Relatório do Projecto "Um problema chamado lixo"

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Relatório do Trabalho de Projecto “Um problema chamado lixo” 2008

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Relatório do Trabalho de Projecto “Um problema chamado lixo”

Maria Helena Neves

Relatório do Trabalho de Projecto apresentado no final do ano lectivo, para defender a PAT, do Curso Tecnológico de Acção Social. Orientadora: A Professora da disciplina Maria Idalina Marques

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Dedicatória

Agradeço a todos os professores sem excepção, pelos três anos que passei neste curso e pelos conhecimentos que me ajudaram a adquirir. Aprendi e cresci intelectualmente. Com 50 anos descobri que o mundo não é só o que cada um vê, mas é também o que os outros vêm e ainda aquilo que não se vê. Agradeço igualmente a todos os colegas com quem também aprendi muito, principalmente a relacionar-me.

Maria Helena Neves

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Índice Introdução .......................................................................................................................... 6 1. Caracteristicas do Meio ............................................................................................ 7 1.1. Contexto Espacial e Social .......................................................................... 7 1.2. O problema ................................................................................................... 8 1.3. Um problema ambiental e de saúde pública ............................................. 10

2. Objectivos do Trabalho ............................................................................................ 11 3. Caracterização da População Alvo ...................................................................... 12 4. Desenvolvimento da Investigação..……………………………………………………………………. 12 4.1. Detecção de necessidades – metodologia.…….………………………………………… 12 4.2. Caracterização da Amostra ........................................................................ 13 4.3. Quadro 1- Dados demográficos da freguesia............................................ 14

5. Instrumentos de recolha de dados ........................................................................ 15 5.1. Tratamento de dados .................................................................................. 15 5.2. Análise de resultados ................................................................................. 21

6. Pressupostos para o projecto.................................................................................. 21 7. Projecto de Intervenção ........................................................................................... 22 7.1.Objectivos .................................................................................................... 22 7.2. Metas........................................................................................................... 22 7.3. Actividades .................................................................................................. 23

8. Avaliação ..................................................................................................................... 23 9. Conclusão .................................................................................................................... 24 Reflexão ........................................................................................................... 25 10. Anexos ........................................................................................................................ 26 Anexo I……………………………………………………………………………………………………………… 27 Anexo II ……………………………………………………………………………………………………………. 33 Anexo III .............................................................................................................. 35 Anexo IV…………………………………………………………………………………………………………… 38 Anexo V………………………………………………………………………………………………………………47

11. Bibliografia ............................................................................................................... 50 Escola Secundária Alexandre Herculano 5


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Introdução

O trabalho de projecto surgiu pela existência de demasiado lixo na zona da Areosa e pela contestação de algumas pessoas cuja preocupação com este problema as levou a agir, contactando as entidades responsáveis, via e-mail1, informando-as do lixo que todos os dias se amontoa fora dos contentores e nas ruas. Através de mecanismos de pesquisa, questionários, suporte fotográfico, entrevistas, investigou-se porque existe tanto lixo na zona da Areosa, onde e como é armazenado e quem é responsável pela sua anormal existência. Foi feita uma caracterização da população e a sua evolução, para se tentar perceber as causas que originam tal problema. Analisaram-se as alternativas que a população tem para o devido acondicionamento do lixo, se está preparada para reciclar e se sabe os perigos que corre em termos de saúde pública. Foram feitas entrevistas às entidades responsáveis, para se recolher elementos de análise e de comparação e recolheram-se informações daquilo que é feito para minorar o problema, como por ex: como e quando recolhem o lixo, etc. Colocam-se várias questões: Como solucionar o problema? Como educar? Como alertar? A resposta, passa por uma grande sensibilização da população e das autoridades, para o problema de amontoamento do lixo junto dos contentores, pela falta de recolha do lixo, pela falta de consciência de quem lá deposita o lixo, sem o mínimo de critérios, quer de reciclagem quer de cuidados com a saúde pública. Depois de recolhidos todos os elementos possíveis de análise e do seu respectivo tratamento, foram traçados planos de acção e de sensibilização para a resolução do problema.

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Vd. E-mail. Anexos I

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1. Características do meio 1.1. Contexto Espacial e Social

Areosa

Fig. 1 Mapa de Paranhos2

A Areosa fica situada numa zona limítrofe do Porto, na freguesia de Paranhos e é circundada pela Estrada da Circunvalação. Paranhos faz fronteira, a Norte, com S. Mamede Infesta, freguesia do Concelho de Matosinhos, Águas Santas e Pedrouços, freguesias do Concelho da Maia. A Nordeste faz fronteira com Rio Tinto, freguesia do concelho de Gondomar, a Este, confronta-se com Campanhã, a Sul com o Bonfim e a Sudoeste com Cedofeita, todas as freguesias do concelho do Porto. Zona de passagem elevada de transeuntes que se repartem por todas as freguesias circundantes.

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Vd. Site da Junta de Freguesia de Paranhos; (http://www.jfparanhos-porto.org)

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1. 2. O problema A Areosa nunca esteve tão suja3 como actualmente. Quem tenha de passar todos os dias pelo largo que caracteristicamente marca esta zona, fica desolado ao ver amontoados de lixo nos contentores e pelo chão. O largo é muito bonito, calcetado, mas muito sujo. Zona de grande movimento, de passagem ocasional e permanente, é aqui que muitas pessoas fazem o transbordo de transportes para as zonas interiores, como Pedrouços, Bairro S. João de Deus, Triana, Águas-Santas, Alto da Maia, Ermesinde, Travagem, Maia, etc. È também zona de grande comércio, de instituições bancárias, de restaurantes, pastelarias, vendedores ambulantes, a 500mt temos o Parque Nascente, o Modelo a 100mt e o Minipreço mesmo no centro, além de distribuição diária de jornais gratuitos. Com toda esta actividade, gera-se muita circulação de gente que, talvez por ignorância, não têm o devido cuidado deitando o lixo para o chão, como maços e pontas de cigarro, lenços de papel sujos, jornais que lhe são fornecidos gratuitamente na distribuição diária e que são literalmente arremessados para o chão e ainda latas de sumos, garrafas vazias de cerveja, bocados de pastéis, sacos plásticos, etc. Existem ainda pessoas que por não terem qualquer ocupação, passam a vida, sentados ou a passear e fazem todo o lixo que podem. São geralmente toxicodependentes, mendigos, reformados, alguns marginais, pessoas de etnia cigana e ainda aqueles que estão ou no desemprego ou a receber o Rendimento Social de Inserção – RSI. Toda esta diversidade de pessoas, sem qualquer preocupação com o espaço que lhes passa todos os dias pelos pés, deixa na sua passagem todo o lixo que ali possam descarregar e que na ocasião fazem.

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Vd. Fotografias. Anexo V

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Mas também existem os residentes e a população que fazem compras e que utilizam os transportes para se deslocarem na sua vida de todos os dias. Por outro lado, os comerciantes não têm hábitos de reciclagem e o lixo que produzem normalmente são, caixas de papelão e sacos de plástico, não os armazenam devidamente, não desfazem as caixas para colocar no Ecoponto, depositam-nas fora, amontoando-se assim, quilos de lixo fora dos contentores. Os vendedores ambulantes são outro problema gravíssimo. Vendem os seus artigos sem qualquer cuidado básico de higiene como, peixe e legumes, escondendo o produto dentro dos contentores para fugir á polícia, deixando um cheiro nauseabundo. Os contentores estão forrados a escamas de peixe e cheios de lixo por baixo. No largo da Areosa há 3 contentores de lixo e um Ecoponto que estão muito sujos e constantemente a transbordar. O lixo é recolhido só à noite, o chão é varrido de madrugada, mas debaixo dos contentores, não limpam. Pelo descrito, o contacto com a Câmara Municipal do Porto era inevitável. Através de e-mails4, foram alertados para o problema. A surpresa foi grande, não foi detectada grande preocupação em resolver o problema, mas uma fuga de responsabilidade e acusações a terceiros pelo facto de haver tanto lixo. Conforme poderá ler-se em anexo, nos e-mails5, nota-se mais uma preocupação propagandista do que querer solucionar o problema. Foram receptivos e simpáticos, mas não passou disso. As queixas eram relacionadas com faltas de verba que o governo lhes retirou, paradoxalmente, porque é importante a redução de custos, a higiene urbana foi descurada. Por tudo isto, era necessária uma reflexão sobre o assunto e alguma intervenção por parte de particulares. 4 5

Vd. E-mail. Anexos I Vd. E-mail. Anexos I

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Assim nasceu um trabalho de projecto, descrito neste relatório de fim de curso relacionado com este caso que é de grande importância, não só para o ambiente como para a saúde pública.

