Mensagens Para Postar, Curtir &Compartilhar. Volume 1
AUTOR: MARCUS DEMINCO
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Textos Reflexivos Coleção de e-Cards Sobre o Autor Créditos
Textos Reflexivos
A palavra ENTUSIASMO vem do grego e significa ter um deus dentro de si. Os gregos eram politeístas, isto é, acreditavam em vários deuses. A pessoa entusiasmada era aquela que, possuída por um dos deuses e por causa disso, poderia transformar a natureza e fazer as coisas acontecerem. Assim, quem fosse entusiasmado por Ceres (deusa da agricultura) seria capaz de fazer acontecer a melhor colheita, e assim por diante. Segundo os gregos, apenas as pessoas entusiasmadas eram capazes de vencer os desafios do quotidiano. Era preciso, portanto, entusiasmar-se.Assim, o entusiasmo é diferente de otimismo. Otimismo significa eu acreditar que uma coisa vai dar certo. Talvez até torcer para que ela dê certo. Muita gente confunde otimismo com entusiasmo. No mundo de hoje, na empresa de hoje, é preciso ser entusiasmado. A pessoa entusiasmada é aquela que acredita na sua capacidade de transformar as coisas, de fazer dar certo. Entusiasmada é a pessoa que acredita em si. Acredita nos outros. Acredita na força que as pessoas têm de transformar o mundo e a própria realidade.
E só há uma maneira de ser entusiasmado. É agir entusiasticamente! Se formos esperar ter as condições ideais primeiro, para depois nos entusiasmarmos, jamais nos entusiasmaremos com coisa alguma, pois sempre teremos razões para não nos entusiasmarmos. Não é o sucesso que traz o entusiasmo, é o entusiasmo que traz o sucesso. Conheço pessoas que ficam esperando as condições melhorarem, a vida melhorar, o sucesso chegar, para depois se entusiasmarem. A verdade é que jamais se entusiasmarão com coisa alguma. O entusiasmo é que traz a nova visão da vida. É preciso acreditar em você. Acreditar na sua capacidade de vencer, de construir o sucesso, de transformar a realidade. Deixe de lado todo o negativismo, o ceticismo, e abandone a descrença. Seja entusiasmado com a sua vida, e principalmente seja entusiasmado com você.
A palavra coragem é muito interessante. Ela vem da raiz latina cor, que significa "coração". Portanto, ser corajoso significa viver com o coração. E os fracos, somente os fracos, vivem com a cabeça; receosos, eles criam em torno deles uma segurança baseada na lógica. Com medo, fecham todas as janelas e portas – com teologia, conceitos, palavras, teorias – e do lado de dentro dessas portas e janelas, eles se escondem. O caminho do coração é o caminho da coragem. É viver na insegurança, é viver no amor e confiar, é enfrentar o desconhecido. É deixar o passado para trás e deixar o futuro ser. Coragem é seguir trilhas perigosas. A vida é perigosa. E só os covardes podem evitar o perigo – mas aí já estão mortos. A pessoa que está viva, realmente viva, sempre enfrentará o desconhecido. O perigo está presente, mas ela assumirá o risco. O coração está sempre pronto para enfrentar riscos; o coração é um jogador. A cabeça é um homem de negócios. Ela sempre calcula – ela é astuta. O coração nunca calcula nada. Diz-se que, mesmo antes de um rio cair no oceano ele treme de medo. Olha para trás, para toda a jornada, os cumes, as montanhas, o longo caminho sinuoso através das
florestas, através dos povoados, e vê à sua frente um oceano tão vasto que entrar nele nada mais é do que desaparecer para sempre. Mas não há outra maneira. O rio não pode voltar. Ninguém pode voltar. Voltar é impossível na existência. Você pode apenas ir em frente. O rio precisa se arriscar e entrar no oceano. E somente quando ele entra no oceano é que o medo desaparece. Porque apenas então o rio saberá que não se trata de desaparecer no oceano, mas tornar-se oceano. Por um lado é desaparecimento e por outro lado é renascimento. E assim somos nós. Só podemos ir em frente e arriscar se tivermos coragem.
Na vida, temos que tomar muitas decisões. Algumas fáceis, outras difíceis. Porém, os maiores erros que cometemos na vida, não são decorrentes das decisões erradas que tomamos. A maior parte dos nossos erros são frutos de nossos medos, e das nossas indecisões. No entanto, temos que viver diariamente com a consequência das nossas decisões. Afinal – por mais simples que pareça – tudo aquilo que fazemos sempre terá algo de arriscado. Rir é correr o risco de parecer um tolo. Chorar é correr o risco de parecer sentimental. Abrir-se para alguém é arriscar envolvimento. Expor os sentimentos é arriscar a expor-se a si mesmo. Expor suas ideias e sonhos é arriscar-se a perdê-los. Amar é correr o risco de não ser amado. Viver é correr o risco de morrer. Ter esperanças é correr o risco de se decepcionar. Tentar é correr o risco de falhar.
