SERIGRAFIA
Publicação realizada na disciplina Diagramacao e Producao Grafica -ESPM-RJ - abril 2017 - Mariana Elia
HISTÓRIA A palavra Serigrafia vem de
sericum que em latim significa seda, e graphia, que em grego significa gravar, desenhar, escrever. Apesar do método ser praticado a muitotempo ates, em vários locais diferentes do mundo, a serigrafia surgiu na China entre 1639 e 1854, mas foi se adaptando e foi somente no século XIwX que a serigrafia se tornou do modo como conhecemos. No oriente, faziam o uso de estêncil para botar padrões em objetos, eles usavam recortes de papel como um “molde”.
Foto sobre a historia da serigrafia
Das diversas obras que foram feitas, as primeiras telas de que se tem conhecimento por nós, dizem foram produzidas no Japão e que foram feitas por fios de cabelos humanos trancados e que o “molde” era feito de folhas de bananeiras e papeis. Com o decorrer do tempo, o processo de serigrafia foi se adaptando. O que eram fios de cabelos trancados, se tornaram seda e o que era seda, se tornou nylon, poliéster ou fios de metal. A folha de bananeira se tornou um pedaço de madeira, o pincel foi substituído por um rodo de borracha e foi introduzido o processo fotográfico. 2
Foto sobre a historia da serigrafia
NO BRASIL
Revista Serigrafia
A serigrafia chegou no Brasil antes da segunda guerra mundial fazendo uso da mesa porem com uma limitação de estampar só 4 cores. Foi na década de 50 e 60 que com uma evolução no ramo, o pais começou a importar maquinas que estampavam 4 ou 6 cores de outros países, o que permitiu uma maior opção de variedades. Foto de serigrafia
Foi somete no começo dos anos 60, que ocorreu no pais um alto crescimento de novas estamparias, tecnologias e maquinas. Foi em Curitiba que surgiu o serigrafo brasileiro, Antenor Penasso, que decidiu usar a serigrafia com um foco na obra de arte, se tornando um dos grandes serigrafos do país. Foto de serigrafia
Foto de serigrafia
Foto sobre a historia da serigrafia
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COMO FUNCIONA? A serigrafia é usada na impressão de diferentes tipos de materiais, sendo eles, papel, plástico, borracha, madeira, vidro, tecido, entre outros. Ela também pode ser usada em superfíicies cilíndrica, esférica, irregular, clara, escura, opaca, brilhante, etc. Os seus materiais podem também ser de qualquer espessura, tamanho ou cor, ão precisando somente de um modelo qualquer. O processo pode ser feito de dois jeitos, os principais são por pessoas, ou seja, mecânico, como tambem pode ser feito por máquinas, automática. A ideia é vazar a tinta, com o uso da pressão de um rodo, sobre uma tela, chamada de matriz, que antes foi preparada do modo
necessario. Em seguida, a tela é esticada por um quadro que pode ser chamado de madeira, alumínio ou aço chamado de bastidor. A tela é gravada pelo uso do processo de fotosensibilidade, ou seja, é feita com o uso do fotolito, é possível decidir quais seraão as partes da tela que serão
Foto de serigrafia
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as vazadas e quais não serão. Os pontos escuros são as partes nas quais a tinta vai passar para o tecido e os pontos claros são as partes impermeabilizadas então não passarão para o tecido. É importante lembrar que para cada cor uma matriz diferente é utilizada.