1.3. Um problema ambiental e de saúde pública. O lixo que se vê nas ruas e nos contentores é um problema ambiental e de saúde pública e ninguém se preocupa com a reciclagem e com a quantidade que produz. Se não estiver devidamente acondicionado, estar-se-á a comprometer a saúde de todos e a do Planeta. Ao produzir-se muito lixo, sem qualquer preocupação, coloca-se em causa o ambiente no presente e, o que é mais preocupante o ambiente no futuro. A sociedade de consumo em que se vive leva a usar e deitar fora tudo o que se compra. Os produtos vêm com excesso de embalagem que só servem no momento para o transporte. È a quantidade, o descontrolo e a falta de conhecimentos sobre reciclagem e saúde pública que originam grande parte deste problema aliada á faltam de meios das entidades responsáveis. Existe a regra dos 3R’s, 6 Reduzir, Reutilizar, Reciclar. Mas quantos a conhecem? Tem sido lema da Câmara Municipal do Porto fazer acções de sensibilização, conforme verificado no dossier consultado, “O lixo passou á história”7, mas ficam só pelas exposições pontuais e por algumas zonas privilegiadas, como exposições por exemplo, as problemáticas não são pontos em que se vejam estas acções. O lixo depositado fora dos contentores e exposto ao ar acarreta graves problemas para a nossa saúde. A sua decomposição e conspurcação dos solos levam á criação de bactérias e outras formas de agentes patogénicos que proliferam no ar através de seres vivos como, por exemplo, as moscas que ao pousarem nos alimentos, aí depositam os dejectos que trazem nas patas e os mosquitos cuja picada pode ser um meio de transmissão de doenças,

6

Fonte: Dossier “o lixo passou à história” do guia de Apoio à Educação Ambiental, Resíduos Sólidos e Urbanos, cedido pelo Gabinete do Ambiente da ECOlinha 7 Dossier “O lixo passou à história”- Ob. Cit., Nota 6

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sem esquecer os ratos. Há ainda os animais de estimação que por ali passam e que podem ser afectados. No caso de cães ou gatos, uma simples festa com as mãos, pode ser o suficiente para que transmitam doenças que foram causadas pela passagem, destes, pelos lugares sujos. Os ratos que infelizmente ainda não estão erradicados de muitos lares são outro meio de transmissão de doenças. Basta passarem por cima de um recipiente, ou de alimentos que normalmente se deixa céu aberto, como a fruta, por exemplo, senão for lavada devidamente, nem se imagina que tipo de patologias se podem ter. Portanto, tudo o que se puder fazer para minimizar este grave problema, é sempre de ouvir e de se utilizar, nem que sejam apenas considerações leves ou inocentes. Higiene é urgente ter-se.

2. Objectivos do Trabalho 

Analisou-se a problemática do lixo existente na zona já definida anteriormente.

Verificou-se onde se encontrava o lixo (ex. contentores, chão, etc.), através de visita ao local, recolhendo amostras fotográficas.

Analisou-se o problema do amontoado do lixo fora dos contentores.

Verificaram-se as alternativas existentes para a população.

Soube-se qual o impacte que o lixo tem na população, através da realização de um estudo.

Contactaram-se as entidades responsáveis por esta área de forma, para saber, qual o método de actuação na recolha de lixo.

Definiu-se forma de tratamento dos dados recolhidos.

Tentou encontrar-se soluções, para a resolução do problema.

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3. Caracterização da População Alvo A População Alvo é toda a que passa no largo da Areosa que são: 

Residentes

Comerciantes

Transeuntes

Marginais

Sem abrigo.

 “Actualmente, Paranhos é, em termos de habitantes, a maior freguesia do Norte e a terceira maior do país”.8

4. Desenvolvimento da investigação 4.1. Detecção de necessidades – metodologia Neste trabalho, adoptou-se como metodologia, a seguinte forma de actuação: 

Na primeira fase, visitou-se o local em causa, para recolher amostras fotográficas de todo o lixo existente e todas as alternativas de colocação do lixo para a população.

Na segunda fase, verificaram-se quais as alternativas que a população tinha, ou de reciclar ou de acondicionar devidamente o lixo, quer em residências, estabelecimentos comerciais, instituições e outros locais da zona. Nesta fase realizou-se um estudo, através de questionário9à população, no qual se pretendia saber, qual o impacte que o lixo tem nas pessoas.

Numa terceira fase, visitaram-se instituições responsáveis pela área do lixo, de forma a se perceber qual o tratamento do lixo e respectiva reciclagem recolha ou armazenamento. Entrevistada10 a responsável pela ECOlinha, Chefe de Divisão da Higiene Urbana, Eng.ª Goretti.

8

Vd. Site da Junta de Freguesia de Paranhos. http://www.jfparanhos-porto.org Vd. Questionário. Anexos II 10 Vd. Entrevista concedida gentilmente pela Eng.ª Goretti Mota Chefe de Divisão Municipal da Limpeza Urbana da Câmara Municipal do Porto (ECOlinha). Anexo III 9

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Após estas fases recolheram-se todos os dados analisaram-se e elaboraram-se planos de acção de forma a combater o que se considera que esteja menos bem.

 Concluiu-se com base nos resultados obtidos nos estudos.

4.2. Caracterização da Amostra Realizou-se um estudo e para se conseguir retirar uma conclusão fiável, utilizou-se uma amostra da população. As informações eram escassas e os dados mais recentes são dos censos de 200111. Começou por analisar-se a população em geral da área do Porto e em seguida utilizou-se uma amostra dessa mesma população para a elaboração de um questionário. Pode verificar-se que em 2001, na zona Norte do País (grande Porto), existiam 1, 252.8 mil habitantes, subindo para 1, 272.1 mil habitantes em 200412. Nos dados recolhidos no site da Junta de Freguesia de Paranhos, (ver quadro 1 na página 14), temos como informação que a população em 2001 era de 48 686 habitantes, ou seja, esta freguesia tem 3,8% da população do grande Porto. Desta forma, em 48 686 habitantes da freguesia, fizemos entrevistas a 20 pessoas que é uma amostra de 0,04%.

11 12

Vd. Instituto Nacional de Estatísticas, INE. http://www.ine.pt. Anexos IV Vd. Instituto Nacional de Estatísticas, INE. http://www.ine.pt. Anexo IV

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4.3. Quadro 1 - Dados demográficos da freguesia13

Área Total Densidade Populacional 7,32 Km2

6647,19 Hab/Km2

População Residente

População Residente

População Residente

População Presente

População Presente

População Presente

HM

H

M

HM

H

M

48.686

22.010

26.676

49.845

22.404

27.441

Alojamentos Familiares

Alojamentos Clássicos

Alojamentos Familiares

Total

Alojamentos Colectivos

Edifícios

58

7.987

Outros

23.639

23.496

143

Famílias Clássicas

Famílias

Núcleos Familiares

Residentes

Institucionais

Residentes

19.294

32

13.771

Nados Vivos Nados Vivos Nados Vivos Óbitos Óbitos Óbitos

13

HM

H

M

HM

H

M

380

198

182

566

284

282

Vd. Site do Instituto Nacional de Estatísticas. http://www.ine.pt

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5. Instrumentos de recolha de dados Para se recolherem os dados necessários ao estudo utilizaram-se: a máquina fotográfica, a internet, as entrevistas a entidades responsáveis e um questionário à população.

5.1. Tratamento de dados Neste ponto, exposição de fotografias, podem ver-se claramente o lixo nos contentores (vd. fotografia 1 e 2), no chão (vd. fotografia 3, 4, 5, 6, 7 e 8), ecoponto (vd. fotografia 9 e 10).

FOTOGRAFIA 1

FOTOGRAFIA 3

FOTOGRAFIA 2

FOTOGRAFIA 4

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FOTOGRAFIA 5

FOTOGRAFIA 7

FOTOGRAFIA 9

FOTOGRAFIA 6

FOTOGRAFIA 8

FOTOGRAFIA 10

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Seguidamente, com a análise das fotografias, concluiu-se que o lixo se encontrava um pouco por todo o lado. Relativamente às alternativas, o que existe e já documentado

nas

fotografias,

são

os

contentores, o Ecoponto e uma papeleira, (vd.fotografia11) no local, mas verificou-se que FOTOGRAFIA 11

muitas vezes não são utilizadas e a população

deita o lixo para o chão, apesar de elas existirem. Após estes pontos, apresentou-se o estudo efectuado através do questionário14. Neste questionário colocaram-se oito questões, já expostas no gráfico seguinte, (Gráfico 1). Pode verificar-se que 60% da população entrevistada, não é residente na Areosa e o lixo nesta zona desagrada a 100% das pessoas em questão, 100% acha que a zona é pouco limpa, não tem contentores suficientes, e 90% acha que as ruas não são varridas

População

diariamente.

sim não

1

14

2

3a

3b

4a

4b 4c 4d Questões

5a

5b

6a

6b

7

Vd. Questionário. Anexo II

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Seguindo a metodologia deste trabalho, contactaram-se entidades que pudessem ajudar e informar sobre a população da zona da Areosa e também sobre o problema do lixo. Sobre a população, ouviu-se a Assistente Social Dr.ª Cândida Carvalho há 20 anos no Centro de Convívio da Paróquia da Nª Sª Areosa que conhece muito bem a zona e quem a frequenta. Sobre o lixo, falou-se com a responsável do gabinete do Ambiente da Câmara Municipal do Porto (ECOlinha), Eng.ª Ana Paula Ribeiro e com a Chefe de Divisão Municipal da Limpeza Urbana, Eng.ª Goretti Mota que tiveram a gentileza de conceder entrevistas. É apresentado, de seguida, o que se conseguiu apurar. A Dr.ª Cândida Carvalho informou que a população que faz o lixo na Areosa é toda a que passa diariamente e não a que reside em Paranhos. São pessoas (vd. Fotografia 12) que ali se concentram por causa do comércio, das confeitarias, dos tascos e pelo convívio. Encontram-se, toxicodependentes, dependentes do álcool e pessoas que se alimentam diariamente de doces que muitas vezes é a única alimentação que têm. Daí as confeitarias estarem sempre cheias.

