PORTFOLIO 2010

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portfolio maria marques



requalificação do castelo de arraiolos Concurso Público Arquitectura: Ana Morgado, Hugo Formiga, Maria Marques e Pedro Mariguesa (coordenação)

Consideraram-se 5 diferentes graus de intervenção, cada um correspondendo a uma escala específica, um crescendo que vai do elemento de base - retirado de padrões reais usados nos tapetes de Arraiolos - (1/5), passando pelo volume arquitectónico proposto (1/100), o pátio de Armas (1/200), o recinto amuralhado correspondente ao Castelo de Arraiolos (1/500), o aglomerado urbano da vila de Arraiolos (1/2.000) e, a titulo indicativo, ainda o Concelho de Arraiolos (1/350.000).


Elemento Unificador: Bloco / motivo resultado da decomposição geomátrica dos padrões do Tapete de Arraiolos (iniciais de base mourisca), materializados num paralelepípedo de base quadrada - bloco vazado. Elemento utilizado como módulo básico para construção, intervenção artística e arquitectónica. Assim como, o método do fabrico do tapete, a sua pigmentação é incorporada na matéria base que o origina. Permite a criação de paredes e coberturas com possibilidade de controlo de transparência e da incidência solar, à imagem de uma reixa.

Bloco A Pigmento casca de cebola

Bloco A Pigmento amoreira e indigo

Bloco A Pigmento casca de cebola e cochonilha



Pátio de Armas / Equipamento Pele / fachada identificada como um tapete de Arraiolos. Nela estão reunidos os elementos que remetem para os diferentes percursos na Vila. Estabelece uma relação constante com a envolvente, desde o interior. Efeitos visuais aproveitando, de dia e de noite, as imagens criadas pelas sombras projectadas.



ESCOLA EM PRATO Concurso Público Arquitectura: Ateliermob (Andreia Salavessa e Tiago Mota Saraiva com Maria Marques, Vasco Rola e Vera João) + Agostino Ghirardelli







CONCURSO PÚBLICO PARA A REQUALIFICAÇÃO E ADAPTAÇÃO DO ANTIGO EDIFÍCIO DA ESCOLA D. MARTINHO CASTELO BRANCO EM CASA DA JUVENTUDE

CAMARINS

VESTIÁRIO

CAMARINS

FONOTECA

BIBLIOTECA

PÁTIO PALCO SALA DE ESTUDO ESPLANADA

CYBERCAFÉ

SALA POLIVALENTE / AUDITÓRIO

CARGAS E DESCARGAS

casa da juventude de portimão SALA DE FORMAÇÃO 01

SALA DE FORMAÇÃO 02

SALA DE ENSAIO 02

SALA DE ENSAIO 01

RECEPÇÃO ARRUMOS GERAIS

Arquitectura: Ateliermob (Andreia Salavessa e Tiago Mota Saraiva com Maria Marques, Vasco LOJA PONTO JÁ

Rola e Vera João) + Agostino Ghirardelli

PLANTA DO PISO TÉRREO ESC. 1:150

ENTRADA

PLANTA DO PISO 01 ESC. 1:150

24.90

30.45

24.90

ALÇADO POENTE ESC. 1:150


Na proposta apresentada de reabilitação do edifício existente, procuramos retomar alguns temas da arquitectura popular em Portugal; as paredes espessas, os vãos fechados para o exterior e abertos para o interior, as entradas de luz através do reflexo das paredes, as suas texturas irregulares, os pátios murados, ou a forte ligação do construído ao solo numa construção simples, tradicional e que se aproveita da estrutura fundamental do edifício existente.


CAMARINS

VESTIÁRIO

CAMARINS

FONOTECA

BIBLIOTECA

PÁTIO PALCO SALA DE ESTUDO SALA POLIVALENTE / AUDITÓRIO

SALA DE FORMAÇÃO 01

RECEPÇÃO ARRUMOS GERAIS

LOJA PONTO JÁ

ENTRADA

SALA DE FORMAÇÃO 02

SALA DE ENSAIO 02

SALA DE ENSAIO 01




novo cemitério de moura Arquitectura: Ateliermob (Andreia Salavessa e Tiago Mota Saraiva com Diana Almeida, Maria Marques e Vera João) Arquitectura paisagista: Atelier Perspectivas Antropologia: Ana Filipa Ramalhete Estruturas: Betar Águas e esgotos: Betar Especialidades: Energia Técnica


