Relatório do Trabalho de Projecto “Um problema chamado lixo” 2008
Escola Secundária Alexandre Herculano 2
Relatório do Trabalho de Projecto “Um problema chamado lixo” 2008
Escola Secundária Alexandre Herculano
Relatório do Trabalho de Projecto “Um problema chamado lixo”
Maria Helena Neves
Relatório do Trabalho de Projecto apresentado no final do ano lectivo, para defender a PAT, do Curso Tecnológico de Acção Social. Orientadora: A Professora da disciplina Maria Idalina Marques
Escola Secundária Alexandre Herculano 3
Relatório do Trabalho de Projecto “Um problema chamado lixo” 2008
Dedicatória
Agradeço a todos os professores sem excepção, pelos três anos que passei neste curso e pelos conhecimentos que me ajudaram a adquirir. Aprendi e cresci intelectualmente. Com 50 anos descobri que o mundo não é só o que cada um vê, mas é também o que os outros vêm e ainda aquilo que não se vê. Agradeço igualmente a todos os colegas com quem também aprendi muito, principalmente a relacionar-me.
Maria Helena Neves
Escola Secundária Alexandre Herculano 4
Relatório do Trabalho de Projecto “Um problema chamado lixo” 2008
Índice Introdução .......................................................................................................................... 6 1. Caracteristicas do Meio ............................................................................................ 7 1.1. Contexto Espacial e Social .......................................................................... 7 1.2. O problema ................................................................................................... 8 1.3. Um problema ambiental e de saúde pública ............................................. 10
2. Objectivos do Trabalho ............................................................................................ 11 3. Caracterização da População Alvo ...................................................................... 12 4. Desenvolvimento da Investigação..……………………………………………………………………. 12 4.1. Detecção de necessidades – metodologia.…….………………………………………… 12 4.2. Caracterização da Amostra ........................................................................ 13 4.3. Quadro 1- Dados demográficos da freguesia............................................ 14
5. Instrumentos de recolha de dados ........................................................................ 15 5.1. Tratamento de dados .................................................................................. 15 5.2. Análise de resultados ................................................................................. 21
6. Pressupostos para o projecto.................................................................................. 21 7. Projecto de Intervenção ........................................................................................... 22 7.1.Objectivos .................................................................................................... 22 7.2. Metas........................................................................................................... 22 7.3. Actividades .................................................................................................. 23
8. Avaliação ..................................................................................................................... 23 9. Conclusão .................................................................................................................... 24 Reflexão ........................................................................................................... 25 10. Anexos ........................................................................................................................ 26 Anexo I……………………………………………………………………………………………………………… 27 Anexo II ……………………………………………………………………………………………………………. 33 Anexo III .............................................................................................................. 35 Anexo IV…………………………………………………………………………………………………………… 38 Anexo V………………………………………………………………………………………………………………47
11. Bibliografia ............................................................................................................... 50 Escola Secundária Alexandre Herculano 5
Relatório do Trabalho de Projecto “Um problema chamado lixo” 2008
Introdução
O trabalho de projecto surgiu pela existência de demasiado lixo na zona da Areosa e pela contestação de algumas pessoas cuja preocupação com este problema as levou a agir, contactando as entidades responsáveis, via e-mail1, informando-as do lixo que todos os dias se amontoa fora dos contentores e nas ruas. Através de mecanismos de pesquisa, questionários, suporte fotográfico, entrevistas, investigou-se porque existe tanto lixo na zona da Areosa, onde e como é armazenado e quem é responsável pela sua anormal existência. Foi feita uma caracterização da população e a sua evolução, para se tentar perceber as causas que originam tal problema. Analisaram-se as alternativas que a população tem para o devido acondicionamento do lixo, se está preparada para reciclar e se sabe os perigos que corre em termos de saúde pública. Foram feitas entrevistas às entidades responsáveis, para se recolher elementos de análise e de comparação e recolheram-se informações daquilo que é feito para minorar o problema, como por ex: como e quando recolhem o lixo, etc. Colocam-se várias questões: Como solucionar o problema? Como educar? Como alertar? A resposta, passa por uma grande sensibilização da população e das autoridades, para o problema de amontoamento do lixo junto dos contentores, pela falta de recolha do lixo, pela falta de consciência de quem lá deposita o lixo, sem o mínimo de critérios, quer de reciclagem quer de cuidados com a saúde pública. Depois de recolhidos todos os elementos possíveis de análise e do seu respectivo tratamento, foram traçados planos de acção e de sensibilização para a resolução do problema.
1
Vd. E-mail. Anexos I
Escola Secundária Alexandre Herculano 6
Relatório do Trabalho de Projecto “Um problema chamado lixo” 2008
1. Características do meio 1.1. Contexto Espacial e Social
Areosa
Fig. 1 Mapa de Paranhos2
A Areosa fica situada numa zona limítrofe do Porto, na freguesia de Paranhos e é circundada pela Estrada da Circunvalação. Paranhos faz fronteira, a Norte, com S. Mamede Infesta, freguesia do Concelho de Matosinhos, Águas Santas e Pedrouços, freguesias do Concelho da Maia. A Nordeste faz fronteira com Rio Tinto, freguesia do concelho de Gondomar, a Este, confronta-se com Campanhã, a Sul com o Bonfim e a Sudoeste com Cedofeita, todas as freguesias do concelho do Porto. Zona de passagem elevada de transeuntes que se repartem por todas as freguesias circundantes.
2
Vd. Site da Junta de Freguesia de Paranhos; (http://www.jfparanhos-porto.org)
Escola Secundária Alexandre Herculano 7
Relatório do Trabalho de Projecto “Um problema chamado lixo” 2008
1. 2. O problema A Areosa nunca esteve tão suja3 como actualmente. Quem tenha de passar todos os dias pelo largo que caracteristicamente marca esta zona, fica desolado ao ver amontoados de lixo nos contentores e pelo chão. O largo é muito bonito, calcetado, mas muito sujo. Zona de grande movimento, de passagem ocasional e permanente, é aqui que muitas pessoas fazem o transbordo de transportes para as zonas interiores, como Pedrouços, Bairro S. João de Deus, Triana, Águas-Santas, Alto da Maia, Ermesinde, Travagem, Maia, etc. È também zona de grande comércio, de instituições bancárias, de restaurantes, pastelarias, vendedores ambulantes, a 500mt temos o Parque Nascente, o Modelo a 100mt e o Minipreço mesmo no centro, além de distribuição diária de jornais gratuitos. Com toda esta actividade, gera-se muita circulação de gente que, talvez por ignorância, não têm o devido cuidado deitando o lixo para o chão, como maços e pontas de cigarro, lenços de papel sujos, jornais que lhe são fornecidos gratuitamente na distribuição diária e que são literalmente arremessados para o chão e ainda latas de sumos, garrafas vazias de cerveja, bocados de pastéis, sacos plásticos, etc. Existem ainda pessoas que por não terem qualquer ocupação, passam a vida, sentados ou a passear e fazem todo o lixo que podem. São geralmente toxicodependentes, mendigos, reformados, alguns marginais, pessoas de etnia cigana e ainda aqueles que estão ou no desemprego ou a receber o Rendimento Social de Inserção – RSI. Toda esta diversidade de pessoas, sem qualquer preocupação com o espaço que lhes passa todos os dias pelos pés, deixa na sua passagem todo o lixo que ali possam descarregar e que na ocasião fazem.
3
Vd. Fotografias. Anexo V
Escola Secundária Alexandre Herculano 8
Relatório do Trabalho de Projecto “Um problema chamado lixo” 2008
Mas também existem os residentes e a população que fazem compras e que utilizam os transportes para se deslocarem na sua vida de todos os dias. Por outro lado, os comerciantes não têm hábitos de reciclagem e o lixo que produzem normalmente são, caixas de papelão e sacos de plástico, não os armazenam devidamente, não desfazem as caixas para colocar no Ecoponto, depositam-nas fora, amontoando-se assim, quilos de lixo fora dos contentores. Os vendedores ambulantes são outro problema gravíssimo. Vendem os seus artigos sem qualquer cuidado básico de higiene como, peixe e legumes, escondendo o produto dentro dos contentores para fugir á polícia, deixando um cheiro nauseabundo. Os contentores estão forrados a escamas de peixe e cheios de lixo por baixo. No largo da Areosa há 3 contentores de lixo e um Ecoponto que estão muito sujos e constantemente a transbordar. O lixo é recolhido só à noite, o chão é varrido de madrugada, mas debaixo dos contentores, não limpam. Pelo descrito, o contacto com a Câmara Municipal do Porto era inevitável. Através de e-mails4, foram alertados para o problema. A surpresa foi grande, não foi detectada grande preocupação em resolver o problema, mas uma fuga de responsabilidade e acusações a terceiros pelo facto de haver tanto lixo. Conforme poderá ler-se em anexo, nos e-mails5, nota-se mais uma preocupação propagandista do que querer solucionar o problema. Foram receptivos e simpáticos, mas não passou disso. As queixas eram relacionadas com faltas de verba que o governo lhes retirou, paradoxalmente, porque é importante a redução de custos, a higiene urbana foi descurada. Por tudo isto, era necessária uma reflexão sobre o assunto e alguma intervenção por parte de particulares. 4 5
Vd. E-mail. Anexos I Vd. E-mail. Anexos I
Escola Secundária Alexandre Herculano 9
Relatório do Trabalho de Projecto “Um problema chamado lixo” 2008
Assim nasceu um trabalho de projecto, descrito neste relatório de fim de curso relacionado com este caso que é de grande importância, não só para o ambiente como para a saúde pública.
