mariana lima - portfolio, 2016 . 2020

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mariana lima portfolio, 2016 . 2020



mariana lima + 55 31 997236561 mariana.sb.lima@gmail.com https://www.linkedin.com/in/mariana-sb-lima/

brasileira, 24 anos belo horizonte, mg 30170-040

Arquiteta e Urbanista pela Escola de Arquitetura da Universidade Federal de Minas Gerais / EA UFMG, com grande interesse em projeto, cidade e design. Acredito na realização de trabalhos com persistência e assertividade em busca do melhor resultado, em aprendizado e em transformação. Tenho experiência em escritórios de arquitetura, além de participações em concurso e pesquisa científica. Minhas principais habilidades são modelagem e documentação em bim, escrita, organização do trabalho, desenvolvimento de apresentações e elaboração de diagnósticos urbanos.


currículo experiência profissional

2020

2019

Arquiteta BCMF Arquitetos

Estágio Profissional Arquitetos Associados

07/2019 - atual

11/2018 - 07/2019

Coordenação de projeto executivo de grande escala no sistema BIM. Documentação de projeto legal e companhamento do processo de aprovação junto aos órgãos competentes. Documentação de projeto arquitetônico executivo a partir de modelagem tridimensional informatizada. Organização e distribuição do trabalho em equipe, definição e cumprimento de prazos, contato direto com clientes e equipes multidisciplinar de projetistas. Compatibilização de projetos complementares em BIM, tais como projeto estrutural, instalações elétricas e hidráulicas, climatização, acústica, iluminação, combate à incêndio, automação, impermeabilização, eficiência energética e comunicação visual.

Desenvolvimento de desenhos para projetos arquitetônicos a nível de anteprojeto, projeto legal e detalhamento. Modelagem tridimensional de projeto arquitetônico e estrutural. Planejamento e execução de maquetes físicas em sistema de corte a laser. Elaboração de diagramas e apresentações.

Estágio Profissional 5por3 Arquitetura 07/2018 - 02/2019 Desenvolvimento de projetos em nível legal e executivo, modelagem e documentação no sistema BIM. Interface com projetos complementares, elaboração de esquemas gráficos e apresentações. Concepção de projeto junto à equipe e em contato direto com o cliente.


2018

2017

Estágio Profissional SMMP Arquitetos

Estágio Profissional UMA Gestão de Projetos

11/2017 - 05/2018

07/2016 - 10/2017

Atuação em projetos arquitetônicos institucionais de grande escala, através da criação de desenhos técnicos e modelos tridimensionais no sistema BIM. Elaboração de memoriais descritivos de projeto e construção.

Desenvolvimento de estudos para licenciamento ambiental e urbanístico de empreendimentos de impacto, em âmbito municipal e estadual, tais como EIV; RIU; EIARIMA; RCA-PCA. Análise de legislações e normas, desenvolvimento de memorial de projetos arquitetônicos e urbanísticos, levantamento urbanístico e mapeamento de condicionantes espaciais. Avaliação de impactos e medidas de mitigações para instalação de novos empreendimentos. Criação de mapas, imagens e relatórios técnicos.

Estágio Profissional Bloc Arquitetura 05/2018 - 07/2018 Colaboração no desenvolvimento de estudos de viabilidade econômica e concepção inicial para grandes empreendimentos. Criação de cadernos de apresentação de projeto e desenvolvimento de modelos e desenhos técnicos para projetos arquitetônicos.


currículo formação 2014 - 2019

Graduação em Arquitetura e Urbanismo Escola de Arquitetura da Universidade Federal de Minas Gerais - EA UFMG

complementar 08/2020 - 09/2020 agosto de 2020 08/2019 - 11/2019

Dibujo para principiantes con Puño - Domestika Curso de Design Essencial com Marcelo Rosenbaum - Escola São Paulo Ateliê de Artes Visuais - Escola Livre de Artes Arena da Cultura

interesses Projeto de edifício, da concepção à execução, visando estratégias para conciliar forma, uso, infraestrutura, experiência e materialidade; diagnóstico urbano; escrita sobre arquitetura, cidade, contexto e transformações urbanas. Procuro sempre desenvolver minhas competências com colegas mais experiêntes e contribuir profissionalmente com as habilidades que venho adiquirindo.

experiência em pesquisa 03/2015 - 02/2016

Iniciação Científica Jovens Talentos Laboratório Gráfico para Experimentação Arquitetônica - LAGEAR UFMG Investigaçao sobre teorias e práticas alternativas no campo da arquitetura, prototipagem, fabricação digital, parametrização, interatividade e virtualidade. Criação de objeto interativo para exposição.

03/2016 - 06/2016

Iniciação Científica Laboratório da Paisagem - LAP UFMG Elaboração de relatório de pesquisa a cerca dos Espaços Livres de Uso Público no Vetor Oeste da Região Metropolitana de Belo Horizonte/MG. Desenvolvimento de mapas e gráficos para análises quantitativas espacializadas e escrita de artigos.

participação em concursos 07/2019

Moradia com o Sistema Laminatus Laminatus, Mining Hub e EA UFMG

03/2019

Anteprojeto para Incorporação de Edifício Residencial Wee For Arq

07/2017

Habitação Social no Largo do Paissandú Projetar.org

05/2017

The Stone Barn Meditation Camp Bee Breeders

11/2015

Kym Field Schools in Africa Competitions Arch


habilidades em softwares Autodesk Revit Autodesk Autocad Sketchup Vray Lumion Twinmotion Qgis Arcgis Adobe Illustrator Adobe Photoshop Adobe Indesign BIMTrack Pacote Office

habilidades profissionais Modelagem da Informação da Construção - BIM Desenho técnico arquitetônico Coordenação de Projeto Coordenação de Equipe Compatibilização de Projetos Complementares Maquete Física Mapeamento e levantamento urbano Produção de diagramas e apresentações Diagramação e projeto gráfico de publicação Fotografia e edição de imagens Escrita

habilidades pessoais Pensamento Estratégico Comunicação e argumentação Organização do trabalho Dimensionamento de tempo Aprendizado rápido Foco Proatividade Resolução de problemas Interesse e motivação

idiomas Português - Nativo Inglês - Avançado Espanhol - Intermediário Francês - Iniciante



conteúdo

trabalhos em arquitetura

19

01. os lugares e as lições    20 02. casa gurupi    32 03. morar.co    48 04. experimentação com tijolo    57 05. casa travessia    64 06. casa pátio    72 07. habitação de interesse social    78 08. produtora multimídia    94 09. stone barn meditation camp    100 10. edifício liberdade    112 11. estoril coliving    120

mapeamentos e diagnósticos

129

01. zcbh: um estudo situacional através da sobreposição de camadas    130 02. zcbh: um estudo evolutivo através da comparação de camadas    158 03. olhos d’água: diagnóstico urbano contextual como princípio propositivo    168

colaboração em escritórios

183

01. maquete de museu    02. projeto residencial    03. maquete de pavilhão expositivo    04. edifício residencial    05. projeto executivo residencial

design gráfico

184 186 188 190 192

195

01. bh, cidade de esquinas    196 02. rotina fonte    210

fotografia 219 01. série diálogos    220 02. cotidiano urbano    228

publicações, artigos, divulgação

237



trabalhos em arquitetura

19


01. os lugares e as lições Trabalho de Conclusão de Curso Monografia 274 pág. Julho de 2019 Pesquisa, fotografias, ilustrações e projeto gráfico: Mariana Lima Orientador: Carlos Alberto Maciel Os melhores trabalhos de conclusão de curso em 2019 - Archdaily


21


lições

cotidiano

cidade

Será que percebemos os lugares por onde passamos todos os dias? Será que conhecemos a cidade que habitamos? Os lugares e as lições é uma tentativa de fortalecer a nossa relação com o ambiente vivenciado através do reconhecimento e do estudo de locais que fazem parte do cotidiano da vida na cidade. Direcionando o olhar para a Zona Central de Belo Horizonte - uma centralidade metropolitana, com fluxos intensos, palco de transformações, variedade de usos e diversidade de usuários -, são apresentadas pequenas lições sobre arquitetura e urbanismo para você, habitante ou visitante.

arquitetura

O guia surge do desejo de revelar espaços de uso recorrente que, além de cumprir necessidades ordinárias e habituais, se mostram valiosos por indicar novas possibilidades de habitar a metrópole. Entendendo a cidade como um campo complexo, diversificado e em constante transformação, o intuito é favorecer a interação com o construído em busca de lições a partir do que já existe e se tornou invisível ou não tem sido encarado como referencial, colaborar para o entendimento de temas relacionados à arquitetura e ao urbanismo, para o enriquecimento do repertório projetual, excitar questionamentos sobre a prática de produção de espaço contemporânea e fundamentar reflexões futuras. Os lugares eas lições é uma monografia que se propõe estudar 18 lugares existentes na cidade de belo horizonte, a partir da análise da sua vida, do seu uso cotidiano, mas também do seu desenho, de seu projeto e de sua localização na cidade. O trabalho é dividido em 5 eixos temáticos amparados em teoria e prática arquitetônica e urbana que permitem discutir, a partir da realidade existente, assuntos como diversidade, complexidade, articulação, respública coisa pública - e vislumbrar cidades melhores.

estudo de casos exemplares

+

zona central de belo horizonte

guia de espaços cotidianos


23


À esquerda, páginas iniciais do livro. À direita, acima exemplo de um dos estudos de caso e abaixo registros do processo, desde a busca dos projetos originais à produção da capa em tipografia.


25


casa de máquinas

pav. corrido comercial unidade residencial ou sala comercial

casa de máquinas anexo

salas anexo comercial

salas sobrelojas

anexo lojas de rua escadaria

portaria sulamérica

lojas de rua subsolo

portaria sulacap portaria anexo


terraรงo

casa de mรกquinas

apartamento hall de serviรงo hall de social apartamento

escada elevadores estacionamento

lixo estacionamento

zeladoria estacionamento

exemplos de desenhos de estudos de caso 27


a. terraço b. sanitários c. administração, bancos e lojas d. lanchonetes e restaurantes e. circulação de pedestres 5 f. escada rolante g. área de espera,caixas eletrônicos e auditório h. guiches de companhias de viação i. elevadores j. acesso principal 1 2 k. escada 3 l. estacionamento de veículos m. interface com a praça rio branco4 n. plataforma de embarque o. circulação de ônibus p. plataforma de desembarque q. serviços de conveniência praça de rui táxi barbosa (o conjunto) r.1.ponto 2. restaurante e centro de cultura, antiga companhia industrial belo horizonte e 104 tecidos 3. avenida dos andradas 4. ribeirão arrudas tamponado 5. praça da estação 6. centro de referência da juventude (ao fundo) 7. museu de artes e ofícios, antiga estação da rede ferroviária federal e e g 8. estação de trem vitória-minas eatrem de carga,cantigo armazem da rede ferroviária 9. estação central do metrô b d e f e h i 10. escadaria 11. viaduto da floresta (ao fundo) n oeste de minas (ao kfundo) 12. museu de artes e ofícios, antiga estação ferroviária 13. rua sapucaí 14. galpões e edifícios comerciais/institucionais 15. transposição na estação central

2 1

3

4

5

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7

6

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p

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11 6

l

r

12

13

14

7 8

9

10

15

exemplos de desenhos de estudos de caso 29


projeto expogrรกfico


31


02. casa gurupi Residência no Bairro Buritis, Belo Horizonte / MG Estudo Preliminar, 400 m² Maio de 2019 Projeto em parceria com Marcos Vinícius Lourenço


33


600

RUA GURUPI

Em local com vista privilegiada da cidade de Belo Horizonte, o partido preza pela garantia de visadas livres e desempedidas em todos os cômodos da 600 450 450 150 casa.

No pavimento inferior, o espaço amplo apresenta variadas características espaciais e ambientais, que propiciam sua adequação a diferentes usos. Apenas as áreas molhadas, locadas junto às empenas, impõe maior rigor à ocupação espacial. Todo o pavimento está conectado à área externa, que garante imersão na paisagem.

600

Outro vazio importante é o talude ajardinado na porção frontal do terreno, que além de auxiliar no diálogo entre edificação e entorno, promove

O partido projetual tem ainda como princípio a acomodação no terreno e a simplificação das soluções construtivas: a casa é fundamentada em duas empenas laterais e grandes aberturas posteriores e é viabilizada por meio de uma 600 180 1570 estrutura modulada constante: três eixos transversais e três eixos longitudinais.

600

RUA GURUPI

A sua inserção discreta junto ao nível da rua, em baixa altimetria e vazada em metade do terreno, propõe uma gentileza ao entorno, preservando a vista desde o espaço público e colocando a construção em diálogo com a paisagem.

iluminação abundante em todos os pavimentos por meio da escada que os conecta. 600

O projeto da Casa Guripi teve o desafio de conciliar um programa extenso em um terreno estreito, de altíssimo declive e com rigorosas limitações de altura devido à proximidade com a Serra do Cural.


1250

600

600

600

600

1570 180 600 150 450 450 600

600

450

450

150

600

4000

180

1570

-25

0

35 RUA GURUPI

RUA GURUPI

RUA GURUPI


PROJEÇÃO

SUÍTE

S. SUÍTE 1

17 m²

I

ILUMINAÇÃO ZENITAL

ILUMINAÇÃO ZENITAL VAGA 01

ESCRITÓRIO / HÓSPEDES

14 m²

5

VAGA 02

ESTACIONAMENTO 49 m²

0.00

0.00

17 m²

CIRC.

I.S.

9 m²

I.S.

DESCE

DESCE

4 m²

SOBE

3 m² LIMITE DA COBERTURA FECHAMENTO EM TIJOLO DE VIDRO

FECHAMENTO EM TIJOLO DE VIDRO VAGA 03

JARDIM LATERAL

VAGA 04

ARRIMO h=160cm

ARRIMO h=160cm

TALUDE AJARDINADO

ARRIMO

ACESSO

CORRE 0.25

RUA GURUPI

CORRE -0.30

ALNHAMENTO DO TERRENO


CALHA DE TRANSBORDAMENTO

-8.70

SAUNA 2 m²

DECK MOLHADO 10 m²

DESCE

-7.80

LAZER DESCOBERTO 77 m²

ACESSO AO TERRENO

-7.30

O DO BEIRAL DESCE -6.30

CORRE

S. SUÍTE 2

27 m²

LAV.

JANTAR

SUÍTE PRINCIPAL

14 m²

CORRE

2 m²

21 m²

COZINHA 10 m²

DEP.

I.S.

3 m²

ILUMINAÇÃO ZENITAL

5 m²

GOURMET 25 m²

-3.10

A.S. SOBE

4 m²

I.S.

-6.30

6 m²

JANELA ALTA

ESTAR 23 m²

JANELA ALTA

PROJEÇÃO DO JARDIM

ALNHAMENTO DO TERRENO

37


ESCRITÓRIO / HÓSPEDES 17 m²

0.00

TALU DE

AJAR DIN

CIRC.

S. SUÍTE 1

9 m²

ADO

14 m²

-3.10

-3.10

JARDIM LATERAL

-4.60

JANTAR 21 m²

-6.30

LAZER DESCO

77 m²

ESCRITÓRIO / HÓSPEDES 17 m²

0.00

I.S.

CIRC.

6 m²

9 m²

-3.10

-3.10

ESTAR 23 m²

I.S.

S. SUÍTE 2

5 m²

14 m²

-3.10

-3.10

GOURMET 25 m²

-6.30

LAZER DESCOB 77 m²


4.80

CX. ÁGUA

4.80

5 m²

2.95

CX. ÁGUA 5 m²

2.95

ESTACIONAMENTO 49 m²

I.S.

3 m²

0.00 ESTACIONAMENTO

0.00

49 m²

I.S.

3 m²

0.00

I.S.

4 m²

I.S.

4 m²

0.00

I.S.

SUÍTE PRINCIPAL

I.S.

-3.10 SUÍTE PRINCIPAL

6 m²

27 m²

6 m²

-3.10

A.S.

ESTAR

A.S.

ESTAR

4 m²

COBERTO

4 m²

²

-7.30

-3.10

27 m²

-3.10

23 m²

-6.30

23 m²

-6.30

PISCINA

22 m² -8.70

CORTE CC ESC. 1 : 100

CORTE CC ESC. 1 : 100

BERTO -7.30

PISCINA 22 m² -8.70

39



41



43



45



47


03. morar.co Habitação Social do Largo do Paissandú / São Paulo 16.000 m² Concurso de Ideias - Projetar.org Agosto de 2018 Projeto em parceria com Marcos Vinícius Lourenço


49


VIVER PRIVADO

VIVER COMUNITÁRIO

INFRAESTRUTURA, AMBIÊNCIA, FLUXOS E USOS

VIVER PRIVADO

ÁREAS MOLHADAS . ACESSOS . INTERESPAÇOS circulação vertical ESTAR

COMER vazio na empena

ÁREAS MOLHADAS . ACESSOS . INTERESPAÇOS

ARRANJO ESTRUTURAL E OCUPAÇÃO DO LOTE

PRIVADO privada. A partir do entendimento metrópole eVIVER a propriedade dos diferentes níveis de privacidade dos espaços de moradia, o projeto propõe uma alternativa ao modelo tradicional de habitação social através do tensionamento das relações público-privado, VIVER COMUNITÁRIO coletivo-individual, íntimo-estranho. Por consequência, temse espacialidades abertas a mutações, capazes de estimular o compartilhamento e com infraestruturas otimizadas. VIVER PRIVADO A proposta elimina o padrão de unidades habitacionais e coloca em foco as atividades cotidianas de comer e estar, em uma zona compartilhada. Nas áreas que requerem maior privacidade, a flexibilidade é utilizada para permitir adequação à complexidade de conformações familiares e às diferentes necessidades que possam surgir durante o transcurso do espaço no tempo. INFRAESTRUTURA, AMBIÊNCIA, FLUXOS E USOS

ESTUDAR

ESPACIALIZAÇÃO DOS TIPOS DE ATIVIDADES

VIVER PRIVADO

LAVAR DESCANSAR ESTACIONAR TRABALHAR PLANTAR HOSPEDAR COMERCIALIZAR BANHAR CONCENTRAR COMER

VESTIR

ARRANJO ESTRUTURAL E OCUPAÇÃO DO LOTE

VIVER COMUNITÁRIO

BRINCAR

ESPACIALIZAÇÃO DOS TIPOS DE ATIVIDADES

TENSIONAMENTO DOS GRAUS DE PRIVACIDADE

possível compartilhamento em ≠ momentos

ARRANJO ESTRUTURAL E OCUPAÇÃO DO LOTE

ESTUDAR

INFRAESTRUTURA, AMBIÊNCIA, FLUXOS E USOS

VESTIR

RELAXAR

INTERAGIR

morar.co é uma reflexão sobre os modos de morar na

Entendendo o carácter mutável da sociedade, o edifício é pensado para ser ocupado, por diferentes pessoas em diversos períodos, e não para se tornar objeto de propriedade de alguns. No térreo, ÁREAS MOLHADAS a relação com a capital paulista é fortalecida através do pilotis, . ACESSOS . INTE onde podem ser desenvolvidas atividades de carácter público, circulação COME como feiras, reuniões e eventos, sob o qual encontra-se ainda vertical um memorial às vítimas do incêndio ocorrido no local. Sobre o pilotis, um pavimento livre é disposto para abrigarESTAR necessidades cotidianas dos moradores que demandam grandes áreas cobertas, ÁREAS MOLHADAS . ACESSOS . INTE ao passo que no terraço é proposta uma área de lazer descoberta, em conjunto com infraestruturas de otimização de recursos.

ocupação, contexto e propriedade A moradia é um potente instrumento na redução das desigualdades sociais, pois é fundamentalmente um modo de assegurar o direito a outros aspectos essenciais à vida em sociedade, como o acesso à saúde e ao transporte. ÁREAS MOLHADAS . ACESSOS . INTERESPAÇOS

Hoje, segundo dados da Secretaria Municipal de Habitação de São circulação Paulo, a cidade conta com quase 1,2 milhão de famílias sem COMER vertical moradia ou em situação precária. A localização do terreno - que há na pouco fora palco de uma vazio importante ocupação no centro da cidade ESTAR empena - coloca ainda mais em voga a necessidade da moradia digna, e para além do teto. INTERESPAÇOS em si, em local atendido por serviços públicos ÁREAS MOLHADAS . ACESSOS básicos, atividades de comércio e serviços. Por se tratar de um terreno que abrigava pessoas reféns dessa problemática, a construção de uma habitação de interesse social ali se torna ainda mais pujante e se coloca também como forma de luta em prol da redução da vulnerabilidade social de diversas famílias. É coerente, portanto, que o novo edifício permaneça como uma zona de ocupação, capaz de atender temporariamente pessoas em situação de vulnerabilidade, até que essas criem autonomia suficiente para darem lugar a outros. O desenvolvimento do projeto parte, portanto, do entendimento de características estruturantes das ocupações por moradia, como a necessidade de organização em grupo e criação de um senso de comunidade em prol do objetivo comum. Isso é levado para o desenho através da proposição de espaços de carácter mutável – dado o elevado grau de diversidade e volubilidade abarcado nas ocupações -, coletivizado - acreditando-se que o compartilhamento é uma forma de promoção da igualdade social e da otimização de recursos – e, por consequência, mais igualitário e identitário.


