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Sumário Entrevistas Angelo Pastorello
Tecnicas
MACROFOTOGRAFIA, Todas as tecnicas
Em analise
Canon ou Nikon - O duelo continua
Curiosidades
Fotografia analógica x digital o confronto de gerações e qualidade
Lançamentos
Panasonic lança a sua câmara mais ‘retro’ apostando no sistema de objectivas intercambiáveis
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Entrevista
Entrevista Qual a marca dos seus trabalhos? Existe algo que só você faz como fotógrafo?
Uma fotografia de qualidade não requer só um bom equipamento, requer acima de tudo muita sensibilidade e bom gosto para revelar ao mundo momentos, pessoas e objectos que muitas vezes o olhar comum não identifica facilmente. E fotografar com maestria destacando-se num meio disputado da fotografia de arte se faz necessário acima de tudo criatividade. É o que pudemos constatar ao admirar o trabalho do fotógrafo Angelo Pastorello, que com muita criatividade e elegância extrai belíssimas imagens da sua forma de olhar por trás das lentes de suas câmeras. Com suas técnicas apuradas e olhos sensíveis Pastorello tem se destacado aqui e no exterior, seja com fotos simples de uma viagem ao Chile à um ensaio sofisticado para um editorial de moda, de um nú para revista ou um portrait, a marca da elegância e bom gosto está registrada junto à fotos. Angelo, um homem tão simples quanto eficiente no que faz se mostra nessa entrevista um cara comum querendo criar e realçar a beleza das coisas de forma marcante. Pra quem curte fotografia, um prato cheio. Pra quem simplesmente gosta de admirar belas imagens, nada melhor que essa entrevistaportfólio.
Angelo como e com que importância a fotografia entrou em sua vida e se tornou a sua profissão?
Quando eu estava na oitava série eu fiz um breve curso de fotografia na escola, neste curso eu me interessei muito pelo laboratório fotográfico. Passei então a fotografar para revelar e ampliar minhas fotos. Um ano mais tarde eu ganhei dos meus pais um Ampliador Durst e montei um pequeno laboratório no banheiro da casa da minha casa. Durante muito tempo meu interesse era só pelo laboratório, que até hoje eu uso muito para os meus trabalhos autorais. Alguns anos depois eu comecei a me interessar pelo “Ato Fotográfico”, pensar em um ensaio com tema, conceito e unidade, a partir dos 18 anos eu fui trabalhar no laboratório da Fuji Filmes do Brasil, no ano seguinte eu fui ser assistente, neste período fiz alguns freelas p/ a Vogue fotografando a coluna social e alguns retratos. Depois passei a fotografar editorial de Arquitetura e Decoração para a revista Casa Cláudia, o que me deu bastante agilidade em relação a iluminação, dois anos mais tarde eu fiz um Portfólio só com modelos e portraits...e não parei mais.
Em trabalhos profissionais onde eu tenho um briefing, um layout, eu “tento” incorporar estas características “técnicas”. Em trabalhos autorais, desde a concepção até a execução, a responsabilidade é totalmente minha. Da escolha do ‘tema”, como “olhar” este tema, escolha da câmera, filmes, como vou revelar estes filmes, como vou ampliar, em que tipo de papel...enfim, todos os detalhes. Nestes casos acredito que minha maneira de olhar e resolver este olhar esteticamente fique mais evidente.
Eu prefiro que as pessoas falem sobre o meu trabalho, o que elas vêem e sentem nas minhas fotos!! O grande “desafio” para a maioria dos fotógrafos é ter esta “marca”, uma “assinatura”, que não é a técnica simplesmente, mas o conceito, o olhar. Isso é um “debate” amplo, pois conceito, olhar, originalidade são “conceitos” subjetivos. Técnica é importante saber e podemos estudar, até para podermos “desprezar”!!! Sensibilidade, “intuição empírica” e senso geométrico é mais difícil , são muitos fatores que vão compor cada fotógrafo. Em relação ao meu trabalho, uma característica forte é a minha preocupação com volumes e dimensões, através de uma iluminação elaborada, enquadramento e direção quando eu fotografo pessoas. Em trabalhos profissionais onde eu tenho um briefing, um layout, eu “tento” incorporar estas características “técnicas”. Em trabalhos autorais, desde a concepção até a execução, a responsabilidade é totalmente minha. Da escolha do ‘tema”, como “olhar” este tema, escolha da câmera, filmes, como vou revelar estes filmes, como vou ampliar, em que tipo de papel...enfim, todos os detalhes. Nestes casos acredito que minha maneira de olhar e resolver este olhar esteticamente fique mais evidente.
Que posição te dava mais liberdade. Por quê? O que diferencia de um nu para uma revista?
Porque no trabalho autoral eu sou o responsável por tudo, portanto tenho liberdade total, a proposta é minha para mim mesmo! Quando eu fotografo para uma revista eu divido esta responsabilidade com uma equipe, com a direção de arte da revista, com a produção, com o make e na maioria das vezes eu sigo um briefing e o “estilo” da revista. Isto não significa que é melhor ou pior, apenas que é um trabalho de equipe. Uma foto não é “melhor” ou “pior” por ter sido feita para uma exposição em Museu ou para uma revista. Muitas fotos que foram publicadas em revistas poderiam estar expostas num museu....e muitas exposições não poderiam estar publicadas em nenhuma revista !!!
O que é mais “fácil”, dominar a técnica da fotografia ou desenvolver o olhar para a foto?
Técnica você aprende, pode estudar... Eu acho que com a “revolução” digital é preciso estudar mais ainda, principalmente a interpretação da luz, e não “cair” na mesmice dos tratamentos digitais, que estão transformando a fotografia em ilustração. O olhar, embora mais complexo e subjetivo, também podemos estudar, olhar é o que somos, pensamos, vivemos e tudo que nos formou. Mas com certeza você desenvolve sim o olhar, até o último momento da vida. Para quem se interessar, algumas sugestões de leitura: “A Imagem” de Jacques Aumont; “O Ato Fotográfico” de Philippe Dubois, “Realidades e Ficções na Trama Fotográfica” de Boris Kossoy.
Pin hole é uma das técnicas mais antigas da fotografia qual o prazer de ainda usá-la?
Qual a marca dos seus trabalhos? Existe algo que só você faz como fotógrafo?
Eu prefiro que as pessoas falem sobre o meu trabalho, o que elas vêem e sentem nas minhas fotos!! O grande “desafio” para a maioria dos fotógrafos é ter esta “marca”, uma “assinatura”, que não é a técnica simplesmente, mas o conceito, o olhar. Isso é um “debate” amplo, pois conceito, olhar, originalidade são “conceitos” subjetivos. Técnica é importante saber e podemos estudar, até para podermos “desprezar”!!! Sensibilidade, “intuição empírica” e senso geométrico é mais difícil , são muitos fatores que vão compor cada fotógrafo. Em relação ao meu trabalho, uma característica forte é a minha preocupação com volumes e dimensões, através de uma iluminação elaborada, enquadramento e direção quando eu fotografo pessoas.