1.3. Um problema ambiental e de saúde pública. O lixo que se vê nas ruas e nos contentores é um problema ambiental e de saúde pública e ninguém se preocupa com a reciclagem e com a quantidade que produz. Se não estiver devidamente acondicionado, estar-se-á a comprometer a saúde de todos e a do Planeta. Ao produzir-se muito lixo, sem qualquer preocupação, coloca-se em causa o ambiente no presente e, o que é mais preocupante o ambiente no futuro. A sociedade de consumo em que se vive leva a usar e deitar fora tudo o que se compra. Os produtos vêm com excesso de embalagem que só servem no momento para o transporte. È a quantidade, o descontrolo e a falta de conhecimentos sobre reciclagem e saúde pública que originam grande parte deste problema aliada á faltam de meios das entidades responsáveis. Existe a regra dos 3R’s, 6 Reduzir, Reutilizar, Reciclar. Mas quantos a conhecem? Tem sido lema da Câmara Municipal do Porto fazer acções de sensibilização, conforme verificado no dossier consultado, “O lixo passou á história”7, mas ficam só pelas exposições pontuais e por algumas zonas privilegiadas, como exposições por exemplo, as problemáticas não são pontos em que se vejam estas acções. O lixo depositado fora dos contentores e exposto ao ar acarreta graves problemas para a nossa saúde. A sua decomposição e conspurcação dos solos levam á criação de bactérias e outras formas de agentes patogénicos que proliferam no ar através de seres vivos como, por exemplo, as moscas que ao pousarem nos alimentos, aí depositam os dejectos que trazem nas patas e os mosquitos cuja picada pode ser um meio de transmissão de doenças,
6
Fonte: Dossier “o lixo passou à história” do guia de Apoio à Educação Ambiental, Resíduos Sólidos e Urbanos, cedido pelo Gabinete do Ambiente da ECOlinha 7 Dossier “O lixo passou à história”- Ob. Cit., Nota 6
Escola Secundária Alexandre Herculano 10
Relatório do Trabalho de Projecto “Um problema chamado lixo” 2008
sem esquecer os ratos. Há ainda os animais de estimação que por ali passam e que podem ser afectados. No caso de cães ou gatos, uma simples festa com as mãos, pode ser o suficiente para que transmitam doenças que foram causadas pela passagem, destes, pelos lugares sujos. Os ratos que infelizmente ainda não estão erradicados de muitos lares são outro meio de transmissão de doenças. Basta passarem por cima de um recipiente, ou de alimentos que normalmente se deixa céu aberto, como a fruta, por exemplo, senão for lavada devidamente, nem se imagina que tipo de patologias se podem ter. Portanto, tudo o que se puder fazer para minimizar este grave problema, é sempre de ouvir e de se utilizar, nem que sejam apenas considerações leves ou inocentes. Higiene é urgente ter-se.
2. Objectivos do Trabalho
Analisou-se a problemática do lixo existente na zona já definida anteriormente.
Verificou-se onde se encontrava o lixo (ex. contentores, chão, etc.), através de visita ao local, recolhendo amostras fotográficas.
Analisou-se o problema do amontoado do lixo fora dos contentores.
Verificaram-se as alternativas existentes para a população.
Soube-se qual o impacte que o lixo tem na população, através da realização de um estudo.
Contactaram-se as entidades responsáveis por esta área de forma, para saber, qual o método de actuação na recolha de lixo.
Definiu-se forma de tratamento dos dados recolhidos.
Tentou encontrar-se soluções, para a resolução do problema.
Escola Secundária Alexandre Herculano 11
Relatório do Trabalho de Projecto “Um problema chamado lixo” 2008
3. Caracterização da População Alvo A População Alvo é toda a que passa no largo da Areosa que são:
Residentes
Comerciantes
Transeuntes
Marginais
Sem abrigo.
“Actualmente, Paranhos é, em termos de habitantes, a maior freguesia do Norte e a terceira maior do país”.8
4. Desenvolvimento da investigação 4.1. Detecção de necessidades – metodologia Neste trabalho, adoptou-se como metodologia, a seguinte forma de actuação:
Na primeira fase, visitou-se o local em causa, para recolher amostras fotográficas de todo o lixo existente e todas as alternativas de colocação do lixo para a população.
Na segunda fase, verificaram-se quais as alternativas que a população tinha, ou de reciclar ou de acondicionar devidamente o lixo, quer em residências, estabelecimentos comerciais, instituições e outros locais da zona. Nesta fase realizou-se um estudo, através de questionário9à população, no qual se pretendia saber, qual o impacte que o lixo tem nas pessoas.
Numa terceira fase, visitaram-se instituições responsáveis pela área do lixo, de forma a se perceber qual o tratamento do lixo e respectiva reciclagem recolha ou armazenamento. Entrevistada10 a responsável pela ECOlinha, Chefe de Divisão da Higiene Urbana, Eng.ª Goretti.
8
Vd. Site da Junta de Freguesia de Paranhos. http://www.jfparanhos-porto.org Vd. Questionário. Anexos II 10 Vd. Entrevista concedida gentilmente pela Eng.ª Goretti Mota Chefe de Divisão Municipal da Limpeza Urbana da Câmara Municipal do Porto (ECOlinha). Anexo III 9
Escola Secundária Alexandre Herculano 12
Relatório do Trabalho de Projecto “Um problema chamado lixo” 2008
Após estas fases recolheram-se todos os dados analisaram-se e elaboraram-se planos de acção de forma a combater o que se considera que esteja menos bem.
Concluiu-se com base nos resultados obtidos nos estudos.
4.2. Caracterização da Amostra Realizou-se um estudo e para se conseguir retirar uma conclusão fiável, utilizou-se uma amostra da população. As informações eram escassas e os dados mais recentes são dos censos de 200111. Começou por analisar-se a população em geral da área do Porto e em seguida utilizou-se uma amostra dessa mesma população para a elaboração de um questionário. Pode verificar-se que em 2001, na zona Norte do País (grande Porto), existiam 1, 252.8 mil habitantes, subindo para 1, 272.1 mil habitantes em 200412. Nos dados recolhidos no site da Junta de Freguesia de Paranhos, (ver quadro 1 na página 14), temos como informação que a população em 2001 era de 48 686 habitantes, ou seja, esta freguesia tem 3,8% da população do grande Porto. Desta forma, em 48 686 habitantes da freguesia, fizemos entrevistas a 20 pessoas que é uma amostra de 0,04%.
11 12
Vd. Instituto Nacional de Estatísticas, INE. http://www.ine.pt. Anexos IV Vd. Instituto Nacional de Estatísticas, INE. http://www.ine.pt. Anexo IV
Escola Secundária Alexandre Herculano 13
Relatório do Trabalho de Projecto “Um problema chamado lixo” 2008
4.3. Quadro 1 - Dados demográficos da freguesia13
Área Total Densidade Populacional 7,32 Km2
6647,19 Hab/Km2
População Residente
População Residente
População Residente
População Presente
População Presente
População Presente
HM
H
M
HM
H
M
48.686
22.010
26.676
49.845
22.404
27.441
Alojamentos Familiares
Alojamentos Clássicos
Alojamentos Familiares
Total
Alojamentos Colectivos
Edifícios
58
7.987
Outros
23.639
23.496
143
Famílias Clássicas
Famílias
Núcleos Familiares
Residentes
Institucionais
Residentes
19.294
32
13.771
Nados Vivos Nados Vivos Nados Vivos Óbitos Óbitos Óbitos
13
HM
H
M
HM
H
M
380
198
182
566
284
282
Vd. Site do Instituto Nacional de Estatísticas. http://www.ine.pt
Escola Secundária Alexandre Herculano 14
Relatório do Trabalho de Projecto “Um problema chamado lixo” 2008
5. Instrumentos de recolha de dados Para se recolherem os dados necessários ao estudo utilizaram-se: a máquina fotográfica, a internet, as entrevistas a entidades responsáveis e um questionário à população.
5.1. Tratamento de dados Neste ponto, exposição de fotografias, podem ver-se claramente o lixo nos contentores (vd. fotografia 1 e 2), no chão (vd. fotografia 3, 4, 5, 6, 7 e 8), ecoponto (vd. fotografia 9 e 10).
FOTOGRAFIA 1
FOTOGRAFIA 3
FOTOGRAFIA 2
FOTOGRAFIA 4
Escola Secundária Alexandre Herculano 15
Relatório do Trabalho de Projecto “Um problema chamado lixo” 2008
FOTOGRAFIA 5
FOTOGRAFIA 7
FOTOGRAFIA 9
FOTOGRAFIA 6
FOTOGRAFIA 8
FOTOGRAFIA 10
Escola Secundária Alexandre Herculano 16
Relatório do Trabalho de Projecto “Um problema chamado lixo” 2008
Seguidamente, com a análise das fotografias, concluiu-se que o lixo se encontrava um pouco por todo o lado. Relativamente às alternativas, o que existe e já documentado
nas
fotografias,
são
os
contentores, o Ecoponto e uma papeleira, (vd.fotografia11) no local, mas verificou-se que FOTOGRAFIA 11
muitas vezes não são utilizadas e a população
deita o lixo para o chão, apesar de elas existirem. Após estes pontos, apresentou-se o estudo efectuado através do questionário14. Neste questionário colocaram-se oito questões, já expostas no gráfico seguinte, (Gráfico 1). Pode verificar-se que 60% da população entrevistada, não é residente na Areosa e o lixo nesta zona desagrada a 100% das pessoas em questão, 100% acha que a zona é pouco limpa, não tem contentores suficientes, e 90% acha que as ruas não são varridas
População
diariamente.
sim não
1
14
2
3a
3b
4a
4b 4c 4d Questões
5a
5b
6a
6b
7
Vd. Questionário. Anexo II
Escola Secundária Alexandre Herculano 17
Relatório do Trabalho de Projecto “Um problema chamado lixo” 2008
Seguindo a metodologia deste trabalho, contactaram-se entidades que pudessem ajudar e informar sobre a população da zona da Areosa e também sobre o problema do lixo. Sobre a população, ouviu-se a Assistente Social Dr.ª Cândida Carvalho há 20 anos no Centro de Convívio da Paróquia da Nª Sª Areosa que conhece muito bem a zona e quem a frequenta. Sobre o lixo, falou-se com a responsável do gabinete do Ambiente da Câmara Municipal do Porto (ECOlinha), Eng.ª Ana Paula Ribeiro e com a Chefe de Divisão Municipal da Limpeza Urbana, Eng.ª Goretti Mota que tiveram a gentileza de conceder entrevistas. É apresentado, de seguida, o que se conseguiu apurar. A Dr.ª Cândida Carvalho informou que a população que faz o lixo na Areosa é toda a que passa diariamente e não a que reside em Paranhos. São pessoas (vd. Fotografia 12) que ali se concentram por causa do comércio, das confeitarias, dos tascos e pelo convívio. Encontram-se, toxicodependentes, dependentes do álcool e pessoas que se alimentam diariamente de doces que muitas vezes é a única alimentação que têm. Daí as confeitarias estarem sempre cheias.