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OS FORNECEDORES Zen Serigrafia Endereço: Av. Dom Hélder Câmara, 2260 Telefone: (21) 3095-7626 Horário: 08:00–17:00
Color Graf - Endereço: R. Olga, 126 - Bonsucesso, Rio de Janeiro - RJ, 21041-140 Telefone: (21) 2260-1719
Clappcolor Endereço: Av. Pres. Vargas, 962 - Centro, Rio de Janeiro - RJ, 20071-002 Telefone: (21) 2233-0311 Horário: 09:00–18:00 Silk CenterEndereço: Campo de São Cristóvão, 160 - São Cristóvão, Rio de Janeiro - RJ, 20930-380 Telefone: (21) 2580-5425 Horário: 09:00–18:00
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A P Editora - Endereço: Av. Guilherme Maxwel, 371 - Bonsucesso, Rio de Janeiro - RJ, 21040-211 Telefone: (21) 3867-1585 Horário: 08:00–18:00
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NA PUBLICIDADE Na publicidade, o principal o uso da serigrafia é de extrema importância. Seu principal uso serve para cartazes de publicidade, faixas publicitárias, panfletos, entre outros exemplo . Cartaz de serigrafia da regional Nair
Cartaz de serigrafia
Lata de Campbell do Andy Warhol
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OS ARTISTAS
Depois de ficar muito tempo sem ser reconhecida, no início dos anos 1960, com a chegada do Pop Art a serigrafia voltou a ser reconhecida. Andy Warhol foi considerado um revolucionário ao abandonar os pinceis no uso dessa técnica.
Garrafa Coca-Cola de Andy Warhol
A sua intenção era mostrar o vazio, a frieza e a mecanização da sociedade no século passado. Ficou principalmente conhecido pelas suas obras e o seu papel na publicidade. O artista considerava a serigrafia uma técnica boa para
passar sua mensagem porque a mesma era mecanizada e isso passava o sentimento de “frieza” que o autor queria. Suas principais obras foram as latas de sopa Campbell, as garrafas de Coca-Cola e o Rosto da Marilyn Monroe.
Marilyn Monroe de Andy Warhol
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CURIOSIDADES
Esse método já e usado por mais tempo do que possamos imaginar, alguns estudos sobre antigos povos das ilhas Fidji, mostraram para nós, que os antigos habitantes tinham o habito de perfurar folhas de bananeira. Após perfurarem, eram formados burcos e que por esses buracos, os antigos povos aplicavam tintas
vegetais decorando o que queriam, normalmete móveis ou outros objetos. Existem também comprovações de que os egípcios usavam a técnica de molde vazado, para a decorações de objetos usados no dia a dia por eles. Foi somente no Japão também durante os séculos XVII e XVIII,
Foto sobre a historia da serigrafia
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que fizeram o uso do estêncil no período Kamamura, sua principal função era aplicar emblemas nas armaduras dos samurais. Foi no fim da segunda guerra mundial, quando os aviões americanos, decorados com emblemas feitos por meio da serigrafia, pararam na Alemanha, que a Europa passou a ter interesse na técnica.
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IMPRESSÃO OFFSET
Publicação realizada na disciplina Diagramação e Produção Gráfica ESPM-RJ - abril 2017 - Vanessa Serpa Rocha Campos 9
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HISTÓRIA A litografia foi a precursora da impressão offset. Desenvolvida em 1789 pelo ator e artista de teatro Alois Senefelder na busca de uma forma econômica
áreas onde se encontram a escrita, por serem gordurosas, afastassem a água. A tinta, aplicada em seguida, por outro lado tem afinidade com
de reproduzir folhas de música e dramas. A impressão consistiu em utilizar uma pedra calcária lisa e plana (pedra de Solnhofen), na qual ele escreveu a “imagem” invertida com um lápis à base de graxa; em seguida, umedeceu a pedra, fazendo com que as
a base gordurosa offset moderna. Atualmente, o processo offset convencional ainda utiliza esse princípio básico de afinidade entre a tinta e o grafismo, e a solução de molha e o contra-grafismo (áreas onde não há imagem). Tecnicamente, 10 as áreas de grafismo de
uma chapa de impressão offset são lipófilas, ou seja, atraem substâncias gordurosas, como a tinta utilizada no processo; e as áreas de contra-grafismo são hidrófilas, ou seja, atraem a solução de molha, em parte constituída por água. Por muito tempo, a litografia foi restrita aos artistas para a impressão de músicas, mapas, gráficos e ilustrações, pois o processo de desenhar, transferir e imprimir era manual.A gravura em madeira, cobre e aço ainda era utilizada, na ocasião, para reproduzir gráficos. Mais de cem anos após a invenção da litografia, a tipografia ainda é predominante e mais econômica, passando por sucessivos aperfeiçoamentos, chegando ao grande sucesso do desenvolvimento da Linotype.
