BROCHURA CIÊNCIAS EXPERIMENTAIS
DEPARTAMENTO EDUCAÇÃO PRÉ-ESCOLAR
2014 / 2016
O ensino experimental das ciências na Educação Pré-Escolar No agrupamento de Escolas Rainha Santa Isabel o ensino experimental das ciências começa na Educação Pré-Escolar, promovendo-se a sequencialidade entre os diferentes ciclos de ensino. A educação em ciências, desde os primeiros anos, é, no nosso agrupamento, um objetivo. Será fonte de desenvolvimento e de criação de competências necessárias ao longo da escolaridade e na preparação para o exercício de uma cidadania responsável. Paulo Costa Diretor do Agrupamento de Escolas Rainha Santa Isabel
Albertina Conceição Martins Marques Albertina P. Marques de Albuquerque Ana Cristina Pereira Duarte Ana Maria Almeida Lima Ramos Ana Paula Cunha Martins Pinto Pires Ângela Cristina Melo Simões Arlete Relva Cardetas Cardoso Elisa Maria Santos Melo Joana Francisca Piteira S. Fernandes Manuela Maria Teixeira D. Carvalho Maria Albertina Mendonça Moniz Pires Maria Filomena Caldeira Fragoso Maria Francisca Ribeiro Duarte Pessoa Maria Helena Lopes Maria Helena Oliveira Abreu Maria Teresa Marques L. Magalhães Coelho Paula Cristina Coelho Condinho Pereira Sandra Cristina de Oliveira Pereira
O Departamento da Educação Pré-Escolar decidiu criar e publicar uma brochura no âmbito do trabalho desenvolvido pelas educadoras de infância na promoção da literacia científica das crianças. A escolha deste tema teve como base a importância que as Orientações Curriculares para a Educação Pré-Escolar atribuem às ciências experimentais, inseridas na área de conteúdo de Conhecimento do Mundo. Deste modo achámos fundamental recolher, numa brochura, as atividades práticas vividas pelas crianças, nos diferentes jardins de infância, uma vez que na educação préescolar a ciência constitui uma forma racional de descobrir o mundo que as rodeia, permite o desenvolvimento da capacidade de procurar e usar evidências, promover competências e atitudes necessárias à investigação e à experimentação, além de poder construir, de forma gradual, uma estrutura de conceitos que vai facilitar o entendimento das suas vivências do dia-a-dia. Por exemplo, brincar com água, encher e esvaziar recipientes, um meio de compreender que o ar ocupa espaço, experimentar o princípio dos vasos comunicantes, questionar porque há objetos que flutuam e outros vão ao fundo são abordagens aos conteúdos científicos, neste nível de educação, e que devem ser feitas tendo em conta o que as crianças conhecem do seu quotidiano. Todas as crianças possuem um conjunto de experiências e saberes que foram acumulando ao longo da sua vida, no contacto com o meio que as rodeia. Cabe ao educador de infância e ao jardim de infância valorizar, reforçar, ampliar e iniciar a sistematização dessas experiências e saberes, de modo a permitir, às crianças, a realização de aprendizagens posteriores mais complexas. Os trabalhos /atividades experimentais que aqui divulgamos foram desenvolvidos no âmbito dos 10 Jardins de Infância (Brasfemes, Eiras, Ingote, Larçã, Pedrulha, Santa Apolónia, Souselas, Torre de Vilela, Trouxemil, e Vil de Matos) que fazem parte do Agrupamento de Escolas Rainha Santa Isabel em Coimbra. O Departamento de Educação Pré-Escolar Maio 2016
DEPARTAMENTO DA EDUCAÇÃO PRÉ-ESCOLAR 2014.2016
BROCHURA CIÊNCIAS EXPERIMENTAIS
Atividades sobre a água 1
JI Ingote
Como se faz o gelo ?
2
JI Ingote
O gelo flutua ?
3
JI Ingote
Vai chover ?
4
JI Santa Apolónia
Flutua ou não flutua ?
5
JI Pedrulha
A garrafa que chove
6
JI Torre de Vilela
Experiência do guarda-chuva
7
JI Pedrulha
Qual o papel que absorve melhor a água ?
8
JI Trouxemil
A força da água
9
JI Brasfemes
Será que o ovo flutua ?
10
JI Larçã
Experiências com água
11
JI Ingote
Derreter o gelo
12
JI Santa Apolónia
13
JI Larçã
A pinha molhada de Larçã
14
JI Souselas
De que são feitos os icebergues ?
15
JI Ingote
A água passa de um recipiente para o outro através do tubo ?
16
JI Eiras
Dissolução
Água que se movimenta e mistura de cores
Atividades sobre forças e movimento 1
JI Ingote
Espuma colorida
2
JI Ingote
Ovos aos saltos
3
JI Ingote
Pesca magnética
4
JI Brasfemes
Como encher o balão sem soprar
5
JI Ingote
Espuma com clara de ovo
6
JI Torre de Vilela
Experiência com ímanes
7
JI Ingote
Relógio de Batatas
8
JI Ingote
Brincando com o movimento de um pêndulo
9
JI Brasfemes
Como se produz e propaga o som ?
10
JI Pedrulha
A água vai cair ?
11
JI Vil de Matos
O som propaga-se com a água ?
12
JI Vil de Matos
Porque dançam os bonecos ?
13
JI Vil de Matos
Como funcionam os aviões a jato
14
JI Ingote
Fritar um ovo sem calor
15
JI Ingote
O ovo que flutua e o ovo que não flutua
16
JI Ingote
Fazer muita cerveja na espuma
17
JI Ingote
O ovo que entra no frasco
18
JI Ingote
Coca-cola com mento
19
JI Ingote
Bolas de Naftalina saltitonas
20
JI Ingote
Como a água quente e fria afetam um balão
21
JI Ingote
Como encher um balão com vinagre e bicarbonato de sódio
22
JI Santa Apolónia
Balão à prova de fogo
23
JI Santa Apolónia
Balão dentro da garrafa
24
JI Santa Apolónia
O enchimento automático de balões
25
JI Santa Apolónia
Magnetismo: Serão todos os materiais atraídos pelo íman?
26
JI Santa Apolónia
Tempestade no leite ou explosão de cores
27
JI Santa Apolónia
Vulcão Químico
28
JI Brasfemes
Rampas de carros
29
JI de Larçã
Combustão da vela de Larçã
30
JI de Larçã
Vulcão de Larçã
31
JI Ingote
Vela e água
32
JI de Larçã
Bonecos saltitões em Larçã
33
JI Eiras
Combustão
34
JI Eiras
Eletricidade estática
35
JI de Larçã
Porque dança o esparguete em Larçã?
36
JI Eiras
Pressão atmosférica 1
37
JI Eiras
Pressão atmosférica 2
38
JI Eiras
Propagação do som
Atividades sobre a luz 1
JI Ingote
O que conduz a luz elétrica ?
2
JI Torre de Vilela
Iluminação com azeite
3
JI Ingote
A batata produz energia ?
4
JI Brasfemes
Como é que a luz passa na mangueira ?
5
JI Souselas
Experiência com pedras
Atividades sobre objetos e materiais 1
JI Ingote
O pega- o st os
2
JI Ingote
Gomas
3
JI Brasfemes
A ciência por trás da manteiga ?
4
JI Pedrulha
Vamos fazer uma vela ecológica
5
JI Santa Apolónia
O que mantém mais tempo um cubo de gelo?
6
JI Pedrulha
7
JI Pedrulha
Como separar a gema da clara com uma garrafa ?
8
JI Trouxemil
Trocar as cores
9
JI Larçã
Bolachas de S. Martinho
10
JI Larçã
Ovo despido
11
JI Santa Apolónia
Pega-Monstros
12
JI Santa Apolónia
Separar cores
13
JI Santa Apolónia
Será que as flores bebem água
14
JI Brasfemes
Será que as flores vão mudar de cor
15
JI Ingote
Dar cor às flores brancas
16
JI Ingote
Fazer bolhas de cor
17
JI Larçã
Os objetos escorregam em Larçã
Porque é que alguns materiais ão abso ve
os lí uidos?
Atividades sobre seres vivos 1
JI Ingote
A água é importante para os animais ?
2
JI Larçã
Nascimento de pintainhos
3
JI Larçã
Os caracóis não gostam de calor
4
JI Larçã
A horta de Larçã
5
JI Souselas
Experiência com minhocas
6
JI Larçã
O grilo canta em Larçã
EXPERIÊNCIA: Como se faz o gelo ? A Francisca pôs um copo com água no congelador de manhã. Depois do almoço o Tomás foi buscar o copo. ͞A água estava em gelo͟͟. Era a água no estado sólido.
Jardim de Infância do Ingote Educadora Francisca Pessoa 2015.janeiro.23
O gelo é o estado sólido da água, seu aspecto é vítreo, semitransparente. A sua densidade é inferior à da água ficando em 0,9178 g/cm³, o seu ponto de fusão é de 0 °C a uma atmosfera de pressão. A mesma massa de água em estado líquido ou em estado sólido têm volumes diferentes, pois ao passar de um estado para o outro o volume aumenta cerca de 9%: ao contrário de todos os outros sólidos, o gelo, no seu ponto de fusão, apresentase mais dilatado do que a sua forma líquida até atingir os 4 °C. Seu ponto de formação é usado como valor de referencia em termodinâmica. O gelo tem quinze estruturas cristalinas conhecidas, ou quinze fases sólida, que existem em várias temperaturas e pressões.1 http://pt.wikipedia.org/wiki/Gelo
ÁGUA FRIA Tal como a água se transforma em vapor quando aquece, pode adotar a forma sólida se for arrefecida. Neste estado, chamamos-lhe gelo, geada, granizo ou neve. ARREFECER ÁGUA Se, ao aquecermos água, as suas moléculas se movem mais depressa, ao arrefecê-la vão mover-se mais devagar. De facto, se continuarmos a arrefecê-las, as moléculas mexem-se cada vez mais, até pararem quase por completo. Então, a água transforma-se num sólido: gelo. Isto ocorre a zero graus centígrados. Água Simplesmente Ciência Editora Everest
EXPERIÊNCIA: O GELO FLUTUA ? Material: taça de vidro; garrafa de água; e cubos de gelo. A Francisca pôs água na taça de vidro. Depois perguntou se o gelo flutuava ou ia ao fundo. O Rafael disse que o gelo flutuava. O Sidney e o Rodrigo disseram que ia ao fundo. O Rafael levantou-se e pegou num cubo de gelo e meteu dentro da taça. O gelo ficou a flutuar. Jardim de Infância do Ingote Educadora Francisca Pessoa 2015.janeiro.27
ICEBERGUES Os icebergues são pedaços gigantescos de gelo. Devem-se à rutura dos extremos dos glaciares ou das camadas de gelo que cobrem os polos. Quando a água se transforma em gelo, incha e é menos densa, por isso flutua. Água Simplesmente Ciência Editora Everest
EXPERIÊNCIA : Vai Chover ? Material: 2 pinhas, taça de vidro transparente e água 2015.abril.15 (manhã) O Adonai pôs água dentro de uma taça transparente A Naísa segurou a taça. Depois o Rafael pôs a pinha dentro da taça. A outra pinha ficou fora da água. Depois esperámos. 2015.abril.15 (tarde) A pinha que estava dentro da taça de água fechou-se toda. A pinha que estava fora da água continuou aberta. Pusemos a pinha a secar, só uma, porque a outra estava seca.
2015.abril.16 (manhã) De manhã a pinha ainda estava fechada. Depois a Francisca pôs a pinha no aquecedor. 2015.abril.16 (tarde) A pinha abriu outra vez. Conclusão: A pinha dentro de água fecha. Com o alor a re outra vez . Jardim de Infância do Ingote Maria Francisca Pessoa (Educadora de Infância) Sara Ramos e Sofia Frias (Estagiárias da ESEC)
A pinha funciona como um higrómetro, aparelho que mede a humidade existente no ar. http://www.atividadeseducativas.com.br/atividades/0167_quetempofaz.swf
Experiência: Flutua ou não flutua? Nas nossas brincadeiras na banheira ou nas nossas idas à piscina observámos que alguns objetos flutuavam e outros afundavam. Fomos experimentar e observar o que acontecia! Utilizámos vários materiais:
Um recipiente tipo aquário com água lá dentro Diferente objetos tais como um carrinho, uma mola da roupa, uma rolha de cortiça, um clipe, uma esponja, uma folha de árvore, um fósforo, uma maçã e um botão.
Antes de colocar cada objeto dentro do recipiente com água começávamos por fazer previsões sobre o que aconteceria a cada um. Depois de os colocamos na água observávamos se flutuavam ou não…
E registámos numa ficha o que acontecia.
Jardim de Infância Santa Apolónia Abril de 2015
Experiência: “ A garrafa que chove…” Material: água; bacia; garrafa de plástico vazia, com tampa de rosca; pico. Como fazer: Primeiro furamos com um pico, a parte debaixo de uma garrafa de água que estava vazia. Fomos buscar uma bacia grande e enchemos com água. A seguir, enchemos a garrafa até meio e tapámos com a tampa, que é de rosca. Seguramos na garrafa, pela boca e a garrafa não pingava. Depois, experimentamos tirar-lhe a rolha e começou a “ chover”….
O QUE ACONTECE? Quando a garrafa está fechada, a água não cai…
…se tirarmos a tampa, a água começa a cair… …se fecharmos, a água não cai…
Porque é que isto acontece? Chegámos à conclusão que a garrafa furada está cheia: metade com água e o restante do espaço com ar. Quando abrimos a garrafa o ar que está à nossa volta começa a entrar na garrafa e empurra o ar que está lá dentro para baixo. O ar faz força sobre a água e esta sai através dos furos da garrafa e parece que está a chover. Quando fechamos a garrafa, o ar deixa de entrar e já não empurra a água e esta pára de cair.
26 de janeiro 2016 Jardim de infância da Pedrulha Educadoras: Albertina Pires e Manuela Carvalho
Jardim de infância de Torre de Vilela Experiência: ͞Um guarda-chuva para a Maria Castanha͟ Depois de ouvirmos a história da Maria Castanha, resolvemos oferecer-lhe um guarda-chuva. Para isso, recolhemos diversos materiais para fazer testes e descobrir quais os mais impermeáveis. Materiais: lenço de papel, papel de desenho, cartolina, plástico, cartão metalizado, folha eva, lycra e algodão. Procedimentos: com um conta-gotas deixámos cair 10 gotas em cima de cada material. Conclusões: observámos que o plástico, a folha eva e o cartão metalizado (pacotes do leite) são impermeáveis porque não deixam passar a água. Quanto aos restantes materiais, são permeáveis, e por isso não serviram para construir um chapéu à Maria Castanha. Depois, elaborámos uma tabela de dupla entrada, onde registámos as conclusões relativas a esta experiência. Concluímos que, dos 9 materiais testados, 3 são impermeáveis e 6 são permeáveis.