FOTOGRAFIA 12
Escola Secundária Alexandre Herculano 18
Relatório do Trabalho de Projecto “Um problema chamado lixo” 2008
As churrasqueiras também são outro ponto de interesse para as pessoas. Todo o comércio deste largo da Areosa é convidativo
a
uma
população
cujo
rendimento é baixo e de reduzido nível de escolaridade. Vê-se ainda um tipo de comércio ilegal que contribui para a sujidade da zona, as FOTOGRAFIA 13
vendedoras ambulantes que deixam os
restos do seu produto, espalhado pelo chão. As peixeiras ilegais (vd. fotografia 13) guardam o peixe dentro dos contentores para fugir às autoridades. No final da venda, deitam os restos do peixe, respectivas vísceras e escamas. Podem ver-se os contentores cheios de escamas por fora e por dentro, (vd. fotografia 14).
FOTOGRAFIA 14
Outra situação que contribui para a sujidade é a distribuição grátis e diária de FOTOGRAFIA 8
jornais do Destak, Metro e outros, (vd. fotografia 15).
FOTOGRAFIA 15
Escola Secundária Alexandre Herculano 19
Relatório do Trabalho de Projecto “Um problema chamado lixo” 2008
As pessoas aceitam os jornais, passam os olhos por eles e depois estes são atirados para o chão, (vd. fotografia 16). Os
homens
(vd.
fotografia
17)
que
diariamente ali passam o dia sem nada fazerem, aproveitam os jornais para servir de resguardo para o assento, nas montras do edifício Banco Millenium. Estes homens vão para o centro da Areosa conviver, passar o tempo, beber vinho nos tascos. Alguns são
FOTOGRAFIA 16
reformados, outros são “sem Abrigo”. A Responsável pelo Gabinete do Ambiente da Câmara Municipal do Porto (ECOlinha), Eng.ª Ana Paula Ribeiro, referiu que o grande problema da zona é a venda ambulante e que só a polícia municipal pode actuar. Eng.ª Goretti Mota, responsável pela limpeza e recolha dos lixos, respondeu a algumas questões que lhe foram colocadas numa entrevista15 realizada no dia 12 de Maio de 2008 em que FOTOGRAFIA 17
refere a dificuldade de resolver o problema dos lixos a Areosa.
15
Vd. Entrevista concedida gentilmente pela Eng.ª Goretti Mota Chefe de Divisão Municipal da Limpeza Urbana da Câmara Municipal do Porto (ECOlinha). Anexo III
Escola Secundária Alexandre Herculano 20
Relatório do Trabalho de Projecto “Um problema chamado lixo” 2008
5. 2. Análise de resultados
Areosa, zona de grande concentração de população residente e não residente.
População 100% descontente com a zona por causa do lixo que lá existe.
Poucas alternativas para melhor acondicionar o lixo e as que existem não são utilizadas pela população que atira com o lixo para o chão. Os comerciantes não têm hábitos de reciclagem, deitando fora dos contentores todo o lixo que fazem.
Falta de controlo por parte das entidades responsáveis relativamente ao comércio ilegal.
Deficiente intervenção dos Serviços de Limpeza, verificado pelo facto dos contentores e ruas estarem sempre muito sujos.
Falha na divulgação e na educação ambiental por parte das entidades responsáveis, uma vez que continuam a surgir lixos que podiam ser reciclados e não o são.
Conhecimento do problema por parte das entidades responsáveis, mas sem soluções previstas.
6. Pressupostos para o projecto Até este ponto, concluiu-se:
Existe um grave problema na Areosa que tem de ser resolvido urgentemente.
È preciso procurar soluções para a sua resolução, colocá-los em prática, controlálos verificando a sua exequibilidade.
Juntar esforços quer das entidades responsáveis quer dos residentes e comerciantes locais.
Encontrar alternativas para o devido acondicionamento dos resíduos e educação dos que transgridem.
Fazer campanhas de sensibilização.
Intervir mais na limpeza.
Escola Secundária Alexandre Herculano 21
Relatório do Trabalho de Projecto “Um problema chamado lixo” 2008
7. Projecto de Intervenção Nesta fase foram delineados os planos de acção para resolver o problema que se encontrou. Estes planos são o resultado do estudo total efectuado nos pontos anteriores. Por isso o que se propõe é o seguinte:
Sensibilizar a população da zona para o tratamento dos lixos, colocando cartazes grandes e apelativos.
Reciclagem.
Educar a população para as questões ambientais.
Alertar as pessoas para os riscos que correm a nível de saúde.
Alertar as autoridades para o aumento de contentores na área, ou para o aumento do ciclo de recolhas do lixo.
Alertar e sensibilizar as autoridades para a correcta manutenção das limpezas, nas ruas e junto aos contentores.
7. 1. Objectivos
Erradicar o excesso de lixo na zona.
Transformar a Areosa numa zona limpa e agradável.
7. 2. Metas
O trabalho de Projecto será enviado para a Câmara Municipal do Porto, no dia 30 de Junho de 2008
Será criado um blogue, no dia 30 de Junho de 2008
Controlar os resultados obtidos no prazo máximo de 3 meses, a contar do dia 30 de Junho de 2008.
Escola Secundária Alexandre Herculano 22
Relatório do Trabalho de Projecto “Um problema chamado lixo” 2008
7. 3. Actividades Propor que sejam efectuadas actividades lúdicas no largo da Areosa, como forma de chamar a atenção e promover a sensibilização da população, como por exemplo:
Teatro de fantoches.
Teatro de rua.
Actividades circenses.
Colocação perto dos contentores de equipas de sensibilização para ensinar como se deve reciclar e como é importante para a saúde e bem-estar geral.
Distribuição de informação aos comerciantes, população residente e transeuntes
8. Avaliação O trabalho de projecto poderá ter resultados satisfatórios se o lixo começar a diminuir, se as pessoas em vez de deitarem o lixo o chão, passarem a utilizar as papeleiras, se os comerciantes e residentes começarem a reciclar o lixo. Relativamente à Câmara Municipal do Porto e aos serviços prestados pelos seus funcionários nesta zona, o projecto terá sido interventivo e com resultados satisfatórios se estes intensificarem a frequência de limpeza e recolha do lixo conforme foi proposto, ou seja, uma Areosa ficar mais limpa. Aí, poderemos concluir que a mensagem foi interiorizada e que não foi em vão que alguém levantou a voz, da sua preocupação.
Escola Secundária Alexandre Herculano 23
Relatório do Trabalho de Projecto “Um problema chamado lixo” 2008
9. Conclusão Neste Relatório de Trabalho de Projecto, pode concluir-se que há muito para fazer na Areosa, a nível ambiental e higiene pública. Tudo começou com uma preocupação, a do excesso de lixo junto aos contentores e no chão e com a chamada de atenção das autoridades, passando pela consulta à população e de novo o contacto com as autoridades, mas desta vez para lhes perguntar como é possível isto acontecer. Porque não é resolvido e para quando a resolução. Abordou-se a população que está descontente, mas não sabe dizer o que fazer para resolver o problema. Assim como as autoridades, pois têm sido incapazes de acabar com o lixo da Areosa. Falou-se com as pessoas que conhecem bem a zona e confirmou-se o que parecia evidente. Quem suja não são só os residentes, mas também quem usa a zona para ali passar o tempo. A venda ambulante é prejudicial, no entanto não se pode esquecer o lado humano, pois estas pessoas possivelmente só terão este meio de sobrevivência. Há ainda os “Sem-abrigo” que são também um problema social a levar em consideração e um factor humano que preocupa muita gente. Os comerciantes e alguns residentes da zona também não têm hábitos de reciclagem. Consideraram-se várias hipóteses de resolução que se irão propor às entidades competentes, formas de actuação para a resolução do problema. Descobriu-se que as entidades responsáveis estão um pouco desviadas do problema embora saibam da sua existência. Soube-se que já tiverem várias intervenções, mas sem grandes resultados. Parece que ninguém é responsável, de que todos fogem a encontrar uma solução. È portanto, esta direcção que se deve seguir, ao encontro destas entidades para resolver este flagelo que afecta a Areosa.
Escola Secundária Alexandre Herculano 24
Relatório do Trabalho de Projecto “Um problema chamado lixo” 2008
Concluindo: é preciso mais informação, mais sensibilização, mais trabalho de rua, mais limpeza, mais contentores e recolhas de lixo. A Areosa ficaria mais limpa e dissuadiria quem suja, de o fazer. È na construção e não no combate que reside a atitude fundamental para resolver este problema. Construir, mostrando aos outros como fazer, fazendo. O lema é: limpar, varrer sensibilizar, alertar. As pessoas estão preocupadas, mas sem saber o que fazer. Este trabalho é direccionado para essa divulgação e será enviado para a, Câmara Municipal do Porto, directamente para o Presidente Rui Rio, para a ECOlinha e será criado um Blogue. Ler as palavras de Agostinho da Silva pode ajudar a perceber o que temos de mudar em nós próprios, para se mudar o mundo.