Em 1803, a primeira prensa mecânica (Gutenberg) foi construída pelo tipógrafo Friedrich Koenig, em Suhl na Alemanha. A máquina era inteiramente de madeira e parcialmente automática. A experiência fracassou. Porém, obteve sucesso na Inglaterra, na época, país líder na produção e industrialização de aço. Poucos anos depois, em 1810, Koenig patenteia sua máquina e já em 1811 a primeira impressora começa a trabalhar. Rolando o papel pela impressora com o uso de um cilindro, ela
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trabalhava 10 vezes mais rápido que as impressoras manuais tradicionais. O desenvolvimento da fotografia e da química também teve papel fundamental na evolução das técnicas de impressão. Nicéphore Niépce e Louis Jacque Mande Daguerre, inventor do método de iodeto de prata (sal de prata utilizado nos filmes de máquinas fotográficas) trabalharam juntos para aperfeiçoar suas descobertas. O método foi anunciado em 1833 sob o nome de “daguerre-
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ografia”. O avanço da fotografia em meados do século XIX permitiu ao austríaco Carl Angererdesenvolver clichês com o francês Firmin Gillot. Em 1870, Angerer obtém com sucesso clichês de impressão em autotipia, quando se envolveu em uma disputa por patentes com o gravador de cobre George Miesenbach, que conseguiu produzir a primeira retícula linear, patenteada em 1882. A autotipia divide fotos em pontos, permitindo a reprodução fiel do original.
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PRODUÇÃO DA CHAPA As chapas de offset, primeiramente, são tratadas de forma que se tornam fotossensíveis. Após este passo, elas são expostas de várias formas diferentes à luz reveladas.
Computer to film (CTF)
Computer -to- Plate (CTP)
A chapa é exposta, através de um fotolito, a uma luz por um determinado tempo. Este processo é similar ao da ampliação de fotografias e está submetido às mesmas limitações. O tempo de exposição precisa ser medido com precisão para não superexpor ou subexpor a imagem, comprometendo o resultado final. Este processo normalmente não inverte a imagem, como na fotografia, ou seja as partes que são expostas a luz se tornam hidrófilas e durante a produção não acumulam tinta. Porém dependendo da cor da tinta e do material impresso é possível que seja necessário um fotolito negativo.
É o processo de produção das chapas usadas na impressão offset. A chapa é gravada através de laser, que é controlado por um computador, de forma similar às impressoras laser. Isto permite que a chapa seja gerada diretamente de um arquivo digital, sem a necessidade da produção de um fotolito intermediário. Este processo também garante o aumento da qualidade final da imagem gravada. Isso deixa a imagem perfeita. Existem métodos de gravação de chapas mais avançados, como o processo de gravação através de UV (Ultravioleta), dispensando assim o laser. 12
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DESCRIÇÃO TÉCNICA A impressão offset é um processo planográfico cuja essência consiste em repulsão entre água e gordura (tinta gordurosa). O nome offset - fora do lugar - vem do fato da impressão ser indireta, ou seja, a tinta
passa por um cilindro intermediário (blanqueta) antes. Todo o processoacaba tornando a impressão de alto custo mas que é dissolvido devido a sua grande tiragem. Hoje em dia, com as
novas tecnologias, os processos analógicos já não são mais tão utilizados, dando lugar aos CTP’s, que agilizam o processo e geram menos material como fotolito etc.
DESCRIÇÃO DA MATRIZ O processo de reprodução gráfica, em sua grande diversidade de tipos de impressão, possui diferentes matrizes desenvolvidas para cada um deles. Cada processo de impressão é voltado para produtos específicos aos quais se ajustam
à melhor qualidade de impressão em cada um dos inúmeros suportes existentes. O suporte de maior uso é o papel, entretanto, muitos outros são também de uso comum tais como laminados plásticos, tecidos,
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vidro, madeira, metal, etc. Também existem matrizes para impressão em superfícies tridimensionais tais como copos, bolas de golfe ou qualquer objeto não plano.