Por fim, optámos por fazer um guarda-chuva com plástico e cartão metalizado para que Maria Castanha não se molhe!
Experiência: “ Qual o papel que ”absorve” (limpa) melhor a água?” Material: água; papel higiénico; toalhetes de mão; papel de desenho; papel de revista; papel de jornal; prato “ fundo”.
Como fizemos: colocámos água em diversos pratos em quantidades iguais; sobre cada prato colocámos papéis que conhecemos: papel higiénico, papel das mãos, folha de desenho, papel de revista e de jornal. Depois ficámos a observar…
O QUE ACONTECEU? Observámos que alguns papéis “absorveram” logo a água (papel higiénico e de jornal), enquanto outros “absorveram” pouca água (papel de desenho e toalhetes das mãos) e o papel de revista que não “absorveu”.
Porque é que isto aconteceu? Descobrimos que alguns papéis absorvem melhor a água do que outros. E fizemos este registo…
2 de fevereiro 2016 Jardim de infância da Pedrulha Educadoras: Albertina Pires e Manuela Carvalho
EXPERIÊNCIA: A FORÇA DA ÁGUA MATERIAIS: 1 garrafa de plástico, 1 recipiente, água, 1 jarro e um funil, 1 agulha para lã.
Em primeiro lugar, com cuidado, fazem-se três orifícios na garrafa com a agulha: um na parte superior, outro no meio e o terceiro, em baixo, junto da base.
Seguidamente tapam-se os três orifícios com os dedos e pede-se a um amigo que encha a garrafa de água até ao bordo, com o auxílio de um funil.
Depois, põe-se a garrafa dentro de um recipiente. Esta precaução é imprescindível para evitar deitar tudo a perder quando começar a água a sair. Quando a garrafa está cheia, tiram-se os dedos dos orifícios.
Conclusão: Comprovamos como a força da água pode exercer uma grande pressão. Foi fácil deduzir que a força do jorro da água está relacionada com a pressão a que a água está submetida. A lógica indica que a maior volume de água, maior a pressão
.
16 de fevereiro de 2016 Jardim de Infância de Trouxemil Educadora de Infância: Ana Ramos
Experiência Questão - Será que o ovo flutua? Material: 2 copos de vidro, 2 folhas de papel branco e 1 caneta, 1 colher, água, sal da cozinha, 2 ovos de galinha iguais.
Procedimentos: Colocamos água nos dois copos até meio. Escrevemos numa folha branca – copo copo .
- e na outra folha branca –
Colocamos os 2 copos com água em cima das folhas de papel, colocadas lado a lado. Cada copo em sua folha. No copo 2, adicionamos sal das cozinhas. Mexemos com a colher para dissolver melhor o sal na água.
Adicionamos mais sal. Interrogamos as crianças sobre a questão. Será que o ovo flutua? Registamos a previsão. Com muito cuidado, colocamos um ovo no copo 1 e outro ovo no copo 2.
Conclusão: O ovo, quando colocado em diferentes líquidos tem comportamentos diferentes. O ovo afunda no copo com água da torneira e flutua no copo com água salgada. Informação recolhida em Livro - “Ciência a Brincar”
Jardim de Infância de Brasfemes Elisa Melo e Filomena Fragoso 12/02/2016
Experiências com água Estas experiências foram realizadas no dia 3 de fevereiro de 2016 no Jardim de Infância de Larçã. Pretendeu-se: Observar e questionar sobre fenómenos relacionados com a água: dissolução, solidificação (expansão da água) e fusão. Materiais Copos de vidro Água Miniatura de uma boneca –Hello Kitty - em plástico(brinquedo apreciado por todas as crianças) Elástico Tinta Açúcar Sal Ponto de partida: Canção” Sou um boneco de neve” de Alda Casqueira
As crianças depois da canção tentaram dar resposta à seguinte questão: O que é derreter? (Representações das crianças) É o boneco de neve ficar em água (liquida), não se via as pernas, só se via o nariz e o chapéu. O chapéu não derreteu porque já andou na cabeça dos meninos e não derreteu. O boneco derreteu porque o sol aqueceu a neve e transformou o gelo (sólido) em água (liquida.)… Como é a água? É transparente porque se consegue ver todas as coisas através dela. Se nós mexermos na água ela faz sons parecidos com peixes a baterem, ela vai mudando de formas, umas vezes alarga, outras vezes fica estreitinha. Se nós pusermos a boneca Hello kitty dentro do copo com água o que vai acontecer?
Fica molhada…ela vai derreter-se (dissolver-se). A Hello Kitty subiu na água porque nadou para cima. Ela não “derreteu” porque é mais forte que a água…
Se nós pusermos este elástico dentro do copo com água, o que vai acontecer? Ele não se vai derreter porque é mais forte que a água… Os elásticos viraram-se na água, mas não se derreteram. Se colocarmos Sal? Vai derreter porque não tem tanta força como a água O sal derreteu, misturou-se na água A água ficou salgada, parece água do mar… Açúcar Também vai derreter porque a água é mais forte que o açúcar. Tinta Vai derreter porque a água é mais forte… Se colocarmos estes copos dentro do congelador o que vai acontecer? Vão ficar congelados… No dia seguinte os copos foram retirados do congelador e as crianças observaram que os copos onde estava a boneca, a tinta e o elástico estavam partidos e com gelo.
O que aconteceu? Os copos partiram-se porque o gelo é mais forte que o vidro. Porque é que a água no estado líquido não partiu o vidro? A água (liquido) não partiu o vidro porque não é tão forte como o gelo. Explicação: O volume aumenta porque o gelo é formado por moléculas de água arranjadas geometricamente em forma de cristais – hexágono. Quando elas se organizam dessa maneira, deixam mais espaços vazios entre os átomos do que no estado líquido e ocupam mais espaço.
DERRETER O GELO (Ice melting) Material: 2 copos de plástico transparente; Água (quente e fria); Caneta verde; 2 pratos; 2 peças de lego amarelo; 2 copos medidor.
Manhã: Primeiro metemos os legos dentro dos copos. O Rodrigo mediu a quantidade de água (5 cl) e depois pôs u copo. A seguir, fez a mesma coisa no outro copo. Depois meteu os 2 copos no congelador para a água congelar.
Tarde: A Nazaré vestiu a bata de cientista à Beatriz e foram buscar os copos ao congelador. A Francisca cortou os 2 copos e apareceram 2 blocos de gelo com os legos. Estavam 2 pratos em cima da mesa. A Beatriz despejou para o medidor água fria (20 cl). A Nazaré pôs água quente no medidor (20cl).
As duas, ao mesmo tempo, puseram a água nos pratos. A Beatriz pôs a água fria e a Nazaré pôs a água quente. Depois a Francisca perguntou aos meninos ual e a o lo o ue i ia derreter mais depressa? E o Rod igo disse ue e a a água ue te . A Francisca ligou o cronómetro no telemóvel. O bloco que estava no prato com a água quente demorou 7 minutos a derreter. E o da água fria demorou 20 minutos. O Rodrigo tinha razão. A Francisca no fim mostrou um gráfico.
JI Ingote 2016.abril.5 Educadora Francisca Pessoa eTwinning “Small Scientist Roménia – exp. 3
Qual o motivo de uma pedra de gelo derreter mais rápido ao ser colocado na água quente do que na água fria? Quanto mais elevada for a temperatura a que se submete um material, mais energia é fornecida ao mesmo (transferência de energia na forma de calor). Esta depois é usada na fusão do material. Como nem todos os fragmentos do material se fundem ao mesmo tempo, se temos mais energia, mais rápido decorre este processo.
https://br.answers.yahoo.com/question/index?qid=20110330114850AAIgKaD
EXPERIÊNCIA: Água que se movimenta e mistura de cores Para fazermos esta pequena experiência utilizámos algumas tiras de toalhetes de papel, copos de vidro, água e o interior dos marcadores (mas também podíamos usar umas gotas de corante alimentar). (A cor facilita a visualização, (por parte das crianças, do que está a acontecer e permite-lhes verificar que a conjugação destas duas cores origina uma terceira). 1º Fase: Enchemos 2 copos com água e adicionámos a cor azul a um e a amarela a outro. Colocámos uma tira do toalhete de papel entre cada copo de água colorida e um copo vazio. Preocupámo-nos que este tocasse no fundo dos copos. O que será que ia acontecer? Fizemos as nossas previsões.
Verificámos então que o toalhete de papel absorveu alguma água e transportou-a para o outro copo. Verificámos, ainda, que a água ficou ao mesmo nível nos dois copos. E agora, o que aconteceria se existisse apenas um copo vazio e as duas tiras de papel colocadas nos copos de água colorida se encontrassem no copo vazio? 2º Fase: Utilizámos os dois copos com água colorida da prática anterior e procedemos à experiência. As previsões das crianças mais velhas confirmaram-se. Da combinação das duas cores no copo vazio resultou a cor verde. Será que também resultaria com outras cores? Vamos lá experimentar?!
Jardim de Infância de Santa Apolónia 2015/ 2016
A pinha molhada Esta atividade foi realizada de 4 a seis de abril de 2016 no Jardim de Infância de Larçã Material: Pinha aberta Tina com água
Representações das crianças “… Há pinhas no pinhal e no campismo da praia. A árvore que tem pinhas é o pinheiro. Dentro da pinha há pinhões que servem para pôr nos bolos de Natal. 1. A pinha parece uma árvore de Natal…um ovo. As pinhas são para pôr na lareira. As folhas da pinha parecem bicos de patos.
Se eu colocar a pinha na água o que vai acontecer?
Hipótese “… A pinha vai crescer porque tem água. Se calhar vai ficar gigante…”
Observação/ interpretação: A pinha está a flutuar…ela roda. A pinha manteve-se em água durante dois dias
“….A pinha ficou com bicos, ficou mais pequena. Ficou como um ouriço. Antes a pinha estava rechonchuda, agora não está. A água amoleceu-a. As folhas estão fechadas. A água amoleceu as folhas da pinha que fecharam…. A pinha não cresceu, mas fechou”
Explicação Normalmente chove quando o ar está muito húmido. Um aparelho que mede a humidade do ar chama-se higrómetro. A pinha é um higrómetro. A pinha ``sabe'' quando vai chover. Ela fecha quando o ar está mais húmido e abre quando o ar está mais seco assim as sementes (pinhões) ficam secas, ficam protegidas.
De que são feitos os icebergues? Esta interrogação surgiu de uma conversa em grande grupo, para lhe darmos resposta fizemos algumas experiências com água.
Como fizemos: puse os água u as aixi has de plásti o
depois metemos uma no frigorífico e as outras no congelador
o dia segui te, ti á os as uvetes pa a fo a do f igo ífi o e do o gelado
a uvete ue esteve o f igo ífi o a água estava o estado li uido
depois e he os u a ti a de água
a uvete ue esteve o o gelado a água t a sfo ou-se e gelo
e
pusemos lá dentro os cubos de gelo
Observámos: os u os de gelo fi a a a oia como os icebergues po ue são levezi hos e ão o segue i ao fu do eles o eça a a fi a ais pe ue os a ho ue se vão t a sfo a e água a ho ue se vão pa ti o gelo voltou a se água de ovo
JI Souselas – março 2016
EXPERIÊNCIA: ͞A água passa de um recipiente para o outro através do tubo ?͟ Material: 2 garrafas; tinta.
1 tubo; um garrafão; água e
Procedimento: A Prof. Graça colocou na água um bocadinho de tinta para a água ficar com cor. O Prof. Nelson despejou a água numa garrafa. E a água foi para a outra garrafa. Conclusão: As duas garrafas estavam ao mesmo nível; logo tinham a mesma quantidade de água. Um menino levantava a garrafa e o outro baixava. O que levantava ficava com menos água. E o que tinha a garrafa em baixo ficava com muita água. EB1/JI Ingote 2016.maio.19
Quando se tem um único líquido em equilíbrio contido no recipiente, conclui-se que: a altura alcançada por esse líquido em equilíbrio em diversos vasos comunicantes é a mesma, qualquer que seja a forma de seção do ramo. E, para todos os pontos do líquido que estão na mesma altura, obtém-se também a mesma pressão. https://pt.wikipedia.org/wiki/Vasos_comunicantes
Jardim de Infância de Eiras
Experiência: Dissolução Material: copos de vidro; água; azeite; farinha; açúcar O que fizemos: deitamos água nos copos. No 1º copo deitámos 1 colher de azeite, no 2º copo deitámos 1 colher de farinha e no 3º copo deitámos 1 colher de açúcar. Mexemos muito bem com uma colher e esperámos para ver o resultado. . O que aconteceu? O açúcar dissolveu-‐se completamente na água; o azeite não se dissolveu e a farinha também não. Conclusão: algumas substâncias dissolvem-‐se na água e outras não.
EXPERIÊNCIA: Espuma colorida Material: 6 copos; 1 colher de café; 1 colher de sopa; 1 copo medidor; 1 recipiente de plástico; bicarbonato de sódio (9 colheres de sopa); vinagre (300 ml); água (300 ml); corantes alimentares (3 cores, 1 colher de café de cada cor); detergente para lavar a roupa à mão (15 colheres de sopa). Primeiro metemos água, 100 ml de água em cada um. Depois metemos em cada copo 3 colheres de sopa de bicarbonato de sódio em cada copo. A Margarida mexeu. Depois metemos esses copos de lado . Metemos nos outros 3 copos 100 ml de vinagre em cada um. Juntámos ao vinagre detergente e o Ruben mexeu. Era 5 colheres de detergente em cada copo. A Maria e o Rafael meteram corante alimentar nos copos que tinham vinagre e detergente. A Maria mexeu devagarinho. O Sidney pôs os copos dentro da taça. As professoras Croatas puseram os copos com a água que tinha o bicarbonato de sódio e caiu tudo para a taça. Parecia um vulcão !!! Jardim de Infância do Ingote 2014.novembro.21 Educadora Francisca Pessoa Resultados/Observações Quando se misturou o detergente e o vinagre formou-se espuma. Ao juntar corante alimentar esta espuma ficou colorida. Ao deitar o copo com água e bicarbonato de sódio sobre a espuma, ocorreu uma reação química que fez com que a espuma saísse dos copos. Conclusões O vinagre contém um ácido que reage com o bicarbonato de sódio formando um gás, que se chama dióxido de carbono. Este gás em conjunto com o detergente faz muita espuma colorida que sai para fora dos copos. http://www.sitiodosmiudos.pt/laboratorio/pdf/pdf_experiencia3.pdf
EXPERIÊNCIA: OVOS AOS SALTOS Material: 2 copos ; 2 ovos ; água ; vinagre 2014.outubro.20 O Rafael meteu um ovo dentro do copo. O Rodrigo pôs um ovo no copo. O João Filipe meteu água dentro do copo. A Beatriz meteu vinagre no outro copo. Observação: O copo que tem vinagre tem muitas bolinhas que estão a subir. Previsões: Ovo que está dentro de água :
o ovo vai re entar (Sidney) vai sair a as a (Rafael)
Ovo que está dentro do vinagre :
vai re entar (Sidney) vai sair a as a (Isaac)
2014.outubro.22 Observação: Ovo que está dentro de água : O ovo está em baixo; E não tem bolinhas. Ovo que está dentro do vinagre :
Tem muitas bolinhas; Tem uma mancha de espuma castanha; e O ovo está em cima.