Reflexão Construir em Vez de Combater 16 Creio que uma das atitudes fundamentais do homem humano deve ser a de reconhecer em si, numa falta de compreensão ou numa falta de acção, a origem das deficiências que nota no ambiente em que vive; só começamos, na verdade, a melhorar quando deixamos de nos queixar dos outros para nos queixarmos de nós, quando nos resolvemos a fornecer nós mesmos ao mundo o que nos parece faltar-lhe; numa palavra, quando passamos de uma atitude de pessimista censura a uma atitude de criação optimista, optimista não quanto ao estado presente, mas quanto aos resultados futuros. O mesmo terá já dado um grande passo para impedir os ataques, quando aceitar que só puderam existir porque a sua acção não foi o que deveria ter sido; quando se lembrar ainda de que toda a sua coragem se não deve empregar a combater, mas a construir. Agostinho da Silva, in 'Textos e Ensaios Filosóficos' 16
Vd. O Citador. http://www.iol.pt.
Escola Secundária Alexandre Herculano 25
Relatório do Trabalho de Projecto “Um problema chamado lixo” 2008
10. Anexos
Escola Secundária Alexandre Herculano 26
Relatório do Trabalho de Projecto “Um problema chamado lixo” 2008
Anexo I
Escola Secundária Alexandre Herculano 27
Relatório do Trabalho de Projecto “Um problema chamado lixo” 2008
----- Original Message ----From: "Maria Helena Neves" <helena.neveschanel.chanel@hotmail.com> To: <dmhp@cm-porto.pt>; <fundacaosocial.porto@bonjoia.org>; <desenvolvimentosocial-fdsp@cm-porto.pt>; <portofeliz@bonjoia.org>; <geral@cm-porto.pt>; <geral@domussocial.pt>; <correio@apor.pt>; <policiamunicipal@cm-porto.pt>; <ecolinha@cm-porto.pt> Sent: Thursday, September 20, 2007 10:46 AM Subject: lixo e toxicodependentes na Areosa > Bom dia: > > Sou Maria Helena Neves, moro na rua de Costa Cabral e gostava de vos > perguntar onde está a HIGIENE que apregoam. > > Todos os dias passo no largo da Areosa, junto aos contentores do lixo e > ecoponto onde o lixo amontoado tem um cheiro insuportável. > > Diariamente, está uma peixeira ambulante a vender peixe colada ao > ecoponto, se uma pessoa quiser lá ir colocar lixo tem de lhes pedir > licença para o fazer. > > Já viram o jardim que fica no início da Avenida Fernão de Magalhães? > Aquele que fica em frente á rotunda da Areosa? > Tornou-se num dormitório para toxicodependentes, está cheio de lixo, >( cobertores, papelões, roupa velha, edredões, plásticos), os homens fazem > lá as necessidades e o cheiro para quem passa é nauseabundo. > > Já não é a primeira vez que reclamo. Esta parte do Porto nem > parece deste mundo , só se vê lixo no chão. > > Tenho 50 anos e sempre vivi aqui, mas posso garantir-vos que cada vez está > pior. > > Possivelmente não vão ligar nada a este meu e-mail, mas se o não fizerem, o > próximo passo que darei será juntar forças e chamar aqui as televisões > para verem o que o Sr. Presidente prometeu, está por cumprir. > > Os toxicodependentes estão em força na Areosa, drogam-se e ressacam na > nossa frente, é vergonhoso que não tenham ajuda da vossa parte, a qual foi > prometida. > > Eles drogam-se e ficam imóveis, umas vezes em pé, outras vezes deitados no > chão, enquanto a droga faz o seu efeito, é triste de se ver. > > E os pombos vadios? > > Estão a contribuir para a sujidade urbana, vão comer junto dos contentores > o lixo que é colocado por fora dos mesmos, deixado por quem não tem o > mínimo de consciência. > > Noto falta de conhecimento e muito desleixo por parte dos comerciantes da
Escola Secundária Alexandre Herculano 28
Relatório do Trabalho de Projecto “Um problema chamado lixo” 2008
> zona, não fazem reciclagem, deixando as caixas de cartão fora dos > contentores, amontoadas. > > Onde estará o erro? > > As entradas dos contentores são muito pequenas > e as caixas para que lá possam entrar têm de ser desmanchadas > > Será ignorância? > > Temos de encontram soluções para resolver este problema, pois na minha > modesta opinião, está muito verde e precisa amadurecer e > para isso, todos temos de contribuir. > > Tem de haver mais sensibilização junto destas pessoas, não basta a > publicidade, tem de ser porta a porta. > > Espero sensibilizar alguém ao enviar para os vários departamentos da CMP, > para onde eu queria enviar era para o Sr.Presidente, mas não tem e-mail. > > Ressalvo que sempre tive muita admiração por ele, gostei sempre da sua > determinação e personalidade forte, dando a entender que não se vergava ás > pressões dos oportunistas e corruptos, mas não sei se será assim ou se > será manobra de marketing. Estou convencida que ele é como os outros e vocês todos também. >Deve ser bom estar desse lado, ter as mordomias todas e o povo que se lixe. > > Helena Neves >>From: Pelouro Habitação e Acção Social <habitacao.accaosocial@cm-porto.pt> >>To: <helena.neveschanel.chanel@hotmail.com> >>Subject: Resposta a e-mail enviado para a Fundação Porto Social >>Date: Thu, 20 Sep 2007 16:59:11 +0100 >> >>Em brancoExma. Senhora Maria Helena Neves, >> >>Relativamente ao e-mail que V. Exa. enviou para a Fundação Porto Social e >>remetido para o meu Pelouro (Habitação e Acção Social) informo do >>seguinte: >> >>Os assuntos relativos à limpeza junto aos contentores e jardim da Areosa >>foram nesta mesma altura colocados aos respectivos serviços no sentido da >>sua resolução. Compreendo perfeitamente as críticas que faz, e que têm, >>evidentemente toda a razão. >> >>Não pretendo dizer que este Executivo não tem culpa nenhuma. Mas sempre >>direi a V. Exa. o seguinte: >> >>Facilmente entenderá V. Exa. que muito mal vai o País quando se espera que >>seja o próprio Presidente da Câmara ou o Vereador respectivo a fiscalizar >>no local se os contentores são esvaziados e limpos!... Se concordarmos com >>isto, então não seriam precisos fiscais. E, concordarmos, também é >>aceitarmos que os cantoneiros são incompetentes e podem continuar a sê-lo. >>A verdade é que esse é o trabalho deles, para o qual todos nós pagamos.
Escola Secundária Alexandre Herculano 29
Relatório do Trabalho de Projecto “Um problema chamado lixo” 2008
>> >>Infelizmente, V. Exa. sabe que isto acontece um pouco, mas V. Exa. sabe >>também que cabe a cada um de nós reclamar, não do "desleixo" do Presidente >>mas da ineficiência dos trabalhadores. É esta a tarefa que desenvolvemos >>diariamente na Câmara Municipal. Apelar aos diferentes trabalhadores para >>que cada um faça o que deve. Só assim seremos uma Cidade civilizada e um >>País desenvolvido. >> >>Quanto aos toxicodependentes que vagueiam pelas ruas, tem V. Exa., mais >>uma vez razão; porque, os vê e parece que ninguém faz nada. >> >>Sobre isto, lembro a V. Exa. que a Câmara tinha um programa em curso, que >>estava a ter sucesso, chamado - Porto Feliz. >> >>Este programa foi iniciado em meados de 2002 e destinava-se a tirar estes >>arrumadores toxicodependentes da rua, tratando-os. Desintoxicando-os >>primeiro, e depois fazendo um trabalho social que os tornasse não >>dependentes e que os integrasse na vida em comunidade a trabalhar. >> >>Conseguimos com esforço tirar dessa vida degradante, cerca de 400. São, >>hoje, Pessoas. Pessoas que voltaram a gostar de si próprias, que >>readquiriram laços familiares, reconstituíram as suas famílias e >>trabalham. >> >>Pois bem, este programa era único no País. >> >>Em Novembro de 2006 este governo socialista resolveu acabar com este >>programa. Como o fez? Impediu-nos de os poder internar para se tratarem. >>Em vez desse tratamento o Governo, quer que eles se mantenham >>toxicodependentes, deixando-os na rua se eles quiserem ou mandando-os para >>os CAT (os que decidirem ir), para aí se lhes dar outra droga - a >>metadona. >>·>> Como vê cara munícipe é muito difícil ou impossível resolver os problemas >>dos cidadãos, quando se têm estas formas de actuar e ver os problemas de >>forma tão diferente! >> >>E, tudo isto, porque a Câmara do Porto não é da mesma cor política do >>Governo. >> >>É lamentável que se pense primeiro nos problemas partidários e depois nas >>pessoas. >> >>Mas saiba V. Exa. que este executivo da Câmara, não cruzou os braços, nem >>deixa de fazer o que lhe parece certo. Primeiro tem de faze-lo porque os >>Portuenses confiaram, nas eleições de 2005, esta tarefa ao actual >>Presidente da Câmara. Depois, porque esta Câmara entendeu que servir uma >>Cidade é muitas vezes remar contra interesses instalados, ser criticada ou >>não apreciada. Mas também que o seu caminho é esse e contra ventos e marés >>tem de o prosseguir. É isso que fazemos. >> >>Agradeço a V. Exa. ter-nos contactado para colocar os problemas como fez. >>Agradecemos que continue a fazê-lo, porque ao fazê-lo, está a contribuir >>para uma Cidade melhor. >>
