mariana lima portfolio, 2016 . 2020
mariana lima + 55 31 997236561 mariana.sb.lima@gmail.com https://www.linkedin.com/in/mariana-sb-lima/
brasileira, 24 anos belo horizonte, mg 30170-040
Arquiteta e Urbanista pela Escola de Arquitetura da Universidade Federal de Minas Gerais / EA UFMG, com grande interesse em projeto, cidade e design. Acredito na realização de trabalhos com persistência e assertividade em busca do melhor resultado, em aprendizado e em transformação. Tenho experiência em escritórios de arquitetura, além de participações em concurso e pesquisa científica. Minhas principais habilidades são modelagem e documentação em bim, escrita, organização do trabalho, desenvolvimento de apresentações e elaboração de diagnósticos urbanos.
currículo experiência profissional
2020
2019
Arquiteta BCMF Arquitetos
Estágio Profissional Arquitetos Associados
07/2019 - atual
11/2018 - 07/2019
Coordenação de projeto executivo de grande escala no sistema BIM. Documentação de projeto legal e companhamento do processo de aprovação junto aos órgãos competentes. Documentação de projeto arquitetônico executivo a partir de modelagem tridimensional informatizada. Organização e distribuição do trabalho em equipe, definição e cumprimento de prazos, contato direto com clientes e equipes multidisciplinar de projetistas. Compatibilização de projetos complementares em BIM, tais como projeto estrutural, instalações elétricas e hidráulicas, climatização, acústica, iluminação, combate à incêndio, automação, impermeabilização, eficiência energética e comunicação visual.
Desenvolvimento de desenhos para projetos arquitetônicos a nível de anteprojeto, projeto legal e detalhamento. Modelagem tridimensional de projeto arquitetônico e estrutural. Planejamento e execução de maquetes físicas em sistema de corte a laser. Elaboração de diagramas e apresentações.
Estágio Profissional 5por3 Arquitetura 07/2018 - 02/2019 Desenvolvimento de projetos em nível legal e executivo, modelagem e documentação no sistema BIM. Interface com projetos complementares, elaboração de esquemas gráficos e apresentações. Concepção de projeto junto à equipe e em contato direto com o cliente.
2018
2017
Estágio Profissional SMMP Arquitetos
Estágio Profissional UMA Gestão de Projetos
11/2017 - 05/2018
07/2016 - 10/2017
Atuação em projetos arquitetônicos institucionais de grande escala, através da criação de desenhos técnicos e modelos tridimensionais no sistema BIM. Elaboração de memoriais descritivos de projeto e construção.
Desenvolvimento de estudos para licenciamento ambiental e urbanístico de empreendimentos de impacto, em âmbito municipal e estadual, tais como EIV; RIU; EIARIMA; RCA-PCA. Análise de legislações e normas, desenvolvimento de memorial de projetos arquitetônicos e urbanísticos, levantamento urbanístico e mapeamento de condicionantes espaciais. Avaliação de impactos e medidas de mitigações para instalação de novos empreendimentos. Criação de mapas, imagens e relatórios técnicos.
Estágio Profissional Bloc Arquitetura 05/2018 - 07/2018 Colaboração no desenvolvimento de estudos de viabilidade econômica e concepção inicial para grandes empreendimentos. Criação de cadernos de apresentação de projeto e desenvolvimento de modelos e desenhos técnicos para projetos arquitetônicos.
currículo formação 2014 - 2019
Graduação em Arquitetura e Urbanismo Escola de Arquitetura da Universidade Federal de Minas Gerais - EA UFMG
complementar 08/2020 - 09/2020 agosto de 2020 08/2019 - 11/2019
Dibujo para principiantes con Puño - Domestika Curso de Design Essencial com Marcelo Rosenbaum - Escola São Paulo Ateliê de Artes Visuais - Escola Livre de Artes Arena da Cultura
interesses Projeto de edifício, da concepção à execução, visando estratégias para conciliar forma, uso, infraestrutura, experiência e materialidade; diagnóstico urbano; escrita sobre arquitetura, cidade, contexto e transformações urbanas. Procuro sempre desenvolver minhas competências com colegas mais experiêntes e contribuir profissionalmente com as habilidades que venho adiquirindo.
experiência em pesquisa 03/2015 - 02/2016
Iniciação Científica Jovens Talentos Laboratório Gráfico para Experimentação Arquitetônica - LAGEAR UFMG Investigaçao sobre teorias e práticas alternativas no campo da arquitetura, prototipagem, fabricação digital, parametrização, interatividade e virtualidade. Criação de objeto interativo para exposição.
03/2016 - 06/2016
Iniciação Científica Laboratório da Paisagem - LAP UFMG Elaboração de relatório de pesquisa a cerca dos Espaços Livres de Uso Público no Vetor Oeste da Região Metropolitana de Belo Horizonte/MG. Desenvolvimento de mapas e gráficos para análises quantitativas espacializadas e escrita de artigos.
participação em concursos 07/2019
Moradia com o Sistema Laminatus Laminatus, Mining Hub e EA UFMG
03/2019
Anteprojeto para Incorporação de Edifício Residencial Wee For Arq
07/2017
Habitação Social no Largo do Paissandú Projetar.org
05/2017
The Stone Barn Meditation Camp Bee Breeders
11/2015
Kym Field Schools in Africa Competitions Arch
habilidades em softwares Autodesk Revit Autodesk Autocad Sketchup Vray Lumion Twinmotion Qgis Arcgis Adobe Illustrator Adobe Photoshop Adobe Indesign BIMTrack Pacote Office
habilidades profissionais Modelagem da Informação da Construção - BIM Desenho técnico arquitetônico Coordenação de Projeto Coordenação de Equipe Compatibilização de Projetos Complementares Maquete Física Mapeamento e levantamento urbano Produção de diagramas e apresentações Diagramação e projeto gráfico de publicação Fotografia e edição de imagens Escrita
habilidades pessoais Pensamento Estratégico Comunicação e argumentação Organização do trabalho Dimensionamento de tempo Aprendizado rápido Foco Proatividade Resolução de problemas Interesse e motivação
idiomas Português - Nativo Inglês - Avançado Espanhol - Intermediário Francês - Iniciante
conteúdo
trabalhos em arquitetura
19
01. os lugares e as lições 20 02. casa gurupi 32 03. morar.co 48 04. experimentação com tijolo 57 05. casa travessia 64 06. casa pátio 72 07. habitação de interesse social 78 08. produtora multimídia 94 09. stone barn meditation camp 100 10. edifício liberdade 112 11. estoril coliving 120
mapeamentos e diagnósticos
129
01. zcbh: um estudo situacional através da sobreposição de camadas 130 02. zcbh: um estudo evolutivo através da comparação de camadas 158 03. olhos d’água: diagnóstico urbano contextual como princípio propositivo 168
colaboração em escritórios
183
01. maquete de museu 02. projeto residencial 03. maquete de pavilhão expositivo 04. edifício residencial 05. projeto executivo residencial
design gráfico
184 186 188 190 192
195
01. bh, cidade de esquinas 196 02. rotina fonte 210
fotografia 219 01. série diálogos 220 02. cotidiano urbano 228
publicações, artigos, divulgação
237
trabalhos em arquitetura
19
01. os lugares e as lições Trabalho de Conclusão de Curso Monografia 274 pág. Julho de 2019 Pesquisa, fotografias, ilustrações e projeto gráfico: Mariana Lima Orientador: Carlos Alberto Maciel Os melhores trabalhos de conclusão de curso em 2019 - Archdaily
21
lições
cotidiano
cidade
Será que percebemos os lugares por onde passamos todos os dias? Será que conhecemos a cidade que habitamos? Os lugares e as lições é uma tentativa de fortalecer a nossa relação com o ambiente vivenciado através do reconhecimento e do estudo de locais que fazem parte do cotidiano da vida na cidade. Direcionando o olhar para a Zona Central de Belo Horizonte - uma centralidade metropolitana, com fluxos intensos, palco de transformações, variedade de usos e diversidade de usuários -, são apresentadas pequenas lições sobre arquitetura e urbanismo para você, habitante ou visitante.
arquitetura
O guia surge do desejo de revelar espaços de uso recorrente que, além de cumprir necessidades ordinárias e habituais, se mostram valiosos por indicar novas possibilidades de habitar a metrópole. Entendendo a cidade como um campo complexo, diversificado e em constante transformação, o intuito é favorecer a interação com o construído em busca de lições a partir do que já existe e se tornou invisível ou não tem sido encarado como referencial, colaborar para o entendimento de temas relacionados à arquitetura e ao urbanismo, para o enriquecimento do repertório projetual, excitar questionamentos sobre a prática de produção de espaço contemporânea e fundamentar reflexões futuras. Os lugares eas lições é uma monografia que se propõe estudar 18 lugares existentes na cidade de belo horizonte, a partir da análise da sua vida, do seu uso cotidiano, mas também do seu desenho, de seu projeto e de sua localização na cidade. O trabalho é dividido em 5 eixos temáticos amparados em teoria e prática arquitetônica e urbana que permitem discutir, a partir da realidade existente, assuntos como diversidade, complexidade, articulação, respública coisa pública - e vislumbrar cidades melhores.
estudo de casos exemplares
+
zona central de belo horizonte
guia de espaços cotidianos
23
À esquerda, páginas iniciais do livro. À direita, acima exemplo de um dos estudos de caso e abaixo registros do processo, desde a busca dos projetos originais à produção da capa em tipografia.
25
casa de máquinas
pav. corrido comercial unidade residencial ou sala comercial
casa de máquinas anexo
salas anexo comercial
salas sobrelojas
anexo lojas de rua escadaria
portaria sulamérica
lojas de rua subsolo
portaria sulacap portaria anexo
terraรงo
casa de mรกquinas
apartamento hall de serviรงo hall de social apartamento
escada elevadores estacionamento
lixo estacionamento
zeladoria estacionamento
exemplos de desenhos de estudos de caso 27
a. terraço b. sanitários c. administração, bancos e lojas d. lanchonetes e restaurantes e. circulação de pedestres 5 f. escada rolante g. área de espera,caixas eletrônicos e auditório h. guiches de companhias de viação i. elevadores j. acesso principal 1 2 k. escada 3 l. estacionamento de veículos m. interface com a praça rio branco4 n. plataforma de embarque o. circulação de ônibus p. plataforma de desembarque q. serviços de conveniência praça de rui táxi barbosa (o conjunto) r.1.ponto 2. restaurante e centro de cultura, antiga companhia industrial belo horizonte e 104 tecidos 3. avenida dos andradas 4. ribeirão arrudas tamponado 5. praça da estação 6. centro de referência da juventude (ao fundo) 7. museu de artes e ofícios, antiga estação da rede ferroviária federal e e g 8. estação de trem vitória-minas eatrem de carga,cantigo armazem da rede ferroviária 9. estação central do metrô b d e f e h i 10. escadaria 11. viaduto da floresta (ao fundo) n oeste de minas (ao kfundo) 12. museu de artes e ofícios, antiga estação ferroviária 13. rua sapucaí 14. galpões e edifícios comerciais/institucionais 15. transposição na estação central
2 1
3
4
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15
exemplos de desenhos de estudos de caso 29
projeto expogrรกfico
31
02. casa gurupi Residência no Bairro Buritis, Belo Horizonte / MG Estudo Preliminar, 400 m² Maio de 2019 Projeto em parceria com Marcos Vinícius Lourenço
33
600
RUA GURUPI
Em local com vista privilegiada da cidade de Belo Horizonte, o partido preza pela garantia de visadas livres e desempedidas em todos os cômodos da 600 450 450 150 casa.
No pavimento inferior, o espaço amplo apresenta variadas características espaciais e ambientais, que propiciam sua adequação a diferentes usos. Apenas as áreas molhadas, locadas junto às empenas, impõe maior rigor à ocupação espacial. Todo o pavimento está conectado à área externa, que garante imersão na paisagem.
600
Outro vazio importante é o talude ajardinado na porção frontal do terreno, que além de auxiliar no diálogo entre edificação e entorno, promove
O partido projetual tem ainda como princípio a acomodação no terreno e a simplificação das soluções construtivas: a casa é fundamentada em duas empenas laterais e grandes aberturas posteriores e é viabilizada por meio de uma 600 180 1570 estrutura modulada constante: três eixos transversais e três eixos longitudinais.
600
RUA GURUPI
A sua inserção discreta junto ao nível da rua, em baixa altimetria e vazada em metade do terreno, propõe uma gentileza ao entorno, preservando a vista desde o espaço público e colocando a construção em diálogo com a paisagem.
iluminação abundante em todos os pavimentos por meio da escada que os conecta. 600
O projeto da Casa Guripi teve o desafio de conciliar um programa extenso em um terreno estreito, de altíssimo declive e com rigorosas limitações de altura devido à proximidade com a Serra do Cural.
1250
600
600
600
600
1570 180 600 150 450 450 600
600
450
450
150
600
4000
180
1570
-25
0
35 RUA GURUPI
RUA GURUPI
RUA GURUPI
PROJEÇÃO
SUÍTE
S. SUÍTE 1
17 m²
I
ILUMINAÇÃO ZENITAL
ILUMINAÇÃO ZENITAL VAGA 01
ESCRITÓRIO / HÓSPEDES
14 m²
5
VAGA 02
ESTACIONAMENTO 49 m²
0.00
0.00
17 m²
CIRC.
I.S.
9 m²
I.S.
DESCE
DESCE
4 m²
SOBE
3 m² LIMITE DA COBERTURA FECHAMENTO EM TIJOLO DE VIDRO
FECHAMENTO EM TIJOLO DE VIDRO VAGA 03
JARDIM LATERAL
VAGA 04
ARRIMO h=160cm
ARRIMO h=160cm
TALUDE AJARDINADO
ARRIMO
ACESSO
CORRE 0.25
RUA GURUPI
CORRE -0.30
ALNHAMENTO DO TERRENO
CALHA DE TRANSBORDAMENTO
-8.70
SAUNA 2 m²
DECK MOLHADO 10 m²
DESCE
-7.80
LAZER DESCOBERTO 77 m²
ACESSO AO TERRENO
-7.30
O DO BEIRAL DESCE -6.30
CORRE
S. SUÍTE 2
27 m²
LAV.
JANTAR
SUÍTE PRINCIPAL
14 m²
CORRE
2 m²
21 m²
COZINHA 10 m²
DEP.
I.S.
3 m²
ILUMINAÇÃO ZENITAL
5 m²
GOURMET 25 m²
-3.10
A.S. SOBE
4 m²
I.S.
-6.30
6 m²
JANELA ALTA
ESTAR 23 m²
JANELA ALTA
PROJEÇÃO DO JARDIM
ALNHAMENTO DO TERRENO
37
ESCRITÓRIO / HÓSPEDES 17 m²
0.00
TALU DE
AJAR DIN
CIRC.
S. SUÍTE 1
9 m²
ADO
14 m²
-3.10
-3.10
JARDIM LATERAL
-4.60
JANTAR 21 m²
-6.30
LAZER DESCO
77 m²
ESCRITÓRIO / HÓSPEDES 17 m²
0.00
I.S.
CIRC.
6 m²
9 m²
-3.10
-3.10
ESTAR 23 m²
I.S.
S. SUÍTE 2
5 m²
14 m²
-3.10
-3.10
GOURMET 25 m²
-6.30
LAZER DESCOB 77 m²
4.80
CX. ÁGUA
4.80
5 m²
2.95
CX. ÁGUA 5 m²
2.95
ESTACIONAMENTO 49 m²
I.S.
3 m²
0.00 ESTACIONAMENTO
0.00
49 m²
I.S.
3 m²
0.00
I.S.
4 m²
I.S.
4 m²
0.00
I.S.
SUÍTE PRINCIPAL
I.S.
-3.10 SUÍTE PRINCIPAL
6 m²
27 m²
6 m²
-3.10
A.S.
ESTAR
A.S.
ESTAR
4 m²
COBERTO
4 m²
²
-7.30
-3.10
27 m²
-3.10
23 m²
-6.30
23 m²
-6.30
PISCINA
22 m² -8.70
CORTE CC ESC. 1 : 100
CORTE CC ESC. 1 : 100
BERTO -7.30
PISCINA 22 m² -8.70
39
41
43
45
47
03. morar.co Habitação Social do Largo do Paissandú / São Paulo 16.000 m² Concurso de Ideias - Projetar.org Agosto de 2018 Projeto em parceria com Marcos Vinícius Lourenço
49
VIVER PRIVADO
VIVER COMUNITÁRIO
INFRAESTRUTURA, AMBIÊNCIA, FLUXOS E USOS
VIVER PRIVADO
ÁREAS MOLHADAS . ACESSOS . INTERESPAÇOS circulação vertical ESTAR
COMER vazio na empena
ÁREAS MOLHADAS . ACESSOS . INTERESPAÇOS
ARRANJO ESTRUTURAL E OCUPAÇÃO DO LOTE
PRIVADO privada. A partir do entendimento metrópole eVIVER a propriedade dos diferentes níveis de privacidade dos espaços de moradia, o projeto propõe uma alternativa ao modelo tradicional de habitação social através do tensionamento das relações público-privado, VIVER COMUNITÁRIO coletivo-individual, íntimo-estranho. Por consequência, temse espacialidades abertas a mutações, capazes de estimular o compartilhamento e com infraestruturas otimizadas. VIVER PRIVADO A proposta elimina o padrão de unidades habitacionais e coloca em foco as atividades cotidianas de comer e estar, em uma zona compartilhada. Nas áreas que requerem maior privacidade, a flexibilidade é utilizada para permitir adequação à complexidade de conformações familiares e às diferentes necessidades que possam surgir durante o transcurso do espaço no tempo. INFRAESTRUTURA, AMBIÊNCIA, FLUXOS E USOS
ESTUDAR
ESPACIALIZAÇÃO DOS TIPOS DE ATIVIDADES
VIVER PRIVADO
LAVAR DESCANSAR ESTACIONAR TRABALHAR PLANTAR HOSPEDAR COMERCIALIZAR BANHAR CONCENTRAR COMER
VESTIR
ARRANJO ESTRUTURAL E OCUPAÇÃO DO LOTE
VIVER COMUNITÁRIO
BRINCAR
ESPACIALIZAÇÃO DOS TIPOS DE ATIVIDADES
TENSIONAMENTO DOS GRAUS DE PRIVACIDADE
possível compartilhamento em ≠ momentos
ARRANJO ESTRUTURAL E OCUPAÇÃO DO LOTE
ESTUDAR
INFRAESTRUTURA, AMBIÊNCIA, FLUXOS E USOS
VESTIR
RELAXAR
INTERAGIR
morar.co é uma reflexão sobre os modos de morar na
Entendendo o carácter mutável da sociedade, o edifício é pensado para ser ocupado, por diferentes pessoas em diversos períodos, e não para se tornar objeto de propriedade de alguns. No térreo, ÁREAS MOLHADAS a relação com a capital paulista é fortalecida através do pilotis, . ACESSOS . INTE onde podem ser desenvolvidas atividades de carácter público, circulação COME como feiras, reuniões e eventos, sob o qual encontra-se ainda vertical um memorial às vítimas do incêndio ocorrido no local. Sobre o pilotis, um pavimento livre é disposto para abrigarESTAR necessidades cotidianas dos moradores que demandam grandes áreas cobertas, ÁREAS MOLHADAS . ACESSOS . INTE ao passo que no terraço é proposta uma área de lazer descoberta, em conjunto com infraestruturas de otimização de recursos.
ocupação, contexto e propriedade A moradia é um potente instrumento na redução das desigualdades sociais, pois é fundamentalmente um modo de assegurar o direito a outros aspectos essenciais à vida em sociedade, como o acesso à saúde e ao transporte. ÁREAS MOLHADAS . ACESSOS . INTERESPAÇOS
Hoje, segundo dados da Secretaria Municipal de Habitação de São circulação Paulo, a cidade conta com quase 1,2 milhão de famílias sem COMER vertical moradia ou em situação precária. A localização do terreno - que há na pouco fora palco de uma vazio importante ocupação no centro da cidade ESTAR empena - coloca ainda mais em voga a necessidade da moradia digna, e para além do teto. INTERESPAÇOS em si, em local atendido por serviços públicos ÁREAS MOLHADAS . ACESSOS básicos, atividades de comércio e serviços. Por se tratar de um terreno que abrigava pessoas reféns dessa problemática, a construção de uma habitação de interesse social ali se torna ainda mais pujante e se coloca também como forma de luta em prol da redução da vulnerabilidade social de diversas famílias. É coerente, portanto, que o novo edifício permaneça como uma zona de ocupação, capaz de atender temporariamente pessoas em situação de vulnerabilidade, até que essas criem autonomia suficiente para darem lugar a outros. O desenvolvimento do projeto parte, portanto, do entendimento de características estruturantes das ocupações por moradia, como a necessidade de organização em grupo e criação de um senso de comunidade em prol do objetivo comum. Isso é levado para o desenho através da proposição de espaços de carácter mutável – dado o elevado grau de diversidade e volubilidade abarcado nas ocupações -, coletivizado - acreditando-se que o compartilhamento é uma forma de promoção da igualdade social e da otimização de recursos – e, por consequência, mais igualitário e identitário.
