAÇÃO: Desenvolver técnicas de respiração correta, adquirir controle respiratório e boa coordenação entre a respiração e a fala. TOQUE: Observe sempre a divisão de uma frase quanto a sua pontuação. Se possível, divida o texto com pequenas barras nos locais em que você deverá respirar. Criando este costume, dificilmente terá problemas com tomadas de ar durante a locução. DICÇÃO: Treinar a pronúncia correta dos sons da fala. Exercícios de articulação deverão ser feitos para superar eventuais dificuldades. TOQUE: É desagradável ouvir um locutor “comendo” letras das palavras ou pronunciando mal as palavras das frases. Afinal, o objetivo de um profissional de rádio também é ser bem compreendido no que diz. Faça a leitura do jornal antes de ser lido no ar com algumobjeto em sua boca; geralmente utiliza-se uma caneta colocada transversalmente entre os lábios e os dentes, de forma a forçar o máximo a articulação. Isto ajuda muito durante a leitura de longos textos noticiários. RITMO: Saber manter a velocidade da fala e adaptá-la a diferentes situações (ritmos de música). TOQUE: O colorido da locução está no ritmo e na dinâmica das diferentes variações de uma programação. O ritmo deve estar presente nas passagens de uma música para outra ou mesmo acontecendo de uma notícia para outra, acompanhando o ritmo da trilha de fundo. Quando você abre o microfone para falar, deve observar o ritmo da música e acompanhá-la de forma harmônica e vibrante, quando assim se fizer necessário. Se você mixar vinhetas, cuide para que elas estejam dentro do ritmo da programação. Fica sem nenhuma estética no ar você fazer uma passagem rápida em cima de uma música lenta ou vice-versa. PONTUAÇÃO: Respeitar os sinais gráficos e modificar a pontuação de acordo com a situação e a ênfase que se deseja realizar. TOQUE: O cuidado com a pontuação é muito importante, pois a não observação pode tirar completamente o sentido daquilo que estiver falando. Se houver necessidade de
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mudar a pontuação para que a frase ganhe um efeito diferente de interpretação, cuide para que seu sentido não seja afetado. GRAMÁTICA: Saber usar corretamente as regras gramaticais, evitando erros de linguagem. TOQUE: Não raras vezes o locutor necessita escrever algo para falar. Cuide para que não ocorra erro de linguagem ou de concordância. Este é um erro gravíssimo cometido por um profissional de comunicação. VOCABULÁRIO: Uma palavra bem aplicada pode economizar muito de quem fala e de quem ouve. O vocabulário adequado é um pré-requisito dentro do círculo da comunicação. TOQUE: O que for falado ao microfone deve ser de forma rica e inteligível, usando palavras adequadas e lógicas, sempre respeitando o conhecimento do ouvinte. Evite expressões muito complicadas, sendo claro e acessível. ENTUSIASMO: Contagiar os outros de forma a transmitir otimismo e vivacidade. É neste momento que o locutor deve falar a coisa certa no momento certo. Recordamos de um colega, também locutor que, ao dar uma notícia sobre a situação econômica do país, usou a expressão “fundo do poço” ao referir-se ao alto custo de vida. Neste momento a rosca que prendia a extremidade da haste de apoio do microfone estava solta e desprendeu-se fazendo com que o mesmo batesse fortemente sobre a mesa de som, provocando um forte barulho no ar, seguido de um silêncio lacônico. Rapidamente colocou-se distante do microfone dizendo baixinho: -“Deixaram a tampa do poço aberta e agora quem está no fundo do poço sou eu, enquanto dou um jeitinho para sair daqui vamos rolando um pouco mais de música pra você”. Disparou o cartucho de música e tudo voltou ao normal como se nada tivesse acontecido. Este é o improviso espontâneo que vem com o tempo, com a experiência de trabalho. Procure imaginar-se nas mais variadas situações de improviso e como se sairia delas. Guarde-as em sua mente e, no momento em que necessitar, elas virão instantaneamente. ORIGINALIDADE: Tenha criatividade; seja você mesmo. TOQUE: É importante você ser identificado pelos seus ouvintes através de um estilo próprio, e não como uma imitação de outros profissionais. A originalidade deve ser uma das regras fundamentais do seu trabalho. É perfeitamente normal nos espelharmos em profissionais mais experientes, mas isso não quer dizer imita-los. Vamos observa-los na forma pela qual desenvolvem seu trabalho, a maneira pela qual envolvem os ouvintes e transferirmos tudo isso para o nosso estilo. Existem momentos em nosso trabalho que necessitamos fazer verdadeiras mutações em nosso estilo devido a emissora que apresente um estilo diferente ao anterior. Mesmo com mudanças em seu estilo devido ao estilo da rádio, é importante mantermos a nossa originalidade na forma de se comunicar. Estes itens só serão atingidos com treino constante, através de exercícios e de leitura. Para que os resultados sejam mais efetivos, utilize um gravador. RESPIRAÇÃO NA LOCUÇÃO: Como dissemos anteriormente, o aparelho respiratório tem uma relação direta com a voz.Quando não é bem utilizado, compromete o bom desempenho do locutor. Analisemos alguns itens de muita importância na locução antes de se dar um noticiário ou de se abrir um horário ou programa propriamente dito. RELAXAR-SE: Utilize-se de regras e exercícios de relaxamento.
