Maria Beatriz Faria
11� ano
X L E T O M
A M E N I L DE C
A G N R O I O . C X A L N TE R O E M T . N W I W L W A A V I O T B S IS L FE E D R O R R E T DE
11� ano
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Após um estudo intensivo acerca dos vários tipos de suportes publicitários conclui que a peça que iria usar seria o cinzeiro. Sendo assim, dediquei este projeto à elaboração de um novo cinzeiro de praia.
depois de alguns esquiços a carvão, decidi passar o projeto para a sua versão virtual
passei o projeto para cores e dei-lhe tridimensionalidade.
estes arcos vĂŁo lhe premitir a sua estabilidade na areia
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Materiais:
Pensei nos materiais, começando no plástico fino, e acabando com o acrilico utilizado nos já existentes cinzeiros de praia.
se utilizasse um plástico fino, ser-me-ia possivel montar e desmontar o cinzeiro, facilitando a sua distribuição gratuita. No entanto não duraria tanto e muito provavelmente exigiria a impressão de instruções para a sua montagem. O que acarretaria mais uma despesa. Ou seja, uma campanha pouco proveitosa.
planificação do cinzeiro
Concluí que teria de ser executado no mesmo plástico dos cinzeiros de praia já existentes. Estes cinzeiros têm um teor ecológico, deixando para trás apenas as cinzas graças à sua grelha, por onde entra a areia que nos facilita a acção de apagar o cigarro, e ainda transportar as “beatas” para casa, ou para o contentor mais perto, graças à sua tampa. tampa em silicone que adere ao plástico não deixando que derrame o seu conteudo.
grelha simples que premite a entrada e saida da areia, com o simbolo 4G
projeto final E assim concluo o meu projeto, Com um design meu, de um novo cinzeiro de praia, seguindo o conceito de “velocidade na Toalhaâ€?. Um objecto de campanha, rentĂĄnvel e inovador.
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Memória descritiva A escolha deste design, passou pela ideia de velocidade, pelos animais maritimos (associação a praia), e pelo seu interesse visual e utilitário. Acredito que as suas pernas em “V” lhe dão uma noção de velocidade quase que como se estivesse a saltar da areia. Trata-se de um objecto que sem praia não tem utilidade ou seja sem areia não se sustem. Logo criado apenas para esse meio.
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Indice
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Editorial
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François Roche + Stéphanie Lavaux
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Spidernethewood; por: R&Sie(n)
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Peter Zumthor
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Bouroullec Brothers
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Encomende Arq+
Editor
Director Luís Santiago Baptista
Futurmagazine – Soc. Editora, Lda. R. Alfredo Guisado, 39 – 1500-030 LISBOA Telefone: 217 703 000 (geral) 217 783 504/05 (directos) Fax: 217 742 030 futurmagazine@gmail.com
Redacção Paula Melâneo | Coordenação Bárbara Coutinho | Design David Santos | Artes Gonçalo Furtado | Crítica
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Editorial
François Roche + Stéphanie Lavaux Influências Ficcionais | Perspectivas Críticas
Em 1985, Peter Eisenman apresentava na 3ª Biennale di Architettura di Venezia o estranho projeto Moving Arrows, Eros and Other Errors. O arquiteto americano, como arauto máximo da autonomia disciplinar na arquitetura que, a partir da década de setenta, conquistou o meio académico e disciplinar norte-americano, tinha sempre procurado neutralizar radicalmente toda a dimensão significante exterior da arquitetura, fosse ela linguística, contextual ou programática. Neste sentido, não deixava de ser surpreendente nesta proposta para Veneza a convocação explícita da narrativa ficcional de Romeu e Julieta, no âmbito do que denominou de Cities of Artificial Excavation. A verdade é que o recurso ao dispositivo ficcional por Eisenman não era circunstancial nem inconsciente. O final do texto de apresentação do projeto revelava-o claramente: “Ao refletir nas duas condições - a «ficcional» e a «real», esta arquitetura nega a origem e o fechamento tanto da ficção (que é entendida como não tendo origem nem fim na realidade) como da realidade (que não tem origem nem fim na ficção).”1 Com Eisenman, a ficção autonomiza-se da realidade e o real separa-se da ficção, isto é, o mundo torna-se estruturalmente ficcional e o real torna-se puramente conceptual. Mas o que nos interessa nesta proposta radical é que Eisenman pretende quebrar violentamente os laços entre a realidade e a ficção.
E, ao fazê-lo, anuncia inadvertidamente os debates que dominariam a década de noventa. Se, por um lado, a conceptualização da realidade remeteu para um centramento absoluto no ato projetual, que os arquitetos estrela pós-modernistas, desconstrutivistas, minimalistas, etc., confirmariam, por outro lado, a autonomização da ficção manifestava o fascínio pelo emergente mundo virtual, que acompanharia a afirmação da emergente produção digital. Num certo sentido, o projeto de Veneza marcou essa fratura entre a realidade e a ficção no campo da arquitetura, até que as duas linhas confluiriam nos principais arquitetos internacionais, primeiro explosivamente, depois implosivamente. O projeto esvaziou-se conceptualmente na realidade e a arquitetura virtual banalizou-se materialmente. Esta situação insatisfatória parece exigir uma mudança afirmativa de perspetiva. Uma reorientação que dê conta do atual restabelecimento das ligações estruturantes entre a arquitetura e a ficção. Aaron Betsky apontou o caminho: “A arquitetura é uma ficção. Os edifícios, evidentemente, são verdadeiramente reais. No entanto, a arquitetura está em tudo o que respeita os edifícios ou a construção. É o modo como pensamos acerca dos edifícios, falamos acerca dos edifícios, escrevemos acerca dos edifícios, desenhamos e compomos edifícios e organizamos os edifícios. Até se materializar num edifício, é portanto sempre uma ideia nocional.
Arquitetos R&Sie(n); F. Roche Professor Columbia University arqa: Tendo em conta a vossa investigação arquitectónica e artística, de que forma lhe interessa a questão da arquitetura e/na/como ficção? arqa: Depois da anterior convergência entre arquitetura e ficção dos anos 60 e 70, como pode o dispositivo ficcional assumir uma função crítica na arquitetura contemporânea? arqa: Num momento em que as vertentes do documental e do ficcional se cruzam no campo da arquitetura e do urbanismo, qual a relação que a ficção deve manter com a realidade existente?
R&Sie(n): Ficção (Científica) & Crise da Cultura de Massas Imersos num vibrante tempo parado, seguimos a seta do tempo - que desde os anos 60 não sabe bem em que direção vai, vacilando entre o conservadorismo moral dos baby boomers e a futurologia consumista Gucci. Deixando para trás o seu escrutínio Galileico do futuro, uma exploração de mundos inacessíveis que só a Ciência (ficção científica) poderia conduzir do alto das suas certezas, a ficção (científica) transitou para os meandros da nossa sociedade digital. Os passos falsos do Bidendum (o homem-pneu da Michelin) no pó sujo da lua, naquele dia de Julho de 1969, marcaram um fim dos novos voos de entropia preferidos. Os livros de Stephenson, Gibson, Stirling, entre outros, enquanto eram comercializados como ficção especulativa, eram, na verdade, emissões ao vivo, e o espelho deformado de feira que o género tendeu a criar entre o espaço da imaginação e o das nossas vidas quotidianas, expandido através de um universo de plausibilidades e misturando-se nas notícias, com todas as suas dimensões sociais. Espantosamente, a ficção (científica) não se tem alterado nem para a frente nem para trás, mas no aqui e agora. Os cenários que se desenrolam que seguem para manipular a nossa realidade estão-se a tornar em verdadeiras ferramentas de transformação e, paradoxalmente, em alavancas estratégicas para compreender as oscilações das nossas sociedades pós-digitais, a nossa cultura de mass media sufocada.
Spidernethewood; por: R&Sie(n)
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Peter Zumthor
Narrativa histórica: Contextualização do Memorial “Julgamento das Bruxas” pela historiadora Liv Helene Willumsen. Imagens do Projeto de Arquitetura de Peter Zumthor com intervenção artística de Louise Bourgeois na Estrada Turística Varanger (Ev 75) em Steilneset, na Noruega.