Escola Secundária Alexandre Herculano 30
Relatório do Trabalho de Projecto “Um problema chamado lixo” 2008
>>Por último informo V. Exa. de que o e-mail que a Senhora teve a gentileza >>de enviar chegou às mãos do Senhor Presidente, que naturalmente ficou >>preocupado e vai intervir, e que também lhe agradece a participação na >>vida desta Cidade. >>Com os melhores cumprimentos,>> >> >>A Vereadora do Pelouro da Habitação e Acção Social>> >> >>Matilde Augusta Alves >>------------------------------------------------------------------------------->>Câmara Municipal do Porto >>Pelouro da Habitação e Acção Social >>Praça General Humberto Delgado >>4049-001 Porto >> >>Telef: +351 22 209700 - Ext. 2182 >> Fax: +351 22 2097153 >> >>Este e-mail é amigo do ambiente... quando não impresso! > Exma. Senhora > > Maria Helena Neves > > Relativamente ao assunto supra citado, informa-se V. Exa. que o anterior > e-mail enviado por Vossa parte foi reenviado para a Chefe da Divisão > Municipal de Limpeza Urbana, Eng.ª Goretti Mota, que através de despacho foi > registado e reencaminhado para os Chefes de Serviço de Limpeza Urbana > responsáveis pelos diversos sectores para dar resolução aos assuntos > referidos na Sua comunicação. >Com os melhores cumprimentos, >ECOLINHA ----- Original Message ----From: "Maria Helena Neves" <helena.neveschanel.chanel@hotmail.com> To: <habitacao.accaosocial@cm-porto.pt> Sent: Friday, September 21, 2007 12:21 AM Subject: RE: Resposta a e-mail enviado para a Fundação Porto Social
> Ex.ma Srª Vereadora: > > Estou muito sensibilizada pela sua carta que agradeço. > > Compreendo perfeitamente a vossa posição, mas eu ao reclamar, não estou á > espera que o Presidente ou a Sr.ª, venham limpar o que os outros sujam. > V. Exas foram eleitos por nós para governar e comandar as tropas. > > Costuma-se dizer: "Cada macaco no seu galho". > > Portanto é ao Sr. Presidente que quero reclamar pois parece que só assim > somos ouvidos, para lhe dizer ou alertar que possivelmente precisa de
Escola Secundária Alexandre Herculano 31
Relatório do Trabalho de Projecto “Um problema chamado lixo” 2008
> puxar as orelhas aos seus súbditos. > > Nós pagamos muito bem para que a limpeza seja feita e não o está a ser. > Infelizmente as pessoas não têm educação suficiente e possivelmente não é > para breve que terão, portanto, continuaremos a assistir ao triste facto > de elas atirarem lixo para o chão e de o não reciclarem . > > Quanto aos toxicodependentes, lamento o que me conta, mas a forte > personalidade a que o nosso Presidente nos habituou vai conseguir resolver > este problema. Não me acredito que ele tenha desistido, mesmo que o > governo mande, o Dr. Rui Rio sabe que esta causa é muito nobre. > > Mais uma vez obrigada e espero que dentro em breve eu possa ver resultados > desta minha teimosa reclamação e que compreendam que nós também > temos uma palavra a dizer, quanto mais não seja com o nosso voto. > > Acima de tudo o nosso dever de cidadania é muito importante e devemos > usá-lo para contribuir para melhorar o nosso bairro, o nosso País e > consequentemente o mundo. > > Diga, por favor, ao Sr. Presidente, que embora só o conheça pela televisão e > pelas palavras que transmite, o admiro muito que estou com ele e que não > desista mesmo. > > Obrigada > > Maria Helena Neves > Exma. Senhora, Pede-me o Senhor Presidente da Câmara que agradeça as palavras gentis e de incentivo que lhe endereçou. Pede-me ainda que lhe transmita que são justamente essas palavras de incentivo que recebe diariamente, como as de V. Exa, que o levam a ter cada dia que passa mais força e mais determinação. Pede-me ainda que apresente os seus cumprimentos. Pela minha parte, peço-lhe Senhora D. Helena que não hesite nunca em escrever-me sempre que entenda necessário e, por favor, continue a dar-nos conselhos ou opiniões sobre todos os assuntos que interessem à nossa Cidade. Com os melhores cumprimentos, Matilde Augusta Alves Vereadora do Pelouro da Habitação e Acção Social
Escola Secundária Alexandre Herculano 32
Relatório do Trabalho de Projecto “Um problema chamado lixo” 2008
Anexo II
Escola Secundária Alexandre Herculano 33
Relatório do Trabalho de Projecto “Um problema chamado lixo” 2008
Qual o impacte do lixo nas pessoas
Escola Secundária Alexandre Herculano 34
Relatório do Trabalho de Projecto “Um problema chamado lixo” 2008
Anexo III
Escola Secundária Alexandre Herculano 35
Relatório do Trabalho de Projecto “Um problema chamado lixo” 2008
ENTREVISTA À Chefe de Divisão da Limpeza Urbana da Câmara do Porto Engenheira Goretti Mota (ECOlinha) 1.Pergunta: Tem conhecimento do excesso lixo da Areosa? Resposta: Sim, tenho. 2.Quantas vezes recolhem o lixo dos contentores? Resposta: Diariamente, uma vez por dia. 3.E os Ecopontos são esvaziados de quanto em quanto tempo? Resposta: Todos os dias se fazem recolhas a um deles, um dia o papelão, outro dia o vidrão e por fim o plástico. 4.Os contentores são lavados todos os dias? Resposta: Não. São lavados quando estão sujos. 5.Então porque razão estão sempre tão sujos? Resposta: A zona da Areosa, tem um problema com a população que frequenta o local, são pessoas que se dirigem ali pontualmente, não residem na Areosa, são de zonas limítrofes, com baixo poder económico e baixa escolaridade. Algumas são vendedoras (es) ambulantes que é quem mais suja e há também toda uma população que assenta ali durante o dia que consome e ali deixa o lixo, têm poucos hábitos de higiene, 6.São suficientes? Escola Secundária Alexandre Herculano 36
Relatório do Trabalho de Projecto “Um problema chamado lixo” 2008
Resposta: Não são suficientes e temos consciência disso, mas é muito difícil resolver este problema. 7.Por que razão não há mais contentores? Resposta: Não há local, já pensamos colocar contentores rebaixados que são embutidos no chão mas não é possível naquela zona, não há espaço e ninguém quer os contentores junto às portas. 8.Por que razão não há mais contentores? Resposta: Não há local, já pensamos colocar contentores rebaixados que são embutidos no chão mas não é possível naquela zona, não há espaço e ninguém quer os contentores junto às portas. 9.Que soluções têm para resolver este grave problema, o que te sido feito? Resposta: Temos feito muita sensibilização, mas não chega. Areosa, além das pessoas que lá passam, como já lhe disse, tem também um tipo de comerciantes muito pouco receptivos. Fazem muito lixo e não têm hábitos de reciclagem. Tentamos que nos ouçam mas tem sido em vão, temos de continuar a apostar na sensibilização, intensivamente. 9.Quem fiscaliza as pessoas que não têm cuidado e atentem contra a saúde pública? Resposta: Temos fiscais que fiscalizam quando chegam denúncias e quando algum funcionário que recolhe o lixo nota alguma situação grave, nos contentores. Fim
Escola Secundária Alexandre Herculano 37
Relatório do Trabalho de Projecto “Um problema chamado lixo” 2008
Anexo IV
Escola Secundária Alexandre Herculano 38
Relatório do Trabalho de Projecto “Um problema chamado lixo” 2008
II.1.2 - População residente por concelho, segundo os grupos etários e o sexo, 31/12/2003 (continua) II.1.2 - Resident population by municipality and according to age groups and sex, 31/12/2003 (to be continued) Unidade: N.º
Unit: No.
Grupos etários
Total HM Portugal
H
0 a 14 anos M
HM
15 a 24 anos
H
M
HM
H
M
10.474.685
5.066.308
5.408.377
1.648.996
845.208
803.788
1.360.606
692.517 668.089