FOTOGRAFIA 12

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As churrasqueiras também são outro ponto de interesse para as pessoas. Todo o comércio deste largo da Areosa é convidativo

a

uma

população

cujo

rendimento é baixo e de reduzido nível de escolaridade. Vê-se ainda um tipo de comércio ilegal que contribui para a sujidade da zona, as FOTOGRAFIA 13

vendedoras ambulantes que deixam os

restos do seu produto, espalhado pelo chão. As peixeiras ilegais (vd. fotografia 13) guardam o peixe dentro dos contentores para fugir às autoridades. No final da venda, deitam os restos do peixe, respectivas vísceras e escamas. Podem ver-se os contentores cheios de escamas por fora e por dentro, (vd. fotografia 14).

FOTOGRAFIA 14

Outra situação que contribui para a sujidade é a distribuição grátis e diária de FOTOGRAFIA 8

jornais do Destak, Metro e outros, (vd. fotografia 15).

FOTOGRAFIA 15

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As pessoas aceitam os jornais, passam os olhos por eles e depois estes são atirados para o chão, (vd. fotografia 16). Os

homens

(vd.

fotografia

17)

que

diariamente ali passam o dia sem nada fazerem, aproveitam os jornais para servir de resguardo para o assento, nas montras do edifício Banco Millenium. Estes homens vão para o centro da Areosa conviver, passar o tempo, beber vinho nos tascos. Alguns são

FOTOGRAFIA 16

reformados, outros são “sem Abrigo”. A Responsável pelo Gabinete do Ambiente da Câmara Municipal do Porto (ECOlinha), Eng.ª Ana Paula Ribeiro, referiu que o grande problema da zona é a venda ambulante e que só a polícia municipal pode actuar. Eng.ª Goretti Mota, responsável pela limpeza e recolha dos lixos, respondeu a algumas questões que lhe foram colocadas numa entrevista15 realizada no dia 12 de Maio de 2008 em que FOTOGRAFIA 17

refere a dificuldade de resolver o problema dos lixos a Areosa.

15

Vd. Entrevista concedida gentilmente pela Eng.ª Goretti Mota Chefe de Divisão Municipal da Limpeza Urbana da Câmara Municipal do Porto (ECOlinha). Anexo III

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5. 2. Análise de resultados 

Areosa, zona de grande concentração de população residente e não residente.

População 100% descontente com a zona por causa do lixo que lá existe.

Poucas alternativas para melhor acondicionar o lixo e as que existem não são utilizadas pela população que atira com o lixo para o chão. Os comerciantes não têm hábitos de reciclagem, deitando fora dos contentores todo o lixo que fazem.

Falta de controlo por parte das entidades responsáveis relativamente ao comércio ilegal.

Deficiente intervenção dos Serviços de Limpeza, verificado pelo facto dos contentores e ruas estarem sempre muito sujos.

Falha na divulgação e na educação ambiental por parte das entidades responsáveis, uma vez que continuam a surgir lixos que podiam ser reciclados e não o são.

Conhecimento do problema por parte das entidades responsáveis, mas sem soluções previstas.

6. Pressupostos para o projecto Até este ponto, concluiu-se: 

Existe um grave problema na Areosa que tem de ser resolvido urgentemente.

È preciso procurar soluções para a sua resolução, colocá-los em prática, controlálos verificando a sua exequibilidade.

Juntar esforços quer das entidades responsáveis quer dos residentes e comerciantes locais.

Encontrar alternativas para o devido acondicionamento dos resíduos e educação dos que transgridem.

Fazer campanhas de sensibilização.

Intervir mais na limpeza.

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7. Projecto de Intervenção Nesta fase foram delineados os planos de acção para resolver o problema que se encontrou. Estes planos são o resultado do estudo total efectuado nos pontos anteriores. Por isso o que se propõe é o seguinte: 

Sensibilizar a população da zona para o tratamento dos lixos, colocando cartazes grandes e apelativos.

Reciclagem.

Educar a população para as questões ambientais.

Alertar as pessoas para os riscos que correm a nível de saúde.

Alertar as autoridades para o aumento de contentores na área, ou para o aumento do ciclo de recolhas do lixo.

 Alertar e sensibilizar as autoridades para a correcta manutenção das limpezas, nas ruas e junto aos contentores.

7. 1. Objectivos 

Erradicar o excesso de lixo na zona.

Transformar a Areosa numa zona limpa e agradável.

7. 2. Metas 

O trabalho de Projecto será enviado para a Câmara Municipal do Porto, no dia 30 de Junho de 2008

Será criado um blogue, no dia 30 de Junho de 2008

Controlar os resultados obtidos no prazo máximo de 3 meses, a contar do dia 30 de Junho de 2008.

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7. 3. Actividades Propor que sejam efectuadas actividades lúdicas no largo da Areosa, como forma de chamar a atenção e promover a sensibilização da população, como por exemplo: 

Teatro de fantoches.

Teatro de rua.

Actividades circenses.

Colocação perto dos contentores de equipas de sensibilização para ensinar como se deve reciclar e como é importante para a saúde e bem-estar geral.

Distribuição de informação aos comerciantes, população residente e transeuntes

8. Avaliação O trabalho de projecto poderá ter resultados satisfatórios se o lixo começar a diminuir, se as pessoas em vez de deitarem o lixo o chão, passarem a utilizar as papeleiras, se os comerciantes e residentes começarem a reciclar o lixo. Relativamente à Câmara Municipal do Porto e aos serviços prestados pelos seus funcionários nesta zona, o projecto terá sido interventivo e com resultados satisfatórios se estes intensificarem a frequência de limpeza e recolha do lixo conforme foi proposto, ou seja, uma Areosa ficar mais limpa. Aí, poderemos concluir que a mensagem foi interiorizada e que não foi em vão que alguém levantou a voz, da sua preocupação.

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9. Conclusão Neste Relatório de Trabalho de Projecto, pode concluir-se que há muito para fazer na Areosa, a nível ambiental e higiene pública. Tudo começou com uma preocupação, a do excesso de lixo junto aos contentores e no chão e com a chamada de atenção das autoridades, passando pela consulta à população e de novo o contacto com as autoridades, mas desta vez para lhes perguntar como é possível isto acontecer. Porque não é resolvido e para quando a resolução. Abordou-se a população que está descontente, mas não sabe dizer o que fazer para resolver o problema. Assim como as autoridades, pois têm sido incapazes de acabar com o lixo da Areosa. Falou-se com as pessoas que conhecem bem a zona e confirmou-se o que parecia evidente. Quem suja não são só os residentes, mas também quem usa a zona para ali passar o tempo. A venda ambulante é prejudicial, no entanto não se pode esquecer o lado humano, pois estas pessoas possivelmente só terão este meio de sobrevivência. Há ainda os “Sem-abrigo” que são também um problema social a levar em consideração e um factor humano que preocupa muita gente. Os comerciantes e alguns residentes da zona também não têm hábitos de reciclagem. Consideraram-se várias hipóteses de resolução que se irão propor às entidades competentes, formas de actuação para a resolução do problema. Descobriu-se que as entidades responsáveis estão um pouco desviadas do problema embora saibam da sua existência. Soube-se que já tiverem várias intervenções, mas sem grandes resultados. Parece que ninguém é responsável, de que todos fogem a encontrar uma solução. È portanto, esta direcção que se deve seguir, ao encontro destas entidades para resolver este flagelo que afecta a Areosa.

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Concluindo: é preciso mais informação, mais sensibilização, mais trabalho de rua, mais limpeza, mais contentores e recolhas de lixo. A Areosa ficaria mais limpa e dissuadiria quem suja, de o fazer. È na construção e não no combate que reside a atitude fundamental para resolver este problema. Construir, mostrando aos outros como fazer, fazendo. O lema é: limpar, varrer sensibilizar, alertar. As pessoas estão preocupadas, mas sem saber o que fazer. Este trabalho é direccionado para essa divulgação e será enviado para a, Câmara Municipal do Porto, directamente para o Presidente Rui Rio, para a ECOlinha e será criado um Blogue. Ler as palavras de Agostinho da Silva pode ajudar a perceber o que temos de mudar em nós próprios, para se mudar o mundo.

Reflexão Construir em Vez de Combater 16 Creio que uma das atitudes fundamentais do homem humano deve ser a de reconhecer em si, numa falta de compreensão ou numa falta de acção, a origem das deficiências que nota no ambiente em que vive; só começamos, na verdade, a melhorar quando deixamos de nos queixar dos outros para nos queixarmos de nós, quando nos resolvemos a fornecer nós mesmos ao mundo o que nos parece faltar-lhe; numa palavra, quando passamos de uma atitude de pessimista censura a uma atitude de criação optimista, optimista não quanto ao estado presente, mas quanto aos resultados futuros. O mesmo terá já dado um grande passo para impedir os ataques, quando aceitar que só puderam existir porque a sua acção não foi o que deveria ter sido; quando se lembrar ainda de que toda a sua coragem se não deve empregar a combater, mas a construir. Agostinho da Silva, in 'Textos e Ensaios Filosóficos' 16

Vd. O Citador. http://www.iol.pt.