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Você lembr a qual foi a primeir a mulher nua que você fotogr afou? E quem estava mais nervoso, você ou ela? Eu lembro sim, foi na praia de Trindade estado do RJ, com certeza eu estava mais “ansioso” do que ela. Fiz alguns filmes, depois no meu laboratório enquanto os filmes ainda estavam lavando eu vi alguns fotogramas e fiquei muito feliz com o resultado, a partir daí eu comecei a fotografar modelos fazer vários ensaios e “substituindo as fotos de Still e Decoração por fotos de gente. Nesta época eu já pesquisava filmes Infrared, e comecei a incorporar estes filmes em fotos com gente, isto ajudou a me dar um estilo nos contrastes e texturas das fotos com modelo.
Existem várias técnicas fotográficas, o Pin Hole é literalmente um furo em uma caixa escura, este furo que faz a função de uma lente com um determinado diafragma. Não existem regulagens, nem de foco, nem de diafragmas e nem velocidade... E algumas câmeras nem visor para o enquadramento possuem. Eu tenho um ensaio de São Paulo, feito com um Pin Hole Scope que usa filme 120 mm e resulta um negativo de 6x18cm, os filmes podem ser cor ou P&B, os resultados trazem surpresas em relação as perspectivas, pois esta câmera não tem visor, o enquadramento é “imaginário”. Um dos prazeres é você usar uma técnica “tosca” e básica na formação de uma imagem, é o “descompromisso”, pois a idéia é o que importa, o “defeito” se torna “efeito”...
Você já desistiu de uma sessão de fotos ou não rendeu como esperava por conta da modelo ser chata ou implicante demais? Nunca desisti, mas já tive este problema algumas vezes por a modelo ser inexperiente, por a modelo ser arrogante, com retratos de políticos e às vezes por gente da equipe ser chata. Embora o fotógrafo tenha a prerrogativa de tomar a decisão de acabar com os problemas encerrando a sessão. O mais importante é ter a “diplomacia” de terminar o trabalho, brigar e se desentender é prejuízo para todos. Ninguém é mais importante do que ninguém, nem modelo, nem produtor, nem maquiador, nem diretor de arte, nem Fotógrafo.
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Entrevista
Entrevista Já aconteceu de te chamarem para fotografar uma modelo que você não dava nada por ela e o resultado sai perfeito? Por que isso acontece?
Existe mulher que é melhor ao vivo do que na foto?
Sim, várias mulheres são melhores ao vivo do que na foto, assim como o contrário também é verdade... Mesmo com produção, luz bacana e bom make, existem vários fatores que influem no resultado de uma foto, fotogenia, expressão corporal, charme, olhar, tudo isso parece óbvio, mas tudo isso combinado resulta na característica de cada mulher, também tem a interação entre fotógrafo e modelo, empatia, admiração. Uma modelo que pra mim não “funcionou”, pode ter um trabalho maravilho com outro fotógrafo e vice-versa. Foto é “ilusão”, desejo, às vezes esta mulher “virtual” se faz real, na maioria das vezes não!
Moda ou publicidade, o que te dá mais prazer em fazer?
Nos trabalhos de editorial de moda eu tenho mais “liberdade”, em publicidade existe mais o “seguir” layout, alguns trabalhos de moda como catálogos também são mais “engessados”... Os que me dão mais prazer são os trabalhos que, independente do que são ou para onde são, eu tenho uma sintonia, em outras palavras, me agrada a proposta estética.
Muitas vezes, em publicidade, em editoriais, patálogos e muitos portraits. Embora Fotografia não seja uma “caixinha de surpresas” surpresas acontecem! São vários motivos, maquiagem e cabelo, produção e iluminação, que “transformam” a modelo do ponto vista estético, se isso é melhor ou pior, é uma discussão subjetiva, mas o que acontece também, e muito, é a “transformação” da “atitude’ da modelo, da interpretação, da maneira como ela se coloca diante da câmera, de como ela incorpora aquele momento, do charme, do olhar, de se sentir segura, da empatia... estas características da personalidade da modelo mais a produção, maquiagem e cabelo e toda a parte fotográfica, somadas a uma fotogenia, que num primeiro momento nós não identificamos, resulta numa foto excelente. Muitas vezes ao olhar uma pessoa diante de nós, que nos parece “comum” , ao ver esta pessoa fotografada nos “surpreendemos” com o excelente resultado. Quando se trata de modelo profissional, o que importa para mim é como ela fotografa e não com ela é ao vivo.
Você fez sua estreia na revista PLAYBOY ano passado com a capa da repórter Mônica Apor. Como foi esse trabalho? Ter sido para PLAYBOY teve outro peso?
Na verdade eu já havia feito outros trabalhos para a PLAYBOY. Há 18 anos eu fotografei as finalistas de um concurso... 10 anos depois eu fiz dois ensaios, um em SP e outro na Argentina, ambos segundo ensaio. Também há uns dois ou três anos eu fiz uma moda masculina com movimentos em studio. Fotografar a Mônica foi muito bacana, pois eu já tinha feito três ensaios com ela e existia uma admiração mútua. Ensaio de capa para a PLAYBOY tem um sabor especial sim, trata-se de uma marca mundial e um sucesso editorial, é uma revista vista e lida por pessoas de diversas áreas, isso é muito bom, pois a visibilidade é maior.
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Qual o trabalho que você mais tem orgulho de ter feito, seja por realização pessoal ou profissional?
São vários, autorais e comerciais, e eu não saberia eleger o melhor, mas vou citar um trabalho recente autoral que eu comecei a fazer há exatamente dois anos e continuo fazendo, chamado: “Cenas de São Paulo”, são fotos do Mercado Municipal, Aeroporto de Congonhas, Estação da Luz e os Carros Alegóricos do Carnaval. As fotos foram feitas com uma Câmera Pin Hole Scope 120 mm, onde eu uso filmes coloridos e P&B, as ampliações tem 180x60cm e uma proporção de 1/3. Cinco destas fotos estão no acervo do Museu de Arte Contemporânea de Cuba, Casa de Las Américas. Este trabalho continua e em breve vou fazer uma exposição em São Paulo.
Que dicas você daria ao leitor FotoFlash que está iniciando no universo da fotografia?
Não se forma um profissional em pouco tempo, em área nenhuma, e em fotografia também. A “revolução” digital trouxe uma facilidade e uma “democratização” da imagem fotográfica, o acesso a câmeras é mais fácil, a fotografia migrou para telas de iPod, iPad, celulares e computadores. Barateando todo o processo e nivelando as imagens em resoluções baixas que “enganam” os olhos quando vistas “virtualmente” nestas telas. Por outro lado existe uma “banalização” da fotografia, sem critério nenhum. Vejo pessoas se dizerem fotógrafos sem ter idéia do que é Luz e sem ter os pré-requisitos básicos da fotografia. Aprendem um básico de photoshop e se intitulam fotógrafos. A dica é: estudem!! Procure um curso, sejam assistentes de profissionais com história, leiam muito, se informem cronologicamente, história da fotografia, estudem fotógrafos de diversas áreas, para os digitais, entendam o que é, e como funciona um Fotodiodo (pixel), aprendam a fotometrar e a interpretar a luz , estudem Zone Sistem, amplie suas imagens em papeis fotográficos, e principalmente, não se ache importante!!