+
comunidade cotidiano cozinha
-
propriedade segregação rigidez
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1. LARGO DO PAISSANDÚ
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2. estátua da mãe preta
4. centro cultural olido . biblioteca pública . cinema ponto de ônibus
SALOMÃO
1
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ciclovia
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3. igreja luterana 5. galeria de rock linha do metrô
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a domesticidade coletivizada Partindo-se do entendimento dos diferentes graus de privacidade características às atividades cotidianas, a proposta baseia-se na criação de zonas centrais de espaços de comer e estar, elementos de forte dinâmica na vida doméstica, conformando um grande espaço vivo e mutável que dá suporte a atividades corriqueiras e à instalação de outras não pré-determinadas, como por exemplo as de comércio e trabalho, conforme demanda. No entorno dessa zona, são colocados os espaços de circulação, que também podem ser parasitados por outros usos. Já nas extremidades do edifício, com aberturas que se voltam à rua, localizam-se os módulos particulares das famílias.
arquitetura como infraestrutura A partir da compatibilização das relações de uso e da racionalização de infraestruturas necessárias a elas, nasce a proposta. A organização dos pavimentos conta com duas grandes zonas infraestruturais: as instalações sanitárias dispostas em duas linhas intermediárias, prezando-se pela proximidade e continuidade das prumadas, e o núcleo rígido de circulação vertical, onde as paredes de concreto moldado in loco favorecem a estabilidade estrutural e dois shafts principais dão suporte às demais instalações necessárias. Em oposição, as demais áreas são de construção industrializada e livres de infraestruturas rígidas: no centro de cada andar localizam-se espaços amplos e indefinidos - que se colocam como um abrigo de diversidades e encontros – e nas extremidades estão as zonas íntimas apropriáveis e alteráveis, com fechamentos leves e de fácil modificação.
a otimização dos recursos No contexto da habitação na metrópole, sobretudo no que se refere à de interesse social, é crucial que o edifício projetado seja pensado para além de sua fase de instalação, mas também para o funcionamento ao longo de toda a sua vida útil. É imprescindível que os recursos disponíveis sejam otimizados não apenas durante a construção do edifício, mas também durante seu período de uso. Para isso, além da racionalização das infraestruturas, a proposta contempla um terraço que transcende sua função de área externa coletiva, para colocar-se também como um grande captador da água da chuva, em toda a extensão de seu piso, e da luz do sol, em toda a sua extensão coberta.
a imagem a partir do sistema As fachadas longitudinais apresentam um sistema de ritmo constante que se repete em todos os pavimentos, mas que ganha diferentes configurações a partir da apropriação dos moradores: nos peitoris, a rigidez do concreto se contrapõe à flexibilidade dos painéis intercambiáveis. A horizontalidade desses elementos se opõe à verticalidade do edifício. Nas bordas onde o prédio aproxima-se do edifício vizinho, a utilização vertical contínua da chapa de aço perfurada escura suaviza o encontro entre os dois volumes. Já a fachada de menor extensão demarca a presença do edifício através da enfatização de seu carácter extremamente vertical. Todavia, tal força é contraposta à delicadeza e à permeabilidade do material translúcido colocado na linha central, capaz de amenizar o vigor da densidade do prédio e fortalecer a relação entre interior e exterior em todos os seus pavimentos.
a publicização do nível da rua O edifício proposto recua-se verticalmente, deixando o térreo livre para dinâmicas complexas relacionadas à cidade, fortalecendo a relação entre a micro - a moradia - e a macro escala - a metrópole. No pavimento abaixo, entrega-se à cidade um memorial às vítimas do incêndio do antigo edifício: o local se faz potente ao dialogar com o grande vazio que percorre todos os andares do edifício residencial, que ali se mostra despido, tomado e real. É, simultaneamente, um local de abrigo e de protesto, capaz de colocar em voga a questão da moradia no contexto atual - urbano e desigual.
a estratégia da flexibilidade Flexibilizar trata-se de não congelar o edifício no tempo, mas entendê-lo como um sistema à serviço de seus usuários. Considerando a diversidade de arranjos familiares, a possibilidade de mudanças em um mesmo arranjo e de ocupação por diferentes famílias ao longo do tempo, se faz imprescindível o desenvolvimento de espaços que possam ser alterados sem grande despedimento de tempo e recursos. Por isso, as zonas particulares de cada família carregam dinamicidade através da disposição dos cômodos em módulos que podem ser agrupados e da modulação da fachada em painéis, que permite livres arranjos de fechamento e abertura conforme convier em cada ambiente.
núcleo rígido de circulação vertical g. a. a.a. núcleo núcleo rígido rígido de de circulação circulação vertical vertical g.g. linha linha de de banheiros banheiros moradia moradia linha de banheiros moradia
m. m.m. apoios apoios apoios para para para reservatório reservatório reservatório cilíndrico cilíndrico cilíndrico
fechamento fechamento em em aço aço perfurado perfurado s.s.s. fechamento em aço perfurado
monumento vítimas do incêndio h. b. b.b. monumento monumento às àsàs vítimas vítimas do do incêndio incêndio h.h. módulos módulos de de moradia moradia módulos de moradia
n. n.n. placas placas placas solares solares solares
fechamento fechamento translúcido translúcido com com aberturas aberturas t.t.t. fechamento translúcido com aberturas
jardim c. c.c. jardim jardim
i.cozinha cozinha comum comum i.i. cozinha comum
o. o.o. reservatório reservatório reservatório com com com saídas saídas saídas para para para duchas duchas duchas
u.u. lavanderia lavanderia u. lavanderia
instalação sanitária coletiva d. d.d. instalação instalação sanitária sanitária coletiva coletiva
j.estar estar comum comum j.j. estar comum
p. p.p. pavimento pavimento pavimento técnico técnico técnico
bicicletário bicicletário v.v.v. bicicletário
vazio na empena e. e.e. vazio vazio na na empena empena
k.k. piso piso elevado elevado permeável permeável k. piso elevado permeável
w.w. estacionamento estacionamento estacionamento q. q.q. peitoril peitoril peitoril para para para compartimentação compartimentação compartimentação vertical vertical verticalw.
f.parede parede vazada f.f. parede vazada vazada
r.sistema sistema de de de paineis paineis paineis intercambiáveis intercambiáveis intercambiáveis l.sistema sistema de de captação captação de de água água da da chuva chuvar.r. sistema l.l. sistema de captação de água da chuva
x.x. shaft shaft x. shaft pressurização pressurização da da escada escada y.y.y. pressurização da escada
HORTA ATIVIDADES AO AR LIVRE CHURRASCO DUCHAS TERRAÇO
b e
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n e v g e
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MORADIAS MÓDULOS EXTRAS BICICLETÁRIO COZINHA COMUM ESTAR COMUM ZONAS APROPRIÁVEIS PAV. TIPO
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BIBLIOTECA LAN HOUSE ESPAÇO DE REUNIÃO BRINQUEDOTECA ESPAÇO POLIVAENTE PAV. LIVRE
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ZONA PÚBLICA EVENTOS EFÊMEROS ACCESSOS PILOTIS s
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MEMORIAL PÚBLICO ESTACIONAMENTO SUBSOLO
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2 MÓDULOS
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1 MÓDULO 1 MÓDULO 1 MÓDULO PNE
exemplos de ocupação das unidades habitacionais de diferentes tamanhos
vista da ĂĄrea de cozinha de um dos pavimentos
vista do memorial pĂşblico no subsolo 55
04. experimentação com tijolo Espaço significativo sem nome, uso e localização definida Projeto Arquitetônico a partir da exploração da materialidade 100 m² Novembro de 2017
57
Em um espaço sem uso e localização definida, o foco é a exploração do tijolo maciço através de planos retos, criando espacialidades variadas por meio da implantação de sete paredes moduladas e independentes entre si, de igual altura e espessura, mas comprimentos distintos, locadas de modo a criar assimetria dentro da área quadrada delimitada, promovendo a diversidade de percursos e experiências. A implantação toma partido da simetria caracteristica da área de 10 x 10 metros destinada à intervenção. É imaginado, assim, um grid de 1 x 1 metro que norteia todo projeto. As paredes são implantadas de modo a obedecer a regularidade do grid e, simultaneamente, promover assimetria no espaço. As soluções construtivas prezam pela simplicidade: fundações em sapata corrida para cada uma das paredes, um único tubo de descida de água pluvial e o uso de telas metálicas em conjunto com argamassas para garantir a estabilidade das paredes. A cobertura assimétrica, bem como os três tipos de piso utilizados, favorecem a interpenetração entre os espaços. As águas pluviais também são utilizadas para criar variabilidade, uma vez que, quando presentes, caminham dentro da edificação antes de penetrar no solo. São considerados ainda os percursos possível dentro e fora da edificação,ISOMÉTRICA que perpassa por áreas cobertas ou EXPLODIDA descobertas, pavimentadas ou não. Por fim, a composição é enriquecida através do método de amarração dos tijolos maciços aparentes. 2,
ISOMÉ
ISOMÉTRICAS 10
== A B AB AB 1=
AD
22 == AC 2AC = AC
4 = BC
33 == A D 3AD = AD
5 = BD
44 == B C 4BC = BC
6 = CD
55 == B D 5BD = BD
66 == C D 6CD = CD
4 = BC
PLANTA DE COBERTURA cobertura 6 = CD
PLANTA
a CORTE BB
PLANTA DE COBERTURA
CORTE AA
5 = BD
D
corte b BB CORTE
C
6 = CD
planta CORTE AA
6 = CD
6 = CD
5 = BD
D
5 = BD
4 = BC
C
6 = CD
6 = CD
B
5 = BD
6 = CD
5 = BD
D
4 = BC
5 = BD
4 = BC
C
6 = CD
5 = BD
6 = CD
6 = CD
66 == CD 6CD = CD D
4 = BC
5 = BD
5 = BD
D
6 = CD
B
corte a
B
3 = AD
D D
5 = BD
55 == BD 5BD = BD
5 = BD
4 = BC
5 = BD
4 = BC
3 = AD
2 = AC
4 = BC
3 = AD
C
A
B
4 = BC
4 = BC
1= AB
2 = AC
C C
4 = BC
C
B
3 = AD
PLANTA FIADA DOIS
B
2 = AC
3 = AD
B
B
A
A
b3 = AD
CORTE AA
6 = CD
a CORTE AA
CORTE BB
b
A
59
maquete escala 1:25, em mdf cru com corte e marcação a laser
argamassa de regularização traço 1:3 para definir caimentos e platibanda impermeabilizada em manta asfáltica
fina camada de concreto com armação em aço
laje em tijolo maciço 14x29x4 cm juntas em graute cimentício
paredes em tijolo maciço argamassa de assentamento traço 1:2:8 impermeabilização hidrofugante amarração conforme esquema tela eletrosoldada de malha 15x15mm a cada 3 fiadas fundação em sapata corrida
banco em tijolo maciço amarração conforme esquema impermeabilização hidrofugante cacos de tijolo requeimado sobre terra impermeabilização hidrofugante tubo de descida de água pluvial ø 200mm condutor de água em concreto impermeabilização em manta asfáltica caixa de captação com camada de brita para infiltração de água grama esmeralda pavimentação em tijolos maciços impermeabilização hidrofugante assentamento sobre areia para garantir drenagem 61
1 = ab tijolo 1 = 09x29x4 tijolo 2 = 14x29x4 tijolo 3 = 19x29x4 tijolo 4 = 29x29x4
a
1 = ab
b
2 = ac
c
3 = ad
d
4 = bc
sistema de amarração Com o objetivo de criar diversidade espacial através do sistema construtivo, foi criado um sistema de amarração de tijolos capaz de gerar trinta paredes diferentes a partir de apenas quatro tijolos arranjados em módulos de um metro, que se combinam dois a dois para criar uma fiada. A amarração se completa através do uso de duas fiadas distintas sobrepostas, quantas vezes for necessária para se obter a altura desejada.
5 = bd
6 = cd
2 = ac
3 = ad
4 = bc
5 = bd
6 = cd
63
05. casa travessia Habitação Compacta com o Sistema Construtivo Laminatus Concurso Laminatus, Mining Hub e EA UFMG Projeto Executivo, 75m² Maio de 2019 Equipe: Filipe Gonçalves e Marcos Vinícius Lourenço
65
Da demanda de desenvolver o projeto executivo de uma casa a ser construída com telhado cerâmico e paineis fabricados a partir do rejeito de mineração, nasce uma casa que tem como premissa ser compacta, versátil e capaz de responder a diferentes situações, contextos e usuários. Múltiplas ambiências são conformadas pelo uso, generosas aberturas estabelecem contato com o meio externo e o avarandado linear cria a transição entre interior e exterior. A sala e a cozinha no centro fortalecem a área de convivência, nos extremos os dormitórios desfrutam de maior privacidade. O uso de painéis laminatus fabricados com rejeito de mineração é uma solução ecológica e eficiente, capaz de reduzir os desperdícios e contratempos da obra. Desmistificando a construção industrializada, a racionalidade é aliada à riqueza espacial. A aplicação dos painéis é expandida para bancos, bancadas e portas pivotantes. Com elas, criam-se amplas aberturas e a casa se estende para além do espaço interno. A cada painel movimentado ela se transforma em um novo lugar, ora mais amplo e permeável, ora mais intimista e protegido. Há ainda um rasgo de luz que percorre toda a edificação, levando a vista do céu para o interior. Ventilação cruzada e iluminação natural banham todos os ambientes, como o próprio contexto tropical demanda. Trata-se de uma arquitetura bem inserida no ambiente, em diálogo com seus usuários e com seu sistema construtivo e focada em bem abrigar a vida. A casa travessia é o encontro da racionalização construtiva com a multiplicidade da vida, do interior com o exterior, do cotidiano com o extraordinário.
cheio
íntimo
íntimo
cheio
infra
infra
íntimo
coz.
i.s.
íntimo
evolução do partido 1. criação de um vazio central ordenador que propicia a integração da casa com o sítio e gera uma setorização espacial com duas áreas ocupáveis. 2. determinação das áreas molhadas (infraestruturas) como intermédio entre os cheios e o vazio, entre o privativo e o público, entre o social e o íntimo. 3. definição das circulações de acesso ao privativo e expansão lateral do piso e do beiral criando um avarandado contínuo que qualifica, conecta e amplia os ambientes.
casa tropical: abrigo para o sol, integração com o entorno, ventilação cruzada e iluminação difusa.
67
N. 11 17
03
K. O.
27 10 08
L. N.
M. J. K.
E. P2
09
P2 F. A. 04
B.
05
I.
06 P1
H. 13
30 06
P1
34 07
35 04
G.
B. B.
C.
31 05
J.
P2
04 15
07
P2
01
02
E.
H.
14 05
12 06
I.
P1 P1
P1 P1
D.
A. 01
02 04
isomĂŠtrica construtiva explodida
21
painéis necessários para construção A. B. C. D. E. F. G. H. I. J. K. L. M. N. O.
dimensões 340 x 250 + 340 x 56/2 (Empenas) 340 x 250 + 340 x56/2 - 70X210 370 x 250 440 x 250 045 x 250 125 x 250 195 x 250 125 x 210 500 x 040 200 x 040 300 x 060 560 x 060 125 x 060 340 x 250 700 x 250
un. 2 3 1 1 2 1 1 2 2 2 4 2 2 4 2
especificações 1. Fundação e piso em Radier com acabamento tipo laje zero: concreto polido 2. Piso em tijolo maciço cerâmico requeimado 11,5x24x5,3cm com aplicação de resina hidrofugante incolor assentado sobre terreno planificado 3. Telha cerâmica portuguesa vermelha 4. Painel Laminatus com emassamento e pintura acrílica na cor branco gelo com acabamento fosco 5. Viga em Painel Laminatus aparente com aplicação de resina hidrofugante incolor sobre concreto e perfis metálicos com pintura epóxi na cor cinza chumbo 6. Painel Pivotante: Paineis Laminatus esp.=5cm acoplado a vidro temperado fixado em cantoneira soldada no perfil U. Acabamento com aplicação de resina hidrofugante incolor sobre concreto e perfis metálicos em pintura na cor cinza chumbo 7. Bancada em Painel Laminatus com previsão de abertura para receber cooktop / cuba através da colocação de molde durante a concretagem e acabamento em resina epóxi na cor cinza chumbo 8. Laje em Painel Laminatus com inclinação de 33%. Acabamento interno: emassamento e pintura acrílica na cor branco gelo com acabamento fosco 9. Viga em Painel Laminatus com emassamento e pintura acrílica na cor branco gelo com acabamento fosco 10. Calha em chapa dobrada de aço galvanizado com acabamento em resina epóxi na cor cinza chumbo. Alinhar face menor com a borda da laje. 11. Vidro temperado laminado em placas de 25x173cm com inclinação de i=2% apoiado sobre estrutura de perfis metálicos e vedação em silicone 12. Canteiro sobre terreno natural contornado por piso de tijolo maciço 13. Painel Laminatus com emassamento e pintura acrílica na cor branca com acabamento fosco e revestimento em azulejo retangular (subway tile) Portobello Liverpool Rosa Chá Brilho com assentamento sobre Painel Laminatus em fábrica 14. Painel Laminatus com emassamento e pintura acrílica na cor branca com acabamento fosco e revestimento em azulejo retangular (subway tile) Portobello Liverpool
Acquamarine Brilho com assentamento sobre Painel Laminatus em fábrica 15. Porta Pivotante em Madeira 75x210cm 16. Tela mosqueteiro fixada em cantoneiras 17. Sistema de apoio da zenital 18. Fechamento lateral em chapa de aço 1/8” soldada aos apoios verticais com acabamento em pintura esmalte sintético na cor cinza chumbo 19. Fechamento em vidro temperado jateado branco tipo blindex 1 folha fixa e 1 folha corre h=245cm 20. Box em vidro temperado incolor tipo blindex 1 folha fixa e 1 folha corre h=180cm 21. Banco em Painel Laminatus com acabamento em resina epóxi na cor cinza chumbo 22. Piso em resina epóxi na cor cinza chumbo aplicado sobre radier 23. Barra chata em aço 1”x1/4” com acabamento em pintura esmalte sintético na cor cinza chumbo 24. Perfil T em aço 1”x3/16” com acabamento em pintura esmalte sintético na cor cinza chumbo 25. Cantoneira em aço 1”3/16” com acabamento em pintura esmalte sintético na cor cinza chumbo 26. Rufo: chapa dobrada de aço galvanizado 27. Ripa de madeira 5x1.5 fixada sobre a laje (Painéis Laminatus) 28. Vidro temperado 8mm tipo blindex incolor pivotante 29. Frame para receber o vidro: cantoneiras de aço 2”x3/16” soldadas no Painel Laminatus com acabamento em resina epóxi na cor cinza chumbo 30. Lavatório suspenso Deca L86S.17 46x46cm branco com torneira de parede Deca Link em metal cromado 31. Bacia Sanitária com caixa acoplada Deca Axis branca 32. Chuveiro de parede elétrico branco Acqua Storm Lorenzetti 33. Ralo Linear Tigre em Aço Inox com grelha lisa 50cm 34. Cuba Tramontina Lavínia de Embutir em Inox Acetinado 40x34cm com torneira de parede Deca Link em metal cromado 35. Cooktop 4 bocas preto 69
2
1
1
projeção da cobertura
V AR AND A
2
370 45
4
570
200
125
130 500
570
125
3
500
310
200
80
1 2510
45
70
310
500
5 1025
440 310
jardineira
195
200
V AR AND A
45
11 16 17
A 80
jardineira 10 m²
80
V A R A ND A B
19 m²
80
jardineira
C O Z I NH A E S A L I NTE03 G R AD O S
D O RMITÓ RIO
10 05
A C O Z I NH A E S A L A I N T EG R AD O S
10 m²
19 m²
04 projeção da ventilação e iluminaç
10 m²
250
B
D O RMITÓ RIO
340
80
D O RMITÓ RIO
I .S.
7
7 06
3 m²
corre
580
340
340
projeção da ventilação e iluminação zenital
250
19 7
7
C
02
corre 20
150
6 11
C
16
80
V A17 R AND A 150
6
2510
03
21
370
500 projeção da cobertura
70
10 05 06
V A R A ND A
2510
370
500
440
1025 04 11 16 17 21 03 02 10 05
1
2
3
4
5
04
46
11 16 17 06 18
55
3
8
09
35
0
05
346
9
02 06 04
C O Z I NH A E S A L A I N T EG R AD O S
D O RMITÓ RIO 10 m²
I .S.
210
80
7
70
5
01
13
10 m²
11
7
01
D O RMITÓ RIO
3 m²
19 m²
corre
fixo
19
14
16 17
22
03
01
10 05 06
04
C
B
1
A
2 21 02
10 m²
01
346 210
E SALA I N T EG R AD O S
02
19 m²
7 5 13
70
80
7 01
19 m² 05
01
06 04
7
07 06 CO Z05 I NH A
I .S.
01 3 m² corre
fixo
19
14
22
7
D O RMITÓ 5 RIO 10 m² 13
01
70
100
CO ZI NH09 A E SALA I N T EG R AD O S
10 m²
04
210
25
D O RMITÓ RIO
245
210
346
9
11 16 17 18
D O RMITÓ RIO
15
210
35
0
01
5
35
10 09
4
80
55
08
46
8
3
09
55 346
3
46
03
2
55
80
1
40
136
47
11 17
01
11 23 24 11 16 23 23 25 26 24 18 16 11 03 23 27 23 25 26 18 08 24 03 16 09 23 27 25 26 08 18
detalhe do sistema de ventilação e iluminação zenital
03 09 27
11 08
17
09 03 11
10
17 03 03 27
11
10
17 03 27
08 03 27
10
10
08 03 27
08 27
10 08 27 10 08
08
detalhe do encontro entre painel, telha cerâmica e calha 04 28 29 04 28 06 29
09
04 28 06 29
05 09 06
05 09 06
05 G.
J.
P2 G.
J.
06
06 30 06 31 05 30 06 04 31 15 05
detalhe do painel pivotante com vidro acoplado 71
06. casa pátio Habitação Compacta com o Sistema Construtivo Laminatus Concurso Laminatus, Mining Hub e EA UFMG Projeto Executivo, 75 m² Maio de 2019 Equipe: Filipe Gonçalves e Marcos Vinícius Lourenço Prêmio de 2° lugar
73
A casa pátio tem como partido a diversidade espacial e a racionalidade construtiva. Tratando-se de uma casa compacta, os cômodos foram dispostos de modo a abraçar um vazio, capaz de ampliar o espaço útil e conectar interior e exterior.
A.
B.
A casa é fundamentada em dois eixos que se encontram em uma sala ampla: no eixo longitudinal estão ainda cozinha e banheiro e transversalmente há o eixo conformado por entrada e pátio. Os quartos são locados nas extremidades, com maior privacidade e conexão tanto com o espaço interno quanto com o pátio. Para facilitar as instalações, toda a área molhada foi locada em uma única parede hidráulica. A casa é inteiramente estruturada com painéis laminatus fabricados com rejeitos de mineração, um sistema construtivo capaz de agilizar e reduzir imprevistos em todo o processo construtivo. Na área comum, os painéis são utilizados como um laje inclinada que aumenta o pé direito e cria uma zona de ventilação e iluminação zenital. Todos os cômodos apresentam ventilação cruzada e diferentes fontes de luz natural, uma solução sustentável e compatível com o contexto em que se insere.