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CARACTERÍSTICAS Como a imagem é posicionada sobre o papel, em vez de prensada nele, por uma superfície em alto-relevo, há pouca alteração do formato do texto ou da imagem. Mesmo em
papéis macios e fibrosos, é possível reproduzir detalhes refinados, uma vez que a blanqueta de borracha responde meljor à superfície do que os processos não offset. Antigamente, a
Desvantagens •Variação nas cores devido a problemas no equilíbrio entre água e tinta •Processo umedecedor que pode deformar o papel •Cobertura de tinta densa difícil de alcançar •Restrição quanto aos formatos disponíveis em virtude do corte fixo das impressoras offset rotativas A maioria das desvantagens da impressão offset vem do uso da água para o processo de umedecimento. Esse fator dificulta a manutenção do equilíbrio das cores ao longo de toda a tiragem, embora hoje os controles das impressoras consigam
reprodução do preto no processo offset era acinzentada por causa da sua diluição na água, mas as tintas moderna não resolveram esse problema.
Vantagens •Boa reprodução de detalhes e fotografias •Superfície de impressão de baixo custo •Acerto de máquina rápido •Blanqueta de borracha que permite o uso de uma variedade de papéis
administrar esse problema de maneira cada vez mais eficaz. Além disso, parte da água do sistema umedecedor entra em contato com o papel e pode faze-lo esticar, provocando problemas de registro. Tintas para offset são pegajosas e 14
às vezes causam um defeito conhecido como “arrancamento”, em que as fibras são arrancadas da superfície do papel, deixando furos na imagem. Ao imprimir em cores de alta qualidade, é necessário monitorar as condicões climáticas
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da oficina a fim de manter a umidade correta do papel e assegurar um bom registro. Para tanto, muitas gráficas comerciais contam com oficinas equipadas com ares-condicionados e controle de umidade. As vantagens do processo incluem a reprodução fidedigna dos detalhes e a capacidade de imprimir meios-tons em retículas. A blanqueta
de borracha também aceita grande parte dos tipos de papel disponíveis. A predominância da impressão offset está com seus dias contados. As inovações tecnológicas na impressão digital prometem tornar seu uso mais comum em tiragens de milhares (e não centenas, como atualmente) e em projetos personalizados
com dados variáveis. A rotogravura também está se popularizando, agora que tiragens econômicas de revistas e jornais baixaram de 300 mil para 150 mil exemplares.
ETAPAS DO PROCESSO Pré-Impressão Compreende o conjunto de ações relativas a preparação de textos e imagens para a impressão. Uma vez finalizada a criação de um impresso, se tem início a sua pré-impressão, etapa que se estenderá até o momento da montagem das chapas na impressora.
Impressão - Impressão plana: É aquela onde a matriz fica disposta de forma plana e o papel entra na máquina em folhas soltas, também dispostas sobre uma base plana. - Impressão rotativa: Baseia-se em rolos que suportam tanto a matriz quanto o papel durante todo o processo de impressão. Este processo é muito mais rápido que 15
o método plano e gera maior economia tanto no tempo de produção quanto na vida útil do equipamento. Acabamento É a última etapa, onde os enormes rolos de papel são cortados e agrupados na ordem correta das páginas para serem unidas com grampos e cola.