Os riscos precisam ser enfrentados, porque o maior fracasso da vida é não arriscar nada. A pessoa que não corre riscos na vida, pode até evitar alguns sofrimentos, esquivar-se das dores, e driblar as frustrações. Mas, não aprende, não sente, não muda, não cresce, e não vive. Presa à sua própria servidão, sempre será uma escrava temendo a liberdade. Apenas, aqueles que arriscam poderão, verdadeiramente, serem livres.
Certa manhã, com uma entonação culposa o discípulo confessava ao seu mestre: – Tenho passado grande parte do meu dia vendo coisas que não devia ver, desejando coisas que não devia desejar, fazendo planos que não devia fazer. O mestre então, o convidou para um passeio. No meio do caminho, apontou para uma planta e perguntou se o discípulo sabia algo sobre ela. Demonstrando conhecimento, ele logo respondeu: – É a Beladona. Pode até matar quem comer as suas folhas. – Mas não pode matar quem apenas a contempla. – salientou o mestre – Da mesma maneira, os desejos negativos não podem causar nenhum mal se você não se deixar seduzir por eles.
Um casal de idosos comemora suas bodas de ouro após longos anos de matrimonio. Enquanto tomavam café da manhã a esposa pensava: “Por 50 anos tenho sempre sido atenciosa para com meu esposo e sempre lhe dei a parte crocante de cima do pão. Hoje desejo, finalmente, degustar eu mesma essa gostosura”. Ela espalhou manteiga na parte de cima do pão e deu ao marido a outra metade. Ao contrário do que ela esperava, ele ficou muito satisfeito, beijou sua mão e disse: “Minha querida, tu acabas de me dar a maior alegria do dia. Por mais de 50 anos eu não comi a parte de baixo do pão, que é minha preferida. Sempre pensei que eras tu que deverias tê-la, já que tanto a aprecias”.
Conta certa lenda, que estavam duas crianças patinando num lago congelado. Era uma tarde nublada e fria e as crianças brincavam despreocupadas. De repente, o gelo se quebrou e uma delas caiu, ficando presa na fenda que se formou. A outra, vendo seu amiguinho preso e se congelando, tirou um dos patins e começou a golpear o gelo com todas as suas forças, conseguindo por fim quebrá-lo e libertar o amigo. Quando os bombeiros chegaram e viram o que havia acontecido, perguntaram ao menino: - Como você conseguiu fazer isso? É impossível que tenha conseguido quebrar o gelo, sendo tão pequeno e com mãos tão frágeis! Nesse instante, um ancião que passava pelo local, comentou: - Eu sei como ele conseguiu... Todos perguntaram: - Pode nos dizer como? - É simples. – concluiu o velho – Não havia ninguém ao seu redor para lhe dizer que não seria capaz! ________________ Não sabendo que era impossível ele foi lá e fez! JAMAIS permita que qualquer pessoa lhe diga até onde você pode ir.
Certa vez, um empresário muito rico tomou a decisão de viajar com seu filho para um lugarejo afastado e miserável, com o firme propósito de convencer a criança desde muito cedo, sobre a necessidade de valorizar os bens materiais, o status e o prestígio social. Eles então ficaram – durante um dia e uma noite – hospedada, sem nenhum conforto, no casebre velho de uma família humilde. Todavia, tão logo retornaram da viagem, sem conter a presunção de que havia transmitido um valioso ensinamento, o pai perguntou esperançoso: – Então meu filho, o que achou da viagem? – Muito boa pai! – respondeu o menino com certa brevidade. – Você percebeu meu filho, como as pessoas pobres podem ser? – Sim pai! – retrucou já bastante reflexivo. – E o que você aprendeu com toda miséria que viu naquele lugar tão pobre? Já nesse instante, a criança parou por um breve tempo, olhou para cima como quem buscasse concluir seus pensamentos e respondeu: – Eu vi que nós só temos um cachorro em casa, enquanto eles têm quatro. Nós temos uma piscina que alcança o meio do jardim, eles possuem um riacho que não tem fim…