+

comunidade cotidiano cozinha

-

propriedade segregação rigidez

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4

1. LARGO DO PAISSANDÚ

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5

2. estátua da mãe preta

4. centro cultural olido . biblioteca pública . cinema ponto de ônibus

SALOMÃO

1

S O

R AR

R. CAPITÃO

ciclovia

LA

RD

OP

INT O

3. igreja luterana 5. galeria de rock linha do metrô

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a domesticidade coletivizada Partindo-se do entendimento dos diferentes graus de privacidade características às atividades cotidianas, a proposta baseia-se na criação de zonas centrais de espaços de comer e estar, elementos de forte dinâmica na vida doméstica, conformando um grande espaço vivo e mutável que dá suporte a atividades corriqueiras e à instalação de outras não pré-determinadas, como por exemplo as de comércio e trabalho, conforme demanda. No entorno dessa zona, são colocados os espaços de circulação, que também podem ser parasitados por outros usos. Já nas extremidades do edifício, com aberturas que se voltam à rua, localizam-se os módulos particulares das famílias.

arquitetura como infraestrutura A partir da compatibilização das relações de uso e da racionalização de infraestruturas necessárias a elas, nasce a proposta. A organização dos pavimentos conta com duas grandes zonas infraestruturais: as instalações sanitárias dispostas em duas linhas intermediárias, prezando-se pela proximidade e continuidade das prumadas, e o núcleo rígido de circulação vertical, onde as paredes de concreto moldado in loco favorecem a estabilidade estrutural e dois shafts principais dão suporte às demais instalações necessárias. Em oposição, as demais áreas são de construção industrializada e livres de infraestruturas rígidas: no centro de cada andar localizam-se espaços amplos e indefinidos - que se colocam como um abrigo de diversidades e encontros – e nas extremidades estão as zonas íntimas apropriáveis e alteráveis, com fechamentos leves e de fácil modificação.

a otimização dos recursos No contexto da habitação na metrópole, sobretudo no que se refere à de interesse social, é crucial que o edifício projetado seja pensado para além de sua fase de instalação, mas também para o funcionamento ao longo de toda a sua vida útil. É imprescindível que os recursos disponíveis sejam otimizados não apenas durante a construção do edifício, mas também durante seu período de uso. Para isso, além da racionalização das infraestruturas, a proposta contempla um terraço que transcende sua função de área externa coletiva, para colocar-se também como um grande captador da água da chuva, em toda a extensão de seu piso, e da luz do sol, em toda a sua extensão coberta.

a imagem a partir do sistema As fachadas longitudinais apresentam um sistema de ritmo constante que se repete em todos os pavimentos, mas que ganha diferentes configurações a partir da apropriação dos moradores: nos peitoris, a rigidez do concreto se contrapõe à flexibilidade dos painéis intercambiáveis. A horizontalidade desses elementos se opõe à verticalidade do edifício. Nas bordas onde o prédio aproxima-se do edifício vizinho, a utilização vertical contínua da chapa de aço perfurada escura suaviza o encontro entre os dois volumes. Já a fachada de menor extensão demarca a presença do edifício através da enfatização de seu carácter extremamente vertical. Todavia, tal força é contraposta à delicadeza e à permeabilidade do material translúcido colocado na linha central, capaz de amenizar o vigor da densidade do prédio e fortalecer a relação entre interior e exterior em todos os seus pavimentos.

a publicização do nível da rua O edifício proposto recua-se verticalmente, deixando o térreo livre para dinâmicas complexas relacionadas à cidade, fortalecendo a relação entre a micro - a moradia - e a macro escala - a metrópole. No pavimento abaixo, entrega-se à cidade um memorial às vítimas do incêndio do antigo edifício: o local se faz potente ao dialogar com o grande vazio que percorre todos os andares do edifício residencial, que ali se mostra despido, tomado e real. É, simultaneamente, um local de abrigo e de protesto, capaz de colocar em voga a questão da moradia no contexto atual - urbano e desigual.

a estratégia da flexibilidade Flexibilizar trata-se de não congelar o edifício no tempo, mas entendê-lo como um sistema à serviço de seus usuários. Considerando a diversidade de arranjos familiares, a possibilidade de mudanças em um mesmo arranjo e de ocupação por diferentes famílias ao longo do tempo, se faz imprescindível o desenvolvimento de espaços que possam ser alterados sem grande despedimento de tempo e recursos. Por isso, as zonas particulares de cada família carregam dinamicidade através da disposição dos cômodos em módulos que podem ser agrupados e da modulação da fachada em painéis, que permite livres arranjos de fechamento e abertura conforme convier em cada ambiente.

núcleo rígido de circulação vertical g. a. a.a. núcleo núcleo rígido rígido de de circulação circulação vertical vertical g.g. linha linha de de banheiros banheiros moradia moradia linha de banheiros moradia

m. m.m. apoios apoios apoios para para para reservatório reservatório reservatório cilíndrico cilíndrico cilíndrico

fechamento fechamento em em aço aço perfurado perfurado s.s.s. fechamento em aço perfurado

monumento vítimas do incêndio h. b. b.b. monumento monumento às àsàs vítimas vítimas do do incêndio incêndio h.h. módulos módulos de de moradia moradia módulos de moradia

n. n.n. placas placas placas solares solares solares

fechamento fechamento translúcido translúcido com com aberturas aberturas t.t.t. fechamento translúcido com aberturas

jardim c. c.c. jardim jardim

i.cozinha cozinha comum comum i.i. cozinha comum

o. o.o. reservatório reservatório reservatório com com com saídas saídas saídas para para para duchas duchas duchas

u.u. lavanderia lavanderia u. lavanderia

instalação sanitária coletiva d. d.d. instalação instalação sanitária sanitária coletiva coletiva

j.estar estar comum comum j.j. estar comum

p. p.p. pavimento pavimento pavimento técnico técnico técnico

bicicletário bicicletário v.v.v. bicicletário

vazio na empena e. e.e. vazio vazio na na empena empena

k.k. piso piso elevado elevado permeável permeável k. piso elevado permeável

w.w. estacionamento estacionamento estacionamento q. q.q. peitoril peitoril peitoril para para para compartimentação compartimentação compartimentação vertical vertical verticalw.

f.parede parede vazada f.f. parede vazada vazada

r.sistema sistema de de de paineis paineis paineis intercambiáveis intercambiáveis intercambiáveis l.sistema sistema de de captação captação de de água água da da chuva chuvar.r. sistema l.l. sistema de captação de água da chuva

x.x. shaft shaft x. shaft pressurização pressurização da da escada escada y.y.y. pressurização da escada


HORTA ATIVIDADES AO AR LIVRE CHURRASCO DUCHAS TERRAÇO

b e

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x

n e v g e

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MORADIAS MÓDULOS EXTRAS BICICLETÁRIO COZINHA COMUM ESTAR COMUM ZONAS APROPRIÁVEIS PAV. TIPO

o

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a

BIBLIOTECA LAN HOUSE ESPAÇO DE REUNIÃO BRINQUEDOTECA ESPAÇO POLIVAENTE PAV. LIVRE

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b

e

ZONA PÚBLICA EVENTOS EFÊMEROS ACCESSOS PILOTIS s

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MEMORIAL PÚBLICO ESTACIONAMENTO SUBSOLO

y

x

53


2 MÓDULOS

3 MÓDULOS

1 MÓDULO 1 MÓDULO 1 MÓDULO PNE

exemplos de ocupação das unidades habitacionais de diferentes tamanhos


vista da ĂĄrea de cozinha de um dos pavimentos

vista do memorial pĂşblico no subsolo 55



04. experimentação com tijolo Espaço significativo sem nome, uso e localização definida Projeto Arquitetônico a partir da exploração da materialidade 100 m² Novembro de 2017

57


Em um espaço sem uso e localização definida, o foco é a exploração do tijolo maciço através de planos retos, criando espacialidades variadas por meio da implantação de sete paredes moduladas e independentes entre si, de igual altura e espessura, mas comprimentos distintos, locadas de modo a criar assimetria dentro da área quadrada delimitada, promovendo a diversidade de percursos e experiências. A implantação toma partido da simetria caracteristica da área de 10 x 10 metros destinada à intervenção. É imaginado, assim, um grid de 1 x 1 metro que norteia todo projeto. As paredes são implantadas de modo a obedecer a regularidade do grid e, simultaneamente, promover assimetria no espaço. As soluções construtivas prezam pela simplicidade: fundações em sapata corrida para cada uma das paredes, um único tubo de descida de água pluvial e o uso de telas metálicas em conjunto com argamassas para garantir a estabilidade das paredes. A cobertura assimétrica, bem como os três tipos de piso utilizados, favorecem a interpenetração entre os espaços. As águas pluviais também são utilizadas para criar variabilidade, uma vez que, quando presentes, caminham dentro da edificação antes de penetrar no solo. São considerados ainda os percursos possível dentro e fora da edificação,ISOMÉTRICA que perpassa por áreas cobertas ou EXPLODIDA descobertas, pavimentadas ou não. Por fim, a composição é enriquecida através do método de amarração dos tijolos maciços aparentes. 2,

ISOMÉ

ISOMÉTRICAS 10

== A B AB AB 1=

AD

22 == AC 2AC = AC

4 = BC

33 == A D 3AD = AD

5 = BD

44 == B C 4BC = BC

6 = CD

55 == B D 5BD = BD

66 == C D 6CD = CD


4 = BC

PLANTA DE COBERTURA cobertura 6 = CD

PLANTA

a CORTE BB

PLANTA DE COBERTURA

CORTE AA

5 = BD

D

corte b BB CORTE

C

6 = CD

planta CORTE AA

6 = CD

6 = CD

5 = BD

D

5 = BD

4 = BC

C

6 = CD

6 = CD

B

5 = BD

6 = CD

5 = BD

D

4 = BC

5 = BD

4 = BC

C

6 = CD

5 = BD

6 = CD

6 = CD

66 == CD 6CD = CD D

4 = BC

5 = BD

5 = BD

D

6 = CD

B

corte a

B

3 = AD

D D

5 = BD

55 == BD 5BD = BD

5 = BD

4 = BC

5 = BD

4 = BC

3 = AD

2 = AC

4 = BC

3 = AD

C

A

B

4 = BC

4 = BC

1= AB

2 = AC

C C

4 = BC

C

B

3 = AD

PLANTA FIADA DOIS

B

2 = AC

3 = AD

B

B

A

A

b3 = AD

CORTE AA

6 = CD

a CORTE AA

CORTE BB

b

A

59


maquete escala 1:25, em mdf cru com corte e marcação a laser


argamassa de regularização traço 1:3 para definir caimentos e platibanda impermeabilizada em manta asfáltica

fina camada de concreto com armação em aço

laje em tijolo maciço 14x29x4 cm juntas em graute cimentício

paredes em tijolo maciço argamassa de assentamento traço 1:2:8 impermeabilização hidrofugante amarração conforme esquema tela eletrosoldada de malha 15x15mm a cada 3 fiadas fundação em sapata corrida

banco em tijolo maciço amarração conforme esquema impermeabilização hidrofugante cacos de tijolo requeimado sobre terra impermeabilização hidrofugante tubo de descida de água pluvial ø 200mm condutor de água em concreto impermeabilização em manta asfáltica caixa de captação com camada de brita para infiltração de água grama esmeralda pavimentação em tijolos maciços impermeabilização hidrofugante assentamento sobre areia para garantir drenagem 61


1 = ab tijolo 1 = 09x29x4 tijolo 2 = 14x29x4 tijolo 3 = 19x29x4 tijolo 4 = 29x29x4

a

1 = ab

b

2 = ac

c

3 = ad

d

4 = bc

sistema de amarração Com o objetivo de criar diversidade espacial através do sistema construtivo, foi criado um sistema de amarração de tijolos capaz de gerar trinta paredes diferentes a partir de apenas quatro tijolos arranjados em módulos de um metro, que se combinam dois a dois para criar uma fiada. A amarração se completa através do uso de duas fiadas distintas sobrepostas, quantas vezes for necessária para se obter a altura desejada.

5 = bd

6 = cd

2 = ac


3 = ad

4 = bc

5 = bd

6 = cd

63


05. casa travessia Habitação Compacta com o Sistema Construtivo Laminatus Concurso Laminatus, Mining Hub e EA UFMG Projeto Executivo, 75m² Maio de 2019 Equipe: Filipe Gonçalves e Marcos Vinícius Lourenço


65


Da demanda de desenvolver o projeto executivo de uma casa a ser construída com telhado cerâmico e paineis fabricados a partir do rejeito de mineração, nasce uma casa que tem como premissa ser compacta, versátil e capaz de responder a diferentes situações, contextos e usuários. Múltiplas ambiências são conformadas pelo uso, generosas aberturas estabelecem contato com o meio externo e o avarandado linear cria a transição entre interior e exterior. A sala e a cozinha no centro fortalecem a área de convivência, nos extremos os dormitórios desfrutam de maior privacidade. O uso de painéis laminatus fabricados com rejeito de mineração é uma solução ecológica e eficiente, capaz de reduzir os desperdícios e contratempos da obra. Desmistificando a construção industrializada, a racionalidade é aliada à riqueza espacial. A aplicação dos painéis é expandida para bancos, bancadas e portas pivotantes. Com elas, criam-se amplas aberturas e a casa se estende para além do espaço interno. A cada painel movimentado ela se transforma em um novo lugar, ora mais amplo e permeável, ora mais intimista e protegido. Há ainda um rasgo de luz que percorre toda a edificação, levando a vista do céu para o interior. Ventilação cruzada e iluminação natural banham todos os ambientes, como o próprio contexto tropical demanda. Trata-se de uma arquitetura bem inserida no ambiente, em diálogo com seus usuários e com seu sistema construtivo e focada em bem abrigar a vida. A casa travessia é o encontro da racionalização construtiva com a multiplicidade da vida, do interior com o exterior, do cotidiano com o extraordinário.

cheio

íntimo

íntimo

cheio

infra

infra

íntimo

coz.

i.s.

íntimo

evolução do partido 1. criação de um vazio central ordenador que propicia a integração da casa com o sítio e gera uma setorização espacial com duas áreas ocupáveis. 2. determinação das áreas molhadas (infraestruturas) como intermédio entre os cheios e o vazio, entre o privativo e o público, entre o social e o íntimo. 3. definição das circulações de acesso ao privativo e expansão lateral do piso e do beiral criando um avarandado contínuo que qualifica, conecta e amplia os ambientes.

casa tropical: abrigo para o sol, integração com o entorno, ventilação cruzada e iluminação difusa.


67


N. 11 17

03

K. O.

27 10 08

L. N.

M. J. K.

E. P2

09

P2 F. A. 04

B.

05

I.

06 P1

H. 13

30 06

P1

34 07

35 04

G.

B. B.

C.

31 05

J.

P2

04 15

07

P2

01

02

E.

H.

14 05

12 06

I.

P1 P1

P1 P1

D.

A. 01

02 04

isomĂŠtrica construtiva explodida

21


painéis necessários para construção A. B. C. D. E. F. G. H. I. J. K. L. M. N. O.

dimensões 340 x 250 + 340 x 56/2 (Empenas) 340 x 250 + 340 x56/2 - 70X210 370 x 250 440 x 250 045 x 250 125 x 250 195 x 250 125 x 210 500 x 040 200 x 040 300 x 060 560 x 060 125 x 060 340 x 250 700 x 250

un. 2 3 1 1 2 1 1 2 2 2 4 2 2 4 2

especificações 1. Fundação e piso em Radier com acabamento tipo laje zero: concreto polido 2. Piso em tijolo maciço cerâmico requeimado 11,5x24x5,3cm com aplicação de resina hidrofugante incolor assentado sobre terreno planificado 3. Telha cerâmica portuguesa vermelha 4. Painel Laminatus com emassamento e pintura acrílica na cor branco gelo com acabamento fosco 5. Viga em Painel Laminatus aparente com aplicação de resina hidrofugante incolor sobre concreto e perfis metálicos com pintura epóxi na cor cinza chumbo 6. Painel Pivotante: Paineis Laminatus esp.=5cm acoplado a vidro temperado fixado em cantoneira soldada no perfil U. Acabamento com aplicação de resina hidrofugante incolor sobre concreto e perfis metálicos em pintura na cor cinza chumbo 7. Bancada em Painel Laminatus com previsão de abertura para receber cooktop / cuba através da colocação de molde durante a concretagem e acabamento em resina epóxi na cor cinza chumbo 8. Laje em Painel Laminatus com inclinação de 33%. Acabamento interno: emassamento e pintura acrílica na cor branco gelo com acabamento fosco 9. Viga em Painel Laminatus com emassamento e pintura acrílica na cor branco gelo com acabamento fosco 10. Calha em chapa dobrada de aço galvanizado com acabamento em resina epóxi na cor cinza chumbo. Alinhar face menor com a borda da laje. 11. Vidro temperado laminado em placas de 25x173cm com inclinação de i=2% apoiado sobre estrutura de perfis metálicos e vedação em silicone 12. Canteiro sobre terreno natural contornado por piso de tijolo maciço 13. Painel Laminatus com emassamento e pintura acrílica na cor branca com acabamento fosco e revestimento em azulejo retangular (subway tile) Portobello Liverpool Rosa Chá Brilho com assentamento sobre Painel Laminatus em fábrica 14. Painel Laminatus com emassamento e pintura acrílica na cor branca com acabamento fosco e revestimento em azulejo retangular (subway tile) Portobello Liverpool

Acquamarine Brilho com assentamento sobre Painel Laminatus em fábrica 15. Porta Pivotante em Madeira 75x210cm 16. Tela mosqueteiro fixada em cantoneiras 17. Sistema de apoio da zenital 18. Fechamento lateral em chapa de aço 1/8” soldada aos apoios verticais com acabamento em pintura esmalte sintético na cor cinza chumbo 19. Fechamento em vidro temperado jateado branco tipo blindex 1 folha fixa e 1 folha corre h=245cm 20. Box em vidro temperado incolor tipo blindex 1 folha fixa e 1 folha corre h=180cm 21. Banco em Painel Laminatus com acabamento em resina epóxi na cor cinza chumbo 22. Piso em resina epóxi na cor cinza chumbo aplicado sobre radier 23. Barra chata em aço 1”x1/4” com acabamento em pintura esmalte sintético na cor cinza chumbo 24. Perfil T em aço 1”x3/16” com acabamento em pintura esmalte sintético na cor cinza chumbo 25. Cantoneira em aço 1”3/16” com acabamento em pintura esmalte sintético na cor cinza chumbo 26. Rufo: chapa dobrada de aço galvanizado 27. Ripa de madeira 5x1.5 fixada sobre a laje (Painéis Laminatus) 28. Vidro temperado 8mm tipo blindex incolor pivotante 29. Frame para receber o vidro: cantoneiras de aço 2”x3/16” soldadas no Painel Laminatus com acabamento em resina epóxi na cor cinza chumbo 30. Lavatório suspenso Deca L86S.17 46x46cm branco com torneira de parede Deca Link em metal cromado 31. Bacia Sanitária com caixa acoplada Deca Axis branca 32. Chuveiro de parede elétrico branco Acqua Storm Lorenzetti 33. Ralo Linear Tigre em Aço Inox com grelha lisa 50cm 34. Cuba Tramontina Lavínia de Embutir em Inox Acetinado 40x34cm com torneira de parede Deca Link em metal cromado 35. Cooktop 4 bocas preto 69


2

1

1

projeção da cobertura

V AR AND A

2

370 45

4

570

200

125

130 500

570

125

3

500

310

200

80

1 2510

45

70

310

500

5 1025

440 310

jardineira

195

200

V AR AND A

45

11 16 17

A 80

jardineira 10 m²

80

V A R A ND A B

19 m²

80

jardineira

C O Z I NH A E S A L I NTE03 G R AD O S

D O RMITÓ RIO

10 05

A C O Z I NH A E S A L A I N T EG R AD O S

10 m²

19 m²

04 projeção da ventilação e iluminaç

10 m²

250

B

D O RMITÓ RIO

340

80

D O RMITÓ RIO

I .S.

7

7 06

3 m²

corre

580

340

340

projeção da ventilação e iluminação zenital

250

19 7

7

C

02

corre 20

150

6 11

C

16

80

V A17 R AND A 150

6

2510

03

21

370

500 projeção da cobertura

70

10 05 06

V A R A ND A

2510

370

500

440

1025 04 11 16 17 21 03 02 10 05

1

2

3

4

5

04

46

11 16 17 06 18

55

3

8

09

35

0

05

346

9

02 06 04

C O Z I NH A E S A L A I N T EG R AD O S

D O RMITÓ RIO 10 m²

I .S.

210

80

7

70

5

01

13

10 m²

11

7

01

D O RMITÓ RIO

3 m²

19 m²

corre

fixo

19

14

16 17

22

03

01

10 05 06

04

C

B

1

A

2 21 02

10 m²

01

346 210

E SALA I N T EG R AD O S

02

19 m²

7 5 13

70

80

7 01

19 m² 05

01

06 04

7

07 06 CO Z05 I NH A

I .S.

01 3 m² corre

fixo

19

14

22

7

D O RMITÓ 5 RIO 10 m² 13

01

70

100

CO ZI NH09 A E SALA I N T EG R AD O S

10 m²

04

210

25

D O RMITÓ RIO

245

210

346

9

11 16 17 18

D O RMITÓ RIO

15

210

35

0

01

5

35

10 09

4

80

55

08

46

8

3

09

55 346

3

46

03

2

55

80

1

40

136

47

11 17

01


11 23 24 11 16 23 23 25 26 24 18 16 11 03 23 27 23 25 26 18 08 24 03 16 09 23 27 25 26 08 18

detalhe do sistema de ventilação e iluminação zenital

03 09 27

11 08

17

09 03 11

10

17 03 03 27

11

10

17 03 27

08 03 27

10

10

08 03 27

08 27

10 08 27 10 08

08

detalhe do encontro entre painel, telha cerâmica e calha 04 28 29 04 28 06 29

09

04 28 06 29

05 09 06

05 09 06

05 G.

J.

P2 G.

J.

06

06 30 06 31 05 30 06 04 31 15 05

detalhe do painel pivotante com vidro acoplado 71


06. casa pátio Habitação Compacta com o Sistema Construtivo Laminatus Concurso Laminatus, Mining Hub e EA UFMG Projeto Executivo, 75 m² Maio de 2019 Equipe: Filipe Gonçalves e Marcos Vinícius Lourenço Prêmio de 2° lugar


73


A casa pátio tem como partido a diversidade espacial e a racionalidade construtiva. Tratando-se de uma casa compacta, os cômodos foram dispostos de modo a abraçar um vazio, capaz de ampliar o espaço útil e conectar interior e exterior.

A.

B.