Continente
9.991.654
4.832.982
5.158.672
1.555.072
797.091
757.981
1.283.132
652.748 630.384
Norte
3.711.797
1.796.248
1.915.549
626.543
321.469
305.074
517.433
262.646 254.787
251.014
117.762
133.252
35.847
18.461
17.386
34.426
17.590
16.836
Arcos de Valdevez
24.600
11.286
13.314
2.911
1.504
1.407
3.331
1.734
1.597
Caminha
16.939
7.827
9.112
2.326
1.193
1.133
2.345
1.190
1.155
Melgaço
9.803
4.367
5.436
963
497
466
1.084
591
493
Monção
19.837
9.074
10.763
2.151
1.105
1.046
2.588
1.301
1.287
Minho-Lima
Paredes de Coura
9.426
4.471
4.955
1.097
588
509
1.224
638
586
Ponte da Barca
12.968
6.121
6.847
1.967
1.047
920
1.890
966
924
Ponte de Lima
44.454
21.176
23.278
7.659
3.950
3.709
6.569
3.383
3.186
Valença
14.204
6.602
7.602
1.937
968
969
1.829
900
929
Viana do Castelo
89.962
42.614
47.348
13.607
6.960
6.647
12.426
6.283
6.143
Vila Nova de Cerveira Cávado
8.821
4.224
4.597
1.229
649
580
1.140
604
536
401.190
194.181
207.009
74.958
38.556
36.402
60.786
30.584
30.202 1.517
Amares
19.045
9.317
9.728
3.436
1.756
1.680
3.064
1.547
Barcelos
123.222
59.996
63.226
23.500
12.113
11.387
19.025
9.624
9.401
Braga
168.927
81.228
87.699
31.123
15.991
15.132
24.442
12.107
12.335
34.271
16.535
17.736
6.603
3.401
3.202
5.379
2.692
2.687
8.049
3.925
4.124
1.246
621
625
1.237
630
607
47.676
23.180
24.496
9.050
4.674
4.376
7.639
3.984
3.655
516.329
252.710
263.619
92.790
47.724
45.066
75.762
38.645
37.117
53.261
25.637
27.624
9.513
4.834
4.679
8.037
4.077
3.960
161.129
79.307
81.822
29.919
15.516
14.403
24.381
12.410
11.971
Póvoa de Lanhoso
23.425
11.410
12.015
4.277
2.184
2.093
4.018
2.057
1.961
Santo Tirso
71.757
34.842
36.915
11.630
5.952
5.678
9.717
4.961
4.756
Trofa
38.693
18.992
19.701
6.937
3.512
3.425
5.599
2.851
2.748
Vieira do Minho
14.506
7.172
7.334
2.304
1.195
1.109
2.336
1.225
1.111
130.374
63.895
66.479
23.585
12.155
11.430
18.184
9.301
8.883
23.184
11.455
11.729
4.625
2.376
2.249
3.490
1.763
1.727
1.267.400
607.320
660.080
205.226
105.250
99.976
161.930
82.039
79.891
Esposende Terras de Bouro Vila Verde Ave Fafe Guimarães
Vila Nova de Famalicão Vizela Grande Porto Espinho
32.177
15.551
16.626
4.977
2.585
2.392
4.154
2.155
1.999
Gondomar
167.698
81.697
86.001
28.041
14.371
13.670
21.741
10.983
10.758
Maia
127.369
61.883
65.486
22.029
11.295
10.734
16.101
8.208
7.893
Matosinhos
167.840
81.284
86.556
26.476
13.553
12.923
21.686
11.079
10.607
Porto
244.998
111.213
133.785
32.675
16.705
15.970
29.163
14.693
14.470
Póvoa de Varzim
64.914
31.282
33.632
12.322
6.295
6.027
9.344
4.723
4.621
Valongo
89.635
43.636
45.999
15.617
8.062
7.555
11.993
5.935
6.058
Vila do Conde
75.473
36.869
38.604
13.248
6.851
6.397
10.475
5.258
5.217
297.296
143.905
153.391
49.841
25.533
24.308
37.273
19.005
18.268
Vila Nova de Gaia Tâmega
555.407
273.671
281.736
110.257
56.533
53.724
84.908
43.080
41.828
Amarante
60.652
29.527
31.125
11.446
5.832
5.614
9.303
4.672
4.631
Baião
21.724
10.468
11.256
3.913
1.953
1.960
3.244
1.627
1.617
Escola Secundária Alexandre Herculano 39
Relatório do Trabalho de Projecto “Um problema chamado lixo” 2008
Cabeceiras de Basto
17.784
8.785
8.999
3.340
1.748
1.592
2.843
1.452
1.391
Castelo de Paiva
17.128
8.420
8.708
3.216
1.656
1.560
2.503
1.218
1.285
Celorico de Basto
20.201
9.849
10.352
3.523
1.804
1.719
3.431
1.779
1.652
Cinfães
21.573
10.551
11.022
3.624
1.879
1.745
3.159
1.588
1.571
Felgueiras
58.278
28.480
29.798
12.500
6.449
6.051
9.017
4.459
4.558
Lousada
45.829
22.654
23.175
9.860
5.027
4.833
7.061
3.637
3.424
Marco de Canaveses
53.489
26.330
27.159
10.951
5.570
5.381
8.051
4.117
3.934
Mondim de Basto
8.480
4.175
4.305
1.524
788
736
1.424
727
697
Paços de Ferreira
54.300
27.351
26.949
11.542
5.947
5.595
7.814
4.039
3.775
Paredes
84.780
41.945
42.835
17.218
8.822
8.396
12.859
6.473
6.386
Penafiel
71.848
35.571
36.277
14.579
7.454
7.125
11.271
5.768
5.503
Resende
12.062
5.953
6.109
1.997
1.073
924
1.786
933
853
7.279
3.612
3.667
1.024
531
493
1.142
591
551
Ribeira de Pena Entre Douro e Vouga
281.740
137.875
143.865
47.672
24.409
23.263
38.680
19.617
19.063
Arouca
24.038
11.775
12.263
4.034
2.058
1.976
3.720
1.914
1.806
Oliveira de Azeméis
71.069
34.941
36.128
11.582
5.940
5.642
9.692
4.908
4.784
Santa Maria da Feira
140.494
68.785
71.709
24.767
12.732
12.035
18.916
9.506
9.410
São João da Madeira
21.407
10.156
11.251
3.596
1.789
1.807
2.912
1.470
1.442
24.732
12.218
12.514
3.693
1.890
1.803
3.440
1.819
1.621
Douro
Vale de Cambra
217.982
105.301
112.681
31.966
16.409
15.557
31.022
15.846
15.176
Alijó
14.005
6.847
7.158
1.811
952
859
2.085
1.067
1.018
Armamar
7.356
3.565
3.791
1.065
542
523
1.051
539
512
Carrazeda de Ansiães
7.318
3.522
3.796
855
432
423
949
483
466
Freixo de Espada à Cinta
4.049
1.953
2.096
457
237
220
459
236
223
27.276
13.071
14.205
4.245
2.173
2.072
4.070
2.031
2.039
4.721
2.268
2.453
768
397
371
769
400
369
11.031
5.282
5.749
1.768
892
876
1.738
890
848
3.401
1.631
1.770
477
261
216
478
238
240
18.194
8.769
9.425
2.896
1.471
1.425
2.715
1.389
1.326
6.879
3.370
3.509
920
481
439
984
520
464
8.440
4.055
4.385
1.156
617
539
1.122
565
557
8.418
4.186
4.232
1.336
683
653
1.276
658
618
Sernancelhe
6.167
3.018
3.149
893
449
444
937
500
437
Tabuaço
6.584
3.179
3.405
976
479
497
1.041
541
500
Tarouca
8.271
4.083
4.188
1.392
731
661
1.274
653
621
Torre de Moncorvo
9.509
4.546
4.963
1.057
517
540
1.214
634
580
Vila Flor
7.764
3.784
3.980
941
468
473
1.034
544
490
Vila Nova de Foz Côa
8.302
3.951
4.351
986
501
485
979
482
497
Lamego Mesão Frio Moimenta da Beira Penedono Peso da Régua Sabrosa Santa Marta de Penaguião São João da Pesqueira
Vila Real
50.297
24.221
26.076
7.967
4.126
3.841
6.847
3.476
3.371
220.735
107.428
113.307
27.827
14.127
13.700
29.919
15.245
14.674
Alfândega da Fé
5.746
2.826
2.920
673
320
353
703
370
333
Boticas
6.181
3.035
3.146
675
331
344
871
477
394
Bragança
34.696
16.761
17.935
4.594
2.300
2.294
4.592
2.287
2.305
Chaves
43.995
21.355
22.640
5.847
3.039
2.808
6.035
3.043
2.992
Macedo de Cavaleiros
17.254
8.270
8.984
2.281
1.155
1.126
2.411
1.178
1.233
7.797
3.842
3.955
834
424
410
913
464
449
Mirandela
25.767
12.494
13.273
3.552
1.826
1.726
3.595
1.806
1.789
Mogadouro
10.891
5.423
5.468
1.253
647
606
1.428
767
661
Alto Trás-os-Montes
Miranda do Douro
Escola Secundária Alexandre Herculano 40
Relatório do Trabalho de Projecto “Um problema chamado lixo” 2008
Montalegre
12.287
6.001
6.286
1.410
708
702
1.704
873
6.548
3.227
3.321
858
458
400
964
491
473
Valpaços
19.203
9.307
9.896
2.299
1.150
1.149
2.604
1.356
1.248
Vila Pouca de Aguiar
Murça
831
15.058
7.379
7.679
2.095
1.042
1.053
2.210
1.142
1.068
Vimioso
5.134
2.521
2.613
497
249
248
636
328
308
Vinhais
10.178
4.987
5.191
959
478
481
1.253
663
590
Age groups
Total All
Male
0 - 14 years Female
All
Male
15 - 24 years Female
All
Male
Female
Fontes: INE, Estimativas Provisórias da População Residente para 2001, 2002 e 2003; INE, Estimativas Definitivas da População Residente para o período 1990-2000. Sources: INE, Provisional Estimates of Resident Population for 2001, 2002 e 2003; INE, Definitive Estimates of Resident Population for 1990-2000. Nota: Na elaboração das estimativas da população, a inexistência de registos directos sobre os fluxos migratórios determina a aplicação de estruturas com posteriores arredondamentos à unidade, procedimento que, conjuntamente com a multiplicidade dos níveis de desagregação das variáveis, pode determinar que, nesta informação, a soma das parcelas não coincida com o total. Note: The lack of direct registers on migration flows makes population estimates being built upon certain frameworks which imply the rounding of units. This conversion procedure together with the multiplicity of variables may lead to totals that do not correspond to the sum of parts.
Escola Secundária Alexandre Herculano 41
Relatório do Trabalho de Projecto “Um problema chamado lixo” 2008
I.1.2 - População residente por concelho, segundo os grupos etários e o sexo, 31/12/2003 (continuação) II.1.2 - Resident population by municipality and according to age groups and sex, 31/12/2003 (continued) Unidade: N.º
Unit: No.