Os julgamentos por bruxaria em Finnmark, o distrito mais a norte da Noruega, tiveram lugar já a caminho do fim de um período onde se observaram perseguições de bruxas um pouco por toda a Europa. A caça às bruxas em Finnmark foi uma derivação dos julgamentos de bruxaria europeus, que aconteceram entre 1450-1750, atingindo o pico no século XVII. As acusações de bruxaria foram tratadas como casos penais. Durante a perseguição à bruxaria na Europa, foram acusadas cerca de 100000 pessoas. Destas, de 40000 a 50000 foram executadas, a maioria delas sentenciadas a arder na fogueira. Os julgamentos mais extremos foram na Alemanha, Suiça, Áustria, Polónia, Escócia e este de Finnmark. Na totalidade, na Noruega foram acusadas 750 a 800 pessoas de praticar bruxaria, das quais 300 pessoas foram executadas. Os tribunais noruegueses começaram a ditar sentenças de morte em julgamentos de bruxaria no final do século XVI e as perseguições duraram até ao século XVIII. Os julgamentos de Finnamrk ocorreram entre 1600 e 1692. No decurso destes julgamentos, 135 pessoas foram acusadas de praticar bruxaria, 91 dos quais foram executadas. Isso signifca que dois terços dos que foram acusados de bruxaria em Finnmark, receberam sentenças de morte. A maioria das sentenças de morte eram diatadas em Vardø, a este de Finnmark, e, provavelmente, a maior parte das execuções foi levada a cabo em Steilneset, o local de execuções, em Vardø. A taxa de sentenças de morte assemelha-se às de partes da Europa onde as bruxas foram perseguidas com particular rigor. Quando aferimos a extenção da perseguição em Finnmark, também temos de ter em conta a dimensão da população. No século XVII, a população de Finnmark rondava os 3000, que era 0,8% da população da Noruega. No entanto, 16% dos julgamentos de bruxaria noruegueses ocorreram aqui. Estes valores indicam uma grande perseguição no distrito de Finnmark. Para além das sentenças de morte, as pessoas acusadas de bruxaria foram banidas, chicoteadas publicamente ou multadas. (...)
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Bouroullec Brothers
Quando pensamos em futuro, e se estivermos a falar em objetos de design, somos impelidos a recordar as formas de outros tempos, que evocaram também o futuro, ou despertaram promessas de futuro. Podemos começar por recordar um certo funcionalismo curvilíneo dos anos cinquenta. A invenção de novas formas de vida, numa tentativa de ruptura de tudo o que representasse as gerações precedentes. A razão de viver das novas gerações era o rompimento cultural com o passado (Guidot, 2000). Ora, mesmo que se tratassem de formas da época, a publicidade de Herman Miller, a máquina de café da Elenova de 1958, ou as cadeiras de Verner Panton, permaneceram até hoje, como ícones do novo tempo e representativos do avanço da técnica. A esta generosa e voluptuosa manifestação curvilínea da forma estão associados, obviamente, avanços tecnológicos (novas máquinas) e novas experimentações do plástico, entre outros materiais. Note-se que a cadeira Panton é justamente o exemplo paradigmático dessa progressão manifestada nos plásticos: do poliéster reforçado com fibra de vidro no protótipo de 1967.
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o quê/ escola henriques nogueira quem é o senhor palnta-bloco b história da escola quando abriu oferta curricular CNO (centro de novas oportunidades) cursos nocturos gerais (ciencias, artes, humanidades,..) profissionais 3º ciclo (7º,8º,9º) porquê/a quem para uma pessoa de fora conceito da sinalética total representação unica estende a todo o material gráfico para quê imagens, fotografias com o tratamento de sinalética explicar os promenores das necessidades de orientação direcção
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Tiragem 10.000 Exemplares
Se pensarmos ao nível de um design reflexivo verificamos que existem vários futuros. O design reflexivo assenta essencialmente na mensagem, no significado do produto, no seu uso e na cultura. O design reflexivo propõe uma reflexão sobre o significado das coisas, as memórias que invocam, as memórias pessoais dessas mesmas coisas. Falamos de identidade e da mensagem que o produto comunica aos outros. É um assunto de autoimagem (Norman, 2004). Quando os designers desenham os seus produtos não podem, apesar de pensarem nas suas funções, estar desvinculados do seu tempo e assumirem formas sem significado, sem identidade. O designer é, antes de mais, um indivíduo que comunica e que utiliza artefatos e objetos que o ajudam a deslocar-se, a interagir com outros indivíduos e a integrar-se em grupos, sendo também reprodutor do habitus dessas sociedades. O indivíduo quer-se integrado. E como é obvio preocupar-se-á com o modo como se apresenta aos outros (dir-nos-ia Donald A. Norman). Por isso as formas são determinantes. As formas evocam momentos já passados e habitam na nossa memória a longo prazo.
Periodicidade Bimestral ISSN: 1647- 077X ICS: 124055 Depósito Legal: 151722/00
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Tradição dos Açores
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Nogueira
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índice
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Sessão da Noite
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Gesto e o Corpo
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Projetar, Agir, Refletir
Voz Off
um quatro Quatro dois cinco seis oito nove dose onze treze
Editorial Acolhi com grande entusiasmo, no passado mês de Julho, a ideia desta publicação que, certamente, dará a conhecer a toda a comunidade muito do que se faz na nossa escola e no seu mundo. Agora, prestes a tornar-se realidade, a expetativa é enorme! Com efeito, o trabalho realizado pelos nossos alunos, em várias áreas e a níveis diversos, reflexo também da diversidade da nossa oferta formativa, é e será sempre merecedor de uma atenção especial. Das ciências às artes, das línguas às tecnologias, da(s) leitura(s) e da escrita, das atividades produzidas em regime diurno e daquelas que o são em regime noturno, estou certa, muito haverá para contar! Assim se darão a conhecer as diferentes vertentes do processo ensino-aprendizagem, as quais se encontram alicerçadas nos princípios do rigor, esforço e exigência que o nosso Projeto Educativo preconiza. De igual modo ainda se valorizarão as aprendizagens e se contribuirá para a formação integral dos alunos e para a criação de uma identidade organizacional e de um sentido de pertença enquanto elementos agregadores da comunidade educativa e mobilizadores da qualidade e da excelência. Esperando que este seja o número um de uma publicação que gostaria de ver repetida em outros momentos, termino citando Coménio: “A arte de ensinar e aprender tem dois rostos – o que se avalia e o que se sente quando temos contacto com a totalidade de uma organização escolar.”
Maria da Conceição M. M. de Vilhena
VOZ OFF Idella sitatibero ex etur alia qui offic temporatum que plabor ad essi tem repudig enditas si doloresent quae. Ra comnis et ma et, vel ium apici vit mi, nobit odi sitate niti dendent oditis soloraepedit arumque entempo rerferunto enimus exeria qui occus eum que nia qui aut audis aut alignisci veliquos ex estionsequis doluptur? Quiaeri onsequi repe vendae eritist, exernatiur Idella sitatibero ex etur alia qui offic temtemporatum que plabor ad essi tem repudig enditas si doloresent quae. Ra comnis et ma et, vel ium apici vit mi, nobit odi sitate niti dendent oditis soloraepedit arumque entempo rerferunto enimus exeria qui ococcus eum que nia qui aut audis aut alignisci veliquos ex estionsequis doluptur? QuiaQuiaeri onsequi repe vendae eritist, exernatiur
Carlos manuel soares miguel
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qui occus eum que nia qui aut audis aut alignisci veliquos ex estionsequis doluptur? Quiaeri onsequi repe vendae eritist, exernatiur alignisti restia ne volorem alignis plitaqu ibusam ut re eum ventio dis nonseque sernam non rem ellent qui omnis suntempos es as velecesti volenis eressim oluptur
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pedro lamy Idella sitatibero ex etur alia qui offic temporatum que plabor ad essi tem repudig enditas si doloresent quae. Ra comnis et ma et, vel ium apici vit mi, nobit odi sitate niti dendent oditis soloraepedit arumque entempo rerferunto enimus exeria qui occus eum que nia qui aut audis aut alignisci veliquos ex estionsequis doluptur? Quiaeri onsequi repe vendae eritist, exernatiur Idella sitatibero ex etur alia qui offic temporatum que plabor ad essi tem repudig enditas si doloresent quae. Ra comnis et ma et, vel ium apici vit mi, nobit odi sitate niti dendent oditis solosoloraepedit arumque entempo rerferunto enimus exeria qui occus eum que nia qui aut audis aut alignisci veliquos ex estionsequis doluptur? Quiaeri ononsequi repe vendae eritist, exernatiur
alignisti restia ne volorem alignis plitaqu ibusam ut re eum ventio dis nonseque sernam non rem ellent qui omnis suntempos es as velecesti volenis eressim oluptur seri ut liquide ndigeni doluptas ipsanis sam inctotat volupta sperum que as sam, apelibus. Andelit prectur, niam, niendit.Ehenihicerem priorum nos ce inentebesi patraciem rebus et verris ina, sulerrio,
alignisti restia ne volorem alignis pliplitaqu ibusam ut re eum ventio dis nonnonseque sernam non rem ellent qui omomnis suntempos es as velecesti volenis eressim oluptur seri ut liquide ndigeni doluptas ipsanis sam inctotat volupta sperum que as sam, apelibus. Andelit prectur, niam, niendit.Eheniniendit.Ehenihicerem priorum nos ce inentebesi patraciem rebus et verris ina, sulerrio,
cultum moverum aritus ina, P. GraellePopublium etiacto ut pritabusquam causper emoveri siliuscid conoximaxim ad spio hemque merteris. Valius iuSatum mandeps, faus hos, C. Ad cons inatum ia nirmanum publium occibemum ocrum iac factu egero, qua ocat L. Vivati
cultum moverum aritus ina, P. GraelleGraellePopublium etiacto ut pritabusquam causper emoveri siliuscid conoximaxconoximaxim ad spio hemque merteris. Valius iuiuSatum mandeps, faus hos, C. Ad cons inatum ia nirmanum publium occibeoccibemum ocrum iac factu egero, qua ocat L. Vivatis et consilicae re tementiaes popubis hocut ips, mei publictum ium tanumul lesta, ne tus mant.