A casa é fundamentada em dois eixos que se encontram em uma sala ampla: no eixo longitudinal estão ainda cozinha e banheiro e transversalmente há o eixo conformado por entrada e pátio. Os quartos são locados nas extremidades, com maior privacidade e conexão tanto com o espaço interno quanto com o pátio. Para facilitar as instalações, toda a área molhada foi locada em uma única parede hidráulica. A casa é inteiramente estruturada com painéis laminatus fabricados com rejeitos de mineração, um sistema construtivo capaz de agilizar e reduzir imprevistos em todo o processo construtivo. Na área comum, os painéis são utilizados como um laje inclinada que aumenta o pé direito e cria uma zona de ventilação e iluminação zenital. Todos os cômodos apresentam ventilação cruzada e diferentes fontes de luz natural, uma solução sustentável e compatível com o contexto em que se insere.

A. cobertura com pé direito maior no espaço comum e abertura zenital B. sombreamento no pátio através de pergolado leve 1. articulação com o exterior 2. articulação entre espaços comuns 3. área molhada concentrada 4. dormitórios conectados ao pátio Vista isométrica do volume completo da casa pátio

4.

2.

3. 1.


75


670 10

325

10

315

10

275

285

10

5

QUARTO 9 m²

SALA 19 m²

300

CORRE CORRE

CORRE

CORRE

CORRE

CORRE

PÁTIO/VARANDA

890

CORRE CORRE

CORRE

890

310

10

4

10 m²

CORRE

10

3

COZINHA

QUARTO 9 m²

276

155

5 m²

130

2

I.S.

4 m² 10

1

335

10

315

10

670 260

A

75

B

325

C

D

1

372 210

210

390

112

162

50

18

A

B

C


155

B

C

D

TELHA ROMANA I= 30%

2

162

130

A

372

1

3

2

1

390

112

50

18

4

210

5

210

210

A

viga vazada em perfis metálicos tipo caixa soldado com acabamento em pintura esmalte sintético cor cinza grafite vidro temperado incolor h=50cm basculante entre perfis metálicos viga em painel laminatus com acabamento em pintura acrílica branca telha romana vermelha i=30% sobre ripamento em madeira laje inclinada em painel laminatus com acabamento interno em pintura acrílica branca pergolado em perfil metálico duplo c com acamento em pintura esmalte sintético cor cinza grafite portas de correr em vidro temperado incolor h=210cm janela com uma folha fixa e uma folha pivotante em vidro temperado incolor h=210cm porta de correr em vidro temperado incolor h=210cm painel laminatus com emassamento e acabamento em pintura acrílica branca revestimento em ladrilho hidráulico laje radier 77


07. habitação de interesse social Projeto Arquitetônico, Parcelamento do Solo, Diagnóstico Urbano Habitação de Interesse Social em Belo Horizonte Anteprojeto, 3.800 m² Junho de 2018


79


Após o estudo do local de implantação de um conjunto habitacional na cidade de Belo Horizonte, são feitas propostas de parcelamento do solo, projeto viário, projeto paisagístico e estudo para implantação de blocos habitacionais. Apenas um dos blocos habitacionais decorrentes deste estudo é apresentado neste tópico.

definição inicial do volume

Sua volumetria tem como partido a adequação ao terreno, por meio do escalonamento do edifício, e a criação de um vazio central, capaz de garantir iluminação e ventilação aos apartamentos e aos espaços coletivos. Visando assegurar a adequada quantidade de aberturas para cada habitação, foram propostas duas soluções de unidade: uma que se abre para dois lados - fosso e fachada -, e outro que se abre apenas para a fachada. Desse modo, otimiza-se a área vazada no interior do bloco e, consequentemente, as circulações necessárias para os acessos às unidades. área de apartamentos área de circulação área de varanda coletiva área coletiva descoberta área de espaço comunitário área construída total percentual de espaços comuns

3.089 688 26 26 59 3.862 20

m² m² m² m² m² m² %

adequação ao terreno

criação de vazio central

solução de circulações

divisão de tipos de unidades


81


280

1135,40 COBERTURA

280

1132,60 4º PAVIMENTO

280

1129,80 3º PAVIMENTO

280

1127,00 2º PAVIMENTO

1124,20 1º PAVIMENTO

CORTE AA ESC. 1 : 200

B 01

540

02

540

03

540

04

C

315

05

06

540

540

07

08

540

54

N

A

750

SOBE

B

B

B 227

A

119

C D

CIRCU

187,

375

+11

E 1095

1095

17

2º PAVIMENTO

1095

18

ESC. 1 : 200

69

19

A

20

B

01

540

02

540

03

540

04

C

315

05

06

540

540

07

08

540

54

N

A

750

SOBE

B

B

227

B C D

CIRC.

152,01 m² +1124,25

119

A

ARRIMO EM BANCO D

375

TALUDE AJA

E

A

1095

1º PAVIMENTO ESC. 1 : 200

17

1095

18

B

1095

19

69

20

C


40

09

540

10

540

11

540

12

315

13

540

14

15

540

16

540

SOBE

C

C

A

ULAÇÃO

,47 m²

127,05

94

1095

40

21

09

1095

22

540

10

540

11

23

540

12

315

13

540

SOBE

24

14

15

540

16

540

ESPAÇO COMUNITÁRIO 58,73 m²

+1124,25

C +1123,65

DEP.

2,84 m²

CIRC.

152,01 m²

+1124,25

RESERVATÓRIOS INFERIORES

DE CONCRETO, H=50CM

C

-

A

SOBE

A

1095

76,92 m²

ARDINADO

A

94

1095

21

1095

22

1095

23

24

83


PAREDES EM ALVEN

A ALVENARIA ESTRUTURAL SE MO SISTEMA. OS PRINCIPAIS BENEFÍCIOS SÃO FÔRMAS TORNAM-SE DESNECESSÁRIAS E OPTOU-SE PELOS BLOCOS CERÂM BLOCO DE CONCRETO. A ESTRUTURA É C A DECISÃO ESTRUTURAL É RESPO BLOCOS CERÂMICOS APARENTES. O PROJETO FOI PENSADO DE MO NENHUM DELES. RESSALTA-SE QUE O BL ABERTURAS, UMA VEZ QUE TODAS ESSAS

GUARDA CORPO EM TELA DE ALAMBRADO

ZONA DE DESCIDA DE TUBULAÇÃO

TELHA METÁLICA SANDUÍCHE

BLOCO COMPE

MEIO BLOCO 1

BLOCO 14X19X

BLOCO E MEIO

BLOCO CANALE

PERGOLADO CONC

LAJE EM CONCRETO PR

LAJE PLANA IMP. COM E

ESCADA EM CONC

VIGAS EM CONC

PILARES EM CONC

TA

BANCO / ARRIMO EM

CORTE CC ESC. 1 : 100


NARIA ESTRUTURAL

OSTRA ADEQUADA À PRESENTE EDIFICAÇÃO, UMA VEZ QUE SUA ALTIMETRIA E SEUS VÃO MÉDIOS SÃO COMPATÍVEIS COM O O O BARATEAMENTO DA CONSTRUÇÃO, SUA MAIOR RACIONALIZAÇÃO E MENOR GERAÇÃO DE RESÍDUOS, UMA VEZ QUE AS E TODAS AS MEDIDAS SÃO MODULADAS SEGUINDO AS DIMENSÕES DOS BLOCOS ESTRUTURAIS. MICOS DEVIDO AOS MELHORES ÍNDICES DE CONFORTO TÉRMICO E ACÚSTICO FORNECIDOS POR ELE, SE COMPARADO AO COMPLEMENTADA COM ELEMENTOS EM CONCRETO PRÉ MOLDADO EM PONTOS ESPECÍFICOS. ONSÁVEL AINDA PELA SOLUÇÃO FORMAL DO EDIFÍCIO, QUE APRESENTA EM SEU EXTERIOR AS LAJES EM CONCRETO E OS

ODO A UTILIZAR APENAS CINCO TIPOS DE BLOCOS CERÂMICOS - DEMONSTRADOS ABAIXO - E A NÃO DEMANDAR CORTE EM LOCO CANALETA DEVERÁ SER UTILIZADO APENAS NA ÚLTIMA FIADA DE CADA PAREDE NAS REGIÕES ONDE NÃO HOUVER S FORAM PROJETADAS DE MODO A NÃO NECESSITAREM DE VERGAS.

PAREDES EM CONCRETO E=15CM

PLATIBANDA EM TIJOLO APARENTE

ETA 14X19X29 CM

RESERVATÓRIO FORTLEV 20.000L PROT. U.V.

O 14X19X44 CM

CALHA EM CONCRETO

X29 CM

PONTALETES EM CONCRETO

14X19X14 CM

VIGAS METÁLICAS PERFIL C

ENSADOR 14X19X4 CM

CRETO PRÉ MOLDADO

RÉ MOLDADO E=20CM

ENCHIMENTO EM E.P.S

CRETO PRÉ MOLDADO

CRETO PRÉ MOLDADO

CRETO PRÉ MOLDADO

ALUDE AJARDINADO

CONCRETO H = 50CM

CORTE BB ESC. 1 : 100

85


PORTA DE CORRER EM VENEZIANA METÁLICA COM PINTURA ELETROSTÁTICA

JANELA ALTA EM VIDRO LEITOSO DE CORRER

unidades habitacionais básicas

ESQUADRIA EM VIDRO COM DUAS FOLHAS DE CORRER E DUAS FOLHAS BASCULANTES

FECHAMENTO EM DRYWALL ROSA COM PINTURA ACRÍLICA

PORTAS EM MADEIRA COM BANDEIRA FIXA

GUARDA CORPO EM TELA DE ALAMBRADO

UNIDADE TIPO A 41,30 M² SALA COZINHA I. S. A.S. QUARTO CASAL QUARTO SOLTEIRO

11,17 4,10 2,96 2,12 8,36 7,45

UNIDADE TIPO 41,30 M² M² M² M² M² M²

SALA COZINHA I. S. A.S. QUARTO CASAL


FECHAMENTO EM PILARES DE CONCRETO PRÉ MOLDADO COM INCLINAÇÃO DE 30°

SHAFT PRÉ FABRICADO EM FIBRA DE VIDRO COM SISTEMA DE ABERTURA

BANCO EM CONCRETO H=50CM

ESQUADRIA EM VIDRO COM DUAS FOLHAS DE CORRER E DUAS FOLHAS BASCULANTES

FECHAMENTO EM COBOGÓS DE CONCRETO

A - ADAPTADA 0 M²

L

9,49 8,76 6,00 3,20 8,44

M² M² M² M² M²

UNIDADE TIPO B 42,70 M² SALA COZINHA I. S. A.S. QUARTO CASAL QUARTO SOLTEIRO

7,27 2,92 3,17 1,70 7,90 9,02

M² M² M² M² M² M²

87


tipo A

tipo B arranjo inicial de unidades

tipo A

tipo C

tipo D

tipo E

tipo B

tipo F

diversificação do arranjo através do agrupamento ou da subdivisão das unidades

01

540

02

540

03

540

04

315

05

06

540

540

07

A

750

SOBE

C

375

D

119

227

B

E 1095

17

2º PAVIMENTO ESC. 1 : 200

1095

18

1095

19

54


Entre as principais críticas ao programas habitacionais atuais A DISPOSIÇÃO DOS PAVIMENTOS FOI PENSADA DE MODO A GERAR está a falta de diversidade apartamentos. UMA QUANTIDADE DE UNIDADES dos COMPATÍVEL COM OS PERCENTUAIS DE FAMILIARES EXISTENTES, DIVULGADOS PELO IBGE EM 2010. Com o ARRANJOS objetivo de demonstrar possibilidades de melhor PROPÕ-SE, PORTANTO, EM MAIOR NÚMERO DENTRO DO EDIFÍCIO AS atuação dentro cenário, inadequado e incoerente UNIDADES QUEdesse SE MOSTRAM COMPATÍVEIS COM A MAIORIA PERCENTUAL FAMILIARES, ESTATISTICAMENTE. frente aDE CONFIGURAÇÕES diversidade de núcleos familiares existentes, propõeTODAVIA, SÃO ENGLOBADAS, COM A MESMA IMPORTÂNCIA E RELAÇÃO se a flexibilização de tipologias, sem acarretar em grandes ESTATÍSTICA, AS FAMÍLIAS CUJOS ARRANJOS DIVERGEM DAS MAIORIAS. modificações no projeto inicial, ou seja, respeitando o sistema estrutural já proposto, as soluções de circulação e as metragens totais destinadas para os apartamentos.

UNIDADES TIPO A

08

540

09

540

10

540

11

540

35 % 2 QUARTOS

6 UN

9%

UNIDADES TIPO C

14 UN

21 %

3 QUARTOS

21 %

UNIDADES TIPO D

3 UN

4%

4 QUARTOS

4%

UNIDADES TIPO E

9 UN

13 %

UNIDADES TIPO F

12 UN

18 %

TOTAL

unidades tipo a

12

44 %

UNIDADES TIPO B

1 QUARTO

DE ARRANJOS FAMILIARES ATENDIDOS Com a DIVERSIDADE simples redivisão interna dos pavimento, foi possível criar maior variabilidade de tipos e, consequetemente, moradias que se adequem a uma maior diversidade de realidades. Além disso, a disposição das diferentes unidades no pavimento foi pensada de modo a se adequar, em termos quantitivos, aos percentuais de arranjos familiares existentes, divulgados pelo ibge em 2010, abarcando em maior número as unidades que se mostram compatíveis com as configurações familiares mais recorrentes, estatisticamente, mas, com a mesma importância e relação estatística, as famílias cujos arranjos divergem das maiorias.

40

24 UN

68 UN

100 %

24 un

35 %

unidades tipo b

6 un

9%

unidades tipo c

14 un

21 %

unidades tipo d

3 un

4%

unidades tipo e

9 un

13 %

unidades tipo f

12 un

18 %

total

68 un

100 %

315

13

540

14

540

31 %

2 quartos 44 % 3 quartos 21 % 4 quartos 04 % 1 quarto

15

540

31 %

16

SOBE

694

20

1095

21

1095

22

1095

23

24

89


novas unidades habitacionais criadas a partir das unidades básicas x14

x9

x9

x14

x9

x14

UNIDADE TIPO E 28,37 M²

x14

SALA + COZINHA I. S. QUARTO

UNIDADE TIPO C 63,38 M²

12,89 M²UNIDADE UNIDADE TIPO E TIPO E 2,63 M²M² 28,37 M² 28,37 8,90 M²

SALA + COZINHA SALA + COZINHA 12,89 M² I. S. I. S. 2,63 M² QUARTO QUARTO 8,90 M²

x14

SALA + COZINHA A.S.

12,89 M² 2,63 M² 8,90 M²

26.52 M² 2,90 M² 2,08 M² 26.52 M² 2,90 M² 8,45 M² 2,08 M² 8,42 M² 8,45 M² 8,42 M² 7,41 M²

UNIDADE TIPO UNIDADE C TIPO C I. 63,38 S. M² 63,38 M² SALA + COZINHA SALA + COZINHA 26.52 M² QUARTO 12,90 M² I. S. I. S. A.S. A.S. QUARTO 22,08 M² QUARTO 1QUARTO 1 8,45 M² QUARTO QUARTO 2QUARTO 2 38,42 M² QUARTO 3 QUARTO 3 7,41 M²

7,41 M²

x3

x3

UNIDADE TIPO C 63,38 M² SALA + COZINHA I. S. A.S. QUARTO 1 QUARTO 2 QUARTO 3

26.52 M² 2,90 M² 2,08 M² 8,45 M² 8,42 M² 7,41 M²

UNIDADE TIPO D 82,66 M² UNIDADE TIPO D

x3

82,66 M² M² SALA + COZINHA 34.70 I. S. 2,93 M² SALA + COZINHA 34.70 M² LAVABO 1,66 M²2,93 M² I. S. LAVABO 1,66 M² A.S. 2,10 M²2,10 A.S. M² QUARTO 1 8,52 M²8,52 M² QUARTO 1 QUARTO 2 QUARTO 2 8,41 M²8,41 M² QUARTO 3 7,41 M² QUARTO 3 7,41 M²7,31 M² QUARTO 4 QUARTO 4 7,31 M²


x12

x12

UNIDADE TIPO F 85,74 M² UNIDADE TIPO F

85,74 M² SALA + COZINHA SALA SALA2+ COZINHA I. S.SALA 2 S. I. S.I.I. 2 S. 2 A.S.A.S. QUARTO 1 1 QUARTO QUARTO 2 QUARTO QUARTO 2 3 QUARTO 3 4 QUARTO QUARTO 4

15,38 7,51 3,17 3,17 1,87 7,90 9,04 7,90 9,04

15,38 M² 7,51 M² M² M² 3,17 M² M² 3,17 M² M² 1,87 M² M² M² 7,90 M² M² 9,04 M² M² M² 7,90 x9 M² 9,04 M²

x12 x14

* quartos individuais em apartamento compartilhado

x14

x9

UNIDADE TIPO F 85,74 M² SALA + COZINHA SALA 2 I. S. I. S. 2 A.S. QUARTO 1 QUARTO 2 QUARTO 3 QUARTO 4 UNIDADE TIPO E 28,37 M²

x9

x1415,38

7,51 3,17 3,17 1,87 7,90 9,04 7,90 9,04

M² M² M² M² M² M² M² M² M²

UNIDADE TIPO C 63,38 M²

SALA + COZINHA 12,89 M² UNIDADE TIPO E 28,37 M² 2,63 M² I. S. QUARTO SALA + COZINHA 8,90 12,89M² M² I. S. QUARTO

UNIDADE TIPO E 28,37 M²

LA + COZINHA

ARTO

12,89 M² 2,63 M² 8,90 M²

UNIDADE TIPO CSALA + COZINHA 63,38 M² I. S.

2,63 M² 8,90 M²

UNIDADE TIPO C 63,38 M²

x9

SALA + COZINHA I. S. A.S. QUARTO 1 QUARTO 2 QUARTO 3

SALA + COZINHA I. S. A.S. QUARTO 1 QUARTO 2 QUARTO 3

26.52 M² 2,90 M² 2,08 M² 8,45 M² 8,42 M² 7,41 M²

A.S. M² 26.52 2,90 M² QUARTO 2,08 M² QUARTO 8,45 M² QUARTO 8,42 M² 7,41 M²

1 2 3

x9

26.52 M² 2,90 M² 2,08 M² 8,45 M² 8,42 M² 7,41 M²

91



93


08. produtora multimídia Projeto de reforma de galeria comercial Bairro Anchieta, Belo Horizonte / MG Anteprojeto, 630 m² Setembro de 2017


95


Esta reforma de uma galeria comercial para abrigar uma produtora multimídia visa atender às demandas específicas da empresa em um edifício preexistente e foi pensada a partir do melhor aproveitamento da estrutra preexistente, com intervenções pontuais capazes de representar significativa transformação. O projeto tem como premissa a melhoria da qualidade ambiental, através da entrada de luz e ventilação natural, e da inserção de vegetação no interior. Para conciliar as demandas diversas, o espaço foi projetado para ser local criação, mas também de encontro e recreação, estando apto a receber funcionários, produtores independentes, músicos, atores, artistas e clientes.Logo ao adentrar a produtora, se encontra uma alta parede verde que favorece a criação da ambiência, dando vida à área de circulação, que passa a abrigar também mesas e bancos para encontros e reuniões informais. Para garantir maior entrada de iluminação e ventilação natural, o interior da edificação passa a conter um pátio interno - único local para onde se prevê demolição de lajes -, um espaço de extensão do corredor e da copa/ descompressão, garantindo a relação com o meio externo mesmo no interior do edifício. Essa estratégia foi aproveitada para a inserção do elevador, de forma a garantir acessibilidade no deslocamento vertical. Propõe-se ainda a manuteção do bar existente, elemento capaz de promover movimento na rua e também atender à demanda do novo equipamento. A cozinha e o salão foram ampliados e na fachada quatro portas basculantes permitem a apropriação de espaços de estar com sombra mesmo fora da edificação.

PRODUTORA CLÔTILDE

Nos pisos adotou-se o cimento queimado sobre a cerâmica preexistente, eliminando a necessidade de demolição; a aplicação demanda previamente apenas uma camada de LIMA MARIANA PROD. MULTIMÍDIA adesivo de alto desempenho e outra de massa acrílica. PRJ 083Esse - 09/2017 material dialoga na fachada com as chapas de aço corten, que formam uma faixa horizontal marcante onde será inserida a A Produtora Multimídia Clôtilde foi pensada a partir de modificações pontuais em uma edificação já logomarca empresa. Parcela das chapas é composta por existente. O projeto temda como premissa a melhoria da qualidade ambiental, visando favorecer a entrada de luz e ventilação natural, bem como a inserção vegetativa através do paisagismo. aço corten perfurado, que através de aberturas em fita no Pensando num local capaz de lidar com demandas diversas, o espaço foi projetado para ser local criação, de encontro e recreação, estando apto aventilação receber funcionários, produtores topo mas dastambém paredes frontais permite maior no bar e independentes, músicos, atores, artistas e clientes. nos corredores da produtora. Quem visita a Clô logo se depara com uma parede verde que cria uma ambiência única e marcante, dando vida à área de circulação, que passa a abrigar também mesas e bancos para encontros informais.

Tendo em vista as demandas específicas de uma produtora multimídia, seis cômodos receberam tratamento acústico Com o objetivo garantir maior entrada iluminação e ventilação natural, o interior da edificação através dadeimplantação dedeuma pequena gama de materiais passa a conter agora um pátio interno - único local para onde se prevê demolição de lajes. Essa estratégia foi aproveitada para a inserção do elevador,diferentes de forma a garantir acessibilidade no deslocamento vertical. combinados de formas e locados conforme O pátio interno é conformado, em sua maior parte, por um gramado, ainda que exista uma pequena cada espaço. Eles se aliam ainda à caracterização visual, área imperméavel que se conecta ao interior da edificação. É prevista a inserção de uma parede verde paralela à do corredo e uma viga de madeira capaz de suportar dois balanços. O pátio se coloca, portanto, promovendo, além da funcionalidade, uma estética única como uma extensão do corredor e da copa/descompressão, garantindo a relação com o meio externo mesmo no interior do edifício. para a Produtora Clôtilde. É proposta a alteração da cobertura do corredor: o policarbonato curvo existente é trocado por uma cobertura em plano inclinado de vidro laminado acidato, que permite a entrada de luz homogênea e garante melhor isolamento acústico e durabilidade.