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LER SEM PRESSA: Nunca demonstre ao ouvinte pressa ao ler ou falar alguma coisa. Isto demonstra falta de interesse pela matéria e também pelo ouvinte. Não confundir pressa com entusiasmo ou ritmo. São coisas completamente opostas. NÃO LER ATÉ QUE ACABE O AR EXPIRADO: Procure se abastecer do ar nos momentos certos da frase, para que você não perca o fôlego durante a locução. Isto causa no ar uma sensação de ânsia, nervosismo e insegurança. Procure sempre finalizar a frase com reservas de ar. NÃO INSPIRAR POR PERÍODOS CURTOS: A inspiração por períodos curtos, faz com que a locução fique entrecortada quando lida. Procure definir os pontos exatos onde deve também ocorrer à inspiração. NÃO LER AUTOMATICAMENTE DECODOFICANDO APENAS A MENSAGEM, MAS SIM PROCURAR CAPTAR O SENTIDO DO TEXTO: O locutor precisa saber o que está lendo ou falando ao ouvinte. Deve preparar a leitura do texto de forma a assimila-lo completamente, para que possa interpreta-lo de forma correta e também emitir seu próprio parecer ou comentários quando autorizado. O profissional de locução que não observa este detalhe pode incorrer em erros gravíssimos. OBSERVE ATENTAMENTE O INÌCIO DE SUAS FRASES: Eles deverão ser inflexionados de forma a chamar a atenção do ouvinte. Quando você vai desanunciar uma música ou passar de uma parte para outra do programa, deve usar “ganchos” para que o ouvinte perceba a mudança no ar. Estas frases ou expressões utilizadas pelo locutor devem ser equilibradas e não repetitivas. NÃO EXAGERE A INSPIRAÇÃO A PONTO DE NÃO PODER DOSAR A QUANTIDADE NECESSÁRIA PARA UMA FONAÇÃO TRANQUILA: Quando o locutor inspira demasiadamente o ar antes de falar, aumenta a pressão do mesmo dentro dos pulmões, e a tendência desta, provocada pelo excesso de ar dentro dos pulmões é pressionar todo aparelho fonador fazendo com que haja alteração na voz. Além de causar demasiadas liberações de ar e, conseqüentemente, inevitável saturação de sinais junto ao microfone.
EXPRESSÕES QUE PODEM SER USADAS EM RÁDIO: · A VEZ DE...(NOME DO CANTOR) · A HORA DE...(NOME DO CANTOR) · VAI DESCOLAR...(VAI GANHAR, VAI FATURAR) · TÁ VALENDO... · VOLTAMOS COM...(NOME DO PROGRAMA) · VAMOS JUNTOS ATÉ ÀS...(HORAS) · SEGUINDO COM...(NOME DO PROGRAMA) · MANDANDO VER... · TOQUEI PRA VOCE...(NOME DA MÚSICA) · OUVIMOS (NOME DA MÚSICA) · VOCE CONFERE AQUI... · OUVIMOS...(NOME DA MÚSICA), ANTES...(NOME DA MÚSICA) E A PRIMEIRA FOI... · HORA CERTA...