Concluímos: O ovo que estava dentro de água está duro. A Naísa partiu o ovo. Estava lá dentro a clara e o ovo. O ovo que estava dentro do vinagre estava mole. A Janina apertou o ovo e rebentou o ovo. Parecia um balão. O vinagre faz ficar os ovos moles e com bolas. A casca do ovo desapareceu. Como a Janina rebentou o ovo que estava dentro do vinagre a Francisca teve que voltar a colocar um ovo dentro de um copo com vinagre. 2014.outubro.22 2014.outubro.23 A Francisca tirou o vinagre. O ovo estava mole porque a casca saiu. Foi o vinagre que fez a casca desaparecer.O ovo ficou como uma bola saltitona. O ovo estava a saltar. A Heliana rebentou o ovo. Jardim de Infância do Ingote Educadora Francisca Pessoa
EXPERIÊNCIA: Pesca Magnética Material: 1 íman, rolha de cortiça, tampa de plástico, afiadeira de metal, clipes, borracha, pau de madeira, mola de metal e botão de plástico. O Rodrigo disse que as rolhas ͞não agarram͟. Experimentou e ͞não agarrou͟. A Beatriz Sofia diz que os paus de gelados ͞não agarram͟. Experimentou e ͞não agarrou͟. O Joaquim disse que borracha ͞não agarra͟
a e
acertou. A Mariana disse que a mola de metal ͞agarrava͟ e acertou. Umas ͞coisas͟ agarram e outras não. Uns objetos são atraídos pelo íman e outros não. Conclusão: Os ímanes só atraem os materiais que forem magnéticos. Os clipes e os pregos são materiais magnéticos porque são atraídos pelo íman. A madeira, a cortiça, etc., não são materiais magnéticos e, por isso, não são atraídos pelo íman. http://www.sitiodosmiudos.pt/laboratorio/pdf/pdf_relatorio34.pdf
JI Ingote 2015.novembro.24 Educadora Francisca Pessoa
EXPERIÊNCIA: Como encher o balão sem soprar? Material: Garrafa de plástico transparente, bicarbonato de sódio, um balão colorido e vinagre. Previsão: Perguntamos às crianças se vamos conseguir encher o balão sem soprar? Fizemos o registo da previsão. Procedimento: A Carolina colocou o bicarbonato de sódio com a ajuda de uma colher dentro do balão.
E o Pedro colocou o vinagre dentro da garrafa de plástico.
A Elisa esticou a ponta do balão e colocou-a à volta do gargalo da garrafa. Endireitou o balão rapidamente, de modo a que o bicarbonato caísse no vinagre.
Conclusão:
Quando misturamos o bicarbonato com o vinagre, forma-se uma espuma e o balão começa a encher. Isto acontece porque o bicarbonato de sódio e o vinagre reagem um com o outro e libertam um gás. Esse gás é o dióxido de carbono, o mesmo que faz as bolhinhas nas bebidas gaseificadas. Nesta experiência, este gás é o responsável por encher o balão. Quando duas substâncias colocadas em conjunto dão outra substância diferente, diz-se que há uma REACÇÃO QUÍMICA.
Jardim de Infância de Brasfemes Elisa Melo e Filomena Fragoso 21/10/2015
EXPERIÊNCIA: ESPUMA COM CLARA DE OVO MateriaL: Vinagre; 1 ovo; corante alimentar azul; água; copo alto; taça transparente; bicarbonato de sódio; copo medidor; 1 colher de sopa; 1 colher de café. 1. A Maria pegou num ovo e partiu-o na mesa. Separou a clara da gema de ovo. Pôs a clara de ovo no copo. E pôs a gema na mesa. 2. Depois pusemos o copo dentro da bacia.
3. O Rodrigo com a ajuda da Francisca mediu 25 ml de água no copo medidor. Depois despejou a água no copo.
4. A Beatriz juntou uma colher de sopa de bicarbonato de sódio e meteu dentro do copo. Depois mexeu. 5. O primo da Beatriz que é o João meteu uma colher de café de corante alimentar azul dentro do copo. E depois a Francisca mexeu. 6. O Rodrigo mediu 150 ml de vinagre. 7. O Rafael despejou o vinagre dentro do copo.
RESULTADO: Depois cresceu muito que até parecia um vulcão. Apareceu muita espuma azul escura. Era tanta espuma que entonou-se para a taça … Jardim de Infância do Ingote 2014.outubro.16 Educadora Francisca Pessoa CONCLUSÕES: O ácido do vinagre, chamado ácido acético, reage com o bicarbonato de sódio, formando um gás chamado dióxido de carbono (CO2). Este gás fica preso na clara de ovo o que provoca a formação de uma grande quantidade de espuma. http://www.sitiodosmiudos.pt/laboratorio/brincareaprender.asp?fich=claraovo.xml
Jardim de infância de Torre de Vilela
EXPERIÊNCIA COM ÍMANES Explorámos alguns objetos e materiais da nossa sala para saber quais são magnéticos e quais não são. Iniciámos a experiência com muitos materiais, mas selecionámos os seguintes para registar na nossa tabela: tecido, cartolina, mola de metal, clip, mola de madeira com arame, rolha de cortiça, tampa de plástico e brinquedo de madeira.
O primeiro registo gráfico incidiu na formação de dois grupos: um com materiais que atraem e outro com materiais que não atraem. O segundo registo foi nesta tabela.
Descobrimos que só os objetos de metal são atraídos pelo íman e que os outros não. Descobrimos ainda, que só alguns objetos de metal são atraídos pelo íman. Deixamoste este desafio: descobre quais!
EXPERIÊNCIA: Como funciona um relógio movido a energia de uma batata
Material: Kit Potato Clock 2 batatas
E fiá os os pauzitos as batatas. Um cinzento e um vermelho. Depois ligámos os fios ao relógio e o relógio começou a dar. Jardim de Infância do Ingote Educadora Francisca Pessoa 2016.fevereiro.15
Porquê: Coloca-se uma placa de cobre e outra de zinco no topo de uma batata ou em uma das metades de uma batata inteira e a mesma coisa em uma segunda batata ou na segunda metade, ligando com um fio de cobre a placa de zinco de uma das batatas a placa de cobre da outra batata e um fio de cobre da outra placa ate um relógio( isso em ambas as metades ou batatas) e a corrente elétrica gerada pelos componentes químicos da batata faz o relógio funcionar https://sites.google.com/site/umrelogiodebatata/indice/1-como-funciona-um-relogio-movido-aenergia-de-uma-batata https://www.youtube.com/watch?v=eLfpnmovvnM
BRINCANDO COM O MOVIMENTO DE UM PÊNDULO
A Francisca comprou na China um pêndulo e mostrou aos meninos. É para ficar na nossa área das ciências. A Francisca mostrou um filme no computador para ver como se fez o pêndulo de Newton . Depois os meninos experimentaram fazer . Jardim de Infância do Ingote Educadora Francisca Pessoa 2016.fevereiro.19
Filme: https://www.youtube.com/watch?v= tG65CGR1adU Descrição e propósito É construído a partir de uma série de pêndulos (normalmente 5) adjacentes uns dos outros. Cada pêndulo está anexado a uma armação por duas cordas de igual comprimento e ângulos opostos formados entre estas. Se essas cordas não fossem iguais em comprimento, as bolas ficariam desequilibradas. Esse arranjo de cordas restringe os movimentos do pêndulo ao mesmo plano. O comportamento do pêndulo decorre da conservação do momento e da energia apenas no caso de dois pêndulos. Na verdade, se houver n pêndulos existem também n velocidades desconhecidas para serem calculadas a partir das condições iniciais. Uma outra condição para o resultado observado é que uma onda de impacto deve se propagar livre de dispersão por entre a cadeia de bolas.
https://pt.wikipedia.org/wiki/P%C3%AAndulo_de_Newton
Experiência Questão - Como se produz e propaga o som? Material: uma taça, película de plástico aderente, elástico, duas tampas de alumínio, açúcar. Procedimento: A Filipa cobriu a taça com a película de plástico e ajusta-a com o elástico para que fique bem esticada.
Colocou o açúcar sobre a película.
Previsão: Perguntou-se às crianças o que ia acontecer ao açúcar? Fez-se o registo da previsão.
A Filipa aproximou as tampas da taça e bateu uma contra a outra.
Conclusão: Quando as duas tampas chocam uma contra a outra vibram e produzem o som que se propaga por ondas através do ar; estas ondas sonoras atingem a taça e fazem saltar o açúcar. O som necessita de um meio material, sólido, líquido ou gasoso, para se propagar (para chegar de um lado a outro). A velocidade de propagação do som depende desse meio. Normalmente a velocidade de propagação das ondas sonoras é maior nos sólidos e menor nos gases. Esta velocidade também depende da temperatura a que o meio de propagação se encontra. Informação recolhida em: http://www.explicatorium.com
Jardim de Infância de Brasfemes Elisa Melo e Filomena Fragoso 21/01/2016
Experiência: “A água vai cair?” Material: um copo de vidro com água e um cartão (caixa de cereais).
Como fizemos: Colocámos água num copo de vidro, até ficar meio cheio. Cobrimos o mesmo com o cartão, de modo, a que o copo ficasse completamente tapado. Depois, segurámos o copo de vidro com uma mão, enquanto que a outra mão segurava o cartão contra o copo. A água estava no fundo do copo e o ar na parte de cima. Depois, virámos o copo para baixo. Ao virar o copo, a água deslocou-se, foi para a borda do copo e o ar que estava na borda do copo foi para o fundo. Depois de nos certificarmos que o cartão estava bem firme contra o copo, largamos o cartão e ficámos na expetativa. O que iria acontecer? Será que a água iria cair? Não caiu…
Como foi possível? O cartão ao ficar colado à borda do copo, impede que a água caia devido à pressão do ar…
E fizemos o registo…
2 de março 2016 Jardim de infância da Pedrulha Educadoras: Albertina Pires e Manuela Carvalho
Experiências – O som propaga-se pela água?
Propôs-se ao grupo perceber se o som se propaga através da água. Com uma campainha, um recipiente com água, tocou-se a campainha fora e dentro de água,
Conclusão: o som propaga-se através da água embora mais fraco.
Experiência realizada pelo grupo do JI de Vil de Matos no dia 2 de março 2016 Educadora de infância: Mª Teresa Fareleira
Experiências – Porque dançam os bonecos?
Com um balão, bonecos de papel de seda… esfregar o balão muito bem na nossa roupa. Depois aproximar o balão aos bonecos…estes começam a levantar-se e agarram-se ao balão pelo fenómeno da eletricidade estática que se produziu quando se esfregou o balão na roupa
Conclusão: Os corpos produzem eletricidade estática
Experiência realizada pelo grupo do JI de Vil de Matos no dia 22 de fevereiro 2016 Educadora de Infância: Mª Teresa Fareleira
Experiências - Como funcionam os aviões a jato
Para tentarmos perceber como voam os aviões a jato….amarrou-se um fio a duas cadeiras em lados opostos depois de lhe colocar uma palha de refresco. A essa palha irá fixar-se um balão, cheio por uma das crianças e que esta segurará até ao momento de o soltar. O ar liberta-se e impulsiona o balão para a frente, até ao fim do fio.
Conclusão: o ar solta-se com grande pressão e empurra o balão para o lado contrário princípio de ação-reação Experiência realizada pelo grupo do JI de Vil de Matos no dia 15 de fevereiro 2016 Educadora de Infância: Mª Teresa Fareleira
Experiência – Fritar um ovo sem calor Materiais:
Álcool; Ovo; Frigideira pequena
Resultado Esperado:
Fritar um ovo através do álcool.
Conversa com as crianças sobre a experiência: A F a is a ost ou aos e i os o o se faz u ovo est elado o fogão , e depois pe gu tou s ia ças se a F a is a fazia u ovo se fogão , e a Ja i a disse ue ão ia o segui , e a Beat iz disse ue a F a is a ia o segui . Depois a F a is a pediu aos meninos para se juntarem ou à Beatriz ou à Mariana. Os ate iais ue fo a e ess ios pa a a ealização da expe iê ia fo a u a f igidei a pe ue a, u ovo o a as a e u f as o de l ool. Antes da experiência começar a F a is a pediu ajuda ao Rú e , s ue o Rú e ua do pa tiu o ovo a aio ia do ovo fi ou e i a da esa e depois a F a is a li pou a esa ue estava suja. Como o resultado da experiência não foi o esperado porque grande parte do ovo estava e i a da esa Fez out o ovo a se tã e depois p s l ool o ovo, uito e depois o ovo fi ou a o, pa e ia u ovo est elado. Explicação A albumina que se encontra na clara do ovo reage com o álcool etílico e sofre desnaturação. As proteínas podem possuir estruturas primárias, secundárias, terciárias e quaternárias. Muitas das funções dessas proteínas estão ligadas diretamente às suas estruturas. No entanto, elas podem perder as suas estruturas secundárias, terciárias e até quaternárias, e, consequentemente, deixarem de ser ativas. Quando essas conformações espaciais são alteradas ou destruídas, dizemos que a proteína foi desnaturada ou ocorreu uma desnaturação proteica, mantendo somente a estrutura primária, que é a própria cadeia peptídica, formada pela sequência de aminoácidos ligados entre si. Nesta experiência, após a adição de álcool etílico, a mistura ficou esbranquiçada, porque a albumina é desnaturada pela adição de álcool etílico. http://www.explicatorium.com/experiencias/fritar-ovosem-calor.html
Jardim de Infância do Ingote Educadora Francisca Pessoa Mariana Fernandes e Helena Peres (Estagiárias da ESEC) 2016.março.10
Experiência - O ovo que flutua e o ovo que não flutua Materiais:
2 ovos; 2 copos; Sal; 1 Colher de sopa; Água.
Resultado Esperado:
O ovo flutua no copo que tem água com sal.