Projetar, agir, refletir
dois Grande número de adolescentes portugueses só dorme metade do que precisa!
Sabia que:
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Dormir pouco afeta a compreensão de leitura e aquisição de conhecimentos abstratos! Os alunos que têm notas acima de 17 dormem muito mais do que os que têm médias mais baixas!
Queremos a Henriques Nogueira a Dormir + para Ler Melhor Em Portugal as pessoas trabalham muitas horas, deitam-se muito tarde e começam os seus horários muito cedo. Os jovens estão na escola todo o dia, têm horários de trabalho de adulto. Estudos recentes comprovam taxas de sonolência excessiva em mais de 50 por cento dos estudantes, o que tem um impacto muito negativo no sucesso escolar. Na opinião da especialista Teresa Paiva, há na sociedade portuguesa “uma cultura de desvalorização do sono e um desconhecimento e conjunto de ideias erradas acerca do sono”. Dorme-se pouco, porque se tem problemas e tem-se problemas, porque se dorme pouco.
Para alertar para esta grave situação e ajudar a sociedade a alterála, foi lançado o projeto nacional «Dormir+ para Ler Melhor», promovido pelo Centro de Electroencefalografia e Neurofisiologia Clínica da Faculdade de Medicina de Lisboa em parceria com o Plano Nacional de Leitura. Fomos convidados a integrar a rede nacional Dormir+ para Ler melhor, por sermos uma escola com o Projeto A Ler+. O Entre o sono e o sonho, como lhe chamámos, é da responsabilidade da equipa Ler nas Entrelinhas em colaboração com a Biblioteca, com as equipas PNL e PPES , e professores de distintas áreas disciplinares.
Todos não somos demais para: Envolver a comunidade escolar e as instituições na melhoria da qualidade do sono dos alunos através do aumento da consciência sobre a importância do sono no desenvolvimento da leitura, na capacidade de aprendizagem e no sucesso escolar Associar a literatura, as ciências e as artes em torno do tema, ancorando a sua exploração nos currículos das disciplinas.
As atividades do Entre o Sono e o Sonho decorrerão até Julho de 2013 e este ano destacam-se: Conferência de sensibilização ao tema, pelo Dr. Filipe Silva, que teve lugar no dia 25 de Janeiro. Participação na investigação nacional sobre o sono, no âmbito do Projeto Sono-Escolas, com um primeiro questionário a ser aplicado em todas as turmas, em março. Criação de vídeos e de trabalhos em aula sobre o tema, associados à saúde, à literatura, à alimentação, à segurança rodoviária, entre outros. Formação para alunos, associando a literatura e a temáticas do sono e do sonho, com a animadora de leitura Dra. Andreia Brites e a encenadora Dra. Ana Almeida, durante o mês de março. Formação para pais e encarregados de educação, “A família e o sono dos adolescentes”, com a Dra. Áurea Ataíde, pedopsiquiatra – para pais e encarregados de educação, no dia 23 de março, às 19h00. Intervenção no espaço público – performance poética «Entre o Sono e o Sonho», na Havaneza, integrando o programa de comemorações do Dia Mundial da Poesia da Biblioteca Municipal, conjugada com ação de promoção da saúde - dia 21 de março, das 10h30 às 12h00. Ressonhar - atividades de leitura e de divulgação científica associadas ao sono e ao sonho, das 10h00 às 23h00 do dia 23 de março, na escola. Ciclo de palestras para a comunidade escolar, 23 de março – integrado na Semana da leitura. Participe nas atividades! Preencha os inquéritos! Porque Dormir+ significa ter mais energia para Ler+ e para compreender melhor o que se lê. Dormir+ significa Ler+ e melhor com benefícios para a capacidade de compreender e para o aumento da literacia e do sucesso escolar. Afinal, nós «não somos nem ratos nem morcegos»: somos feitos para dormir de noite!
REFLEXOS – ÓTICA E LITERATURA FIL | 16 março 2012 Com o ateliê Reflexos – Ótica e Literatura, a Escola Secundária Henriques Nogueira, através do Projeto Ler nas Entrelinhas, dinamizou o stand do Plano Nacional de Leitura na Futurália, Salão de Oferta Educativa e Formação, durante todo o dia de sexta-feira, 16. Os convites para animação deste espaço, durante o certame, foram dirigidos a quatro escolas do país envolvidas em projetos A LER + que privilegiam a ligação entre a cultura literária e a cultura científica, com o apoio das tecnologias de informação e comunicação. O público foi convidado pelos alunos monitores da Henriques Nogueira a: -Ver a sua imagem reflexa num espelho, onde surgia distorcida, surpreendente e imprevisível -Expressar-se de forma criativa, em tempo real, através da escrita, sobre a experiência sensorial -Selecionar uma frase de um escritor célebre sobre os espelhos e associá-la à sua imagem distorcida, numa aplicação informática criada para o efeito -Realizar várias experiências para perceber como funcionam os espelhos. O registo criativo desta experiência será divulgado na internet, em site específico. A apoiar esta iniciativa estiveram as empresas Vidrocril, de Torres Vedras e Impersol, de Lisboa.
três
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Singularidades da ciência
Entre o Sono e o Sonho Semana(s) da leitura Numa iniciativa do Projeto Ler nas Entrelinhas, com o apoio do Plano Nacional de Leitura, Biblioteca e PPES, decorreu no mês de março a Semana da Leitura da escola, este ano sob o tema Entre o Sono e o Sonho. Abrangeu um conjunto de iniciativas de promoção da leitura literária e científica, bem como de conhecimento associado ao tema, no âmbito dos vários saberes. Decorreu na escola e no centro da cidade e envolveu alunos e professores de vários anos e disciplinas, bem como parceiros externos. Os principais eventos realizados foram a formação de alunos, com dois ateliês orientados pela animadora de leitura Dra. Andreia Brites e a encenadora Dra. Ana Almeida, as Palestras na Henriques Nogueira,
em que especialistas das Universidades de Aveiro e de Coimbra, Centro Ciência Viva de Constância, Hospital Beatriz Ângelo e MBHM – Psicologia Clínica e Psicopedagogia refletiram com alunos, professores e pais sobre temas relacionados com a ciência, a literatura e a saúde, a ação Um Minuto a Experimentar+|A Ler+, os rastreios Sono – ao Ritmo do Coração, conduzidos pelo PPES, Um Coração que Pulsa por ti, filmes de sensibilização para a importância do sono, realizados por alunos do curso profissional de Saúde, e intervenções das artes sob os temas do sono e da leitura (A Cada Leitor sua Cadeira). A semana encerrou com a performance Entre o Sonho e o Sonho, encenação de Ana Almeida, com alunos de 4 turmas do 9º, 10º e 11º anos,
resultado das sessões de Formação «Comunicar com o Corpo e a Palavra». Na comunidade local, a intervenção da escola incluiu a participação nas Comemorações do Dia Mundial da Poesia, promovidas pela Biblioteca Municipal, com uma performance poética e um ateliê de escrita sob o lema «Entre o Sono e o Sonho» e um rastreio, O Sono - ao Ritmo do Coração, com oferta de poemas, a cargo do PPES, com o apoio das empresas Farmácia SªCruz e Valanálises. Esta ação decorreu na esplanada da pastelaria Havaneza, no centro histórica da cidade.
O Barroco na Igreja de Santa Susana, no Maxial O Barroco é um estilo artístico pleno de exuberância e magnificência e em Portugal ele foi possível graças à riqueza económica gerada pela descoberta das minas de ouro no Brasil, e pelo comércio dos produtos que trazíamos das colónias. No nosso país, este estilo foi influenciado pelo encontro com as culturas dos outros continentes, que deu origem a um Barroco triunfante, ornamentado com ouro e inserido com arte nos azulejos e no mármore. Frequentemente bem conservado, o Barroco provoca, ainda nos tempos de hoje fascínio e deslumbramento. No barroco português destacam-se a utilização da talha dourada, nas igrejas, e do
azulejo, em paredes interiores de igrejas e palácios, e também nos jardins. Em geral são características desta pintura as cenas e as molduras com um caráter teatral e exuberante: figurativos, contando histórias ou com figuras avulsas, de tapete, as albarradas… seduzindo o espetador com efeitos ilusionísticos. Fomos descobrir um interessante conjunto de painéis de pintura em azulejo, deste período, na Igreja de Santa Susana, no Maxial. Segundo a tradição, confirmada por um documento de 1618, a igreja do Maxial foi fundada por cavaleiros franceses, aquando da conquista de Lisboa aos mouros. Esses cavaleiros foram presentea-
dos pela sua heroicidade com a doação destes territórios. Sabemos, no entanto, que em 1493 a igreja já existia, pois existem documentos que o confirmam, nomeadamente uma escritura de doação desse ano, feita por Guiomar Esteves a esta igreja. O terramoto de 1755 veio destruir todo o edifício mais antigo, do qual resta apenas a capela-mor, que corresponde hoje à capela do cemitério, onde encontramos azulejos barrocos com a temática das albarradas.