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10. Anexos

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Anexo I

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----- Original Message ----From: "Maria Helena Neves" <helena.neveschanel.chanel@hotmail.com> To: <dmhp@cm-porto.pt>; <fundacaosocial.porto@bonjoia.org>; <desenvolvimentosocial-fdsp@cm-porto.pt>; <portofeliz@bonjoia.org>; <geral@cm-porto.pt>; <geral@domussocial.pt>; <correio@apor.pt>; <policiamunicipal@cm-porto.pt>; <ecolinha@cm-porto.pt> Sent: Thursday, September 20, 2007 10:46 AM Subject: lixo e toxicodependentes na Areosa > Bom dia: > > Sou Maria Helena Neves, moro na rua de Costa Cabral e gostava de vos > perguntar onde está a HIGIENE que apregoam. > > Todos os dias passo no largo da Areosa, junto aos contentores do lixo e > ecoponto onde o lixo amontoado tem um cheiro insuportável. > > Diariamente, está uma peixeira ambulante a vender peixe colada ao > ecoponto, se uma pessoa quiser lá ir colocar lixo tem de lhes pedir > licença para o fazer. > > Já viram o jardim que fica no início da Avenida Fernão de Magalhães? > Aquele que fica em frente á rotunda da Areosa? > Tornou-se num dormitório para toxicodependentes, está cheio de lixo, >( cobertores, papelões, roupa velha, edredões, plásticos), os homens fazem > lá as necessidades e o cheiro para quem passa é nauseabundo. > > Já não é a primeira vez que reclamo. Esta parte do Porto nem > parece deste mundo , só se vê lixo no chão. > > Tenho 50 anos e sempre vivi aqui, mas posso garantir-vos que cada vez está > pior. > > Possivelmente não vão ligar nada a este meu e-mail, mas se o não fizerem, o > próximo passo que darei será juntar forças e chamar aqui as televisões > para verem o que o Sr. Presidente prometeu, está por cumprir. > > Os toxicodependentes estão em força na Areosa, drogam-se e ressacam na > nossa frente, é vergonhoso que não tenham ajuda da vossa parte, a qual foi > prometida. > > Eles drogam-se e ficam imóveis, umas vezes em pé, outras vezes deitados no > chão, enquanto a droga faz o seu efeito, é triste de se ver. > > E os pombos vadios? > > Estão a contribuir para a sujidade urbana, vão comer junto dos contentores > o lixo que é colocado por fora dos mesmos, deixado por quem não tem o > mínimo de consciência. > > Noto falta de conhecimento e muito desleixo por parte dos comerciantes da

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> zona, não fazem reciclagem, deixando as caixas de cartão fora dos > contentores, amontoadas. > > Onde estará o erro? > > As entradas dos contentores são muito pequenas > e as caixas para que lá possam entrar têm de ser desmanchadas > > Será ignorância? > > Temos de encontram soluções para resolver este problema, pois na minha > modesta opinião, está muito verde e precisa amadurecer e > para isso, todos temos de contribuir. > > Tem de haver mais sensibilização junto destas pessoas, não basta a > publicidade, tem de ser porta a porta. > > Espero sensibilizar alguém ao enviar para os vários departamentos da CMP, > para onde eu queria enviar era para o Sr.Presidente, mas não tem e-mail. > > Ressalvo que sempre tive muita admiração por ele, gostei sempre da sua > determinação e personalidade forte, dando a entender que não se vergava ás > pressões dos oportunistas e corruptos, mas não sei se será assim ou se > será manobra de marketing. Estou convencida que ele é como os outros e vocês todos também. >Deve ser bom estar desse lado, ter as mordomias todas e o povo que se lixe. > > Helena Neves >>From: Pelouro Habitação e Acção Social <habitacao.accaosocial@cm-porto.pt> >>To: <helena.neveschanel.chanel@hotmail.com> >>Subject: Resposta a e-mail enviado para a Fundação Porto Social >>Date: Thu, 20 Sep 2007 16:59:11 +0100 >> >>Em brancoExma. Senhora Maria Helena Neves, >> >>Relativamente ao e-mail que V. Exa. enviou para a Fundação Porto Social e >>remetido para o meu Pelouro (Habitação e Acção Social) informo do >>seguinte: >> >>Os assuntos relativos à limpeza junto aos contentores e jardim da Areosa >>foram nesta mesma altura colocados aos respectivos serviços no sentido da >>sua resolução. Compreendo perfeitamente as críticas que faz, e que têm, >>evidentemente toda a razão. >> >>Não pretendo dizer que este Executivo não tem culpa nenhuma. Mas sempre >>direi a V. Exa. o seguinte: >> >>Facilmente entenderá V. Exa. que muito mal vai o País quando se espera que >>seja o próprio Presidente da Câmara ou o Vereador respectivo a fiscalizar >>no local se os contentores são esvaziados e limpos!... Se concordarmos com >>isto, então não seriam precisos fiscais. E, concordarmos, também é >>aceitarmos que os cantoneiros são incompetentes e podem continuar a sê-lo. >>A verdade é que esse é o trabalho deles, para o qual todos nós pagamos.

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>> >>Infelizmente, V. Exa. sabe que isto acontece um pouco, mas V. Exa. sabe >>também que cabe a cada um de nós reclamar, não do "desleixo" do Presidente >>mas da ineficiência dos trabalhadores. É esta a tarefa que desenvolvemos >>diariamente na Câmara Municipal. Apelar aos diferentes trabalhadores para >>que cada um faça o que deve. Só assim seremos uma Cidade civilizada e um >>País desenvolvido. >> >>Quanto aos toxicodependentes que vagueiam pelas ruas, tem V. Exa., mais >>uma vez razão; porque, os vê e parece que ninguém faz nada. >> >>Sobre isto, lembro a V. Exa. que a Câmara tinha um programa em curso, que >>estava a ter sucesso, chamado - Porto Feliz. >> >>Este programa foi iniciado em meados de 2002 e destinava-se a tirar estes >>arrumadores toxicodependentes da rua, tratando-os. Desintoxicando-os >>primeiro, e depois fazendo um trabalho social que os tornasse não >>dependentes e que os integrasse na vida em comunidade a trabalhar. >> >>Conseguimos com esforço tirar dessa vida degradante, cerca de 400. São, >>hoje, Pessoas. Pessoas que voltaram a gostar de si próprias, que >>readquiriram laços familiares, reconstituíram as suas famílias e >>trabalham. >> >>Pois bem, este programa era único no País. >> >>Em Novembro de 2006 este governo socialista resolveu acabar com este >>programa. Como o fez? Impediu-nos de os poder internar para se tratarem. >>Em vez desse tratamento o Governo, quer que eles se mantenham >>toxicodependentes, deixando-os na rua se eles quiserem ou mandando-os para >>os CAT (os que decidirem ir), para aí se lhes dar outra droga - a >>metadona. >>·>> Como vê cara munícipe é muito difícil ou impossível resolver os problemas >>dos cidadãos, quando se têm estas formas de actuar e ver os problemas de >>forma tão diferente! >> >>E, tudo isto, porque a Câmara do Porto não é da mesma cor política do >>Governo. >> >>É lamentável que se pense primeiro nos problemas partidários e depois nas >>pessoas. >> >>Mas saiba V. Exa. que este executivo da Câmara, não cruzou os braços, nem >>deixa de fazer o que lhe parece certo. Primeiro tem de faze-lo porque os >>Portuenses confiaram, nas eleições de 2005, esta tarefa ao actual >>Presidente da Câmara. Depois, porque esta Câmara entendeu que servir uma >>Cidade é muitas vezes remar contra interesses instalados, ser criticada ou >>não apreciada. Mas também que o seu caminho é esse e contra ventos e marés >>tem de o prosseguir. É isso que fazemos. >> >>Agradeço a V. Exa. ter-nos contactado para colocar os problemas como fez. >>Agradecemos que continue a fazê-lo, porque ao fazê-lo, está a contribuir >>para uma Cidade melhor. >>

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>>Por último informo V. Exa. de que o e-mail que a Senhora teve a gentileza >>de enviar chegou às mãos do Senhor Presidente, que naturalmente ficou >>preocupado e vai intervir, e que também lhe agradece a participação na >>vida desta Cidade. >>Com os melhores cumprimentos,>> >> >>A Vereadora do Pelouro da Habitação e Acção Social>> >> >>Matilde Augusta Alves >>------------------------------------------------------------------------------->>Câmara Municipal do Porto >>Pelouro da Habitação e Acção Social >>Praça General Humberto Delgado >>4049-001 Porto >> >>Telef: +351 22 209700 - Ext. 2182 >> Fax: +351 22 2097153 >> >>Este e-mail é amigo do ambiente... quando não impresso! > Exma. Senhora > > Maria Helena Neves > > Relativamente ao assunto supra citado, informa-se V. Exa. que o anterior > e-mail enviado por Vossa parte foi reenviado para a Chefe da Divisão > Municipal de Limpeza Urbana, Eng.ª Goretti Mota, que através de despacho foi > registado e reencaminhado para os Chefes de Serviço de Limpeza Urbana > responsáveis pelos diversos sectores para dar resolução aos assuntos > referidos na Sua comunicação. >Com os melhores cumprimentos, >ECOLINHA ----- Original Message ----From: "Maria Helena Neves" <helena.neveschanel.chanel@hotmail.com> To: <habitacao.accaosocial@cm-porto.pt> Sent: Friday, September 21, 2007 12:21 AM Subject: RE: Resposta a e-mail enviado para a Fundação Porto Social

> Ex.ma Srª Vereadora: > > Estou muito sensibilizada pela sua carta que agradeço. > > Compreendo perfeitamente a vossa posição, mas eu ao reclamar, não estou á > espera que o Presidente ou a Sr.ª, venham limpar o que os outros sujam. > V. Exas foram eleitos por nós para governar e comandar as tropas. > > Costuma-se dizer: "Cada macaco no seu galho". > > Portanto é ao Sr. Presidente que quero reclamar pois parece que só assim > somos ouvidos, para lhe dizer ou alertar que possivelmente precisa de