Nós temos uma varanda coberta e iluminada com lâmpadas florescentes. Já eles têm as estrelas e a lua no céu. E o nosso quintal pai… Ele vai até o portão de entrada, eles nem precisam de portão, pois têm uma floresta inteira – e enquanto o pai lhe fitava emudecido, tomado por seus argumentos o menino prosseguia: – Nós temos alguns belos canários, mas que vivem presos em gaiolas, e eles têm todas as aves que a natureza pode oferecer, soltas! Nossa comida é toda industrializada ou congelada. A deles é pescada no riacho, colhida na horta ou que pegam no terreiro, enfim papai… a alimentação deles é mais saudável que a nossa. – e sem dar tempo de seu pai interromper asseverou: – E, além do mais, observei que eles rezam antes de qualquer refeição, enquanto que nós aqui em casa sentamos a mesa e falamos de etiquetas, negócios, cotação de dólar, eventos sociais. Acho que nem comemos direito, empurramos o prato e pronto! – E o quarto onde dormi… Fiquei até envergonhado! Antes de se deitar, o Tonho ficou de joelhos e orou agradecendo a Deus por mais um dia. Inclusive pela nossa visita, enquanto eu fiquei mudo, pois nem sabia rezar. Deve ser porque aqui em casa, vamos para o quarto, e mal deitamos ligamos a televisão e já dormirmos. – Outra coisa meu pai… Eu dormi na rede do Tonho, e ele foi dormir no chão, pois lá não tinha uma rede para cada quarto, enquanto aqui em casa, nós deixamos a empregada dormir lá naquele quarto todo bagunçado, onde guardamos os nossos entulhos. Coitada! Depois de trabalhar o dia todo, ela vai dormir com tamanho desconforto… e nós temos camas macias e cheirosas sobrando… Mas fazer o que se elas servem para ficar guardadas, esperando o dia que aqueles seus amigos chatos vierem nos visitar. E quanto mais o filho falava amplificando sua certeza, mais seu pai sucumbia de envergonhado. Incitado pela pura sabedoria da ingenuidade, após todos seus desabafos, levantou-se, abraçou o pai e disse como conforto: – Obrigado pai, por me mostrar o quanto ainda somos pobres. ________________ LEMBRE-SE: Tudo o que você tem na vida, depende da maneira como você olha o mundo, da maneira como você valoriza os outros. Se você tem amor, amigos, família,
saúde, bom humor, honradez, sobrevive nesta vida com dignidade, tem atitudes positivas, partilha com bondade as coisas que você ganhou de Deus, você tem tudo! Porém, se você é egoísta e "pobre de espírito", você não tem nada!!! A verdadeira riqueza não consiste em ter grandes posses, mas em ter poucas necessidades. (Epicuro).
Um homem havia pintado um lindo quadro... No dia de apresentá-lo ao publico, convidou todo mundo para vê-lo. Compareceram as autoridades do local, fotógrafos, jornalistas, enfim, uma multidão. Afinal, o pintor além de um grande artista, era também muito famoso. Chegado o momento, tirou-se o pano que velava o quadro. Houve caloroso aplauso… Era uma impressionante figura de Jesus batendo suavemente à porta de uma casa… O Cristo parecia vivo. Com ouvido junto à porta, ele parecia querer ouvir se lá dentro alguém respondia. Houve discurso e elogios. Todos admiravam aquela obra de arte. Porém, um curioso observador, achou uma falha no quadro… A porta não tinha fechadura, e intrigado foi perguntar ao artista: – Sua porta não tem fechadura! Como se poderá abri-la? – É ASSIM MESMO! – Respondeu-lhe o artista. – Esta é a porta do coração humano… SÓ SE ABRE PELO LADO DE DENTRO.
Conta uma velha lenda que em um determinado reino distante vivia um sábio. Ele era considerado o mais sábio dentre todos sábios, e nenhuma questão que lhe fosse levada ficava sem solução. Ele sabia tudo de tudo. Entretanto, existia nesse mesmo reino um plebeu que invejoso, não se conformava com isso. Ele não aceitava o fato do sábio conseguir decifrar qualquer enigma, fosse ele qual fosse. Então, durante muito tempo, o plebeu ficou arquitetando uma forma de trapacear o sábio. – Deve existir uma forma de enganar o sábio. Ninguém sabe tudo de tudo – pensava ele inconformado. Até que um dia ele planejou uma forma, a qual nem mesmo o mais sábio dos sábios teria saída: “Colocarei em minhas mãos, levemente fechadas, um pequeno pássaro vivo e perguntarei ao sábio se o pássaro está vivo ou morto. Se ele responder que está morto, eu abrirei as mãos e o libertarei para o voo. Mas, se do contrário, ele responder que está vivo, eu o apertarei com os dedos e o matarei”. Diante do sábio ele procedeu como havia planejado, e perguntou-lhe se o pássaro estava vivo ou morto. O sábio fitou afundo os olhos do plebeu e respondeu: – Meu bom homem, a vida desse pássaro está em suas mãos. Ele é o que você quer que ele seja!
________________ Muitas vezes a resposta esta em nossas mãos... Depende do nosso querer e nosso controle emocional, dos nossos motivos e objetivos porque queremos algo, porque lutamos por determinada coisa... O que tens em tua mão? Está disposto a libertar ou a sufocar a vida fértil que brota de suas mãos?
