RAIZEIROS

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Cantando e contando a história da música raiz.


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O espetáculo musical RAIZEIROS narra e canta a história da música raiz sertaneja desde seu início em meados de 1910. A narração do espetáculo, feita com maestria por Manoel Neves Filho, destaca a história de um dos ícones da música raiz, Cornélio Pires - o bandeirante da música caipira. No palco, seis músicos realizam uma apresentação envolvente e fiel às suas origens, o que faz com que o público reviva os principais acontecimentos da música caipira. Um show acústico com voz, violão, baixo acústico, viola caipira, harpa e percussão, que vem arrancando aplausos de todos que se permitem viver a experiência do espetáculo RAIZEIROS. O espetáculo tem figurino inspirado nas vestimentas do final do século XIX e início do século XX, época em que o Brasil se baseava na elegância e na sofisticação da moda Europeia, conhecida como período “Eduardiano” na Inglaterra e “Belle Époque” na França. O figurino do espetáculo RAIZEIROS foi assinado pela estilista Cássia Guimarães.


O repertório deste espetáculo musical foi definido com base em pesquisas e estudos de época. São mais de cem anos de uma história de sucesso com vários compositores e interpretes que enaltecem e abrilhantam a música brasileira até os dias atuais. Foram selecionadas canções de várias décadas, músicas como: “Jorginho do Sertão” - primeira música raiz gravada, “Tristeza do Jeca”, “Vida Marvada”, “Mão do Tempo”, “Menino da Porteira”, “Chalana”, “Pagode em Brasília”, “Boate Azul”, “Amargurado”, dentre outras.

Um pouco de história... Não há como falar de música raiz sem mencionar Cornélio Pires - Jornalista, escritor, poeta, folclorista e cantador - o primeiro a gravar um disco de música caipira no Brasil. Cornélio nasceu em 13 de julho de 1884, na chácara de seus tios no Bairro de Sapopemba em Tietê, no estado de São Paulo. Filho de Raimundo Pires e Anna Joaquina de Campos (Dona Nicota). Segundo confidenciou aos amigos, posteriormente, devia chamar-se Rogério, mas na hora o padre velho e surdo, ouvindo muito mal entendeu Cornélio, e assim ficou. Morou também em Santos, Botucatu e Piracicaba, onde trabalhou como tipógrafo, repórter e professor de educação física. Em 1910 lançou seu primeiro livro "Musa Caipira" com enorme sucesso. Em sua trajetória produziu um total de 24 livros, com destaque para: "Quem Conta um Conto", "Cenas e Paisagens de Minha Terra" e "Conversas ao Pé do Fogo". No decorrer do ano de 1929, o Brasil enfrentava uma crise semelhante a esta em que vivemos hoje. Cornélio já firmava nome ao lado de Setúbal, Valdomiro Silveira e outros companheiros que se identificaram com a proposta do bandeirante. Como abraçara o dialeto caipira desde 1910 - com "Musa Caipira" - botou a idéia na cabeça de que também devia colocar em discos as suas anedotas criando assim a autêntica música caipira.


Idealizador : Marcos J.Fabri brasileiro, esposo, pai, músico, professor, escritor, cantor, consultor, analista de sistemas e empresário.

RAIZEIROS

Fonte: Jornalista - Sandra Cristina Peripato

Residindo em Piracicaba, e sabendo que lá existiam autênticos cantadores e violeiros, não poupou esforços em busca seu ideal. Já tendo feito apresentações com “Nitinho e Sorocabinha”, tentou gravar, mas as gravadoras não aceitavam o gênero caipira. Cornélio insistiu e, por fim, bancou do próprio bolso, uma gravação de seis discos - 5 mil de cada disco. Pagou adiantado, foi à Piracicaba e lá organizou a sua famosa "Turma Caipira Cornélio Pires”, que na sua primeira fase era composta por Arlindo Santana e Sebastiãozinho (Sebastião Ortz de Camargo), Zico Dias e Ferrinho, Mariano da Silva e Caçula, Mandi e Sorocabinha (Olegário José de Godoy). Os discos saíram em maio de 1929 com nove números de humorismo interpretados pelo próprio Cornélio Pires e mais três danças paulistas - um samba paulista, um desafio e intercalados uma cana verde e um cururu pela "Turma Caipira Cornélio Pires”. Já no segundo suplemento de cinco discos, foi que a dupla Mariano e Caçula gravou e lançou em outubro de 1929 a primeira moda de viola gravada no Brasil - "Jorginho do Sertão”. A segunda música gravada foi " A Moda do Peão - (Oi Vida Minha)” e a terceira foi "Bigode Raspado” - todas por Mariano e Caçula. Cornélio e sua turma caipira viajaram por vários municípios do interior de São Paulo e hoje tem sua trajetória relembrada com muito respeito e profissionalismo – no palco do espetáculo musical RAIZEIROS.














Teatro Municipal Humberto Sinibaldi Neto - SJRio Preto-SP


AnivresĂĄrio da cidade Monte AprazĂ­vel - SP


Dia do Trabalhador - Cidade José Bonifácio - SP


Arraial do Estoril - Cidade São José do Rio Preto-SP


Cia Voz, Vinho e Violão

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Ficha Técnica Elenco : Voz ‐ Marcos Fabri Voz ‐ Marcel (Jair Oliveira) Harpa e Voz ‐ Arsenio S. Nuñez Violão Base e Voz ‐ Julian V. Diaz Percussão ‐ Mestre Boca Baixo Acústico ‐ Marcão Alvares Violão e Viola ‐ Marcel / M.Fabri Narração ‐ Manoel Neves

Equipe :

Assessoria de Imprensa - Fieri Comunicação Grazy Campos / Eduardo Faria (17) 3364-7414 / (17) 9.8156-2728 fieri@fiericomunicacao.com.br

Contato : producao@vozvinhoeviolao.com.br ‐ (17) 3304-0944

www.raizeiros.com.br

Figurino ‐ Estilista Cássia Guimarães Assist.Camarim ‐ Zan Oliveira Iluminação ‐ Jhonattan Técnica ‐ Marcelo De Giuli Produção ‐ Grazy Campos e Eduardo Faria Direção Artística ‐ Manoel Neves Idealizador / direção geral ‐ Marcos José Fabri


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