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· CONFERINDO A HORA CERTA... · NA SEQUÊNCIA... · SEGUE POR AQUI...(NOME DO PROGRAMA) · OK, DE VOLTA COM (NOME DO PROGRAMA) · MUITO BEM, VOCE ESTÁ LIGADO AQUI EM 90, 9, EU SOU FULANO DE TAL E TE FAÇO COMPANHIA ATÉ ÀS .....HS. · CHEGANDO POR AQUI...(NOME DO CANTOR)
GÍRIAS PARA PROGRAMAS JOVENS · A VERA - DE VERDADE · AMASSO - ABRAÇO FORTE · AGITANDO · AMASSO - ABRAÇO FORTE · ANIMAL - ALGO LEGAL · ARREPIANDO - FAZENDO BEM FEITO · BABADO - FOFOCA · BARANGA - MULHER FEIA · BARRACO _ CONFUSÃO · BATER UM FIO - TELEFONAR · BATER UM LERO - CONVERSAR SÉRIO · BOTAR PILHA - INCENTIVAR OU ZOAR ALGUEM · BUFUNFA - CASCALHO - DINHEIRO · BULHUFAS - NADA · CAFOFO - FIM DO MUNDO · CAIU A FICHA - ENTENDEU · CAÔ - MENTIRA · CAVERNOSO - HORROROSO · CHEGAR JUNTO - TOMAR A INICIATIVA NUMA PAQUERA OU COOPERAR COM ALGUMA PESSOA · CHUTAR O PAU DA BARRACA - ARMAR ESCÂNDALO. · DAR UM GIRO _ DAR UMA VOLTA · DAR UM TARRACOS - DAR UNS AMASSOS · DEU BRANCO - ESQUECEU · DESCOLAR - CONSEGUIR ALGO GANHAR ALGO · DESCOLADO - ALGO LEGAL, MANERO · DRAGONETE - MENINA FEIA · ENCAFIFAR - FICAR INTRIGADO · ENCURTAR CONVERSA - RESUMIR · FICHINHA - ALGO FÁCIL · FIM DE FEIRA - GAROTO FEIO OU GAROTA FEIA · GOIABA - INDIVÍDUO CHATO OU IDIOTA. · IR FUNDO - CONTINUAR · LANCE - SITUAÇÃO · MAIOR AGITO
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DICAS DE ORATÓRIA 1) Saiba exatamente o que vai dizer no início, quase palavra por palavra, pois neste momento estará ocorrendo maior liberação da adrenalina. 2) Leve sempre um roteiro escrito com os principais passos de apresentação, mesmo que não precise dele. É só para dar mais segurança. 3) Se tiver que ler algum discurso ou mensagem imprima o texto em um cartão grosso ou cole a folha de papel numa cartolina, assim, se as suas mãos tremerem um pouco o público não perceberá e você ficará mais tranqüilo. 4) Ao chegar diante do público não tenha pressa para começar. Respire o mais tranqüilo que puder, acerte devagar a altura do microfone (sem demonstrar que age assim de propósito), olhe para todos os lados da platéia e comece a falar mais lentamente e com volume de voz mais baixo. Assim, não demonstrará a instabilidade emocional para o público. 5) No início, quando o desconforto de ficar na frente do público é maior, se houver uma mesa diretora, cumprimente cada um dos componentes com calma. Desta forma, ganhará tempo para superar os momentos iniciais tão difíceis. Se entre os componentes da mesa estiver um conhecido aproveite
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também para fazer algum comentário pessoal. 6) Antes de falar, quando já estiver no ambiente, não fique pensando no que vai dizer, preste atenção no que as outras pessoas estão fazendo e tente se distrair um pouco. 7) Antes da apresentação evite conversar com pessoas que o aborreçam, prefira falar com gente mais simpática. 8) Antes de fazer sua apresentação, reúna os colegas de trabalho ou pessoas próximas e treine várias vezes. Lembre-se de exercitar respostas para possíveis perguntas ou objeções, com este cuidado não se surpreenderá diante do público. 9) Se der o branco, não se desespere. Repita a última frase para tentar lembrar a seqüência. Se este recurso falhar, diga aos ouvintes que mais a frente voltará ao assunto. Se ainda assim não se lembrar, provavelmente ninguém irá cobrar por isso. 10) Todas essas recomendações ajudam no momento de falar, mas nada substitui uma consistente preparação. Use sempre todo o tempo de que dispõe.
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