A. cobertura com pé direito maior no espaço comum e abertura zenital B. sombreamento no pátio através de pergolado leve 1. articulação com o exterior 2. articulação entre espaços comuns 3. área molhada concentrada 4. dormitórios conectados ao pátio Vista isométrica do volume completo da casa pátio
4.
2.
3. 1.
75
670 10
325
10
315
10
275
285
10
5
QUARTO 9 m²
SALA 19 m²
300
CORRE CORRE
CORRE
CORRE
CORRE
CORRE
PÁTIO/VARANDA
890
CORRE CORRE
CORRE
890
310
10
4
10 m²
CORRE
10
3
COZINHA
QUARTO 9 m²
276
155
5 m²
130
2
I.S.
4 m² 10
1
335
10
315
10
670 260
A
75
B
325
C
D
1
372 210
210
390
112
162
50
18
A
B
C
155
B
C
D
TELHA ROMANA I= 30%
2
162
130
A
372
1
3
2
1
390
112
50
18
4
210
5
210
210
A
viga vazada em perfis metálicos tipo caixa soldado com acabamento em pintura esmalte sintético cor cinza grafite vidro temperado incolor h=50cm basculante entre perfis metálicos viga em painel laminatus com acabamento em pintura acrílica branca telha romana vermelha i=30% sobre ripamento em madeira laje inclinada em painel laminatus com acabamento interno em pintura acrílica branca pergolado em perfil metálico duplo c com acamento em pintura esmalte sintético cor cinza grafite portas de correr em vidro temperado incolor h=210cm janela com uma folha fixa e uma folha pivotante em vidro temperado incolor h=210cm porta de correr em vidro temperado incolor h=210cm painel laminatus com emassamento e acabamento em pintura acrílica branca revestimento em ladrilho hidráulico laje radier 77
07. habitação de interesse social Projeto Arquitetônico, Parcelamento do Solo, Diagnóstico Urbano Habitação de Interesse Social em Belo Horizonte Anteprojeto, 3.800 m² Junho de 2018
79
Após o estudo do local de implantação de um conjunto habitacional na cidade de Belo Horizonte, são feitas propostas de parcelamento do solo, projeto viário, projeto paisagístico e estudo para implantação de blocos habitacionais. Apenas um dos blocos habitacionais decorrentes deste estudo é apresentado neste tópico.
definição inicial do volume
Sua volumetria tem como partido a adequação ao terreno, por meio do escalonamento do edifício, e a criação de um vazio central, capaz de garantir iluminação e ventilação aos apartamentos e aos espaços coletivos. Visando assegurar a adequada quantidade de aberturas para cada habitação, foram propostas duas soluções de unidade: uma que se abre para dois lados - fosso e fachada -, e outro que se abre apenas para a fachada. Desse modo, otimiza-se a área vazada no interior do bloco e, consequentemente, as circulações necessárias para os acessos às unidades. área de apartamentos área de circulação área de varanda coletiva área coletiva descoberta área de espaço comunitário área construída total percentual de espaços comuns
3.089 688 26 26 59 3.862 20
m² m² m² m² m² m² %
adequação ao terreno
criação de vazio central
solução de circulações
divisão de tipos de unidades
81
280
1135,40 COBERTURA
280
1132,60 4º PAVIMENTO
280
1129,80 3º PAVIMENTO
280
1127,00 2º PAVIMENTO
1124,20 1º PAVIMENTO
CORTE AA ESC. 1 : 200
B 01
540
02
540
03
540
04
C
315
05
06
540
540
07
08
540
54
N
A
750
SOBE
B
B
B 227
A
119
C D
CIRCU
187,
375
+11
E 1095
1095
17
2º PAVIMENTO
1095
18
ESC. 1 : 200
69
19
A
20
B
01
540
02
540
03
540
04
C
315
05
06
540
540
07
08
540
54
N
A
750
SOBE
B
B
227
B C D
CIRC.
152,01 m² +1124,25
119
A
ARRIMO EM BANCO D
375
TALUDE AJA
E
A
1095
1º PAVIMENTO ESC. 1 : 200
17
1095
18
B
1095
19
69
20
C
40
09
540
10
540
11
540
12
315
13
540
14
15
540
16
540
SOBE
C
C
A
ULAÇÃO
,47 m²
127,05
94
1095
40
21
09
1095
22
540
10
540
11
23
540
12
315
13
540
SOBE
24
14
15
540
16
540
ESPAÇO COMUNITÁRIO 58,73 m²
+1124,25
C +1123,65
DEP.
2,84 m²
CIRC.
152,01 m²
+1124,25
RESERVATÓRIOS INFERIORES
DE CONCRETO, H=50CM
C
-
A
SOBE
A
1095
76,92 m²
ARDINADO
A
94
1095
21
1095
22
1095
23
24
83
PAREDES EM ALVEN
A ALVENARIA ESTRUTURAL SE MO SISTEMA. OS PRINCIPAIS BENEFÍCIOS SÃO FÔRMAS TORNAM-SE DESNECESSÁRIAS E OPTOU-SE PELOS BLOCOS CERÂM BLOCO DE CONCRETO. A ESTRUTURA É C A DECISÃO ESTRUTURAL É RESPO BLOCOS CERÂMICOS APARENTES. O PROJETO FOI PENSADO DE MO NENHUM DELES. RESSALTA-SE QUE O BL ABERTURAS, UMA VEZ QUE TODAS ESSAS
GUARDA CORPO EM TELA DE ALAMBRADO
ZONA DE DESCIDA DE TUBULAÇÃO
TELHA METÁLICA SANDUÍCHE
BLOCO COMPE
MEIO BLOCO 1
BLOCO 14X19X
BLOCO E MEIO
BLOCO CANALE
PERGOLADO CONC
LAJE EM CONCRETO PR
LAJE PLANA IMP. COM E
ESCADA EM CONC
VIGAS EM CONC
PILARES EM CONC
TA
BANCO / ARRIMO EM
CORTE CC ESC. 1 : 100
NARIA ESTRUTURAL
OSTRA ADEQUADA À PRESENTE EDIFICAÇÃO, UMA VEZ QUE SUA ALTIMETRIA E SEUS VÃO MÉDIOS SÃO COMPATÍVEIS COM O O O BARATEAMENTO DA CONSTRUÇÃO, SUA MAIOR RACIONALIZAÇÃO E MENOR GERAÇÃO DE RESÍDUOS, UMA VEZ QUE AS E TODAS AS MEDIDAS SÃO MODULADAS SEGUINDO AS DIMENSÕES DOS BLOCOS ESTRUTURAIS. MICOS DEVIDO AOS MELHORES ÍNDICES DE CONFORTO TÉRMICO E ACÚSTICO FORNECIDOS POR ELE, SE COMPARADO AO COMPLEMENTADA COM ELEMENTOS EM CONCRETO PRÉ MOLDADO EM PONTOS ESPECÍFICOS. ONSÁVEL AINDA PELA SOLUÇÃO FORMAL DO EDIFÍCIO, QUE APRESENTA EM SEU EXTERIOR AS LAJES EM CONCRETO E OS
ODO A UTILIZAR APENAS CINCO TIPOS DE BLOCOS CERÂMICOS - DEMONSTRADOS ABAIXO - E A NÃO DEMANDAR CORTE EM LOCO CANALETA DEVERÁ SER UTILIZADO APENAS NA ÚLTIMA FIADA DE CADA PAREDE NAS REGIÕES ONDE NÃO HOUVER S FORAM PROJETADAS DE MODO A NÃO NECESSITAREM DE VERGAS.
PAREDES EM CONCRETO E=15CM
PLATIBANDA EM TIJOLO APARENTE
ETA 14X19X29 CM
RESERVATÓRIO FORTLEV 20.000L PROT. U.V.
O 14X19X44 CM
CALHA EM CONCRETO
X29 CM
PONTALETES EM CONCRETO
14X19X14 CM
VIGAS METÁLICAS PERFIL C
ENSADOR 14X19X4 CM
CRETO PRÉ MOLDADO
RÉ MOLDADO E=20CM
ENCHIMENTO EM E.P.S
CRETO PRÉ MOLDADO
CRETO PRÉ MOLDADO
CRETO PRÉ MOLDADO
ALUDE AJARDINADO
CONCRETO H = 50CM
CORTE BB ESC. 1 : 100
85
PORTA DE CORRER EM VENEZIANA METÁLICA COM PINTURA ELETROSTÁTICA
JANELA ALTA EM VIDRO LEITOSO DE CORRER
unidades habitacionais básicas
ESQUADRIA EM VIDRO COM DUAS FOLHAS DE CORRER E DUAS FOLHAS BASCULANTES
FECHAMENTO EM DRYWALL ROSA COM PINTURA ACRÍLICA
PORTAS EM MADEIRA COM BANDEIRA FIXA
GUARDA CORPO EM TELA DE ALAMBRADO
UNIDADE TIPO A 41,30 M² SALA COZINHA I. S. A.S. QUARTO CASAL QUARTO SOLTEIRO
11,17 4,10 2,96 2,12 8,36 7,45
UNIDADE TIPO 41,30 M² M² M² M² M² M²
SALA COZINHA I. S. A.S. QUARTO CASAL
FECHAMENTO EM PILARES DE CONCRETO PRÉ MOLDADO COM INCLINAÇÃO DE 30°
SHAFT PRÉ FABRICADO EM FIBRA DE VIDRO COM SISTEMA DE ABERTURA
BANCO EM CONCRETO H=50CM
ESQUADRIA EM VIDRO COM DUAS FOLHAS DE CORRER E DUAS FOLHAS BASCULANTES
FECHAMENTO EM COBOGÓS DE CONCRETO
A - ADAPTADA 0 M²
L
9,49 8,76 6,00 3,20 8,44
M² M² M² M² M²
UNIDADE TIPO B 42,70 M² SALA COZINHA I. S. A.S. QUARTO CASAL QUARTO SOLTEIRO
7,27 2,92 3,17 1,70 7,90 9,02
M² M² M² M² M² M²
87
tipo A
tipo B arranjo inicial de unidades
tipo A
tipo C
tipo D
tipo E
tipo B
tipo F
diversificação do arranjo através do agrupamento ou da subdivisão das unidades
01
540
02
540
03
540
04
315
05
06
540
540
07
A
750
SOBE
C
375
D
119
227
B
E 1095
17
2º PAVIMENTO ESC. 1 : 200
1095
18
1095
19
54
Entre as principais críticas ao programas habitacionais atuais A DISPOSIÇÃO DOS PAVIMENTOS FOI PENSADA DE MODO A GERAR está a falta de diversidade apartamentos. UMA QUANTIDADE DE UNIDADES dos COMPATÍVEL COM OS PERCENTUAIS DE FAMILIARES EXISTENTES, DIVULGADOS PELO IBGE EM 2010. Com o ARRANJOS objetivo de demonstrar possibilidades de melhor PROPÕ-SE, PORTANTO, EM MAIOR NÚMERO DENTRO DO EDIFÍCIO AS atuação dentro cenário, inadequado e incoerente UNIDADES QUEdesse SE MOSTRAM COMPATÍVEIS COM A MAIORIA PERCENTUAL FAMILIARES, ESTATISTICAMENTE. frente aDE CONFIGURAÇÕES diversidade de núcleos familiares existentes, propõeTODAVIA, SÃO ENGLOBADAS, COM A MESMA IMPORTÂNCIA E RELAÇÃO se a flexibilização de tipologias, sem acarretar em grandes ESTATÍSTICA, AS FAMÍLIAS CUJOS ARRANJOS DIVERGEM DAS MAIORIAS. modificações no projeto inicial, ou seja, respeitando o sistema estrutural já proposto, as soluções de circulação e as metragens totais destinadas para os apartamentos.
UNIDADES TIPO A
08
540
09
540
10
540
11
540
35 % 2 QUARTOS
6 UN
9%
UNIDADES TIPO C
14 UN
21 %
3 QUARTOS
21 %
UNIDADES TIPO D
3 UN
4%
4 QUARTOS
4%
UNIDADES TIPO E
9 UN
13 %
UNIDADES TIPO F
12 UN
18 %
TOTAL
unidades tipo a
12
44 %
UNIDADES TIPO B
1 QUARTO
DE ARRANJOS FAMILIARES ATENDIDOS Com a DIVERSIDADE simples redivisão interna dos pavimento, foi possível criar maior variabilidade de tipos e, consequetemente, moradias que se adequem a uma maior diversidade de realidades. Além disso, a disposição das diferentes unidades no pavimento foi pensada de modo a se adequar, em termos quantitivos, aos percentuais de arranjos familiares existentes, divulgados pelo ibge em 2010, abarcando em maior número as unidades que se mostram compatíveis com as configurações familiares mais recorrentes, estatisticamente, mas, com a mesma importância e relação estatística, as famílias cujos arranjos divergem das maiorias.
40
24 UN
68 UN
100 %
24 un
35 %
unidades tipo b
6 un
9%
unidades tipo c
14 un
21 %
unidades tipo d
3 un
4%
unidades tipo e
9 un
13 %
unidades tipo f
12 un
18 %
total
68 un
100 %
315
13
540
14
540
31 %
2 quartos 44 % 3 quartos 21 % 4 quartos 04 % 1 quarto
15
540
31 %
16
SOBE
694
20
1095
21
1095
22
1095
23
24
89
novas unidades habitacionais criadas a partir das unidades básicas x14
x9
x9
x14
x9
x14
UNIDADE TIPO E 28,37 M²
x14
SALA + COZINHA I. S. QUARTO
UNIDADE TIPO C 63,38 M²
12,89 M²UNIDADE UNIDADE TIPO E TIPO E 2,63 M²M² 28,37 M² 28,37 8,90 M²
SALA + COZINHA SALA + COZINHA 12,89 M² I. S. I. S. 2,63 M² QUARTO QUARTO 8,90 M²
x14
SALA + COZINHA A.S.
12,89 M² 2,63 M² 8,90 M²
26.52 M² 2,90 M² 2,08 M² 26.52 M² 2,90 M² 8,45 M² 2,08 M² 8,42 M² 8,45 M² 8,42 M² 7,41 M²
UNIDADE TIPO UNIDADE C TIPO C I. 63,38 S. M² 63,38 M² SALA + COZINHA SALA + COZINHA 26.52 M² QUARTO 12,90 M² I. S. I. S. A.S. A.S. QUARTO 22,08 M² QUARTO 1QUARTO 1 8,45 M² QUARTO QUARTO 2QUARTO 2 38,42 M² QUARTO 3 QUARTO 3 7,41 M²
7,41 M²
x3
x3
UNIDADE TIPO C 63,38 M² SALA + COZINHA I. S. A.S. QUARTO 1 QUARTO 2 QUARTO 3
26.52 M² 2,90 M² 2,08 M² 8,45 M² 8,42 M² 7,41 M²
UNIDADE TIPO D 82,66 M² UNIDADE TIPO D
x3
82,66 M² M² SALA + COZINHA 34.70 I. S. 2,93 M² SALA + COZINHA 34.70 M² LAVABO 1,66 M²2,93 M² I. S. LAVABO 1,66 M² A.S. 2,10 M²2,10 A.S. M² QUARTO 1 8,52 M²8,52 M² QUARTO 1 QUARTO 2 QUARTO 2 8,41 M²8,41 M² QUARTO 3 7,41 M² QUARTO 3 7,41 M²7,31 M² QUARTO 4 QUARTO 4 7,31 M²
x12
x12
UNIDADE TIPO F 85,74 M² UNIDADE TIPO F
85,74 M² SALA + COZINHA SALA SALA2+ COZINHA I. S.SALA 2 S. I. S.I.I. 2 S. 2 A.S.A.S. QUARTO 1 1 QUARTO QUARTO 2 QUARTO QUARTO 2 3 QUARTO 3 4 QUARTO QUARTO 4
15,38 7,51 3,17 3,17 1,87 7,90 9,04 7,90 9,04
15,38 M² 7,51 M² M² M² 3,17 M² M² 3,17 M² M² 1,87 M² M² M² 7,90 M² M² 9,04 M² M² M² 7,90 x9 M² 9,04 M²
x12 x14
* quartos individuais em apartamento compartilhado
x14
x9
UNIDADE TIPO F 85,74 M² SALA + COZINHA SALA 2 I. S. I. S. 2 A.S. QUARTO 1 QUARTO 2 QUARTO 3 QUARTO 4 UNIDADE TIPO E 28,37 M²
x9
x1415,38
7,51 3,17 3,17 1,87 7,90 9,04 7,90 9,04
M² M² M² M² M² M² M² M² M²
UNIDADE TIPO C 63,38 M²
SALA + COZINHA 12,89 M² UNIDADE TIPO E 28,37 M² 2,63 M² I. S. QUARTO SALA + COZINHA 8,90 12,89M² M² I. S. QUARTO
UNIDADE TIPO E 28,37 M²
LA + COZINHA
ARTO
12,89 M² 2,63 M² 8,90 M²
UNIDADE TIPO CSALA + COZINHA 63,38 M² I. S.
2,63 M² 8,90 M²
UNIDADE TIPO C 63,38 M²
x9
SALA + COZINHA I. S. A.S. QUARTO 1 QUARTO 2 QUARTO 3
SALA + COZINHA I. S. A.S. QUARTO 1 QUARTO 2 QUARTO 3
26.52 M² 2,90 M² 2,08 M² 8,45 M² 8,42 M² 7,41 M²
A.S. M² 26.52 2,90 M² QUARTO 2,08 M² QUARTO 8,45 M² QUARTO 8,42 M² 7,41 M²
1 2 3
x9
26.52 M² 2,90 M² 2,08 M² 8,45 M² 8,42 M² 7,41 M²
91
93
08. produtora multimĂdia Projeto de reforma de galeria comercial Bairro Anchieta, Belo Horizonte / MG Anteprojeto, 630 m² Setembro de 2017
95
Esta reforma de uma galeria comercial para abrigar uma produtora multimídia visa atender às demandas específicas da empresa em um edifício preexistente e foi pensada a partir do melhor aproveitamento da estrutra preexistente, com intervenções pontuais capazes de representar significativa transformação. O projeto tem como premissa a melhoria da qualidade ambiental, através da entrada de luz e ventilação natural, e da inserção de vegetação no interior. Para conciliar as demandas diversas, o espaço foi projetado para ser local criação, mas também de encontro e recreação, estando apto a receber funcionários, produtores independentes, músicos, atores, artistas e clientes.Logo ao adentrar a produtora, se encontra uma alta parede verde que favorece a criação da ambiência, dando vida à área de circulação, que passa a abrigar também mesas e bancos para encontros e reuniões informais. Para garantir maior entrada de iluminação e ventilação natural, o interior da edificação passa a conter um pátio interno - único local para onde se prevê demolição de lajes -, um espaço de extensão do corredor e da copa/ descompressão, garantindo a relação com o meio externo mesmo no interior do edifício. Essa estratégia foi aproveitada para a inserção do elevador, de forma a garantir acessibilidade no deslocamento vertical. Propõe-se ainda a manuteção do bar existente, elemento capaz de promover movimento na rua e também atender à demanda do novo equipamento. A cozinha e o salão foram ampliados e na fachada quatro portas basculantes permitem a apropriação de espaços de estar com sombra mesmo fora da edificação.
PRODUTORA CLÔTILDE
Nos pisos adotou-se o cimento queimado sobre a cerâmica preexistente, eliminando a necessidade de demolição; a aplicação demanda previamente apenas uma camada de LIMA MARIANA PROD. MULTIMÍDIA adesivo de alto desempenho e outra de massa acrílica. PRJ 083Esse - 09/2017 material dialoga na fachada com as chapas de aço corten, que formam uma faixa horizontal marcante onde será inserida a A Produtora Multimídia Clôtilde foi pensada a partir de modificações pontuais em uma edificação já logomarca empresa. Parcela das chapas é composta por existente. O projeto temda como premissa a melhoria da qualidade ambiental, visando favorecer a entrada de luz e ventilação natural, bem como a inserção vegetativa através do paisagismo. aço corten perfurado, que através de aberturas em fita no Pensando num local capaz de lidar com demandas diversas, o espaço foi projetado para ser local criação, de encontro e recreação, estando apto aventilação receber funcionários, produtores topo mas dastambém paredes frontais permite maior no bar e independentes, músicos, atores, artistas e clientes. nos corredores da produtora. Quem visita a Clô logo se depara com uma parede verde que cria uma ambiência única e marcante, dando vida à área de circulação, que passa a abrigar também mesas e bancos para encontros informais.
Tendo em vista as demandas específicas de uma produtora multimídia, seis cômodos receberam tratamento acústico Com o objetivo garantir maior entrada iluminação e ventilação natural, o interior da edificação através dadeimplantação dedeuma pequena gama de materiais passa a conter agora um pátio interno - único local para onde se prevê demolição de lajes. Essa estratégia foi aproveitada para a inserção do elevador,diferentes de forma a garantir acessibilidade no deslocamento vertical. combinados de formas e locados conforme O pátio interno é conformado, em sua maior parte, por um gramado, ainda que exista uma pequena cada espaço. Eles se aliam ainda à caracterização visual, área imperméavel que se conecta ao interior da edificação. É prevista a inserção de uma parede verde paralela à do corredo e uma viga de madeira capaz de suportar dois balanços. O pátio se coloca, portanto, promovendo, além da funcionalidade, uma estética única como uma extensão do corredor e da copa/descompressão, garantindo a relação com o meio externo mesmo no interior do edifício. para a Produtora Clôtilde. É proposta a alteração da cobertura do corredor: o policarbonato curvo existente é trocado por uma cobertura em plano inclinado de vidro laminado acidato, que permite a entrada de luz homogênea e garante melhor isolamento acústico e durabilidade.