“O primeiro objetivo duma aprendizagem é acima de tudo que nos seja útil para o futuro”, (Barth, 1985), o que se traduzirá na possibilidade da ocorrência da transferência das aprendizagens efetivas, quando somos confrontados com determinadas situações. A maior parte dos nossos alunos não irá exercer profissões que exijam conhecimentos profundos associados à ciência, porém todos eles são e serão cidadãos a quem podem ser solicitadas intervenções importantes na sociedade, e, para que participem ativa e criticamente,, é necessário que compreendam a ciência enquanto propulsora do desencriticamente desenvolvimento social e tecnológico. A escola Henriques Nogueira, em articulação com a comunidade local, tem promovido programas, eventos relacionados com as ciências, visando uma maior participação social e contribuindo, deste modo, para a “democratização” da promoção da cultura cientícientífica. Salientam-se, por exemplo:
As ações desenvolvidos no âmbito do Projecto “Ler nas entreli-nhas”: Ler nas Estrelas, 1 min a Ler+ Ciência, Química na Cozinha, Sabões e outras Drogas, Sessões de Planetário em pleno centro da cidade, que envolvem anualmente um número de participantes que ascende ao milhar. Este Projeto, da responsabilidade das professoras Conceição Gonçalves, Manuela Batista e Noémia Santos, tem suscitado a curiosidade, o interesse e o envolvimento da comunidade, em ações e intervenções ancoradas no currículo, que associam a ciência, a literatura e as artes.
Falamos de massa quando provavelmente já terão visto e utilizado o termo peso. Mas massa e peso são coisas diferentes, não é verdade? A unidade de medida da massa é o quilograma (kg) e a da altura é o metro (m). Vejamos um caso prático: para um indivíduo com a massa de 80 kg e a altura de 1,75 m, qual será o seu IMC? Aplicando os elementos na dita expressão teremos: IMC=
80 1,75
2
= 26,1
Índice de Massa Corporal (IMC) “Projecto Laboratório Aberto ao 1º Ciclo”
Uma visita ao Museu Municipal Leonel Trindade A aula de História do dia 28 de outubro foi diferente! Com a nossa professora, saímos da escola, todos juntos, e dirigimo-nos ao museu. Quando chegámos uma senhora atendeu-nos e direcionou-nos para o senhor Carlos que nos ia guiar. Este levou-nos para o andar de cima do convento da Graça onde nos mostrou e explicou muitas coisas antigas do paleolítico e do neolítico e vimos vários objetos como jarros e tijelas do castro do zambujal. Depois vimos uma maqueta deste castro, muito bem montada! A seguir voltámos ao piso térreo, onde o sr. Carlos organizou para nós uma oficina. Aí fizemos várias coisas como moer o trigo e lascar e polir a pedra e muitas outras coisas. No final das atividades fomos atirar setas a um boi desenhado pelo José.
Isabel Esteves e Júlio Marques. O principal objetivo é incentivar o gosto pela ciência experimental, fomentando, desde modo, junto da comunidade mais jovem, o conhecimento nas áreas do saber fazer ciência. O projeto envolve anualmente cerca de 200 participantes, das várias escolas do 1º ciclo do concelho de Torres Vedras.
Notícia publicada no Badaladas, no âmbito da ação “Sabores da cada Saber”- Projeto Ler nas Entrelinhas
Dr. Máximo Ferreira, 2ª ed. do “Ler nas Estrelas”
Semana da Ciência 2011
O projeto “Laboratório Aberto ao 1º ciclo do ensino Básico”, desenvolvido pelos Subdepartamentos de Ciências Físico-Químicas e de Ciências Naturais, da responsabilidade dos professores Ana Borges, Fátima Leal, Fernanda Cruz, Filipa Sousa,
Investigações recentes apontam para que o principal objetivo do ensino das ciências, principalmente no básico, deveria ser o de preparar os alunos para a vida. Se assim for, deverá contribuir para uma visão mais ampla do conhecimento, explorando, em sala de aula, conhecimentos socialmente relevantes que contemplem a inter-relação entre a informação científica e o contexto social em que o aluno está inserido. Um exemplo interessante, dado pelo professor de Matemática, António Corado, prende-se com um dos conceitos, presentes no nosso quotidiano e que nos ajuda a compreender melhor o mundo: o conceito de função, muito utilizado na Matemática, na Física e na Química. Podemos dizer que uma função é em certa medida uma generalização da noção que temos de “fórmula”, entendendo esta como uma representação simbólica da informação. De entre estas fórmulas, o professor, escolheu uma, que nos dias de hoje anda no nosso palco mediático. Trata-se do índice de massa corporal (IMC), atualmente adotado pela Organização Mundial de Saúde (OMS) como indicador primário de problemas de obesidade e baixo peso. Simples e de fácil cálculo. Massa IMC= 2 Altura
(Estas informações não se aplicam a gestantes, crianças e atletas) Mas a abordagem das ciências não pode ir apenas no sentido da curiosidade. O aluno, participante ativo nas atividades supracitadas, necessita de compreender aspectos relativos à linguagem científica simplificada, à filosofia da ciência, investigar, debater e experimentar para adquirir concepções amplas dos conceitos associados à ciência e à relevância do seu papel social. Nesse sentido e no âmbito do projeto InTT – an Integral Teaccher Training - e em colaboração com o Instituto de Educação da Universidade de Lisboa, as professoras Conceição Gonçalves e Manuela Batista, do Grupo 510, estão a participar numa investigação cujo tema é “A integração de Wikis no ensino e aprendizagem de Física e Química”. O estudo envolve a recolha de dados durante a realização das atividades, em sala de aula, as quais assentam numa metodologia que facilita o desenvolvimento de competências digitais, comuni-
cativas e científicas dos alunos, de forma integrada e simbiótica. A utilização de Wikis em sala de aula poderá contribuir para a criação de situações de aprendizagem que ajudem à construção do conhecimento e não à mera justaposição de informação, espartilhada no espaço e no tempo. E assim acontece a rubrica Cientificamente Falando na Henriques Nogueira. Manuela Batista Esta palestra foi muito importante para mim. Fez-me perceber o quão fundamental é dormir e descansar para podermos recarregar energias. Aprendi que durante a noite aconacontecem diversas coisas e que nós nem damos por isso. Há horas em que estamos mais despertos, até podemos acordar, e outras em que temos um sono tão profundo que é onde acontecem os sonhos. É importante para todas as criancrianças e adolescentes dormirem, no mínimo, oito horas, pois os seus cérebros ainda se estão a formar. E é importante dormirmos para uma melhor aprendizagem, uma melhor memória, de modo a gravarmos totodos os momentos da nossa vida. O doutor Filipe Silva mostrou-me que o meu sono nem sempre é como deve ser. Às vezes deito-me tarde e, tendo de me levantar antes das sete da manhã, fico cansada e noto diferença na minha postura durante o dia. Achei interessante o estudo que fizeram nos Estados Unidos; nas escolas de lá, como sabiam que os alunos se deitavam tarde, adiaram também o horário do início das aulas. Concluíram que se os alunos se levantassem mais tartarde, teriam melhor aproveitamento no seu dia-a-dia escolar. Dormir faz bem, física e mentalmentalmente. Se dormirmos melhor, viveremos melhor. Inês Lamas, 9º A
cinco
e t r a t t i w t
o. cont . m u do outro , ntan conto o c onto onto amanhã smo c ou c um me m, ado Sou conto u inuo o cont somos t e e n j t o c en Ho to.. so final tupidam rio con ue aca o q p s N ó e s pr z nto talve ado no ando co s. t o d F guar nto con s contad o i , 12º c mes um erão ma o G s rina não Cata
seis
o corpo e o gesto O ser humano é um livro. O livro é a passagem de um ser pelo mundo, que marca para sempre a História.
Somos apenas um corpo no meio de muitos. Por muitas coisas que se passem na nossa vida, no fim acabamos sozinhos, abandonados nesse simples corpo. A nossa história é feita noutras histórias que, juntas, irão criar uma nova história e sempre assim. Somos corpos que procriam outros corpos, como um conto a contar outro conto. É isso que os corpos são. O objeto de um novo conto. Cátia Graça, 12º F
Anne Marie, 12º F
Somos uma história influenciada em várias histórias que nem sempre foram nossas, mas que aprendemos a representar e a viver como se a nossa verdadeira história fosse essa. Nicky, 12º F
Um dos maiores problemas é a falta de coragem, ou de decisão, para mudar. Se derrubarmos o gigante chamado medo, mudaremos hoje, amanhã e sempre, pois estamos em constante mudança. Ainda este ano passei por uma grande mudança; de esescola, de ensino, de professores, de colegas, mas isso manmantém-nos vivos. A educação e o ensino são as mais poderopoderosas armas que podemos usar para mudar o mundo. O pior não é a passagem de um estado para o outro; o pior é o tempo de nos instalarmos e de nos habituarmos à ideia de que a mudança deixa sempre patamares para uma nova mudança. Acredito que não se faz nada sem mudar. O mundo não evolui se nós também não evoluirmos, isto é, torna-se imimpossível progredir sem haver mudança. Somente os extreextremamente sábios e aqueles que não são inteligentes não mudam. A mudança é a lei da vida. Aqueles que apenas olham para o passado ou para o presente irão com certeza perder o futuro. Porque mudar é crescer, mudar é viver. Margarida Alves Feliciano, 10ºH, 2º prémio do concurso de escrita da Biblioteca
Gaivota no mar
A gaivota poisa no mar Anda a passear Linda, voa pelos céus Até onde quiser
Gil Santos, 12º F
A gaivota anda muito Mas no fim sabe onde ficar Na sua casa: o mar.