Grupos etários 25-64 anos HM
HM
H
5.703.687
2.791.990
2.911.697
1.761.396
736.593
1.024.803
750.919
285.922
464.997
Continente
5.454.450
2.670.563
2.783.887
1.699.000
712.580
986.420
725.106
276.844
448.262
Norte
2.028.089
988.897
1.039.192
539.732
223.236
316.496
224.779
84.048
140.731
129.572
61.283
68.289
51.169
20.428
30.741
23.164
8.590
14.574
11.645
5.298
6.347
6.713
2.750
3.963
3.211
1.237
1.974
Caminha
8.821
4.175
4.646
3.447
1.269
2.178
1.629
528
1.101
Melgaço
4.708
2.014
2.694
3.048
1.265
1.783
1.408
555
853
Monção
10.092
4.686
5.406
5.006
1.982
3.024
2.241
857
1.384
Paredes de Coura
4.647
2.279
2.368
2.458
966
1.492
1.116
397
719
Ponte da Barca
6.384
2.979
3.405
2.727
1.129
1.598
1.205
451
754
Ponte de Lima
22.592
10.776
11.816
7.634
3.067
4.567
3.500
1.350
2.150
Arcos de Valdevez
Valença Viana do Castelo Vila Nova de Cerveira Cávado
M
HM
75 e mais anos
Portugal
Minho-Lima
H
65 e mais anos H
M
M
7.392
3.568
3.824
3.046
1.166
1.880
1.346
460
886
48.814
23.316
25.498
15.115
6.055
9.060
6.594
2.411
4.183
4.477
2.192
2.285
1.975
779
1.196
914
344
570 12.878
216.432
104.973
111.459
49.014
20.068
28.946
20.305
7.427
Amares
9.686
4.777
4.909
2.859
1.237
1.622
1.229
491
738
Barcelos
66.775
32.529
34.246
13.922
5.730
8.192
5.658
2.116
3.542
Braga
94.181
45.376
48.805
19.181
7.754
11.427
7.785
2.698
5.087
Esposende
18.077
8.757
9.320
4.212
1.685
2.527
1.745
635
1.110
Terras de Bouro Vila Verde Ave
3.875
1.944
1.931
1.691
730
961
774
332
442
23.838
11.590
12.248
7.149
2.932
4.217
3.114
1.155
1.959
285.419
140.075
145.344
62.358
26.266
36.092
24.421
9.389
15.032
Fafe
28.387
13.786
14.601
7.324
2.940
4.384
3.048
1.138
1.910
Guimarães
89.260
43.993
45.267
17.569
7.388
10.181
6.676
2.557
4.119
Póvoa de Lanhoso
11.556
5.629
5.927
3.574
1.540
2.034
1.570
642
928
Santo Tirso
40.639
19.809
20.830
9.771
4.120
5.651
3.791
1.455
2.336
Trofa
21.903
10.819
11.084
4.254
1.810
2.444
1.635
617
1.018
7.129
3.551
3.578
2.737
1.201
1.536
1.218
504
714
Vila Nova de Famalicão
73.648
36.111
37.537
14.957
6.328
8.629
5.653
2.142
3.511
Vizela
12.897
6.377
6.520
2.172
939
1.233
830
334
496
Vieira do Minho
Grande Porto
723.091
349.016
374.075
177.153
71.015
106.138
71.615
25.218
46.397
Espinho
18.237
8.842
9.395
4.809
1.969
2.840
1.949
709
1.240
Gondomar
97.429
47.742
49.687
20.487
8.601
11.886
7.845
2.920
4.925
Maia
73.838
35.915
37.923
15.401
6.465
8.936
5.992
2.145
3.847
Matosinhos
97.487
47.497
49.990
22.191
9.155
13.036
8.579
3.081
5.498
Porto
134.891
62.224
72.667
48.269
17.591
30.678
21.621
6.963
14.658
Póvoa de Varzim
35.565
17.226
18.339
7.683
3.038
4.645
3.135
1.129
2.006
Valongo
52.191
25.517
26.674
9.834
4.122
5.712
3.504
1.292
2.212
Vila do Conde
42.337
20.905
21.432
9.413
3.855
5.558
3.718
1.332
2.386
171.116
83.148
87.968
39.066
16.219
22.847
15.272
5.647
9.625
Vila Nova de Gaia
Escola Secundária Alexandre Herculano 42
Relatório do Trabalho de Projecto “Um problema chamado lixo” 2008
Tâmega Amarante Baião
293.092 31.947
145.354 15.644
147.738 16.303
67.150 7.956
28.704 3.379
38.446 4.577
27.233 3.189
10.693 1.235
16.540 1.954
10.883
5.339
5.544
3.684
1.549
2.135
1.627
643
984
Cabeceiras de Basto
8.490
4.247
4.243
3.111
1.338
1.773
1.367
554
813
Castelo de Paiva
9.175
4.624
4.551
2.234
922
1.312
1.000
366
634
Celorico de Basto
9.693
4.770
4.923
3.554
1.496
2.058
1.591
649
942
Cinfães
10.915
5.432
5.483
3.875
1.652
2.223
1.731
715
1.016
Felgueiras
30.864
15.034
15.830
5.897
2.538
3.359
2.273
898
1.375
Lousada
24.559
12.100
12.459
4.349
1.890
2.459
1.680
669
1.011
Marco de Canaveses
28.231
14.070
14.161
6.256
2.573
3.683
2.593
954
1.639
Mondim de Basto
4.088
2.029
2.059
1.444
631
813
605
243
362
Paços de Ferreira
29.955
15.154
14.801
4.989
2.211
2.778
1.737
670
1.067
Paredes
46.786
23.227
23.559
7.917
3.423
4.494
2.890
1.119
1.771
Penafiel
38.181
19.013
19.168
7.817
3.336
4.481
3.091
1.208
1.883
Resende
5.819
2.886
2.933
2.460
1.061
1.399
1.125
465
660
Ribeira de Pena
3.506
1.785
1.721
1.607
705
902
734
305
429
157.273
77.604
79.669
38.115
16.245
21.870
15.599
6.056
9.543
Arouca
12.416
6.183
6.233
3.868
1.620
2.248
1.936
765
1.171
Oliveira de Azeméis
39.758
19.721
20.037
10.037
4.372
5.665
4.026
1.628
2.398
Santa Maria da Feira
79.617
39.337
40.280
17.194
7.210
9.984
6.711
2.470
4.241
São João da Madeira
12.067
5.692
6.375
2.832
1.205
1.627
1.077
416
661
Vale de Cambra
13.415
6.671
6.744
4.184
1.838
2.346
1.849
777
1.072
111.554
55.190
56.364
43.440
17.856
25.584
19.479
7.281
12.198
Alijó
6.974
3.549
3.425
3.135
1.279
1.856
1.436
528
908
Armamar
3.714
1.857
1.857
1.526
627
899
681
250
431
3.511
1.755
1.756
2.003
852
1.151
955
392
563
1.860
926
934
1.273
554
719
545
228
317
Entre Douro e Vouga
Douro
Carrazeda de Ansiães Freixo de Espada à Cinta Lamego
14.256
6.998
7.258
4.705
1.869
2.836
2.093
764
1.329
Mesão Frio
2.373
1.176
1.197
811
295
516
354
101
253
Moimenta da Beira
5.315
2.575
2.740
2.210
925
1.285
1.070
407
663
Penedono
1.584
791
793
862
341
521
410
148
262
Peso da Régua
9.633
4.771
4.862
2.950
1.138
1.812
1.253
434
819
3.438
1.755
1.683
1.537
614
923
716
254
462
4.386
2.183
2.203
1.776
690
1.086
754
266
488
4.092
2.101
1.991
1.714
744
970
772
305
467
Sernancelhe
2.998
1.493
1.505
1.339
576
763
605
235
370
Tabuaço
3.130
1.552
1.578
1.437
607
830
651
248
403
Tarouca
4.204
2.110
2.094
1.401
589
812
602
228
374
Torre de Moncorvo
4.420
2.178
2.242
2.818
1.217
1.601
1.281
522
759
Vila Flor
3.990
1.985
2.005
1.799
787
1.012
793
315
478
Sabrosa Santa Marta de Penaguião São João da Pesqueira
Vila Nova de Foz Côa Vila Real Alto Trás-os-Montes
4.014
1.991
2.023
2.323
977
1.346
1.101
438
663
27.662
13.444
14.218
7.821
3.175
4.646
3.407
1.218
2.189
111.656
55.402
56.254
51.333
22.654
28.679
22.963
9.394
13.569
Alfândega da Fé
2.788
1.419
1.369
1.582
717
865
789
341
448
Boticas
2.999
1.500
1.499
1.636
727
909
772
331
441
Bragança
18.597
9.158
9.439
6.913
3.016
3.897
3.075
1.233
1.842
Chaves
23.049
11.314
11.735
9.064
3.959
5.105
3.919
1.566
2.353
8.602 3.843
4.252 1.934
4.350 1.909
3.960 2.207
1.685 1.020
2.275 1.187
1.735 985
681 438
1.054 547
Macedo de Cavaleiros Miranda do Douro
Escola Secundária Alexandre Herculano 43
Relatório do Trabalho de Projecto “Um problema chamado lixo” 2008
Mirandela
13.249
6.536
6.713
5.371
2.326
3.045
2.378
928
1.450
Mogadouro
5.304
2.676
2.628
2.906
1.333
1.573
1.311
587
724
Montalegre
5.797
2.910
2.887
3.376
1.510
1.866
1.594
686
908
Murça
3.237
1.621
1.616
1.489
657
832
693
283
410
Valpaços
9.413
4.644
4.769
4.887
2.157
2.730
2.120
857
1.263
Vila Pouca de Aguiar
7.600
3.804
3.796
3.153
1.391
1.762
1.370
536
834
Vimioso
2.366
1.192
1.174
1.635
752
883
721
310
411
Vinhais
4.812
2.442
2.370
3.154
1.404
1.750
1.501
617
884
Age groups 25 - 64 years All
65 and over
Male
Female
All
75 and over
Male
Female
All
Male
Female
Fontes: INE, Estimativas Provisórias da População Residente para 2001, 2002 e 2003; INE, Estimativas Definitivas da População Residente para o período 1990-2000. Sources: INE, Provisional Estimates of Resident Population for 2001, 2002 e 2003; INE, Definitive Estimates of Resident Population for 1990-2000. Nota: Na elaboração das estimativas da população, a inexistência de registos directos sobre os fluxos migratórios determina a aplicação de estruturas com posteriores arredondamentos à unidade, procedimento que, conjuntamente com a multiplicidade dos níveis de desagregação das variáveis, pode determinar que, nesta informação, a soma das parcelas não coincida com o total. Note: The lack of direct registers on migration flows makes population estimates being built upon certain frameworks which imply the rounding of units. This conversion procedure together with the multiplicity of variables may lead to totals that do not correspond to the sum of parts.