Conversa com as crianças sobre a experiência: Os materiais que foram precisos pa a faze a expe iê ia fo a dois opos, dois ovos, água, u a olhe e sal. O Rod igo disse ue p s água e dois opos, o a es a ua tidade e depois a La a disse ue ti ha posto sal duas olhe es , e depois a Ja i a exeu o a olhe e a F a is a. Depois a Beat iz Sa tos p s o ovo o opo ue ti ha s água! E o ovo fi ou o fu do, e aixo. E a I is olo ou o ovo o opo o sal, e o ovo fi ou a oia . Explicação O ovo que flutua e o ovo que afunda Dois copos com água, cada um contendo um ovo. Em um deles, o ovo está no fundo do copo; no outro, está flutuando. O que há de diferente com esses ovos? Porque um flutua e outro afunda? Para fazer essa experiência, tudo que você precisa, além de dois copos com água e dois ovos crus, é sal. Encha os dois copos com a mesma quantidade de água, suficiente para cobrir o ovo. Em um deles, adicione duas colheres de sal e mecha bem até dissolver. Na água sem sal, o ovo afunda porque uma densidade maior que a água. Já a água com sal muda de densidade – fica mais densa que o ovo – e por isso ele flutua http://hypescience.com/experiencias-feira-ciencia/
Jardim de Infância do Ingote Educadora Francisca Pessoa Mariana Fernandes e Helena Peres (Estagiárias da ESEC) 2016.março.11
Experiência – Fazer muita espuma na cerveja Materiais:
Lata de cerveja; Sal; Colher: Provetas.
Resultado Esperado:
Fazer muita espuma na cerveja
Conversa com as crianças sobre a experiência: A Francisca abriu a lata de cerveja e saiu logo espuma. A Ze aide virou a cerveja para de tro do copo e apareceu espu a. Depois a Beatriz Sa tos pôs sal e apareceu ais espu a. E a espu a veio para fora. E depois passado um tempo a espuma desapareceu porque o gás desapareceu. Explicação: De certeza que já observaste as bolhas de gás que se libertam da cerveja, quando a colocas num copo, assim como a espuma branca característica que se forma no topo. Sabes porquê? Dentro da cerveja, existe uma grande quantidade de dióxido de carbono (CO2), e diz-se que se encontra em solução sobresaturada, porque a cerveja contém mais gás do que deveria. Quando a cerveja está dentro da garrafa, o dióxido de carbono está em equilíbrio porque esta está sob pressão. Quando abres a garrafa, a pressão desce bruscamente e o dióxido de carbono ao sair faz um barulho característico. Depois, quando deitas a cerveja para o copo, o gás consegue escapar-se do líquido e arrasta uma parte deste para a superfície, formando-se uma camada de espuma. Isto deve-se à energia que forneces ao líquido sobresaturado quando o agitas, através de pequenas fissuras no copo de vidro e algumas impurezas presentes. Se deixares a cerveja em repouso, podes reparar que a espuma vai começando a desaparecer e que há pequenos cordões de bolhas de gás a submergir a partir das tais microfissuras no vidro (também chamadas de pontos de nucleação). Isto porque as bolhas não se formam por si só, necessitam de pontos específicos de nucleação para crescerem. Por isso quando deitas sal na cerveja, provocas o aparecimento de um grande número de pontos de nucleação que permitem a formação forçada de muitas bolhas !!! http://www.explicatorium.com/experiencias/espuma-da-cerveja.html
Jardim de Infância do Ingote Educadora Francisca Pessoa 2016.março.15
Experiência – O ovo que entra dentro do frasco em balão Materiais:
Um ovo cozido; Frasco em balão - Erlen Meyer; Álcool; Fósforos; Algodão.
Resultado Esperado:
O ovo entre no frasco em balão através do calor. Conversa com as crianças sobre a experiência: Precisa os de álcool, de u ovo cozido descascado, algodão, óculos de proteção das áreas das ciências 1 copo e f sforos.
A Fra cisca fez a
experiência. Primeiro pôs algodão no copo, p s o álcool e
olhou o algodão.
A professora depois p s os f sforos primeiro, mas não conseguiu e depois pôs mais e o ovo desceu!
O calor fez o ovo e colher, e passou pelo gargalo se
o es agar.
EXPLICAÇÃO: Para inserir um ovo cozido dentro de uma garrafa simplesmente coloque um papel em chamas ou fósforos dentro da mesma. Mas certifique-se de que sua garrafa tem uma boca com diâmetro suficiente para não cortar o ovo. O ovo entra na garrafa porque o dióxido de carbono, formado pela combustão, é um gás que ocupa menos espaço do que o ar. Quando a pressão na garrafa fica menor do que a pressão at osférica do lado de fora ela puxa o ovo para dentro por sucção. http://www.explicatorium.com/experiencias/espum a-da-cerveja.html
Jardim de Infância do Ingote Educadora Francisca Pessoa Mariana Fernandes e Helena Peres (Estagiárias da ESEC) 2016.março.16
Experiência – Coca-cola e mentos Materiais:
Garrafa de coca-cola light; Mentos.
Resultado Esperado:
Os mentos ao entrarem em contacto com a coca-cola, fazem uma reação e a coca-cola explode .
Conversa com as crianças sobre a experiência: Para a experiê cia foi preciso mentos e coca-cola light.
Pri eiro
antes da experiência, fomos buscar os e i os escola pri estare
ria. Depois de
todos ju tos a experiê cia
foi feita . A Helena abriu a garrafa de coca-cola, depois a Mariana pôs os mentos e foi um bocadinho ao ar, mas foi pouco. EXPLICAÇÃO: O efeito coca-mentos, também conhecido como erupção de mentos, é uma reação resultante da combinação do refrigerante Coca-Cola diet com a balaMentos sabor menta. O despejo de uma ou mais dessas balas em uma garrafa do refrigerante faz jorrar um jato espumante de cola, numa singular e estranha espécie de gêiser, resultado da rápida expansão do dióxido de carbono na superfície do doce. Suspeita-se que outro fenômeno, conhecido como carbonação, está por trás desse efeito. As explicações para o fato ainda são controversas entre os cientistas[1] , é um fenômeno químico https://pt.wikipedia.org/wiki/Efeito_Coca-Mentos
Jardim de Infância do Ingote Educadora Francisca Pessoa Mariana Fernandes e Helena Peres (Estagiárias da ESEC) 2016.março.17
Experiência – Bolas de Naftalina Saltitonas Materiais:
Vinagre; Bolas de Naftalina; Água; Bicarbonato de Sódio; Corante alimentar; Medidor; Recipiente; Colher sopa; 1 colher de pau.
Resultado Esperado:
Espera-se que algumas bolas de naftalina flutuem e outras que se afundem.
Conversa com as crianças sobre a experiência: Os materiais que utilizamos foi o vinagre, água, bicarbonato de sódio, corante alimentar amarelo e depois as bolinhas de naftalina, medidor, recipiente, colher de sopa e colher de pau! Primeiro, nós vimos os nomes dos materiais e depois a Mariana, a Helena e a Francisca explicaram os que não sabíamos ou conhecíamos: o bicarbonato de sódio, as bolas de naftalina e o recipiente. A primeira coisa que fizeram foi colocar as luvas e primeiro pusemos o vinagre no copo medidor e depois metemos no recipiente. Foi o Rodrigo que pôs o vinagre. Antes de colocarmos a água, a Helena pôs os três dedos e a Lara pôs o risco e o Ruben pôs a água. Pusemos bicarbonato de sódio com uma colher de sopa e depois a Nazaré trouxe uma colher de pau e a Margarida mexeu! A Mariana pôs corante (gotas), a Helena mexeu e a água ficou amarela. Depois pusemos as bolas saltitantes. As bolas ficaram por baixo e por cima. O que fazia as bolas subir e descer eram as bolinhas de ar. Jardim de Infância do Ingote Educadora Francisca Pessoa Mariana Fernandes e Helena Peres (Estagiárias da ESEC) 2016.março.18 Explicação O bicarbonato de sódio reage com o ácido do vinagre e produz uma substância gasosa, o dióxido de carbono (por isso surgem pequenas bolhinhas de ar): H+ (aq) + HCO3- (aq) ---› CO2 (g) + H2O (l) Essas bolhas de ar agarram-se às bolas de naftalina, atuando como bóias e deslocam as bolas de naftalina até à superfície. As bolinhas ficam temporariamente a flutuar. Algumas dessas bolhas de ar, libertam-se à superfície, e sem a sua ajuda, as bolas de naftalina voltam a descer até ao fundo do recipiente. Depois todo o processo se volta a repetir, até que o gás formado na reação entre o bicarbonato e o vinagre se esgote.
http://www.explicatorium.com/experiencias/bolas-naftalina-saltitonas.html
Como água fria e quente afetam um balão ? (Hot air & cold air) Materiais: Balão; Água fria e quente; Copos medidores; Garrafa de água; Chaleira. Resultado Esperado: Espera-se que a garrafa com o balão em contacto com a água quente encha, e com a água fria esvazie. Diálogo com as crianças: Em “primeiro” pusemos a água quente, mas foi a Nazaré com a chaleira. Depois pusemos a água fria, a Mariana grande e a Mariana pequenina. Tivemos também que pôr o balão na garrafa de água, foi a Mariana. Depois começámos a experiência, em que pusemos a garrafa na água quente e o balão encheu, e na água fria saía o ar. Jardim de Infância do Ingote Educadora Francisca Pessoa Mariana Fernandes e Helena Peres (Estagiárias da ESEC) 2016.abril.6 eTwinning Small Scientists Turquia (Kastamonu) – exp. 2
Projetos de ciências: como água fria e quente afetam um balão Projetos de ciências sobre como água quente ou fria afetam um balão permitem aos estudantes explorarem os conceitos de densidade da matéria, pressão do ar e tensão de superfície. Quando um balão é exposto ao calor ou frio, o gás em seu interior expande ou contrai. A mudança no tamanho do balão é uma explicação visual da mudança na pressão do ar. Adicionar água quente ou fria em um experimento também permite que os estudantes explorem a propriedade dos líquidos. http://www.ehow.com.br/projetos-ciencias-agua-fria-quente-afetam-balao-info_74311/
Como encher um balão com vinagre e bicabornato de sódio (Experiment 3: Blowing up a balloon with vinegar and baking soda)
Material:
Vinagre; Uma garrafa sem água; Um balão; Uma colher de sobremesa; Bicarbonato de sódio; 2 funis.
Diálogo com as crianças: Os materiais que precisámos foram o vinagre, uma garrafa sem água, um balão, uma colher de sobremesa, bicarbonato de sódio e 2 funis. Primeiro foi o vinagre, pusemos dentro da garrafa, foi a Janina com o funil. Depois pusemos o pó dentro do balão, foram duas colheres de sobremesa cheias. Depois a Janina virou o balão e o pó caiu para dentro da garrafa e depois o balão encheu. Jardim de Infância do Ingote Educadora Francisca Pessoa Mariana Fernandes e Helena Peres (Estagiárias da ESEC) 2016.abril.8 eTwi
i g S all Scie tists
Bósnia e Herzegovina – exp. 3
O que acontece: Quando misturas o bicarbonato com o vinagre, forma-se uma espuma e o balão começa a encher. Isto acontece porque o bicarbonato de sódio e o vinagre reagem um com o outro e libertam um gás. Esse gás é o dióxido de carbono, o mesmo que faz as bolhinhas nas bebidas gaseificadas. Nesta experiência, este gás é o responsável por encher o balão. Quando duas substâncias colocadas em conjunto dão outra substância diferente, diz-se que há uma REACÇÃO QUÍMICA. http://www.pavconhecimento.pt/media/media/801_quimica-1e2ciclo-encher-um-balao.pdf
EXPERIÊNCIA: Balão à prova de fogo
Material: • • • •
Dois balões Pequena vela Fósforos Água
Enchemos um balão de ar e demos um nó na sua abertura. Acendemos a vela e aproximámos o balão do fogo. O que aconteceu? …O balão rebentou instantaneamente!!! Pegámos noutro balão e deitámos água dentro dele (cerca de meio copo). Depois enchemos o balão de ar e damos um nó na sua abertura. Aproximamos da vela e …. o que aconteceu?....O balão não rebenta! Explicação: As ideias que temos de um balão cheio de ar são a de um objecto extremamente frágil. Temos a noção de que um balão arrebenta se o colocarmos junto a uma chama. Isto porque a chama ao enfraquecer a borracha faz com que esta não aguente a pressão exercida pelo ar contido no balão. Este facto é verificado na execução experimental que envolve o primeiro balão. No entanto, o segundo balão não arrebenta mesmo que a chama entre em contacto directo com a borracha. Porque será? A única diferença do segundo balão para o primeiro é este conter água no seu interior. A água no interior do balão "absorve" a maior parte do calor fornecido pela chama, não deixando que a temperatura da borracha aumente muito. Assim, a borracha não enfraquece o suficiente para não aguentar a pressão exercida pelo ar. A água é uma boa "armazenadora" de calor porque tem uma elevada capacidade calorífica. Jardim de Infância de Santa Apolónia 2015/2016
EXPERIÊNCIA: Balão dentro da garrafa
Material utilizado: •
Um balão;
•
Uma garrafa de vidro;
•
Água quente;
•
Água fria (temperatura ambiente);
•
Um alguidar;
•
Um funil;
•
Pegas.
Em primeiro lugar, enchemos o balão para verificar se este não se encontrava furado. De seguida, colocámos a água a ferver, até borbulhar. Depois enchemos a garrafa com água quente com a ajuda do funil. Depois de cheia, esperámos 30 segundos até a garrafa ficar quente e a seguir despejámos a água quente da garrafa.