Fotografia é um hobby para muitas pessoas. Então qual seria o seu (ou seus) hobby?
No começo meu hobby eram minhas fotos autorais e meu laboratório, hoje isso se incorporou ao profissional. Então, estou sem um hobby. Mas a música é muito importante.
Quem é Angelo Pastorello sem a câmera fotográfica? Um observador...
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Tecnicas
Tecnicas Observação
Técnicas para a macrofotografia
O termo fotografia em close geralmente se refere à focalização relativamente próxima, como ocorre nos retratos que enquadram cabeça e ombros. No entanto, é possível aproximar-se do tema ainda mais com lentes ou acessórios de lente especiais. Esse tipo de fotografia chama-se macrofotografia e é maravilhosa para tirar fotos criativas da natureza.
Autor: Peter K. Burian.
Equipamentos especiais podem ajudá-lo a criar imagens de temas pequenos, como uma borboleta, o interior de uma flor ou uma libélula, e incluí-los em um quadro inteiro. As técnicas da macrofotografia são úteis para pequenos objetos, como jóias, selos ou moedas. Muitas pessoas usam a macrofotografia para documentar seus pertences e informar à seguradora ou para ilustrar listas de leilão online. Independentemente do tema, o equipamento e as técnicas para a macrofotografia são semelhantes. As lentes desenvolvidas especificamente para imagens de alta ampliação podem ser caras, mas você também pode experimentar acessórios com foco para close em uma lente que já possua. Deseja tirar fotos de pequenos temas, como flores, borboletas ou jóias, que preencham um quadro inteiro? Com as técnicas e o equipamento correctos, a fotografia de alta ampliação pode ser uma tarefa simples e agradável.
Os fundamentos da macrofotografia
Tradicionalmente, a expressão macrofotografia se refere à criação de imagens em que o tema é reproduzido pelo menos em seu tamanho natural no quadro do filme. Essa é a ampliação 1X. Em termos práticos, isso significa que uma abelha terá o seu tamanho real em um negativo ou slide sem ampliação. Entretanto, actualmente, o termo macro tende a incluir níveis inferiores de ampliação.
Observação
Neste artigo, embora eu me refira a câmaras de filme, todos os conceitos abordados também se aplicam à fotografia digital. Independentemente do equipamento fotográfico, a alta ampliação requer que o fotógrafo se aproxime bastante do tema, o que não é possível com muitas lentes de câmeras monoreflex ou com a maioria das câmaras que possuem lente interna. Elas não foram projectadas para uma focalização extremamente próxima. No entanto, como veremos, você poderá encontrar acessórios para aproximar o foco de uma lente, além de lentes macro para obter uma focalização ainda mais próxima. Na macrofotografia, o termo ampliação 1X indica que um tema pequeno foi reproduzido em tamanho real no
Os fabricantes de câmeras monoreflex oferecem tubos de extensão, como também o fazem alguns fabricantes como a Kenko. Ao fazer a sua compra, procure modelos automáticos para câmeras de foco manual ou modelos de foco automático caso já possua uma câmera com foco automático. Esses tubos de extensão devem aceitar todos os recursos tecnológicos avançados do corpo da câmera. Ainda assim, verifique as especificações do tubo em questão para confirmar se ele é totalmente compatível com a câmera que você possui. Os tubos de extensão são um método compacto, leve e conveniente para obter uma focalização maior que a normal. Eles podem ser usados em quase todas as lentes, mas sua utilidade aumentam com lentes de comprimento focal único de 50 mm por 100 mm.
Lentes de zoom para close
Várias lentes de zoom para câmaras monoreflex contêm a designação macro. Na maioria dos casos, isso indica apenas a capacidade de uma focalização próxima. Poucos zooms criarão uma proximidade suficiente para reproduzir um tema em até mesmo metade de seu tamanho (ampliação 0,5X). Consequentemente, as lentes de zoom comuns não são adequadas para uma imagem expressiva que preencha um quadro inteiro, a não ser que o tema seja bastante grande. As teleobjectivas que possuem a designação macro permite um foco suficiente para ampliações 0,25X, e reproduzem o tema em um 1/4 de seu tamanho real no quadro do filme. Isso requer o uso do maior comprimento focal: a extremidade de 210 mm de um zoom de 70-210 mm, por exemplo. Algumas objectivas de 70-300 mm permitem focalizar ainda mais perto para garantir a ampliação máxima de 033X ou um-terço do tamanho real a 300 mm. Duas lentes macro de zoom Sigma 70-300 mm oferecem uma ampliação máxima de 0,5X ou metade do tamanho real. A Nikon fabrica uma lente macro exclusiva que possibilita a alteração dos comprimentos focais. Ela produzirá uma ampliação 1X a qualquer comprimento focal, reproduzindo o tema em tamanho real no quadro do filme. Algumas câmaras compactas com lente de zoom interna representam uma opção para a focalização macro. As especificações para essas câmaras raramente fornecem dados sobre a ampliação máxima. Elas fornecem informações sobre a distância mínima de foco. As lentes de zoom internas que podem focalizar até 30,5 cm de distância são úteis para preencher o quadro com um tema do tamanho de uma maçã. O foco de algumas câmaras digitais mais avançadas pode ser bem mais próximo — um recurso útil a ser considerado na hora de adquirir uma nova câmara. Como nas lentes teleobjectivas, você aplica o zoom ao maior comprimento focal para obter a maior ampliação. As teleobjectivas com a designação macro normalmente permitem que você tire closes de áreas com temas relativamente pequenos com uma ampliação de 0,25X ou 0,33X. (Aproximadamente um-terço do tamanho real; zoom de 70-210 mm a 210 mm.).
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Veredicto sobre os tubos de extensão
Acessórios convenientes de macrofotografia
Adeptos experientes da fotografia geralmente usam lentes macro verdadeiras em câmaras monoreflex, com design específico para a focalização extremamente próxima. Posteriormente, analisaremos essas lentes; primeiro vamos pensar nas alternativas mais convenientes. Os tipos de equipamento descritos a seguir podem ser usados para que o foco das lentes de câmaras monoreflex seja mais próximo do que o normal, permitindo maior ampliação.
Tubo de extensão
Os fotógrafos que usam lentes convencionais com comprimento focal único geralmente utilizam um tubo de extensão para garantir maior ampliação. Esse equipamento é um espaçador montado entre a câmara e a lente. Ele aumenta a distância do centro óptico até o plano do filme para reduzir a distância de focalização mínima da lente. Encaixe um tubo de extensão de 50 mm em uma lente de 50 mm para aproximar-se bem de um tema minúsculo e obter uma assombrosa ampliação 1X, que criará uma imagem impressionante. Quanto mais longa for a lente usada, maior será o tubo de extensão necessário para altos níveis de ampliação. Portanto, esses acessórios são mais úteis com lentes de 50 por 100 mm. Você pode variar a ampliação máxima usando um tubo menor ou maior, ou acoplando dois tubos de extensão. Para obter um foco mais próximo, encaixe um acessório de macrofotografia em uma teleobjectiva ou em uma lente de comprimento focal fixo. Você poderá registar o tema com uma ampliação muito maior. (Zoom de 70-300 mm a 300 mm; lentes para close usada como acessório, dioptria +2.) Se você possui somente lentes de zoom, é provável que não queira usar tubos de extensão. Eles permitem uma focalização mais próxima, mas são menos convenientes com lentes de zoom. Toda vez que você altera o comprimento focal, o foco muda e, sendo assim, é preciso reajustá-lo constantemente. Se você usa lentes de zoom, considere adquirir lentes complementares para close, assunto que será abordado na próxima sessão.