É interessante destacar que já existe no local um bar, cuja manutenção se mostrou valorosa tendo em vista que ele é capaz de promover movimento na rua e pode ser utilizado pelos próprios trabalhadores da empresa ou clientes. Esse espaço também recebeu algumas modificações, como a ampliação da cozinha e do salão, além da inserção de quatro portas basculantes, que podem ser abertas de forma independente e criar assim espaços de estar com sombra mesmo fora da edificação.


PLANTA DE DEMOLIÇÃO 2º PAVIMENTO MOLIÇÃO 1º PAVIMENTO 2DEMOLIÇÃO ESCALA 1 : 200 PLANTA DE 2º PAVIMENTO VIMENTO 2 ESCALA 1 : 200 PLANTA DE DEMOLIÇÃO 2º PAVIMENTO 2 ESCALA 1 : 200

10 20

11

:200

20 esquema construtivo 1° pavimento LEGENDA 1:200

LEGENDA

LEGENDA

ELEMENTO MANTIDO

construir

manter

ELEMENTO DEMOLIDO

ELEMENTO MANTIDO

ELEMENTO DEMOLIDO

PLANTADE DEDEMOLIÇÃO DEMOLIÇÃO1º1ºPAVIMENTO PAVIMENTO PLANTA ELEMENTO MANTIDO ELEMENTO CONSTRUÍDO ESCALA 1 : 200 1 : 200 ESCALA

0 0

2 2

4 4

ELEMENTO CONSTRUÍDO

ELEMENTO CONSTRUÍDO

ELEMENTO DEMOLIDO

6 6

8 8 10 10

20 20

2 demolir 2

esquema construtivo 2° pavimento PLANTADE DEDEMOLIÇÃO DEMOLIÇÃO2º2ºPAVIMENTO PAVIMENTO PLANTA ESCALA 1 : 200 1 : 200 ESCALA

97

LEGENDA LEGENDA ELEMENTO CONSTRUÍDO


9 1

-0,15 8,33%

PROJEÇÃO VIGA

RECEPÇÃO

D

PROJEÇÃO LAJE

+0,03 PROJEÇÃO BEIRAL

CIRCULAÇÃO

2

7

BAR

PÁTIO INTERNO

44,19 m²

a b 8 2

COPA/DESCOMPRESSÃO

28,79 m² +0,02

3,11 m²

I.S.

I.S.

3,00 m²

PROJEÇÃO VIGA

1,62 m²

I.S.

7,01 m²

I.S.

9 1

1 : 100

1

2

3

4

5

6

7

8

9

+4,68

35,41 m²

1:100

3,96 m²

LAVABO

CONTROLE DE ÁUDIO

4,14 m²

I.S.

2

9,49 m²

I.S.

2,61 m²

2,62 m²

ADMINISTRAÇÃO

PRODUÇÃO E PÓS-PRODUÇÃO

15,10 m²

TERRAÇO

7

ESTÚDIO DE ÁUDIO

48,09 m²

DIRETORIA

PROJEÇÃO E EDIÇÃO

13,31 m²

16,80 m²

SALA DE REUNIÃO

10,91 m²

a b

8 3

10 CIRCULAÇÃO

JARDINEIRA

8 2

1,56 m²

PLANTA PROPOSTA 1º PAVIMENTO

ESCALA GRÁFICA

a b

9,30 m²

PROJEÇÃO LAJE

9 1

0

2,53 m²

DEPÓSITO

CAMARIM

3,00 m²

1° pavimento ESCALA

D.M.L

68,85 m²

LAVATÓRIO

1,18 m²

10,47 m²

ESTÚDIO DE FILMAGEM

27,97 m²

PROJEÇÃO VIGA MADEIRA

I.S.

COZINHA

8 3

1

+0,03

72,29 m²

12,38 m²

EDIÇÃO 5,67 m²

CONTROLE VÍDEO

8 2

6,58 m²

8 3

+2,67

+3,26

+2,67

+2,67

+3,26

+0,02

+3,26

2° pavimento

+2,67

+3,26

+2,67

9 1

PLANTA PROPOSTA 2º PAVIMENTO

1

ESCALA

0

1

1 : 100

2

3

4

5

6

7

8

9

ESCALA GRÁFICA

10

1:100 DIRETORIA

SALA DE REUNIÃO

10,91 m²

COZINHA

BAR

10,47 m²

+0,04

+0,03

2 0 0

44,19 m²

ESTÚDIO DE+4,69 ÁUDIO

48,09 m² +4,69

I.S.

44,19 m²

BAR

10,47 m² +0,04

13,31 m²

PRODUÇÃO E PÓS-PRODUÇÃO +4,69

12,38 m² +4,69

COZINHA

ESTÚDIO DE ÁUDIO

48,09 m²

SALA DE REUNIÃO +4,69

10,91 m² +4,69

+0,03

PRODUÇÃO E PÓS-PRODUÇÃO

12,38 m²

DIRETORIA +4,69

PÁTIO INTERNO

1,18 m²

LAVATÓRIO

28,79 m²

I.S.

28,79 m²

+0,04

CAMARIM

3,11 m²

PÁTIO INTERNO

1,18 m² +0,04

3,11 m²

ESTÚDIO DE FILMAGEM

7,01 m² +0,04

+0,04

+0,03

6,58 m²

6,58 m² +4,69

68,85 m²

CAMARIM

+0,04

CONTROLE VÍDEO CONTROLE+4,69 VÍDEO

ESTÚDIO DE FILMAGEM

7,01 m²

LAVATÓRIO +0,03

13,31 m² +4,69

68,85 m²

+0,04

+0,04

+0,04

EDIÇÃO 5,67 m²

EDIÇÃO +4,69 5,67 m² +4,69

DEPÓSITO 9,30 m²

DEPÓSITO 9,30 m²

+0,03

+0,03

CORTE 3 2 corte ESCALA aa 13 : 100 CORTE ESCALA

1

1 : 100

2

3

1 2 3 ESCALA GRÁFICA

4

5

4

5

6 6

7 7

8 8

9 9

ESCALA GRÁFICA

10

10 1:100

1:100

+4,65 +4,65 +3,26 +3,26

COZINHA

3

CORTE 4 3 CORTE ESCALA 14 : 100

corte bb

ESCALA

1 : 100

0 0

1

2

1 2 3 ESCALA GRÁFICA

ESCALA GRÁFICA

3

4 4

5 5

6 6

3,00 m²

28,79 m²

I.S.

+0,04 1,62 m²+0,03 44,19 m² +0,04 +0,03

+0,04

I.S.

PÁTIO INTERNO

1,62 m²

44,19 m²

BAR

+0,04 10,47 m²

+0,03

I.S.

BAR

10,47 m²

COZINHA

+0,03

+0,03

+0,03

8 8

9 9

I.S.

3,00 m²

I.S.

3,00 m²+0,03 3,00 m²+0,03

+0,03 28,79 m²

7 7

I.S.

PÁTIO INTERNO

10

10 1:100

1:100

+0,03

CAMARIM 7,01 m²

CAMARIM

7,01 m²+0,04

+0,04

I.S.

1,56 m²

I.S.

1,56 m² +0,03

+0,03

ESTÚDIO DE FILMAGEM 68,85 m²

ESTÚDIO DE FILMAGEM +0,04 68,85 m² +0,04

DEPÓSITO 9,30 m²

DEPÓSITO

9,30 m² +0,03

+0,03

a b

8 2 8 3


ESCA

7

PLA

1

ESCAL

0

1

ESCAL

1 99

0

ES


09. stone barn meditation camp Refúgio na natureza em área remota na Letônia Concurso Internacional de Arquitetura - Bee Breeders 19.000 m² Janeiro de 2017 Equipe: Carolina Almeida, João Pedro Pujoni e Marcos Vinícius Lourenço


101


A Letônia, um dos países mais verdes do mundo, é um exemplo de como a relação entre natureza e ambiente construído pode proporcionar harmonia e qualidade de vida. As florestas da Letônia cobrem 3,35 milhões de hectares, 52% do território do país, que também apresenta uma quantidade significativa de lagos e rios. O respeito e a valorização da natureza caracterizam este país que alia práticas tradicionais e sustentáveis. Portanto, o ecoturismo é naturalmente incentivado por uma boa localização e tem um grande potencial. Para criar um acampamento de meditação que proporcione um bem-estar holístico, a concepção deste projeto considera uma visão completa da área e visa aproximar as pessoas e a natureza, criando espaços que estejam conectados com a paisagem existente. A ideia inicial foca na manutenção de todas as árvores existentes no local e na valorização da vala existente no local, transformando-a em um curso d’água capaz de fluir por todo o Campo de Meditação, criando uma centralidade linear cuja protagonista é a água. Para isso, propõe-se aumentar o volume de água, transformando-a em um pequeno afluente do rio próximo a ela. A compreensão da diversidade do programa e a estreita relação com o ambiente natural resulta em edifícios independentes que dialogam entre si e são orietantados junto à água e às áreas verdes, tirando proveito de sua capacidade de conectar e separar os espaços. O projeto tenta proporcionar variabilidade espacial criando áreas de transição suave entre o interior e o exterior. Um caminho ao longo do curso central liga toda a zona de hóspedes, onde os edifícios se alternam de acordo com o seu uso e vão ganhando mais privacidade ao afastar-se da edificação existente, o Celeiro de Pedra. Ao fundo encontra-se a zona privada destinada aos atuais proprietários. A tradição é um elemento vivo neste projeto, que se preocupa com o respeito ao edifício existente. O celeiro de pedra existente, construído em 1875, será restaurado e adaptado. A construção vernácula será a primeira a ser visualizada ao entrar no Campo de Meditação. Além disso, abrigará espaços primordiais, como recepção de hóspedes, refeitório e dormitório de funcionários.

situação existente

recuperação do curso d’água

construções ao longo do curso d’água preservação da porção frontal

edificações independentes preservação das árvores

diferentes graus de privacidade jardins zen e vegetativo

conexões entre os espaços


Madona Riga

Stone Barn

Veckalsnava

Parkmalas

103



105



107


novas construções

sauna

As novas construções baseiam-se no edifício histórico, utilizando a tradicional linguagem dos “celeiros” de forma contemporânea. Assim, os novos edifícios serão estruturados por pórticos independentes, que naturalmente se referem ao modelo arquitetônico típico e podem ser adaptados às necessidades dos diferentes edifícios.

A sauna projetada é embasada nos hábitos tradicionais. Neste sentido, são propostos dois equipamentos, ao invés de apenas um, visando garantir maior privacidade e conforto aos usuários. Cada sauna é composta por diferentes salas dispostas de forma a garantir a melhor execução do rito, no qual a gradação de espaços é fundamental: do vestiário à sala de banho à área de vapor e, por fim, à sala fria, onde propõe-se uma piscina comum e um esquema de vedação composto por vidro e peças de madeira, evidenciando a finalização da atividade e retomando gradativamente o contato como exterior. O posicionamento de cada um dos ambientes, além de favorecer e respeitar as tradições de sauna, permite ainda que o usuário retorne ao local onde deixou suas roupas sem precisar adentrar novamente o vestiário.

A qualidade dos ambientes é reafirmada pela escolha do material: a madeira. É sustentável e acessível, pode criar espaços acolhedores e elegantes, onde a estrutura e as paredes se fundem numa essência única. É ainda um material tradicional, recolhido desde épocas remotas pelos bálticos para a construção das suas casas. Assumindo o conceito de que nenhuma intervenção é neutra, mas crítica e criativa, os elementos construtivos do Stone Barn - pedra e tijolos - serão únicos entre os outros edifícios de madeira. Não haverá competição entre o novo e o antigo, mas sim a coexistência e a cooperação mútua. Nesta proposta, paisagem natural e construída se conectam, criando espaços que são, ao mesmo tempo, contemplativos e vivos, simples e eficazes, criando um lugar onde a harmonia prevalece.

casarão Para a edificação histórica é proposta uma única modificação externa: maior abertura na fachada norte. Visando fortalecer o uso do antigo Stone Barn como um local de encontro e favorecer o diálogo entre novo e antigo, se propõe uma grande abertura na sala de jantar aliada à implantação de um deck, aumentando a conexão entre espaços interno e externo.

quarto do silêncio Neste espaço a introspecção é o fundamento. Estrategicamente afastado das principais atividades, o Quarto do Silêncio surge atrás de um jardim zen, no qual o usuário é posto em um processo de transição antes de adentrar o edifício. Aprática meditativa é instigada antes mesmo de se atingir a construção, onde um único feixe de luz concentrado garante a dramaticidade e induz a reflexão.

salão principal de eventos Desenhada para abrigar confortavelmente diferentes atividades, desde práticas de meditação e yoga a reuniões. Propõe-se a conexão equilibrada com o exterior através de aberturas que permitem, além do contato visual, entrada de luz e de ventilação de forma controlada.


celeiro existente

dormitรณrio

sauna

casa dos proprietรกrios

salรฃo principal

109


quarto do silĂŞncio

sauna


111


10. edifício liberdade Projeto para Incorporação de Edifício Residencial Bairro Liberdade, Belo Horionte / MG Anteprojeto, 1.400 m² Junho de 2016 Projeto em parceria com Bruna Montes Souza


113


A diversidade visa atender o perfil variado de moradores da regi universitários e adultos com filhos, por exemplo. Além disso, identificando bairro, se propõe a criação de lojas. Visando propor um edifício rentável o entorno e capaz de fortalecer a vida urbana da rua em que se localiza diretrizes que direcionaram a implantação.

Na contra-mão da tradicional produção habitacional das capitais, na qual apartamentos são empilhados com grande A diversidade visa atender o perfil variado de moradores da região, composta p padronização, desenvolvem-se aqui distintas baixa altimetria escala humana permeabilidade universitários e adultos com filhos, por exemplo. Além disso, identificando as visual demandas d tipologias habitacionais em uma mesma edificação: lofts e unidades de doisbairro, e três se propõe a criação de lojas. Visando propor um edifício rentável, compatível co o entorno e capaz de fortalecer a vida urbana da rua em que se localiza, foram propost quartos, com possibilidade de rearranjo. diretrizes que direcionaram a implantação. Todo o processo é feito considerando custos e receitas, de modo a demonstrar a viabilidade de projetos inovadores e de baixa altimetria escala humana permeabilidade modulação A diversidade visa atender o perfil variado de moradores da região, composta por qualidade, capazes de atender diferentes visual universitários e adultos com filhos, por exemplo. Além disso, identificando as demandas do demandas, mesmo bairro, em umsemercado propõe a criação de lojas. Visando propor um edifício rentável, compatível com imobiliário já consolidado. o entorno e capaz de fortalecer a vida urbana da rua em que se localiza, foram propostas diretrizes que direcionaram a implantação.

Visando um edifício rentável, compatível baixa altimetria escala humana permeabilidade modulação com o entorno e capaz devisa fortalecer visual A diversidade atenderao perfil variado de moradores da região, composta por vidauniversitários urbana da rua em quecom se localiza, e adultos filhos, por exemplo. Além disso, identificando as demandas do as diretrizes ao lado direcionaram sua Visando propor um edifício rentável, compatível com bairro, se propõe a criação de lojas. implantação. o entorno e capaz de fortalecer a vida urbana da rua em que se localiza, foram propostas

i=1%

flexibilidade

diretrizes que direcionaram a implantação.

baixa altimetria

escala humana

permeabilidade

O sistema estrutural em concreto armado visual consiste em módulos de 5 metros e balanços de 2.5 metros, com núcleo circulação vertical rígido. As instalações se concentram em dois reservatórios e quatro prumadas.

modulação

flexibilidade

flexibilidade

i=1%

modulação

5m

implantação

O sistema estrutural consiste em concreto armado 2.5 metros, com núcleo circulação vertical rígido. Para as prumadas.

i=1%

Os cobogós de tijolos na área de circulação coletiva geram privacidade e permitem entrada de luz natural e ventilacão, além de garantir que os lofts menores contem com ventilação cruzada, assim como todas as demais unidades.

permeabilidade visual

i=1%

Para atender o perfil variado de moradores da região e, identificandobaixa as demandas doescala humana altimetria bairro, propõe a criação de lojas no térreo, na via de maior hierarquia e na maior frente do lote, garantindo mais área de vitrine, com possibilidade de junção para comércios maiores.

de 5m implantação

rua aimee semple mcpherson

Os mesmos tijolos são trabalhados horizontalmente nas áreas de permanêcia, possibilitando que as paredes internas desses locais não precisem de revestimento.

i=1%

O sistema estrutural consiste em concreto armado, em módulos de 5 5m de 2.5 metros, com núcleo circulação vertical rígido. Para as instalações: dois res prumadas. implantação

O sistema estrutural consiste em concreto armado, em módulos de 5 metros e balanç de 2.5 metros, com núcleo circulação vertical rígido. Para as instalações: dois reservatórios e quat As áreas molhadas estão locadas nas 5m prumadas.

fachadas de pior insolação, ou de menor privacidade, de forma implantação a liberar o centro e garantir flexibilidade, o que permite ainda que unidades sejam rearranjadas. O sistema estrutural

ndente

rua inte

câmara

consiste em concreto armado, em módulos de 5 metros e balanços 5m2.5 metros, com núcleo circulação vertical rígido. Para as instalações: dois reservatórios e quatro de prumadas.


115


lojas tĂŠrreo

garagem


pavimento tipo e possibilidades de layout 117



119


11. estoril coliving Apart-hotel no Bairro Estoril, Belo Horizonte / MG Concepção, Anteprojeto e Projeto Legal, 4.300 m² Equipe: Marcos Lourenço, Matheus Cardoso e Thomaz Yuji Maio de 2019


121


Com a demanda de atingir o máximo potencial construtivo do terreno, este edifício de uso misto é composto por unidades de apart-hotel e espaços de comércio e serviço aberto ao público. No térreo está locada a recepção do empreendimento e uma loja, capaz de promover movimento no nível da rua. No afastamento frontal propõe-se uma praça pública e uma grande área permeável ajardinada. O volume principal é organizado de modo a abrigar 60 unidades compactas: um quarto, estar, cozinha e banheiro. A solução de apartamentos duplex, além de promover maior qualidade e diversidade espacial, garante melhor aproveitamento das circulações horizontais, ao permitir um maior número de unidades por pavimento. O núcleo de circulação vertical é concentrado em uma das laterais e marca o volume. Os corredores internos são cobertos, mas sem fechamentos laterais, o que garante iluminação e ventilação natural permanente, além de possibilitar ventilação cruzada de todas as unidades, sempre com abertura para duas fachadas distintas, uma interna e outra externa ao volume. No terraço são implantados os usos coletivos: voltado para a rua está o restaurante capaz de atender aos hóspedes do empreendimento mas também à alta demanda do entorno; já a porção posterior trata-se de uma área de lazer com piscina de uso exclusivo dos hóspedes. Para o pilotis são previstas duas possibilidades: expansão do estacionamento para aumento do número de vagas ou inserção de demais áreas de uso coletivo, tais como lavanderia, espaço de eventos e academia.


123


tĂŠrreo

estacionamento (2 nĂ­veis)


pilotis

pavimento tipo (4 nĂ­veis) 125


a unidade: 23,8 m² e 4,5m de pÊ direto

terraço de uso comum


127



mapeamentos e diagnรณsticos

129


01. zona central de belo horionte: um estudo situacional através da sobreposição de camadas

Fonte de informações (arquivo shape) para cada camada, por ordem de aparição: 1. Prefeitura de Belo Horizonte, Secretaria Municipal Adjunta de Planejamento Urbano - SMAPU, 2012. 2. Prefeitura de Belo Horizonte, Secretaria Municipal Adjunta de Planejamento Urbano - SMAPU, 2012. 3. Prefeitura de Belo Horizonte, Secretaria Municipal de Meio Ambiente - SMMA, Programa BH Verde, 2011. 4. Prefeitura de Belo Horizonte, Secretaria Municipal Adjunta de Planejamento Urbano - SMAPU, 2012. 5. Prefeitura de Belo Horizonte, Secretaria Municipal Adjunta de Planejamento Urbano - SMAPU, 2012. 6. Prefeitura de Belo Horizonte, Empresa de Informática e Informação do Município de Belo Horizonte - PRODABEL, 2011. 7. Prefeitura de Belo Horizonte, Empresa de Informática e Informação do Município de Belo Horizonte - PRODABEL, 2011. 8. Prefeitura de Belo Horizonte, Secretaria Municipal Adjunta de Planejamento Urbano - SMAPU, 2012. 9. Prefeitura de Belo Horizonte, Secretaria Municipal Adjunta de Planejamento Urbano - SMAPU, 2012. 10. Prefeitura de Belo Horizonte, Secretaria Municipal Adjunta de Planejamento Urbano - SMAPU, 2012.


malha urbana 131



ZONA CEN DE BELO H

PBH - SMAPU, 2

0

ZONA CENTRAL DE BELO HORIZONTE PBH - SMAPU, 2012

0

250

500 m

perímetro

250



SISTEMA V

PBH - SMAPU, 2

0

sistema viรกrio

250



ESPAÇOS

PBH - BH VERDE

0

espaços livres de usos público e cursos d’água

250



PARCELAM

PBH - SMAPU, 2

0

parcelamento do solo

250



QUADRAS

PBH - SMAPU, 2

0

quadras

250



construções



EDIFICAÇÕ

PRODABEL, 201

0

ZONA CENTRAL DE BELO HORIZONTE PBH - SMAPU, 2012

0

250

500 m

edificações públicas

250



ร REA EDIF

PRODABEL, 201

0

รกrea edificada

250



usos



EQUIPAME

PBH - SMAPU, 2

0

ZONA CENTRAL DE BELO HORIZONTE PBH - SMAPU, 2012

0

250

500 m

equipamentos urbanos

250



USO MIST

PBH - SMAPU, 2

0

uso misto

250



USO NÃO

PBH - SMAPU, 2

0

uso não residencial

250




02. zona central de belo horionte: um estudo evolutivo através da comparação de camadas

Fonte de informações para cada camada dos mapas à esquerda: Planta Original Geral da Cidade de Belo Horizonte, elaborada pela Comissão Construtora da Capital, sob direção do engenheiro civil Aarão Reis, aprovada em abril de 1895. Fonte de informações (arquivo shape) para cada camada dos mapas à direita, por ordem de aparição: 1. Prefeitura de Belo Horizonte, Secretaria Municipal Adjunta de Planejamento Urbano - SMAPU, 2012. 2. Prefeitura de Belo Horizonte, Secretaria Municipal Adjunta de Planejamento Urbano - SMAPU, 2012. 3. Prefeitura de Belo Horizonte, Secretaria Municipal de Meio Ambiente - SMMA, Programa BH Verde, 2011. 4. Prefeitura de Belo Horizonte, Secretaria Municipal Adjunta de Planejamento Urbano - SMAPU, 2012.