Para finalizar, encaixamos, de seguida, o balão vazio na boca da garrafa e colocámo-la no alguidar. Enchemos o alguidar com a água fria. E observámos!!!!! O balão começou a entrar dentro da garrafa e aumentou de volume. Encheu dentro da garrafa! (A garrafa, ao arrefecer, puxa o balão para dentro da garrafa e, dependendo do volume da garrafa utilizada na experiência, assim será o volume do balão). Explicação: Quando a garrafa está quente, esta encontra-se em equilíbrio com a pressão atmosférica e, à medida que a garrafa vai arrefecendo, o ar dentro da garrafa vai comprimindo e a pressão atmosférica vai exercer uma força sobre o balão, que o puxa para o interior da garrafa. Jardim de Infância de Santa Apolónia 2015/2016
EXPERIÊNCIA: O enchimento automático de balões
Material utilizado: • • • • •
Garrafa de água vazia (gargalo estreito) Funil Balão Vinagre Bicarbonato de sódio
Deitámos o vinagre para dentro da garrafa até encher cerca de um quarto da mesma. Com o funil deitámos dentro do balão um pouco de bicarbonato de sódio. Depois enfiámos o balão no gargalo da garrafa. Levantámos o balão de modo a que o bicarbonato de sódio caísse para dentro da garrafa. E observámos! O vinagre começou a fazer bolhinhas e o balão começou a encher devagarinho. Explicação: O ácido acético do vinagre reage com o bicarbonato de sódio libertando dióxido de carbono. À medida que se forma mais gás, a pressão dentro da garrafa aumenta e o balão enche. Jardim de Infância de Santa Apolónia 2015/ 2016
Magnetismo: Serão todos os materiais atraídos pelo íman? Descobrimos na nossa sala, dentro de um armário, um jogo muito interessante, com ímanes. Estava guardado por ter peças pequenas e ser necessário a supervisão de um adulto para o realizarmos. E foi, a partir dele, que realizámos actividades e experiências muito divertidas e fizemos grandes descobertas. Descobrimos que cada íman tem dois pólos e exercem, entre eles, atracção/repulsão, consoante a orientação desses pólos. Descobrimos, também, que os ímanes não atraem todos os tipos de materiais. Mas, como em todas as experiências que realizámos, fizemos a nossa previsão e só depois testámos. Utilizámos grelhas para fazer o registo da previsão e da verificação, onde colámos as imagens dos objetos utilizados: • • • • • • • • • •
meia mola de madeira clip de metal moeda de 1 euro folhinha de papel borracha verde pionés chave de metal rolha de cortiça tampinha de plástico (garrafa) prego
Descobrimos que os ímanes atraem apenas os metais e não são todos os tipos de metais. Os que têm ferro são atraídos! Também descobrimos que não é necessário encostar o íman ao objecto. Basta aproximar! Na nossa sala o íman atraiu vários objectos. Até houve atracção com alguns metais do nosso calçado. Foi mesmo divertido!!!! Jardim de Infância de S. Apolónia 2015/ 2016
EXPERIÊNCIA: Tempestade no leite ou explosão de cores Material: • • • •
Prato Leite gordo Detergente líquido Corantes alimentares de várias cores
Deitámos o leite no prato. Depois colocámos algumas gotas de corante sobre o leite mas sem misturar as várias cores. A seguir deitámos um bocadinho de detergente em cima de uma mancha de corante. ObservámosP Parece que ela explodiu. Depois procedemos de igual forma para as restantes manchas e parece que elas também explodiram. Continuámos a observarP As manchas foram-se misturando e parecem tão agitadas … É uma tempestade no leitePPPP Explicação: O leite é essencialmente constituído por água mas também por proteínas e gorduras. Êuando colocamos os corantes na superfície do leite, eles não se misturam - cada corante forma uma mancha separada da outra. No momento em que colocamos o detergente dentro das manchas, elas parecem explodirP Isto acontece porque o detergente quebra as forças entre as proteínas e as gorduras e enfraquece a tensão superficial, fazendo as gorduras movimentar-se em todas as direções, espalhando o corante que se misturou com a água em padrões fantásticos. Jardim de Infância de Santa Apolónia 2015/2016
EXPERIÊNCIA: Vulcão Químico Uma experiência que queremos repetir!!!
Material: • • • • • •
Maqueta de um vulcão Fósforos Dicromato de amónio. Aparas de fita de magnésio Cadinho de porcelana Espátula
Devido à utilização de material perigoso esta experiência foi realizada por uma convidada especialista na área.
A “Cientista” colocou três ou quatro espátulas cheias de dicromato de amónio no vulcão. Adicionou algumas aparas de fita de magnésio. De seguida forneceu-lhe energia aproximando um fósforo à fita de magnésio. E a reação não tardou a ocorrer. Explicação: Pretende-se simular um vulcão em erupção. A reação é iniciada com uma chama e progride com uma libertação considerável de energia (luz, calor, movimento). O dicromato de amónio transforma-se em óxido de crómio (substância sólida de cor verde escura). Simultaneamente, formam-se azoto e vapor de água que projetam os flocos do óxido de crómio. O óxido de crómio é responsável pela cor verde do resíduo sólido. Jardim de Infância de Santa Apolónia 2015/2016
ATIVIDADE EXPERIMENTAL ͞Onde escorregar para mais longe chegar?͟
Finalidade da atividade: Prever, experimentar e observar o que acontece quando são colocados carros em diferentes rampas de lançamento. Material: 3 Rampas do mesmo material madeira pouco polida com 1 m de comprimento e 3 carros iguais. Procedimento: Colocar as 3 rampas com diferentes inclinações. Utilizando para o efeito 3 suportes com as seguintes alturas: 5cm, 20cm, 35cm. Colocar os carros junto de cada rampa, marcando o local com papel cor de verde, laranja e rosa.
Recriar a situação:
O Bernardo, a Sofia e o Rafael colocaram cada um dos carros no ponto mais alto de cada uma das rampas.
Previsão: Perguntar às crianças o que acontecerá a cada um dos carros quando colocados no cimo de cada uma das rampas. Incentivar as crianças a verificarem a validade das previsões: O Bernardo, a Sofia e o Rafael colocaram cada um dos carros no ponto mais alto de cada uma das rampas e largaram cada um o seu carro, ao mesmo tempo. Observar o que aconteceu.
Registo:
Cada criança pintou no chão a distância percorrida com a cor correspondente ao seu carro.
Confrontar as previsões com as observações, introduzindo, no diálogo, as expressões percorreu u a distâ cia aior , percorreu u a distâ cia e or , associando à inclinação da rampa.
Conclusão: Os carros, quando largados na rampa deslocam-se ao longo da rampa e continuam na horizontal até parar. Percorre uma distância menor aquele carro que desceu a rampa menos inclinada. Para o carro percorrer uma distância maior, temos de inclinar mais a rampa (sem ultrapassar os 45 graus de inclinação). Despertar para a ciência atividades do 3 aos 6 a os! Jardim de Infância de Brasfemes Elisa Melo e Filomena Fragoso
Combustão da vela
Com esta atividade pretende-se observar/interpretar o que acontece à chama da vela quando é tapada. Material
2 velas Dois pratos
Procedimento: Colaram-se duas velas com o mesmo tamanho em dois pratos .
Acenderam-se as velas.
Se eu tapar uma vela com um copo de vidro o que vai acontecer? Hipótese …A vela vai apagar-se… Tapou-se uma vela com um copo de vidro. O que aconteceu? “… Qundo se colocou o copo em cima da vela, ela apagou-se porque não tem vento… o copo tem mais força que a vela….a vela é fraquinha. A chama não
consegue respirar. A outra vela continua acesa porque não tem o copo por cima e ela consegue respirar, tem vento…”
Explicação: No ar existe um elemento chamado oxigénio que alimenta a chama diz-se por isso que o óxigénio é um comburente. A chama consome o oxigénio que está dentro do copo e por isso a chama apaga-se. Ao ar livre ela não se apaga porque existe muito oxigénio
2ª PARTE Material
Vela Prato com solução aquosa verde Copo
Procedimento: Colocou-se uma vela num prato com solução aquosa verde.
De seguida acendeu-se avela e colocou-se um copo de vidro por cima. O que aconteceu?
“…A chama apagou-se e a água subiu porque flutuou…”
Explicação. A chama da vela ao queimar o oxigénio existente no interior do copo vai provocar a diminuição da pressão e o fluido(água) desloca-se da maior pressão(ar livre) para a pressão menor, isto porque o copo não está bem vedado.
Vulcão em Larçã Esta atividade foi dinamizada por uma mãe no dia 14 de abril de 2016 Com esta atividade pretendia verificar-se que certos materiais, quando misturados, provocam reações químicas parecidas com certos fenómenos da Natureza, como por exemplo os vulcões. Reagentes: -Vinagre -Detergente da louça -Bicabornato de Sódio -Corante alimentar Representações das crianças: “…Vulcão é uma coisa que às vezes explode, deita fogo, deita bolhas e queima muito. As pessoas têm que fugir, as plantas ficam secas…” Procedimento: A mãe explicou que ia misturar os diferentes reagentes; o detergente da louça era para fazer bolhas , o corante alimentar para dar cor para a reação quimica ficar mais parecida com a lava. Colocaria o detergente por último.
As crianças e avós com olhar atento observaram o desenvolvimento da experiência. De seguida visionaram imagens de vulcões e filmes sobre a crosta terrestre para perceberem melhor o fenómeno d LAVA.
Explicação …Vulcão é uma estrutura geológica criada quando o magma, gases e partículas quentes (como cinza vulcânica) "escapam" para a superfície[1] . Eles ejetam altas quantidades de poeira, gases e aerossóis na atmosfera, interferindo no clima. São frequentemente considerados causadores de poluição natural. Tipicamente, os vulcões apresentam formato cónico e montanhoso… Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
EXPERIÊNCIA: Vela e água (Candle and water)
MATERIAL: Vela, prato de sopa, copo de vidro, isqueiro, corante alimentar vermelho, pipeta, água. Primeiro o Rodrigo pôs o prato à sua frente e depois pôs água no prato. A Nazaré segurou o frasco do corante alimentar para não entornar e depois o Rodrigo tirou o corante com a pipeta. A água ficou vermelha. Pôs a vela no prato. A Nazaré pegou no isqueiro e acendeu a vela. O Rodrigo pôs o copo no prato a tapar a vela. O que observámos: A vela apagou e a água o
o ora te ali e tar su iu para o opo.
Gostámos tanto que fizemos mais vezes. Jardim de Infância do Ingote Educadora Francisca Pessoa Mariana Fernandes e Helena Peres (Estagiárias da ESEC) 2016.maio..11 eTwi i g S all Scie tists Bósnia e Herzegovina – exp. 8
EXPLICAÇÃO: Na realidade a água sobe dentro do copo porque ao colocarmos o copo sobre a vela, automaticamente aprisionamos uma certa quantidade de ar quente dentro do copo. O ar quente, que envolve a vela, vai resfriar-se na medida que a vela apaga, então a pressão dentro do copo vai ser menor e a água é empurrada para dentro do copo pela pressão atmosférica. A vela apaga porque não existe dentro do copo O2 para se transformar em CO2. http://www.cienciamao.usp.br/tudo/exibir.php?midia=rip&cod=_experienciadavela4-termologiatxttem0017
Bonecos saltitões em Larçã Esta atividade decorreu no jardim de Infância de Larçã no dia sete de Abril de 2016 Material: _ Dois balões _Bonecos de papel (pouca gramagem) _Lã (casaco de lã) Procedimento: Começamos por friccionar o casaco no balão cor-de-rosa. Este rebentou. 2ªa tentativa: Friccionamos o casaco noutro balão (azul) menos tempo e depois aproximámo-lo dos bonecos de papel O que vai acontecer? Hipótese : o balão vai rebentar porque vai ficar quente e explode.
Observação/interpretação “… O boneco colou ao balão porque este estava quente …parece cola…há cola quente como a da pistola…parece um íman que apanha coisas….”
Explicação Quando esfregamos o balão na lã este ficou carregado negativamente,com excesso de eletrões, particulas constituintes do átomo. Esse desequilíbrio de carga elétrica é a energia estática. Neste caso ela foi formada pela fricção.Quando o balão eletrizado negativamente é colocado junto do papel, que está neutro, ele atrai as cargas positivas do papel(protões)l. Por isso os dois ficaram colados.
Jardim de Infância de Eiras
Experiência: Combustão Material: velas, frascos de diferentes tamanhos. O que fizemos: acendemos as velas e tapámos duas com os frascos ficando apenas uma destapada. . O que aconteceu? A vela destapada nunca se apagou. A vela tapada com o frasco pequeno apagou-‐ se muito rapidamente. A vela tapada com o frasco maior demorou mais tempo a apagar-‐se. Porquê? A chama necessita de oxigénio para arder. Por isso é que a vela destapada nunca se apagou. As duas velas tapadas apagaram-‐se porque a combustão consumiu o oxigénio que estava dentro dos copos.
Jardim de Infância de Eiras
Experiência: Eletricidade estática Material: balão; pedacinhos de papel; açúcar; farinha; “cabelo” O que fizemos: Friccionámos um balão cheio numa camisola de lã. Aproximámos o balão dos materiais referidos e verificámos que: .
O que aconteceu? O balão atraiu os materiais. Ao friccionarmos o balão carregámo-‐lo de eletricidade estática, o que lhe deu poder magnético suficiente para atrair coisas leves.
Porque dança o esparguete em Larçã? Esta atividade desenvolveu-se no Jardim de Infância de Larçã no dia 19 de maio de 2016-07-13.
Pretendia-se observar o efeito do dióxido de carbono sobre o esparguete.
Material :
Tina
Copo graduado
Colher de sopa
Água
Vinagre
Bicarbonato de sódio
Corante alimentar
Esparguete
Procedimento: 1. Começamos por explorar os materiais/reagentes e auscultar as representações das crianças --- A minha mãe lá em casa tem vinagre para fazer bolos. O som da massa no papel de alumínio parece um carro, maracas, bolachas…é um feixe de massa… a massa parte-se se fizermos força; senão fizermos muita força ela só dobra. O copo é especial porque tem números e serve para medir muitas coisas…o som da água a cair parece uma fonte…ora grande ora pequena. 2. De seguida colocaram-se bocados de esparguete na tina com água, juntou-se uma colher de sopa de corante alimentar, depois bicarbonato de sódio e finalmente o vinagre.
O que irá acontecer? (questão) Hipótese: O esparguete vai ficar mole dentro de água. A água é mais forte
Observação/reações “…. Parece um copo com cerveja, um foguetão…explodiu …parece um vulcão. O esparguete dançou porque o vinagre e o bicarbonato de sódio eram muito fortes e empurraram as massas que começaram a dançar. Pareciam peixinhos a dançar. Houve uma reação na água….”
Explicação: O esparguete começa a dançar… O ácido do vinagre (ácido acético), reage com o bicarbonato de sódio libertando um gás, o dióxido de carbono (CO2). As bolhas do gás ficam agarradas à superfície do esparguete, assim à medida que o gás sobe o esparguete também o fará. Quando o dióxido de carbono se escapa da água para o ar, o esparguete volta a cair para o fundo, regressando de novo à superfície, num vaivém de bailarino.
Jardim de Infância de Eiras
Experiência: Pressão atmosférica Material: copo, água e quadrado de cartolina O que fizemos: Enchemos o copo de água. Tapámos com a cartolina e virámos o copo ao contrário sem soltar a cartolina. Quando tirámos a mão a cartolina não caiu nem deixou cair a água. . O que aconteceu? A pressão atmosférica exercida nas duas direções ( de dentro para fora e de fora para dentro) impediram que a água e a cartolina caíssem.
Jardim de Infância de Eiras
Experiência: Pressão atmosférica Material: 1 palhinha; 1 quadrado de papel O que fizemos: metemos a palhinha na boca e pusemos o papel na outra ponta. Aspirámos o ar e conseguimos segurar o papel sem cair. Quando deixámos de aspirar o papel caiu. . Porquê? O papel não cai porque ao aspirar tiramos a pressão interna do papel e a pressão externa empurra-‐o. A pressão atmosférica atmosférica exerce-‐se em todas as direções.
Jardim de Infância de Eiras
Experiência: Propagação do som Material: copos e fio O que fizemos: furámos os copos e ligámos um ao outro com um fio. Uma criança um dos copos no ouvido e a outra disse uma mensagem dentro do outro copo. .
O que aconteceu? A criança que tinha o copo no ouvido ouviu a mensagem que o colega transmitiu. Porquê? Ao falar dentro do copo a voz fê-‐lo vibrar . As vibrações foram transmitidas através da corda até ao outro copo reproduzindo a mensagem.