Esses acessórios são compactos e convenientes, mas causam perda de luz, pois aumentam a distância do centro da lente até o filme. Consequentemente, a tela de visualização ficará mais escura do que o normal, o que pode dificultar o foco em situações de pouca luz. O factor mais importante é que a câmara precisará de velocidades maiores para o obturador a fim de compensar a perda de luz. Esse pode ser um problema sério com temas naturais e externos, quando o vento provoca o movimento do tema. Talvez você precise usar um filme ISO 400 para maiores velocidades do obturador se quiser evitar imagens desfocadas.
Lentes close
complementares
para
Um método conveniente e mais prático para aproximar o foco das lentes de zoom é adquirir lentes complementares para close. Assemelham-se a filtros com lente de aumento e são, algumas vezes, denominadas “dioptria mais”, pois são disponibilizadas em dioptrias que variam de +1 a +10 (como ocorre com os óculos). Quanto maior a dioptria (unidade de medida do foco), maior será a ampliação produzida, principalmente em comprimentos focais maiores. Esses acessórios se encaixam nos segmentos frontais do filtro da lente e, por isso, são simples e convenientes. Para garantir maior nitidez da imagem, adquira lentes complementares de elemento duplo ou lentes complementares para close acromáticas. Os modelos mais prontamente disponíveis são os da série 3T (dioptria +1,5) em filtros de 52 mm e 62 mm da Nikon e os da série 250D (dioptria +2) em filtros de 52 mm e 58 mm da Canon. Se necessário, encomende uma lente para close maior do que a sua e adquira um anel adaptador, que não é um acessório caro. Uma lente para close de +1,5 ou +2 é ideal para ser usada com uma lente de zoom de 70-200 mm ou 100-300 mm para ampliações de 0,5x ou superiores. Com uma lente complementar para close de dioptria +2 em uma lente de zoom de 70-300 mm, é possível produzir uma ampliação muito próxima a 1x. Isso significa que o tema aparecerá em tamanho real no negativo ou no slide. (A 300 mm.)
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Tecnicas
Tecnicas
Veredicto sobre as lentes complementares para close
Acessórios desse tipo compõem-se de vidro transparente, de forma que não causam perda de luz. Portanto, a focalização manual é conveniente e as velocidades do obturador não aumentam. São acessórios compactos, leves e convenientes. A qualidade ideal da imagem é garantida com pequenas aberturas, como f/11 ou f/16. Você pode usar esses acessórios em qualquer tipo de lente. São indicados principalmente para lentes de zoom, pois o foco não se altera quando o zoom é aplicado. Uma lente complementar para close é ideal para ser usada com lentes teleobjetivas, porque o foco não é alterado quando você muda os comprimentos focais. É possível aumentar ou diminuir a ampliação aplicando zoom — de moderado em pequenos comprimentos focais a grande em maiores comprimento focais. Com o zoom, você pode experimentar diversos tamanhos de imagem segundos antes de a borboleta se sentir aquecida pelo sol e voar.
Lentes macro verdadeiras
A maioria dos sistemas de lente das câmaras monoreflex inclui uma ou mais lentes macro verdadeiras, destinadas à focalização extremamente próxima. Todos são capazes de criar imagens com uma ampliação mínima de 0,5X, sem qualquer acessório. O foco da maior parte das lentes macro permitirá a ampliação 1X ou de tamanho real. Para obter uma ampliação ainda maior, use um tubo de extensão ou lente complementar para close. Você pode encontrar lentes macro verdadeiras nos seguintes comprimentos focais: 50 mm, 90 mm, 100 mm ou 105 mm, e 180 mm ou 200 mm. Essas lentes são optimizadas para garantir maior nitidez em focos bastante próximos e, geralmente, produzem imagens cuja qualidade varia de muito boa a excelente. Se estiver realmente interessado na macrofotografia e quiser criar fotos profissionais, use uma lente macro verdadeira. A desvantagem? Essas lentes contêm mecanismos especiais para focalização próxima, de forma que tendem a ser mais pesadas do que as lentes convencionais e também mais caras.
Os benefícios de lentes longas
No caso de temas inanimados — moedas, jóias, insetos encravados, por exemplo — uma lente macro de 50 mm ou 90 mm funcionará muito bem. Para temas da natureza, as lentes com menos 100 mm são muito pequenas. Se o seu interesse principal forem fotos externas, você poderá usar uma lente macro de 180 mm ou 200 mm ou uma lente de zoom de 70-300 mm com lente complementar para close. O comprimento focal maior oferece diversas vantagens.
Você pode obter maior ampliação sem precisar se aproximar demasiadamente do tema. É menos provável que você esmague as outras flores, assuste um insecto ou projecte uma sombra sobre o tema. A distância extra de trabalho permite mais espaço para posicionar um painel reflector ou um flash externo no local exacto em que o deseja. Lentes maiores têm um ângulo de visão mais estreito: incluem menos plano de fundo na foto. Em ambientes desordenados, fica mais fácil isolar o tema contra um pequeno gramado, por exemplo. Uma lente macro pequena (ou lente com acessório para foco próximo) funciona bem com objectos inanimados, como moedas, jóias ou componentes electrónicos. Com temas desse tipo, o uso de lente longa não representa nenhuma vantagem.
Amplie sua lente
Se você já possui uma lente macro de 50 mm ou 90 mm, considere a aquisição de um tele-conversor 2X para duplicar o comprimento focal efectivo. Um tele-conversor oferece uma ampliação máxima ainda maior na distância mínima de foco. Caso a sua lente seja produzida por um fabricante de câmaras, é possível que não aceite um tele-conversor da mesma marca. Entretanto, a maioria dos acessórios de marcas independentes funcionarão. Peça a recomendação do fornecedor. Ao duplicar um comprimento focal, você aproveita as vantagens de uma lente maior — com apenas uma desvantagem. O tele-conversor provoca perda de luz, exactamente como um tubo de extensão. Como a câmara requer maiores velocidades do obturador para manter a exposição correcta, talvez seja preciso utilizar um filme ISO 400, e não um ISO 100 ou ISO 200, para evitar o desfoque causado por trepidação da câmara ou movimentação do tema. Se você possuir uma lente macro pequena (50 a 105 mm) ou outro tipo de lente, duplique o comprimento focal com um tele-conversor 2X. A lente poderá produzir maior ampliação e você obterá os outros benefícios abordados no texto.
Evite trepidação da câmara
Os efeitos causados pela trepidação da câmara aumentam com a alta ampliação. Portanto, é aconselhável usar um tripé firme. Accione o obturador com um cabo disparador ou com o time interno da câmara para não balançar a câmara. Quando precisar disparar manualmente, use velocidades de 1/500 s ou superiores para o obturador. Pode ser necessário usar filme ISO 400 ou 800.