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> puxar as orelhas aos seus súbditos. > > Nós pagamos muito bem para que a limpeza seja feita e não o está a ser. > Infelizmente as pessoas não têm educação suficiente e possivelmente não é > para breve que terão, portanto, continuaremos a assistir ao triste facto > de elas atirarem lixo para o chão e de o não reciclarem . > > Quanto aos toxicodependentes, lamento o que me conta, mas a forte > personalidade a que o nosso Presidente nos habituou vai conseguir resolver > este problema. Não me acredito que ele tenha desistido, mesmo que o > governo mande, o Dr. Rui Rio sabe que esta causa é muito nobre. > > Mais uma vez obrigada e espero que dentro em breve eu possa ver resultados > desta minha teimosa reclamação e que compreendam que nós também > temos uma palavra a dizer, quanto mais não seja com o nosso voto. > > Acima de tudo o nosso dever de cidadania é muito importante e devemos > usá-lo para contribuir para melhorar o nosso bairro, o nosso País e > consequentemente o mundo. > > Diga, por favor, ao Sr. Presidente, que embora só o conheça pela televisão e > pelas palavras que transmite, o admiro muito que estou com ele e que não > desista mesmo. > > Obrigada > > Maria Helena Neves > Exma. Senhora, Pede-me o Senhor Presidente da Câmara que agradeça as palavras gentis e de incentivo que lhe endereçou. Pede-me ainda que lhe transmita que são justamente essas palavras de incentivo que recebe diariamente, como as de V. Exa, que o levam a ter cada dia que passa mais força e mais determinação. Pede-me ainda que apresente os seus cumprimentos. Pela minha parte, peço-lhe Senhora D. Helena que não hesite nunca em escrever-me sempre que entenda necessário e, por favor, continue a dar-nos conselhos ou opiniões sobre todos os assuntos que interessem à nossa Cidade. Com os melhores cumprimentos, Matilde Augusta Alves Vereadora do Pelouro da Habitação e Acção Social

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Anexo II

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Relatório do Trabalho de Projecto “Um problema chamado lixo” 2008

Qual o impacte do lixo nas pessoas

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Anexo III

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Relatório do Trabalho de Projecto “Um problema chamado lixo” 2008

ENTREVISTA À Chefe de Divisão da Limpeza Urbana da Câmara do Porto Engenheira Goretti Mota (ECOlinha) 1.Pergunta: Tem conhecimento do excesso lixo da Areosa? Resposta: Sim, tenho. 2.Quantas vezes recolhem o lixo dos contentores? Resposta: Diariamente, uma vez por dia. 3.E os Ecopontos são esvaziados de quanto em quanto tempo? Resposta: Todos os dias se fazem recolhas a um deles, um dia o papelão, outro dia o vidrão e por fim o plástico. 4.Os contentores são lavados todos os dias? Resposta: Não. São lavados quando estão sujos. 5.Então porque razão estão sempre tão sujos? Resposta: A zona da Areosa, tem um problema com a população que frequenta o local, são pessoas que se dirigem ali pontualmente, não residem na Areosa, são de zonas limítrofes, com baixo poder económico e baixa escolaridade. Algumas são vendedoras (es) ambulantes que é quem mais suja e há também toda uma população que assenta ali durante o dia que consome e ali deixa o lixo, têm poucos hábitos de higiene, 6.São suficientes? Escola Secundária Alexandre Herculano 36


Relatório do Trabalho de Projecto “Um problema chamado lixo” 2008

Resposta: Não são suficientes e temos consciência disso, mas é muito difícil resolver este problema. 7.Por que razão não há mais contentores? Resposta: Não há local, já pensamos colocar contentores rebaixados que são embutidos no chão mas não é possível naquela zona, não há espaço e ninguém quer os contentores junto às portas. 8.Por que razão não há mais contentores? Resposta: Não há local, já pensamos colocar contentores rebaixados que são embutidos no chão mas não é possível naquela zona, não há espaço e ninguém quer os contentores junto às portas. 9.Que soluções têm para resolver este grave problema, o que te sido feito? Resposta: Temos feito muita sensibilização, mas não chega. Areosa, além das pessoas que lá passam, como já lhe disse, tem também um tipo de comerciantes muito pouco receptivos. Fazem muito lixo e não têm hábitos de reciclagem. Tentamos que nos ouçam mas tem sido em vão, temos de continuar a apostar na sensibilização, intensivamente. 9.Quem fiscaliza as pessoas que não têm cuidado e atentem contra a saúde pública? Resposta: Temos fiscais que fiscalizam quando chegam denúncias e quando algum funcionário que recolhe o lixo nota alguma situação grave, nos contentores. Fim

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Anexo IV

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Relatório do Trabalho de Projecto “Um problema chamado lixo” 2008

II.1.2 - População residente por concelho, segundo os grupos etários e o sexo, 31/12/2003 (continua) II.1.2 - Resident population by municipality and according to age groups and sex, 31/12/2003 (to be continued) Unidade: N.º

Unit: No.

Grupos etários

Total HM Portugal

H

0 a 14 anos M

HM

15 a 24 anos

H

M

HM

H

M

10.474.685

5.066.308

5.408.377

1.648.996

845.208

803.788

1.360.606

692.517 668.089

Continente

9.991.654

4.832.982

5.158.672

1.555.072

797.091

757.981

1.283.132

652.748 630.384

Norte

3.711.797

1.796.248

1.915.549

626.543

321.469

305.074

517.433

262.646 254.787

251.014

117.762

133.252

35.847

18.461

17.386

34.426

17.590

16.836

Arcos de Valdevez

24.600

11.286

13.314

2.911

1.504

1.407

3.331

1.734

1.597

Caminha

16.939

7.827

9.112

2.326

1.193

1.133

2.345

1.190

1.155

Melgaço

9.803

4.367

5.436

963

497

466

1.084

591

493

Monção

19.837

9.074

10.763

2.151

1.105

1.046

2.588

1.301

1.287

Minho-Lima

Paredes de Coura

9.426

4.471

4.955

1.097

588

509

1.224

638

586

Ponte da Barca

12.968

6.121

6.847

1.967

1.047

920

1.890

966

924

Ponte de Lima

44.454

21.176

23.278

7.659

3.950

3.709

6.569

3.383

3.186

Valença

14.204

6.602

7.602

1.937

968

969

1.829

900

929

Viana do Castelo

89.962

42.614

47.348

13.607

6.960

6.647

12.426

6.283

6.143

Vila Nova de Cerveira Cávado

8.821

4.224

4.597

1.229

649

580

1.140

604

536

401.190

194.181

207.009

74.958

38.556

36.402

60.786

30.584

30.202 1.517

Amares

19.045

9.317

9.728

3.436

1.756

1.680

3.064

1.547

Barcelos

123.222

59.996

63.226

23.500

12.113

11.387

19.025

9.624

9.401

Braga

168.927

81.228

87.699

31.123

15.991

15.132

24.442

12.107

12.335

34.271

16.535

17.736

6.603

3.401

3.202

5.379

2.692

2.687

8.049

3.925

4.124

1.246

621

625

1.237

630

607

47.676

23.180

24.496

9.050

4.674

4.376

7.639

3.984

3.655

516.329

252.710

263.619

92.790

47.724

45.066

75.762

38.645

37.117

53.261

25.637

27.624

9.513

4.834

4.679

8.037

4.077

3.960

161.129

79.307

81.822

29.919

15.516

14.403

24.381

12.410

11.971

Póvoa de Lanhoso

23.425

11.410

12.015

4.277

2.184

2.093

4.018

2.057

1.961

Santo Tirso

71.757

34.842

36.915

11.630

5.952

5.678

9.717

4.961

4.756

Trofa

38.693

18.992

19.701

6.937

3.512

3.425

5.599

2.851

2.748

Vieira do Minho

14.506

7.172

7.334

2.304

1.195

1.109

2.336

1.225

1.111

130.374

63.895

66.479

23.585

12.155

11.430

18.184

9.301

8.883

23.184

11.455

11.729

4.625

2.376

2.249

3.490

1.763

1.727

1.267.400

607.320

660.080

205.226

105.250

99.976

161.930

82.039

79.891

Esposende Terras de Bouro Vila Verde Ave Fafe Guimarães

Vila Nova de Famalicão Vizela Grande Porto Espinho

32.177

15.551

16.626

4.977

2.585

2.392

4.154

2.155

1.999

Gondomar

167.698

81.697

86.001

28.041

14.371

13.670

21.741

10.983

10.758

Maia

127.369

61.883

65.486

22.029

11.295

10.734

16.101

8.208

7.893

Matosinhos

167.840

81.284

86.556

26.476

13.553

12.923

21.686

11.079

10.607

Porto

244.998

111.213

133.785

32.675

16.705

15.970

29.163

14.693

14.470

Póvoa de Varzim

64.914

31.282

33.632

12.322

6.295

6.027

9.344

4.723

4.621

Valongo

89.635

43.636

45.999

15.617

8.062

7.555

11.993

5.935

6.058

Vila do Conde

75.473

36.869

38.604

13.248

6.851

6.397

10.475

5.258

5.217

297.296

143.905

153.391

49.841

25.533

24.308

37.273

19.005

18.268

Vila Nova de Gaia Tâmega

555.407

273.671

281.736

110.257

56.533

53.724

84.908

43.080

41.828

Amarante

60.652

29.527

31.125

11.446

5.832

5.614

9.303

4.672

4.631

Baião

21.724

10.468

11.256

3.913

1.953

1.960

3.244

1.627

1.617

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Relatório do Trabalho de Projecto “Um problema chamado lixo” 2008