EXPERIÊNCIA: O que conduz a luz elétrica ? Material: 1 pilha ; 3 cabos ; objeto plástico ; mola de madeira ; 2 lâmpadas ; 2 suportes para lâmpadas ; 1 colher de chá. A Francisca ligou à pilha dois cabos e depois ligou os cabos à lâmpada. A lâmpada acendeu. Depois com três cabos ligou duas lâmpadas. Com que material podemos acender uma lâmpada ? Com o plástico não acendeu a luz. Com a mola de madeira também não acendeu a luz. Com a colher funcionou, a lâmpada acendeu. O que acontece … Alguns materiais fazem com que a lâmpada se acenda enquanto outros não provocam este efeito. http://www.sitiodosmiudos.pt/laboratorio/brincareaprender.asp?fich=LCE.xml Porquê ? Alguns materiais são condutores, isto é, deixam-se atravessar pela corrente elétrica, o que faz com que a lâmpada se acenda. Outros materiais não permitem a passagem da corrente elétrica, por isso, a lâmpada não se acende. São materiais não condutores. A montagem que fizeste chama-se circuito elétrico e é o caminho através do qual a corrente elétrica se movimenta. A corrente elétrica só circula quando o circuito está fechado, isto é, quando a lâmpada e o material condutor estão em contato. http://www.sitiodosmiudos.pt/laboratorio/brincareaprender.asp?fich=LCE.xml
Jardim de Infância do Ingote Educadora Francisca Pessoa 2014.novembro.7
Jardim de infância de Torre de Vilela
Experiência:
Ilu i ação co
azeite
Antes de existir eletricidade, as pessoas já possuíam iluminação. Uma das fontes de iluminação era o azeite. Vamos des o rir omo…
Material: 1 copo, água, azeite, papel higiénico enrolado pa ra fazer de pavio ou pavio real, fósforos. Procedimento: enche-se o copo até meio, verte-se azeite por cima até fazer uma camada, como vês na imagem. Depois, coloca-se o papel higiénico enrolado ou pavio no centro do copo e acende-se. Atenção: o pavio não pode tocar a água, pois, se isso acontecer, absorve-a, e depois já não arde. Conclusão: o papel higiénico enrolado ou pavio ao entrarem em contacto com o azeite absorvem esta gordura e de facto o papel emite luz durante algum tempo. Se usarmos o pavio, esta iluminação dura mais tempo.
EXPERIÊNCIA: A batata produz energia?!
Material: Kit ͞Enviro Battery͟ 2 batatas
Fases da experiência: Observação: As crianças começaram por observar os materiais dispostos em cima da mesa e questionaram-se se seria possível acender uma luz através de duas batatas. Hipótese: Todas as batatas produzem energia. Explicação: Começámos por colocar uma placa de zinco e outra de cobre em cada uma das batatas. De seguida colocamos o fio amarelo preso numa placa de cobre e numa de zinco. Ligámos o fio vermelho à placa de cobre e o fio preto à placa de zinco. O fio preto e o fio vermelho estavam unidos por uma lâmpada que se acendeu quando o circuito ficou concluído. Isto aconteceu porque criamos um circuito elétrico através dos eletrões que passam nos fios condutores. Isto só é possível porque a batata produz um ácido.
Porquê:
Jardim de Infância do Ingote Educadora Francisca Pessoa Mariana Fernandes e Helena Peres (Estagiária da ESEC) 2016.fevereiro.26 Para produzir energia através de uma batata, precisamos de usar uma
placa de zinco e outra de cobre. Precisaremos ainda de fios condutores e de uma lâmpada de LED, além das batatas, é claro. O ácido presente no tubérculo reage quimicamente com os metais, e a liberação de energia ocorre quando os eletrões passam do cobre para o zinco. http://www.megacurioso.com.br/mundo-verde/49211-voce-sabia-que-e-possivel-usar-batatas-para-iluminar-ambientes.htm
Experiência Questão: Como é que a luz passa na mangueira? Material: mangueira, lanterna Previsão:
- Pedimos às crianças para descreverem o que acontece á água que sai da torneira quando está ligada a uma mangueira e o que acontece se variarmos a posição desta (ondulada, enrolada e em linha reta). - Perguntamos às crianças o que pensam que acontecerá se adaptarmos na mangueira uma lanterna com luz e o que acontece se variarmos de posição desta (ondulada, enrolada e em linha reta). Fizemos o registo das várias previsões.
Procedimento:
Apagamos a luz (escurecemos a sala):
- colocamos a lanterna junto da mangueira em linha reta e observamos.
- colocamos a lanterna junto da mangueira enrolada e observamos.
-colocamos a lanterna junto da mangueira ondulada e observamos.
- Fizemos o mesmo procedimento com a água
- Colocamos água na mangueira em linha reta e observamos.
-Colocamos água na mangueira enrolada e observamos.
-Colocamos água na mangueira ondulada e observamos.
Concluímos: -A água consegue atravessar a mangueira, quer esteja em linha reta, enrolada ou ondulada. -A luz atravessa a mangueira iluminando o objeto apenas quando está em linha reta. Informação recolhida em: Despertar para Ciência
Atividades dos 3 aos 6 anos Jardim de Infância de Brasfemes Elisa Melo e Filomena Fragoso 04/02/2016
Experiência com pedras Materiais necessários: 2 pedras de tamanho médio
Procedimento: colocámos uma das pedras ao sol
e a outra à sombra
esperámos 3 horas e depois fomos buscar as pedras e sentimos que:
as pedras que ficaram ao sol estavam quentes
e
as pedras que ficaram à sombra estavam frias
Porque é que isto terá acontecido? - as pedras que estiveram ao sol ficaram quentes por causa do sol as ter aquecido - as pedras que estiveram à sombra ficaram frias porque não apanharam sol
Por que é que é assim? O sol fornece claridade e calor e a sua luz aquece o solo e o ar. Em conjunto estes aquecem a pedra. A pedra que está à sombra não é atingida diretamente pelos raios solares, por isso está mais fresca que aquela que esteve ao sol.
A energia do sol A energia solar pode ser aproveitada e utilizada de várias maneiras no nosso dia-a-dia. A eletricidade consumida por aparelhos e máquinas poderá ser obtida dos raios solares, o que se consegue com painéis fotovoltaicos. Também a água quente - para aquecimento, para cozinhar ou para tomar banho – poderá resultar do uso da energia solar. JI Souselas – março 2016
EXPERIÊNCIA: O pega- o st os Material: 2 copos; 2 colheres de café; 1 pau de gelado; 1 copo de medidas; 100 ml de água; corante alimentar (1 cor); cola líquida (1/2 frasco pequeno); borato de sódio. O Leonardo mediu 100 ml de água e verteu para o copo. O Adonai meteu 5 colheres de café de borato de sódio dentro do copo e o Rodrigo mexeu, misturou. Depois a Francisca colocou essa mistura no copo medidor. O João Adonai despejou o frasco da cola no copo e o Rafael colocou 1 colher de café de corante alimentar azul e mexeu muito bem com o pau. Enquanto o Rafael mexia o Afonso deitava devagari ho a água ra a . E apare eu o pega- o stros . A professora pegou com o pau e deu a todos os e i os. Os e i os passara u s aos outros o pega- o stros e sujara foram à casa de banho lavar as mãos.
as ãos e depois
Também sujámos a mesa. Jardim de Infância do Ingote 2014.novembro.20 Educadora Francisca Pessoa O ue aco tece … Forma-se u a assa ole que se pode moldar com as mãos e que parte quando esticada. Porquê ? O pega- o stros for a-se devido à reação do borato de sódio com a cola. http://www.sitiodosmiudos.pt/l aboratorio/pdf/pdf_experiencia 8.pdf
GOMAS Estivemos a fazer gomas com gelatina e açúcar. Gelatina de ananás, de morango e de ͞tutti-frutti͟. Usámos açúcar e água. Colocámos os ingredientes no tacho. Utilizámos o copo medidor para medir a quantidade dos ingredientes. Jardim de Infância do Ingote 2015.maio.7 Educadora Francisca Pessoa Sara Ramos e Sofia Frias (Estagiárias da ESEC) Ingredientes para cerca de 35 gomas grandes: (adaptado de "Bimby-Receitas com História", pág.108) 35g de gelatina em pó neutra 1 saqueta de gelatina de sabor à escolha 200ml de água 300g de açúcar + açúcar para envolver as gomas Preparação:
Coloque todos os ingredientes num tachinho e mexa bem para dissolver. Leve depois a lume brando e deixe ferver 5 minutos mexendo de vez em quando. Coloque depois a mistura em formas de silicone para bombons ou gelo (eu usei formas de gelo do ikea), previamente untadas com um pouco de óleo vegetal. Se não tiver este tipo de fomas coloque a mistura num tabuleiro previamente forrado com papel vegetal. Leve a solidificar algumas horas ao frigorífico. Se usou as formas de silicone, basta desenformar as gomas e passá-las por açúcar. Se usou o tabuleiro, desenforme, retire o papel vegetal e corte-as em cubinhos, passando-as depois pelo açúcar. Guarde num recipiente fechado. http://paracozinhar.blogspot.pt/2011/04/gomas.html
Experiência A ciência por trás da manteiga Questão: Como se faz manteiga? Material: frascos de plástico transparente com tampa, pedras pequenas lavadas, um garfo, uma colher e uma embalagem de natas frescas.
Procedimento: A Sofia encheu mais ou menos 1/3 do frasco com natas e o Bernardo colocou uma pedra.
Previsão: Perguntamos às crianças se vamos conseguir fazer manteiga com estes elementos? Fizemos o registo da previsão.
A Mena fechou o frasco e agitamos sem parar
Agitamos… agitamos sem parar
A certa altura passamos por uma fase o chantilly. As natas e o ar ficam presos dentro do frasco e misturam-se. Por isso aumentam de volume dentro do frasco.
Continuamos a agitar com energia e as membranas de gordura extraídas do leite romperam-se e originou a manteiga fresca, separando-se do líquido que é o soro.
Conclusão: As natas compõem-se essencialmente dos glóbulos de gordura que se extraem do leite. Cada glóbulo tem uma membrana a protege-lo como se fosse uma pele finíssima. Para fazer manteiga é só romper essas membranas para que a gordura se junte.
Informação recolhida em: www.fabrica.cienciaviva@ua.pt
Jardim de Infância de Brasfemes Elisa Melo e Filomena Fragoso 16/10/2015
Experiência : Vamos fazer uma vela ecológica? Material: água; azeite; corante alimentar; um copo de vidro; uma rodela de plástico, com um pequeno orifício (buraco) no meio; papel higiénico enrolado para fazer de pavio; fósforos; uma colher.
Descrição da experiencia: Colocámos num copo água (até meio), deitamos corante e mexemos com uma colher. Depois deitamos uma pequena quantidade de azeite. O copo com a água fica colorido e o azeite fica em cima.
Colocamos o pavio no orifício da rodela de plástico, de modo a que não “toque” na água e colocamos tudo sobre o azeite. Esperamos um pouco para que o papel higiénico fique “molhado” de azeite. A seguir acendemos um fósforo no pavio e a vela fica acesa/ a arder.
Porque é que a vela fica acesa? Porque o azeite não arde!!!!!!
O que aconteceu quando acabou o azeite? A vela apagou….
http://youtu.be/DL0LiTcy9Jw
Jardim de infância da Pedrulha Educadoras: Arlete e Manuela 25 de novembro 2014
Experiência “O que mantém mais tempo um cubo de gelo?” Actividade sobre Objectos e Materiais (contexto Estação Climática do Inverno) Motivação: Livro “Um Bocadinho de Inverno” de Paul Stewart e Chris Riddell da Editora Caminho (É quase Inverno, e está a chegar a altura do sono anual do Ouriço. O Ouriço pede ao Coelho que lhe guarde um bocadinho de Inverno, para quando acordar saber como é. Mas o Coelho é muito esquecido. Será capaz de se lembrar da promessa?)
Esta actividade tem por finalidade prever, experimentar e verificar que materiais conservam durante mais tempo um cubo de gelo. a) Material necessário:
5 Cubos de gelo
4 Diferentes tipos de materiais, de tamanho e espessura idêntica, para os envolver: Pano de lã Pano de algodão Papel de alumínio Papel de fotocópia
5 Pratos pequenos
b) Material de Apoio
Ficha de Registo contendo a previsão (“colo ordenadamente os materiais indo do que penso que protege melhor o cubo de gelo até ao que protege pouco”) e a observação (“colo ordenadamente os materiais indo do que efectivamente protege melhor o cubo de gelo até ao que protege pouco”).
Pedaços, do mesmo tamanho, dos diferentes tipos de materiais a utilizar para envolver os cubos de gelo
Cola
c) Sugestões de animação da actividade: 1. Apresentar o material às crianças. 2. Questionar as crianças sobre qual o material que irá proteger durante mais tempo o cubo de gelo e porquê. 3. Solicitar o registo por parte das crianças: colando os pedacinhos dos diferentes tipos de materiais, indo do que protege melhor até ao que protege pouco. 4. Envolver os cubos de gelo, nos diferentes materiais, colocando-os nos pratinhos, uns ao lado dos outros. Um dos cubos não tem qualquer tipo de revestimento, funcionando apenas como controlo. Aguardar. 5. Quando o cubo de gelo sem revestimento estiver totalmente derretido (fundido), abrir as diferentes “mantas” (revestimentos) e comparar os cubos de gelo: se o cubo também estiver totalmente fundido considera-se que o material que o envolveu não o
protegeu (é um bom condutor térmico); se o cubo estiver parcialmente fundido poderse-á considerar que o material onde estava envolvido o protegeu do calor (mau condutor térmico). 6. Fazer o registo do que foi observado, colando ordenadamente os materiais. 7. Confrontar as previsões das crianças com as observações, introduzindo, no diálogo, os termos “bom condutor térmico”/”mau condutor térmico” ou “isolador térmico”; “melhor/pior condutor térmico”, “fundiu/não fundiu”.
8. Tirar conclusões. Por exemplo: Há materiais que protegem melhor o cubo de gelo do calor do que outros. O gelo funde quando recebe calor. Quando o cubo de gelo está envolvido na folha de alumínio (bom condutor térmico) não se conserva mais tempo do que o não protegido. Quando o cubo de gelo está envolvido em lã (mau condutor térmico) conserva-se mais tempo do que o não protegido.
Jardim de Infância de Santa Apolónia, Janeiro de 2016
Experiência: “Porque é que alguns materiais não “absorvem” os líquidos? Material: saco de plástico; chapéu de chuva; esponja; esfregona; toalha de pano; cachecol; kispo. Nota: podem ser usados diversos materiais de plástico, lã ou tecido.