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Use um pouco mais de luz
Em muitos casos, é aconselhável projectar um pouco mais de luz sobre o tema. Esse procedimento ajudará a preencher as sombras e obter uma iluminação mais uniforme. Os revendedores oferecem painéis reflectores estáveis e flexíveis de diversas cores; branco, prateado e dourado são os mais comuns. Você também pode usar uma folha de cartolina branca para eliminar as sombras e obter uma imagem mais iluminada. Em dias nublados, há pouca luz para ser projectada e, portanto, o flash electrónico é mais útil. Uma grande unidade de flash montada no “hot shoe” (conexão) da câmara pode ser usada para temas que estejam a pelo menos 60 cm da lente. Se o tema estiver mais próximo, a lente bloqueará a luz do flash interno e você terá que usar um flash externo. Grande parte dos sistemas de câmaras monoreflex inclui um cabo de extensão de flash TTL para esse fim. Ele levará a automação total do “hot shoe” da câmara até a unidade de flash remota.
Observação
Algumas câmaras monoreflex com foco automático mais recentes oferecem recurso de flash TTL sem cabo, com unidades de flash dedicadas da mesma marca. Consulte o manual do proprietário ou o site do fabricante para obter informações sobre características específicas de seu equipamento. O flash externo sem cabo é conveniente e não requer cabo de extensão de flash TTL.
Procure planos de fundo harmoniosos
Um plano de fundo confuso pode depreciar o tema. Quando possível, preencha o quadro com o tema ou posicione-o em um local cujo plano de fundo seja harmonioso: uma folhagem distante, um céu azul, uma folha de papelão pintada de verde ou de azul celeste com tinta fosca. Se fotografar pequenos objectos, como jóias, coloque-os sobre um pedaço de veludo preto e fotografe de cima. Em fotografias externas da natureza, é possível que você tenha que movimentar o tema até encontrar um plano de fundo adequado, sem elementos desinteressantes. Verifique o plano de fundo cuidadosamente e procure também partes realçadas fora de foco (hot spots), pois podem desviar a atenção do observador. Tente posicionar a câmara mais para cima ou mais para baixo, em busca de uma sessão uniformemente iluminada da vegetação ou do céu azul. Quando não for possível preencher o quadro com o tema, verifique o plano de fundo cuidadosamente. Talvez seja necessário situar-se até encontrar um plano de fundo melhor ou usar uma folha de papelão pintada, como neste caso.
Recomendações finais
Apesar de fotógrafos sérios em geral preferirem uma lente macro verdadeira, uma lente convencional com um acessório também pode produzir resultados muito bons. Você poderá obter fotos nítidas de seus menores pertences ou criar belas imagens em close da natureza. Não importa o método usado para obter a alta ampliação, a fotografia com closes extremos é sempre fascinante. Com alguma orientação, qualquer pessoa pode criar imagens excelentes. Domine as técnicas com os acessórios convenientes e passe a usar as lentes macro verdadeiras à medida que seu orçamento, interesse e habilidade aumentarem.
Use pequenas aberturas
Se a sua câmara permitir a selecção de aberturas f/, planeje fotografar closes com f/16. Com essa abertura, a lente maximiza a profundidade de campo: o intervalo de nitidez aceitável em frente ao ponto focalizado e atrás dele. Com um tema tridimensional, você poderá manter grande parte razoavelmente nítida — pelo menos as partes mais importantes, como o pistilo e o estame de uma flor. Se o tema for plano, como uma moeda ou um selo, defina uma abertura de f/11. A maioria das lentes produz imagens de melhor qualidade com essa configuração.
Focalize com precisão
Com a alta ampliação, somente a área focalizada ficará bastante nítida. A não ser que o tema seja plano, direccione o foco manualmente até o ponto crítico da composição. Se o tema for um insecto, o foco deve recair sobre o olho mais próximo. Quando possível, tente montar o equipamento de forma que a parte de trás da câmara fique paralela ao tema, seja ele uma moeda ou as asas de uma borboleta. Como grande parte do tema ficará à mesma distância da lente, essa técnica minimizará áreas desfocadas. Para obter macrofotografias sérias da natureza, use uma câmara monoreflex com um lente macro longa ou uma lente convencional com um acessório para foco de closes. O tripé é um acessório essencial para garantir imagens nítidas, e um painel reflector (na parte inferior) é excelente para projectar luz em áreas importantes do tema.
Controle o movimento do tema
Quando você fotografa insectos, flores ou outros elementos ao ar livre, o vento costuma criar uma movimentação no tema. Para “congelar” essa movimentação a fim de obter uma imagem nítida, será preciso fotografar com velocidades de obturador mais altas: 1/250 s com uma brisa suave e 1/500 s se for mais do que uma brisa. Evite fotografar em dias tempestuosos; planeje sair cedo pela manhã, antes que o vento aumente. Use filme veloz, como ISO 400, para velocidades rápidas do obturador. Considere também usar o flash. A rápida explosão de luz pode garantir a nitidez, “congelando” o tema em um dia de brisa.
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Em Analise
Em Analise
Canon ou Nikon - O duelo continua
NIKON D90
O duelo entre os gigantes nipónicos da fotografia continua sem tréguas. Hoje em dia a batalha no topo da gama das reflex amadoras trava-se entre a Canon EOS 500D e a Nikon D90.
CANON EOS 550D
Disparos Contínuos Máx. Aprox. 3,4 fps. Bateria de Iões de Lítio Recarregável Cartões memória: SD/SDHC Dimensões 128,8 x 97,5 x 61,9 mm (LxAxP) Ecrã LCD 3” Flash incorporado Focagem Sistema AF de 9 pontos de focagem Interfaces Hi-Speed USB Saída de vídeo (PAL/NTSC) Resolução de imagem 15.1MP Sensibilidade ,ISO Auto até 12800 Sistema medição de luz- Vários Velocidade de obturação- Máximo 3.4fps
A Canon surpreende mais uma vez! A EOS 500D é uma reflex com um sensor de 15,1 megapixeis com modo de vídeo Full HD. Graças ao seu sensor CMOS do tipo APS-C, a 500D revela-se ideal para as impressões em papel fotográfico de grande formato e para as ampliações. O processador DIGIC 4 e a alta sensibilidade ISO de 3200 oferecem-lhe um óptimo tratamento da imagem, bem como um melhoramento das condições de fotografia no escuro. Rápida na focagem, a EOS 500D utiliza um Auto Focus de 9 colimadores, sendo um central para obter um modo bracketing muito preciso e para oferecer um desempenho notável com as objectivas f/2,8. Com esta reflex Canon, não perderá nenhuma acção, pois poderá registar acções que duram apenas uma fracção de segundo! Dotada de um modo de vídeo Full HD, a 500D da Canon propõe vídeos de 1920 x 1080p. Para desfrutar plenamente das suas criações, a Canon equipou a sua reflex com uma porta HDMI, para a poder ligar directamente a um televisor HD compatível. O seu corpo em aço inoxidável e policarbonato, assim como o seu sistema de limpeza integrado, tornam-na num produto de excepção. Capaz de se adaptar a todas as situações, a Canon EOS 500D resta um produto acessível e simples de utilizar.