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BIBLIOGRAFIA - https://www.google.com.br/search?sourceid=chrome-psyapi2&ion=1&esp v=2&ie=UTF-8&q=historico%20do%20offset&oq=historico%20do%20offset&rlz=1C5CHFA_enBR713BR727&aqs=chrome..69i57.3999j0j4 - Livro: Novo Manual de Produção Gráfica (David Bann) - https://www.google.com.br/webhp?sourceid=chrome-instant&ion=1&espv=2&ie=UTF-8#q=impressao+offset&tbm=vid&* - https://www.google.com.br/search?q=impress%C3%A3o+em+offset&rlz=1C5CHFA_enBR713BR729&espv=2&source=lnms&sa=X&ved=0ahUKEwjiibb_ ovnSAhVCFpAKHZyWC7UQ_AUIBSgA&biw=1920&bih=928&dpr=1 - https://www.printi.com.br/blog/os-processos-de-impressao-e-suas-caracteristicas - https://www.google.com.br/webhp?sourceid=chrome-instant&ion=1&espv=2&ie=UTF-8#q=fornecedores+de+impressao+offset&* - http://www.nei.com.br/fornecedores/chapas-para-impressao-offset?id=3fcd79f0-5635-11e4-86da-b8ac6f8335df - http://www.expoprint.com.br/pt/impressao-offset - http://idemdesign.net/pt/art-graf/press-offset/85-impressao-offset.html - https://pt.wikipedia.org/wiki/Impress%C3%A3o_offset#Impress.C3.A3o - http://www.ghgrafica.com.br/fique-por-dentro/matrizes-de-impressao/ - http://chocoladesign.com/o-que-e-uma-impressao-offset - http://www.tiposdoacaso.com.br/wordpress/wp-content/uploads/2009/05/ producao_impressos_offset.pdf - http://docplayer.com.br/4629648-Impressao-offset-tga-tecnologia-grafica. html - http://clube.design/2014/07/producao-grafica-3-maquinas-planas-ou-rotativas/ Livro: Novo Manual de Produção Gráfica (David Bann) https://en.wikipedia.org/wiki/Computer_to_film
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IMPRESSÃO DIGITAL
Publicação realizada na disciplina Diagramação e Produção Gráfica -ESPM- RJ- abril 2017
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INTRODUÇÃO A impressão digital não é mais o futuro: é o presente! Não se discute mais se a impressão digital vai tomar conta do mercado gráfico, e quanto tempo de vida ainda têm as gráficas tradicionais. O debate agora é como aproveitar o que a impressão digital tem de melhor e como integra-la aos processos analógicos, visando a otimização do trabalho nas empresas de impressão.
A impressão digital está presente hoje em diversos segmentos da indústria de impressão. Com suas características de personalização e dados variáveis, as máquinas podem oferecer um produto final totalmente customizado, de acordo com cada cliente - suas características, necessidades e demandas. Isto muda o pensamento no envio de malas-diretas, impressoras transpromocionais, entre outros.
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A impressão em baixas tiragens, com impressos produzidos sob demanda em pequenas quantidades, também é ideal na impressão digital. Agora é possível produzir até revistas e livros de acordo com a demanda. Esta característica faz ainda com que ela se adapte a vários setores, como têxtil, decoração e muito mais. Agora, quem aparece com força no segmento de impressão é o 3D e todas as suas oportunidades.
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O PROCESSO - Pré-Impressão: a pré-impressão consiste em um conjunto de ações adotadas após a finalização do arquivo e antecede a impressão da arte, com a finalidade de verificar se os arquivos encaminhados pelo designer atendem as condições solicitadas pela gráfica. Tem como principal atribuição identificar e corrigir falhas no arquivo com a finalidade de atingir uma qualidade superior
de impressão. - Impressão: esta é a etapa onde as ideias são materializadas. É o processo de impressão propriamente dito para o substrato desejado. - Acabamento: é a última etapa do processo gráfico. É durante este processo que os últimos requisitos do pedido são finalizados e o impresso recebe sua forma definitiva.
Para que o processo ocorra de forma natural e atenda as necessidades do cliente sem transtornos, alguns profissionais são fundamentais. Todos, sem grau de importância, devem estar envolvidos no projeto compreender sua importância em casa etapa.
passo-a-passo da impressão digital.
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VANTAGENS • • • • • • • • •
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Processo de impressão com mais agilidade; Material impresso com ótima qualidade; Tiragem reduzida = custos reduzidos; Conteúdo personalizado com dados variados e comunicação individualizada; Possibilidade de diferentes aplicações e produtos, como por exemplo o uso de diversos materiais além do papel; Rapidez no processo de secagem; Prova igual ao produto final; Simplificação do processo de impressão, dispensando o uso de chapas e fotolitos; Reparação de cores é desnecessária, uma vez que não há variação de tom dentro de um mesmo lote.
Prós da impressão digital.