É interessante destacar que já existe no local um bar, cuja manutenção se mostrou valorosa tendo em vista que ele é capaz de promover movimento na rua e pode ser utilizado pelos próprios trabalhadores da empresa ou clientes. Esse espaço também recebeu algumas modificações, como a ampliação da cozinha e do salão, além da inserção de quatro portas basculantes, que podem ser abertas de forma independente e criar assim espaços de estar com sombra mesmo fora da edificação.
PLANTA DE DEMOLIÇÃO 2º PAVIMENTO MOLIÇÃO 1º PAVIMENTO 2DEMOLIÇÃO ESCALA 1 : 200 PLANTA DE 2º PAVIMENTO VIMENTO 2 ESCALA 1 : 200 PLANTA DE DEMOLIÇÃO 2º PAVIMENTO 2 ESCALA 1 : 200
10 20
11
:200
20 esquema construtivo 1° pavimento LEGENDA 1:200
LEGENDA
LEGENDA
ELEMENTO MANTIDO
construir
manter
ELEMENTO DEMOLIDO
ELEMENTO MANTIDO
ELEMENTO DEMOLIDO
PLANTADE DEDEMOLIÇÃO DEMOLIÇÃO1º1ºPAVIMENTO PAVIMENTO PLANTA ELEMENTO MANTIDO ELEMENTO CONSTRUÍDO ESCALA 1 : 200 1 : 200 ESCALA
0 0
2 2
4 4
ELEMENTO CONSTRUÍDO
ELEMENTO CONSTRUÍDO
ELEMENTO DEMOLIDO
6 6
8 8 10 10
20 20
2 demolir 2
esquema construtivo 2° pavimento PLANTADE DEDEMOLIÇÃO DEMOLIÇÃO2º2ºPAVIMENTO PAVIMENTO PLANTA ESCALA 1 : 200 1 : 200 ESCALA
97
LEGENDA LEGENDA ELEMENTO CONSTRUÍDO
9 1
-0,15 8,33%
PROJEÇÃO VIGA
RECEPÇÃO
D
PROJEÇÃO LAJE
+0,03 PROJEÇÃO BEIRAL
CIRCULAÇÃO
2
7
BAR
PÁTIO INTERNO
44,19 m²
a b 8 2
COPA/DESCOMPRESSÃO
28,79 m² +0,02
3,11 m²
I.S.
I.S.
3,00 m²
PROJEÇÃO VIGA
1,62 m²
I.S.
7,01 m²
I.S.
9 1
1 : 100
1
2
3
4
5
6
7
8
9
+4,68
35,41 m²
1:100
3,96 m²
LAVABO
CONTROLE DE ÁUDIO
4,14 m²
I.S.
2
9,49 m²
I.S.
2,61 m²
2,62 m²
ADMINISTRAÇÃO
PRODUÇÃO E PÓS-PRODUÇÃO
15,10 m²
TERRAÇO
7
ESTÚDIO DE ÁUDIO
48,09 m²
DIRETORIA
PROJEÇÃO E EDIÇÃO
13,31 m²
16,80 m²
SALA DE REUNIÃO
10,91 m²
a b
8 3
10 CIRCULAÇÃO
JARDINEIRA
8 2
1,56 m²
PLANTA PROPOSTA 1º PAVIMENTO
ESCALA GRÁFICA
a b
9,30 m²
PROJEÇÃO LAJE
9 1
0
2,53 m²
DEPÓSITO
CAMARIM
3,00 m²
1° pavimento ESCALA
D.M.L
68,85 m²
LAVATÓRIO
1,18 m²
10,47 m²
ESTÚDIO DE FILMAGEM
27,97 m²
PROJEÇÃO VIGA MADEIRA
I.S.
COZINHA
8 3
1
+0,03
72,29 m²
12,38 m²
EDIÇÃO 5,67 m²
CONTROLE VÍDEO
8 2
6,58 m²
8 3
+2,67
+3,26
+2,67
+2,67
+3,26
+0,02
+3,26
2° pavimento
+2,67
+3,26
+2,67
9 1
PLANTA PROPOSTA 2º PAVIMENTO
1
ESCALA
0
1
1 : 100
2
3
4
5
6
7
8
9
ESCALA GRÁFICA
10
1:100 DIRETORIA
SALA DE REUNIÃO
10,91 m²
COZINHA
BAR
10,47 m²
+0,04
+0,03
2 0 0
44,19 m²
ESTÚDIO DE+4,69 ÁUDIO
48,09 m² +4,69
I.S.
44,19 m²
BAR
10,47 m² +0,04
13,31 m²
PRODUÇÃO E PÓS-PRODUÇÃO +4,69
12,38 m² +4,69
COZINHA
ESTÚDIO DE ÁUDIO
48,09 m²
SALA DE REUNIÃO +4,69
10,91 m² +4,69
+0,03
PRODUÇÃO E PÓS-PRODUÇÃO
12,38 m²
DIRETORIA +4,69
PÁTIO INTERNO
1,18 m²
LAVATÓRIO
28,79 m²
I.S.
28,79 m²
+0,04
CAMARIM
3,11 m²
PÁTIO INTERNO
1,18 m² +0,04
3,11 m²
ESTÚDIO DE FILMAGEM
7,01 m² +0,04
+0,04
+0,03
6,58 m²
6,58 m² +4,69
68,85 m²
CAMARIM
+0,04
CONTROLE VÍDEO CONTROLE+4,69 VÍDEO
ESTÚDIO DE FILMAGEM
7,01 m²
LAVATÓRIO +0,03
13,31 m² +4,69
68,85 m²
+0,04
+0,04
+0,04
EDIÇÃO 5,67 m²
EDIÇÃO +4,69 5,67 m² +4,69
DEPÓSITO 9,30 m²
DEPÓSITO 9,30 m²
+0,03
+0,03
CORTE 3 2 corte ESCALA aa 13 : 100 CORTE ESCALA
1
1 : 100
2
3
1 2 3 ESCALA GRÁFICA
4
5
4
5
6 6
7 7
8 8
9 9
ESCALA GRÁFICA
10
10 1:100
1:100
+4,65 +4,65 +3,26 +3,26
COZINHA
3
CORTE 4 3 CORTE ESCALA 14 : 100
corte bb
ESCALA
1 : 100
0 0
1
2
1 2 3 ESCALA GRÁFICA
ESCALA GRÁFICA
3
4 4
5 5
6 6
3,00 m²
28,79 m²
I.S.
+0,04 1,62 m²+0,03 44,19 m² +0,04 +0,03
+0,04
I.S.
PÁTIO INTERNO
1,62 m²
44,19 m²
BAR
+0,04 10,47 m²
+0,03
I.S.
BAR
10,47 m²
COZINHA
+0,03
+0,03
+0,03
8 8
9 9
I.S.
3,00 m²
I.S.
3,00 m²+0,03 3,00 m²+0,03
+0,03 28,79 m²
7 7
I.S.
PÁTIO INTERNO
10
10 1:100
1:100
+0,03
CAMARIM 7,01 m²
CAMARIM
7,01 m²+0,04
+0,04
I.S.
1,56 m²
I.S.
1,56 m² +0,03
+0,03
ESTÚDIO DE FILMAGEM 68,85 m²
ESTÚDIO DE FILMAGEM +0,04 68,85 m² +0,04
DEPÓSITO 9,30 m²
DEPÓSITO
9,30 m² +0,03
+0,03
a b
8 2 8 3
ESCA
7
PLA
1
ESCAL
0
1
ESCAL
1 99
0
ES
09. stone barn meditation camp Refúgio na natureza em área remota na Letônia Concurso Internacional de Arquitetura - Bee Breeders 19.000 m² Janeiro de 2017 Equipe: Carolina Almeida, João Pedro Pujoni e Marcos Vinícius Lourenço
101
A Letônia, um dos países mais verdes do mundo, é um exemplo de como a relação entre natureza e ambiente construído pode proporcionar harmonia e qualidade de vida. As florestas da Letônia cobrem 3,35 milhões de hectares, 52% do território do país, que também apresenta uma quantidade significativa de lagos e rios. O respeito e a valorização da natureza caracterizam este país que alia práticas tradicionais e sustentáveis. Portanto, o ecoturismo é naturalmente incentivado por uma boa localização e tem um grande potencial. Para criar um acampamento de meditação que proporcione um bem-estar holístico, a concepção deste projeto considera uma visão completa da área e visa aproximar as pessoas e a natureza, criando espaços que estejam conectados com a paisagem existente. A ideia inicial foca na manutenção de todas as árvores existentes no local e na valorização da vala existente no local, transformando-a em um curso d’água capaz de fluir por todo o Campo de Meditação, criando uma centralidade linear cuja protagonista é a água. Para isso, propõe-se aumentar o volume de água, transformando-a em um pequeno afluente do rio próximo a ela. A compreensão da diversidade do programa e a estreita relação com o ambiente natural resulta em edifícios independentes que dialogam entre si e são orietantados junto à água e às áreas verdes, tirando proveito de sua capacidade de conectar e separar os espaços. O projeto tenta proporcionar variabilidade espacial criando áreas de transição suave entre o interior e o exterior. Um caminho ao longo do curso central liga toda a zona de hóspedes, onde os edifícios se alternam de acordo com o seu uso e vão ganhando mais privacidade ao afastar-se da edificação existente, o Celeiro de Pedra. Ao fundo encontra-se a zona privada destinada aos atuais proprietários. A tradição é um elemento vivo neste projeto, que se preocupa com o respeito ao edifício existente. O celeiro de pedra existente, construído em 1875, será restaurado e adaptado. A construção vernácula será a primeira a ser visualizada ao entrar no Campo de Meditação. Além disso, abrigará espaços primordiais, como recepção de hóspedes, refeitório e dormitório de funcionários.
situação existente
recuperação do curso d’água
construções ao longo do curso d’água preservação da porção frontal
edificações independentes preservação das árvores
diferentes graus de privacidade jardins zen e vegetativo
conexões entre os espaços
Madona Riga
Stone Barn
Veckalsnava
Parkmalas
103
105
107
novas construções
sauna
As novas construções baseiam-se no edifício histórico, utilizando a tradicional linguagem dos “celeiros” de forma contemporânea. Assim, os novos edifícios serão estruturados por pórticos independentes, que naturalmente se referem ao modelo arquitetônico típico e podem ser adaptados às necessidades dos diferentes edifícios.
A sauna projetada é embasada nos hábitos tradicionais. Neste sentido, são propostos dois equipamentos, ao invés de apenas um, visando garantir maior privacidade e conforto aos usuários. Cada sauna é composta por diferentes salas dispostas de forma a garantir a melhor execução do rito, no qual a gradação de espaços é fundamental: do vestiário à sala de banho à área de vapor e, por fim, à sala fria, onde propõe-se uma piscina comum e um esquema de vedação composto por vidro e peças de madeira, evidenciando a finalização da atividade e retomando gradativamente o contato como exterior. O posicionamento de cada um dos ambientes, além de favorecer e respeitar as tradições de sauna, permite ainda que o usuário retorne ao local onde deixou suas roupas sem precisar adentrar novamente o vestiário.
A qualidade dos ambientes é reafirmada pela escolha do material: a madeira. É sustentável e acessível, pode criar espaços acolhedores e elegantes, onde a estrutura e as paredes se fundem numa essência única. É ainda um material tradicional, recolhido desde épocas remotas pelos bálticos para a construção das suas casas. Assumindo o conceito de que nenhuma intervenção é neutra, mas crítica e criativa, os elementos construtivos do Stone Barn - pedra e tijolos - serão únicos entre os outros edifícios de madeira. Não haverá competição entre o novo e o antigo, mas sim a coexistência e a cooperação mútua. Nesta proposta, paisagem natural e construída se conectam, criando espaços que são, ao mesmo tempo, contemplativos e vivos, simples e eficazes, criando um lugar onde a harmonia prevalece.
casarão Para a edificação histórica é proposta uma única modificação externa: maior abertura na fachada norte. Visando fortalecer o uso do antigo Stone Barn como um local de encontro e favorecer o diálogo entre novo e antigo, se propõe uma grande abertura na sala de jantar aliada à implantação de um deck, aumentando a conexão entre espaços interno e externo.
quarto do silêncio Neste espaço a introspecção é o fundamento. Estrategicamente afastado das principais atividades, o Quarto do Silêncio surge atrás de um jardim zen, no qual o usuário é posto em um processo de transição antes de adentrar o edifício. Aprática meditativa é instigada antes mesmo de se atingir a construção, onde um único feixe de luz concentrado garante a dramaticidade e induz a reflexão.
salão principal de eventos Desenhada para abrigar confortavelmente diferentes atividades, desde práticas de meditação e yoga a reuniões. Propõe-se a conexão equilibrada com o exterior através de aberturas que permitem, além do contato visual, entrada de luz e de ventilação de forma controlada.
celeiro existente
dormitรณrio
sauna
casa dos proprietรกrios
salรฃo principal
109
quarto do silĂŞncio
sauna
111
10. edifício liberdade Projeto para Incorporação de Edifício Residencial Bairro Liberdade, Belo Horionte / MG Anteprojeto, 1.400 m² Junho de 2016 Projeto em parceria com Bruna Montes Souza
113
A diversidade visa atender o perfil variado de moradores da regi universitários e adultos com filhos, por exemplo. Além disso, identificando bairro, se propõe a criação de lojas. Visando propor um edifício rentável o entorno e capaz de fortalecer a vida urbana da rua em que se localiza diretrizes que direcionaram a implantação.
Na contra-mão da tradicional produção habitacional das capitais, na qual apartamentos são empilhados com grande A diversidade visa atender o perfil variado de moradores da região, composta p padronização, desenvolvem-se aqui distintas baixa altimetria escala humana permeabilidade universitários e adultos com filhos, por exemplo. Além disso, identificando as visual demandas d tipologias habitacionais em uma mesma edificação: lofts e unidades de doisbairro, e três se propõe a criação de lojas. Visando propor um edifício rentável, compatível co o entorno e capaz de fortalecer a vida urbana da rua em que se localiza, foram propost quartos, com possibilidade de rearranjo. diretrizes que direcionaram a implantação. Todo o processo é feito considerando custos e receitas, de modo a demonstrar a viabilidade de projetos inovadores e de baixa altimetria escala humana permeabilidade modulação A diversidade visa atender o perfil variado de moradores da região, composta por qualidade, capazes de atender diferentes visual universitários e adultos com filhos, por exemplo. Além disso, identificando as demandas do demandas, mesmo bairro, em umsemercado propõe a criação de lojas. Visando propor um edifício rentável, compatível com imobiliário já consolidado. o entorno e capaz de fortalecer a vida urbana da rua em que se localiza, foram propostas diretrizes que direcionaram a implantação.
Visando um edifício rentável, compatível baixa altimetria escala humana permeabilidade modulação com o entorno e capaz devisa fortalecer visual A diversidade atenderao perfil variado de moradores da região, composta por vidauniversitários urbana da rua em quecom se localiza, e adultos filhos, por exemplo. Além disso, identificando as demandas do as diretrizes ao lado direcionaram sua Visando propor um edifício rentável, compatível com bairro, se propõe a criação de lojas. implantação. o entorno e capaz de fortalecer a vida urbana da rua em que se localiza, foram propostas
i=1%
flexibilidade
diretrizes que direcionaram a implantação.
baixa altimetria
escala humana
permeabilidade
O sistema estrutural em concreto armado visual consiste em módulos de 5 metros e balanços de 2.5 metros, com núcleo circulação vertical rígido. As instalações se concentram em dois reservatórios e quatro prumadas.
modulação
flexibilidade
flexibilidade
i=1%
modulação
5m
implantação
O sistema estrutural consiste em concreto armado 2.5 metros, com núcleo circulação vertical rígido. Para as prumadas.
i=1%
Os cobogós de tijolos na área de circulação coletiva geram privacidade e permitem entrada de luz natural e ventilacão, além de garantir que os lofts menores contem com ventilação cruzada, assim como todas as demais unidades.
permeabilidade visual
i=1%
Para atender o perfil variado de moradores da região e, identificandobaixa as demandas doescala humana altimetria bairro, propõe a criação de lojas no térreo, na via de maior hierarquia e na maior frente do lote, garantindo mais área de vitrine, com possibilidade de junção para comércios maiores.
de 5m implantação
rua aimee semple mcpherson
Os mesmos tijolos são trabalhados horizontalmente nas áreas de permanêcia, possibilitando que as paredes internas desses locais não precisem de revestimento.
i=1%
O sistema estrutural consiste em concreto armado, em módulos de 5 5m de 2.5 metros, com núcleo circulação vertical rígido. Para as instalações: dois res prumadas. implantação
O sistema estrutural consiste em concreto armado, em módulos de 5 metros e balanç de 2.5 metros, com núcleo circulação vertical rígido. Para as instalações: dois reservatórios e quat As áreas molhadas estão locadas nas 5m prumadas.
fachadas de pior insolação, ou de menor privacidade, de forma implantação a liberar o centro e garantir flexibilidade, o que permite ainda que unidades sejam rearranjadas. O sistema estrutural
ndente
rua inte
câmara
consiste em concreto armado, em módulos de 5 metros e balanços 5m2.5 metros, com núcleo circulação vertical rígido. Para as instalações: dois reservatórios e quatro de prumadas.
115
lojas tĂŠrreo
garagem
pavimento tipo e possibilidades de layout 117
119
11. estoril coliving Apart-hotel no Bairro Estoril, Belo Horizonte / MG Concepção, Anteprojeto e Projeto Legal, 4.300 m² Equipe: Marcos Lourenço, Matheus Cardoso e Thomaz Yuji Maio de 2019
121
Com a demanda de atingir o máximo potencial construtivo do terreno, este edifício de uso misto é composto por unidades de apart-hotel e espaços de comércio e serviço aberto ao público. No térreo está locada a recepção do empreendimento e uma loja, capaz de promover movimento no nível da rua. No afastamento frontal propõe-se uma praça pública e uma grande área permeável ajardinada. O volume principal é organizado de modo a abrigar 60 unidades compactas: um quarto, estar, cozinha e banheiro. A solução de apartamentos duplex, além de promover maior qualidade e diversidade espacial, garante melhor aproveitamento das circulações horizontais, ao permitir um maior número de unidades por pavimento. O núcleo de circulação vertical é concentrado em uma das laterais e marca o volume. Os corredores internos são cobertos, mas sem fechamentos laterais, o que garante iluminação e ventilação natural permanente, além de possibilitar ventilação cruzada de todas as unidades, sempre com abertura para duas fachadas distintas, uma interna e outra externa ao volume. No terraço são implantados os usos coletivos: voltado para a rua está o restaurante capaz de atender aos hóspedes do empreendimento mas também à alta demanda do entorno; já a porção posterior trata-se de uma área de lazer com piscina de uso exclusivo dos hóspedes. Para o pilotis são previstas duas possibilidades: expansão do estacionamento para aumento do número de vagas ou inserção de demais áreas de uso coletivo, tais como lavanderia, espaço de eventos e academia.
123
tĂŠrreo
estacionamento (2 nĂveis)
pilotis
pavimento tipo (4 nĂveis) 125
a unidade: 23,8 m² e 4,5m de pÊ direto
terraço de uso comum
127
mapeamentos e diagnรณsticos
129
01. zona central de belo horionte: um estudo situacional através da sobreposição de camadas
Fonte de informações (arquivo shape) para cada camada, por ordem de aparição: 1. Prefeitura de Belo Horizonte, Secretaria Municipal Adjunta de Planejamento Urbano - SMAPU, 2012. 2. Prefeitura de Belo Horizonte, Secretaria Municipal Adjunta de Planejamento Urbano - SMAPU, 2012. 3. Prefeitura de Belo Horizonte, Secretaria Municipal de Meio Ambiente - SMMA, Programa BH Verde, 2011. 4. Prefeitura de Belo Horizonte, Secretaria Municipal Adjunta de Planejamento Urbano - SMAPU, 2012. 5. Prefeitura de Belo Horizonte, Secretaria Municipal Adjunta de Planejamento Urbano - SMAPU, 2012. 6. Prefeitura de Belo Horizonte, Empresa de Informática e Informação do Município de Belo Horizonte - PRODABEL, 2011. 7. Prefeitura de Belo Horizonte, Empresa de Informática e Informação do Município de Belo Horizonte - PRODABEL, 2011. 8. Prefeitura de Belo Horizonte, Secretaria Municipal Adjunta de Planejamento Urbano - SMAPU, 2012. 9. Prefeitura de Belo Horizonte, Secretaria Municipal Adjunta de Planejamento Urbano - SMAPU, 2012. 10. Prefeitura de Belo Horizonte, Secretaria Municipal Adjunta de Planejamento Urbano - SMAPU, 2012.
malha urbana 131
ZONA CEN DE BELO H
PBH - SMAPU, 2
0
ZONA CENTRAL DE BELO HORIZONTE PBH - SMAPU, 2012
0
250
500 m
perÃmetro
250
SISTEMA V
PBH - SMAPU, 2
0
sistema viรกrio
250
ESPAÇOS
PBH - BH VERDE
0
espaços livres de usos público e cursos d’água
250
PARCELAM
PBH - SMAPU, 2
0
parcelamento do solo
250
QUADRAS
PBH - SMAPU, 2
0
quadras
250
construções
EDIFICAÇÕ
PRODABEL, 201
0
ZONA CENTRAL DE BELO HORIZONTE PBH - SMAPU, 2012
0
250
500 m
edificações públicas
250
ร REA EDIF
PRODABEL, 201
0
รกrea edificada
250
usos
EQUIPAME
PBH - SMAPU, 2
0
ZONA CENTRAL DE BELO HORIZONTE PBH - SMAPU, 2012
0
250
500 m
equipamentos urbanos
250
USO MIST
PBH - SMAPU, 2
0
uso misto
250
USO NÃO
PBH - SMAPU, 2
0
uso não residencial
250
02. zona central de belo horionte: um estudo evolutivo através da comparação de camadas
Fonte de informações para cada camada dos mapas à esquerda: Planta Original Geral da Cidade de Belo Horizonte, elaborada pela Comissão Construtora da Capital, sob direção do engenheiro civil Aarão Reis, aprovada em abril de 1895. Fonte de informações (arquivo shape) para cada camada dos mapas à direita, por ordem de aparição: 1. Prefeitura de Belo Horizonte, Secretaria Municipal Adjunta de Planejamento Urbano - SMAPU, 2012. 2. Prefeitura de Belo Horizonte, Secretaria Municipal Adjunta de Planejamento Urbano - SMAPU, 2012. 3. Prefeitura de Belo Horizonte, Secretaria Municipal de Meio Ambiente - SMMA, Programa BH Verde, 2011. 4. Prefeitura de Belo Horizonte, Secretaria Municipal Adjunta de Planejamento Urbano - SMAPU, 2012.