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Gravação Video Cartões de memória SD (Secure Digital), compatíveis com SDHC Dimensões 132 x 103 x 77 mm (LxAxP) Ecrã LCD 3" Medição da exposição TTL com sensor RGB de 420 pixels Focagem 11 pontos AF Interfaces USB Saída de vídeo (NTSC / PAL) Saída HDMI Terminal para acessórios Peso 620 gramas Resolução de imagem 12.3 MP Sensibilidade ISO 200 a 3200 Sensor CMOS de 23,6 x 15,8 mm Velocidade de obturação 1/4000–30 seg. em passos de 1/3 ou 1/2 EV
A Nikon continua a propor máquinas fotográficas de alto desempenho com um preço extremamente competitivo com a nova D90 - vencedora do prémio “best digital SLR Advanced” nos TIPA awards 2009. Esta reflex digital está equipada com um sensor CMOS de 12,3 megapixeis que, associado ao magnífico processador de imagem Expeed, lhe permite atingir uma sensibilidade de 6400 ISO. Assim, poderá tirar fotografias com pouca luz sem uma perda notável de resolução Mas a exigência de qualidade não impede a existência de opções confortáveis na D90, que possui um ecrã LCD de três polegadas com a função Live view. E o autofocus mantém-se activo neste tipo de visualização, permitindo uma composição da imagem muito precisa. Além disso, é dotada de um reconhecimento das cenas ou dos rostos para que todas as fotografias fiquem perfeitas. A D90 até propõe um modo de vídeo em alta definição, sendo uma novidade neste tipo de máquina fotográfica. Possui igualmente funções internas que permitem retocar ou manipular as suas imagens, guardando também as originais. No entanto, sendo fiel à imagem da marca, a Nikon D90 é um modelo robusto e leve graças a um corpo em alumínio e em plástico de grande qualidade. O seu modo de bracketing é de 4,5 imagens por segundo sem perda de definição.
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Em Analise Uma rivalidade de proporções épicas que já vem do tempo analógico e que se renova a cada modelo que é lançado no mercado. Uma espécie de Benfica-Sporting ou de MacWindows. Na verdade é mais uma espécie de David contra Golias pois a Canon é uma empresa de dimensão incomparavelmente superior à Nikon, desenvolvendo actividades em múltiplos sectores industriais, enquanto a Nikon se dedica exclusivamente ao campo da óptica.
Mas a pergunta é pertinente e muita gente a coloca. Qual delas é a melhor? A única resposta possível e inquestionável é esta: É você que tira as fotografias, não a máquina! Realmente as máquinas têm muito mais semelhanças que diferenças. A grande diferença está no olho e na técnica do fotógrafo. Por isso a fotografia é considerada uma Arte. No entanto existem algumas diferenças significativas entre as duas. A Canon utiliza regularmente sensores de tecnologia CMOS enquanto a Nikon usa CCD; a Canon coloca os motores de auto focus em cada uma das lentes e a Nikon no corpo da máquina.
O que é que você procura? Se ainda não é fanático de nenhuma delas focalize a sua atenção e baseie a sua escolha final no tipo de fotografias que pretende fazer. Se vai dedicarse a fotos de acção escolha a máquina que lhe dá maiores velocidades de obturação e o menor tempo de espera no clik no disparador. Se vai usála dentro de casa escolha a que lhe oferece a lente com maior angular possível. E note que os megapixéis já deixaram de ser importantes, tornando-se mesmo um factor de perca de qualidade em cameras com sensores de baixa gama; evite modelos baratinhos que oferecem mais de 6 megapixéis.
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Curiosidade
Fotografia analógica x digital o confronto de gerações e qualidade O assunto mais discutido hoje na fotografia, entre os profissionais, é se o equipamento analógico ou a máquina digital é melhor. A questão é complexa, mas não se trata de preferência. Existem sim, diversos fatores a serem analisados. O mercado tenta empurrar a qualquer custo o equipamento digital, pois as grandes empresas estão ganhando dinheiro como nunca antes com a fotografia. Antigamente um sujeito comprava uma Hasselbald e a usava para o resto da vida. Hoje, além de se atualizar a cada 2 anos, o fotógrafo que usa equipamento digital compra chips e outros acessórios que fazem a festa dos fabricantes. Por esta razão, os grandes fabricantes de máquinas fotográficas tentam nos convencer que a fotografia analógica está superada. Vamos abordar a questão por tópicos.
Curiosidade
3) Por segmento Jornalismo - a máquina digital é a mais adequada, pois o fotojornalismo requer agilidade. Hoje um jornalista tira uma foto no Sudão, a manda por telefone celular para a redacção no do jornal no Brasil, e em menos de uma hora a foto está publicada na versão on-line do jornal. Publicidade - o cliente exigente prefere as máquinas analógicas, pois a qualidade é superior. O cliente com baixo orçamento prefere as máquinas digitais, pois não precisa pagar por filmes e revelação dos mesmos. As novas máquinas digitais já estão substituindo as máquinas analógicas também na publicidade. A Hasselblad digital é a preferida.
Moda - é o segmento onde a máquina analógica reina quase que absoluta. As grifes de renome dão valor absoluto à qualidade. Também na moda o digital está começando a ganhar cada vez mais espaço. Banco de Imagens - este segmento dá preferência a imagens analógicas, pois podem ser ampliadas para tamanhos maiores. Mas também este segmento está, aos poucos, se adaptando a realidade das máquinas analógicas. Arte - artistas geralmente preferem a máquina analógica, pois é um processo de fotografia mais “puro”. A fotografia digital é uma simulação do processo analógico e uma simulação nunca é o original. Natureza - fotógrafos de natureza preferem as máquinas digitais, pois eles experimentam diferentes situações de luz ao longo do dia. No equipamento analógico, precisariam trocar o filme diversas vezes ou usar três máquinas ao mesmo tempo, enquanto no equipamento digital é possível se adaptar as diferentes condições de luz com o apertar de um botão.
1) Qualidade A qualidade das digitais melhorou de forma incrível nos últimos anos. Hoje já existem modelos no mercado, como a Hasselblad digital e a Canon D1 que se igualam às maquinas analógicas. O problema porém continua na hora de ampliar a foto: o processo a partir do negativo (ou cromo no caso do cibachrome), consegue uma maior profundidade de campo e tem maior capacidade de realçar áreas escuras.
2) Preço O preço das máquinas de ponta varia, sendo que uma analógica dura para o resto da vida enquanto a digital fica ultrapassada em poucos anos (e quebra com mais facilidade). A vantagem no preço da digital é que não se gasta com filmes e revelação. As novas máquinas digitais, com grande capacidade de reprodução de cores e megapixels, actualmente estão muito mais caras que as máquinas analógicas.