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HISTÓRICO
A impressão digital transformou o mundo impresso tornando possível a impressão rápida e em alta qualidade. A história da impressão digital é mui-
to pequena, se comparada com a da impressão em geral, pois a impressão digital surgiu no final do século 20. Mas, a impressão digital evoluiu rapidamente e se tornou
Impressora Digital tradicional
A primeira prensa mecânica de impressão foi inventada por Johannes Gutenberg em 1439. Essa prensa inaugurou a era da impressão quando livros puderam ser produzidos em grandes quantidades, sendo disponibilizados
para o indivíduo comum, pois eram muito mais baratos de serem feitos do que os anteriores. Mais tarde, as prensas elétricas foram inventadas o que tornou ainda mais fácil a impressão de itens. 21
um dos métodos mais comuns de impressão para empresas e indivíduos.
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DIGITAL X OFF-SET
As prensas de impressão digital não possuem manivelas, engrenagens ou banhos de óleo, gerando muito menos gastos do que os outros métodos de impressão.
Desde o surgimento da impressão digital, as outras máquinas de impressão, como impressoras off-set, também evoluíram e são atualmente mais fáceis de operar, com menos
Impressão Offset x Impressão Digital
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engrenagens e manivelas, em uma tentativa de competir com a impressão digital.
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IMPRESSÃO NA PUBLICIDADE
Folheto de desconto impresso por meio de Impressão Digital.
PRINCIPAIS FORNECEDORES •
•
DVZ- Gráfica: Anil - Jacarepaguá - Av. Tenente Coronel Muniz de Aragão, 887/ (21) 2148-9510 ACE Digital - Rua General Guedes da Fontoura, 647/Bairro: Barra da Tijuca/ Rio de Janeiro – RJ(21) 2579-1035
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Registro Certo - R. Bruno Seabra, 240 Jacaré, Rio de Janeiro - RJ, 20975-200/ (21) 3400-5680 GEKA – Rua Sinímbu 485/503, São Cristovão / RJ, (21) 3850-260 MPV7- Rua David Saad, 18 - Quintino 23
Bocaiúva - Rio de Janeiro - RJ / 21 3315-7600
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FLEXOGRAFIA
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FLEXOGRAFIA Flexografia é um processo de impressão gráfica em que a fôrma, um clichê de borracha ou fotopolímero, é relevográfica. O sistema pode ser considerado como um “bisneto” do carimbo. Usa-se tintas líquidas altamente secativas, a base de água, solvente ou curadas por luz UV ou feixe de elétrons. Uma de suas virtudes é a flexibilidade para imprimir os mais variados suportes, de durezas e superfícies diferentes. Não se sabe ao certo onde surgiu a Flexografia. Os ingleses dizem ter documentos comprovando que sua origem data do final do século XIX, pela sociedadeComercial Bibby, Barons & Sons Ltda. Já os registros históricos apontam o
surgimento da flexografia nos Estados Unidos, no ano de 1860. A tinta, que inicialmente era um corante a base de anilina dissolvida em álcool, desenvolveu-se em meados dos anos 50, assumindo o pigmento como elemento corante e agregando valor às exigências dos produtos impressos. De suas origens, a flexografia ainda guarda o nome “anilox”, alusão ao cilindro entintador que transferia suas tintas a base de anilina.
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No início era chamado de “impressão com anilina”. Em 1952, no 14°Fórum do Instituto de Embalagens, foi realizada uma votação entre os fornecedores presentes, em que o processo passou a ser chamado de Flexografia.
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PUBLICIDADE A flexografia pode imprimir praticamente qualquer tipo suporte, e atua em diversos segmentos, desde a impressão em banda larga (embalagens) até a banda estreita (etiquetas e rótulos). Apesar de ter sido estigmatizada du-
rante muitos anos como um processo de impressão de pequena ou baixa qualidade, quando comparada à rotogravura, o avanço tecnológico da flexografia levou-a a um novo patamar de qualidade. A mesma é tão boa quanto a impressão
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rotogravura ou offset, desde que sejam observados os inúmeros controles e monitoramento das variáveis durante o processo.
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ETAPAS DE PRODUÇÃO
Exemplo de como é feita a flexografia.