Cabeceiras de Basto

17.784

8.785

8.999

3.340

1.748

1.592

2.843

1.452

1.391

Castelo de Paiva

17.128

8.420

8.708

3.216

1.656

1.560

2.503

1.218

1.285

Celorico de Basto

20.201

9.849

10.352

3.523

1.804

1.719

3.431

1.779

1.652

Cinfães

21.573

10.551

11.022

3.624

1.879

1.745

3.159

1.588

1.571

Felgueiras

58.278

28.480

29.798

12.500

6.449

6.051

9.017

4.459

4.558

Lousada

45.829

22.654

23.175

9.860

5.027

4.833

7.061

3.637

3.424

Marco de Canaveses

53.489

26.330

27.159

10.951

5.570

5.381

8.051

4.117

3.934

Mondim de Basto

8.480

4.175

4.305

1.524

788

736

1.424

727

697

Paços de Ferreira

54.300

27.351

26.949

11.542

5.947

5.595

7.814

4.039

3.775

Paredes

84.780

41.945

42.835

17.218

8.822

8.396

12.859

6.473

6.386

Penafiel

71.848

35.571

36.277

14.579

7.454

7.125

11.271

5.768

5.503

Resende

12.062

5.953

6.109

1.997

1.073

924

1.786

933

853

7.279

3.612

3.667

1.024

531

493

1.142

591

551

Ribeira de Pena Entre Douro e Vouga

281.740

137.875

143.865

47.672

24.409

23.263

38.680

19.617

19.063

Arouca

24.038

11.775

12.263

4.034

2.058

1.976

3.720

1.914

1.806

Oliveira de Azeméis

71.069

34.941

36.128

11.582

5.940

5.642

9.692

4.908

4.784

Santa Maria da Feira

140.494

68.785

71.709

24.767

12.732

12.035

18.916

9.506

9.410

São João da Madeira

21.407

10.156

11.251

3.596

1.789

1.807

2.912

1.470

1.442

24.732

12.218

12.514

3.693

1.890

1.803

3.440

1.819

1.621

Douro

Vale de Cambra

217.982

105.301

112.681

31.966

16.409

15.557

31.022

15.846

15.176

Alijó

14.005

6.847

7.158

1.811

952

859

2.085

1.067

1.018

Armamar

7.356

3.565

3.791

1.065

542

523

1.051

539

512

Carrazeda de Ansiães

7.318

3.522

3.796

855

432

423

949

483

466

Freixo de Espada à Cinta

4.049

1.953

2.096

457

237

220

459

236

223

27.276

13.071

14.205

4.245

2.173

2.072

4.070

2.031

2.039

4.721

2.268

2.453

768

397

371

769

400

369

11.031

5.282

5.749

1.768

892

876

1.738

890

848

3.401

1.631

1.770

477

261

216

478

238

240

18.194

8.769

9.425

2.896

1.471

1.425

2.715

1.389

1.326

6.879

3.370

3.509

920

481

439

984

520

464

8.440

4.055

4.385

1.156

617

539

1.122

565

557

8.418

4.186

4.232

1.336

683

653

1.276

658

618

Sernancelhe

6.167

3.018

3.149

893

449

444

937

500

437

Tabuaço

6.584

3.179

3.405

976

479

497

1.041

541

500

Tarouca

8.271

4.083

4.188

1.392

731

661

1.274

653

621

Torre de Moncorvo

9.509

4.546

4.963

1.057

517

540

1.214

634

580

Vila Flor

7.764

3.784

3.980

941

468

473

1.034

544

490

Vila Nova de Foz Côa

8.302

3.951

4.351

986

501

485

979

482

497

Lamego Mesão Frio Moimenta da Beira Penedono Peso da Régua Sabrosa Santa Marta de Penaguião São João da Pesqueira

Vila Real

50.297

24.221

26.076

7.967

4.126

3.841

6.847

3.476

3.371

220.735

107.428

113.307

27.827

14.127

13.700

29.919

15.245

14.674

Alfândega da Fé

5.746

2.826

2.920

673

320

353

703

370

333

Boticas

6.181

3.035

3.146

675

331

344

871

477

394

Bragança

34.696

16.761

17.935

4.594

2.300

2.294

4.592

2.287

2.305

Chaves

43.995

21.355

22.640

5.847

3.039

2.808

6.035

3.043

2.992

Macedo de Cavaleiros

17.254

8.270

8.984

2.281

1.155

1.126

2.411

1.178

1.233

7.797

3.842

3.955

834

424

410

913

464

449

Mirandela

25.767

12.494

13.273

3.552

1.826

1.726

3.595

1.806

1.789

Mogadouro

10.891

5.423

5.468

1.253

647

606

1.428

767

661

Alto Trás-os-Montes

Miranda do Douro

Escola Secundária Alexandre Herculano 40


Relatório do Trabalho de Projecto “Um problema chamado lixo” 2008

Montalegre

12.287

6.001

6.286

1.410

708

702

1.704

873

6.548

3.227

3.321

858

458

400

964

491

473

Valpaços

19.203

9.307

9.896

2.299

1.150

1.149

2.604

1.356

1.248

Vila Pouca de Aguiar

Murça

831

15.058

7.379

7.679

2.095

1.042

1.053

2.210

1.142

1.068

Vimioso

5.134

2.521

2.613

497

249

248

636

328

308

Vinhais

10.178

4.987

5.191

959

478

481

1.253

663

590

Age groups

Total All

Male

0 - 14 years Female

All

Male

15 - 24 years Female

All

Male

Female

Fontes: INE, Estimativas Provisórias da População Residente para 2001, 2002 e 2003; INE, Estimativas Definitivas da População Residente para o período 1990-2000. Sources: INE, Provisional Estimates of Resident Population for 2001, 2002 e 2003; INE, Definitive Estimates of Resident Population for 1990-2000. Nota: Na elaboração das estimativas da população, a inexistência de registos directos sobre os fluxos migratórios determina a aplicação de estruturas com posteriores arredondamentos à unidade, procedimento que, conjuntamente com a multiplicidade dos níveis de desagregação das variáveis, pode determinar que, nesta informação, a soma das parcelas não coincida com o total. Note: The lack of direct registers on migration flows makes population estimates being built upon certain frameworks which imply the rounding of units. This conversion procedure together with the multiplicity of variables may lead to totals that do not correspond to the sum of parts.

Escola Secundária Alexandre Herculano 41


Relatório do Trabalho de Projecto “Um problema chamado lixo” 2008

I.1.2 - População residente por concelho, segundo os grupos etários e o sexo, 31/12/2003 (continuação) II.1.2 - Resident population by municipality and according to age groups and sex, 31/12/2003 (continued) Unidade: N.º

Unit: No.