159
cidade planejada
cidade atual
ZONA CENTRAL DE BELO HORIZONTE PBH - SMAPU, 2012
0
250
500 m
perÃmetro
cidade planejada
SISTEMA V
COMISSÃO CON
0
250
cidade atual
SISTEMA V
PBH - SMAPU, 2
0
ZONA CENTRAL DE BELO HORIZONTE PBH - SMAPU, 2012
0
250
500 m
malha urbana
250
cidade planejada
ESPAÇOS L CURSOS D
COMISSÃO CON
0
250
cidade atual
ESPAÇOS L CURSOS D
PBH - BH VERDE
0
ZONA CENTRAL DE BELO HORIZONTE PBH - SMAPU, 2012
0
250
500 m
espaços livres de uso público cursos d’água
250
cidade planejada
USO NÃO USO MISTO EQUIPAME
COMISSÃO CON
0
250
cidade atual
RESIDENCI USO NÃO R USO MISTO EQUIPAME
PBH - SMAPU, 2
0
ZONA CENTRAL DE BELO HORIZONTE PBH - SMAPU, 2012
0
250
500 m
equipamentos uso misto uso não residencial uso residencial
250
03. olhos d’água: diagnóstico urbano contextual como princípio propositivo
Gleba de 65.000 m² no Bairro Olhos d’Água, Belo Horizonte, Minas Gerais Equipe: Carolina Almeida, João Pedro Pujoni e Marcos Vinícius Lourenço Junho de 2018
CONTAGEM
BARREIRO DAS INDÚSTRIAS
LINDEIA
BARREIRO DE BAIXO BARREIRO DE CIMA CARDOSO
OLHOS D’ÁGUA
LIMITE DA GLEBA
JATOBÁ
MAPA CHAVE UNIDADES DE PLANEJAMENTO DE BELO HORIZONTE BARREIRO DO SUL
IBIRITÉ
NOVA LIMA
GLEBA
UNIDADES DE PLANEJAMEN
UP’s DA REGIONAL BARREI 0 1:350.000
5
10 km
BRUMADINHO
Fonte: PBH/SMAPU (2012) Elaborado pelos autores
0
1000
1:50.000
2000 m
169
PILAR
11.793 - 17.688
0
17.688 - 23.582
0 RB
BR -3
BR -04
17.688 - 23.582
40
BONSUCESSO
23.582 - 29.477
23.582 ÁREA - 29.477 EM ESTUDO
OLHOS D' ÁGUA BURITIS
40
BONSUCESSO SERRA DO CURRAL
0 RB
0
BR -35 6
BR -04
VILA OLHOS
D'ÁGUA LIMA NOVA NOVA LIMA
BURITIS BURITIS OLHOS D' ÁGUA SÃO JOÃO BURITIS
SERRA DO CURRAL
OLHOS D' ÁGUA
VILA PILAR
0
BR -35 6
NADETE
Fonte:LIMITE IBGE DA (2010), GLEBA Prodabel (2
Fonte: IBGE (2010), Prodabel (2011) Elaborado pelos autores SISTEMA VIÁRIO Elaborado pelos autores
BR -04
0
ADETE
VILA OLHOS D'ÁGUA
SÃO JOÃO
BR -04
11.793 - 17.688 1:25.000 1:25.000 HABITANTES POR KM²
VILA PILAR
0
5.898 - 11.793 SISTEMA VIÁRIO
OLHOS D' ÁGUA
BR -35 6
PILAR
ÁREA EM ESTUDO HABITANTES POR KM²
0 500 4LIMITE 1000 m 1000 - 500 5.898 DA m GLEBA
17.688 - 23.582
4 - 5.898
23.582 - 29.477
BR -04
5.898 - 11.793
0 04 R-
B
0
BONSUCESSO
Fonte: IBGE (2010), Prodabel (2011 11.793 - 17.688 Elaborado pelos autores 17.688 - 23.582
BR -35 6
PILAR OLHOS D' ÁGUA SERRA DO CURRAL BURITIS BR
NOVA LIMA
-04
ÁREA EM ESTUDO
0 R-
B
BR -35 6
0
VILA OLHOS
BURITIS BURITIS D'ÁGUA OLHOS D' ÁGUA SÃO JOÃO BURITIS VILA PILAR
SERRA
OLHOS D' ÁGUA BR -35 6
RNADETE
ADETE
23.582 - 29.477 1000 m
0 DA GLEBA 500 LIMITE
40
BONSUCESSO
BR -0CURRAL DO 40
NOVA LIMA
VILA OLHOS D'ÁGUA SÃO JOÃO
BR -04
0
Prodabel (2
pelos autores 1:25.000 ÁREA EM ESTUDO RENDAElaborado NOMINAL MÉDIA ATÉ 2 SALÁRIOS MÍNIMOS
LIMITE DA GLEBA
OLHOS D' ÁGUA
150A 20 SALÁRIOS 500MÍNIMOS1000
BR -35 6
PILAR
SISTEMA Fonte: VIÁRIO IBGE (2010),
SISTEMA VIÁRIO
VILA PILAR
m
ACIMA DE 20 SALÁRIOS MÍNIMOS
RENDA NOMINAL MÉDIA
SEM INFORMAÇÃO
BR -04
BURITIS
BR -04
BURITIS NOVA LIMA
0 R-
0
40
BONSUCESSO
VILA OLHOS
BURITIS D'ÁGUA OLHOS D' ÁGUA
ERNADETE
SÃO JOÃO
BR -35 6
B
SERRA DOR-0CURRAL 40
NOVA LIMA
VILA OLHOS BURITIS D'ÁGUA SÃO JOÃO
BR -04
0
- 89.1500 083.6 1000 m POPULAÇÃO ALFABETIZADA
COM 5 ANOS OU MAIS (%) 89.1 - 94.5 94.5 - 100.0
0
BURITIS
78.2 - 83.6 1:25.000
BR -35 6
OLHOS D' ÁGUA BBURITIS R-
40
0 R-
B
NOVA LIMA
PILAR
SERRA DO CURRAL
04
Fonte: IBGE (2010), (2011) 83.6 -Prodabel 89.1 Elaborado pelos autores ÁREA EM ESTUDO 89.1 - 94.5
LIMITE OLHOS D' ÁGUA
0 R-
B
BR -35 6
0
40
VILA OLHOS D'ÁGUA
BR -04
0
NOVA LIMA
OLHOS D' ÁGUA
SÃO JOÃO
BR -35 6
SERRA DO CURRAL
VILA PILAR
BURITIS
PILAR
0
VILA OLHOS
BR -35 6
BR -35 6
PILAR
(
LIMITE DA GLEBA SISTEMA VIÁRIO
500
1000 m
ÁREA EM ESTUDO
BURITIS 0
1:25.000
OLHOS D' ÁGUA > 250.0
OLHOS D' ÁGUA BR -04
ÁREA EM ESTUDO
Fonte: IBGE (2010), Prodabel CRESCIMENTO POPULACIONAL ENTRE 2000 E 2010pelos (%) autores Elaborado
CRESCIMENTO POPULACIONA 100.0 - 250.0 ENTRE 2000 E 2010 (%)
40
VILA PILAR
DA GLEBA
- 100.0 500 94.51000 m
SISTEMA VIÁRIO
0 -050.0
0 R-
BONSUCESSO
R-0 4
0
=< 0
VILA OLHOS D'ÁGUA B
SÃO JOÃO
BURITIS B
BR -35 6
BONSUCESSO
78.2 - 83.6 SISTEMA VIÁRIO
OLHOS D' ÁGUA
VILA PILAR
BR -04
BERNADETE
ÁREA EM ESTUDO
ALFABETIZADA Fonte: IBGE (2010), Prodabel (2 COM 5 ANOS OU MAIS (%) LIMITE DA GLEBA Elaborado pelos autores 1:25.000
BR -35 6
PILAR
BONSUCESSO
POPULAÇÃO OLHOS D' ÁGUA
VILA PILAR
ADETE
ACIMA DE 20 SALÁRIOS MÍNIM LIMITE DA GLEBA INFORMAÇÃO 500 SEM 1000 m SISTEMA VIÁRIO
B
0
Fonte: IBGE (2010), (2011) 15 A Prodabel 20 SALÁRIOS MÍNIMOS ElaboradoÁREA pelos EMautores ESTUDO
BR -35 6
OLHOS D' ÁGUA
SERRA DO CURRAL
BR -35 6
PILAR
40
0 R-
BONSUCESSO
ADETE
ATÉ 2 SALÁRIOS MÍNIMOS 1:25.000
B
0
=< 0 1:25.000
LIMITE DA GLEBA
Fonte: PBH/SMAPU (2012) 0 - 50.0 Elaborado pelos autores SISTEMA VIÁRIO
BURITIS
OLHOS D' ÁGUA
BR -04
0 HANGAR 777 ITA
RU A
NTA R
RUA SA
SA
N
RI
TA
BR -3 56
BACKER EXPERIENCE
TA
BR-040
OLHOS D' ÁGUA
RU A
CI
NC O
NOVA LIMA LIMITE DA GLEBA
RUA CINCO
VILA OLHOS D'ÁGUA
SÃO JOÃO
SISTEMA VIÁRIO FERROVIA
PILAR
RODOVIA LINHA DE TRANSMISSÃO
VILA PILAR
BR -3 56
DIVISÃO DE BAIRROS PASSARELA
A ID
EN V A
EQUIPAMENTOS GERADORES DE FLUXO G SI
FACULDADE
U
M D
N
ESCOLA
S EI W
UMEI
S
PILAR
CENTRO DE SAÚDE IGREJAS SHOPPING CENTER
Fonte: PBH/SMAPU (2012) Elaborado pelos autores SENTIDO RJ
SENTIDO CENTRO
0
250
500 m
1:7.500
171
BR -04
0
RU A
ITA
NTA R
RUA SA
SA
N
TA
RI
BR -3 56
TA
BR-040
LIMITE DA GLEBA SISTEMA VIÁRIO
NC O
CURSOS D’ ÁGUA RU A
CI
LEITO NATURAL NÃO CADASTRADO REVESTIDO FECHADO
RUA CINCO
NASCENTE ÁREAS DE INUNDAÇÃO LIMITE SUB-BACIA
BR -3 56
LIMITE BACIA ÁREAS VERDES PARQUE
EN V A A ID
PRAÇA
G SI D
N
U
M
ÁREA VERDE SS
EI W
VEGETAÇÃO MATA MACEGA/PASTO ARVOREDO
Fonte: PBH/SMAPU (2012) Elaborado pelos autores
0 1:7.500
250
500 m
BR-040
BR -0
40
RUA QUATRO
QUAT
RO
RU A
RUA
RUA CINCO
RUA C
INCO
173
BR-040
BR -0
40
RUA QUATRO
BR-040 BR -0
40
RUA QUATRO
RUA
RO
QUAT
RU A
RO
RU A
CI NC O
RUA CINCO LIMITE DA GLEBA
BR -3 56
RUA
QUAT
SISTEMA VIÁRIO DECLIVIDADE PERCENTUAL (%) 0-5 5 - 15
RUA CINCO
15 - 30 30 - 47 > 47 RISCO GEOLÓGICO ALTO MÉDIO BAIXO SUSCEPTÍVEL
Fonte: PBH/SMAPU (2012) Elaborado pelos autores
BR-040
BR -0
40
RUA QUATRO
BR-040
BR -0
40
RUA QUATRO
RO
QUAT
RU A
RUA
QUAT
C
RUA
RO
RU A
CI
NC O
BR -3 56
RUA CINCO
LIMITE DA GLEBA SISTEMA VIÁRIO
LINHA DE TRANSMISSÃO
RUA C
INCO
FERROVIA PASSARELA
RUA CINCO
ILUMINAÇÃO POSTE DE LUZ ESGOTO REDE DE ESGOTO NÓS DO ESGOTO
RUA C
INCO
TRANSPORTE 321 3030 3055 | 3150 | 8151 | S10 PONTO DE ÔNIBUS
Fonte: PBH/SMAPU (2012) Elaborado pelos autores
175
BR-040
BR -0
40
BR-040
RUA QUATRO
BR -0
40
RUA QUATRO
RUA
RO
QUAT
RO
RU A
CI N
CO
RUA CINCO
RUA C
INCO
BR -3 56
RU A
RUA
QUAT
T
LIMITE DA GLEBA
RUA CINCO
SISTEMA VIÁRIO TIPOLOGIA DE OCUPAÇÃO EDIFICAÇÃO DE 1 A 2 PAVIMENTOS EDIFICAÇÃO DE 3 A 5 PAVIMENTOS
RUA C
INCO
EDIFICAÇÃO DE 6 OU MAIS PAVIMENTOS GALPÃO ÁREA VERDE LOTE VAGO
Fonte: PBH/SMAPU (2012) Elaborado pelos autores
Fo El
0
1:
BR-040
BR -0
40
BR-040
RUA QUATRO
BR -0
40
RUA QUATRO
RUA
RO
QUAT
RU A
RUA CINCO
BR -3 56
RO
CI NC O
RUA
QUAT
LIMITE DA GLEBA SISTEMA VIÁRIO
RUA C
INCO
RUA CINCO
USO E OCUPAÇÃO DO SOLO RESIDENCIAL MISTO: RESIDENCIAL + COMÉRCIO/SERVIÇO COMÉRCIO/SERVIÇO
RUA C
INCO
INSTITUCIONAL INDUSTRIAL ÁREA VERDE LOTE VAGO
Fonte: PBH/SMAPU (2012) Elaborado pelos autores
177
BR-040
BR -0
-040
40
BR -0
40
RUA QUATRO
UA QUATRO
O
RUA
RO
QUAT
RO
RUA CINCO LIMITE DA GLEBA
BR -3 56
RU A
CI
NC O
RU A
RUA
QUAT
SISTEMA VIÁRIO LINHA DE TRANSMISSÃO FAIXA DE SERVIDÃO DA CEMIG
RUA C
INCO RUA CINCO
HIDROGRAFIA CURSO D’ ÁGUA APP ENTORNO CURSO D’ ÁGUA DECLIVIDADE PERCENTUAL (%) 30 - 47 > 47 ZONEAMENTO ZPAM
Fonte: PBH/SMAPU (2012) Elaborado pelos autores
BR-040
BR -0
BR -0
40
CONEXÃO COM CAMINHOS PARA PEDESTRES
40
RUA QUATRO
POSSÍVEL CONEXÃO VIÁRIA
POSSÍVEL CONEXÃO VIÁRIA
RUA
RO
QUAT
RO
RU A
CI N
BR -3 56
CO
RUA
QUAT
CONEXÃO COM CAMINHOS PARA PEDESTRES
LIMITE DA GLEBA SISTEMA CINCO VIÁRIO RUA
LINHA DE TRANSMISSÃO FERROVIA
RUA CINCO RUA C
INCO
PASSARELA ÁREA NÃO PARCELÁVEL ÁREA NÃO EDIFICANTE ÁREA EDIFICANTE ÁREA COM POTENCIAL PARA USO PÚBLICO COMÉRCIO EXISTENTE PONTO DE ÔNIBUS
Fonte: PBH/SMAPU (2012) Elaborado pelos autores
179
RUA QUATRO
04
0
QUAT
RO
RU
RUA
RUA CINCO
181
colaboração em escritórios
183
01. maquete de museu Maquete Física: planejamento, modelagem, desenho de peças, corte a laser e montagem Projeto Arquitetônico de Arquitetos Associados Fevereiro de 2019
185
DE 2019
02. projeto residencial Atribuições: desenhos técnicos de anteprojeto e projeto legal, modelagem tridimensional e desenvolvimento de esquemas gráficos e diagramação de apresentação Projeto Arquitetônico de Arquitetos Associados e colaboração de Filipe Gonçalves Abril de 2019
RESIDÊNCIA ROMARA
RESIDÊNCIA ROMARA
COSTA LAGUNA . ALPHAVILLE . ABRIL DE 2019
COSTA LAGUNA . ALPHAVILLE . ABRIL DE 2019
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03. maquete de pavilhão expositivo Maquete Física: planejamento, modelagem, desenho de peças, corte a laser e montagem Projeto Arquitetônico e Curatorial de Arquitetos Associados Julho de 2019
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A ideia de indeterminação funcional e flexibilidade orienta a concepção estrutural e modular dos apartamentos, diferenciando: a) uma faixa de infraestrutura predial que concentra as áreas molhadas, mais permanentes, construídas com material pesado – alvenaria de tijolo cerâmico - e com concentração de prumadas nos cantos de cada apartamento; b) uma faixa seca para os espaços servidos, voltada para as fachadas externas, que permite variadas ocupações, desde compartimentações mais convencionais, para o que se prevê o uso de divisórias de gesso acartonado tipo drywall, até o uso em vão livre e aberto.
04. edifício residencial
natureza permanente, se associa a esse núcleo de infraestruturas, evitando obstruir os espaços servidos.
A qualidade da ambiência 27 interna das unidades de pequena área se atinge pela integração visual com 1o exterior e pela possibilidade de ventilação cruzada que o partido arquitetônico propicia. Portanto, a proposta adota o princípio de que o maior investimento se concentre na qualificação dos elementos construtivos e espaços cuja alteração exija a decisão coletiva: fachadas e áreas condominiais. Em contrapartida, as áreas privativas, preparadas para a flexibilidade, podem ser entregues em vão livre, apenas com as infraestruturas e instalações prediais 27 de acabadas, de modo que cada morador tenha a oportunidade personalizar sua moradia. Essa estratégia reduz investimentos na 4 implantação e evita a usual reforma, onerosa e impactante, que geralmente os novos moradores empreendem em apartamentos convencionais.
A qualidade da ambiência interna das unidades de pequena 27área se atinge pela integração visual com o exterior e pela possibilidade de ventilação cruzada que o partido arquitetônico 1 propicia. Portanto, a proposta adota o princípio de que o maior investimento se concentre na qualificação dos elementos construtivos e espaços cuja alteração exija a decisão coletiva: fachadas e áreas condominiais. Em contrapartida, as áreas privativas, preparadas para a flexibilidade, podem ser entregues em vão livre, apenas com as infraestruturas e instalações prediais acabadas, de modo que cada morador tenha a oportunidade de 27 personalizar sua moradia. Essa estratégia reduz investimentos na implantação e evita a usual reforma, onerosa e impactante, que 4 empreendem em apartamentos geralmente os novos moradores convencionais.
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A opção por edificar maior área e maior número de unidades por pavimento e um pavimento a menos do que o máximo permitido, sem prejuízo do máximo aproveitamento do potencial construtivo, implica em uma construção com menor custo e maior potencial 22 22 22 22 22 de reorganização das unidades, a partir da ordem modular geral 22 22 21 21 22 22 21 21 21 A22 inserção B mais C que organiza os pavilhões. Garante ainda uma qualificada e menos impactante na paisagem local, reforçando 21 21 21 21 21 o a busca por uma gentileza urbana que 19 contribui para melhorar 19 19 19 19 lugar. 20 20 20 20
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1. Circulação vertical coletiva 2. Circulação horizontal coletiva 3. Depósito 4. Garagem 5. Medidores 6. Reservatório de água 7. Bicicletário 8. Coworking ESQUEMA DAS UNIDADES 9. Acesso pedestres 10. Hall A. ÁREAS MOLHADAS 11. Lavanderia B. ZONA SECA 12. Instalação sanitária C. VARANDA 13. Zeladoria 14. A.R.S. 15. Gás
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UNIDADES DE 3 MÓDULOS
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UNIDADES DE 4 MÓDULOS
A. ÁREAS MOLHADAS B. ZONA SECA C. VARANDA
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ESQUEMA DAS UNIDADES
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UNIDADES DE 3 MÓDULOS 24 24 24 24 18 18 18 18 24 24 24 24 24 24 18 18 18 18 22 22 18 1 21 21 22 22 21 21 21 21 V Área permeável Acesso veículos 21 21 21 21 21 21 Cozinha 19 19 19 19 19 19 19 19 Serviço 2222 2222 2222 2222 22 22 22 22 22 22 22 22 22 22 22 22 22 22 22 20 20 20 20 20 20 2222 2222 212122 21 21 21 21 2222 2222 22 22 22 22 212122 21 21 21 21 21 21 22 22 22 22 212122 21 21 21 21 21 Sala 18 18 22 22 22 22 22 22 25 Quarto 22 22 22 22 22 24 24 Banheiro 2121 2121 24 212421 2121 21 21 1919 18 18 21 21 21 21 21 212421 21 21 21 1919 18 18 19 19 21 21 2121 21 24 1919 1919 18 18 19 19 19 19 19 19 19 19 UNIDADES 19 DE 4 MÓDULOS 19 19 19 19 19 Lavabo 2020 2020 2020 20 20 20 20 VARIAÇÃO 20 20 20 20 20 20 20 20 20 20 20 Q Varada 21 21 1818 21 22 22 18 18 18 18 18 22 22 212221 Terraço 21 21 24 2421 21 24 24 24 21 2424 24 24 24 24 24 20 20 20 20 20 Churrasco 1818 1818 24 24 24 24 24 24 24 24 24 18 24 181818 18 18 18 2424 18 18 18 18 18 2424 18 18 18 18 18 22 22 22 22 22 22 22 22 22 21 22 22 22 22 22 22 22 Área privativa 22 22 22 19 19 22 22 22 22 22 22 212 21 24 2421 21 24 24 22 22 22 22 2 22 22 22 22 24 24 2221 21 21 21 5724m24221 21 24 24 22 24 24 Gourmet 60 m2 6222m 24 24 24 Ginástica Jacuzzi 22 22 19 19 19 19 19 19 19 19 19 19 19 19 19 19 19 21 21 21 21 21 21 19 21 21 19 21 21 19 21 21 21 21 21 Horta comunitária 18 18
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16. 17. 18. 19. 20. 21. 22. 23. 24. 25. 26. 27. 28. 29. 30. 31.