Uma Psicóloga falando sobre gerenciamento do estresse em uma palestra levantou um copo d'água. E enquanto todos esperavam que ela fizesse aquela mesma pergunta comum; se o copo estava meio cheio ou meio vazio, ela sorriu e surpreendeu indagando: – Para vocês quanto pesa este copo de água? E mediante as respostas imprecisas, oscilando entre 100 e 350 g. ela então respondeu: – O peso absoluto não importa. Depende de quanto tempo você o segura. Se eu segurar por um minuto, não tem problema. Se eu o segurar durante uma hora, ficarei com dor no braço. Se eu segurar por um dia meu braço ficará amortecido e paralisado. Em todos os casos o peso do copo não mudou, mas quanto mais tempo eu o segurava, mais pesado ele ficava. E enquanto todos ainda refletiam desentendidos, ela concluiu: – O estresse e as preocupações da vida são como aquele copo d'água. Eu penso sobre eles por um tempo e nada acontece. Eu penso sobre eles um pouco mais de tempo e eles
começam a machucar. E se eu penso sobre eles durante o dia todo me sinto paralisada, incapaz de fazer qualquer coisa. ________________ Lembre-se de sempre "largar o copo� quando ele começar a pesar.
Um famoso empresário com poder de decisão gritou com um diretor da sua empresa, porque estava com ódio naquele momento. O diretor quando chegou asua casa, gritou com a sua esposa, acusando-a de que estava gastando demais, porque havia um bom e farto almoço à mesa. Irascível, sua esposa gritou com a empregada que quebrou um prato. A empregada chutou o cachorrinho no qual tropeçara. O cachorrinho saiu correndo, e mordeu uma senhora que ia passando pela rua, porque estava atrapalhando sua saída pelo portão. Essa senhora foi à farmácia para tomar vacina e fazer um curativo, e gritou com o farmacêutico, porque a vacina doeu ao ser-lhe aplicada. O farmacêutico, regressando à sua casa, gritou com sua mãe porque o jantar não estava do seu agrado. Sua mãe, entretanto, tolerante, um manancial de amor e perdão, afagou-lhe seus cabelos e beijou-o na testa, dizendo-lhe: – FILHO QUERIDO... Prometo-lhe que amanhã farei os seus doces favoritos. Você trabalha muito, está cansado e precisa de uma boa noite de sono. Vou trocar os lençóis da sua cama por outros bem limpinhos e cheirosos para que você descanse bem. Amanhã você vai se sentir bem melhor. Em seguida, o abençoou, retirando-se e o deixando sozinho com os seus pensamentos… Naquele momento, rompeu o círculo do ódio, porque esbarrou com a tolerância, a doçura, o perdão e o amor…
Um casal, recém-casados, mudou-se para um bairro muito tranquilo. Na primeira manhã que passavam na casa, enquanto tomava café, a mulher reparou através da janela em uma vizinha que pendurava lençóis no varal e comentou com o marido: – Que lençóis sujos ela está pendurando no varal! Provavelmente está precisando de um sabão novo. Se eu tivesse intimidade perguntaria se ela quer que eu a ensine a lavar as roupas! O marido observou calado. Alguns dias depois, novamente, durante o café da manhã, a vizinha pendurava lençóis no varal e a mulher comentou com o marido: – Nossa vizinha continua pendurando os lençóis sujos! Se eu tivesse intimidade perguntaria se ela quer que eu a ensine a lavar as roupas! E assim, a cada dois ou três dias, a mulher repetia seu discurso, enquanto a vizinha pendurava suas roupas no varal. Um mês depois, a mulher foi surpreendida ao ver os alvíssimos lençóis sendo estendidos. E empolgado foi dizer ao marido: – Veja! Ela aprendeu a lavar as roupas, será que a outra vizinha ensinou? O marido então, calmamente respondeu:
– Não querida. Acontece que hoje eu levantei mais cedo e lavei os vidros da nossa janela! E assim, tudo depende da janela, através da qual observamos os fatos. Antes de criticar, verifique se você fez alguma coisa para contribuir; verifique seus próprios defeitos e limitações. Devemos olhar, antes de tudo, para nossa própria casa, para dentro de nós mesmos. Que possamos abrir nossa janela e enxergar realmente o que está acontecendo de verdade. Quando for falar a alguém de seu defeito que possamos ser críticos construtivos, no sentido de ajudar esse alguém a crescer, mas acima de tudo devemos olhar primeiramente nossos erros, nosso redor, para que possa arrumar o que é nosso primeiro. Vamos lavar a vidraça? ________________ “Tire primeiro a trave do seu olho, e então verás claramente para tirar o cisco do olho do teu irmão” (Mateus 7:5).