159


cidade planejada


cidade atual

ZONA CENTRAL DE BELO HORIZONTE PBH - SMAPU, 2012

0

250

500 m

perímetro


cidade planejada

SISTEMA V

COMISSÃO CON

0

250


cidade atual

SISTEMA V

PBH - SMAPU, 2

0

ZONA CENTRAL DE BELO HORIZONTE PBH - SMAPU, 2012

0

250

500 m

malha urbana

250


cidade planejada

ESPAÇOS L CURSOS D

COMISSÃO CON

0

250


cidade atual

ESPAÇOS L CURSOS D

PBH - BH VERDE

0

ZONA CENTRAL DE BELO HORIZONTE PBH - SMAPU, 2012

0

250

500 m

espaços livres de uso público cursos d’água

250


cidade planejada

USO NÃO USO MISTO EQUIPAME

COMISSÃO CON

0

250


cidade atual

RESIDENCI USO NÃO R USO MISTO EQUIPAME

PBH - SMAPU, 2

0

ZONA CENTRAL DE BELO HORIZONTE PBH - SMAPU, 2012

0

250

500 m

equipamentos uso misto uso não residencial uso residencial

250


03. olhos d’água: diagnóstico urbano contextual como princípio propositivo

Gleba de 65.000 m² no Bairro Olhos d’Água, Belo Horizonte, Minas Gerais Equipe: Carolina Almeida, João Pedro Pujoni e Marcos Vinícius Lourenço Junho de 2018


CONTAGEM

BARREIRO DAS INDÚSTRIAS

LINDEIA

BARREIRO DE BAIXO BARREIRO DE CIMA CARDOSO

OLHOS D’ÁGUA

LIMITE DA GLEBA

JATOBÁ

MAPA CHAVE UNIDADES DE PLANEJAMENTO DE BELO HORIZONTE BARREIRO DO SUL

IBIRITÉ

NOVA LIMA

GLEBA

UNIDADES DE PLANEJAMEN

UP’s DA REGIONAL BARREI 0 1:350.000

5

10 km

BRUMADINHO

Fonte: PBH/SMAPU (2012) Elaborado pelos autores

0

1000

1:50.000

2000 m

169


PILAR

11.793 - 17.688

0

17.688 - 23.582

0 RB

BR -3

BR -04

17.688 - 23.582

40

BONSUCESSO

23.582 - 29.477

23.582 ÁREA - 29.477 EM ESTUDO

OLHOS D' ÁGUA BURITIS

40

BONSUCESSO SERRA DO CURRAL

0 RB

0

BR -35 6

BR -04

VILA OLHOS

D'ÁGUA LIMA NOVA NOVA LIMA

BURITIS BURITIS OLHOS D' ÁGUA SÃO JOÃO BURITIS

SERRA DO CURRAL

OLHOS D' ÁGUA

VILA PILAR

0

BR -35 6

NADETE

Fonte:LIMITE IBGE DA (2010), GLEBA Prodabel (2

Fonte: IBGE (2010), Prodabel (2011) Elaborado pelos autores SISTEMA VIÁRIO Elaborado pelos autores

BR -04

0

ADETE

VILA OLHOS D'ÁGUA

SÃO JOÃO

BR -04

11.793 - 17.688 1:25.000 1:25.000 HABITANTES POR KM²

VILA PILAR

0

5.898 - 11.793 SISTEMA VIÁRIO

OLHOS D' ÁGUA

BR -35 6

PILAR

ÁREA EM ESTUDO HABITANTES POR KM²

0 500 4LIMITE 1000 m 1000 - 500 5.898 DA m GLEBA

17.688 - 23.582

4 - 5.898

23.582 - 29.477

BR -04

5.898 - 11.793

0 04 R-

B

0

BONSUCESSO

Fonte: IBGE (2010), Prodabel (2011 11.793 - 17.688 Elaborado pelos autores 17.688 - 23.582

BR -35 6

PILAR OLHOS D' ÁGUA SERRA DO CURRAL BURITIS BR

NOVA LIMA

-04

ÁREA EM ESTUDO

0 R-

B

BR -35 6

0

VILA OLHOS

BURITIS BURITIS D'ÁGUA OLHOS D' ÁGUA SÃO JOÃO BURITIS VILA PILAR

SERRA

OLHOS D' ÁGUA BR -35 6

RNADETE

ADETE

23.582 - 29.477 1000 m

0 DA GLEBA 500 LIMITE

40

BONSUCESSO

BR -0CURRAL DO 40

NOVA LIMA

VILA OLHOS D'ÁGUA SÃO JOÃO

BR -04

0

Prodabel (2

pelos autores 1:25.000 ÁREA EM ESTUDO RENDAElaborado NOMINAL MÉDIA ATÉ 2 SALÁRIOS MÍNIMOS

LIMITE DA GLEBA

OLHOS D' ÁGUA

150A 20 SALÁRIOS 500MÍNIMOS1000

BR -35 6

PILAR

SISTEMA Fonte: VIÁRIO IBGE (2010),

SISTEMA VIÁRIO

VILA PILAR

m

ACIMA DE 20 SALÁRIOS MÍNIMOS

RENDA NOMINAL MÉDIA

SEM INFORMAÇÃO

BR -04

BURITIS

BR -04

BURITIS NOVA LIMA

0 R-

0

40

BONSUCESSO

VILA OLHOS

BURITIS D'ÁGUA OLHOS D' ÁGUA

ERNADETE

SÃO JOÃO

BR -35 6

B

SERRA DOR-0CURRAL 40

NOVA LIMA

VILA OLHOS BURITIS D'ÁGUA SÃO JOÃO

BR -04

0

- 89.1500 083.6 1000 m POPULAÇÃO ALFABETIZADA

COM 5 ANOS OU MAIS (%) 89.1 - 94.5 94.5 - 100.0

0

BURITIS

78.2 - 83.6 1:25.000

BR -35 6

OLHOS D' ÁGUA BBURITIS R-

40

0 R-

B

NOVA LIMA

PILAR

SERRA DO CURRAL

04

Fonte: IBGE (2010), (2011) 83.6 -Prodabel 89.1 Elaborado pelos autores ÁREA EM ESTUDO 89.1 - 94.5

LIMITE OLHOS D' ÁGUA

0 R-

B

BR -35 6

0

40

VILA OLHOS D'ÁGUA

BR -04

0

NOVA LIMA

OLHOS D' ÁGUA

SÃO JOÃO

BR -35 6

SERRA DO CURRAL

VILA PILAR

BURITIS

PILAR

0

VILA OLHOS

BR -35 6

BR -35 6

PILAR

(

LIMITE DA GLEBA SISTEMA VIÁRIO

500

1000 m

ÁREA EM ESTUDO

BURITIS 0

1:25.000

OLHOS D' ÁGUA > 250.0

OLHOS D' ÁGUA BR -04

ÁREA EM ESTUDO

Fonte: IBGE (2010), Prodabel CRESCIMENTO POPULACIONAL ENTRE 2000 E 2010pelos (%) autores Elaborado

CRESCIMENTO POPULACIONA 100.0 - 250.0 ENTRE 2000 E 2010 (%)

40

VILA PILAR

DA GLEBA

- 100.0 500 94.51000 m

SISTEMA VIÁRIO

0 -050.0

0 R-

BONSUCESSO

R-0 4

0

=< 0

VILA OLHOS D'ÁGUA B

SÃO JOÃO

BURITIS B

BR -35 6

BONSUCESSO

78.2 - 83.6 SISTEMA VIÁRIO

OLHOS D' ÁGUA

VILA PILAR

BR -04

BERNADETE

ÁREA EM ESTUDO

ALFABETIZADA Fonte: IBGE (2010), Prodabel (2 COM 5 ANOS OU MAIS (%) LIMITE DA GLEBA Elaborado pelos autores 1:25.000

BR -35 6

PILAR

BONSUCESSO

POPULAÇÃO OLHOS D' ÁGUA

VILA PILAR

ADETE

ACIMA DE 20 SALÁRIOS MÍNIM LIMITE DA GLEBA INFORMAÇÃO 500 SEM 1000 m SISTEMA VIÁRIO

B

0

Fonte: IBGE (2010), (2011) 15 A Prodabel 20 SALÁRIOS MÍNIMOS ElaboradoÁREA pelos EMautores ESTUDO

BR -35 6

OLHOS D' ÁGUA

SERRA DO CURRAL

BR -35 6

PILAR

40

0 R-

BONSUCESSO

ADETE

ATÉ 2 SALÁRIOS MÍNIMOS 1:25.000

B

0

=< 0 1:25.000

LIMITE DA GLEBA

Fonte: PBH/SMAPU (2012) 0 - 50.0 Elaborado pelos autores SISTEMA VIÁRIO


BURITIS

OLHOS D' ÁGUA

BR -04

0 HANGAR 777 ITA

RU A

NTA R

RUA SA

SA

N

RI

TA

BR -3 56

BACKER EXPERIENCE

TA

BR-040

OLHOS D' ÁGUA

RU A

CI

NC O

NOVA LIMA LIMITE DA GLEBA

RUA CINCO

VILA OLHOS D'ÁGUA

SÃO JOÃO

SISTEMA VIÁRIO FERROVIA

PILAR

RODOVIA LINHA DE TRANSMISSÃO

VILA PILAR

BR -3 56

DIVISÃO DE BAIRROS PASSARELA

A ID

EN V A

EQUIPAMENTOS GERADORES DE FLUXO G SI

FACULDADE

U

M D

N

ESCOLA

S EI W

UMEI

S

PILAR

CENTRO DE SAÚDE IGREJAS SHOPPING CENTER

Fonte: PBH/SMAPU (2012) Elaborado pelos autores SENTIDO RJ

SENTIDO CENTRO

0

250

500 m

1:7.500

171


BR -04

0

RU A

ITA

NTA R

RUA SA

SA

N

TA

RI

BR -3 56

TA

BR-040

LIMITE DA GLEBA SISTEMA VIÁRIO

NC O

CURSOS D’ ÁGUA RU A

CI

LEITO NATURAL NÃO CADASTRADO REVESTIDO FECHADO

RUA CINCO

NASCENTE ÁREAS DE INUNDAÇÃO LIMITE SUB-BACIA

BR -3 56

LIMITE BACIA ÁREAS VERDES PARQUE

EN V A A ID

PRAÇA

G SI D

N

U

M

ÁREA VERDE SS

EI W

VEGETAÇÃO MATA MACEGA/PASTO ARVOREDO

Fonte: PBH/SMAPU (2012) Elaborado pelos autores

0 1:7.500

250

500 m


BR-040

BR -0

40

RUA QUATRO

QUAT

RO

RU A

RUA

RUA CINCO

RUA C

INCO

173


BR-040

BR -0

40

RUA QUATRO

BR-040 BR -0

40

RUA QUATRO

RUA

RO

QUAT

RU A

RO

RU A

CI NC O

RUA CINCO LIMITE DA GLEBA

BR -3 56

RUA

QUAT

SISTEMA VIÁRIO DECLIVIDADE PERCENTUAL (%) 0-5 5 - 15

RUA CINCO

15 - 30 30 - 47 > 47 RISCO GEOLÓGICO ALTO MÉDIO BAIXO SUSCEPTÍVEL

Fonte: PBH/SMAPU (2012) Elaborado pelos autores


BR-040

BR -0

40

RUA QUATRO

BR-040

BR -0

40

RUA QUATRO

RO

QUAT

RU A

RUA

QUAT

C

RUA

RO

RU A

CI

NC O

BR -3 56

RUA CINCO

LIMITE DA GLEBA SISTEMA VIÁRIO

LINHA DE TRANSMISSÃO

RUA C

INCO

FERROVIA PASSARELA

RUA CINCO

ILUMINAÇÃO POSTE DE LUZ ESGOTO REDE DE ESGOTO NÓS DO ESGOTO

RUA C

INCO

TRANSPORTE 321 3030 3055 | 3150 | 8151 | S10 PONTO DE ÔNIBUS

Fonte: PBH/SMAPU (2012) Elaborado pelos autores

175


BR-040

BR -0

40

BR-040

RUA QUATRO

BR -0

40

RUA QUATRO

RUA

RO

QUAT

RO

RU A

CI N

CO

RUA CINCO

RUA C

INCO

BR -3 56

RU A

RUA

QUAT

T

LIMITE DA GLEBA

RUA CINCO

SISTEMA VIÁRIO TIPOLOGIA DE OCUPAÇÃO EDIFICAÇÃO DE 1 A 2 PAVIMENTOS EDIFICAÇÃO DE 3 A 5 PAVIMENTOS

RUA C

INCO

EDIFICAÇÃO DE 6 OU MAIS PAVIMENTOS GALPÃO ÁREA VERDE LOTE VAGO

Fonte: PBH/SMAPU (2012) Elaborado pelos autores

Fo El

0

1:


BR-040

BR -0

40

BR-040

RUA QUATRO

BR -0

40

RUA QUATRO

RUA

RO

QUAT

RU A

RUA CINCO

BR -3 56

RO

CI NC O

RUA

QUAT

LIMITE DA GLEBA SISTEMA VIÁRIO

RUA C

INCO

RUA CINCO

USO E OCUPAÇÃO DO SOLO RESIDENCIAL MISTO: RESIDENCIAL + COMÉRCIO/SERVIÇO COMÉRCIO/SERVIÇO

RUA C

INCO

INSTITUCIONAL INDUSTRIAL ÁREA VERDE LOTE VAGO

Fonte: PBH/SMAPU (2012) Elaborado pelos autores

177


BR-040

BR -0

-040

40

BR -0

40

RUA QUATRO

UA QUATRO

O

RUA

RO

QUAT

RO

RUA CINCO LIMITE DA GLEBA

BR -3 56

RU A

CI

NC O

RU A

RUA

QUAT

SISTEMA VIÁRIO LINHA DE TRANSMISSÃO FAIXA DE SERVIDÃO DA CEMIG

RUA C

INCO RUA CINCO

HIDROGRAFIA CURSO D’ ÁGUA APP ENTORNO CURSO D’ ÁGUA DECLIVIDADE PERCENTUAL (%) 30 - 47 > 47 ZONEAMENTO ZPAM

Fonte: PBH/SMAPU (2012) Elaborado pelos autores


BR-040

BR -0

BR -0

40

CONEXÃO COM CAMINHOS PARA PEDESTRES

40

RUA QUATRO

POSSÍVEL CONEXÃO VIÁRIA

POSSÍVEL CONEXÃO VIÁRIA

RUA

RO

QUAT

RO

RU A

CI N

BR -3 56

CO

RUA

QUAT

CONEXÃO COM CAMINHOS PARA PEDESTRES

LIMITE DA GLEBA SISTEMA CINCO VIÁRIO RUA

LINHA DE TRANSMISSÃO FERROVIA

RUA CINCO RUA C

INCO

PASSARELA ÁREA NÃO PARCELÁVEL ÁREA NÃO EDIFICANTE ÁREA EDIFICANTE ÁREA COM POTENCIAL PARA USO PÚBLICO COMÉRCIO EXISTENTE PONTO DE ÔNIBUS

Fonte: PBH/SMAPU (2012) Elaborado pelos autores

179


RUA QUATRO


04

0

QUAT

RO

RU

RUA

RUA CINCO

181



colaboração em escritórios

183


01. maquete de museu Maquete Física: planejamento, modelagem, desenho de peças, corte a laser e montagem Projeto Arquitetônico de Arquitetos Associados Fevereiro de 2019


185


DE 2019

02. projeto residencial Atribuições: desenhos técnicos de anteprojeto e projeto legal, modelagem tridimensional e desenvolvimento de esquemas gráficos e diagramação de apresentação Projeto Arquitetônico de Arquitetos Associados e colaboração de Filipe Gonçalves Abril de 2019


RESIDÊNCIA ROMARA

RESIDÊNCIA ROMARA

COSTA LAGUNA . ALPHAVILLE . ABRIL DE 2019

COSTA LAGUNA . ALPHAVILLE . ABRIL DE 2019

187


03. maquete de pavilhão expositivo Maquete Física: planejamento, modelagem, desenho de peças, corte a laser e montagem Projeto Arquitetônico e Curatorial de Arquitetos Associados Julho de 2019


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A ideia de indeterminação funcional e flexibilidade orienta a concepção estrutural e modular dos apartamentos, diferenciando: a) uma faixa de infraestrutura predial que concentra as áreas molhadas, mais permanentes, construídas com material pesado – alvenaria de tijolo cerâmico - e com concentração de prumadas nos cantos de cada apartamento; b) uma faixa seca para os espaços servidos, voltada para as fachadas externas, que permite variadas ocupações, desde compartimentações mais convencionais, para o que se prevê o uso de divisórias de gesso acartonado tipo drywall, até o uso em vão livre e aberto.

04. edifício residencial

natureza permanente, se associa a esse núcleo de infraestruturas, evitando obstruir os espaços servidos.

A qualidade da ambiência 27 interna das unidades de pequena área se atinge pela integração visual com 1o exterior e pela possibilidade de ventilação cruzada que o partido arquitetônico propicia. Portanto, a proposta adota o princípio de que o maior investimento se concentre na qualificação dos elementos construtivos e espaços cuja alteração exija a decisão coletiva: fachadas e áreas condominiais. Em contrapartida, as áreas privativas, preparadas para a flexibilidade, podem ser entregues em vão livre, apenas com as infraestruturas e instalações prediais 27 de acabadas, de modo que cada morador tenha a oportunidade personalizar sua moradia. Essa estratégia reduz investimentos na 4 implantação e evita a usual reforma, onerosa e impactante, que geralmente os novos moradores empreendem em apartamentos convencionais.

A qualidade da ambiência interna das unidades de pequena 27área se atinge pela integração visual com o exterior e pela possibilidade de ventilação cruzada que o partido arquitetônico 1 propicia. Portanto, a proposta adota o princípio de que o maior investimento se concentre na qualificação dos elementos construtivos e espaços cuja alteração exija a decisão coletiva: fachadas e áreas condominiais. Em contrapartida, as áreas privativas, preparadas para a flexibilidade, podem ser entregues em vão livre, apenas com as infraestruturas e instalações prediais acabadas, de modo que cada morador tenha a oportunidade de 27 personalizar sua moradia. Essa estratégia reduz investimentos na implantação e evita a usual reforma, onerosa e impactante, que 4 empreendem em apartamentos geralmente os novos moradores convencionais.

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1. 2. 3. 4. 5. 6. 7. 8. 9. 10. 11. 12. 13. 14. 15.

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A opção por edificar maior área e maior número de unidades por pavimento e um pavimento a menos do que o máximo permitido, sem prejuízo do máximo aproveitamento do potencial construtivo, implica em uma construção com menor custo e maior potencial 22 22 22 22 22 de reorganização das unidades, a partir da ordem modular geral 22 22 21 21 22 22 21 21 21 A22 inserção B mais C que organiza os pavilhões. Garante ainda uma qualificada e menos impactante na paisagem local, reforçando 21 21 21 21 21 o a busca por uma gentileza urbana que 19 contribui para melhorar 19 19 19 19 lugar. 20 20 20 20

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1. Circulação vertical coletiva 2. Circulação horizontal coletiva 3. Depósito 4. Garagem 5. Medidores 6. Reservatório de água 7. Bicicletário 8. Coworking ESQUEMA DAS UNIDADES 9. Acesso pedestres 10. Hall A. ÁREAS MOLHADAS 11. Lavanderia B. ZONA SECA 12. Instalação sanitária C. VARANDA 13. Zeladoria 14. A.R.S. 15. Gás

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83 m

UNIDADES DE 3 MÓDULOS

21

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UNIDADES DE 4 MÓDULOS

A. ÁREAS MOLHADAS B. ZONA SECA C. VARANDA

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ESQUEMA DAS UNIDADES

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UNIDADES DE 3 MÓDULOS 24 24 24 24 18 18 18 18 24 24 24 24 24 24 18 18 18 18 22 22 18 1 21 21 22 22 21 21 21 21 V Área permeável Acesso veículos 21 21 21 21 21 21 Cozinha 19 19 19 19 19 19 19 19 Serviço 2222 2222 2222 2222 22 22 22 22 22 22 22 22 22 22 22 22 22 22 22 20 20 20 20 20 20 2222 2222 212122 21 21 21 21 2222 2222 22 22 22 22 212122 21 21 21 21 21 21 22 22 22 22 212122 21 21 21 21 21 Sala 18 18 22 22 22 22 22 22 25 Quarto 22 22 22 22 22 24 24 Banheiro 2121 2121 24 212421 2121 21 21 1919 18 18 21 21 21 21 21 212421 21 21 21 1919 18 18 19 19 21 21 2121 21 24 1919 1919 18 18 19 19 19 19 19 19 19 19 UNIDADES 19 DE 4 MÓDULOS 19 19 19 19 19 Lavabo 2020 2020 2020 20 20 20 20 VARIAÇÃO 20 20 20 20 20 20 20 20 20 20 20 Q Varada 21 21 1818 21 22 22 18 18 18 18 18 22 22 212221 Terraço 21 21 24 2421 21 24 24 24 21 2424 24 24 24 24 24 20 20 20 20 20 Churrasco 1818 1818 24 24 24 24 24 24 24 24 24 18 24 181818 18 18 18 2424 18 18 18 18 18 2424 18 18 18 18 18 22 22 22 22 22 22 22 22 22 21 22 22 22 22 22 22 22 Área privativa 22 22 22 19 19 22 22 22 22 22 22 212 21 24 2421 21 24 24 22 22 22 22 2 22 22 22 22 24 24 2221 21 21 21 5724m24221 21 24 24 22 24 24 Gourmet 60 m2 6222m 24 24 24 Ginástica Jacuzzi 22 22 19 19 19 19 19 19 19 19 19 19 19 19 19 19 19 21 21 21 21 21 21 19 21 21 19 21 21 19 21 21 21 21 21 Horta comunitária 18 18

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16. 17. 18. 19. 20. 21. 22. 23. 24. 25. 26. 27. 28. 29. 30. 31.