Tiago Aleixo, 12º F
Carolina Santos Ferreira, 10º A, 1º prémio do concurso de escrita da Biblioteca
Mudança, o que é isso? Ouço muitas vezes as pessoas a falar, dizendo que querem mudar. Mudar de ares, de atitude, mudar o guarda roupa. Mas o que é isso afinal? Mudar...pode ser muita coisa ou pode ser nada. Podemos mudar por iniciativa própria ou porque somos obrigados a isso. As pessoas, à medida que crescem, moldam a sua personalidade, mas há quem tenha vontade de mudar a sua maneira de ser. A tendência é logo começar pela maneira de agir. Mudam a maneira de agir, sim, mas a forma de pensar raramente é modificada. Assim, apenas nos adaptamos, fingindo ser alguém que queremos ser, sem sermos realmente nós mesmos. Passamos a ser bonecos de corda, dizendo frases feitas, com o intuito de fazer com que as pessoas gostem de nós por aquilo que não somos. Onde é que isso faz sentido?! Temos de ser nós mesmos. Quem não gosta, que se mude. Não temos de mudar quem somos só para agradar realmente a outras pessoas. Sejam vocês mesmos. É a melhor mudança que podem fazer. Inês Lucas, 10º H, 3º prémio do concurso de escrita da Biblioteca
A gaivota anda no ar Alegre e bonita A gaivota anda no ar Misteriosa e calada
Somos poente que se pôs No tudo que se contrapôs O mesmo que nunca foi Dois vários dois E o agora sem depois
Pisado por nós, mudado por nós, ditado por nós Inconsciente absurdo de realidade vivida Simples e complexo Cheio de reticências infinitas Inspiradas por momentos de vazia presença.
Espantada, deixava fugir algo que não deveria ter fim em circunstância alguma: a Amizade. Provavelmente não seria o fim, mas naquele momento era o que parecia. Sei que na vida todos passamos por mudanças. Embora tenha isto presente em mim, não consigo esquecer aquela despedida. Uma despedida entre amigos que, por motivos intocáveis, teve de acontecer. Nunca pensei que uma mudança como esta me custasse tanto! Tenho, honestamente, muita saudade. Estar longe de alguém de quem gostamos faz-nos perceber o quanto é bom estarmos juntos. Nunca tinha sentido uma dor que nem com lágrimas acalmasse. Chorar não ajudou, o peso no peito permaneceu, à espera que alguém um dia o pudesse tirar. Ajudaste-me quando precisei. Estiveste do meu lado quando mais ninguém esteve. Compreendeste-me, ensinaste-me. Não tudo, porque não houve tempo, mas muito daquilo que eu adorava aprender. E tudo isto sem pedires nada em troca! Fizeste-me encontrar, entre os meus mapas e tesouros perdidos, a grandeza de versos (en)cantados e a rota para uma cidade de palavras onde posso procurar conforto. Mostrasteme que as palavras são únicas e têm melodia. Foram, são e serão sempre a razão de escrever. Agradeço-te profundamente pelos sorrisos espontâneos, pelas lágrimas tímidas e pelo conhecimento. Adorei a forma como tudo aconteceu, a intensidade dos momentos passados, os mil pensamentos que voam e as doces memórias que ficam.
Carolina Bray, 7º A
Explosão Primaveril Se amamos, é porque gostamos, Se gostamos, é porque é engraçado, Se é engraçado, é porque faz rir, se faz rir há quem lhe chame palhaço, Se lhe chamam palhaço, é porque também o são, Se também o são, por que não mudam? Não mudam porque não querem ou porque não conseguem? Se não conseguem é porque não querem, qualquer pessoa consegue. Se qualquer pessoa consegue, é porque é fácil, Se é fácil, por que não vamos amar-nos? Se não tentarmos não saberemos, mas se tentarmos poderemos magoar. Se nos magoarmos, levantamo-nos e erguemos a cabeça. Se alguém nos tentar deitar abaixo não consegue Porque se tivermos um coração grande Nenhuma ingratidão o fecha Nenhuma indiferença o provoca. Beatriz Garcia, 7º A
sete A maior flor do mundo Sol Eu sou o sol Todos os dias nasço diferente Todos os dias me ponho para o mar Mas sou sempre quente. Eu sou o sol Uma estrela que brilha Sou a maior de todas Até maior que uma ilha. Eu sou o sol Ilumino os teus dias E à noite desapareço Por magia.
Com base no livro “A maior flor do mundo”, de José Saramago, vimos um filme de animação chamado “A flor mais grande do mundo”, com música de Emilio Aragon e ilustração de Diego Malo. O filme é muito bonito e permitiu-nos realizar um debate na turma, no final do qual registámos algumas conclusões, que aqui propomos para outras reflexões. A primeira é que a amizade é um valor que necessita de ser “regado” para crescer e se manter vivo, mesmo que isso implique algum tipo de esforço, porque o retorno é muito importante. A segunda é que os valores da solidariedade, amizade ou entreajuda são muito importantes para a felicidade das pessoas. Realmente, quando ajudamos os outros eles também nos ajudam, de um modo ou de outro, como bem vimos no filme e lemos no livro. A turma do 7ºB
só para profissionais
oito
Leituras encenadas assinalaram o 76º aniversário do desaparecimento de Fernando Pessoa
Eu sou o sol Sou mais quente no verão. Afonso Domingos Fernando, 7º A
O Desporto Escolar na nossa ESCOLA As atividades do desporto escolar têm como principal objetivo conconstituir um complemento das metas de aprendizagem da educação física, proporcionando aos alunos uma prática saudável e enriqueceenriquecedora. A nossa escola, desde sempre, aderiu ao desporto escolar. Ao longo destes anos todos temos tido vários campeões nacionais que representaram dignamente o nosso país além fronteiras. A direção e os professores de educação física sempre reconheceram o valor e a importância do desporto escolar na comunidade educativa como fafator primordial da educação integral dos alunos. Neste ano letivo, as ofertas educativas são: GOALBOL – modalidade dinamizada pela professora Filomena Lobo, destinada aos alunos com deficiência visual, sendo, no entanto, tamtambém praticada por alunos sem problemas de visão (uso de vendas). Somos uma escola de referência desportiva nesta modalidade. BASQUETEBOL – o professor Paulo Santos tem à sua responsabiliresponsabilidade duas equipas de juvenis (femininos e masculinos) estando neste momento a disputar os regionais representando a zona oeste. VOLEIBOL – esta modalidade tem muita tradição e aderência na esescola desde sempre. Os professores responsáveis pela supervisão pedagógica são a professora Cristina Martins (juniores femininos) e o professor Miguel Caiado (juniores masculinos). Como na cidade pratpraticamente não existem clubes de voleibol, a escola representa um dos poucos locais de prática para quem gosta da modalidade. FUTSAL – atividade orientada pelo professor Carlos Valadar, em jujuvenis masculinos, constitui mais uma oportunidade para os alunos praticarem uma modalidade que tanto apreciam: o futebol. NATAÇÃO – todos os alunos e alunas, de todas as idades, podem frefrequentar as aulas de natação dirigidas pelos professores António Ferro e Marco Santos, às quarta-feiras das 13,30 às 15 horas. É uma oferta da escola, preciosa, única e gratuita, para quem não tem possibilipossibilidades de praticar natação noutras instituições. CORTA – MATO – esta prova tem sempre centenas de alunos a parparticipar numa demonstração inequívoca da aceitação do desporto por parte dos jovens. Temos tido vários campeões, como por exemplo este ano, onde a equipa de juvenis femininos foi campeã regional do oeste e obteve um excelente quinto lugar nos nacionais entre vinte
e duas equipas. Estão de parabéns a Rita Vicente (11ºA), a Mariana AnAntunes (11º B), a Catarina ConstanConstantino (11º D), a Rute Feijão (10º D), a Jessica Santos e a Joana Paulo amambas do 11º E. MEGAS – conjunto de quatro provas ligadas ao atletismo: salto em comprimento, corrida de velocidade (sprint) de 40 metros, corrida de resistência (um quilómetro) e lançamento do peso. Estas provas têm sempre muita adesão por parte dos alunos e temos tido ao longo destes anos muito bons resultados. 3x3 COMPAL AIR – todos anos participamos nesta competição de basquetebol patrocinada por esta marca de sumos. Oferecem matematerial desportivo à escola em troca da nossa participação. Normalmente esta atividade é organizada num torneio interturmas com muito dinadinamismo e participação. CAMINHADA – todos os anos nos associamos à escola Madeira TorTorres na prática de uma caminhada pela região. Ultimamente esta iniciiniciativa tem, também, um espírito de beneficência, ajudando instituições de caridade da cidade. Este ano vai ser até ao Maxial, no dia 21 de Março, num percurso de cerca de 30 km. CANOAGEM – no final de cada ano letivo organizamos um dia de convívio, em Constância, com prática de canoagem no rio Tejo e/ou no rio Zêzere. Como é de prever este tipo de iniciativas tem sempre bastante aceitação junto dos alunos. TORNEIOS INTERTURMAS – nos finais de cada período o subdeparsubdepartamento de educação física organiza torneios interturmas em várias modalidades desportivas, principalmente voleibol, basquetebol, futsal e tag-rugby. O subdepartamento de educação física agradece a colabocolaboração de toda a comunidade educativa na realização das muitas ativiatividades realizadas ao longo do ano, principalmente aos alunos pois é para eles que nós trabalhamos. Saudações desportivas O subdepartamento de educação física
O desafio foi lançado à turma do 3º ano do Curso Profissional de Turismo pela professora Maria Rodrgues: assinalar o 76º aniversário da morte de Fernando Pessoa fora da sala de aula e (porque não?) ler em público poesia, “sonhar o mundo”, tal como o fez o poeta. Os alunos, já habituados a estas aventuras, prepararam textos do ortónimo, dos heterónimos, entre outros e, no dia 30 de Novembro, na Livraria LivrodoDia apresentaram o seu trabalho para a turma de 12º ano de Design Gráfico, público convidado para este evento. Dos vários textos lidos, destacam-se a apresentação de um excerto do drama estático “ O Marinheiro” e os dois poemas interpretados pela Ariana Fernandes, acompanhada à guitarra pelo professor Fernando Martins. Como este breve espetáculo de poesia foi muito bem recebido entre os participantes, quisemos prolongar o encontro com a obra de Pessoa e, antes de regressar à escola, ainda repetimos a atividade , em plena rua, junto à “Havaneza” para espanto dos que passavam. Nesta iniciativa da disciplina de Português, com colaboração das disciplinas de Inglês e TIAT (Turismo – Informação e Animação Turística), partilharamse leituras, criou-se uma maior cumplicidade com a literatura, tendo-se, assim, celebrado a poesia e a língua portuguesa .