Como fizemos: entornamos água em cima dos diversos materiais e ficámos a observar o que acontecia…
O QUE ACONTECEU? Observamos que alguns materiais (esponja, esfregona, toalha de pano e cachecol) absorveram a água e ficaram molhados. Os outros materiais (chapéu de chuva, kispo e saco de plástico) não absorveram a água, continuando secos e a água escorreu para a mesa….
Porque é que isto aconteceu? Verificamos que isto aconteceu porque alguns materiais são permeáveis (absorvem a água) e outros são impermeáveis (não absorvem a água).
E fizemos este registo…
16 de fevereiro 2016 Jardim de infância da Pedrulha Educadoras: Albertina Pires e Manuela Carvalho
Experiência: “Como separar a gema da clara com uma garrafa?”
Nota introdutória: Queríamos fazer um bolo. As gemas tinham que ser separadas das claras para as bater em neve/castelo. Mas ao partir o ovo não as conseguíamos separar. Como fazer?
Material: um prato, um ovo e uma garrafa de plástico.
Como fizemos: Partimos o ovo e colocámo-lo no prato. Observamos que o ovo tem a gema amarela e a clara transparente…. Apertamos uma garrafa de plástico vazia e parte do ar saiu. Aproximámos o “gargalo” da garrafa à gema, “soltamos” a pressão da garrafa e a gema “entrou”para dentro da garrafa. Foi assim que separámos a gema da clara, e colocámo-la noutro prato…
Como foi possível? Ao pressionarmos a garrafa de plástico antes de aproximá-la ao ovo, o ar sai. Ao soltarmos a pressão que exercemos sobre a garrafa, a gema é “sugada” para o seu interior e a garrafa aumenta novamente o seu volume…
E QUISEMOS EXPERIMENTAR … Experimentámos outra vez, mas com uma garrafinha de iogurte vazia, em algumas partes do corpo….e a garrafinha ficava “ presa” à pele……
24 de fevereiro 2016 Jardim de infância da Pedrulha Educadoras: Albertina Pires e Manuela Carvalho
EXPERIÊNCIA: TROCAR AS CORES
.
MATERIAIS: 3 taças de vidro, 1 recipiente para ferver a água, 1 colher, 1 couve roxa, 1 limão, detergente verde da louça, água. 1 - Um adulto aquece a água. Arrancam-se várias folhas da couve, cortam-se em pedaços e metem-se na água com cuidado.
2 – Quando a água tiver arrefecido, deita-se nas taças. A primeira enche-se até metade, a segunda somente 5 colheres e na terceira taça, 10 colheres.
3 - Depois pomos sumo de limão no segunda taça e na terceira taça deita-se detergente da louça. E agora esperamos para observar, as mudanças de cores que se produziram em cada uma das taças.
Conclusão – A água de ferver as couves, converteu-se em azul escuro. O sumo de limão põe cor de rosa a água de ferver a couve. O detergente tinge de verde a água de ferver a couve.
16 de janeiro de 2016 Jardim de Infância de Trouxemil Educadora de Infância: Ana Ramos
BOLACHAS DE S.MARTINHO Com esta atividade pretendeu-se: Observar a transformação de materiais (ingredientes) quando misturados e o efeito do calor (forno) nesta mistura. Materiais /reagentes 1kg de farinha
500gr de açúcar – 5oo gr de Margarina – 4 Ovos Raspa de Limão 20 gr de Fermento em pó Outros materiais: Forno elétrico Rolos de massa Bases de plástico para moldar a massa Formas
Procedimento Amassou-se a margarina, o açúcar e a raspa do limão até ficar uma boa mistura, depois adicionaram-se os ovos até se obter um creme fofo e por último a farinha. Deixou-se descansar um pouco a mistura (massa) antes de a esticar. Com a ajuda de rolos as crianças esticaram a massa e utilizaram diferentes formas para cortar a massa. Levou-se ao forno.
Observação:
…o açucar está a ficar amarelo por causa da manteiga…. A massa está amarela porque tem ovos e manteiga. A massa cheira a limão. O fermento serve para fazer crescer a massa e a farinha serve para engrossar a massa…Parece bolo da Páscoa…
Questão: Se colocarmos estas formas( massa) no forno, o que vai acontecer? Hipótese: A massa vai-se transformar em bolachas. (representações das vivências das crianças)
Depois da massa cozidas:
O calor transformou a massa em bolachas. As bolachas sabem a bolachas. Estas sabem a limão.
Ovo despido Com esta experiência pretendeu-se:
Observar a reação do vinagre com a casca do ovo.
Formular hipóteses.
Material: Ovo Copo de vidro Vinagre Procedimento: Observamos o interior do ovo: gema e clara.
Parece uma flor…um sol…o ovo estrelado é mais branco… De seguida enchemos com vinagre metade do volume total de um copo e deitamos o ovo no copo. Observação: Estão a formar-se bolinhas à volta do ovo. Parece seven up Ao fim de dois dias o ovo ficou sem a casca de fora e ficou a ver-se a gema e a clara do ovo. O ovo ficou maior.
Porquê? Porque o vinagre “derreteu” a casca de fora do ovo, mas não conseguiu derreter a outra. O ovo ficou maior porque o vinagre entrou para dentro do ovo. Explicação. “…A casca do ovo é constituída por um composto químico chamado carbonato de cálcio. Relativamente ao vinagre, este é uma solução diluída de ácido acético. Na presente experiência, o ácido acético reage com o carbonato de cálcio contido na casca
do ovo, originando como produto de reação o dióxido de carbono. A reação dá-se mais depressa nos instantes iniciais porque os reagentes estão na sua máxima concentração. No final da experiência, o ovo sem casca permaneceu integro. Isso é devido à existência de uma membrana que não reage com o vinagre. No entanto, esta membrana tem a capacidade de permitir a migração do vinagre do exterior para o interior do ovo através desta. O mesmo não se pode afirmar para a gema e com a clara. O facto do ovo estar maior no final da experiência é devido à migração do vinagre para o interior do ovo e à inexistência de migração de gema e clara para o exterior.…” http://cienciaemcasa.cienciaviva.pt/ovonu.html
JI Larçã, abril 2015
EXPERIÊNCIA: Pega-Monstros Aqui está uma experiencia que gostámos muito de fazer e brincar com o resultado.
Material utilizado: • • • • • • •
Copos Paus de gelado Corantes alimentares de várias cores Uma colher de chá Solução aquosa saturada de Borato de Sódio Cola liquida transparente Copo medidor
Para cada pega-monstro: Primeiro deitámos uma colher de cola no copo, acrescentámos 3 a 4 gotas de corante alimentar e misturámos bem. Acrescentámos 3 ml de solução de Borato de Sódio e continuámos a misturar bem. Depois agitámos energeticamente e, por fim, retirámos algum excesso de água (nem sempre há excessos). E pronto… depois foi só divertir!!! Explicação: A mistura da cola com o borato de sódio forma um polímero de silicone com propriedades fantásticas. Devido à utilização de material nocivo, cola e borato de sódio, a elaboração dos pegamonstros foi realizada pela educadora.
Jardim de Infância de Santa Apolónia 2015/2016
EXPERIÊNCIA: Separar cores Fizemos esta experiencia de Cromatografia (processo que consiste em separar misturas) para tentar descobrir que cores são utilizadas para fazer algumas canetas/marcadores. Utilizámos: copos transparentes, água, marcadores e filtros de café (tiras).
Primeiro cortámos as tiras dos filtros do café. Depois desenhámos uma bolinha em cada tira, utilizando cores secundárias. Por fim inserimos as tiras nos copos com um pouco de água a cobrir o fundo. (É importante que só as pontinhas das tiras dos filtros do café toquem na água, ficando as bolinhas de marcador fora da água.) Fizemos as nossas previsões. Depois aguardámos que as tiras absorvessem a água e ficassem quase todas molhadas. Por fim colocámos a secar. Entretanto já fomos observando o que estava a acontecer. As nossas previsões estavam certas, pois as tintas começaram a espalhar-se e surgiram cores novas! Estavam escondidas dentro das outras! Vamos lá experimentar com outras cores e ver o que acontece? Jardim de Infância de Santa Apolónia 2015/ 2016
EXPERIÊNCIA: Será que as flores bebem? Uma suposta falta de cravos vermelhos para comemorar o 25 de Abril foi o ponto de partida para a realização desta fascinante experiência, que demonstrou a forma como as flores/plantas absorvem a água. Material:
Frascos de vidro Cravos brancos (desidratados, preferencialmente) Água Corantes alimentares: amarelo e vermelho
Já tínhamos alguma ideia de como as flores bebiam água, pois já tínhamos visto a mãe regar as plantas e/ou colocar as flores na jarra com água. Descobrimos, no entanto, ue o caule co o u a palhi ha ue leva a gua at s p talas e folhas. Preparámos inicialmente três copos. No primeiro colocámos apenas o cravo branco dentro de água. No segundo copo colocámos o cravo branco na água misturada com corante vermelho. No terceiro copo o corante era amarelo. Fizemos as nossas p evisões… Pa a e i uece esta expe i cia, o caule de u c avo foi co tado ao eio e cada parte foi colocada num copo com corante diferente (vermelho e amarelo). Fizemos o registo inicial.
No final do dia já eram visíveis os resultados. As flores que estavam a absorver água colorida estavam a mudar de cor. E o mais fascinante foi verificar que o cravo alimentado em copos diferentes tinha duas cores, consoante a cor da água em que se alimentava. O cravo alimentado de água simples (sem corante) não mudou de cor. Registámos então o que observámos.
Como a nossa intenção era também conseguirmos os cravos vermelhos - símbolo da revolução de Abril - colocámos um grande número de cravos brancos na água com corante vermelho e, no dia seguinte, conseguimos levá-los para casa.
Jardim de Infância de Santa Apolónia 27 de abril de 2016
Experiência Questão – Será que as flores vão mudar de cor? Material: 3 cravos brancos, 3 copos de vidro transparentes, corante alimentar (vermelho e azul), água e tesoura. Procedimento: Cortar o pé (caule) dos cravos de modo a que fiquem uns 5 cm mais altos do que o copo. Colocar água da torneira nos três copos. Juntar corante alimentar vermelho e corante alimentar azul. Dissolver o corante alimentar na água até que esta fique colorida.
Colocar um cravo branco em cada copo.
Atenção: a quantidade de água e de corante alimentar deve ser a mesma em todos os recipientes (copos) e deve-se colocar a identificação dos mesmos.
Previsão: Perguntou-se às crianças o que ia acontecer às flores? Fez-se o registo da previsão.
Fomos observando e registando o que foi acontecendo às flores durante uma semana.
Conclusão Isto acontece porque o caule da flor absorve a água que está no copo. A água irriga toda a planta até atingir as pétalas. Como a água está carregada de pigmentos coloridos, esses pigmentos migram com a água até ficarem depositados nas pétalas, deixando-as coloridas. Da mesma forma as plantas, quando estão na terra, vão-se alimentando, através da raiz, da água que existe no solo e que leva consigo outros nutrientes indispensáveis para a planta crescer. Jardim de Infância de Brasfemes Elisa Melo e Filomena Fragoso http://WWW.manualdomundo.com.br 12/04/2016
EXPERIÊNCIA: Dar or às flores ran as (Painted flowers) Material: 6 cravos; água; 2 copos; corante alimentar vermelho e verde; pipeta 2016.maio.2 A Heliana vestiu a bata e calçou as luvas. Pôs os 2 copos ao pé dela. Depois encheu os copos com água até ao meio. Depois pôs corante alimentar verde e vermelho dentro dos copos com a ajuda da pipeta. Encheu 2 vezes de vermelho e 2 vezes de verde. Depois meteu 3 cravos em cada copo. Agora vamos esperar eu as flores mudem de cor. 2016.maio.3 Os cravos hoje já estão um bocadinho verdes e vermelhos. 2016.maio.5 Os cravos agora estão mais verdes e mais vermelhos. Conclusão Quanto mais tempo os cravos estão dentro do copo com mais cor ficam. Jardim de Infância do Ingote Educadora Francisca Pessoa eTwinning Small Scientists Lituânia – exp. 4
Isto acontece porque o caule da flor absorve a água que está no copo. A água irriga toda a planta até atingir as pétalas. Como a água está carregada de pigmentos coloridos, esses pigmentos migram com a água até ficarem depositados nas pétalas, deixando-as coloridas. http://educa.fc.up.pt/ficheiros/cv_experiencias/629/documentos/771/Flores%20que%20mudam%20de %20cor.pdf
EXPERIÊNCIA: Fazer bolhas de cor … (Making colour bubbles) Material: Água, óleo, corante alimentar vermelho, pipeta, pastilhas efervescentes, colher e frasco de vidro.
Primeiro a Lara pôs a água dentro do frasco de vidro. E a seguir pôs o óleo. Pôs mais óleo do que água. Pôs muito óleo. Depois com a ajuda da pipeta pôs corante alimentar vermelho. Com uma colher mexeu. E depois a Lara mexeu. Observámos: Que as pastilhas fizeram ͞andar͟ as bolhas para cima e para baixo. Passado um tempo ficou a água em baixo com o corante alimentar e o óleo em cima. A água e o óleo não se misturam. Jardim de Infância do Ingote Educadora Francisca Pessoa Mariana Fernandes e Helena Peres (Estagiárias da ESEC) 2016.maio.6 eTwinning Small Scientists Bósnia e Herzegovina – exp. 4
Explicação: O óleo e a água nunca se misturam; o que acontece é que eles se dividem formando as bolhas estranhas que você vai ver passando umas sobre as outras.O comprimido efervescente reage com a água e solta pequenas bolhas de dióxido de carbono. Essas bolhas se ligam às bolhas de água colorida e sobem até a superfície. Quando as bolhas coloridas estouram, elas voltam a descer para o fundo da garrafa.
http://pt.wikihow.com/Fazer-uma-L%C3%A2mpada-de-Lava-com-Ingredientes-Caseiros
Quem é o primeiro a chegar? Esta atividade realizou-se no dia 7 de março de 2016 no Jardim de Infância de Larçã Pretendia-se: Que as crianças questionassem porque é que os objetos feitos do mesmo material mas de dimensões diferentes, não demoravam todos o mesmo tempo a escorregar até ao chão. Material: Dois bonecos do mesmo material
Dois legos de tamanhos diferentes do mesmo material
Duas colheres- uma de sopa, outra de chá, do mesmo material
Questão: Quem chega primeiro? Se eu puser os bonecos a escorregar no escorrega ao mesmo tempo, o que acham que vai acontecer? “…O bebé grande vai chegar primeiro porque tem mais velocidade, o peso dele empurra com mais força, porque ele é maior e o escorrega está inclinado. O bebé pequenino vai com menos velocidade, porque os irmãos pequeninos não correm muito depressa. O bebé grande vai ganhar, o bebé pequenino tem medo…” Se eu puser os dois legos a escorregar no escorrega ao mesmo tempo, o que acontece? “… O lego maior vai chegar primeiro porque é mais rápido, ele não tem pernas.” Se eu puser as duas colheres a escorregar no escorrega ao mesmo tempo, o que acontece? “…Vão ganhar as duas…não não a mais pequenina não ganha…” _ Vamos ver então o que acontece.