Grupos etários 25-64 anos HM

HM

H

5.703.687

2.791.990

2.911.697

1.761.396

736.593

1.024.803

750.919

285.922

464.997

Continente

5.454.450

2.670.563

2.783.887

1.699.000

712.580

986.420

725.106

276.844

448.262

Norte

2.028.089

988.897

1.039.192

539.732

223.236

316.496

224.779

84.048

140.731

129.572

61.283

68.289

51.169

20.428

30.741

23.164

8.590

14.574

11.645

5.298

6.347

6.713

2.750

3.963

3.211

1.237

1.974

Caminha

8.821

4.175

4.646

3.447

1.269

2.178

1.629

528

1.101

Melgaço

4.708

2.014

2.694

3.048

1.265

1.783

1.408

555

853

Monção

10.092

4.686

5.406

5.006

1.982

3.024

2.241

857

1.384

Paredes de Coura

4.647

2.279

2.368

2.458

966

1.492

1.116

397

719

Ponte da Barca

6.384

2.979

3.405

2.727

1.129

1.598

1.205

451

754

Ponte de Lima

22.592

10.776

11.816

7.634

3.067

4.567

3.500

1.350

2.150

Arcos de Valdevez

Valença Viana do Castelo Vila Nova de Cerveira Cávado

M

HM

75 e mais anos

Portugal

Minho-Lima

H

65 e mais anos H

M

M

7.392

3.568

3.824

3.046

1.166

1.880

1.346

460

886

48.814

23.316

25.498

15.115

6.055

9.060

6.594

2.411

4.183

4.477

2.192

2.285

1.975

779

1.196

914

344

570 12.878

216.432

104.973

111.459

49.014

20.068

28.946

20.305

7.427

Amares

9.686

4.777

4.909

2.859

1.237

1.622

1.229

491

738

Barcelos

66.775

32.529

34.246

13.922

5.730

8.192

5.658

2.116

3.542

Braga

94.181

45.376

48.805

19.181

7.754

11.427

7.785

2.698

5.087

Esposende

18.077

8.757

9.320

4.212

1.685

2.527

1.745

635

1.110

Terras de Bouro Vila Verde Ave

3.875

1.944

1.931

1.691

730

961

774

332

442

23.838

11.590

12.248

7.149

2.932

4.217

3.114

1.155

1.959

285.419

140.075

145.344

62.358

26.266

36.092

24.421

9.389

15.032

Fafe

28.387

13.786

14.601

7.324

2.940

4.384

3.048

1.138

1.910

Guimarães

89.260

43.993

45.267

17.569

7.388

10.181

6.676

2.557

4.119

Póvoa de Lanhoso

11.556

5.629

5.927

3.574

1.540

2.034

1.570

642

928

Santo Tirso

40.639

19.809

20.830

9.771

4.120

5.651

3.791

1.455

2.336

Trofa

21.903

10.819

11.084

4.254

1.810

2.444

1.635

617

1.018

7.129

3.551

3.578

2.737

1.201

1.536

1.218

504

714

Vila Nova de Famalicão

73.648

36.111

37.537

14.957

6.328

8.629

5.653

2.142

3.511

Vizela

12.897

6.377

6.520

2.172

939

1.233

830

334

496

Vieira do Minho

Grande Porto

723.091

349.016

374.075

177.153

71.015

106.138

71.615

25.218

46.397

Espinho

18.237

8.842

9.395

4.809

1.969

2.840

1.949

709

1.240

Gondomar

97.429

47.742

49.687

20.487

8.601

11.886

7.845

2.920

4.925

Maia

73.838

35.915

37.923

15.401

6.465

8.936

5.992

2.145

3.847

Matosinhos

97.487

47.497

49.990

22.191

9.155

13.036

8.579

3.081

5.498

Porto

134.891

62.224

72.667

48.269

17.591

30.678

21.621

6.963

14.658

Póvoa de Varzim

35.565

17.226

18.339

7.683

3.038

4.645

3.135

1.129

2.006

Valongo

52.191

25.517

26.674

9.834

4.122

5.712

3.504

1.292

2.212

Vila do Conde

42.337

20.905

21.432

9.413

3.855

5.558

3.718

1.332

2.386

171.116

83.148

87.968

39.066

16.219

22.847

15.272

5.647

9.625

Vila Nova de Gaia

Escola Secundária Alexandre Herculano 42


Relatório do Trabalho de Projecto “Um problema chamado lixo” 2008

Tâmega Amarante Baião

293.092 31.947

145.354 15.644

147.738 16.303

67.150 7.956

28.704 3.379

38.446 4.577

27.233 3.189

10.693 1.235

16.540 1.954

10.883

5.339

5.544

3.684

1.549

2.135

1.627

643

984

Cabeceiras de Basto

8.490

4.247

4.243

3.111

1.338

1.773

1.367

554

813

Castelo de Paiva

9.175

4.624

4.551

2.234

922

1.312

1.000

366

634

Celorico de Basto

9.693

4.770

4.923

3.554

1.496

2.058

1.591

649

942

Cinfães

10.915

5.432

5.483

3.875

1.652

2.223

1.731

715

1.016

Felgueiras

30.864

15.034

15.830

5.897

2.538

3.359

2.273

898

1.375

Lousada

24.559

12.100

12.459

4.349

1.890

2.459

1.680

669

1.011

Marco de Canaveses

28.231

14.070

14.161

6.256

2.573

3.683

2.593

954

1.639

Mondim de Basto

4.088

2.029

2.059

1.444

631

813

605

243

362

Paços de Ferreira

29.955

15.154

14.801

4.989

2.211

2.778

1.737

670

1.067

Paredes

46.786

23.227

23.559

7.917

3.423

4.494

2.890

1.119

1.771

Penafiel

38.181

19.013

19.168

7.817

3.336

4.481

3.091

1.208

1.883

Resende

5.819

2.886

2.933

2.460

1.061

1.399

1.125

465

660

Ribeira de Pena

3.506

1.785

1.721

1.607

705

902

734

305

429

157.273

77.604

79.669

38.115

16.245

21.870

15.599

6.056

9.543

Arouca

12.416

6.183

6.233

3.868

1.620

2.248

1.936

765

1.171

Oliveira de Azeméis

39.758

19.721

20.037

10.037

4.372

5.665

4.026

1.628

2.398

Santa Maria da Feira

79.617

39.337

40.280

17.194

7.210

9.984

6.711

2.470

4.241

São João da Madeira

12.067

5.692

6.375

2.832

1.205

1.627

1.077

416

661

Vale de Cambra

13.415

6.671

6.744

4.184

1.838

2.346

1.849

777

1.072

111.554

55.190

56.364

43.440

17.856

25.584

19.479

7.281

12.198

Alijó

6.974

3.549

3.425

3.135

1.279

1.856

1.436

528

908

Armamar

3.714

1.857

1.857

1.526

627

899

681

250

431

3.511

1.755

1.756

2.003

852

1.151

955

392

563

1.860

926

934

1.273

554

719

545

228

317

Entre Douro e Vouga

Douro

Carrazeda de Ansiães Freixo de Espada à Cinta Lamego

14.256

6.998

7.258

4.705

1.869

2.836

2.093

764

1.329

Mesão Frio

2.373

1.176

1.197

811

295

516

354

101

253

Moimenta da Beira

5.315

2.575

2.740

2.210

925

1.285

1.070

407

663

Penedono

1.584

791

793

862

341

521

410

148

262

Peso da Régua

9.633

4.771

4.862

2.950

1.138

1.812

1.253

434

819

3.438

1.755

1.683

1.537

614

923

716

254

462

4.386

2.183

2.203

1.776

690

1.086

754

266

488

4.092

2.101

1.991

1.714

744

970

772

305

467

Sernancelhe

2.998

1.493

1.505

1.339

576

763

605

235

370

Tabuaço

3.130

1.552

1.578

1.437

607

830

651

248

403

Tarouca

4.204

2.110

2.094

1.401

589

812

602

228

374

Torre de Moncorvo

4.420

2.178

2.242

2.818

1.217

1.601

1.281

522

759

Vila Flor

3.990

1.985

2.005

1.799

787

1.012

793

315

478

Sabrosa Santa Marta de Penaguião São João da Pesqueira

Vila Nova de Foz Côa Vila Real Alto Trás-os-Montes

4.014

1.991

2.023

2.323

977

1.346

1.101

438

663

27.662

13.444

14.218

7.821

3.175

4.646

3.407

1.218

2.189

111.656

55.402

56.254

51.333

22.654

28.679

22.963

9.394

13.569

Alfândega da Fé

2.788

1.419

1.369

1.582

717

865

789

341

448

Boticas

2.999

1.500

1.499

1.636

727

909

772

331

441

Bragança

18.597

9.158

9.439

6.913

3.016

3.897

3.075

1.233

1.842

Chaves

23.049

11.314

11.735

9.064

3.959

5.105

3.919

1.566

2.353

8.602 3.843

4.252 1.934

4.350 1.909

3.960 2.207

1.685 1.020

2.275 1.187

1.735 985

681 438

1.054 547

Macedo de Cavaleiros Miranda do Douro

Escola Secundária Alexandre Herculano 43


Relatório do Trabalho de Projecto “Um problema chamado lixo” 2008

Mirandela

13.249

6.536

6.713

5.371

2.326

3.045

2.378

928

1.450

Mogadouro

5.304

2.676

2.628

2.906

1.333

1.573

1.311

587

724

Montalegre

5.797

2.910

2.887

3.376

1.510

1.866

1.594

686

908

Murça

3.237

1.621

1.616

1.489

657

832

693

283

410

Valpaços

9.413

4.644

4.769

4.887

2.157

2.730

2.120

857

1.263

Vila Pouca de Aguiar

7.600

3.804

3.796

3.153

1.391

1.762

1.370

536

834

Vimioso

2.366

1.192

1.174

1.635

752

883

721

310

411

Vinhais

4.812

2.442

2.370

3.154

1.404

1.750

1.501

617

884

Age groups 25 - 64 years All

65 and over

Male

Female

All

75 and over

Male

Female

All

Male

Female

Fontes: INE, Estimativas Provisórias da População Residente para 2001, 2002 e 2003; INE, Estimativas Definitivas da População Residente para o período 1990-2000. Sources: INE, Provisional Estimates of Resident Population for 2001, 2002 e 2003; INE, Definitive Estimates of Resident Population for 1990-2000. Nota: Na elaboração das estimativas da população, a inexistência de registos directos sobre os fluxos migratórios determina a aplicação de estruturas com posteriores arredondamentos à unidade, procedimento que, conjuntamente com a multiplicidade dos níveis de desagregação das variáveis, pode determinar que, nesta informação, a soma das parcelas não coincida com o total. Note: The lack of direct registers on migration flows makes population estimates being built upon certain frameworks which imply the rounding of units. This conversion procedure together with the multiplicity of variables may lead to totals that do not correspond to the sum of parts.