Certo dia um velho Mestre pediu ao jovem aprendiz que estava triste para que colocasse uma mão cheia de sal em um copo d’água e bebesse. – Qual é o gosto? – perguntou o Mestre. – Ruim! – disse o aprendiz. O Mestre sorriu e depois pediu ao jovem que pegasse outra mão cheia de sal e levasse até um lago. Os dois caminharam em silêncio e o jovem jogou o sal no lago. Então o velho disse: – Beba um pouco dessa água. Enquanto a água escorria do queixo do jovem o Mestre perguntou: – E agora, qual é o gosto? – Bom! – confirmou o rapaz. – Você sente o gosto do sal? – perguntou o Mestre. – Não! – respondeu o jovem.
O Mestre então sentou ao lado do jovem, pegou em suas mãos e disse: – A dor na vida de uma pessoa não muda. Mas o sabor da dor depende de onde a colocamos. Quando você sentir dor, a única coisa que você deve fazer é aumentar o sentido de tudo o que está a sua volta. É dar mais valor ao que você tem do que ao que você perdeu. Em outras palavras: – É deixar de ser copo, para tornar-se um lago.
Um dia, perguntaram “Por que você fala tanto em sonhos?”. “Você precisa ser mais realista!”, disseram em seguida. De repente, seu universo pessoal, sempre tão expansivo, ficou pequeno e apertado. Seus desejos murcharam junto às flores tristes do canteiro. E os olhos ficaram carregados do ceticismo de quem não consegue sonhar. A realidade caiu como uma bomba em sua cabeça! Nos jornais, as mesmas notícias da corrupção e do preço da gasolina subindo. Nas ruas, os mendigos pedindo esmola para os carrões de vidro fechado. Nas escolas, alunos xingando professores enquanto educadores maltratam crianças. Roubo aqui, terrorismo ali e terremoto acolá. Em todos os lugares, gente ficando sem casa, água e esperança. O pensamento ficou pesado e o coração inquieto. Sim, você sabia muito bem ser realista! Trabalhando todos os dias, pagando as suas contas, convivendo em sociedade e cumprindo as suas obrigações. Sendo parte dessa massa de gente que acorda todos os dias para fazer tudo igual. Até então, você conseguia sobreviver. Você voava sobre a vida, mas veio alguém e lhe cortou os sonhos. Aí, foi-se uma vez um sonhador… Você que adorava o mundo de contos que inventava, narrando as suas próprias histórias. Brincava a felicidade com pincéis de faz de conta.
Amava a música que aprendia a tocar. Pulava entre as letras, as notas e a magia que preenchiam os seus dias vazios. Mas os desafios para ser adulto não acabavam nunca, e você passou a ter muita responsabilidade no mundo real que gritava na sua cara: “Acorde! Vem se afogar comigo!”. Sufocado por rotinas, você passou a andar por curvas longas e terrenos incertos. Até que, um dia, resolveu olhar para dentro de si, para dentro do abismo que se formava. Viu uma caixa na beirinha do buraco escuro. Você se aproximou com cuidado e abriu a caixa. Encontrou palavras coloridas, partituras de fantasias e vários lápis de mistério. Folheou um livro invisível que fora lido tantas vezes antes. Viu as folhas em branco dos cadernos que esperavam. Você se perguntou por que havia se esquecido da sua caixa tanto tempo assim. No decorrer dos dias, em seus compromissos, contas para pagar e outras pessoas para cuidar, é tão comum se esquecer de si e dos seus sonhos. E é tão comum deixar as próprias vontades de lado. Só que você começou a abrir as lembranças guardadas em todos os lugares. Curioso, vasculhou as que estavam enfileiradas nas prateleiras da sua memória. Ansioso, encontrou as que estavam escondidas no vão da indiferença. Surpreso, descobriu que pensar nas saudades também preenche o vazio que elas deixam. Animado, reconheceu que dar atenção àquilo que te faz falta o coloca à prova de você mesmo. Então, olhou de frente seus melhores e piores sentidos e voltou a sonhar. O universo se iluminou outra vez! Os dias seguintes continuariam trabalhosos e cansativos, você já sabia, mas, daquele dia em diante, a sua caixa de sonhos estava aberta. Seus limites começaram a se expandir novamente, você viu que o sentido das coisas continua dentro de você. Aos poucos, seria possível esvaziar as suas gavetas de medos e abrir o seu baú de segredos. E poderia seguir as borboletas para pintar as flores dos seus jardins esquecidos. Sua caminhada seria uma busca das suas lembranças e o descobrimento do desconhecido. Nessa jornada pela vida, em que há tantos porquês sem respostas e tantas dores sem cura, há também os sonhos. E sonhar é um grande espetáculo de existência, fé e arte. (Adaptação do texto original de Fernando Pessoa).