Circulação vertical coletiva Circulação horizontal coletiva Depósito Garagem Medidores Reservatório de água Bicicletário ESQUEMA DAS UNIDADES Coworking Acesso pedestres A. ÁREAS MOLHADAS Hall B. ZONA SECA Lavanderia C. VARANDA Instalação sanitária Zeladoria A.R.S. Gás
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Se o edifício organizado em pavilhões articulados por circulações avarandadas que se entrevêem sugere a verticalização de uma vila, introduzindo urbanidade no plano arquitetônico, os apartamentos procuram construir o sentido de casa. Por isso todos têm varandas que estendem salas e quartos ao exterior, favorecendo a implantação de hortas, microjardins e a criação de pequenos animais sem conflitos com os usos internos. Por isso, dez das 51 unidades têm áreas privativas descobertas, distribuidas no primeiro pavimento acima do acesso, aproveitando a laje de cobertura do estacionamento e nos áticos de dois dos três pavilhões. Aumentar as áreas privativas e racionalizar os espaços coletivos faz parte de uma equação que se insere tanto na viabilidade econômica para implantação do empreendimento A como na sua manutenção, implicando redução de custos B C condominiais.
C
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A opção por edificar maior área e maior número de unidades por pavimento e um pavimento a menos do que o máximo permitido, sem prejuízo do máximo aproveitamento do potencial construtivo, 22 22 22 22 22 implica em uma construção com menor custo e maior potencial 22 22 21 de reorganização das unidades, a partir da ordem modular geral 22 22 22 A C que organiza os pavilhões. Garante ainda uma inserçãoB mais 21 qualificada e menos impactante na paisagem local, reforçando 19 19 19 19 19 a busca por uma gentileza urbana que contribui para melhorar o 20 lugar. 18 18 18 18 18
Apartamentos pensados como casas, edifício imaginado como uma vila vertical
B
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Se o edifício organizado em pavilhões articulados por circulações avarandadas que se entrevêem sugere a verticalização de uma vila, introduzindo urbanidade no plano arquitetônico, os apartamentos procuram construir o sentido de casa. Por isso todos têm varandas que estendem salas e quartos ao exterior, favorecendo a implantação de hortas, microjardins e a criação de pequenos animais sem conflitos com os usos internos. Por isso, dez das 51 unidades têm áreas privativas descobertas, distribuidas no primeiro pavimento acima do acesso, aproveitando a laje de cobertura do estacionamento e nos áticos de dois dos três pavilhões. Aumentar as áreas privativas e racionalizar os espaços coletivos faz parte de uma equação que se insere tanto A na viabilidade econômica para implantação do empreendimento B como na sua manutenção, implicando redução de custos C condominiais.
É mais fácil, econômico e sustentável construir que demolir
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Apartamentos pensados como casas, edifício imaginado como uma vila vertical
A adoção de materiais naturais ou de industrialização primária acesso – concreto aparente, tijolos cerâmicos, madeira -, associados às esquadrias em alumínio e painéis Pertech em dois tons de cinza sobre steelframe para reduzir a extensão – e o custo – da caixilharia, define uma paleta de materiais que evita modismos ou tendências, conferindo uma atemporalidade à imagem do edifício e ampliando sua vida útil ao reduzir a obsolescência estética.
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É mais fácil, econômico e sustentável construir que demolir
A estrutura em concreto armado com pequenos vãos e laje lisa constitui um arcabouço durável, de construção simples e rápida por dispensar fôrmas complexas, que é complementado por uma 27 cerâmico, a contribuir envoltória mais pesada e perene, em tijolo para o desempenho da edificação quanto ao isolamento e controle ambiental. Concreto e tijolo representam materiais e técnicas amplamente conhecidos e testados que, ressignificados em uma linguagem arquitetônica contemporânea, acomodam como um casco de barco as mais variadas apropriações, a serem construídas com materiais leves. acesso
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acesso A adoção de materiais naturais ou de industrialização primária – concreto aparente, tijolos cerâmicos, madeira -, associados às esquadrias em alumínio e painéis Pertech em dois tons de cinza sobre steelframe para reduzir a extensão – e o custo – da caixilharia, define uma paleta de materiais que evita modismos ou tendências, conferindo uma atemporalidade à imagem do edifício e ampliando sua vida útil ao reduzir a obsolescência estética.
Racionalidade e economicidade 31 da construção: investir no que é coletivo e permanente
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construídas com materiais leves.
Para ampliar a flexibilidade, orientar a ocupação e conciliar a diversidade com a maior simplicidade construtiva possível, uma submodulação de 70cm define o sistema de esquadrias, sugerindo – mas não determinando – a subdivisão em espaços de 1,40m, 2,10m, 2,80m, 3,50m, coerentes com as distintas necessidades dos espaços domésticos nos arranjos mais compartimentados – closet’s, quartos compactos, quartos e salas. A varanda linear disposta em balanço aproveita o incentivo da legislação e oferece 27uma experiência exterior, com vista para a rua na maioria das unidades, e amplia a qualificação ambiental dos apartamentos, 1 conformando proteção para sol e chuva nos caixilhos.
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31 Racionalidade e economicidade da construção: investir no que é coletivo e permanente
A estrutura em concreto armado com pequenos vãos e laje lisa Atribuições: desenhos técnicos e de apresentação constitui um arcabouço durável, de construção simples e rápida por dispensar fôrmas complexas, que é complementado por uma 27 A faixa de infraestruturas devede preferencialmente ser construídaAssociados Projeto Arquitetônico Arquitetos envoltória mais pesada e perene, em tijolo cerâmico, a contribuir com o rebaixamento da laje, de modo a reduzir os inconvenientes para o desempenho da edificação quanto ao isolamento e das instalações sanitárias sobre os vizinhos do andar de baixo, controle ambiental. Concreto e tijolo representam materiais e Colaboração de Filipe Gonçalves e Marcos Vinícius Lourenço e principalmente para permitir que sejam possíveis modificações técnicas amplamente conhecidos e testados que, ressignificados inclusive na disposição das áreas úmidas das unidades. Nas uma linguagem arquitetônica contemporânea, acomodam Março deunidades 2019dúplex de cobertura, a escada privativa, por sua em como um casco de barco as mais variadas apropriações, a serem
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– mas não determinando – a subdivisão em espaços de 1,40m, 2,10m, 2,80m, 3,50m, coerentes com as distintas necessidades dos espaços domésticos nos arranjos mais compartimentados – closet’s, quartos compactos, quartos e salas. A varanda linear 27 disposta em balanço aproveita o incentivo da legislação e oferece uma experiência exterior, com vista para a rua 1 na maioria das unidades, e amplia a qualificação ambiental dos apartamentos, conformando proteção para sol e chuva nos caixilhos.
Modulação e concentração das áreas molhadas: economia e flexibilidade
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VARIAÇÃO QUARTOS COMPACTOS
A. ÁREAS MOLHADAS B. ZONA SECA C. VARANDA
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UNIDADES DE 3 MÓDULOS
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VARIAÇÃO DE LAYOUT
VARIAÇÃO 1 QUARTO
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21
2121 2424 21 21 24212421 24 24 21
24 1818
18
21 21 21 21
18 18 18 18
1919
21 19 19 19 19 2119
1818
18 18 18 18
20 20 20 20
2020
20
20 20 20 20
2020
20
20 20 20 20
21
2121 2424 21 21 24212421 24 24 21
24
18
1919
20 20 20 20
19 19 19 19
21 21 21 21
24
21
19
24 1818
18 2020
2020
21 21 21 21
22
22
22 22 22 22 212122 2424 21 21 24212421 24 24 21 2121
1919
22 22
EQUIPE XXXX EQUIPE 448
24
2222 24 2222
22
20202424 20 20 24 2420 24 20 20 24 24 18 18 18 18 18
20
20
27 4
+2.70
2
4
2
27
4 2222 2222
22 22 22 22
2121 2424 21 21 24212421 24 24 21
16 22 22252225 25 22 22 25 2525
21 21 21 21
21
2222
21 22 22 22 21 22
2221 21 21 21
21
20 20 20 20
20
1818
18 18 18 18
24
25
22 2121
2222
22 22 22 22
22
2222
22 22 22 22
22
4 2
2020
18 2424
1919 24 24 24 24
19 19 19 19
19
1919
21 19 19 19 19 2119
1818
18 18 18 18
7
24
D
21
2118 21 2424 21 21 24212421 24 24 21
24
2020 252520 20 25 2025 2520 25 20
2 20 20 20 20
8
11 10
S
1
2 2
12
22 22 22 22
2
16
22
12
13 15
16
D
S
1
20 2222
3
D
+3.30
9
3
25
S
20 1 20
2
27
21 21 21 21
17
1º PAVIMENTO
2º e 3º PAVIMENTO
16
+2.10
TÉRREO 25 25
ÁREA DE ILUMINAÇÃO FECHADA SECUNDÁRIA D=3,56 PARA 6 PAVIMENTOS
25
2
25
25
25
D
2
D
S
S
1
1 2
2
25
12
12
28 29
31
6º PAVIMENTO
30
ÁTICO
IGUAL AO 4º E AO 5º PAVIMENTO, PORÉM, NESTES NÃO HÁ ESCADAS
CORTE BB B
oletiva
22 2222 22
22 22
22 22 22
22 22
22 22
22 22 21 21 24 24
22 22
8. Coworking 9. Acesso pedestres 10. Hall
15. Gás 16. Área permeável 17. Acesso veículos
23. Lavabo 24. Varada 25. Terraço
Destravar os espaços: a indeterminação como convite à reinvenção do uso dos espaços pelas novas gerações Mais do que designar funções multiplicando espaços monofuncionais, tudo foi pensado a partir do cuidado com o desenho dos elementos permanentes a fim de ampliar a flexibilidade e a indeterminação dos espaços principais. Essa estratégia permite, à escala privativa, que os apartamentos possam tender a uma gama mais diversificada de usuários e,
igualmente às suas variadas necessidades no tempo. Interessa portanto destravar e integrar os espaços, ampliando a variedade da oferta de espaços coletivos: um salão independente com área e altura generosas ao nível térreo, junto à entrada principal do edifício, na esquina, com grande integração visual com a rua, que permite montar um coworking e reuniões, um espaço de recepção e pequenas festas ou uma sala de ginástica; uma sala iluminada contígua ao hall, que se desenha como estar, mas pode se transformar em um home-cinema, ou um café. Ambos os
abrindo possibilidades para atividades ao ar livre - spa ou ofurô, horta, ginástica, meditação, solário. Por último, pequenas áreas contíguas aos estacionamentos podem facilmente abrigar bicicletário, motocicletas, oficinas ou pequenas áreas de armazenagem. Aos espaços abertos à imaginação é possível, mediante estudos técnicos mais aprofundados, associar a tecnologia para reduzir custos e qualificar a experiência de habitar: portaria remota em
191
05. projeto executivo residencial Atribuições: desenhos técnicos de projeto executivo Projeto Arquitetônico de 5por3 Arquitetura e imagem de Thomaz Yuji Julho de 2018
C
3.10
B05
14.60
3.10
3.05
4.25
28
5.00 1.92
20
60
1.59
23
4.78
22
MURO DE DIVISA ATÉ O PAVIMENTO SUPERIOR (H=350 CM) G03
5.00
20
1.59
MÁQUINAS
DEPÓSITO
10.91 m²
3.48 m²
4.67
4.67 60
V02
H02 V03 T01 R01
2.19
H02 V03 T01 R01
JARDIM
2.19
JARDIM EXTERNO
2.19
LIMITE DO TERRENO
MEIO FIO
3.91
1.46
3.59
20
4.18
G02
4.24
P02 P02
R02
60
VAGA 01
8.65
-
T02
12.56
-
2.50
4.65
60
G01
136.88 m²
H01
9.95
V02
GARAGEM
H01
ACESSO VEÍCULOS
VAGA 03
RAMPA DESCE i= 15% ÁREA DESCOBERTA
H01
3.50
PROJEÇÃO DO PAVIMENTO SUPERIOR
2.50
1.51
12
4.67
3
1.05
2
3
A B06
4
5
6
10
11
V09
R02
28 28
11.30
22
V04
MURO DE DIVISA ATÉ O PAVIMENTO SUPERIOR (H=350 CM)
22 1.98
17 1
V04
G04
V04
JARDINEIRA H = 30CM
ARRIMO DE ALTURA VARIÁVEL ACOMPANHANDO ESCADA
90 T05 R02
-
2.23
2.35
H03
P03
2.62
60
P=28CM E=17.8CM
13
4.65
18
V04
1.53
ACESSO PRINCIPAL
MEIO FIO
22 30
V04
ACESSO 3.46 m²
3.98 3.10
ARRIMO H=413CM V06
V01
P01
1.72
VAGA 04 V05
V01
4.65
4.32 A B06
SOBE
10.41
VAGA 02
CALÇADA
RUA RENATO NASCIMENTO DAHER
B B05
12.56
1.00
ARRIMO H=413CM
4.65
6.69
5.00
2.50
10
ÁREA DESCOBERTA
PROJEÇÃO DO BEIRAL
B05
1.60
CORRE
REBAIXO DO MEIO FIO
PROJEÇÃO DO BEIRAL
V01
V01
60
2.50
ÁREA DESCOBERTA
4.65
4.32
B
V04
2.33
PROJEÇÃO DO PAVIMENTO SUPERIOR
9.22
2.10
28x8= 2.24
4.40
C
19.04
B05 C B05
LAVABO
TOUCADOR
1.99 m²
1.70 m² -
T03
TUBO DE DESCIDA DE ÁGUAS PLUVIAIS
H02 V12 T03 R01
-
28.58
PISCINA
15.18
28.13 m²
H07 V07
-
-
425.00
300.00
G04
1
24.00
300.00
G05
1
1160.00
100.00
G06
1
1
180.00
220.00
24
1.46
V03
CORRE
2.47
4.89
17
CORRE
LAZER
7.50
PV7
- CONFERIR MEDIDAS NO LOCAL; - NÃO UTILIZE ESCALÍMETRO P/ CONFERÊNCIA DE MEDIDAS SOBRE O DESENHO IMPRESSO; - EM CASO DE CONFLITO DE COTAS, PREVALECE A DO DESENHO DE MENOR ESCALA; - EM CASO DE DÚVIDAS, CONSULTE SEMPRE O ARQUITETO; - REPRODUÇÃO TOTAL OU PARCIAL DESTE DESENHO ESTÁ PROIBIDA; DIREITOS AUTORAIS RESERVADOS DE ACORDO COM A LEI FEDERAL 9.610 DE 19 FEVEREIRO DE 1998.
CORRE
31
CORRE
H12
GARAGEM
7
8
6
9
5
10
1
SOBE
3
20
4
5
6
7
8
H07
28
V15
8.70
1.88
70
19
1.60 60
23 V04
4.34
HALL ESCADA
13
14
15
16
17
18
19
20
21
22
23
14.47 m²
T04 R02
-
8.77
V04
20
6.63
1.94
20
4.00
28