Circulação vertical coletiva Circulação horizontal coletiva Depósito Garagem Medidores Reservatório de água Bicicletário ESQUEMA DAS UNIDADES Coworking Acesso pedestres A. ÁREAS MOLHADAS Hall B. ZONA SECA Lavanderia C. VARANDA Instalação sanitária Zeladoria A.R.S. Gás

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Se o edifício organizado em pavilhões articulados por circulações avarandadas que se entrevêem sugere a verticalização de uma vila, introduzindo urbanidade no plano arquitetônico, os apartamentos procuram construir o sentido de casa. Por isso todos têm varandas que estendem salas e quartos ao exterior, favorecendo a implantação de hortas, microjardins e a criação de pequenos animais sem conflitos com os usos internos. Por isso, dez das 51 unidades têm áreas privativas descobertas, distribuidas no primeiro pavimento acima do acesso, aproveitando a laje de cobertura do estacionamento e nos áticos de dois dos três pavilhões. Aumentar as áreas privativas e racionalizar os espaços coletivos faz parte de uma equação que se insere tanto na viabilidade econômica para implantação do empreendimento A como na sua manutenção, implicando redução de custos B C condominiais.

C

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A opção por edificar maior área e maior número de unidades por pavimento e um pavimento a menos do que o máximo permitido, sem prejuízo do máximo aproveitamento do potencial construtivo, 22 22 22 22 22 implica em uma construção com menor custo e maior potencial 22 22 21 de reorganização das unidades, a partir da ordem modular geral 22 22 22 A C que organiza os pavilhões. Garante ainda uma inserçãoB mais 21 qualificada e menos impactante na paisagem local, reforçando 19 19 19 19 19 a busca por uma gentileza urbana que contribui para melhorar o 20 lugar. 18 18 18 18 18

Apartamentos pensados como casas, edifício imaginado como uma vila vertical

B

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Se o edifício organizado em pavilhões articulados por circulações avarandadas que se entrevêem sugere a verticalização de uma vila, introduzindo urbanidade no plano arquitetônico, os apartamentos procuram construir o sentido de casa. Por isso todos têm varandas que estendem salas e quartos ao exterior, favorecendo a implantação de hortas, microjardins e a criação de pequenos animais sem conflitos com os usos internos. Por isso, dez das 51 unidades têm áreas privativas descobertas, distribuidas no primeiro pavimento acima do acesso, aproveitando a laje de cobertura do estacionamento e nos áticos de dois dos três pavilhões. Aumentar as áreas privativas e racionalizar os espaços coletivos faz parte de uma equação que se insere tanto A na viabilidade econômica para implantação do empreendimento B como na sua manutenção, implicando redução de custos C condominiais.

É mais fácil, econômico e sustentável construir que demolir

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Apartamentos pensados como casas, edifício imaginado como uma vila vertical

A adoção de materiais naturais ou de industrialização primária acesso – concreto aparente, tijolos cerâmicos, madeira -, associados às esquadrias em alumínio e painéis Pertech em dois tons de cinza sobre steelframe para reduzir a extensão – e o custo – da caixilharia, define uma paleta de materiais que evita modismos ou tendências, conferindo uma atemporalidade à imagem do edifício e ampliando sua vida útil ao reduzir a obsolescência estética.

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É mais fácil, econômico e sustentável construir que demolir

A estrutura em concreto armado com pequenos vãos e laje lisa constitui um arcabouço durável, de construção simples e rápida por dispensar fôrmas complexas, que é complementado por uma 27 cerâmico, a contribuir envoltória mais pesada e perene, em tijolo para o desempenho da edificação quanto ao isolamento e controle ambiental. Concreto e tijolo representam materiais e técnicas amplamente conhecidos e testados que, ressignificados em uma linguagem arquitetônica contemporânea, acomodam como um casco de barco as mais variadas apropriações, a serem construídas com materiais leves. acesso

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4

acesso A adoção de materiais naturais ou de industrialização primária – concreto aparente, tijolos cerâmicos, madeira -, associados às esquadrias em alumínio e painéis Pertech em dois tons de cinza sobre steelframe para reduzir a extensão – e o custo – da caixilharia, define uma paleta de materiais que evita modismos ou tendências, conferindo uma atemporalidade à imagem do edifício e ampliando sua vida útil ao reduzir a obsolescência estética.

Racionalidade e economicidade 31 da construção: investir no que é coletivo e permanente

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construídas com materiais leves.

Para ampliar a flexibilidade, orientar a ocupação e conciliar a diversidade com a maior simplicidade construtiva possível, uma submodulação de 70cm define o sistema de esquadrias, sugerindo – mas não determinando – a subdivisão em espaços de 1,40m, 2,10m, 2,80m, 3,50m, coerentes com as distintas necessidades dos espaços domésticos nos arranjos mais compartimentados – closet’s, quartos compactos, quartos e salas. A varanda linear disposta em balanço aproveita o incentivo da legislação e oferece 27uma experiência exterior, com vista para a rua na maioria das unidades, e amplia a qualificação ambiental dos apartamentos, 1 conformando proteção para sol e chuva nos caixilhos.

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31 Racionalidade e economicidade da construção: investir no que é coletivo e permanente

A estrutura em concreto armado com pequenos vãos e laje lisa Atribuições: desenhos técnicos e de apresentação constitui um arcabouço durável, de construção simples e rápida por dispensar fôrmas complexas, que é complementado por uma 27 A faixa de infraestruturas devede preferencialmente ser construídaAssociados Projeto Arquitetônico Arquitetos envoltória mais pesada e perene, em tijolo cerâmico, a contribuir com o rebaixamento da laje, de modo a reduzir os inconvenientes para o desempenho da edificação quanto ao isolamento e das instalações sanitárias sobre os vizinhos do andar de baixo, controle ambiental. Concreto e tijolo representam materiais e Colaboração de Filipe Gonçalves e Marcos Vinícius Lourenço e principalmente para permitir que sejam possíveis modificações técnicas amplamente conhecidos e testados que, ressignificados inclusive na disposição das áreas úmidas das unidades. Nas uma linguagem arquitetônica contemporânea, acomodam Março deunidades 2019dúplex de cobertura, a escada privativa, por sua em como um casco de barco as mais variadas apropriações, a serem

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– mas não determinando – a subdivisão em espaços de 1,40m, 2,10m, 2,80m, 3,50m, coerentes com as distintas necessidades dos espaços domésticos nos arranjos mais compartimentados – closet’s, quartos compactos, quartos e salas. A varanda linear 27 disposta em balanço aproveita o incentivo da legislação e oferece uma experiência exterior, com vista para a rua 1 na maioria das unidades, e amplia a qualificação ambiental dos apartamentos, conformando proteção para sol e chuva nos caixilhos.

Modulação e concentração das áreas molhadas: economia e flexibilidade

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21

2121 2424 21 21 24212421 24 24 21

24 1818

18

21 21 21 21

18 18 18 18

1919

21 19 19 19 19 2119

1818

18 18 18 18

20 20 20 20

2020

20

20 20 20 20

2020

20

20 20 20 20

21

2121 2424 21 21 24212421 24 24 21

24

18

1919

20 20 20 20

19 19 19 19

21 21 21 21

24

21

19

24 1818

18 2020

2020

21 21 21 21

22

22

22 22 22 22 212122 2424 21 21 24212421 24 24 21 2121

1919

22 22

EQUIPE XXXX EQUIPE 448

24

2222 24 2222

22

20202424 20 20 24 2420 24 20 20 24 24 18 18 18 18 18

20

20

27 4

+2.70

2

4

2

27

4 2222 2222

22 22 22 22

2121 2424 21 21 24212421 24 24 21

16 22 22252225 25 22 22 25 2525

21 21 21 21

21

2222

21 22 22 22 21 22

2221 21 21 21

21

20 20 20 20

20

1818

18 18 18 18

24

25

22 2121

2222

22 22 22 22

22

2222

22 22 22 22

22

4 2

2020

18 2424

1919 24 24 24 24

19 19 19 19

19

1919

21 19 19 19 19 2119

1818

18 18 18 18

7

24

D

21

2118 21 2424 21 21 24212421 24 24 21

24

2020 252520 20 25 2025 2520 25 20

2 20 20 20 20

8

11 10

S

1

2 2

12

22 22 22 22

2

16

22

12

13 15

16

D

S

1

20 2222

3

D

+3.30

9

3

25

S

20 1 20

2

27

21 21 21 21

17

1º PAVIMENTO

2º e 3º PAVIMENTO

16

+2.10

TÉRREO 25 25

ÁREA DE ILUMINAÇÃO FECHADA SECUNDÁRIA D=3,56 PARA 6 PAVIMENTOS

25

2

25

25

25

D

2

D

S

S

1

1 2

2

25

12

12

28 29

31

6º PAVIMENTO

30

ÁTICO

IGUAL AO 4º E AO 5º PAVIMENTO, PORÉM, NESTES NÃO HÁ ESCADAS

CORTE BB B

oletiva

22 2222 22

22 22

22 22 22

22 22

22 22

22 22 21 21 24 24

22 22

8. Coworking 9. Acesso pedestres 10. Hall

15. Gás 16. Área permeável 17. Acesso veículos

23. Lavabo 24. Varada 25. Terraço

Destravar os espaços: a indeterminação como convite à reinvenção do uso dos espaços pelas novas gerações Mais do que designar funções multiplicando espaços monofuncionais, tudo foi pensado a partir do cuidado com o desenho dos elementos permanentes a fim de ampliar a flexibilidade e a indeterminação dos espaços principais. Essa estratégia permite, à escala privativa, que os apartamentos possam tender a uma gama mais diversificada de usuários e,

igualmente às suas variadas necessidades no tempo. Interessa portanto destravar e integrar os espaços, ampliando a variedade da oferta de espaços coletivos: um salão independente com área e altura generosas ao nível térreo, junto à entrada principal do edifício, na esquina, com grande integração visual com a rua, que permite montar um coworking e reuniões, um espaço de recepção e pequenas festas ou uma sala de ginástica; uma sala iluminada contígua ao hall, que se desenha como estar, mas pode se transformar em um home-cinema, ou um café. Ambos os

abrindo possibilidades para atividades ao ar livre - spa ou ofurô, horta, ginástica, meditação, solário. Por último, pequenas áreas contíguas aos estacionamentos podem facilmente abrigar bicicletário, motocicletas, oficinas ou pequenas áreas de armazenagem. Aos espaços abertos à imaginação é possível, mediante estudos técnicos mais aprofundados, associar a tecnologia para reduzir custos e qualificar a experiência de habitar: portaria remota em

191


05. projeto executivo residencial Atribuições: desenhos técnicos de projeto executivo Projeto Arquitetônico de 5por3 Arquitetura e imagem de Thomaz Yuji Julho de 2018


C

3.10

B05

14.60

3.10

3.05

4.25

28

5.00 1.92

20

60

1.59

23

4.78

22

MURO DE DIVISA ATÉ O PAVIMENTO SUPERIOR (H=350 CM) G03

5.00

20

1.59

MÁQUINAS

DEPÓSITO

10.91 m²

3.48 m²

4.67

4.67 60

V02

H02 V03 T01 R01

2.19

H02 V03 T01 R01

JARDIM

2.19

JARDIM EXTERNO

2.19

LIMITE DO TERRENO

MEIO FIO

3.91

1.46

3.59

20

4.18

G02

4.24

P02 P02

R02

60

VAGA 01

8.65

-

T02

12.56

-

2.50

4.65

60

G01

136.88 m²

H01

9.95

V02

GARAGEM

H01

ACESSO VEÍCULOS

VAGA 03

RAMPA DESCE i= 15% ÁREA DESCOBERTA

H01

3.50

PROJEÇÃO DO PAVIMENTO SUPERIOR

2.50

1.51

12

4.67

3

1.05

2

3

A B06

4

5

6

10

11

V09

R02

28 28

11.30

22

V04

MURO DE DIVISA ATÉ O PAVIMENTO SUPERIOR (H=350 CM)

22 1.98

17 1

V04

G04

V04

JARDINEIRA H = 30CM

ARRIMO DE ALTURA VARIÁVEL ACOMPANHANDO ESCADA

90 T05 R02

-

2.23

2.35

H03

P03

2.62

60

P=28CM E=17.8CM

13

4.65

18

V04

1.53

ACESSO PRINCIPAL

MEIO FIO

22 30

V04

ACESSO 3.46 m²

3.98 3.10

ARRIMO H=413CM V06

V01

P01

1.72

VAGA 04 V05

V01

4.65

4.32 A B06

SOBE

10.41

VAGA 02

CALÇADA

RUA RENATO NASCIMENTO DAHER

B B05

12.56

1.00

ARRIMO H=413CM

4.65

6.69

5.00

2.50

10

ÁREA DESCOBERTA

PROJEÇÃO DO BEIRAL

B05

1.60

CORRE

REBAIXO DO MEIO FIO

PROJEÇÃO DO BEIRAL

V01

V01

60

2.50

ÁREA DESCOBERTA

4.65

4.32

B

V04

2.33

PROJEÇÃO DO PAVIMENTO SUPERIOR

9.22

2.10

28x8= 2.24

4.40

C

19.04

B05 C B05

LAVABO

TOUCADOR

1.99 m²

1.70 m² -

T03

TUBO DE DESCIDA DE ÁGUAS PLUVIAIS

H02 V12 T03 R01

-

28.58

PISCINA

15.18

28.13 m²

H07 V07

-

-

425.00

300.00

G04

1

24.00

300.00

G05

1

1160.00

100.00

G06

1

1

180.00

220.00

24

1.46

V03

CORRE

2.47

4.89

17

CORRE

LAZER

7.50

PV7

- CONFERIR MEDIDAS NO LOCAL; - NÃO UTILIZE ESCALÍMETRO P/ CONFERÊNCIA DE MEDIDAS SOBRE O DESENHO IMPRESSO; - EM CASO DE CONFLITO DE COTAS, PREVALECE A DO DESENHO DE MENOR ESCALA; - EM CASO DE DÚVIDAS, CONSULTE SEMPRE O ARQUITETO; - REPRODUÇÃO TOTAL OU PARCIAL DESTE DESENHO ESTÁ PROIBIDA; DIREITOS AUTORAIS RESERVADOS DE ACORDO COM A LEI FEDERAL 9.610 DE 19 FEVEREIRO DE 1998.

CORRE

31

CORRE

H12

GARAGEM

7

8

6

9

5

10

1

SOBE

3

20

4

5

6

7

8

H07

28

V15

8.70

1.88

70

19

1.60 60

23 V04

4.34

HALL ESCADA

13

14

15

16

17

18

19

20

21

22

23

14.47 m²

T04 R02

-

8.77

V04

20

6.63

1.94

20

4.00

28

15.82

1.02

14x28=3.92

28

15.57

2.29

H03

24

V09

22

4.68

G05

A B06

22

12

12

61

FLOREIRA H = 50CM

P=28CM E=17.8CM

8.75

DESCE

H07

22

22

V06

8.62

8.62 H07

V04

V02

8.62 H07

2.08

8.62 H07

V04

-

60

-

V10

8.70

V04

3.92

2.38 ARRIMO H = 222 CM

H07

-

V06

-

-

8.50

3.70

H10

11

1.98

H07

V07

17

P04

ARRIMO H = 352 CM 2.08

H07 V07

20.04 m²

TYB

8.65

6.29

14.31 m²

H07

DECK SECO

B01

19/12/2018

ESPELHO D'ÁGUA

8.77

V20

6.98

VISTO RESP. :

DATA:

V07

V05

29.52 m²

V20

20

3.28

28x7=1.96

CORRE

1.69

PROJEÇÃO PAVIMENTO SUPERIOR

CIRCULAÇÃO

23

15 4.48

-

DECK MOLHADO

GUARDA CORPO METÁLICO H = 92CM

A B06

20

35

CORRE

2

H07

4.68

T02

CORRE

1

V07

GUARDA CORPO METÁLICO H = 92CM

11

-

P=28CM E=17.9CM

H03

48.22 m²

8.77 87

V07

H11

ESTAR INTEGRADO H11

DESCE

10.71

H07

V07

V05 V07

8.70

B05

ÁREA: ESCALA: 1 : 50

4

RUA RENATO NASCIMENTO DAHER 3 CARNEIRO, 845, ILHA DO BOI , VITÓRIA ES 2 (LOTE 1, C. QUADRA H) Y. MATHEUS / THOMAZ

PV2

LAJE PLANA IMPERMEABILIZADA

B

CAU:

10.20 PROJETO EXECUTIVO CASA BABA

RESPONSÁVEL TÉCNICO: V07

3.65

4.29

V03

CALHA ÚMIDA

VT02

60

V12

1.46

V12

60

300.00

V02

418.00

V12

1

JANELA 2 FOLHAS DE CORRER, EM VIDRO G02 TEMPERADO INCOLOR JATEADO COM MONTANTES DE H07 H07 PVC COM ACABAMENTO EM PINTURA PRETA DE FÁBRICA G03

10.09

10.84

253.00

192.00

21.51 m²

JARDIM INTERNO

479.00

185.00

25.00

H (cm) 300.00

PÁTIO INTERNO 1

1.20

479.00

B 1 B05

75.00

L (cm) 865.00

COZINHA

28x6=1.68

1

PV8

2

6.08

PV7

J06

QT. 1

17

V12

253.00

JANELA 2 FOLHAS COM DIVISÃO A 150CM, SENDO 1 FOLHA INFERIOR FIXA E 1 FOLHA SUPERIOR MÁXIMO AR, EM VIDRO TEMPERADO INCOLOR, SENDO A FOLHA CÓD. INFERIOR EM VIDRO JATEADO, COM MONTANTES DE G01 PVC COM ACABAMENTO EM PINTURA PRETA DE FÁBRICA

H08 H08

25

485.00

187.00

31

1

235.00

4.89

V02

H03

V07

PV6

50.00

4.04

253.00

50.00

2

CORRE

200.00

250.00

3

3.39 J05

CORRE

2

1

J04

DESPENSA

10.44

PV5

J03

24.32 ESQUADRIA 6.98COM 3 FOLHAS INFERIORES FIXAS E 3 28 1.19 20 1.50 20 3.18 28 FOLHAS SUPERIORES DE CORRER, EM VIDRO 0. QUADRO DE BANCADAS TEMPERADO INCOLOR COM MONTANTES DE PVC COM ACABAMENTO EM PINTURA PRETA DE FÁBRICA CÓD. QUANT. H (cm) PROF. (cm) L (cm) DESCRIÇÃO PRATELEIRAS PAREDE VERDE V19 V09 4 PAREDE EM ALVENARIA B07 8.76 BANCADA EM GRANITO CINZA POLIDO ESP.=2.5CM B01 1 90.00 72.00 300.00 V21 PAREDE EM ALVENARIA B01B03 1 90.00 4.08 m² PAREDE EM ALVENARIA B04 1 8.77 H11 V13 T03 R02 PAREDE EM ALVENARIA B05 1 P05 VT01 PAREDE EM ALVENARIA H05 CORRE B06 1 175.00 PAREDE EM ALVENARIA B07 5 90.00 BANCADA EM GRANITO CINZA POLIDO ESP.=2.5CM PV1 PAREDE EM ALVENARIA B08 1 PAREDE EM ALVENARIA V11 V12 150.00 PAREDE EM ALVENARIA B03 0. QUADRO DE VIDRO TEMPERADO J01 175.00 PAREDE EM ALVENARIA PAREDE EM ALVENARIA CÓD. QT L (cm) H (cm) DESCRIÇÃO 19.60VIDRO m² 175.00 PAREDE EM ALVENARIA VT01 1 76.00 180.00 PAINEL FIXO 1 FOLHA EM TEMPERADO INCOLOR COM DETALHES EM JATEADO H11 - T03 175.00 PAREDE EM ALVENARIA VT02 1 100.00 270.00 PAINEL FIXO 1 FOLHA 319.00 PAREDE 6.98 EM ALVENARIA 28 6.29EM VIDRO TEMPERADO INCOLOR COM 26 DETALHES EM JATEADO 175.00 PAREDE EM ALVENARIA J03 VT03 1 120.00 210.00 PAINEL FIXO 1 FOLHA EM8.77 VIDRO TEMPERADO INCOLOR COM MONTANTES DE ALUMÍNIO ACABADOS COM PINTURA 0. QUADRO DE GRADIS PROJEÇÃO DO PAVIMENTO SUPERIOR ELETROSTÁTICA COR ROSE GOLD VT04 1 203.00 210.00 BOX EM VIDRO TEMPERADO INCOLOR COM MONTANTES DE B04 DESCRIÇÃO ALUMÍNIO ACABADOS COM PINTURA ELETROSTÁTICA PRETA GRADIL FRONTAL COM 1 FOLHA FIXA E 1 FOLHA CORRE EM VT05 1 177.00 210.00 BOX EM VIDRO TEMPERADO INCOLOR COM MONTANTES DE CHAPAS DE ALUMÍNIO COM ACABAMENTO EM PINTURA ALUMÍNIO ACABADOS COM PINTURA ELETROSTÁTICA PRETA ELETROSTÁTICA COR CORTEN VT06 2 153.00 210.00 BOX EM VIDRO TEMPERADO INCOLOR COM MONTANTES DE GRADIL FIXO EM PEÇAS VERTICAIS DE ALUMÍNIO PERFIL B05 BANCADA H=90CM ALUMÍNIO ACABADOS COM PINTURA ELETROSTÁTICA PRETA CIRCULAR DE 1/2 POLEGADA EM ALUMÍNIO COM ACABAMENTO EM PINTURA ELETROSTÁTICA COR CORTEN GRADIL FIXO EM PEÇAS VERTICAIS DE ALUMÍNIO PERFIL CIRCULAR DE 1/2 POLEGADA EM ALUMÍNIO COM ACABAMENTO PROJETO: EM PINTURA ELETROSTÁTICA COR CORTEN GRADIL FRONTAL COM 1 FOLHA FIXA EM CHAPAS DE ALUMÍNIO 102.98 m² COM ACABAMENTO EM PINTURA ELETROSTÁTICA COR CORTEN H09 V03 T02 TÍTULO DA PRANCHA: FECHAMENTO EM ALAMBRADO DE TELA SOLDADA EM ARAME GALVANIZADO BITORA 16 (1,65MM) E EM MALHA QUADRADA DE 2" (5X5 CM) 8.75 8.65 PROPRIETÁRIO: GRADIL 1 FOLHA DE GIRO EM PEÇAS VERTICAIS DE PERFIL CIRCULAR DE 1/2 POLEGADA EM ALUMÍNIO COM ACABAMENTO EM PINTURA PRETA DE FÁBRICA 25.00