Certa manhã enquanto caminhava ao lado do seu mestre o jovem discípulo o perguntou: – Como faço para não me aborrecer? Algumas pessoas falam demais, outras são ignorantes. Algumas são indiferentes, outras mentirosas… Sofro com as que caluniam… – Viva como as flores! – aconselhou o mestre. – Como é viver como as flores? – questionava o discípulo. – Repare nestas flores – continuou o mestre – apontando lírios que cresciam no jardim. Elas nascem no esterco, entretanto são puras e perfumadas. Extraem do adubo malcheiroso tudo que lhes é útil e saudável, mas não permitem que o azedume da terra manche o frescor de suas pétalas… ________________ Não é sábio permitir que os vícios dos outros nos importunem. Os defeitos deles, são deles e não seus. Se não são seus, não há razão para aborrecimento. Exercite, pois, a virtude de rejeitar todo mal que vem de fora… Não se deixe contaminar por tudo aquilo que o rodeia… Assim, você estará vivendo como as flores!
Hoje, ao tomar de vez a decisão de ser EU, de viver à altura do meu mister, e, por isso, de desprezar a ideia do reclame, e plebeia sociabilizacão de mim, do Interseccionismo, reentrei de vez, de volta da minha viagem de impressões pelos outros, na posse plena do meu Gênio e na divina consciência da minha Missão. Hoje só me quero tal qual meu caráter nato quer que eu seja; e meu Gênio, com ele nascido, me impõe que eu não deixe de ser. Atitude por atitude, melhor a mais nobre, a mais alta e a mais calma. Pose por pose, a pose de ser o que sou. Nada de desafios à plebe, nada de girândolas para o riso ou a raiva dos inferiores. A superioridade não se mascara de palhaço; é de renúncia e de silêncio que se veste. O último rasto de influência dos outros no meu caráter cessou com isto. Reconheci — ao sentir que podia e ia dominar o desejo intenso e infantil de lançar o Interseccionismo — a tranquila posse de mim mesmo. HOJE, um raio de lucidez deslumbrou-me para eu renascer. (Fernando Pessoa)
Conta uma antiga lenda que, na Idade Média, um homem muito religioso foi injustamente acusado de ter assassinado uma mulher. Na verdade, o autor era uma pessoa influente do reino e, por isso, desde o primeiro momento procurou-se um "bode expiatório" para acobertar o verdadeiro assassino. O homem foi levado a julgamento e seria condenado à forca. Ele sabia que tudo iria ser feito para condená-lo e que teria poucas chances de sair vivo desta história. O juiz, que também estava comprado para levar o pobre homem à morte, simulou um julgamento justo, fazendo uma proposta ao acusado para que provasse sua inocência. Disse o juiz: – Sou de uma profunda religiosidade e por isso vou deixar sua sorte nas mãos de Deus. Vou escrever em um papel a palavra INOCENTE em outro, a palavra CULPADO. Você sorteará um dos papéis e aquele que sair será o seu veredicto. Deus decidirá seu destino, determinou o juiz. Sem que o acusado percebesse, o juiz preparou os dois papéis, mas em ambos escreveu CULPADO, de maneira que, naquele instante, não existia nenhuma chance do acusado se livrar da forca. Não havia saída. Não havia alternativas para o pobre homem. O juiz colocou os dois papéis em uma mesa e mandou o acusado escolher um deles. O homem pensou alguns segundos, aproximou-se confiante da mesa, pegou um dos papéis e rapidamente colocou-o na boca e o engoliu. Os presentes ao julgamento reagiram surpresos e indignados com a atitude do homem.
– Mas o que você fez? E agora? Como vamos saber qual o seu veredicto? – É muito fácil! – respondeu o homem. Basta olhar o papel que sobrou e vocês saberão que acabei engolindo o contrário dele. Imediatamente o homem foi libertado. ________________ Por mais difícil que seja uma situação, não deixe de acreditar e de lutar até o último momento. Seja criativo! Porém, quando tudo parecer perdido, ouse e seja mais audacioso!
Certa manhã, o meu pai me chamou para ir ao bosque a fim de ouvir o canto dos pássaros. Acedi com grande alegria e lá fomos nós, umedecendo os nossos sapatos com o orvalho da relva. Ele se parou numa clareira e, depois de um pequeno silêncio, perguntou- me: – Você está ouvindo alguma coisa além do canto dos pássaros? Apurei o ouvido alguns segundos e respondi: – Estou ouvindo o barulho de urna carroça que deve estar descendo pela estrada. – Isso mesmo... Disse ele. É uma carroça vazia... De onde estávamos não era possível ver a estrada e eu perguntei admirado: – Mas, como o senhor pode saber que ela está vazia? – Ora, é muito fácil saber que é uma carroça vazia. Sabe por quê? – Não! Respondi intrigado. Meu pai pôs-me a mão no ombro e olhou bem no fundo dos meus olhos, explicando:
– Por causa do barulho que faz. Quanto mais vazia a carroça, maior é o barulho que faz... Não disse mais nada, porém deu-me muito em que pensar. Tornei-me adulto e, ainda hoje, quando vejo uma pessoa tagarela e importuna, interrompendo intempestivamente a conversa de todo o mundo, ou quando eu mesmo, por distração, vejo-me prestes a fazer o mesmo, imediatamente tenho a impressão de estar ouvindo a voz de meu pai soando na clareira do bosque e me ensinando:“Quanto mais vazia a carroça, maior é o barulho que faz!”.