15.82
1.02
14x28=3.92
28
15.57
2.29
H03
24
V09
22
4.68
G05
A B06
22
12
12
61
FLOREIRA H = 50CM
P=28CM E=17.8CM
8.75
DESCE
H07
22
22
V06
8.62
8.62 H07
V04
V02
8.62 H07
2.08
8.62 H07
V04
-
60
-
V10
8.70
V04
3.92
2.38 ARRIMO H = 222 CM
H07
-
V06
-
-
8.50
3.70
H10
11
1.98
H07
V07
17
P04
ARRIMO H = 352 CM 2.08
H07 V07
20.04 m²
TYB
8.65
6.29
14.31 m²
H07
DECK SECO
B01
19/12/2018
ESPELHO D'ÁGUA
8.77
V20
6.98
VISTO RESP. :
DATA:
V07
V05
29.52 m²
V20
20
3.28
28x7=1.96
CORRE
1.69
PROJEÇÃO PAVIMENTO SUPERIOR
CIRCULAÇÃO
23
15 4.48
-
DECK MOLHADO
GUARDA CORPO METÁLICO H = 92CM
A B06
20
35
CORRE
2
H07
4.68
T02
CORRE
1
V07
GUARDA CORPO METÁLICO H = 92CM
11
-
P=28CM E=17.9CM
H03
48.22 m²
8.77 87
V07
H11
ESTAR INTEGRADO H11
DESCE
10.71
H07
V07
V05 V07
8.70
B05
ÁREA: ESCALA: 1 : 50
4
RUA RENATO NASCIMENTO DAHER 3 CARNEIRO, 845, ILHA DO BOI , VITÓRIA ES 2 (LOTE 1, C. QUADRA H) Y. MATHEUS / THOMAZ
PV2
LAJE PLANA IMPERMEABILIZADA
B
CAU:
10.20 PROJETO EXECUTIVO CASA BABA
RESPONSÁVEL TÉCNICO: V07
3.65
4.29
V03
CALHA ÚMIDA
VT02
60
V12
1.46
V12
60
300.00
V02
418.00
V12
1
JANELA 2 FOLHAS DE CORRER, EM VIDRO G02 TEMPERADO INCOLOR JATEADO COM MONTANTES DE H07 H07 PVC COM ACABAMENTO EM PINTURA PRETA DE FÁBRICA G03
10.09
10.84
253.00
192.00
21.51 m²
JARDIM INTERNO
479.00
185.00
25.00
H (cm) 300.00
PÁTIO INTERNO 1
1.20
479.00
B 1 B05
75.00
L (cm) 865.00
COZINHA
28x6=1.68
1
PV8
2
6.08
PV7
J06
QT. 1
17
V12
253.00
JANELA 2 FOLHAS COM DIVISÃO A 150CM, SENDO 1 FOLHA INFERIOR FIXA E 1 FOLHA SUPERIOR MÁXIMO AR, EM VIDRO TEMPERADO INCOLOR, SENDO A FOLHA CÓD. INFERIOR EM VIDRO JATEADO, COM MONTANTES DE G01 PVC COM ACABAMENTO EM PINTURA PRETA DE FÁBRICA
H08 H08
25
485.00
187.00
31
1
235.00
4.89
V02
H03
V07
PV6
50.00
4.04
253.00
50.00
2
CORRE
200.00
250.00
3
3.39 J05
CORRE
2
1
J04
DESPENSA
10.44
PV5
J03
24.32 ESQUADRIA 6.98COM 3 FOLHAS INFERIORES FIXAS E 3 28 1.19 20 1.50 20 3.18 28 FOLHAS SUPERIORES DE CORRER, EM VIDRO 0. QUADRO DE BANCADAS TEMPERADO INCOLOR COM MONTANTES DE PVC COM ACABAMENTO EM PINTURA PRETA DE FÁBRICA CÓD. QUANT. H (cm) PROF. (cm) L (cm) DESCRIÇÃO PRATELEIRAS PAREDE VERDE V19 V09 4 PAREDE EM ALVENARIA B07 8.76 BANCADA EM GRANITO CINZA POLIDO ESP.=2.5CM B01 1 90.00 72.00 300.00 V21 PAREDE EM ALVENARIA B01B03 1 90.00 4.08 m² PAREDE EM ALVENARIA B04 1 8.77 H11 V13 T03 R02 PAREDE EM ALVENARIA B05 1 P05 VT01 PAREDE EM ALVENARIA H05 CORRE B06 1 175.00 PAREDE EM ALVENARIA B07 5 90.00 BANCADA EM GRANITO CINZA POLIDO ESP.=2.5CM PV1 PAREDE EM ALVENARIA B08 1 PAREDE EM ALVENARIA V11 V12 150.00 PAREDE EM ALVENARIA B03 0. QUADRO DE VIDRO TEMPERADO J01 175.00 PAREDE EM ALVENARIA PAREDE EM ALVENARIA CÓD. QT L (cm) H (cm) DESCRIÇÃO 19.60VIDRO m² 175.00 PAREDE EM ALVENARIA VT01 1 76.00 180.00 PAINEL FIXO 1 FOLHA EM TEMPERADO INCOLOR COM DETALHES EM JATEADO H11 - T03 175.00 PAREDE EM ALVENARIA VT02 1 100.00 270.00 PAINEL FIXO 1 FOLHA 319.00 PAREDE 6.98 EM ALVENARIA 28 6.29EM VIDRO TEMPERADO INCOLOR COM 26 DETALHES EM JATEADO 175.00 PAREDE EM ALVENARIA J03 VT03 1 120.00 210.00 PAINEL FIXO 1 FOLHA EM8.77 VIDRO TEMPERADO INCOLOR COM MONTANTES DE ALUMÍNIO ACABADOS COM PINTURA 0. QUADRO DE GRADIS PROJEÇÃO DO PAVIMENTO SUPERIOR ELETROSTÁTICA COR ROSE GOLD VT04 1 203.00 210.00 BOX EM VIDRO TEMPERADO INCOLOR COM MONTANTES DE B04 DESCRIÇÃO ALUMÍNIO ACABADOS COM PINTURA ELETROSTÁTICA PRETA GRADIL FRONTAL COM 1 FOLHA FIXA E 1 FOLHA CORRE EM VT05 1 177.00 210.00 BOX EM VIDRO TEMPERADO INCOLOR COM MONTANTES DE CHAPAS DE ALUMÍNIO COM ACABAMENTO EM PINTURA ALUMÍNIO ACABADOS COM PINTURA ELETROSTÁTICA PRETA ELETROSTÁTICA COR CORTEN VT06 2 153.00 210.00 BOX EM VIDRO TEMPERADO INCOLOR COM MONTANTES DE GRADIL FIXO EM PEÇAS VERTICAIS DE ALUMÍNIO PERFIL B05 BANCADA H=90CM ALUMÍNIO ACABADOS COM PINTURA ELETROSTÁTICA PRETA CIRCULAR DE 1/2 POLEGADA EM ALUMÍNIO COM ACABAMENTO EM PINTURA ELETROSTÁTICA COR CORTEN GRADIL FIXO EM PEÇAS VERTICAIS DE ALUMÍNIO PERFIL CIRCULAR DE 1/2 POLEGADA EM ALUMÍNIO COM ACABAMENTO PROJETO: EM PINTURA ELETROSTÁTICA COR CORTEN GRADIL FRONTAL COM 1 FOLHA FIXA EM CHAPAS DE ALUMÍNIO 102.98 m² COM ACABAMENTO EM PINTURA ELETROSTÁTICA COR CORTEN H09 V03 T02 TÍTULO DA PRANCHA: FECHAMENTO EM ALAMBRADO DE TELA SOLDADA EM ARAME GALVANIZADO BITORA 16 (1,65MM) E EM MALHA QUADRADA DE 2" (5X5 CM) 8.75 8.65 PROPRIETÁRIO: GRADIL 1 FOLHA DE GIRO EM PEÇAS VERTICAIS DE PERFIL CIRCULAR DE 1/2 POLEGADA EM ALUMÍNIO COM ACABAMENTO EM PINTURA PRETA DE FÁBRICA 25.00
0.00 V04 175.00 -2.00 320.00 145.00
CORRE
253.00
22
253.00
330.00
275.00
340.00 20.00 22.00 50.00 175.00 200.00 200.00 200.00 200.00 200.00 200.00 200.00 200.00 200.00 200.00 250.00
2.05
273.00
450.00
1
311.00
593.23 210.00 240.50 38.48 1179.71 50.00 90.00 100.00 110.00 150.00 178.20 190.00 210.00 295.00 678.20 100.00
34
800.00
1
PV4
25.00
1
1 1 1 1 1 10 1 3 2 1 2 2 1 1 1 1
6.62
1
PV3
1
JARDIM DE PEDRAS
7.69
PV2
J02
DESCRIÇÃO JANELA 2 FOLHAS COM DIVISÃO A 90CM, SENDO 1 FOLHA INFERIOR FIXA E 1 FOLHA SUPERIOR MÁXIMO AR, EM VIDRO TEMPERADO INCOLOR COM 11.07 m² MONTANTES DE PVC COM ACABAMENTO EM PINTURA H05 V04 PRETA DE FÁBRICA
JA01 JA02 JA02 JA02 JA02 235.00 25.00 JANELA 2 FOLHAS COM DIVISÃO A 150CM, SENDO 1 JA02 8.75 FOLHA INFERIOR FIXA E 1 FOLHA SUPERIOR MÁXIMO JA02 AR, EM VIDRO TEMPERADO INCOLOR COM MONTANTES DE PVC COM ACABAMENTO EM PINTURA JA02 FÁBRICA CASCATA JA02 ARREMATE PRETA DEPROJEÇÃO MEIA PAREDE 100.00 PAREDE 180.00 2 EMBUTIDA FOLHAS DEH=100CM CORRER, EM VIDRO H=110 CM JA02 H=10JANELA CM TEMPERADO INCOLOR COM MONTANTES DE PVC COM JA02 ACABAMENTO EM PINTURA PRETA DE FÁBRICA JA02 235.00 25.00 JANELA 2 FOLHAS COM DIVISÃO A 90CM, SENDO 1 JA02 V07 ATÉ H=115CM, G.C. M. H = 92CM FOLHA INFERIOR E 1 FOLHA SUPERIOR MÁXIMO V07 V07FIXA V08 ACIMA DE H=115CM AR, EM VIDRO TEMPERADO INCOLOR, SENDO A FOLHA JA02 JA02 1.40 4.05 MONTANTES DE INFERIOR EM VIDRO JATEADO, COM PVC COM ACABAMENTO EM PINTURA PRETA DE JA02 FÁBRICA V09
210.00 210.00 273.00
P (cm) 25.00
J0720
5.10
0. QUADRO DE JANELAS
H (cm) 250.00
V09
76.00 86.00 100.00
L (cm) 25.00
V09
2 1 1
QT 1
CALHA DE TRANSBORDAMENTO
P05 P06 PV1
15
CÓD J01
COBERTURA
4.26
DESCRIÇÂO PORTA PIVOTANTE 1 FOLHA EM MADEIRA MACIÇA PORTA DE GIRO 1 FOLHA EM MADEIRA MACIÇA PORTA PIVOTANTE 1 FOLHA EM ALUMÍNIO PORTA PIVOTANTE 1 FOLHA COM BANDEIRA H=50CM EM MADEIRA MACIÇA PORTA DE GIRO 1 FOLHA EM MADEIRA MACIÇA PORTE DE CORRER 1 FOLHA EM MADEIRA MACIÇA PORTA DE CORRER 1 FOLHA EM VIDRO TEMPERADO INCOLOR COM DETALHES EM JATEADO PORTA DE CORRER 6 FOLHAS CORREM E 2 FOLHAS FIXAS, COM BANDEIRA EM 8 FOLHAS MÁXIMO AR, EM VIDRO TEMPERADO INCOLOR COM MONTANTES DE PVC COM ACABAMENTO EM PINTURA PRETA DE FÁBRICA PORTA DE CORRER 3 FOLHAS CORREM E 1 FOLHA FIXA, EM VIDRO TEMPERADO INCOLOR COM MONTANTES DE PVC COM ACABAMENTO EM PINTURA PRETA DE FÁBRICA 87 PORTA DE CORRER 3 FOLHAS CORREM E 1 FOLHA FIXA, EM VIDRO TEMPERADO INCOLOR COM MONTANTES DE PVC COM ACABAMENTO EM PINTURA PRETA DE FÁBRICA PORTA DE CORRER DUPLA, 2 FOLHAS CORREM, EM VIDRO TEMPERADO INCOLOR COM MONTANTES DE PVC COM ACABAMENTO EM PINTURA PRETA DE FÁBRICA PORTA DE CORRER 4 FOLHAS CORREM, EM VIDRO TEMPERADO INCOLOR COM MONTANTESDE PVC COM ACABAMENTO EM PINTURA PRETA DE FÁBRICA PORTA DE CORRER 2 FOLHAS FIXAS E 2 FOLHAS CORREM, COM BANDEIRA EM 8 PAINEIS FIXOS, EM VIDRO TEMPERADO INCOLOR COM MONTANTES DE PVC COM ACABAMENTO EM PINTURA PRETA DE FÁBRICA PORTA DE CORRER 1 FOLHA CORRE EM VIDRO TEMPERADO INCOLOR JATEADO E 1 FOLHA FIXA COM ESPELHO EM AMBAS AS FACES, COM MONTANTES DE PVC COM ACABAMENTO EM PINTURA COR ROSE GOLD
G.C. METÁLICO H = 92CM
H (cm) 300.00 210.00 210.00 273.00
4.17
14
L (cm) 150.00 86.00 150.00 150.00
4.03
QT 1 9 1 1
PROJEÇÃO DA
4.26
0. QUADRO DE PORTAS CÓD P01 P02 P03 P04
15.18
H11
5.83
ESC. 1 : 50
17
GARAGEM
2.08
6.29
17
21
4.96
19
15.84
31.62
1° PAVIMENTO
C
ESC. 1 : 50
B05
22
T03
25 3
1.25 60
3.55
5.53
CORRE
3.10
6x28=1.68
CORRE
14.25 P05
5 23
V12
-
V03
6.57
25
V18
1.97
A
TUBO DE DESCIDA DE ÁGUAS PLUVIAIS
B06
22
22
19 5 22
50
6.29
60
V02
60
4.85
12.15
22
28
-
11.95
20.72 m²
H01 V10 T03
V02
4.20
V02
20 T03
V12
12.16
8.52
28
15
3.00
CORRE
12.15
J06
LAVANDERIA
PROJEÇÃO DO FORRO
V02 -
3.73 m²
12.15
-
1.51
2.84
2.29
VT03
V02
1.86
2.25
8.03 m²
28
12.16
V12
19.58 m²
I.S.
15.70
B07
I.S. LAV.
4.05 m²
12.16 J06
JARDIM SOBRE TERRENO NATURAL
-
12.15
2.44
B08
60
20
60
COBERTURA
20
12.17
94 °
20 1.88
I.S. SOCIAL T03
28.39 m²
28
20
P02
12.08
T03 R03
3.84
28
2.66
B07
SEIXO SOBRE CAIXA DE BRITA PARA DRENAGEM PROF. = 50CM
PÁTIO INTERNO 2 J05
6.49 m²
PROJEÇÃO DA
A B06
B07
CLOSET
22
22
12.10
CORRE
19 P02
H05
PROJEÇÃO DO BUZINOTE
5.29 20
1.11
J04
PV8
20
60
38
22
CORRE
H14
3.11
V02
V02
TERRAÇO 20
V03
CORRE
T03 R03
T03 R03
12.17
1.57
CORRE
H14
1.17
12.17
T02 R03
4.85
V02
19.96 m²
H14
7.51
PV6
QUARTO THAIS
21.14 m²
5
TYB
PV5
QUARTO DE VISITAS
G. C. M. H = 92CM
42.75 m²
H14
CORRE
1.30
12.17
PV4
DESCE
CIRCULAÇÃO
28
3.28
3.30
CORRE
3.28
V03
1.05
6
1.13
P=28CM E=17.9CM
P02
1.56
18
P02
20
1.20
16
19/12/2018
B05
V02
14 15
B02
DATA:
B
P=28CM E=18.9CM SOBE
1.53
30
17
20
1
60
5.04
2
ESCALA: 1 : 50
RUA RENATO NASCIMENTO DAHER CARNEIRO, 845, ILHA DO BOI , VITÓRIA ES (LOTE 1, C. QUADRA H) Y. MATHEUS / THOMAZ
RESPONSÁVEL TÉCNICO: 3
V12
5.04
20
4
4.00
13
1.20
VAZIO
35 20
6
25
1.15
G. C. METÁLICO H = 92CM
VISTO RESP. :
ÁREA:
1º PAVIMENTO
PROPRIETÁRIO: 5
1.35
1
7
V02
1.23
11 12
4.07
10
28x9=2.52
3
VAZIO
9
4
2
5
GUARDA CORPO METÁLICO H = 92CM
5
CAU:
PROJETO EXECUTIVO CASA BABA
1.97
TÍTULO DA PRANCHA:
35
20 V05
35
8
V02
1.13
-
12.15
30
PV5
3.28
T02
-
2.51
1.20
32.18 m²
6
6x28=1.68
4.07
CORRE
VARANDA
4.55
P02
7
PV3
H13
10.20
P02
VAZIO
T03 R03
12.17
1.22
= 92CM
31.41 m²
20
20
CORRE
220.00
- CONFERIR MEDIDAS NO LOCAL; - NÃO UTILIZE ESCALÍMETRO P/ CONFERÊNCIA DE MEDIDAS SOBRE O DESENHO IMPRESSO; - EM CASO DE CONFLITO DE COTAS, PREVALECE A DO DESENHO DE MENOR ESCALA; - EM CASO DE DÚVIDAS, CONSULTE SEMPRE O ARQUITETO; - REPRODUÇÃO TOTAL OU PARCIAL DESTE DESENHO ESTÁ PROIBIDA; DIREITOS AUTORAIS RESERVADOS DE ACORDO COM A LEI FEDERAL 9.610 DE 19 FEVEREIRO DE 1998.
PROJETO:
34
100.00
180.00
J04
VT06
300.00
1160.00
1
VT06
24.00
1
QUARTO THOMAZ
2.22
20 1
G05
25
G04
BANCADA EM PINTURA ELETROSTÁTICA COR CORTEN H=70CM GRADIL FIXO EM PEÇAS VERTICAIS DE ALUMÍNIO PERFIL P02 CIRCULAR DE 1/2 POLEGADA EM ALUMÍNIO COM ACABAMENTO 1.77 EM PINTURA ELETROSTÁTICA COR CORTEN 4.95 COM 1 FOLHA FIXA EM CHAPAS 26 DE ALUMÍNIO GRADIL FRONTAL COM ACABAMENTO EM PINTURA ELETROSTÁTICA COR CORTEN FECHAMENTO EM ALAMBRADO DE TELA SOLDADA EM ARAME GALVANIZADO BITORA 16 (1,65MM) E EM MALHAJ04 QUADRADA DE 2" (5X5 CM) PV7 GRADIL 1 FOLHA DE GIRO EM PEÇAS VERTICAIS DE PERFIL CIRCULAR DE 1/2 POLEGADA EM ALUMÍNIO COM ACABAMENTO EM PINTURA PRETA DE FÁBRICA
1.20
2.54
I.S. THOMAZ
60
300.00
V03
425.00
4.29
12.10 300.00 418.00
1
QUARTO CASAL H14
20
22 3
1.24
JARDINEIRA
L (cm) 12.35 H (cm) 865.00 300.00
1
31
20
V03
66
CORRE
2.05
D ESQUADRIA COM 3 FOLHAS INFERIORES FIXAS E 3 B05 FOLHAS SUPERIORES DE CORRER, EM VIDRO 0. QUADRO DE BANCADAS TEMPERADO INCOLOR COM MONTANTES DE PVC COM ACABAMENTO EM PINTURA PRETA DE FÁBRICA CÓD. QUANT. H (cm) PROF. (cm) L (cm) DESCRIÇÃO PAREDE VERDE 4 PAREDE EM ALVENARIA B01 1 90.00 72.00 300.00 BANCADA EM GRANITO CINZA POLIDO ESP.=2.5CM PAREDE EM ALVENARIA B03 1 90.00 PAREDE EM ALVENARIA B04 1 PAREDE EM ALVENARIA B05 1 PAREDE EM ALVENARIA 4.88 26 1.77 20 4.55 30 1.97 B06 1 175.00 PAREDE EM ALVENARIA B07 5 90.00 BANCADA EM GRANITO CINZA POLIDO 60ESP.=2.5CM 2.02 PAREDE EM ALVENARIA B08 1 PAREDE EM ALVENARIA 150.00 PAREDE EM ALVENARIA 0. QUADRO DE VIDRO TEMPERADO V02 175.00 PAREDE EM ALVENARIA EM ALVENARIA CÓD. QT L (cm) H (cm) DESCRIÇÃO PROJEÇÃO PAREDE DO PERGOLADO J05 12.15VT01 175.00 PAREDE EM ALVENARIA 1 76.00 180.00 PAINEL FIXO 1 FOLHA EM VIDRO TEMPERADO INCOLOR COM DETALHES EM JATEADO 175.00 PAREDE EM ALVENARIA VT02 VT05 1 100.00 270.00 PAINEL FIXO 1 FOLHA EM VIDRO TEMPERADO INCOLOR COM 319.00 PAREDE EM ALVENARIA DETALHES EM JATEADO 175.00 PAREDE EM ALVENARIA VT03 1 120.00 210.00 PAINEL FIXO 1 FOLHA EM VIDRO TEMPERADO INCOLOR COM MONTANTES DE ALUMÍNIO ACABADOS COM PINTURA 0. QUADRO DE GRADIS 5.50 m² ELETROSTÁTICA COR ROSE GOLD T03 VT04 m² 1 203.00 210.00 BOX EM30.13 VIDRO TEMPERADO INCOLOR COM MONTANTES DE VAZIO DESCRIÇÃO ALUMÍNIO ACABADOS COM PINTURA ELETROSTÁTICA PRETA B07 H14 T03 R03 GRADIL FRONTAL COM 1 FOLHA FIXA E 1 FOLHA CORRE EM 12.16 VT05 1 177.00 210.00 BOX EM VIDRO TEMPERADO INCOLOR COM MONTANTES DE CHAPAS DE ALUMÍNIO COM ACABAMENTO EM PINTURA ALUMÍNIO12.17 ACABADOS COM PINTURA ELETROSTÁTICA PRETA ELETROSTÁTICA COR CORTEN VT06 2 153.00 210.00 BOX EM VIDRO TEMPERADO INCOLOR COM MONTANTES DE GRADIL FIXO EM PEÇAS VERTICAIS DE ALUMÍNIO PERFIL ALUMÍNIO ACABADOS COM PINTURA ELETROSTÁTICA PRETA CIRCULAR DE 1/2 POLEGADA EM ALUMÍNIO COM ACABAMENTO 25.00
0.00 175.00 -2.00 320.00 145.00
QT. 1
JARDINEIRA
3.14
CORRE
19
1.50
G06
METÁLICO H
B B05
JANELA 2 FOLHAS DE CORRER, EM VIDRO G02 TEMPERADO INCOLOR JATEADO COM MONTANTES DE B06 PVC COM ACABAMENTO EM PINTURA PRETA DE FÁBRICA G03
275.00
1.86
253.00
192.00
CORRE
185.00
I.S.