Liliana Agostinho 12º PTT
Memórias Os meus sustos no emprego Apesar de ainda ser muito novo para entrar no mercado de trabalho, já o fiz em diversas alturas. E, como acontece a várias pessoas, já tive muitos sustos, na maioria das vezes durante deslocações em veículos pesados. Sim, eu sei… ainda sou muito novo para conduzir, mas tudo aconteceu quando estive a fazer as funções da profissão «ajudante de motorista». Muitos dos acidentes puseram a minha vida em perigo, entre eles, um capotamento. Muitas pessoas ao lerem este texto vão pensar que foi um episódio negativo no meu caminho. No fundo, foi mau, mas também trouxe coisas positivas na minha vida. Sobretudo, fortaleceu a relação com o meu irmão, pois é ele o motorista do veículo pesado em que trabalho; porque a partir desses momomentos todos ficamos a pensar que nunca sabemos qual é o último momento da nossa vida. Ricardo Fernando, 10º PCQA
PORTUGAL No dia 25 de julho de 2010, vim para Portugal viver com a minha mãe; não sabia que iria ser tão difícil viver fora do meu país. Nessa altura tinha 16 anos e foi difícil adaptar-me a essa nova vida, pois era como se tivesse nascido de novo, era totalmente diferente: as pessoas, o ritmo de vida, a cultura, até mesmo o tempo, principalmente nos dias de inverno. O pior era que eu não conhecia ninguém. A saudade dos familiares já não cabia no peito, escorria pelos olhos, era difícil segurar as lágrimas de tanta saudade. O que eu só queria nesses momentos de tristeza era voltar para onde estaria toda a minha família à espera da minha volta, de braços abertos. Conforme o tempo passava, as coisas melhoravam: devagar, comecei a conhecer pessoas novas, que com o tempo consegui transformar em novas amizades. A partir daí ficou tudo mais fácil, já não me sentia presa àquela saudade e àquela solidão pelo facto de não conhecer ninguém. Quando comecei a ir para a escola com as minhas novas amizades, tudo corria maravilhosamente bem - a minha maneira de pensar e ver as coisas tinha-se alterado sobre a mudança na minha vida. Hoje posso dizer que essa foi uma experiência de vida, que me marcou e que nunca irei esquecer. Quanto à minha volta para o Brasil, logo veremos. Bianca Oliveira, 10º PCQA
10/10/2011
nove
sessão da noite
Se não dermos “um passo em frente”, estamos “sempre no mesmo lugar” “Se não perseguires o que queres, nunca o terás. Se não perguntares, a resposta é sempre não. Se não deres um passo em frente, estás sempre no mesmo lugar”. Desconheço a que personagem a escritora de origem irlandesa Nora Roberts atribui esta expressão, nem tão pouco imagino como se desenrolam ou acabam as estórias criadas pela romancista para conquistar inúmeros bestsellers da literatura romântica contemporânea, nomeadamente pelo New York Times. Mas se a minha ignorância sobre a obra de Nora Roberts está literalmente assumida, importa reter o dia em que me deparei com aquela frase embutida a letras brancas no enorme painel preto que se estendia ao longo da parede por trás do balcão do café semiescondido e pouco frequentado por grande parte dos moradores do bairro. Este episódio seria de somenos importância não fosse o caso de se ter dado numa altura em que estava prestes a iniciar um novo ciclo na minha vida ao regressar à escola para retomar os estudos interrompidos na já longínqua década dos anos 80 do século passado. São inquestionáveis as mudanças que se operaram desde então na sociedade portuguesa e a importância crescente, nos dias que correm, de cada um de nós determos mais e melhores qualificações para se enfrentar novos e inesperados desafios, sobretudo a nível profissional. A visão “romântica” de que o ensino está direcionado para uma franja da população que, à partida, inicia e conclui os estudos sem interregnos há muito que foi abandonada. E a ideia de que uma carreira de anos mais ou menos bem-sucedida é um fim, por si mesmo, na vida de um indivíduo, está definitivamente ultrapassada. Importa pois debater, sem falsas demagogias ou preconceitos ideológicos, o papel do ensino público na formação de adultos, adequando-o na metodologia e canalizando-o numa perspectiva lógica que reflicta as especificidades de cada um, sem perder de vista o que de bom já foi feito e de melhorar o que de menos bom apresenta. Tal e qual como uma personagem de Nora Roberts, se não dermos “um passo em frente”, estamos “sempre no mesmo lugar”. Maria Oliveira
dez
A minha nova oportunidade
Eu sou a minha Nova Oportunidade… Com a necessidade de procurar novos e melhores conhecimentos em diversas áreas e de validar os já existentes… Eis que me deparei com uma publicidade dos Centros das Novas Oportunidades. Pois bem ,foi um passo de gigante em 16 meses nesta querida Escola que, se me permitem, já apelido de “Minha”. Encontrei uma equipa super fantástica de Professores e Profissionais que me ajudaram a concluir um sonho … Terminar o Secundário!!! Assim sendo, juntei-me a um elevado número de Portugueses que acreditam na possibilidade de fazer mais e melhor e desta forma estamos convictos de que iremos mais longe… Mas não por este Mundo fora, pois o tempo dos Descobrimentos já é Historia e o Mundo que dividimos com a Espanha mudou … Agora as descobertas fazem-se todos os dias, na forma como pensamos e como trabalhamos . Contudo, sou tentado a dizer que continuamos um passo atrás da nossa amiga e rival Espanha. Isso só é devido a duas coisas : 1º-Têm o melhor jogador de futebol do Mundo – o Cristiano Ronaldo, que é Português 2º-Têm também o melhor treinador do Mundo –José Mourinho, que por sinal também é Português E é com a mesma frase que comecei que acabo … Eu sou a minha Nova Oportunidade e também sou Português!