O novo cemitério de Moura será implantado numa área de mais de 5 hectares, numa zona limítrofe da cidade alentejana. A proposta é desenhada a partir de um muro, charneira entre a estrada nacional e o cemitério. Ao longo da sua extensão, o referido muro, ganha espessura para integrar os espaços funcionais, como a capela ou as salas de velório. Assumindo a topografia do terreno como um vantagem, as ruas do cemitério serão construídas através de incisões, nas deformações do terreno. Todos os elementos construídos reservados a mortos (como jazigos ou ossários) farão parte da estrutura das paredes de contenção das ruas delineadas de modo a que se possa continuar a ter uma leitura única e ampla sobre o território. Desta forma os locais de culto tornam-se mais reservados e subverte-se a tradicional hierarquização social muito visível nos cemitérios tradicionais



parque mayer Arquitectura: Ateliermob (Andreia Salavessa e Tiago Mota Saraiva com Diana Almeida, Maria Marques, Pedro Salavessa e Vera Jo찾o) Arquitecura paisagista: Joana Taxa Figueiredo Especialidades: Betar Cliente: C창mara Municipal de Lisboa


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+51.00

TRÂNSITO PÚBLICO

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+73.20

TRÂNSITO PÚBLICO

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A presente proposta, procura consolidar e relacionar a área de intervenção com a cidade existente a partir da alteração da sua escala, redefinição de espaços públicos e criação de novos eixos de permeabilidade com o território urbano limítrofe. Em torno do ascensor e da nova rua proposta, desenha-se um eixo pedonal que relaciona a Av. da Liberdade com uma parte alta da cidade - Príncipe Real, R. Escola Politécnica e Bairro Alto. Esta rua tem potencial para estabelecer uma relação natural com os circuitos culturais mais marcantes na cidade de Lisboa. A partir da actual entrada do Parque Mayer, desenha-se a segunda via, num primeiro troço de acesso condicionado e posteriormente como via pública secundária, para residentes e acesso às estruturas comerciais. Na proposta, opta-se por manter dois dos Teatros existentes, Capitólio e Variedades, por se considerar que existe um valor patrimonial que não pode ser menosprezado, ao nível da consciência colectiva do Parque Mayer, enquanto estrutura de diferentes Teatros. O Variedades embora não tenha a relevância arquitectónica do Capitólio, em termos urbanos, desenvolve uma interessante confrontação espacial com o referido cine-teatro, sendo ainda de equacionar pontuais apropriações dos espaços públicos envolventes propostos como palcos de diferentes actividades – atente-se ao potencial uso como anfiteatro das escadarias de acesso à rua do ascensor.


eco loggia Localização: Veneza, Itália Arquitectura: Catarina Almada Negreiros, Guia Camerino, Kika Altan Colaboração: Ana Silva, Hugo Formiga, Pedro Rogado, Rita Almada Negreiros Sinalética: António Gomes Engenharia naval: Tomás Costa Lima Iluminação: Luísa Brota Engenharia civil: Fernando Rodrigues Cliente: Gruppo ACTV / Comuni di Venezia





iluminação pública de um largo Localização: Largo dos Santos Prócilo e Hilarião, Serpa Arquitectura: Catarina e Rita Almada Negreiros Colaboração: Ana Silva e Maria Marques


Esta praça historicamente relevante possui uma morfologia orgânica e situa-se numa cota elevada. Da malha urbana de pequena escala destacam-se elementos monumentais: a Torre do Relógio e a Igreja de Santa Maria. A intenção é de criar uma iluminação ténue, de tom branco evocando o luar. Desta luz etérea avultam-se através de diferentes estratégias elementos específicos que marcam o lugar. Diluem-se os limites da área de intervenção através de uma iluminação que se esvanece pelas saídas centrífugas do Largo, realça-se subtilmente a Torre e o alçado da Igreja e teatraliza-se a insólita ligação às muralhas.


apartamento à Sé Localização: Sé, Lisboa Arquitectura: Pedro Mariguêsa Colaboração: Ana Morgado E Maria Marques Estruturas: Eng. Vasco Farias Área De Construção: 120m2



traduzir. v . (Do lat. traducere ).: atribuir determinado significado a um gesto ou Ă sua intencional ausĂŞncia.


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