JANELA 2 FOLHAS COM DIVISÃO A 150CM, SENDO 187.00 11.04 m² 6.91 m² 1 FOLHA INFERIOR FIXA E 1 FOLHA SUPERIOR MÁXIMO H14 T03 R03 AR, EM VIDRO TEMPERADO INCOLOR, SENDO AT03FOLHA CÓD. J07 INFERIOR EM VIDRO JATEADO, COM MONTANTES DE G01 P06 EM PINTURA PRETA 12.16 PVC COM ACABAMENTO DE 12.17 FÁBRICA
25.00
6.82
1
GUARDA CORPO
PV8
CLOSET
235.00
2.47
253.00 479.00
311.00
1 593.23 340.00 1 210.00 20.00 1 240.50 22.00 1 38.48 50.00 1 1179.71 175.00 10 13 50.00 200.00 1 90.00 200.00 21.28 3 100.00 200.00 2 110.00 200.00 1 150.00 200.00 2 178.20 200.00 2 190.00 200.00 1 210.00 200.00 1 295.00 200.00 H15 1 678.20 200.00 1 100.00 250.00
25
485.00 479.00
100.00 235.00
1
JA01 JA02 JA02 JA02 JA02 JA02 JA02 JA02 JA02 JA02 JA02 JA02 JA02 JA02 JA02 JA02
VAZIO
1 1
DESCRIÇÃO JANELA 2 FOLHAS COM DIVISÃO A 90CM, SENDO 1 FOLHA INFERIOR FIXA E 1 FOLHA SUPERIOR MÁXIMO AR, EM VIDRO TEMPERADO INCOLOR COM DE MONTANTES DE PVCTUBO COM ACABAMENTO EM PINTURA PRETA DE FÁBRICA DESCIDA DE ÁGUAS PLUVIAIS JANELA 2 FOLHAS COM DIVISÃO A 150CM, SENDO 1 3.58 2.71 FOLHA INFERIOR FIXA E 1 17 FOLHA SUPERIOR MÁXIMO AR, EM VIDRO TEMPERADO INCOLOR COM MONTANTES DE PVC COM ACABAMENTO EM PINTURA PRETA DE FÁBRICA 180.00 JANELA 2 FOLHAS DE CORRER, EM VIDRO TEMPERADO INCOLOR COM MONTANTES DE PVC COM ACABAMENTO EM PINTURA PRETA DE FÁBRICA 12.15 25.00 JANELA 2 FOLHAS COM DIVISÃO A 90CM, SENDO 1 FOLHA INFERIOR FIXA E 1 FOLHA SUPERIOR MÁXIMO VT04 AR, EM VIDRO TEMPERADO INCOLOR, SENDO A FOLHA INFERIOR EM VIDRO JATEADO, COM MONTANTES DE PVC COM ACABAMENTO EM PINTURA PRETA DE FÁBRICA 25.00
GUARDA CORPO METÁLICO H = 92CM
PV6 PV7
J07
P (cm) 25.00
235.00
20
253.00
H (cm) 250.00
5.44
253.00
200.00
22
253.00
330.00
2
1.24
273.00
450.00
1
PV5
V02
800.00
1
PV4
60
1
PV3
V02
PV2
DESCRIÇÂO CÓD QT L (cm) PORTA PIVOTANTE 1 FOLHA EM MADEIRA MACIÇA J01 1 25.00 PORTA DE GIRO 1 FOLHA EM MADEIRA MACIÇA PORTA PIVOTANTE 1 FOLHA EM ALUMÍNIO PORTA PIVOTANTE 1 FOLHA COM BANDEIRA H=50CM EM MADEIRA MACIÇA J02 1 25.00 3.13 25 PORTA DE GIRO 1 FOLHA EM MADEIRA MACIÇA PORTE DE CORRER 1 FOLHA EM MADEIRA MACIÇA PORTA DE CORRER 1 FOLHA EM VIDRO TEMPERADO INCOLOR COM DETALHES EM JATEADO PORTA DE CORRER 6 FOLHAS CORREM E 2 FOLHAS FIXAS, COM J03 1 250.00 BANDEIRA EM 8 FOLHAS MÁXIMO AR, EM VIDRO TEMPERADO INCOLOR COM MONTANTES DE PVC COM ACABAMENTO EM PINTURA PRETA DE FÁBRICA J04 3 50.00 PORTA DE CORRER 3 FOLHAS CORREM E 1 FOLHA FIXA, EM VIDRO TEMPERADO INCOLOR COM MONTANTES DE PVC COM ACABAMENTO EM PINTURA PRETA DE FÁBRICA PORTA DE CORRER 3 FOLHAS CORREM E 1 FOLHA FIXA, EM VIDRO TEMPERADO INCOLOR COM MONTANTES DE PVC COM ACABAMENTO EM PINTURA PRETA DE FÁBRICA J05 2 50.00 PORTA DE CORRER DUPLA, 2 FOLHAS CORREM, EM VIDRO TEMPERADO INCOLOR COM MONTANTES DE PVC COM J02 ACABAMENTO EM PINTURA PRETA DE FÁBRICA PORTA DE CORRER 4 FOLHAS CORREM, EM VIDRO TEMPERADO INCOLOR COM MONTANTESDE PVC COM ACABAMENTO EM J06 2 75.00 PINTURA PRETA DE FÁBRICA PORTA DE CORRER 2 FOLHAS FIXAS E 2 FOLHAS CORREM, COM BANDEIRA EM 8 PAINEIS FIXOS, EM VIDRO TEMPERADO INCOLOR COM MONTANTES DE PVC COM ACABAMENTO EM PINTURA PRETA DE FÁBRICA GUARDA CORPO METÁLICO H = 92CM PORTA DE CORRER 1 FOLHA CORRE EM VIDRO TEMPERADO INCOLOR JATEADO E 1 FOLHA FIXA COM ESPELHO EM AMBAS AS 28 FACES, COM MONTANTES DE PVC COM ACABAMENTO EM PINTURA COR ROSE GOLD °
210.00 210.00 273.00
86
H (cm) 300.00 210.00 210.00 273.00
76.00 86.00 100.00
COBERTURA
L (cm) 150.00 86.00 150.00 150.00
2 1 1
PROJEÇÃO DA
QT 1 9 1 1
P05 P06 PV1
V02
C B05DE JANELAS 0. QUADRO
0. QUADRO DE PORTAS CÓD P01 P02 P03 P04
13.90
13.86
10
8.95
24.95
479.00
479.00
PV8
1
185.00
253.00
3
50.00
235.00
25.00
J05
2
50.00
235.00
187.00
J06
2
75.00
25.00
192.00
1
425.00
300.00
G04
1
24.00
300.00
G05
1
1160.00
100.00
G06
1
180.00
220.00
210.00
177.00
210.00 20
2
153.00
210.00
LAJE PLANA IMPERMEABILIZADA
COBERTURA ZENITAL EM VIDRO TEMPERADO LAMINADO 5 + 5 mm
1%
GUARDA CORPO
1498
210.00
203.00
1
39
40
19
300.00
120.00
1
38
DESCE
418.00
270.00
1
33
10
1
100.00
VT03
PAREDE EM ALVENARIA
10
1.18
JANELA 2 FOLHAS DE CORRER, EM VIDRO G02 TEMPERADO INCOLOR JATEADO COM MONTANTES DE PVC COM ACABAMENTO EM PINTURA PRETA DE FÁBRICA G03
175.00 175.00 319.00 175.00
200
374
BANCADA EM GRANITO CINZA POLIDO ESP.=2.5CM
0. QUADRO DE VIDRO TEMPERADO
10
9
8
7 6 5
TANQUE FORTLEV 2.000 LITROS DESCRIÇÃO PAINEL FIXO 1 FOLHA EM VIDRO TEMPERADO INCOLOR COM DETALHES EM JATEADO PAINEL FIXO 1 FOLHA EM VIDRO TEMPERADO INCOLOR COM DETALHES EM JATEADO PAINEL FIXO 1 FOLHA EM VIDRO TEMPERADO INCOLOR COM MONTANTES DE ALUMÍNIO ACABADOS COM PINTURA G06 ELETROSTÁTICA COR ROSE GOLD BOX EM VIDRO TEMPERADO INCOLOR COM MONTANTES DE ALUMÍNIO ACABADOS COM PINTURA ELETROSTÁTICA PRETA BOX96EM VIDRO TEMPERADO COM MONTANTES DE 180 INCOLOR 20 ALUMÍNIO ACABADOS COM PINTURA ELETROSTÁTICA PRETA BOX EM VIDRO TEMPERADO INCOLOR COM MONTANTES DE ALUMÍNIO ACABADOS COM PINTURA ELETROSTÁTICA PRETA
H (cm) 180.00
VT04 DESCRIÇÃO GRADIL FRONTAL COM 1 FOLHA FIXA E 1 FOLHA CORRE EM VT05 CHAPAS DE ALUMÍNIO COM ACABAMENTO EM PINTURA ELETROSTÁTICA COR CORTEN VT06 GRADIL FIXO EM PEÇAS VERTICAIS DE ALUMÍNIO PERFIL CIRCULAR DE 1/2 POLEGADA EM ALUMÍNIO COM ACABAMENTO EM PINTURA ELETROSTÁTICA COR CORTEN GRADIL FIXO EM PEÇAS VERTICAIS DE ALUMÍNIO PERFIL CIRCULAR DE 1/2 POLEGADA EM ALUMÍNIO COM ACABAMENTO15.10 EM PINTURA ELETROSTÁTICA COR CORTEN GRADIL FRONTAL COM 1 FOLHA FIXA EM CHAPAS DE ALUMÍNIO COM ACABAMENTO EM PINTURA ELETROSTÁTICA COR CORTEN FECHAMENTO EM ALAMBRADO DE TELA SOLDADA EM ARAME GALVANIZADO BITORA 16 (1,65MM) E EM MALHA QUADRADA DE 2" (5X5 CM) GRADIL 1 FOLHA DE GIRO EM PEÇAS VERTICAIS DE PERFIL CIRCULAR DE 1/2 POLEGADA EM ALUMÍNIO COM ACABAMENTO EM PINTURA PRETA DE FÁBRICA
0. QUADRO DE GRADIS
384
20 DESCRIÇÃO PAREDE DE TIJOLOS MACIÇOS H= 230CM 20
H (cm) 300.00
90.00
L (cm) 76.00
276
300.00 BANCADA EM GRANITO CINZA POLIDO ESP.=2.5CM
20
L (cm) 865.00
72.00
1.25
QT. 1
JANELA 2 FOLHAS COM DIVISÃO A 150CM, SENDO 1 FOLHA INFERIOR FIXA E 1 FOLHA SUPERIOR MÁXIMO AR, EM VIDRO TEMPERADO INCOLOR, SENDO A FOLHA CÓD. INFERIOR EM VIDRO JATEADO, COM MONTANTES DE G01 PVC COM ACABAMENTO EM PINTURA PRETA DE FÁBRICA
0. QUADRO DE316BANCADAS
20 H (cm) PROF. (cm) L (cm) 90.00 90.00
4 3 2 1
- CONFERIR MEDIDAS NO LOCAL; - NÃO UTILIZE ESCALÍMETRO P/ CONFERÊNCIA DE MEDIDAS SOBRE O DESENHO IMPRESSO; - EM CASO DE CONFLITO DE COTAS, PREVALECE A DO DESENHO DE MENOR ESCALA; - EM CASO DE DÚVIDAS, CONSULTE SEMPRE O ARQUITETO; - REPRODUÇÃO TOTAL OU PARCIAL DESTE DESENHO ESTÁ PROIBIDA; DIREITOS AUTORAIS RESERVADOS DE ACORDO COM A LEI FEDERAL 9.610 DE 19 FEVEREIRO DE 1998.
PROJETO:
PROJETO EXECUTIVO CASA BABA
TÍTULO DA PRANCHA:
RESPONSÁVEL TÉCNICO:
LAJE PLANA IMPERMEABILIZADA
1%
RUA RENATO NASCIMENTO DAHER CARNEIRO, 845, ILHA DO BOI , VITÓRIA ES (LOTE 1, C. QUADRA H) Y. MATHEUS / THOMAZ
2%
171
L.P.I.
10.77
20
404
2.20
20
4.85
20
B03
DATA:
19/12/2018
GUARDA CORPO METÁLICO H= 90CM
11.95
RALO
6.70
20
11.95
1.95
15
1.53
15
GUARDA CORPO METÁLICO H= 90CM
GUARDA CORPO METÁLICO H= 90CM
10
45
VISTO RESP. :
ESCALA: 1 : 50
TYB
GUARDA CORPO METÁLICO H= 90CM
2.20
CAU: ÁREA:
2º PAVIMENTO
PROPRIETÁRIO:
PLATIBANDA EM TIJOLOS MACIÇOS H= 120CM
20
46
J04
150.00 175.00
ESQUADRIA COM 3 FOLHAS INFERIORES FIXAS E 3 10 FOLHAS SUPERIORES DE CORRER, EM VIDRO 495 TEMPERADO INCOLOR COM MONTANTES DE PVC COM ACABAMENTO EM PINTURA PRETA DE FÁBRICA CÓD. QUANT. PAREDE VERDE 4 PAREDE EM ALVENARIA B01 1 PAREDE EM ALVENARIA B03 1 PAREDE EM ALVENARIA B04 1 PAREDE EM ALVENARIA B05 1 PAREDE EM ALVENARIA B06 1 PAREDE EM ALVENARIA B07 5 PAREDE EM ALVENARIA B08 1 PAREDE EM ALVENARIA PAREDE EM ALVENARIA PAREDE EM ALVENARIA PAREDE EM ALVENARIA CÓD. QT PAREDE EM ALVENARIA VT01 1 PAREDE EM ALVENARIA PERGOLADO EM PERFIS METÁLICOS VT02 1 PAREDE EM ALVENARIA
3.52
1
180.00
175.00
GUARDA CORPO METÁLICO H= 90CM
PV7
0.00 175.00 -2.00 320.00 145.00
20 0.0 0
253.00
100.00
1
ø
253.00
485.00
250.00
25.00
340.00 20.00 22.00 50.00 175.00 200.00 200.00 200.00 200.00 200.00 200.00 200.00 200.00 200.00 200.00 250.00
JANELA 2 FOLHAS COM DIVISÃO A 150CM, SENDO 1 FOLHA INFERIOR FIXA E 1 FOLHA SUPERIOR MÁXIMO AR, EM VIDRO TEMPERADO INCOLOR COM MONTANTES DE PVC COM ACABAMENTO EM PINTURA PRETA DE FÁBRICA
GUARDA CORPO METÁLICO H= 90CM
253.00
200.00
1
1
275.00
593.23 210.00 240.50 38.48 RALO 1179.71 50.00 90.00 100.00 110.00 150.00 178.20 190.00 210.00 295.00 678.20 100.00
JA01 JA02 JA02 JA02 JA02 JA02 JA02 JA02 JA02 JANELA 2 FOLHAS DE CORRER, EM VIDRO JA02 TEMPERADO INCOLOR COM MONTANTES DE PVC COM JA02 ACABAMENTO EM PINTURA PRETA DE FÁBRICA JA02 JANELA 2 FOLHAS COM DIVISÃO A 90CM, SENDO 1 JA02 FOLHA INFERIOR FIXA E 1 FOLHA SUPERIOR MÁXIMO AR, EM VIDRO TEMPERADO INCOLOR, SENDO A FOLHA JA02 JA02 INFERIOR EM VIDRO JATEADO, COM MONTANTES DE PVC COM ACABAMENTO EM PINTURA PRETA DE JA02 FÁBRICA PRETA DE FÁBRICA
12.17
253.00
330.00
2
PV6
J03
J07
DESCRIÇÃO JANELA 2 FOLHAS COM DIVISÃO A 90CM, SENDO 1 FOLHA INFERIOR FIXA E 1 FOLHA SUPERIOR MÁXIMO AR, EM VIDRO TEMPERADO INCOLOR COM PLATIBANDA TIJOLOS MACIÇOS 120CM MONTANTES DE PVCEM COM ACABAMENTO EMH= PINTURA
410
450.00
1
PV5
25.00
PAREDE DE TIJOLOS MACIÇOS H= 230CM
1
PV4
P (cm) 25.00
235.00
METÁLICO H= 90CM
PV3
H (cm) 250.00 °
60
273.00
311.00
1 1 1 1 1 10 1 3 2 1 2 2 1 1 1 1
976
0. QUADRO DE JANELAS
94
316
800.00
25.00
20
1
L (cm) 25.00
1
904
PV2
QT 1
J02
548
10
CÓD J01
PAREDE VAZADA DE TIJOLOS MACIÇOS H= 230CM
210.00 210.00 273.00
PLATIBANDA EM TIJOLOS MACIÇOS H= 120CM
76.00 86.00 100.00
10
2 1 1
41
P05 P06 PV1
DESCRIÇÂO PORTA PIVOTANTE 1 FOLHA EM MADEIRA MACIÇA PORTA DE GIRO 1 FOLHA EM MADEIRA MACIÇA PORTA PIVOTANTE 1 FOLHA EM ALUMÍNIO PORTA PIVOTANTE 1 FOLHA COM BANDEIRA H=50CM EM MADEIRA MACIÇA PORTA DE GIRO 1 FOLHA EM MADEIRA MACIÇA PORTE DE CORRER 1 FOLHA EM MADEIRA MACIÇA PORTA DE CORRER 1 FOLHA EM VIDRO TEMPERADO INCOLOR COM DETALHES EM JATEADO PORTA DE CORRER 6 FOLHAS CORREM E 2 FOLHAS FIXAS, COM BANDEIRA EM 8 FOLHAS MÁXIMO AR, EM VIDRO TEMPERADO INCOLOR COM MONTANTES DE PVC COM ACABAMENTO EM PINTURA PRETA DE FÁBRICA PORTA DE CORRER 3 FOLHAS CORREM E 1 FOLHA FIXA, EM VIDRO TEMPERADO INCOLOR COM MONTANTES DE PVC COM ACABAMENTO EM PINTURA PRETA DE FÁBRICA PORTA DE CORRER 3 FOLHAS CORREM E 1 FOLHA FIXA, EM VIDRO TEMPERADO INCOLOR COM MONTANTES DE PVC COM ACABAMENTO EM PINTURA PRETA DE FÁBRICA PORTA DE CORRER DUPLA, 2 FOLHAS CORREM, EM VIDRO TEMPERADO INCOLOR COM MONTANTES DE PVC COM ACABAMENTO EM PINTURA PRETA DE FÁBRICA PORTA DE CORRER 4 FOLHAS CORREM, EM VIDRO TEMPERADO INCOLOR COM MONTANTESDE PVC COM ACABAMENTO EM PINTURA PRETA DE FÁBRICA PORTA DE CORRER 2 FOLHAS FIXAS E 2 FOLHAS CORREM, COM BANDEIRA EM 8 PAINEIS FIXOS, EM VIDRO TEMPERADO INCOLOR COM MONTANTES DE PVC COM ACABAMENTO EM PINTURA PRETA DE FÁBRICA PORTA DE CORRER 1 FOLHA CORRE EM VIDRO TEMPERADO INCOLOR JATEADO E 1 FOLHA FIXA COM ESPELHO EM AMBAS AS FACES, COM MONTANTES DE PVC COM ACABAMENTO EM PINTURA COR ROSE GOLD
46
H (cm) 300.00 210.00 210.00 273.00
43
L (cm) 150.00 86.00 150.00 150.00
5%
ESC. 1 : 50
QT 1 9 1 1
B05
B05
0. QUADRO DE PORTAS CÓD P01 P02 P03 P04
D
C
2° PAVIMENTO
86
24 2505
20
°
PLATIBANDA EM TIJOLOS MACIÇOS H= 120CM
551
PLANTA DE COBERTURA ESC. 1 : 50
0. QUADRO DE PORTAS CÓD P01 P02 P03 P04
QT 1 9 1 1
L (cm) 150.00 86.00 150.00 150.00
H (cm) 300.00 210.00 210.00 273.00
P05 P06
2 1
76.00 86.00
210.00 210.00
DESCRIÇÂO PORTA PIVOTANTE 1 FOLHA EM MADEIRA MACIÇA PORTA DE GIRO 1 FOLHA EM MADEIRA MACIÇA PORTA PIVOTANTE 1 FOLHA EM ALUMÍNIO PORTA PIVOTANTE 1 FOLHA COM BANDEIRA H=50CM EM MADEIRA MACIÇA PORTA DE GIRO 1 FOLHA EM MADEIRA MACIÇA PORTE DE CORRER 1 FOLHA EM MADEIRA MACIÇA
0. QUADRO DE JANELAS CÓD J01
QT 1
L (cm) 25.00
H (cm) 250.00
P (cm) 25.00
DESCRIÇÃO JANELA 2 FOLHAS COM DIVISÃO A 90CM, SENDO 1 FOLHA INFERIOR FIXA E 1 FOLHA SUPERIOR MÁXIMO AR, EM VIDRO TEMPERADO INCOLOR COM MONTANTES DE PVC COM ACABAMENTO EM PINTURA PRETA DE FÁBRICA
J02
1
25.00
235.00
25.00
JANELA 2 FOLHAS COM DIVISÃO A 150CM, SENDO 1 FOLHA INFERIOR FIXA E 1 FOLHA SUPERIOR MÁXIMO AR, EM VIDRO TEMPERADO INCOLOR COM
J07
1
311.00
275.00
25.00
JA01 JA02 JA02 JA02 JA02 JA02 JA02
1 1 1 1 1 10 1
593.23 210.00 240.50 38.48 1179.71 50.00 90.00
340.00 20.00 22.00 50.00 175.00 200.00 200.00
0.00 175.00 -2.00 320.00 145.00 175.00
ESQUADRIA COM 3 FOLHAS INFERIORES FIXAS E 3 FOLHAS SUPERIORES DE CORRER, EM VIDRO 0. QUADRO DE BANCADAS TEMPERADO INCOLOR COM MONTANTES DE PVC COM ACABAMENTO EM PINTURA PRETA DE FÁBRICA CÓD. QUANT. H (cm) PROF. (cm) L (cm) DESCRIÇÃO PAREDE VERDE 4 PAREDE EM ALVENARIA B01 1 90.00 72.00 300.00 BANCADA EM GRANITO CINZA POLIDO ESP.=2.5CM PAREDE EM ALVENARIA B03 1 90.00 PAREDE EM ALVENARIA B04 1 PAREDE EM ALVENARIA B05 1 PAREDE EM ALVENARIA B06 1 PAREDE EM ALVENARIA B07 5 90.00 BANCADA EM GRANITO CINZA POLIDO ESP.=2.5CM
193
design grรกfico
195
01. bh, cidade de esquinas Cartões Postais de esquinas da cidade de Belo Horizonte Fotografia, ilustração e projeto gráfico Setembro de 2018
197
199
201
203
205
207
209
02. rotina fonte Alfabeto desenvolvido a partir dos padrões de calçadas em pedra portuguesa da capital belo horizontina Levantamento de padrões, desenho vetorizado da tipografia e programação da fonte Novembro de 2018
211
As calçadas portuguesas são elementos identitários das ruas de Belo Horizonte, de construção extremamente manual e com infinitas possibilidade de padronagem. Na tentativa de reforçar a relação desses padrões com determinadas áreas da cidade e garantir a permanência desse elemento que já é hoje patrimônio cultura municipal, a prefeitura vem criando padrões de calçamento para determinadas ruas da cidade, cada qual com seu desenho específico, que devem ser seguidos nas construções. A partir da pesquisa iconográfica desses padrões, do exercício de simplificação das formas e da modulação pela dimensão de uma pedra portuguesa, foi cruida uma família tipográfica de 26 tipos, que dialogam com um dos elementos mais ordinários e importantes do cotidiano urbano: as calçadas.
exemplos de padrões de calçadas: projeto diretrizes para passeios da área central de belo horizonte, prefeitura municipal de belo horizonte, 2018. disponível em: <https://prefeitura.pbh.gov.br/politica-urbana/informacoes/ passeios/area-central>
213
a
b
e
f
rua tamoios
c
g
rua pernambuco
i
d
avenida brasil
h rua vinte e um de abril
j
k
l
y
m
n
rua rio grande do norte
o
p
rua tenente brito melo
q
r
s
t
u
v
w
x
rua paraĂba
rua goitacazes
avenida getĂşlio vargas
z 215
217
fotografia
219
01. série diálogos Um estudo da relação entre os espaços urbanos através da visada dos edifícios Fotografia Iniciado em Setembro de 2018
Rainha da Sucata vê Edifício Niemeyer 221
Edifício Helena Passig vê Joaquim de Paula 223
Conjunto Sulacap Sulamérica vê Viaduto Santa Tereza 225
Edifício Niemeyer vê Rua Cláudio Manoel e Centro Cultural Banco do Brasil 227
02. cotidiano urbano Cenas da capital belo horizontina Fotografia Iniciado em Agosto de 2018
Pilotis do EdifĂcio Niemeyer 229
Antiga sede do Banco Mineiro da Produção em reforma
231
Rua Curitiba 233
Visada na Rua SapucaĂ
235
publicações, artigos, divulgação 237
Mariana Lima. Os lugares e as lições. 25 Out 2019. Portal Guaja CC. Coluna Cidade. <https://guaja.cc/os-lugares-e-as-licoes/> Equipe ArchDaily Brasil. “Os melhores trabalhos de conclusão de curso em 2019” 13 Dez 2019. ArchDaily Brasil. <https://www.archdaily.com.br/br/929653/os-melhores-trabalhosde-conclusao-de-curso-em-2019> ISSN 0719-8906. Mariana Lima. Os lugares e as Lições: Guia de Espaços Cotidianos da Zona Central de Belo Horizonte. Trabalho de Graduação, Escola de Arquitetura da UFMG, 2019. <https://issuu.com/mariana_lima_/docs/os_lugares_e_as_li__es_issu_r00_190> <bit.ly/oslugareseaslicoes> A forma urbana e os espaços livres públicos. XIII ENEPEA, 2016, Salvador. Co-autoria: Marieta Maciel, Mireli Medeiros, Priscila Schiavo, Roberta Ribeiro e Natalia Achcar. Espaços Livres Públicos no Vetor Oeste da Mancha Conurbada da Região Metropolitana de Belo Horizonte. XI Colóquio Quapa SEL, 2016, Salvador. Co-autoria: Marieta Maciel, Mireli Medeiros e Priscila Schiavo. <http://quapa.fau.usp.br/wordpress/wp-content/uploads/2016/08/ESPAÇOS-LIVRESPÚBLICOS-NO-VETOR-OESTE-DA-MANCHA-CONURBADA-DA-REGIÃO-METROPOLITANADE-BELO-HORIZONTE> Parametrização para além do processo de projeto: experimentando aberturas para interação. XX SIGraDi, 2016, Buenos Aires. Co-autoria: Ana Baltazar, José Cabral, Guilherme Arruda, Maria Cecília Couto, Luis Marques e Luíza Diniz. <https://www.proceedings.blucher.com.br/article-details/parametrizao-para-alm-do-processode-projeto-experimentando-aberturas-para-interao-24887> Living in ‘structure‘: a parametric post-historical interactive object. Homo Faber - Digital Fabrication in Latin America, Caad Futures, 2015. Co-autoria: José dos Santos Cabral Filho, Ana Paula Baltazar, Mateus de Sousa van Stralen, Guilherme Ferreira de Arruda, Marcus Vinicius Bernardo, Luiza Diniz e Maria Cecília Rocha. <http://www.fec.unicamp.br/~celani/caadfutures_2015/homofaber_catalogue.pdf> 239
Seleção de trabalhos realizados durante o período de Graduação em Arquitetura e Urbanismo, dentro e fora do âmbito da Universidade.
Exemplar Ăşnico composto nas tipografias Corbel e Avenir e impresso em Belo Horizonte, na primavera de 2020.