0.00 V04 175.00 -2.00 320.00 145.00

CORRE

253.00

22

253.00

330.00

275.00

340.00 20.00 22.00 50.00 175.00 200.00 200.00 200.00 200.00 200.00 200.00 200.00 200.00 200.00 200.00 250.00

2.05

273.00

450.00

1

311.00

593.23 210.00 240.50 38.48 1179.71 50.00 90.00 100.00 110.00 150.00 178.20 190.00 210.00 295.00 678.20 100.00

34

800.00

1

PV4

25.00

1

1 1 1 1 1 10 1 3 2 1 2 2 1 1 1 1

6.62

1

PV3

1

JARDIM DE PEDRAS

7.69

PV2

J02

DESCRIÇÃO JANELA 2 FOLHAS COM DIVISÃO A 90CM, SENDO 1 FOLHA INFERIOR FIXA E 1 FOLHA SUPERIOR MÁXIMO AR, EM VIDRO TEMPERADO INCOLOR COM 11.07 m² MONTANTES DE PVC COM ACABAMENTO EM PINTURA H05 V04 PRETA DE FÁBRICA

JA01 JA02 JA02 JA02 JA02 235.00 25.00 JANELA 2 FOLHAS COM DIVISÃO A 150CM, SENDO 1 JA02 8.75 FOLHA INFERIOR FIXA E 1 FOLHA SUPERIOR MÁXIMO JA02 AR, EM VIDRO TEMPERADO INCOLOR COM MONTANTES DE PVC COM ACABAMENTO EM PINTURA JA02 FÁBRICA CASCATA JA02 ARREMATE PRETA DEPROJEÇÃO MEIA PAREDE 100.00 PAREDE 180.00 2 EMBUTIDA FOLHAS DEH=100CM CORRER, EM VIDRO H=110 CM JA02 H=10JANELA CM TEMPERADO INCOLOR COM MONTANTES DE PVC COM JA02 ACABAMENTO EM PINTURA PRETA DE FÁBRICA JA02 235.00 25.00 JANELA 2 FOLHAS COM DIVISÃO A 90CM, SENDO 1 JA02 V07 ATÉ H=115CM, G.C. M. H = 92CM FOLHA INFERIOR E 1 FOLHA SUPERIOR MÁXIMO V07 V07FIXA V08 ACIMA DE H=115CM AR, EM VIDRO TEMPERADO INCOLOR, SENDO A FOLHA JA02 JA02 1.40 4.05 MONTANTES DE INFERIOR EM VIDRO JATEADO, COM PVC COM ACABAMENTO EM PINTURA PRETA DE JA02 FÁBRICA V09

210.00 210.00 273.00

P (cm) 25.00

J0720

5.10

0. QUADRO DE JANELAS

H (cm) 250.00

V09

76.00 86.00 100.00

L (cm) 25.00

V09

2 1 1

QT 1

CALHA DE TRANSBORDAMENTO

P05 P06 PV1

15

CÓD J01

COBERTURA

4.26

DESCRIÇÂO PORTA PIVOTANTE 1 FOLHA EM MADEIRA MACIÇA PORTA DE GIRO 1 FOLHA EM MADEIRA MACIÇA PORTA PIVOTANTE 1 FOLHA EM ALUMÍNIO PORTA PIVOTANTE 1 FOLHA COM BANDEIRA H=50CM EM MADEIRA MACIÇA PORTA DE GIRO 1 FOLHA EM MADEIRA MACIÇA PORTE DE CORRER 1 FOLHA EM MADEIRA MACIÇA PORTA DE CORRER 1 FOLHA EM VIDRO TEMPERADO INCOLOR COM DETALHES EM JATEADO PORTA DE CORRER 6 FOLHAS CORREM E 2 FOLHAS FIXAS, COM BANDEIRA EM 8 FOLHAS MÁXIMO AR, EM VIDRO TEMPERADO INCOLOR COM MONTANTES DE PVC COM ACABAMENTO EM PINTURA PRETA DE FÁBRICA PORTA DE CORRER 3 FOLHAS CORREM E 1 FOLHA FIXA, EM VIDRO TEMPERADO INCOLOR COM MONTANTES DE PVC COM ACABAMENTO EM PINTURA PRETA DE FÁBRICA 87 PORTA DE CORRER 3 FOLHAS CORREM E 1 FOLHA FIXA, EM VIDRO TEMPERADO INCOLOR COM MONTANTES DE PVC COM ACABAMENTO EM PINTURA PRETA DE FÁBRICA PORTA DE CORRER DUPLA, 2 FOLHAS CORREM, EM VIDRO TEMPERADO INCOLOR COM MONTANTES DE PVC COM ACABAMENTO EM PINTURA PRETA DE FÁBRICA PORTA DE CORRER 4 FOLHAS CORREM, EM VIDRO TEMPERADO INCOLOR COM MONTANTESDE PVC COM ACABAMENTO EM PINTURA PRETA DE FÁBRICA PORTA DE CORRER 2 FOLHAS FIXAS E 2 FOLHAS CORREM, COM BANDEIRA EM 8 PAINEIS FIXOS, EM VIDRO TEMPERADO INCOLOR COM MONTANTES DE PVC COM ACABAMENTO EM PINTURA PRETA DE FÁBRICA PORTA DE CORRER 1 FOLHA CORRE EM VIDRO TEMPERADO INCOLOR JATEADO E 1 FOLHA FIXA COM ESPELHO EM AMBAS AS FACES, COM MONTANTES DE PVC COM ACABAMENTO EM PINTURA COR ROSE GOLD

G.C. METÁLICO H = 92CM

H (cm) 300.00 210.00 210.00 273.00

4.17

14

L (cm) 150.00 86.00 150.00 150.00

4.03

QT 1 9 1 1

PROJEÇÃO DA

4.26

0. QUADRO DE PORTAS CÓD P01 P02 P03 P04

15.18

H11

5.83

ESC. 1 : 50

17

GARAGEM

2.08

6.29

17

21

4.96

19

15.84

31.62

1° PAVIMENTO

C

ESC. 1 : 50

B05

22

T03

25 3

1.25 60

3.55

5.53

CORRE

3.10

6x28=1.68

CORRE

14.25 P05

5 23

V12

-

V03

6.57

25

V18

1.97

A

TUBO DE DESCIDA DE ÁGUAS PLUVIAIS

B06

22

22

19 5 22

50

6.29

60

V02

60

4.85

12.15

22

28

-

11.95

20.72 m²

H01 V10 T03

V02

4.20

V02

20 T03

V12

12.16

8.52

28

15

3.00

CORRE

12.15

J06

LAVANDERIA

PROJEÇÃO DO FORRO

V02 -

3.73 m²

12.15

-

1.51

2.84

2.29

VT03

V02

1.86

2.25

8.03 m²

28

12.16

V12

19.58 m²

I.S.

15.70

B07

I.S. LAV.

4.05 m²

12.16 J06

JARDIM SOBRE TERRENO NATURAL

-

12.15

2.44

B08

60

20

60

COBERTURA

20

12.17

94 °

20 1.88

I.S. SOCIAL T03

28.39 m²

28

20

P02

12.08

T03 R03

3.84

28

2.66

B07

SEIXO SOBRE CAIXA DE BRITA PARA DRENAGEM PROF. = 50CM

PÁTIO INTERNO 2 J05

6.49 m²

PROJEÇÃO DA

A B06

B07

CLOSET

22

22

12.10

CORRE

19 P02

H05

PROJEÇÃO DO BUZINOTE

5.29 20

1.11

J04

PV8

20

60

38

22

CORRE

H14

3.11

V02

V02

TERRAÇO 20

V03

CORRE

T03 R03

T03 R03

12.17

1.57

CORRE

H14

1.17

12.17

T02 R03

4.85

V02

19.96 m²

H14

7.51

PV6

QUARTO THAIS

21.14 m²

5

TYB

PV5

QUARTO DE VISITAS

G. C. M. H = 92CM

42.75 m²

H14

CORRE

1.30

12.17

PV4

DESCE

CIRCULAÇÃO

28

3.28

3.30

CORRE

3.28

V03

1.05

6

1.13

P=28CM E=17.9CM

P02

1.56

18

P02

20

1.20

16

19/12/2018

B05

V02

14 15

B02

DATA:

B

P=28CM E=18.9CM SOBE

1.53

30

17

20

1

60

5.04

2

ESCALA: 1 : 50

RUA RENATO NASCIMENTO DAHER CARNEIRO, 845, ILHA DO BOI , VITÓRIA ES (LOTE 1, C. QUADRA H) Y. MATHEUS / THOMAZ

RESPONSÁVEL TÉCNICO: 3

V12

5.04

20

4

4.00

13

1.20

VAZIO

35 20

6

25

1.15

G. C. METÁLICO H = 92CM

VISTO RESP. :

ÁREA:

1º PAVIMENTO

PROPRIETÁRIO: 5

1.35

1

7

V02

1.23

11 12

4.07

10

28x9=2.52

3

VAZIO

9

4

2

5

GUARDA CORPO METÁLICO H = 92CM

5

CAU:

PROJETO EXECUTIVO CASA BABA

1.97

TÍTULO DA PRANCHA:

35

20 V05

35

8

V02

1.13

-

12.15

30

PV5

3.28

T02

-

2.51

1.20

32.18 m²

6

6x28=1.68

4.07

CORRE

VARANDA

4.55

P02

7

PV3

H13

10.20

P02

VAZIO

T03 R03

12.17

1.22

= 92CM

31.41 m²

20

20

CORRE

220.00

- CONFERIR MEDIDAS NO LOCAL; - NÃO UTILIZE ESCALÍMETRO P/ CONFERÊNCIA DE MEDIDAS SOBRE O DESENHO IMPRESSO; - EM CASO DE CONFLITO DE COTAS, PREVALECE A DO DESENHO DE MENOR ESCALA; - EM CASO DE DÚVIDAS, CONSULTE SEMPRE O ARQUITETO; - REPRODUÇÃO TOTAL OU PARCIAL DESTE DESENHO ESTÁ PROIBIDA; DIREITOS AUTORAIS RESERVADOS DE ACORDO COM A LEI FEDERAL 9.610 DE 19 FEVEREIRO DE 1998.

PROJETO:

34

100.00

180.00

J04

VT06

300.00

1160.00

1

VT06

24.00

1

QUARTO THOMAZ

2.22

20 1

G05

25

G04

BANCADA EM PINTURA ELETROSTÁTICA COR CORTEN H=70CM GRADIL FIXO EM PEÇAS VERTICAIS DE ALUMÍNIO PERFIL P02 CIRCULAR DE 1/2 POLEGADA EM ALUMÍNIO COM ACABAMENTO 1.77 EM PINTURA ELETROSTÁTICA COR CORTEN 4.95 COM 1 FOLHA FIXA EM CHAPAS 26 DE ALUMÍNIO GRADIL FRONTAL COM ACABAMENTO EM PINTURA ELETROSTÁTICA COR CORTEN FECHAMENTO EM ALAMBRADO DE TELA SOLDADA EM ARAME GALVANIZADO BITORA 16 (1,65MM) E EM MALHAJ04 QUADRADA DE 2" (5X5 CM) PV7 GRADIL 1 FOLHA DE GIRO EM PEÇAS VERTICAIS DE PERFIL CIRCULAR DE 1/2 POLEGADA EM ALUMÍNIO COM ACABAMENTO EM PINTURA PRETA DE FÁBRICA

1.20

2.54

I.S. THOMAZ

60

300.00

V03

425.00

4.29

12.10 300.00 418.00

1

QUARTO CASAL H14

20

22 3

1.24

JARDINEIRA

L (cm) 12.35 H (cm) 865.00 300.00

1

31

20

V03

66

CORRE

2.05

D ESQUADRIA COM 3 FOLHAS INFERIORES FIXAS E 3 B05 FOLHAS SUPERIORES DE CORRER, EM VIDRO 0. QUADRO DE BANCADAS TEMPERADO INCOLOR COM MONTANTES DE PVC COM ACABAMENTO EM PINTURA PRETA DE FÁBRICA CÓD. QUANT. H (cm) PROF. (cm) L (cm) DESCRIÇÃO PAREDE VERDE 4 PAREDE EM ALVENARIA B01 1 90.00 72.00 300.00 BANCADA EM GRANITO CINZA POLIDO ESP.=2.5CM PAREDE EM ALVENARIA B03 1 90.00 PAREDE EM ALVENARIA B04 1 PAREDE EM ALVENARIA B05 1 PAREDE EM ALVENARIA 4.88 26 1.77 20 4.55 30 1.97 B06 1 175.00 PAREDE EM ALVENARIA B07 5 90.00 BANCADA EM GRANITO CINZA POLIDO 60ESP.=2.5CM 2.02 PAREDE EM ALVENARIA B08 1 PAREDE EM ALVENARIA 150.00 PAREDE EM ALVENARIA 0. QUADRO DE VIDRO TEMPERADO V02 175.00 PAREDE EM ALVENARIA EM ALVENARIA CÓD. QT L (cm) H (cm) DESCRIÇÃO PROJEÇÃO PAREDE DO PERGOLADO J05 12.15VT01 175.00 PAREDE EM ALVENARIA 1 76.00 180.00 PAINEL FIXO 1 FOLHA EM VIDRO TEMPERADO INCOLOR COM DETALHES EM JATEADO 175.00 PAREDE EM ALVENARIA VT02 VT05 1 100.00 270.00 PAINEL FIXO 1 FOLHA EM VIDRO TEMPERADO INCOLOR COM 319.00 PAREDE EM ALVENARIA DETALHES EM JATEADO 175.00 PAREDE EM ALVENARIA VT03 1 120.00 210.00 PAINEL FIXO 1 FOLHA EM VIDRO TEMPERADO INCOLOR COM MONTANTES DE ALUMÍNIO ACABADOS COM PINTURA 0. QUADRO DE GRADIS 5.50 m² ELETROSTÁTICA COR ROSE GOLD T03 VT04 m² 1 203.00 210.00 BOX EM30.13 VIDRO TEMPERADO INCOLOR COM MONTANTES DE VAZIO DESCRIÇÃO ALUMÍNIO ACABADOS COM PINTURA ELETROSTÁTICA PRETA B07 H14 T03 R03 GRADIL FRONTAL COM 1 FOLHA FIXA E 1 FOLHA CORRE EM 12.16 VT05 1 177.00 210.00 BOX EM VIDRO TEMPERADO INCOLOR COM MONTANTES DE CHAPAS DE ALUMÍNIO COM ACABAMENTO EM PINTURA ALUMÍNIO12.17 ACABADOS COM PINTURA ELETROSTÁTICA PRETA ELETROSTÁTICA COR CORTEN VT06 2 153.00 210.00 BOX EM VIDRO TEMPERADO INCOLOR COM MONTANTES DE GRADIL FIXO EM PEÇAS VERTICAIS DE ALUMÍNIO PERFIL ALUMÍNIO ACABADOS COM PINTURA ELETROSTÁTICA PRETA CIRCULAR DE 1/2 POLEGADA EM ALUMÍNIO COM ACABAMENTO 25.00

0.00 175.00 -2.00 320.00 145.00

QT. 1

JARDINEIRA

3.14

CORRE

19

1.50

G06

METÁLICO H

B B05

JANELA 2 FOLHAS DE CORRER, EM VIDRO G02 TEMPERADO INCOLOR JATEADO COM MONTANTES DE B06 PVC COM ACABAMENTO EM PINTURA PRETA DE FÁBRICA G03

275.00

1.86

253.00

192.00

CORRE

185.00

I.S.

JANELA 2 FOLHAS COM DIVISÃO A 150CM, SENDO 187.00 11.04 m² 6.91 m² 1 FOLHA INFERIOR FIXA E 1 FOLHA SUPERIOR MÁXIMO H14 T03 R03 AR, EM VIDRO TEMPERADO INCOLOR, SENDO AT03FOLHA CÓD. J07 INFERIOR EM VIDRO JATEADO, COM MONTANTES DE G01 P06 EM PINTURA PRETA 12.16 PVC COM ACABAMENTO DE 12.17 FÁBRICA

25.00

6.82

1

GUARDA CORPO

PV8

CLOSET

235.00

2.47

253.00 479.00

311.00

1 593.23 340.00 1 210.00 20.00 1 240.50 22.00 1 38.48 50.00 1 1179.71 175.00 10 13 50.00 200.00 1 90.00 200.00 21.28 3 100.00 200.00 2 110.00 200.00 1 150.00 200.00 2 178.20 200.00 2 190.00 200.00 1 210.00 200.00 1 295.00 200.00 H15 1 678.20 200.00 1 100.00 250.00

25

485.00 479.00

100.00 235.00

1

JA01 JA02 JA02 JA02 JA02 JA02 JA02 JA02 JA02 JA02 JA02 JA02 JA02 JA02 JA02 JA02

VAZIO

1 1

DESCRIÇÃO JANELA 2 FOLHAS COM DIVISÃO A 90CM, SENDO 1 FOLHA INFERIOR FIXA E 1 FOLHA SUPERIOR MÁXIMO AR, EM VIDRO TEMPERADO INCOLOR COM DE MONTANTES DE PVCTUBO COM ACABAMENTO EM PINTURA PRETA DE FÁBRICA DESCIDA DE ÁGUAS PLUVIAIS JANELA 2 FOLHAS COM DIVISÃO A 150CM, SENDO 1 3.58 2.71 FOLHA INFERIOR FIXA E 1 17 FOLHA SUPERIOR MÁXIMO AR, EM VIDRO TEMPERADO INCOLOR COM MONTANTES DE PVC COM ACABAMENTO EM PINTURA PRETA DE FÁBRICA 180.00 JANELA 2 FOLHAS DE CORRER, EM VIDRO TEMPERADO INCOLOR COM MONTANTES DE PVC COM ACABAMENTO EM PINTURA PRETA DE FÁBRICA 12.15 25.00 JANELA 2 FOLHAS COM DIVISÃO A 90CM, SENDO 1 FOLHA INFERIOR FIXA E 1 FOLHA SUPERIOR MÁXIMO VT04 AR, EM VIDRO TEMPERADO INCOLOR, SENDO A FOLHA INFERIOR EM VIDRO JATEADO, COM MONTANTES DE PVC COM ACABAMENTO EM PINTURA PRETA DE FÁBRICA 25.00

GUARDA CORPO METÁLICO H = 92CM

PV6 PV7

J07

P (cm) 25.00

235.00

20

253.00

H (cm) 250.00

5.44

253.00

200.00

22

253.00

330.00

2

1.24

273.00

450.00

1

PV5

V02

800.00

1

PV4

60

1

PV3

V02

PV2

DESCRIÇÂO CÓD QT L (cm) PORTA PIVOTANTE 1 FOLHA EM MADEIRA MACIÇA J01 1 25.00 PORTA DE GIRO 1 FOLHA EM MADEIRA MACIÇA PORTA PIVOTANTE 1 FOLHA EM ALUMÍNIO PORTA PIVOTANTE 1 FOLHA COM BANDEIRA H=50CM EM MADEIRA MACIÇA J02 1 25.00 3.13 25 PORTA DE GIRO 1 FOLHA EM MADEIRA MACIÇA PORTE DE CORRER 1 FOLHA EM MADEIRA MACIÇA PORTA DE CORRER 1 FOLHA EM VIDRO TEMPERADO INCOLOR COM DETALHES EM JATEADO PORTA DE CORRER 6 FOLHAS CORREM E 2 FOLHAS FIXAS, COM J03 1 250.00 BANDEIRA EM 8 FOLHAS MÁXIMO AR, EM VIDRO TEMPERADO INCOLOR COM MONTANTES DE PVC COM ACABAMENTO EM PINTURA PRETA DE FÁBRICA J04 3 50.00 PORTA DE CORRER 3 FOLHAS CORREM E 1 FOLHA FIXA, EM VIDRO TEMPERADO INCOLOR COM MONTANTES DE PVC COM ACABAMENTO EM PINTURA PRETA DE FÁBRICA PORTA DE CORRER 3 FOLHAS CORREM E 1 FOLHA FIXA, EM VIDRO TEMPERADO INCOLOR COM MONTANTES DE PVC COM ACABAMENTO EM PINTURA PRETA DE FÁBRICA J05 2 50.00 PORTA DE CORRER DUPLA, 2 FOLHAS CORREM, EM VIDRO TEMPERADO INCOLOR COM MONTANTES DE PVC COM J02 ACABAMENTO EM PINTURA PRETA DE FÁBRICA PORTA DE CORRER 4 FOLHAS CORREM, EM VIDRO TEMPERADO INCOLOR COM MONTANTESDE PVC COM ACABAMENTO EM J06 2 75.00 PINTURA PRETA DE FÁBRICA PORTA DE CORRER 2 FOLHAS FIXAS E 2 FOLHAS CORREM, COM BANDEIRA EM 8 PAINEIS FIXOS, EM VIDRO TEMPERADO INCOLOR COM MONTANTES DE PVC COM ACABAMENTO EM PINTURA PRETA DE FÁBRICA GUARDA CORPO METÁLICO H = 92CM PORTA DE CORRER 1 FOLHA CORRE EM VIDRO TEMPERADO INCOLOR JATEADO E 1 FOLHA FIXA COM ESPELHO EM AMBAS AS 28 FACES, COM MONTANTES DE PVC COM ACABAMENTO EM PINTURA COR ROSE GOLD °