Um monge e seus discípulos iam por uma estrada e, quando passavam por uma ponte, viram um escorpião sendo arrastado pelas águas. O monge correu pela margem do rio, meteu-se na água e tomou o bichinho na mão. Quando o trazia para fora do rio o escorpião o picou. Devido à dor, o monge deixou-o cair novamente no rio. Foi então à margem, pegou um ramo de árvore, voltou outra vez a correr pela margem, entrou no rio, resgatou o escorpião e o salvou. Em seguida, juntou-se aos seus discípulos na estrada. Eles haviam assistido à cena e o receberam perplexos e penalizados. — Mestre, o Senhor deve estar muito doente! Por que foi salvar esse bicho ruim e venenoso? Que se afogasse! Seria um a menos! Veja como ele respondeu à sua ajuda: picou a mão que o salvava! Não merecia sua compaixão! O monge ouviu tranquilamente os comentários e respondeu: — Ele agiu conforme sua natureza e eu de acordo com a minha. ________________
‘‘Amar seu ofensor é uma questão de natureza. Afinal, ninguém pode dar aquilo que não possui.’’
Um fervoroso devoto estava atravessando uma fase muito penosa, com graves problemas de saúde em família e sérias dificuldades financeiras. Por isso orava diariamente pedindo ao Senhor que o livrasse de tamanhas atribulações. Um dia, enquanto fazia suas preces, um anjo lhe apareceu, trazendo-lhe uma mochila e a seguinte mensagem: - O Senhor se compadeceu da sua situação e manda lhe dizer que é para você colocar nesta mochila o máximo de pedras que conseguir e carregá-la com você, em suas costas, por um ano, sem tirá-la por um instante sequer. Manda também lhe dizer que, se você fizer isso, no final desse tempo, ao abrir a mochila, terá uma grande alegria e uma grande decepção. E desapareceu, deixando o homem bastante confuso e revoltado. "Como pode o Senhor brincar comigo dessa maneira? Eu oro sem cessar, pedindo a Sua ajuda, e Ele me manda carregar pedras?" Já não lhe bastam os tormentos e provações que estou vivendo?”– Pensava o devoto”. Mas, ao contar para sua mulher a estranha ordem que recebera do Senhor, ela lhe disse que talvez fosse prudente seguir as determinações dos Céus, e concluiu dizendo: - DEUS SEMPRE SABE O QUE FAZ... O homem estava decidido a não fazer o que o Senhor lhe ordenara, mas, por via das dúvidas, resolveu cumpri-las em parte, após ouvir a recomendação da sua mulher.
Assim, colocou duas pedras, pequenas, dentro da mochila e carregou-a nas costas por longos doze meses. Ao decurso natural dos dias, na manhã da data marcada, e mal se contendo de tanta curiosidade, abriu a mochila conforme as ordens do Senhor e descobriu que as duas pedras que carregara nas costas por um ano tinham se transformado em pepitas de ouro...
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Todos os episódios que vivemos na vida, inclusive os piores e mais duros de suportar, são sempre extraordinárias e maravilhosas fontes de crescimento. Temendo a dor, a maioria se recusa a enfrentar desafios, a partir para novas direções, a sair do lugar comum, da mesmice de sempre. Temendo o peso e o cansaço, a maioria faz tudo para evitar situações novas, embaraçosas, que envolvam qualquer tipo de conflito. Mas aqueles que encaram pra valer as situações que a vida propõe, aqueles que resolvem "carregar as pedras", ao invés de evitá-las, negá-las ou esquivar-se delas, esses alcançam a plenitude do viver e transformam, com o tempo, o peso das pedras que transportaram em peso de sabedoria.
As coisas acontecem quando você não as espera, as coisas acontecem quando você não as força, as coisas acontecem quando você não está ansiando por elas. Mas isso é uma consequência, não um resultado. E fique claramente consciente da diferença entre “consequência” e “resultado”. Um resultado é conscientemente desejado; uma consequência é um subproduto. Por exemplo: se eu digo a você que se você brincar, a felicidade será a consequência, você vai tentar por um resultado. Você vai e brinca e você fica esperando pelo resultado da felicidade. Mas eu lhe disse que ela será a consequência, não o resultado. A consequência significa que se você está realmente na brincadeira, a felicidade acontecerá. Se você constantemente pensa na felicidade, então, ela tem de ser um resultado; ela nunca acontecerá. Um resultado vem de um esforço consciente; uma consequência é apenas um subproduto. Se você estiver brincando intensamente, você estará feliz. Mas a própria expectativa, o anseio consciente pela felicidade, não lhe permitirá brincar intensamente. A ânsia pelo resultado se tornará a barreira e você não será feliz. A felicidade não é um resultado, é uma consequência. Se eu lhe digo que se você amar, você será feliz, a felicidade será uma consequência, não um resultado. Se você pensa que, porque você quer ser feliz, você deve amar, nada resultará disso. A coisa toda será
falsificada, porque a pessoa não pode amar por algum resultado. O amor acontece! Não há motivação por detrás dele. Se há motivação, não é amor. Pode ser qualquer outra coisa. Se eu estou motivado e penso que, porque desejo a felicidade, vou amá-lo, esse amor será falso. E como ele será falso, a felicidade não resultará dele. Ela não virá; é impossível. Mas se eu o amo sem qualquer motivação, a felicidade segue como uma sombra. A aceitação será seguida por transformação, mas não faça da aceitação uma técnica para a transformação. Ela não é. Não anseie por transformação – somente então a transformação acontece. Se você a deseja, seu próprio desejo é o obstáculo.