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Resumo: Se a questão é somente qual é a melhor máquina em termos de qualidade, a digital ou a analógica, a analógica é melhor, se olhando o processo inteiro, desde a captação, até a ampliação em papel fotográfico. A fotografia digital é uma simulação do processo analógico, e dificilmente uma simulação é melhor que o processo original. Mas, para fins de reprodução em catálogos comerciais, onde a imagem precisa ser digitalizada antes de ser impressa, as digitais estão começando a superar as analógicas. Quando a questão é prática, a digital ganha de longe da analógica. Não há filmes e revelação, o resultado é instantâneo. Outra vantagem é que a ASA pode ser trocada com um simples apertar de um botão, enquanto nas máquinas analógicas é preciso trocar de filme em diferentes situações de luz. Mas a qualidade da imagem ampliada em papel fotográfico infelizmente não é a mesma. Atenção: alguns fabricantes de máquinas digitais fazem crer que muitos megapixéis são um sinal de qualidade. Megapixéis mostram somente o tamanho para qual a sua fotografia poderá ser ampliada. A qualidade da imagem depende do chip da máquina e é uma questão muito complexa. Antes de comprar uma máquina digital, consulte revistas especializadas, que fazem testes de qualidade com as máquinas digitais.
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Novidades
Panasonic lança Lumix DMC-GX1
Panasonic lança a sua câmara mais ‘retro’ apostando no sistema de objectivas intercambiáveis A nova Lumix DMC-GX1 oferece qualidade e rendimento excelente num design superior. A Panasonic soma mais uma Lumix à sua família de câmaras digitais com objectivas intercambiáveis. É a DMC-GX1, com alta qualidade de imagem e um rendimento impressionante em resposta e função. A gama LUMIX G Micro System é a nova geração de fotografia que elimina o sistema de espelho, baseandose no novo standart em fotografia digital, que oferece a qualidade das reflex, mas num formato mais pequeno e ligeiro. Aproveitando o máximo do sensor Live MOS de 16,0 megapíxeis e o processador Venus Engine, as imagens captadas em situações de pouca luminosidade são de grande qualidade. O sistema AF de Precisão por contraste da LUMIX G consegue uma velocidade de aproximadamente 0,09 segundos. Também melhorou o sistema de disparo consecutivo para uma resolução completa de 16 megapíxeis e 4,2 fps.
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A LUMIX DMC-GX1 pode gravar vídeo Full HD a 1920 x 1080 com som stereo e em formato AVCHD que permite uma maior eficiência na compreensão e maior facilidade para a sua reprodução em equipamentos AV. O seu avançado sistema AF, que inclui um prático AF contínuo e um AF de seguimento, também está disponível em vídeo, de forma a que cada fotógrafo poderá desfrutar de uma gravação de vídeo em máxima qualidade com um mínimo esforço. Como câmara pertencente à gama LUMIX G Micro System, o design externo foi desenvolvido tendo em atenção a todos os detalhes. O suporte na parte superior permite fixar a inclinação do visor (DMV-LVF2 opcional) de aproximadamente 1.4x (aproximadamente 0.71), equivalente a 1,44 milhões de pontos, 100% do campo de visão. Para além disso, para ampliar o seu rendimento, é compatível com UHSI standard para o cartão de memória SDXC/SDHC. Disponível em preto, a DMC-GX1 apresenta um design único, mantendo a qualidade e altas prestações das câmaras LUMIX G Micro System.
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Avançado sistema de focagem Todas as câmaras LUMIX G Micro System utilizam o sistema de focagem por contraste, o qual controla a focagem mediante o sensor de imagem, pelo que não podem produzir-se erros mecânicos e, assim, consegue-se uma focagem precisa. A DMC-GX1 conta com o nível de Light Speed AF de aproximadamente 0,09 segundos3, reduzindo o tempo de detecção de focagem ao duplicar a velocidade de transmissão de 60 fps a 120 fps. Não apenas a detecção, mas também a velocidade supera as reflex digitais de gama alta com AF por detecção de fase, graças ao avançado sistema AF de contraste da DMC- GX1. Como novidade, adicionou-se o modo AFF (AF Flexível) que bloqueia a fcagem quando o botão de disparo está meio pressionado; porém, se o objecto se move, o enfoque trabalha para obter os melhores resultados. Combinado com o controlo Touch AF (AF Táctil), focar o objecto é incrivelmente simples e rápido, sem nunca perder o momento único para fazer a foto. Aproveitando as vantagens do sistema de focagem de contraste, com la DMCGX1 é possível focar qualquer ponto do campo de visão.
O sistema de controlo táctil da DMC-GX1 permite aos utilizadores focar imediatamente o objecto simplesmente tocando no ecrã panorámico LCD de grande tamanho e 460.000 pontos, e inclusivamente pode-se captar uma foto. Uma vez fixado o objecto com um toque, a câmara o seguirá, ainda que se desloque, graças à função AF Tracking. O AF de multi-áreas com 23 zonas de AF permite seleccionar um grupo de pontos de AF em função do tipo de composição. Além disso, a função Pinpoint AF incorporada na DMC-GX1 facilita um ajuste mais preciso de enfoque ao ampliar a área que se vai focar. É uma grande ajuda, por exemplo, para centrar a focagem na pupila de um olho. Com o modo MF Assist, pode ampliar-se uma parte da imagem simplesmente tocando no ecrã, seleccionando 1x, 4x, 5x ou 10x e deslocando-a suavemente para o ecrã.
Novidades
Fácil controlo manual com variedade de funções de disparo Apesar do seu tamanho compacto excepcional, é cómodo e fácil utilizar a DMCGX1, devido ao óptimo design dos diferentes botões. A função de alteração na configuração faz-se com os dois botões exteriores e os dois menus na saliência de software de alcance directo. Além disso, podemse memorizar até um total de 4 modos de ajustes personalizados na câmara (um em C1 para disparos directos e em três em C2). Agora a DMC-GX1 incorpora um indicador de nível que permite à câmara detectar o ângulo de visão horizontal/vertical, coisa que consegue através do seu nível interior que trabalha com o sensor de aceleração. Assim, as fotografias tiradas na vertical mostram-se automaticamente nesta posição com qualquer lente que se utilize. O recém incorporado AE Push ajusta a exposição com uma única pulsação do botão Fn (Function) quando está com baixa ou alta claridade. É especialmente útil para realizar fotografias em exteriores ou interiores que necessitem de uma rápida velocidade de obturação. O zoom pode-se controlar de forma manual quando a objectiva de zoom motorizado se contrai. A velocidade podese ajustar em dois passos. Os melhores ajustes em cada parte da câmara Como câmara da gama LUMIX G Micro System, o design externo da DMC-GX1 foi fabricado sem descurar nenhum detalhe. O exterior ergonómico e a superfície plana facilitam a sua fixação, visto que a resina do material com que foi fabricada oferece a sensação de conforto. Assim, o funcionamento da DMC-GX1 é muito simples graças à óptima distribuição dos botões e ao novo dial de controlo. Esta nova câmara incorpora um suporte para um flash externo ou o novo Live View Zinder DMW-LVF2, que são acessórios opcionais. Qualidade de gravação Full HD
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Alta qualidade de imagem numa câmara com sistema de objectivas intercambiáveis A LUMIX G Micro System permite conseguir umas imagens fotográficas de alta qualidade, com detalhes muito realistas graças à sua excelente resolução e reprodução de cores; as objectivas de alta qualidade e o AF de precisão permitem conseguir uma elevada resolução e um equilíbrio óptimo da mesma. O sensor Live MOS de 16,0 megapíxeis tem um papel importante no grande resultado das fotografias. Con o seu circuito preciso, conseguiu-se reduzir o ruído em mais de 66%. Há que destacar que a DMC-GX1 alcança até ISO 12800, ou seja, tem a capacidade de ajustar-se a alta sensibilidade. Desta forma, conseguese um resultado 200% melhor que com una câmara com sensor de 12,1 megapíxeis. Este avançado sistema conseguiu melhorar a relação sinal/ruído (S/N) conseguindo 6db com ajuste ISO3200 até 9db em ISO6400. O resultado é uma imagem extraordinariamente nítida, ainda que se capte em lugares pouco iluminados.