ESTIMATIVA DA POPULAÇÃO RESIDENTE, POR DISTRIBUIÇÃO GEOGRÁFICA (NUTS III), SEGUNDO O SEXO; DENSIDADE POPULACIONAL (a) 2001 31 de Dezembro
Distribuição Geográfica HM
H
Densidade Populacional
População Média M
HM
H
M
Milhar
Hab/Km2 Unidade: N.º
Portugal
10 335,6
4 991,6
5 344,0
10 299,2
4 972,5
5 326,7
112,2
Continente
9 854,3
4 759,5
5 094,8
9 817,2
4 740,2
5 077,1
110,7
Norte
3 657,8
1 768,8
1 889,0
3 648,0
1 764,0
1 884,0
171,8
Minho-Lima
247,1
115,4
131,6
247,2
115,4
131,8
111,3
Cávado
391,0
189,0
202,0
389,1
188,0
201,1
314,0
Ave
506,5
247,8
258,7
504,8
247,0
257,8
406,8
Grande Porto
1 252,8
600,3
652,5
1 247,1
597,6
649,5
1 541,5
Tâmega
547,4
269,4
278,0
546,0
268,7
277,3
208,9
Entre Douro e Vouga
274,9
134,5
140,5
273,8
133,9
139,9
319,6
Douro
218,3
105,4
112,9
219,6
106,0
113,5
53,1
Alto Trás-os-Montes
219,7
107,0
112,8
220,6
107,5
113,1
26,9
Centro
1 791,8
861,5
930,3
1 785,1
858,0
927,1
75,7
Baixo Vouga
389,4
188,4
201,0
386,5
187,0
199,6
216,0
Baixo Mondego
342,0
162,3
179,7
340,9
161,7
179,2
165,8
Pinhal Litoral
252,4
123,1
129,3
250,1
121,9
128,2
145,3
Pinhal Interior Norte
138,9
66,7
72,2
138,6
66,5
72,1
53,0
Dão-Lafões
287,4
138,2
149,2
286,9
137,9
149,0
82,4
Pinhal Interior Sul
44,5
21,4
23,1
44,8
21,6
23,2
23,4
Serra da Estrela
49,7
23,7
26,0
50,0
23,8
26,2
57,3
115,5
55,2
60,3
115,4
55,1
60,3
28,4
Beira Interior Sul
78,2
37,4
40,7
78,2
37,4
40,8
20,8
Cova da Beira
93,8
45,2
48,6
93,7
45,1
48,5
68,2
3 478,4
1 673,0
1 805,3
3 463,6
1 665,3
1 798,3
295,7
Beira Interior Norte
Lisboa e Vale do Tejo
Escola Secundária Alexandre Herculano 44
Relatório do Trabalho de Projecto “Um problema chamado lixo” 2008
Oeste
396,0
194,2
201,8
393,3
192,9
200,4
157,1
1 897,0
902,9
994,2
1 891,7
900,0
991,7
1 750,1
Península de Setúbal
718,8
350,3
368,5
713,2
347,5
365,7
454,6
Médio Tejo
225,7
108,6
117,1
225,4
108,4
117,0
97,9
Lezíria do Tejo
240,8
117,0
123,8
240,1
116,6
123,5
56,4
Alentejo
527,1
258,2
268,8
526,7
257,9
268,8
19,3
98,7
49,4
49,2
98,3
49,2
49,1
18,6
Alto Alentejo
124,7
60,3
64,3
124,9
60,4
64,5
20,0
Alentejo Central
171,0
83,0
88,0
170,6
82,8
87,9
23,7
Baixo Alentejo
132,7
65,5
67,2
132,9
65,5
67,3
15,5
Algarve
399,2
197,9
201,3
393,9
195,0
198,9
79,9
Açores
237,3
117,3
120,0
237,6
117,4
120,2
102,2
Madeira
244,0
114,8
129,2
244,4
114,9
129,5
312,0
Grande Lisboa
Alentejo Litoral
Regiões Autónomas
Notas: (a) - Estimativas aferidas para os resultados Provisórios dos Censos 2001, incorporando os erros de cobertura dos Censos 1991 e 2001. Estimativas a ajustar com os dados Definitivos dos Censos 2001. Por razões de arredondamento, os totais podem não corresponder à soma das parcelas. Fonte. INE, Estatísticas Demográficas, 2001.
Escola Secundária Alexandre Herculano 45
Relatório do Trabalho de Projecto “Um problema chamado lixo” 2008
II.5.1 - Indicadores do mercado de trabalho por NUTS II, 2004 (continua) II.5.1 - Labour market indicators by NUTS II region, 2004 (to be continued) Unidade: %
Unit: %
Taxa de actividade Total
Feminina
15-24 anos
Taxa de emprego 15-64 anos
15-64 anos
Proporçã o de desempre go de 15-24 anos longa duração 15,3 46,3
Taxa de desemprego
55-64 anos
Total
Feminina
Portugal
52,2
46,7
43,6
72,9
67,8
50,3
6,7
7,6
Continente
52,5
47,1
43,7
73,2
67,9
50,5
6,8
7,7
15,7
46,3
Norte
52,0
46,4
49,3
72,0
66,2
46,7
7,7
8,6
15,3
49,1
Centro
56,4
51,2
41,7
75,7
72,0
62,9
4,3
5,2
11,6
42,6
Lisboa
50,9
46,5
37,3
72,7
67,0
45,1
7,6
8,1
18,7
46,1
Alentejo
49,0
41,9
45,0
73,4
66,7
47,9
8,8
11,5
22,1
42,5
Algarve
51,2
43,6
36,2
73,6
69,4
55,5
5,5
6,2
§
40,7
R. A. Açores
45,0
33,4
45,0
65,5
63,3
36,1
3,4
§
§
§
R. A. Madeira
48,0
41,8
38,8
68,7
66,6
49,5
3,0
§
§
§ Longterm unemploy ment percentag e within the total of unemploy ment
Activity rate
Total
Female
15-24 years
Employment rate
15-64 years
15-64 years
55-64 years
Unemployment rate
Total
Female
15-24 years
Fonte: INE, Inquérito ao Emprego. Source: INE, Labour Force Survey. Notas: O Inquérito ao Emprego é um inquérito por amostragem, pelo que as estimativas obtidas envolvem uma margem de erro. O erro relativo de amostragem (coeficiente de variação) é diminuto na maioria das variáveis consideradas nesta publicação (<10%), mas pode ser esporadicamente elevado, nomeadamente em algumas variáveis de menor expressão quantitativa, onde poderá ultrapassar ligeiramente o limiar dos 20% (assinalado a itálico). Os dados calibrados tendo por referência as estimativas da população calculadas a partir dos resultados definitivos dos Censos 2001 e a nova nomenclatura das regiões (NUTS II). Notes: The Labour Force Survey is a sample survey and the resulting estimates imply a certain inaccuracy. The relative standard deviation (coefficient of variation) is very small for the majority of variables considered in this publication (<10%) however, ocassionally, it may raise specially for some variables of minor quantitative importance, exceeding slightly the threshold of 20% (marked in italics). Data were recomputed from population estimates which, in turn, were calculated from the final results of Census 2001; it was also considered the new Nomenclature of Territorial Units (NUTS - 2002).
Escola Secundária Alexandre Herculano 46
Relatório do Trabalho de Projecto “Um problema chamado lixo” 2008
Anexo V
Escola Secundária Alexandre Herculano 47
Relatório do Trabalho de Projecto “Um problema chamado lixo” 2008
Fotografia 1 Lixo no chão junto ao ecoponto e contentor
Fotografia 2 Ecoponto sujo com resíduos líquidos e escamas de peixe
Fotografia 3 Contentores danificados, sujos de resíduos líquidos
Fotografia 4 Lixo pelo chão, junto aos passeios
Fotografia 5 Ecoponto sujo com resíduos líquidos e escamas de peixe deixado pelas peixeiras
Escola Secundária Alexandre Herculano 48
Relatório do Trabalho de Projecto “Um problema chamado lixo” 2008
Fotografia 6 Pontas de cigarro nas grades do sistema de esgotos das águas pluviais, junto ao Banco Millenium
Fotografia 7 Pontas de cigarro espalhados pelas ruas
Fotografia 8 Mais pontas de cigarro espalhados pelas bermas dos passeios
Fotografia 9 Maços de tabaco na berma da estrada
Escola Secundária Alexandre Herculano 49
Relatório do Trabalho de Projecto “Um problema chamado lixo” 2008
Fotografia 10 Contentores e Ecoponto do largo da Areosa
Fotografia 11 Lixo junto ao Ecoponto do largo da Areosa
Escola Secundária Alexandre Herculano 50
Relatório do Trabalho de Projecto “Um problema chamado lixo” 2008
Fotografia 12 Senhora idosa a tirar pão do saco do lixo para dar aos pombos
Fotografia 13 Pessoas que passam todo o dia sentados no Edifício do Banco Millenium
Escola Secundária Alexandre Herculano 51
Relatório do Trabalho de Projecto “Um problema chamado lixo” 2008
Fotografia 14 Rotunda da Areosa ao fundo da Avenida Fernão de Magalhães
Fotografia 15 Jardim da Avenida Fernão de Magalhães em frente á Rotunda da Areosa
Escola Secundária Alexandre Herculano 52
Relatório do Trabalho de Projecto “Um problema chamado lixo” 2008
Fotografia 16 Jardim da Avenida Fernão de Magalhães em frente á Rotunda da Areosa
Fotografia 17 Jardim da Avenida Fernão de Magalhães em frente á Rotunda da Areosa
Escola Secundária Alexandre Herculano 53
Relatório do Trabalho de Projecto “Um problema chamado lixo” 2008
Fotografia 18 Jardim da Avenida Fernão de Magalhães em frente á Rotunda da Areosa
Fotografia 19 Passagem por baixo do viaduto junto á rotunda da Areosa
Escola Secundária Alexandre Herculano 54
Relatório do Trabalho de Projecto “Um problema chamado lixo” 2008
11. Bibliografia Areosa, Paróquia Nª Sª. http://www.paroquia-areosa.pt/ Estatísticas, Instituto Nacional. http://www.ine.pt Paranhos, Junta de Freguesia. http://www.jfparanhos-porto.org Porto, Câmara Municipal. http://www.cm-porto.pt Porto, Câmara Municipal – Dossier o” Lixo passou à história”. Guia de Apoio à Educação Ambiental. Resíduos Sólidos Urbanos. Porto Portugal. (1998). Porto Silva, Agostinho - in 'Textos e Ensaios Filosóficos' O Citador. http://www.iol.pt.
Escola Secundária Alexandre Herculano 55
Relatório do Trabalho de Projecto “Um problema chamado lixo” 2008
Escola Secundária Alexandre Herculano 56