210.00 210.00 273.00

86

H (cm) 300.00 210.00 210.00 273.00

76.00 86.00 100.00

COBERTURA

L (cm) 150.00 86.00 150.00 150.00

2 1 1

PROJEÇÃO DA

QT 1 9 1 1

P05 P06 PV1

V02

C B05DE JANELAS 0. QUADRO

0. QUADRO DE PORTAS CÓD P01 P02 P03 P04

13.90

13.86

10

8.95

24.95

479.00

479.00

PV8

1

185.00

253.00

3

50.00

235.00

25.00

J05

2

50.00

235.00

187.00

J06

2

75.00

25.00

192.00

1

425.00

300.00

G04

1

24.00

300.00

G05

1

1160.00

100.00

G06

1

180.00

220.00

210.00

177.00

210.00 20

2

153.00

210.00

LAJE PLANA IMPERMEABILIZADA

COBERTURA ZENITAL EM VIDRO TEMPERADO LAMINADO 5 + 5 mm

1%

GUARDA CORPO

1498

210.00

203.00

1

39

40

19

300.00

120.00

1

38

DESCE

418.00

270.00

1

33

10

1

100.00

VT03

PAREDE EM ALVENARIA

10

1.18

JANELA 2 FOLHAS DE CORRER, EM VIDRO G02 TEMPERADO INCOLOR JATEADO COM MONTANTES DE PVC COM ACABAMENTO EM PINTURA PRETA DE FÁBRICA G03

175.00 175.00 319.00 175.00

200

374

BANCADA EM GRANITO CINZA POLIDO ESP.=2.5CM

0. QUADRO DE VIDRO TEMPERADO

10

9

8

7 6 5

TANQUE FORTLEV 2.000 LITROS DESCRIÇÃO PAINEL FIXO 1 FOLHA EM VIDRO TEMPERADO INCOLOR COM DETALHES EM JATEADO PAINEL FIXO 1 FOLHA EM VIDRO TEMPERADO INCOLOR COM DETALHES EM JATEADO PAINEL FIXO 1 FOLHA EM VIDRO TEMPERADO INCOLOR COM MONTANTES DE ALUMÍNIO ACABADOS COM PINTURA G06 ELETROSTÁTICA COR ROSE GOLD BOX EM VIDRO TEMPERADO INCOLOR COM MONTANTES DE ALUMÍNIO ACABADOS COM PINTURA ELETROSTÁTICA PRETA BOX96EM VIDRO TEMPERADO COM MONTANTES DE 180 INCOLOR 20 ALUMÍNIO ACABADOS COM PINTURA ELETROSTÁTICA PRETA BOX EM VIDRO TEMPERADO INCOLOR COM MONTANTES DE ALUMÍNIO ACABADOS COM PINTURA ELETROSTÁTICA PRETA

H (cm) 180.00

VT04 DESCRIÇÃO GRADIL FRONTAL COM 1 FOLHA FIXA E 1 FOLHA CORRE EM VT05 CHAPAS DE ALUMÍNIO COM ACABAMENTO EM PINTURA ELETROSTÁTICA COR CORTEN VT06 GRADIL FIXO EM PEÇAS VERTICAIS DE ALUMÍNIO PERFIL CIRCULAR DE 1/2 POLEGADA EM ALUMÍNIO COM ACABAMENTO EM PINTURA ELETROSTÁTICA COR CORTEN GRADIL FIXO EM PEÇAS VERTICAIS DE ALUMÍNIO PERFIL CIRCULAR DE 1/2 POLEGADA EM ALUMÍNIO COM ACABAMENTO15.10 EM PINTURA ELETROSTÁTICA COR CORTEN GRADIL FRONTAL COM 1 FOLHA FIXA EM CHAPAS DE ALUMÍNIO COM ACABAMENTO EM PINTURA ELETROSTÁTICA COR CORTEN FECHAMENTO EM ALAMBRADO DE TELA SOLDADA EM ARAME GALVANIZADO BITORA 16 (1,65MM) E EM MALHA QUADRADA DE 2" (5X5 CM) GRADIL 1 FOLHA DE GIRO EM PEÇAS VERTICAIS DE PERFIL CIRCULAR DE 1/2 POLEGADA EM ALUMÍNIO COM ACABAMENTO EM PINTURA PRETA DE FÁBRICA

0. QUADRO DE GRADIS

384

20 DESCRIÇÃO PAREDE DE TIJOLOS MACIÇOS H= 230CM 20

H (cm) 300.00

90.00

L (cm) 76.00

276

300.00 BANCADA EM GRANITO CINZA POLIDO ESP.=2.5CM

20

L (cm) 865.00

72.00

1.25

QT. 1

JANELA 2 FOLHAS COM DIVISÃO A 150CM, SENDO 1 FOLHA INFERIOR FIXA E 1 FOLHA SUPERIOR MÁXIMO AR, EM VIDRO TEMPERADO INCOLOR, SENDO A FOLHA CÓD. INFERIOR EM VIDRO JATEADO, COM MONTANTES DE G01 PVC COM ACABAMENTO EM PINTURA PRETA DE FÁBRICA

0. QUADRO DE316BANCADAS

20 H (cm) PROF. (cm) L (cm) 90.00 90.00

4 3 2 1

- CONFERIR MEDIDAS NO LOCAL; - NÃO UTILIZE ESCALÍMETRO P/ CONFERÊNCIA DE MEDIDAS SOBRE O DESENHO IMPRESSO; - EM CASO DE CONFLITO DE COTAS, PREVALECE A DO DESENHO DE MENOR ESCALA; - EM CASO DE DÚVIDAS, CONSULTE SEMPRE O ARQUITETO; - REPRODUÇÃO TOTAL OU PARCIAL DESTE DESENHO ESTÁ PROIBIDA; DIREITOS AUTORAIS RESERVADOS DE ACORDO COM A LEI FEDERAL 9.610 DE 19 FEVEREIRO DE 1998.

PROJETO:

PROJETO EXECUTIVO CASA BABA

TÍTULO DA PRANCHA:

RESPONSÁVEL TÉCNICO:

LAJE PLANA IMPERMEABILIZADA

1%

RUA RENATO NASCIMENTO DAHER CARNEIRO, 845, ILHA DO BOI , VITÓRIA ES (LOTE 1, C. QUADRA H) Y. MATHEUS / THOMAZ

2%

171

L.P.I.

10.77

20

404

2.20

20

4.85

20

B03

DATA:

19/12/2018

GUARDA CORPO METÁLICO H= 90CM

11.95

RALO

6.70

20

11.95

1.95

15

1.53

15

GUARDA CORPO METÁLICO H= 90CM

GUARDA CORPO METÁLICO H= 90CM

10

45

VISTO RESP. :

ESCALA: 1 : 50

TYB

GUARDA CORPO METÁLICO H= 90CM

2.20

CAU: ÁREA:

2º PAVIMENTO

PROPRIETÁRIO:

PLATIBANDA EM TIJOLOS MACIÇOS H= 120CM

20

46

J04

150.00 175.00

ESQUADRIA COM 3 FOLHAS INFERIORES FIXAS E 3 10 FOLHAS SUPERIORES DE CORRER, EM VIDRO 495 TEMPERADO INCOLOR COM MONTANTES DE PVC COM ACABAMENTO EM PINTURA PRETA DE FÁBRICA CÓD. QUANT. PAREDE VERDE 4 PAREDE EM ALVENARIA B01 1 PAREDE EM ALVENARIA B03 1 PAREDE EM ALVENARIA B04 1 PAREDE EM ALVENARIA B05 1 PAREDE EM ALVENARIA B06 1 PAREDE EM ALVENARIA B07 5 PAREDE EM ALVENARIA B08 1 PAREDE EM ALVENARIA PAREDE EM ALVENARIA PAREDE EM ALVENARIA PAREDE EM ALVENARIA CÓD. QT PAREDE EM ALVENARIA VT01 1 PAREDE EM ALVENARIA PERGOLADO EM PERFIS METÁLICOS VT02 1 PAREDE EM ALVENARIA

3.52

1

180.00

175.00

GUARDA CORPO METÁLICO H= 90CM

PV7

0.00 175.00 -2.00 320.00 145.00

20 0.0 0

253.00

100.00

1

ø

253.00

485.00

250.00

25.00

340.00 20.00 22.00 50.00 175.00 200.00 200.00 200.00 200.00 200.00 200.00 200.00 200.00 200.00 200.00 250.00

JANELA 2 FOLHAS COM DIVISÃO A 150CM, SENDO 1 FOLHA INFERIOR FIXA E 1 FOLHA SUPERIOR MÁXIMO AR, EM VIDRO TEMPERADO INCOLOR COM MONTANTES DE PVC COM ACABAMENTO EM PINTURA PRETA DE FÁBRICA

GUARDA CORPO METÁLICO H= 90CM

253.00

200.00

1

1

275.00

593.23 210.00 240.50 38.48 RALO 1179.71 50.00 90.00 100.00 110.00 150.00 178.20 190.00 210.00 295.00 678.20 100.00

JA01 JA02 JA02 JA02 JA02 JA02 JA02 JA02 JA02 JANELA 2 FOLHAS DE CORRER, EM VIDRO JA02 TEMPERADO INCOLOR COM MONTANTES DE PVC COM JA02 ACABAMENTO EM PINTURA PRETA DE FÁBRICA JA02 JANELA 2 FOLHAS COM DIVISÃO A 90CM, SENDO 1 JA02 FOLHA INFERIOR FIXA E 1 FOLHA SUPERIOR MÁXIMO AR, EM VIDRO TEMPERADO INCOLOR, SENDO A FOLHA JA02 JA02 INFERIOR EM VIDRO JATEADO, COM MONTANTES DE PVC COM ACABAMENTO EM PINTURA PRETA DE JA02 FÁBRICA PRETA DE FÁBRICA

12.17

253.00

330.00

2

PV6

J03

J07

DESCRIÇÃO JANELA 2 FOLHAS COM DIVISÃO A 90CM, SENDO 1 FOLHA INFERIOR FIXA E 1 FOLHA SUPERIOR MÁXIMO AR, EM VIDRO TEMPERADO INCOLOR COM PLATIBANDA TIJOLOS MACIÇOS 120CM MONTANTES DE PVCEM COM ACABAMENTO EMH= PINTURA

410

450.00

1

PV5

25.00

PAREDE DE TIJOLOS MACIÇOS H= 230CM

1

PV4

P (cm) 25.00

235.00

METÁLICO H= 90CM

PV3

H (cm) 250.00 °

60

273.00

311.00

1 1 1 1 1 10 1 3 2 1 2 2 1 1 1 1

976

0. QUADRO DE JANELAS

94

316

800.00

25.00

20

1

L (cm) 25.00

1

904

PV2

QT 1

J02

548

10

CÓD J01

PAREDE VAZADA DE TIJOLOS MACIÇOS H= 230CM

210.00 210.00 273.00

PLATIBANDA EM TIJOLOS MACIÇOS H= 120CM

76.00 86.00 100.00

10

2 1 1

41

P05 P06 PV1

DESCRIÇÂO PORTA PIVOTANTE 1 FOLHA EM MADEIRA MACIÇA PORTA DE GIRO 1 FOLHA EM MADEIRA MACIÇA PORTA PIVOTANTE 1 FOLHA EM ALUMÍNIO PORTA PIVOTANTE 1 FOLHA COM BANDEIRA H=50CM EM MADEIRA MACIÇA PORTA DE GIRO 1 FOLHA EM MADEIRA MACIÇA PORTE DE CORRER 1 FOLHA EM MADEIRA MACIÇA PORTA DE CORRER 1 FOLHA EM VIDRO TEMPERADO INCOLOR COM DETALHES EM JATEADO PORTA DE CORRER 6 FOLHAS CORREM E 2 FOLHAS FIXAS, COM BANDEIRA EM 8 FOLHAS MÁXIMO AR, EM VIDRO TEMPERADO INCOLOR COM MONTANTES DE PVC COM ACABAMENTO EM PINTURA PRETA DE FÁBRICA PORTA DE CORRER 3 FOLHAS CORREM E 1 FOLHA FIXA, EM VIDRO TEMPERADO INCOLOR COM MONTANTES DE PVC COM ACABAMENTO EM PINTURA PRETA DE FÁBRICA PORTA DE CORRER 3 FOLHAS CORREM E 1 FOLHA FIXA, EM VIDRO TEMPERADO INCOLOR COM MONTANTES DE PVC COM ACABAMENTO EM PINTURA PRETA DE FÁBRICA PORTA DE CORRER DUPLA, 2 FOLHAS CORREM, EM VIDRO TEMPERADO INCOLOR COM MONTANTES DE PVC COM ACABAMENTO EM PINTURA PRETA DE FÁBRICA PORTA DE CORRER 4 FOLHAS CORREM, EM VIDRO TEMPERADO INCOLOR COM MONTANTESDE PVC COM ACABAMENTO EM PINTURA PRETA DE FÁBRICA PORTA DE CORRER 2 FOLHAS FIXAS E 2 FOLHAS CORREM, COM BANDEIRA EM 8 PAINEIS FIXOS, EM VIDRO TEMPERADO INCOLOR COM MONTANTES DE PVC COM ACABAMENTO EM PINTURA PRETA DE FÁBRICA PORTA DE CORRER 1 FOLHA CORRE EM VIDRO TEMPERADO INCOLOR JATEADO E 1 FOLHA FIXA COM ESPELHO EM AMBAS AS FACES, COM MONTANTES DE PVC COM ACABAMENTO EM PINTURA COR ROSE GOLD

46

H (cm) 300.00 210.00 210.00 273.00

43

L (cm) 150.00 86.00 150.00 150.00

5%

ESC. 1 : 50

QT 1 9 1 1

B05

B05

0. QUADRO DE PORTAS CÓD P01 P02 P03 P04

D

C

2° PAVIMENTO

86

24 2505

20

°

PLATIBANDA EM TIJOLOS MACIÇOS H= 120CM

551

PLANTA DE COBERTURA ESC. 1 : 50

0. QUADRO DE PORTAS CÓD P01 P02 P03 P04

QT 1 9 1 1

L (cm) 150.00 86.00 150.00 150.00

H (cm) 300.00 210.00 210.00 273.00

P05 P06

2 1

76.00 86.00

210.00 210.00

DESCRIÇÂO PORTA PIVOTANTE 1 FOLHA EM MADEIRA MACIÇA PORTA DE GIRO 1 FOLHA EM MADEIRA MACIÇA PORTA PIVOTANTE 1 FOLHA EM ALUMÍNIO PORTA PIVOTANTE 1 FOLHA COM BANDEIRA H=50CM EM MADEIRA MACIÇA PORTA DE GIRO 1 FOLHA EM MADEIRA MACIÇA PORTE DE CORRER 1 FOLHA EM MADEIRA MACIÇA

0. QUADRO DE JANELAS CÓD J01

QT 1

L (cm) 25.00

H (cm) 250.00

P (cm) 25.00

DESCRIÇÃO JANELA 2 FOLHAS COM DIVISÃO A 90CM, SENDO 1 FOLHA INFERIOR FIXA E 1 FOLHA SUPERIOR MÁXIMO AR, EM VIDRO TEMPERADO INCOLOR COM MONTANTES DE PVC COM ACABAMENTO EM PINTURA PRETA DE FÁBRICA

J02

1

25.00

235.00

25.00

JANELA 2 FOLHAS COM DIVISÃO A 150CM, SENDO 1 FOLHA INFERIOR FIXA E 1 FOLHA SUPERIOR MÁXIMO AR, EM VIDRO TEMPERADO INCOLOR COM

J07

1

311.00

275.00

25.00

JA01 JA02 JA02 JA02 JA02 JA02 JA02

1 1 1 1 1 10 1

593.23 210.00 240.50 38.48 1179.71 50.00 90.00

340.00 20.00 22.00 50.00 175.00 200.00 200.00

0.00 175.00 -2.00 320.00 145.00 175.00

ESQUADRIA COM 3 FOLHAS INFERIORES FIXAS E 3 FOLHAS SUPERIORES DE CORRER, EM VIDRO 0. QUADRO DE BANCADAS TEMPERADO INCOLOR COM MONTANTES DE PVC COM ACABAMENTO EM PINTURA PRETA DE FÁBRICA CÓD. QUANT. H (cm) PROF. (cm) L (cm) DESCRIÇÃO PAREDE VERDE 4 PAREDE EM ALVENARIA B01 1 90.00 72.00 300.00 BANCADA EM GRANITO CINZA POLIDO ESP.=2.5CM PAREDE EM ALVENARIA B03 1 90.00 PAREDE EM ALVENARIA B04 1 PAREDE EM ALVENARIA B05 1 PAREDE EM ALVENARIA B06 1 PAREDE EM ALVENARIA B07 5 90.00 BANCADA EM GRANITO CINZA POLIDO ESP.=2.5CM

193



design grรกfico

195


01. bh, cidade de esquinas Cartões Postais de esquinas da cidade de Belo Horizonte Fotografia, ilustração e projeto gráfico Setembro de 2018


197



199



201



203



205



207



209


02. rotina fonte Alfabeto desenvolvido a partir dos padrões de calçadas em pedra portuguesa da capital belo horizontina Levantamento de padrões, desenho vetorizado da tipografia e programação da fonte Novembro de 2018


211


As calçadas portuguesas são elementos identitários das ruas de Belo Horizonte, de construção extremamente manual e com infinitas possibilidade de padronagem. Na tentativa de reforçar a relação desses padrões com determinadas áreas da cidade e garantir a permanência desse elemento que já é hoje patrimônio cultura municipal, a prefeitura vem criando padrões de calçamento para determinadas ruas da cidade, cada qual com seu desenho específico, que devem ser seguidos nas construções. A partir da pesquisa iconográfica desses padrões, do exercício de simplificação das formas e da modulação pela dimensão de uma pedra portuguesa, foi cruida uma família tipográfica de 26 tipos, que dialogam com um dos elementos mais ordinários e importantes do cotidiano urbano: as calçadas.

exemplos de padrões de calçadas: projeto diretrizes para passeios da área central de belo horizonte, prefeitura municipal de belo horizonte, 2018. disponível em: <https://prefeitura.pbh.gov.br/politica-urbana/informacoes/ passeios/area-central>


213


a

b

e

f

rua tamoios

c

g

rua pernambuco

i

d

avenida brasil

h rua vinte e um de abril

j

k

l

y


m

n

rua rio grande do norte

o

p

rua tenente brito melo

q

r

s

t

u

v

w

x

rua paraĂ­ba

rua goitacazes

avenida getĂşlio vargas

z 215



217



fotografia

219


01. série diálogos Um estudo da relação entre os espaços urbanos através da visada dos edifícios Fotografia Iniciado em Setembro de 2018


Rainha da Sucata vê Edifício Niemeyer 221



Edifício Helena Passig vê Joaquim de Paula 223



Conjunto Sulacap Sulamérica vê Viaduto Santa Tereza 225



Edifício Niemeyer vê Rua Cláudio Manoel e Centro Cultural Banco do Brasil 227


02. cotidiano urbano Cenas da capital belo horizontina Fotografia Iniciado em Agosto de 2018


Pilotis do EdifĂ­cio Niemeyer 229


Antiga sede do Banco Mineiro da Produção em reforma


231



Rua Curitiba 233


Visada na Rua SapucaĂ­


235



publicações, artigos, divulgação 237



Mariana Lima. Os lugares e as lições. 25 Out 2019. Portal Guaja CC. Coluna Cidade. <https://guaja.cc/os-lugares-e-as-licoes/> Equipe ArchDaily Brasil. “Os melhores trabalhos de conclusão de curso em 2019” 13 Dez 2019. ArchDaily Brasil. <https://www.archdaily.com.br/br/929653/os-melhores-trabalhosde-conclusao-de-curso-em-2019> ISSN 0719-8906. Mariana Lima. Os lugares e as Lições: Guia de Espaços Cotidianos da Zona Central de Belo Horizonte. Trabalho de Graduação, Escola de Arquitetura da UFMG, 2019. <https://issuu.com/mariana_lima_/docs/os_lugares_e_as_li__es_issu_r00_190> <bit.ly/oslugareseaslicoes> A forma urbana e os espaços livres públicos. XIII ENEPEA, 2016, Salvador. Co-autoria: Marieta Maciel, Mireli Medeiros, Priscila Schiavo, Roberta Ribeiro e Natalia Achcar. Espaços Livres Públicos no Vetor Oeste da Mancha Conurbada da Região Metropolitana de Belo Horizonte. XI Colóquio Quapa SEL, 2016, Salvador. Co-autoria: Marieta Maciel, Mireli Medeiros e Priscila Schiavo. <http://quapa.fau.usp.br/wordpress/wp-content/uploads/2016/08/ESPAÇOS-LIVRESPÚBLICOS-NO-VETOR-OESTE-DA-MANCHA-CONURBADA-DA-REGIÃO-METROPOLITANADE-BELO-HORIZONTE> Parametrização para além do processo de projeto: experimentando aberturas para interação. XX SIGraDi, 2016, Buenos Aires. Co-autoria: Ana Baltazar, José Cabral, Guilherme Arruda, Maria Cecília Couto, Luis Marques e Luíza Diniz. <https://www.proceedings.blucher.com.br/article-details/parametrizao-para-alm-do-processode-projeto-experimentando-aberturas-para-interao-24887> Living in ‘structure‘: a parametric post-historical interactive object. Homo Faber - Digital Fabrication in Latin America, Caad Futures, 2015. Co-autoria: José dos Santos Cabral Filho, Ana Paula Baltazar, Mateus de Sousa van Stralen, Guilherme Ferreira de Arruda, Marcus Vinicius Bernardo, Luiza Diniz e Maria Cecília Rocha. <http://www.fec.unicamp.br/~celani/caadfutures_2015/homofaber_catalogue.pdf> 239



Seleção de trabalhos realizados durante o período de Graduação em Arquitetura e Urbanismo, dentro e fora do âmbito da Universidade.



Exemplar Ăşnico composto nas tipografias Corbel e Avenir e impresso em Belo Horizonte, na primavera de 2020.



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