ESTIMATIVA DA POPULAÇÃO RESIDENTE, POR DISTRIBUIÇÃO GEOGRÁFICA (NUTS III), SEGUNDO O SEXO; DENSIDADE POPULACIONAL (a) 2001 31 de Dezembro

Distribuição Geográfica HM

H

Densidade Populacional

População Média M

HM

H

M

Milhar

Hab/Km2 Unidade: N.º

Portugal

10 335,6

4 991,6

5 344,0

10 299,2

4 972,5

5 326,7

112,2

Continente

9 854,3

4 759,5

5 094,8

9 817,2

4 740,2

5 077,1

110,7

Norte

3 657,8

1 768,8

1 889,0

3 648,0

1 764,0

1 884,0

171,8

Minho-Lima

247,1

115,4

131,6

247,2

115,4

131,8

111,3

Cávado

391,0

189,0

202,0

389,1

188,0

201,1

314,0

Ave

506,5

247,8

258,7

504,8

247,0

257,8

406,8

Grande Porto

1 252,8

600,3

652,5

1 247,1

597,6

649,5

1 541,5

Tâmega

547,4

269,4

278,0

546,0

268,7

277,3

208,9

Entre Douro e Vouga

274,9

134,5

140,5

273,8

133,9

139,9

319,6

Douro

218,3

105,4

112,9

219,6

106,0

113,5

53,1

Alto Trás-os-Montes

219,7

107,0

112,8

220,6

107,5

113,1

26,9

Centro

1 791,8

861,5

930,3

1 785,1

858,0

927,1

75,7

Baixo Vouga

389,4

188,4

201,0

386,5

187,0

199,6

216,0

Baixo Mondego

342,0

162,3

179,7

340,9

161,7

179,2

165,8

Pinhal Litoral

252,4

123,1

129,3

250,1

121,9

128,2

145,3

Pinhal Interior Norte

138,9

66,7

72,2

138,6

66,5

72,1

53,0

Dão-Lafões

287,4

138,2

149,2

286,9

137,9

149,0

82,4

Pinhal Interior Sul

44,5

21,4

23,1

44,8

21,6

23,2

23,4

Serra da Estrela

49,7

23,7

26,0

50,0

23,8

26,2

57,3

115,5

55,2

60,3

115,4

55,1

60,3

28,4

Beira Interior Sul

78,2

37,4

40,7

78,2

37,4

40,8

20,8

Cova da Beira

93,8

45,2

48,6

93,7

45,1

48,5

68,2

3 478,4

1 673,0

1 805,3

3 463,6

1 665,3

1 798,3

295,7

Beira Interior Norte

Lisboa e Vale do Tejo

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Relatório do Trabalho de Projecto “Um problema chamado lixo” 2008

Oeste

396,0

194,2

201,8

393,3

192,9

200,4

157,1

1 897,0

902,9

994,2

1 891,7

900,0

991,7

1 750,1

Península de Setúbal

718,8

350,3

368,5

713,2

347,5

365,7

454,6

Médio Tejo

225,7

108,6

117,1

225,4

108,4

117,0

97,9

Lezíria do Tejo

240,8

117,0

123,8

240,1

116,6

123,5

56,4

Alentejo

527,1

258,2

268,8

526,7

257,9

268,8

19,3

98,7

49,4

49,2

98,3

49,2

49,1

18,6

Alto Alentejo

124,7

60,3

64,3

124,9

60,4

64,5

20,0

Alentejo Central

171,0

83,0

88,0

170,6

82,8

87,9

23,7

Baixo Alentejo

132,7

65,5

67,2

132,9

65,5

67,3

15,5

Algarve

399,2

197,9

201,3

393,9

195,0

198,9

79,9

Açores

237,3

117,3

120,0

237,6

117,4

120,2

102,2

Madeira

244,0

114,8

129,2

244,4

114,9

129,5

312,0

Grande Lisboa

Alentejo Litoral

Regiões Autónomas

Notas: (a) - Estimativas aferidas para os resultados Provisórios dos Censos 2001, incorporando os erros de cobertura dos Censos 1991 e 2001. Estimativas a ajustar com os dados Definitivos dos Censos 2001. Por razões de arredondamento, os totais podem não corresponder à soma das parcelas. Fonte. INE, Estatísticas Demográficas, 2001.

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Relatório do Trabalho de Projecto “Um problema chamado lixo” 2008

II.5.1 - Indicadores do mercado de trabalho por NUTS II, 2004 (continua) II.5.1 - Labour market indicators by NUTS II region, 2004 (to be continued) Unidade: %

Unit: %

Taxa de actividade Total

Feminina

15-24 anos

Taxa de emprego 15-64 anos

15-64 anos

Proporçã o de desempre go de 15-24 anos longa duração 15,3 46,3

Taxa de desemprego

55-64 anos

Total

Feminina

Portugal

52,2

46,7

43,6

72,9

67,8

50,3

6,7

7,6

Continente

52,5

47,1

43,7

73,2

67,9

50,5

6,8

7,7

15,7

46,3

Norte

52,0

46,4

49,3

72,0

66,2

46,7

7,7

8,6

15,3

49,1

Centro

56,4

51,2

41,7

75,7

72,0

62,9

4,3

5,2

11,6

42,6

Lisboa

50,9

46,5

37,3

72,7

67,0

45,1

7,6

8,1

18,7

46,1

Alentejo

49,0

41,9

45,0

73,4

66,7

47,9

8,8

11,5

22,1

42,5

Algarve

51,2

43,6

36,2

73,6

69,4

55,5

5,5

6,2

§

40,7

R. A. Açores

45,0

33,4

45,0

65,5

63,3

36,1

3,4

§

§

§

R. A. Madeira

48,0

41,8

38,8

68,7

66,6

49,5

3,0

§

§

§ Longterm unemploy ment percentag e within the total of unemploy ment

Activity rate

Total

Female

15-24 years

Employment rate

15-64 years

15-64 years

55-64 years

Unemployment rate

Total

Female

15-24 years

Fonte: INE, Inquérito ao Emprego. Source: INE, Labour Force Survey. Notas: O Inquérito ao Emprego é um inquérito por amostragem, pelo que as estimativas obtidas envolvem uma margem de erro. O erro relativo de amostragem (coeficiente de variação) é diminuto na maioria das variáveis consideradas nesta publicação (<10%), mas pode ser esporadicamente elevado, nomeadamente em algumas variáveis de menor expressão quantitativa, onde poderá ultrapassar ligeiramente o limiar dos 20% (assinalado a itálico). Os dados calibrados tendo por referência as estimativas da população calculadas a partir dos resultados definitivos dos Censos 2001 e a nova nomenclatura das regiões (NUTS II). Notes: The Labour Force Survey is a sample survey and the resulting estimates imply a certain inaccuracy. The relative standard deviation (coefficient of variation) is very small for the majority of variables considered in this publication (<10%) however, ocassionally, it may raise specially for some variables of minor quantitative importance, exceeding slightly the threshold of 20% (marked in italics). Data were recomputed from population estimates which, in turn, were calculated from the final results of Census 2001; it was also considered the new Nomenclature of Territorial Units (NUTS - 2002).

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Relatório do Trabalho de Projecto “Um problema chamado lixo” 2008

Anexo V

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Relatório do Trabalho de Projecto “Um problema chamado lixo” 2008

Fotografia 1 Lixo no chão junto ao ecoponto e contentor

Fotografia 2 Ecoponto sujo com resíduos líquidos e escamas de peixe

Fotografia 3 Contentores danificados, sujos de resíduos líquidos

Fotografia 4 Lixo pelo chão, junto aos passeios

Fotografia 5 Ecoponto sujo com resíduos líquidos e escamas de peixe deixado pelas peixeiras

Escola Secundária Alexandre Herculano 48


Relatório do Trabalho de Projecto “Um problema chamado lixo” 2008

Fotografia 6 Pontas de cigarro nas grades do sistema de esgotos das águas pluviais, junto ao Banco Millenium

Fotografia 7 Pontas de cigarro espalhados pelas ruas

Fotografia 8 Mais pontas de cigarro espalhados pelas bermas dos passeios

Fotografia 9 Maços de tabaco na berma da estrada

Escola Secundária Alexandre Herculano 49


Relatório do Trabalho de Projecto “Um problema chamado lixo” 2008

Fotografia 10 Contentores e Ecoponto do largo da Areosa

Fotografia 11 Lixo junto ao Ecoponto do largo da Areosa

Escola Secundária Alexandre Herculano 50


Relatório do Trabalho de Projecto “Um problema chamado lixo” 2008

Fotografia 12 Senhora idosa a tirar pão do saco do lixo para dar aos pombos

Fotografia 13 Pessoas que passam todo o dia sentados no Edifício do Banco Millenium

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Relatório do Trabalho de Projecto “Um problema chamado lixo” 2008

Fotografia 14 Rotunda da Areosa ao fundo da Avenida Fernão de Magalhães

Fotografia 15 Jardim da Avenida Fernão de Magalhães em frente á Rotunda da Areosa

Escola Secundária Alexandre Herculano 52


Relatório do Trabalho de Projecto “Um problema chamado lixo” 2008

Fotografia 16 Jardim da Avenida Fernão de Magalhães em frente á Rotunda da Areosa

Fotografia 17 Jardim da Avenida Fernão de Magalhães em frente á Rotunda da Areosa

Escola Secundária Alexandre Herculano 53


Relatório do Trabalho de Projecto “Um problema chamado lixo” 2008

Fotografia 18 Jardim da Avenida Fernão de Magalhães em frente á Rotunda da Areosa

Fotografia 19 Passagem por baixo do viaduto junto á rotunda da Areosa

Escola Secundária Alexandre Herculano 54


Relatório do Trabalho de Projecto “Um problema chamado lixo” 2008

11. Bibliografia Areosa, Paróquia Nª Sª. http://www.paroquia-areosa.pt/ Estatísticas, Instituto Nacional. http://www.ine.pt Paranhos, Junta de Freguesia. http://www.jfparanhos-porto.org Porto, Câmara Municipal. http://www.cm-porto.pt Porto, Câmara Municipal – Dossier o” Lixo passou à história”. Guia de Apoio à Educação Ambiental. Resíduos Sólidos Urbanos. Porto Portugal. (1998). Porto Silva, Agostinho - in 'Textos e Ensaios Filosóficos' O Citador. http://www.iol.pt.

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Relatório do Trabalho de Projecto “Um problema chamado lixo” 2008

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