Neste preciso momento estou para aqui a escrever algumas palavras ou considerações, sem saber bem aquilo de que irei falar. Mas esperançado que, ao longo da escrita, as ideias se vão formando e me permitam refletir sobre esta nova etapa da minha vida, que é a de frequentar uma formação de adultos que, depois de concluída, será correspondente ao 12º ano de escolaridade e cuja designação tem as iniciais RVCC. Trata-se de um processo de Reconhecimento, Validação e Certificação de Competências destinado a adultos com uma história de vida rica em vivências pessoais e em experiências de trabalho e que pode ser realizado com ritmos diferentes: alguns formandos são mais rápidos, outros, por motivos profissionais ou pessoais, como no meu caso concreto, acabam por desenvolver a sua autobiografia de forma menos acelerada. Mas se quisermos levar a bom porto a concretização deste objetivo, há que trabalhar, escrever muito, rebuscar as memórias, estudar temas novos e fazer pesquisa. Quem disser que este processo era “canja”, engana-se redondamente. É preciso investir muitas energias e muito tempo. Para muitos de nós, é também um ato de coragem, expor atitudes pessoais e coletivas num trabalho de apresentação auto-reflexiva. Mas para tudo há que correr riscos, sobretudo se eles contribuírem para concretizar com sucesso os sonhos! Assim sendo, esta foi a minha oportunidade de poder «dar o salto» e de conquistar outros conhecimentos e preparação para as novas exigências que se avizinham, com novas perspetivas de estudo, de aprendizagem, e talvez de evolução na carreira. Há que acreditar no advir e nas capacidades de um povo, porque, ao contrário do que muitos pensam, é pela educação de todos, sem exceção, que se promove o conhecimento, o potencial criativo e de construção de uma sociedade que se quer mais feliz e arejada. Neste momento parece difícil, mas há que acreditar, há que lutar, temos que dar a volta por cima! Eu vou construindo algo todos os dias, um dia de cada vez. Carlos Anunciação Maria Oliveira
Carlos Sousa
UMA OPORTUNIDADE TIVE UMA OPORTUNIDADE MOSTRAR O QUE SABIA O POTENCIAL QUE TENHO QUE ATÉ EU DESCONHECIA. A EXPERIÊNCIA DA VIDA VIVIDA, ONDE MUITO APRENDI, NESTE PROJETO APLIQUEI, NO PORTFOLIO ESCREVI. PASSEI NOITES SEM DORMIR, A PENSAR E A ESCREVER A HISTÓRIA DA MINHA VIDA HAVENDO MUITO MAIS PARA DIZER. COMPLETEI O SECUNDÁRIO SENTINDO-ME REALIZADA ABORDEI OS TEMAS PEDIDOS E ATÉ FUI ELOGIADA. FOI UMA EXPERIÊNCIA BOA O INÍCIO DE UM LIVRO SONHADO “UMA VIDA NUMA HISTÓRIA CONTIDA” JÁ SE ENCONTRA COMEÇADO. RECORDANDO A MOCIDADE FOI ESTA UMA OPORTUNIDADE EM QUE COM GOSTO ME EMPENHEI, SEM TEMPO E SEM IDADE, NÃO OCULTANDO A VERDADE TAMBÉM MUITO PESQUISEI. APRENDI O QUE NÃO SABIA SOBRE TEMAS QUE ENVOLVIAM MATÉRIAS QUE AGORA SEI. A NOVA TECNOLOGIA MANOBRAVA, MAS DESCONHECIA MUITAS DAS SUAS FUNÇÕES. DESCOBRIA E ASSIM FAZIA. APLIQUEI NO DIA-A-DIA, USEI NOVAS APLICAÇÕES. FOI UMA OPORTUNIDADE QUE AGARREI E CONCLUI UM DIPLOMA FORMALIZADO E MUITO MAIS ADQUIRI. Ana Paula Pinto 30 de Janeiro de 2012
Nunca pensei vir a ter formação académica ao nível do 12º ano. Esta situação surgiu quase sem querer, mas o trabalho foi fluindo, até que chegou ao seu epílogo. Durante a sua realização houve algumas dificuldades, mas as mesmas foram sendo ultrapassadas com a competência e exigência dos formadores. Foram muitas horas de trabalho, algumas horas de sono perdidas, mas no final compensou. Este tipo de trabalho, quando sério, só se consegue com muito sacrifício e perseverança. Quem pensar em facilitismos, nesta Escola, não os vai encontrar, e ainda bem que assim é. Foram muitas horas de sessões individuais e de formação complementar, onde aprendi e refleti sobre temáticas que não dominava, entre as quais destaco as TIC - lembro que eu era um autêntico analfabeto nesta matéria. Senti sempre os formadores ao meu lado, incentivando-me e explicando aquilo que lhes solicitava. Nunca é, por isso, demais enaltecer o rigor profissional de todos os elementos da equipa do Centro de Novas Oportunidades da Escola Secundária Henriques Nogueira. Senti um grande prazer na realização deste trabalho e por ter voltado novamente à Escola, ao ponto de, depois de concluído este processo, ter sentido um vazio enorme, faltando-me algo, nomeadamente a convivência e camaradagem com os restantes colegas e também com os formadores. Sinto-me hoje melhor cidadão, com mais conhecimentos. Este percurso levou-me a ser mais interventivo na sociedade. Retomei os meus hábitos de leitura, que estiveram um pouco de lado, e pertenço agora à comunidade de leitores da Biblioteca Municipal de Torres Vedras. Ainda relacionado com a literatura, tenho uma página no Facebook e um blogue que tem por finalidade a troca de livros (uma forma imaginativa, devido ao alto preço dos mesmos). Juntamente com dois amigos, estamos a elaborar um projeto denominado Poesia com Música, que decorrerá num espaço comercial na nossa cidade. Como gosto de poesia, tenho sido solicitado para alguns recitais. Pertenço também à direcção da Associação de Reformados de Torres Vedras e, por fim, juntamente com três amigos, estamos neste momento a desenvolver um projecto de cinema, uma curta-metragem a ser realizada inteiramente na nossa cidade (zona histórica) para ser apresentada em festivais de curtas-metragens. Por último, tenho que referir as novas amizades que consegui ao longo deste processo. São, tenho a certeza, amizades para a vida. Carlos Alberto Silva Santos Grupo S/14 – Sessão de júri 22 de Julho 2010
“A minha oportunidade” O Centro Novas Oportunidades e os elementos da sua equipa tiveram um papel muito importante a dada altura da minha vida. Para começar, necessitava muito de completar o 12ºano para poder concretizar os meus objetivos pessoais e profissionais. Realizei então um processo RVCC no CNO, o que me obrigou a refletir sobre tudo o que tinha feito e aprendido até então e a elaborar o meu PRA (portefólio reflexivo de aprendizagens). Completado o ensino secundário por esta via, realizei exames de acesso ao ensino superior e entrei para a Escola Superior de Música de Lisboa, onde estudo Jazz, curso que irei terminar no próximo ano. Com essa nova habilitação, terei a possibilidade de, assim que possível, sair da situação de contrato e passar a efetivo nos quadros da Força Aérea Portuguesa. Além destes pontos positivos que referi, revelo a enorme satisfação de ter conhecido pessoas fantásticas, tanto formadores como formandos. Mantém-se desde então o contacto, fazendo assim do CNO um centro que não só faz parte do passado como também do presente. Ricardo Branco Lisboa, 1 de Fevereiro de 2012
onze
dose
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21 de março, Dia da Poesia Leituras em Vários Sotaques 4ª edição Sessão de leituras públicas de poesia em várias línguas, por alunos das diversas nacionalidades presentes na escola, sob coordenação da equipa PNL (Plano Nacional de Leitura). Os alunos do Brasil, Moldávia e Ucrânia apresentaram, ainda, um breve panorama dos seus países.
Peste Varfuri
Après trois ans
Peste vârfuri trece lună, Codru-şi bate frunza lin, Dintre ramuri de arin Melancolic cornul sună.
Коли до губ твоїх лишається півподиху, Коли до губ твоїх лишається півкроку — Зіниці твої виткані із подиву, В очах у тебе синьо і широко. Щось шепчеш зачаровано і тихо ти, Той шепіт мою душу синьо крає. І забуваю я, що вмію дихати, І що ходити вмію забуваю. А чорний птах повік твоїх здіймається І впевненість мою кудись відмає. Неступленим півкроку залишається, Півподиху у горлі застряває. Зіниці твої виткані із подиву, В очах у тебе синьо і широко, Але до губ твоїх лишається півподиху, До губ твоїх лишається півкроку.
Mai departe, mai departe, Mai încet, tot mai încet, Sufletu-mi nemângâiet Îndulcind cu dor de moarte. De ce taci, când fermecată Inima-mi spre tine-ntorn? Mai suna-vei, dulce corn, Pentru mine vre odată?
Григорій ЧУБАЙ
Mihai Eminescu
Ayant poussé la porte étroite qui chancelle, Je me suis promené dans le petit jardin Qu’éclairait doucement le soleil du matin, Pailletant chaque fleur d’une humide étincelle. Rien n’a changé. J’ai tout revu : l’humble tonnelle De vigne folle avec les chaises de rotin... Le jet d’eau fait toujours son murmure argentin Et le vieux tremble sa plainte sempiternelle. Les roses comme avant palpitent; comme avant, Les grands lys orgueilleux se balancent au vent, Chaque alouette qui va et vient m’est connue. Même j’ai retrouvé debout la Velléda, Dont le plâtre s’écaille au bout de l’avenue, - Grêle, parmi l’odeur fade du réséda. Paul Verlaine
On death Can death be sleep, when life is but a dream, And scenes of bliss pass as a phantom by? The transient pleasures as a vision seem, And yet we think the greatest pain’s to die. How strange it is that man on earth should roam, And lead a life of woe, but not forsake His rugged path; nor dare he view alone His future doom which is but to awake.
Любовь до гроба. Жизнь до гроба. Что дальше – сообщат особо. И если есть там что-нибудь, Узнаешь. А пока – забудь. Забудь и помни только это: Поля с рассвета до рассвета, Глаза поднимешь – небеса, Опустишь – травы и роса.
A comunidade Henriques Nogueira iniciou o ano civil 2012 no novo espaço escolar.