Observação: Os objetos que chegaram primeiro foram os maiores. Hipótese 2: Os objetos mais “pesados” chegam primeiro ao chão. Sugestão: realizar atividades com objetos de massas diferente em queda livre.
Questão - Problema: A água é importante para os animais? A humidade é a quantidade de água que existe na atmosfera ou no solo. Será que esta pode influenciar o comportamento dos animais, nomeadamente na escolha de habitat? É isso que vais verificar com esta experiência. Material: Tabuleiro retangular; Papel absorvente; 4 Minhocas vivas; 1 Esguicho com água; Pinça. Procedimento: 1. Cobre metade do fundo do tabuleiro com papel absorvente; 2. Humedece o papel com água; 3. Com a ajuda da pinça, coloca 2 minhocas na parte seca do tabuleiro (A); 4. Coloca 2 minhocas na parte húmida do tabuleiro (B); 5. Obs.: para a realização da experiência optou-se por utilizar metade do tabuleiro seco e a outra metade com terra húmida. 6. Observa o comportamento das minhocas durante algum tempo (5 minutos); O que achas que vai acontecer? - As minhocas que estão na parte seca vão para a terra húmida, e as que estão na terra húmida não saem. Consegues explicar o que aconteceu? As minhocas foram para a terra húmida e enterraram-se, porque gostam de viver na terra húmida. Resposta à questão problema? (A água é importante para os animais?) É importante para eles sobreviverem.
Não há vida na Terra sem água. Todos os seres
vivos
necessitam
dela
para
sobreviver. A
água
é
um
dos
seus
principais
constituintes dos seres vivos e intervém em todas as funções mais importantes dos organismos. Atividade de articulação EB1/JI Ingote Nelson Dinis (2º e 4º anos) Francisca Pessoa (5 anos) 2015.abril.22
Pintainhos no Jardim de Infância A atividade “pintainhos no Jardim de Infância” decorreu no período de 14 de abril a oito de maio de 2015, no Jardim de Infância de Larçã. Contou com a participação das famílias. .Pretendia-se : Assistir ao eclodir de ovos – nascimento de pintainhos. Demonstrar a importância do calor no desenvolvimento dos pintainhos. Material: Chocadeira elétrica 48 ovos Procedimento: Uma mãe começou por explicar que a chocadeira substitui a galinha na função de chocar ovos. A chocadeira tem que chocar os ovos com uma temperatura semelhante à galinha-37º. Necessita de ter um “volteio” onde se coloca água de forma a criar um ambiente húmido para hidratar a casca do ovo (facilita a eclosão)
Colocaram-se 24 ovos galados (antigamente viam-se se os ovos galados através de uma frecha de luz; hoje recorre-se à ovoscopia) e deixaram-se outros 24 fora da chocadeira (grupo de controlo). Observação: As crianças durante os 21 dias observaram os ovos dentro da chocadeira. Puseram-lhe o nome “galinha elétrica Jurema” No último dia antes do nascimento, as crianças começaram a ouvir o piar dos pintainhos dentro dos ovos. Hilariante.
Os ovos começaram a eclodir e os pintainhos a nascer.
Depois de “secos” os pintainhos passaram para uma estufa aquecida (T0 dos pintainhos) com o calor de uma lâmpada. Começaram logo a comer ração e a beber água.
Os ovos que ficaram fora da chocadeira não eclodiram –grupo de controlo. Dos 24 ovos só eclodiram 16.
“…Foi preciso calor para fazer nascer os pintainhos, os outros ovos que ficaram de fora não eclodiram, porque lhes faltou calor….” Passados dois dias algumas crianças levaram pintainhos para casa. Puseram-lhes nomes como: Eusébio, Amarelinho e Pinguim.
Os caracóis não gostam de calor Esta atividade teve como ponto de partida a cantilena “ Caracol, caracol põe os pauzinhos ao sol” Hipótese: Os caracóis não põem os pauzinhos ao sol porque não gostam de calor. Para “testar” esta hipótese visitamos uma helicicultura. Pretendia-se: Observar o habitat artificial dos caracóis-Helicicultura Levantar questões acerca das características dos caracóis e do seu habitat Observar/sentir a ausência de calor na estufa Procedimento 1. As crianças na visita que fizeram à helicicultura foram guiadas pela mãe proprietária da estufa, que lhes ia transmitindo algumas informações, por forma a satisfazer a curiosidade das crianças. 2. No jardim de infância as crianças verbalizaram as aprendizagens que fizeram, procurando responder às questões que lhes colocava. “… Fomos ver os caracóis a uma estufa muito grande.
Alguns caracóis estavam dentro das carapaças e outros estavam com os pauzinhos de fora. Para que serve a carapaça? …Para se protegerem, porque alguns cães e ratos entram na estufa e querem comer os caracóis e assim eles escondem-se. O que é que os caracóis comem?
JI Larçã 8/05/15
…Comem ração que é moída. É branca. No quintal da minha avó eles comem as alfaces e a erva. A avó mata-os porque não quer que eles comam a alface dela. Os pássaros comem caracóis, viram-nos ao contrário para não baterem na carapaça. Os caracóis gostam de calor? …Não gostam de calor porque ficam muito secos e a carapaça levanta. O avô tem uma mangueira na estufa para regar os caracóis quando está muito calor. Eles deitam baba para andar (deslizar) com mais velocidade, se eles não deitassem baba andavam mais devagar… Eu tenho um filme do Caracol Turbo, eles têm motor para andar com mais velocidade
Porque é que os caracóis põem ovos? … Estavam lá ovos muito pequeninos. Eram brancos e muito fofinhos.Eles deslizaram nas nossas mãos …Eles põem ovos que são para nascerem bebés caracóis, depois ficam médios e depois grandes.
Eles namoram assim: Um está debaixo do outro, o que está debaixo anda e põe os pauzinhos ao sol, o que está por cima dá beijinhos no pescoço do outro. Vimos as máquinas para os caracóis ficarem frios para as pessoas depois comerem…”
JI Larçã 8/05/15
Esta atividade permitiu observar: Ausência de calor e muita humidade na estufa. Os caracóis não gostam de calor. Explicação (pesquisa feita pela mãe) O termo helicicultura aplica-se à criação controlada e organizada de caracóis com finalidades comerciais. Os caracóis são moluscos essencialmente herbívoros que comem verduras e possuem hábitos noturnos. Procuram ambientes húmidos. Os caracóis não ouvem, não têm a visão desenvolvida (veem manchas claras e escuras) e não gostam do sol. Os caracóis gostam de dias húmidos e amenos e gostam do crepúsculo e da noite. Porque será? Porque no escuro são menos visíveis pelos predadores e porque o seu corpo mole e carnudo não pode ficar seco. Para evitar a desidratação, o caracol tem o corpo envolvido por um muco. O muco impede que o pé toque na superfície por onde passa (como a sola do sapato) e permite que este deslize facilmente evitando ferimentos. A concha do caracol abriga os órgãos e ajuda a impedir a desidratação. Em condições adversas, o caracol recolhe o pé e a cabeça para dentro da concha. Pode entrar em dormência. Sela a abertura da concha com muco espesso podendo colar-se a uma superfície. É por isso que os encontramos agarrados aos troncos, folhas, ou muros. A concha do caracol tem ainda outra vantagem: protege-o dos predadores. É dura de partir e é um bom esconderijo quando algum animal (lagartixas, aves, ratos e até insetos) o tenta comer.
Caraterísticas da carne de caracol A carne de caracol tem um sabor próprio, que em alguns países é considerado melhor do que alguns mariscos e, por consequência é uma carne mais cara. As suas principais características são: É uma carne bastante rica em sais minerais, principalmente cálcio. Contém quantidades deste elemento equivalentes a mais do dobro da que se pode encontrar nas carnes de vitela e de frango, por exemplo. Possui, ainda, ferro, magnésio, cobre e zinco; É uma carne magra, rica em proteínas e possui vitaminas (principalmente vitamina C). Por outro lado, devido à purga e à hibernação, é uma das carnes mais higiénicas que existe. Reprodução
JI Larçã 8/05/15
O caracol é um molusco hermafrodita. No entanto, como os caracóis não se podem auto-fecundar, há necessidade de dois animais para que se copulem e um fecunde o outro, unindo espermatozoide com o óvulo, sem a qual não pode haver reprodução e, em consequência criação. Eles formam casais e copulam em média 4 vezes por ano num contato que pode durar até 10 horas. A gestação dura cerca de 16 dias quando então cada parceiro procura um lugar húmido, limpam a superfície e cavam com a cabeça de 5 a 10 cm para aí colocarem os ovos. Cada um deposita, em média, 100 a 300 ovos dependendo da espécie.
Atividade desenvolvida no Jardim de infância de Larçã no âmbito do projeto”Salpicos de Luz: Arte, Ciência e Seres Vivos” no dia 8 de maio de 2015.
JI Larçã 8/05/15
A HORTA DO JI de LARÇÃ Atividade desenvolvida de abril a junho de 2015 Com
esta
atividade
pretendia-se
levantar
questões
relativas
ao
desenvolvimento e características de diferentes plantas que fazem parte do quotidiano das crianças. Motivação Era uma vez um pedaço de terra no exterior do Jardim de Infância de Larçã, que não estava cultivado. Todos o espezinhavam e maltratavam. A terra estava desanimada e triste. Não tinha amigos. Nem os caracóis a visitavam! Mas um dia as crianças quiseram dar vida aquele espaço e transformá-lo numa horta, à semelhança do que as mães andavam a fazer nos quintais das suas casas. Mas o que é uma horta? “…é um sítio onde se plantam coisas que nós comemos: cenouras, alfaces, feijão, batata, couves… que são legumes”. O que é preciso para fazer uma horta?
“…para ter uma horta precisamos de terra, sementes, água para as plantas crescerem. É preciso cavar a terra, fazer caminhos para nós andarmos e não
pisarmos as plantas, um espantalho para espantar os passarinhos para eles não irem comer a horta. É preciso regar e o sol também é importante. Por vezes é bom que chova para ajudar a crescer as plantas”. Como começou? “…Pintámos garrafas de plástico que foram penduradas nas grades da escola. Nessas garrafas pusemos terra e semeamos morangos, salsa, manjerona e endro.”
Para mexer (cavar) a terra os avós da Carla utilizaram uma enxada mecânica para revolver a terra, mas estava um pouco difícil porque a terra estava muito dura e tinha muitas raízes. As crianças trouxeram flores e legumes cenoura,
-
piripiri, batata,
couve,
feijão,
alface,
espinafre,
cebolinho, courgette, pepinos, tomates…
As mães vieram ajudar a fazer a horta e fizeram canteiros com as diferentes
plantas e legumes. Também se fez um jardim e regos para não pisar a horta.
Fizemos um espantalho, ao qual demos o nome de Serafim e uma casinha para os pássaros irem para lá comer as sementes e não as que estavam semeadas na terra.
Pintรกmos grades de madeira juntamente com os meninos do 1ยบ ciclo para cercar e proteger a horta e o jardim.
A horta foi regada diariamente, as ervas
daninhas
foram
que
arrancadas
cresciam e
muitos
caracรณis foram retirados para outro espaรงo mais apropriado, de forma a nรฃo comerem o que estava semeado.
As crianças tiveram oportunidade de observar diariamente a evolução dos produtos semeados e plantados na horta. Fizeram observação ao nível das raízes, dos tubérculos, do tamanho das plantas entre outros.
E passado algum tempo eis o resultado
final…
As plantas e sementes para se desenvolverem necessitam de terra, ĂĄgua e calor. Necessitam tambĂŠm de ser protegidas das ervas daninhas dos pĂĄssaros e dos caracĂłis.
Experiência com minhocas Descobrimos muitas minhocas quando andámos a tirar as ervas daninhas dum canteiro, investigámos e ficámos a saber que vivem debaixo da terra, depois quisemos saber se gostavam mais de viver na terra seca ou na terra húmida e fizemos esta experiência para descobrirmos o que preferiam.
Materiais necessários: - 4 minhocas vivas - tabuleiro retângular - papel absorvente (rolo de cozinha) - pulverizador com água
Procedimento: - cobrimos metade do tabuleiro com papel absorvente e pulverizámos o papel com água
- pusemos 2 minhocas na metade seca do tabuleiro e 2 minhocas em cima do papel húmido
- observámos as minhocas durante algum tempo
- e vimos que as minhocas que estavam do lado seco do tabuleiro foram andando e enfiaram-se debaixo do papel que estava húmido
Porque é que isto terá acontecido? Pensamos que isto aconteceu porque as minhocas gostam mais de viver em sítios húmidos
Algumas curiosidades sobre minhocas - As minhocas são animais invertebradas, ou seja, não possuem ossos, nem coluna vertebral. - São da família dos anelídeos, pois têm o corpo formado por vários anéis ou segmentos. - Elas respiram pela pele. - Alimentam-se de restos de plantas e animais. - O seu cocó chama-se húmus e tem muitos nutrientes que são muito importantes para o crescimento das plantas. - Elas são muito importantes para a agricultura, pois escavam túneis subterrâneas, que favorecem a ventilação e melhoram e a penetração e absorção da água pelas raízes das plantas.
JI Souselas – abril 2016
O Grilo da Lara Esta atividade decorreu no Jardim de Infância de Larçã no dia 17 de maio de 2016
Pretendeu-se:
Valorizar a ação da Lara e simultaneamente proporcionar às crianças conhecimentos relacionados com os grilos.
A Lara trouxe um grilo para o Jardim de Infância de Larçã o que permitiu às crianças desenvolverem durante o dia diferentes explorações com o grilo: taparam-no com a mão porque os pais dizem que eles só gostam de cantar no escuro, deram-lhe alface para ele comer, observaram pequenos filmes no youtube, visionaram imagens, pesquisaram informação e fizeram registos gráficos.
Pesquisa realizada na internet: …So e te os grilos achos produze so s e fazem-no para atrair as fêmeas para a reprodução. Para tanto, os machos possuem uma série de pelos nas bordas de suas asas, alinhados como pentes, e produzem os sons roçando uma asa contra a outra. Assim cada espécie produz um canto peculiar que varia com a época do ano, e que é mais intenso para atrair a fêmea e mais suave quando ela já está presente e se inicia a fase do cortejo. Estes insetos são onívoros terrestres e noturnos. Cavam no solo orifícios com até meio metro de profundidade que terminam numa habitação circular. A entrada da toca é mantida sempre limpa porque aí se constitui a zona de canto do macho. Em algumas culturas os grilos são tidos como animais de estimação. Na China, o pouso de um grilo numa pessoa significa muita sorte, e em várias partes do mundo eles são consumidos como alimento…
https://pt.wikipedia.org/wiki/Grilo
Representações das crianças