Além disso, gracias ao processamento de sinais de alta velocidade com 3 CPU, o processador de imagens Venus Engine conta com um rendimento excelente para reduzir o ruído e obter uma maior qualidade de imagem. Este sistema separa o ruído cromático do ruído de luminância, inclusivamente com maior precisão mediante a aplicação da redução de ruído óptimo para cada um. Podem-se captar imagens nítidas e belas, até quando se dispara a níveis altos de sensibilidade ISO. Ao evitar a mescla de cores que tende a aparecer em redor dos contornos, qualquer ruído cromático, não apenas na parte de gradação, mas também na parte do contorno, descreve-se com claridade. Os detalhes são mantidos para uma óptima síntese da informação, a qual é processada dando prioridade à resolução para o marco e prioridade do NR para tornar a imagem mais ligeira.
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Qualidade de gravação Full HD O LUMIX G Micro System permite não só captar fotos de alta qualidade com a câmara, mas também gravar vídeos impressionantes. O formato AVCHD proporciona praticamente o dobro de tempo de gravação em qualidade HD que o formato Motion JPEG convencional. Um botão directo na parte superior permite ao utilizador começar a gravar vídeos no momento enquanto capta fotografias, sem ter de definir nenhum ajuste adicional. Agora a DMC-GX1 permite gravar vídeos em alta resolução Full HD 1920 x 1080 a 50i em formato AVCHD (a saída do sensor é de 25p) . Para além do práctico AF constante, a função Touch AF na gravação de vídeo também permite aos utilizadores conseguir uma focagem quase profissional. Igualmente, a função de conversão para teleobjectiva amplia na prática o alcance de zoom máximo até 4,8x, sem deteriorar a qualidade de imagem com uma resolução menor. Os principiantes também podem gravar vídeos de alta qualidade com a DMC-GX1, já que os populares iA e iA Plus também estão disponíveis no modo de gravação. O estabilizador de imagem (O.I.S) ajuda a prevenir o movimento, mesmo quando se utiliza um grande zoom. A função de controlo de desfocagem do modo iA permite ajustar a área de desfocagem do fundo simplesmente movendo um deslizador para destacar o objecto. Com AF Tracking, a DMC-GX1 pode centrarse num objecto e mantê-lo focado, ainda que este se mova.
Novidades Por outro lado, o controlo Intelligent D-range permite conseguir um aspecto ainda mais natural, optimizando a exposição para cada uma das partes da imagem, evitando tanto as sombras negras como as zonas muito iluminadas e ajudando a garantir uma perfeita reprodução da gradação e dos detalhes, inclusivamente a cor azul do céu. A função de compensação automática de contraluz activa-se sempre que a câmara detecta que o sujeito está em contraluz e a tecnologia Intelligent Resolution permite conseguir um aspecto mais natural e com uma nitidez mais equilibrada nos detalhes e nos contornos. Pode-se gravar som em alta qualidade conm o Dolby® Digital Stereo Creator. Também está disponível a função Wind Cut, que permite bloquear o ruído do vento. A DMC-GX1 pode tirar uma foto durante a gração de vídeo bastando pulsar o botão do obturador. Mais: as fotos podem-se recortar a partir do vídeo e a parte não desejada pode-se eliminar com a função de divisão de vídeo. Os filmes podem-se gravar em formato MP4 para reproduzi-los directamente no PC ou noutros dispositivos electrónicos, sem ser necessário converter.
Longa duração da bateria Com a optimização e racionalização no design eléctrico, a DMC-GX1 destaca-se pelo seu consumo energético. A bateria da nova Lumix dura mais 11% comparativamente com a sua antecessora, a DMC-G3, que também tem uma bateria DMW-BLD10. A DMC-GX1 é agora capaz de disparar 4.2 quadros por segundo consecutivo em 16,0 megapíxeis de resolução completa com obturador mecânico. Também se pode seleccionar o disparo de alta velocidade de rajada a 20 fps com o obturador electrónico. As câmaras LUMIX G Micro System estão equipadas com um sistema de eliminação de pó altamente eficiente com um filtro de ondas supersónicas na frente do sensor Live MOS. O filtro, que vibra verticalmente 50.000 vezes por segundo, repele de forma eficaz o pó e as partículas de sujidade.
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Expressividade artística ao limite A DMC-GX1 é artística não só na sua forma, mas também na sua funcionalidade. Oferece uma série de funções que permitem aos utilizadores criar imagens próprias com uma grande riqueza expressiva. Por exemplo, o modo My Colour do LUMIX G Micro System está renovado para o “Creative Control”, permitindo seleccionar os modos de cor mais utilizados; Expressivo, Retro, Tom alto, Sépia, Dinâmico alto e o novo modo Efeito de miniatura. Por outro lado, no modo Efeito de miniatura, os objectos periféricos ficam desfocados e realça-se a saturação e o contraste, de forma a que a imagem se pareça a um diorama. O alcance e a posição da zona a desfocar podem ajustar-se segundo a composição da imagem, seja em orientação horizontal (paisagem) ou vertical (retrato). O vídeo gravado neste modo reproduz-se em avanço rápido de 10x, fazendo com que o seu visionamento se torne ainda mais divertido. Agora pode ajustar-se a compensação da exposição no modo Creative Control. O chamado modo iA melhorou, tendo como resultado o modo iA Plus. Além disso, as potentes funções convencionais de suporte para la captação de fotografias, a área de desfocagem, a compensação da exposição e o balance de brancos podem ajustar-se a partir do modo iA Plus. Funciona tanto em modo de fotografia como em modo de gravação de vídeo.
Imagens em 3D Em Setembro de 2010 apresentou-se ao mercado a primeira câmara de objectivas intercambiáveis com possibilidade de realizar fotografias em 3D. Uma grande prestação que também oferece a DMC-GX1. A DMC-GX1 permite visualizar as imagens e vídeos capturados num cartão SD directamente no ecrã de um televisor, DIGA ou Bluray Panasonic mediante a função Viera Link, ou a partir de um cabo HDMI. Com a DMC-GX1 oferece-se o programa PHOTOfunSTUDIO 7.0 HD, que permite organizar e editar facilmente as fotos e vídeos, assim como o SILKYPIX® Developer Studio 3.1 para desenvolver arquivos RAW e o Super LoiloScope (versão de prova).
Abaixo estão detalhados os PVRP’s disponíveis em 2 kits: DMC- GX1KEC-K (com objectiva 14-42 mm ) – 649€ DMC- GX1XEC-K (com objectiva14-42 mm motorizado) – 799€
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