No passado dia 3 de Janeiro, a comunidade de funcionários, alunos e professores da Escola Secundária Henriques Nogueira inaugurou as aulas no novo edifício. A escola está organizada em três pisos: piso 0, piso 1 e piso2. No piso 0 encontram-se os serviços (alguns provisórios), o bar que apresenta maior facilidade de atendimento, mas por outro lado não permite às funcionárias terem um controlo tão rigoroso na ordem de chegada, devido à extensão do balcão de atendimento. O átrio é bastante amplo e agradável, permitindo o convívio entre alunos. Neste piso, encontra-se também a papelaria juntamente com a reprografia, o que não acontecia anteriormente e levava a uma pior organização. A biblioteca encontra-se, provisoriamente, junto à sala de professores, e posteriormente será substituída pela sala de estudo. No exterior encontram-se os monoblocos que funcionam como salas de aula, estando estes melhor organizados que anteriormente. O refeitório e a sala de estudo,
também a funcionar nos monoblocos, provisórios, são de reduzidas dimensões, tendo em conta o número de alunos existentes neste espaço escolar. No piso 1 e 2 encontram-se as salas de aula divididas pelas diversas áreas de estudo: artes, ciências, informática, etc… . Estas salas estão distribuídas de maneira organizada quanto à numeração, estando ímpares de um lado e pares do outro, permitindo uma melhor acessibilidade. Também as cores dão uma vivacidade à área de estudo o que pode incentivar os estudantes. No piso 1 localizam-se os cacifos que têm uma área muito pequena, revelando-se algumas dificuldades nos primeiros dias. As novas instalações apresentam um maior número de casas de banho, o que é vantajoso para alunos, professores e funcionários. Apesar disso, estão mal concebidas pois as medidas das divisões sanitárias são reduzidas, não permitindo uma boa mobilidade.
A iluminação neste edifício é mais acentuada, uma vez que as janelas amplas e as portas de vidro permitem a entrada de luz natural; no entanto, a iluminação dos corredores pode vir a ser perigosa na medida em que as instalações estão “à mão” de qualquer aluno. As saídas de emergência encontram-se bem sinalizadas, permitindo uma melhor evacuação em caso de emergência. Contudo, apesar de provisória, há a registar que a saída da escola não é adequada, pois não é suficientemente espaçosa caso ocorra algum problema. Apesar de as obras ainda não se encontrarem concluídas, a primeira impressão da comunidade escolar foi positiva e é da vontade de todos que esta escola venha a ser uma das melhores do concelho. Texto: Catarina Ramos, Cátia Ferreira, Jéssica Neto e Rita Vicente (11º A)
Mais um dia de aulas. É mais uma manhã em que o relógio parece estar contra nós, pois o sono é mais forte. Toca finalmente para o primeiro intervalo, muitos preferem ir até ao café, fumar um cigarro enquanto põem a conversa em dia. Porém, o frio que faz lá fora mantém alguns dos alualunos reunidos no átrio. É o meu caso. Sento-me no átrio, onde observo as pessoas que lá se enencontram. Oiço vozes distantes à minha volta, mas é nos meus pensamentos que me concentro. Analiso a papelaria, como ficou bonita e mais leve, dando um ar elegante à sua estrutura. Até que reparo em cenas hilariantes. São diversas as pessoas que num momento de distração batem com a testa no vidro. É impossível não soltar uma leve gargalhada, como naqueles programas de apanhados, neste caso sem câmaras e bem vivenciados. Rita Pinheiro
Larissa Miller Keats, Posthumous and fugitive Poems
Histórias com Torres
A nova estrutura da escola ainda está a ser uma descoberta, não só para os alunos, mas também para nós, que somos assistentes, e estávamos muito habituadas ao nosso cantinho, que nos acompanhou desde sempre. Presentemente já estou mais habituada ao meu local de trabalho e já passei por alguns momentos caricatos. Logo na primeira semana, entra um aluno dentro da papelaria, olha para todo o lado, vendo os expositores e pergunta: “Isto é a papelaria?”. Num daqueles tempos mortos em que os alunos estão em aula, e o movimento é pouco, oiço um estrondo. Viro-me para a minha colega e comento: “Já começaram as brincadeiras de CarCarnaval”. Nisto entra um colega que se lamenta: “Ia tão distraído que pensava que a porta estava aberta.” Valeu-lhe um vermelhão na testa e a sorte de não partir os óculos. Assistente Maria de Fátima Pinheiro
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abalho Sala Tr B.02
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24-26 {Feb. 2013}
traveling & learning Henriques Nogueira School | Torres Vedras
24 { Sunday }
17h30 - welcome moment ESHN 21h30 - cultural moment and conviviality in the old town
25 { Monday }
09h00 - meeting 14h30 - land of vineyards and sea | a ride in the region
09h00 - teacher meeting 09h30 - face to face | youropia students meet portuguese students 15h00 - official reception eshn 15h30 - unforgetable lisbon | bus and walking tour 21h30 - farewell moment
Maria Beatriz Faria | 12o.PTDG
26 { Tuesday }
team 5
Portuguese neurologist and neuroscientist who works on the study of the brain and human emotions. answer: Ant贸nio Dam谩sio A novel by Giuseppe Lampedusa that chronicles the changes in Sicilian life and society during Italian unification. answer: The Leopard
Massive popular sport at Edinburgh. The national team takes part in the annual Six Nations Championship. answer: Rugby
Usually known simple as Rob Roy was a Scottish folk hero and outlaw of the early 18th century.
1
answer: Rob Roy MacGregor
Number of islands that form the Azores Archipelago. answer: 9
a i v i r t o r u o Y
Band that has David Byrne as founding member and principal songwriter. answer: Talking Heads
draw mimics phorbitten words
science
frente
literature
sports
history
verso
geography
arts
12� ano
No âmbito de criar não só este logotipo mas como também encontrar o nome mais indicado para esta marca de ovos, elaborei um esquema em árvore, por onde cheguei a várias palavras interessantes, no entanto apenas uma me despertou interesse, sendo ela: -“yellow”; a cor da gema do ovo, que por muitas vezes é associada à cor do ovo em si. A minha ideia inicial foi colocar uma cor que não fosse o amarelo (=”yellow”) como contradição à palavra que define o logotipo. Comecei por abolir a cor azul das potenciais cores do logotipo, considerando que seria uma das cores que, tal como roxo e lilás, têm uma conotação negativa nos produtos alimentares, quase que como a cor da comida estragada, a podridão. No entanto acabei por escolher este tom de azul-turquesa (uma mistura equilibrada entre o verde e azul) que contrasta com o amarelo que coloquei no interior do ovo presente no logo, que cria uma ligação directa com o produto. E assim com um subtil contraste, transparências e um lettering simples ("abeatbyKai"), criei um logotipo apelativo e diferente, que transmite frescura e simplicidade, com uma ligação automática ao produto.
. rg/ oseP 37 ed +
airogetaC socserf A essalC etnagig LX
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embalagem representada em tamanho real escala 1:1 :ovo on odacram ogidóc oãçairc ed odom:otigid º1 megirO síaP :sartel 2 síap od anoz :otigid º3 :sotigid sod otseR oãçudorp ed oãhlivap
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Esta embalagem surge um conceito simplificado de um saco de papel, onde as diagonais que criam o saco, servem de suporte estável para os ovos (de galinha, categoria A, classe XL e de peso +73gr.), a sua aba plástica ajuda na protecção contra embates, permitindo manter os ovos inteiros durante toda a deslocação e não deixando que algo tão simples como um toque num obstáculo, os parta. Esta embalagem contém ainda uma pega recortada que premite que premite o seu transporte facilitado.
embalagem representada em tamanho real escala 1:2
Categoria A frescos Classe XL gigante Peso/gr. + de 73
código marcado no ovo: 1º digito:modo de criação 2 letras: País Origem 3º digito: zona do país Resto dos digitos: pavilhão de produção
consumir antes de: Soc. Produtora de Ovos, LDA. TEL. (061) 981 144/344 Vale da Tábua Torres Vedras
17.12
Categoria A frescos Classe XL gigante
código marcado no ovo: 1º digito:modo de criação 2 letras: País Origem 3º digito: zona do país Resto dos digitos: pavilhão de produção
consumir antes de: Soc. Produtora de Ovos, LDA. TEL. (061) 981 144/344 Vale da Tábua Torres Vedras
17.12
embalagem representada em tamanho real escala 1:2
Peso/gr. + de 73
Memória Descritiva Uniforme
Versão Desportiva
Versão Formal
Criei dois tipo de uniformes, um mais desportivo, e outro mais formal. Considerando como exemplo o caso do ponto de venda, o cozinheiro deverá usar o mais formal e o distribuidor de merchandising e flyers, o mais desportivo. Os uniformes consistem num polo que se complementa com calças de ganga, transmitindo o conceito base desta marca, novo, fresco e simples.
Merchandising
Flyer
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C ol o m qu e om o a es o o po m a e tá pre e i p r s en let pá ndi ar ro e d tu ca ad o la d la r a fr , d o n na um ig e fr s a i do de col rec igid i e ei ra s ta eir la a . do e c s om pa e c ra e de nt ro .
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Para o flyer procurei ser original e utilizar um objecto banal do nosso quotidiano, um guardanapo. Este flyer deverá ser dobrado em triângulo e entregue juntamente com o produto assim que comprado.
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