Certo dia, um homem estava no quintal de sua casa e observou um casulo pendurado numa árvore. Curioso, o homem ficou admirando aquele casulo durante um longo tempo. Ele via que a borboleta fazia um esforço enorme para tentar sair através de um pequeno buraco, sem sucesso. Depois de algum tempo, a borboleta parecia que tinha desistido de sair do casulo, as suas forças haviam se esgotado. O homem, vendo a aflição dela para querer sair resolveu ajudá-la: pegou uma tesoura e cortou o restante do casulo para libertar a borboleta. A borboleta saiu facilmente, mas seu corpo estava murcho e as suas asas amassadas. O homem, feliz por ajudá-la a sair, ficou esperando o momento em que ela fosse abrir as asas e sair voando, mas nada aconteceu. A borboleta passou o resto da sua vida com as asas encolhidas e rastejando o seu corpo murcho. Nunca foi capaz de voar. O homem então compreendeu que o casulo apertado e o esforço da borboleta para conseguir sair de lá, eram necessários para que o fluido do corpo da borboleta fosse para as suas asas para fortalecê-las e ela poder voar assim que se libertasse do casulo.
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Às vezes o esforço é necessário para o nosso crescimento. Se vivêssemos a nossa vida inteira sem passarmos por algumas adversidades, talvez não conseguíssemos ser tão fortes quanto precisamos, muito menos saberíamos quão forte poderemos ser.
Um dia, o burro de um camponês caiu num poço. Não chegou a se ferir, mas não podia sair dali por conta própria. Por isso o animal chorou fortemente durante horas, enquanto o camponês pensava no que fazer. Finalmente, o camponês tomou uma decisão cruel: concluiu que já que o burro estava muito velho e que o poço estava mesmo seco, precisaria ser tapado de alguma forma. Portanto, não valia a pena se esforçar para tirar o burro de dentro do poço. Chamou então os seus vizinhos para ajudá-lo a enterrar o burro ainda vivo. Cada um deles pegou uma pá e começou a jogar terra para dentro do poço. O burro entendeu o que estavam a fazer e chorou desesperadamente. Porém, para surpresa de todos, o animal aquietou-se depois de umas quantas pás de terra que levou. O camponês finalmente olhou para o fundo do poço e se surpreendeu com o que viu. A cada pá de terra que caía sobre suas costas o burro a sacudia, dando um passo sobre esta mesma terra que caía ao chão. Assim, em pouco tempo, todos viram como o burro conseguiu chegar até a boca do poço, passar por cima da borda e sair dali trotando.
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LEMBRE-SE: a vida vai lhe jogar muita terra nas costas. Principalmente se já estiver dentro de um poço. O segredo para sair do poço é sacudir a terra que se leva nas costas e dar um passo sobre ela. Cada um de nossos problemas é um degrau que nos conduz para cima. Podemos sair dos mais profundos buracos se não nos dermos por vencidos. Use a terra que lhe jogam para seguir adiante!
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Sobre o Autor
Marcus Deminco (Salvador/BA, 28 de Setembro de 1976). Psicólogo; Escritor; Prof. de Educação Física; Doutor Honoris Causa em Transtorno do Déficit de Atenção / Hiperatividade (Brazilian Association of Psychosomatic Medicine); Practitioner e Tutor de Programação Neurolinguística (PNL); Subscritor do Newsletter Psicologia.pt - O Portal dos Psicólogos, e Autor Dos Livros: 1. EU & MEU AMIGO DDA – Autobiografia de Um Portador do Transtorno do Déficit de Atenção / Hiperatividade. 2. HELEN PALMER – Uma Sombra de Clarice Lispector. 3. VERTYGO – O Suicídio de Lukas. 4. Mensagens para Postar, Curtir & Compartilhar. Vol.1 5. Mensagens para Postar, Curtir & Compartilhar. Vol.2 6. Programação Neurolinguistica: Começando pelo começo
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