A flexografia é um processo de impressão direta, caracterizado pelo emprego de uma forma relevográfica (isto significa que seus grafismos ou áreas de impressão estão em relevo) e resiliente, produzida na forma de chapas planas ou camisas (tubulares para máquinas impressoras dotadas de mandris e sistema de ar comprimido, indicadas para trocas rápidas).
“industrial” de obtenção da forma flexográfica foi o processo conhecido como “matriz negativa” - uma forma relevográfica de tipografia (clichê de zinco) era colocada em uma prensa com plateaus aquecidos a altíssima pressão, juntamente com um material termo moldável: o baquelite, bastante utilizado na fabricação de cabos de panelas, por exemplo.
Historicamente, o primeiro processo
O resultado era uma matriz com as im27
agens em negativo, que voltavam à prensa aquecida, postas em contato com uma borracha. Com o calor e a pressão, a borracha vulcanizava e as imagens negativas do baquelite invertiam-se em relevos na chapa de borracha.
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No processo rotativo é colocada uma bobina do material que servirá de suporte. Esse suporte passa por cada cor de tinta dentro da máquina. Essas tintas, em CYMK estão em ordem da mais clara até a mais escura e são elas: amarelo, magenta, ciano e preto.
As câmeras com lâminas transferem a tinta tocando o clichê, que age de forma direta. Em seguida, há a secagem para que a tinta grude no suporte. É importante ainda ressaltar que devem ser feitas algumas considerações ao enviar para a gráfica, sendo algumas delas: •Os arquivos
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devem estar fechados em pdf ou com todos os elementos linkados. •Os bitmaps devem estar em alta resolução ( entre 600 e 1200 ). •Cores devem estar em CMYK
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CURIOSIDADES 1) A Flexografia é o maior processo de embalagens e rótulos do mundo! Sim, com todo desenvolvimento tecnológico de clichês, tintas, impressoras, aniloxes e até dupla face, a flexo veio comendo pelas beiradas e se tornou o principal processo de impressão do mundo. Algo de muito orgulho para quem trabalha no mercado, não é verdade? 2) A Flexografia é o processo de impressão mais versátil que existe.Pense bem, a flexo imprime
sobre diversos tipos de materiais flexíveis como papel, plásticos em geral e alumínio. Há ainda os cartões cuja tendencia é cada vez maior, substituindo a impressão offset. Além disso, não podemos nos esquecer do grande mercado que é o de papelão ondulado (corrugados). Resumindo a flexo é líder em embalagens flexíveis, rótulos/etiquetas e corrugados. 3) Não se sabe exatamente quando foi inventada a Flexografia,
mas acredita-se ser na Europa. A Impressão utilizando anilina (agentes de tingimento que são solúveis em álcool) remonta ao início do século 18 na Europa. No entanto relatórios precisos e cronológicos estão faltando. Em 1853, os avanços da empresa A. Kingsley desenvolveu a técnica pela qual a impressão é obtida utilizando uma placa flexível de borracha nos Estados Unidos por volta de 1860, quando a patente norte-americana foi dada a John A. Kingsley, num processo que é utilizado uma placa de borracha para realizar a impressão. 4) A primeira impressora flexográfica à bobina contínua (sem ser folhas) foi inventada em 1890 utilizando clichês de borracha, um rolo
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entintador de borracha que transferia uma tinta líquida de secagem rápida para o papel. O inventor foi a empresa fabricantes de sacos de papel “Bibby, Baron & Sons” da cidade de Lancashire, Inglaterra. Era de tambor central e foi apelidada de “Loucura de Bibby”, pois como diziam… “de um ponto de vista mecânico e das tintas, este processo e esta máquina eram uma monstruosidade”. Como curiosidade, esta empresa existe até hoje 5) O Anilox foi inventado em 1939 por Douglas E. Tuttle, um americano que já vendia produtos e insumos para outras áreas gráficas como o Lithox usado na Lithografia que é o antigo nome da offset. Como o processo flexográfico era chamado de “Impressão Anilina”, ele deu o nome desse cilindro com células gravadas quimicamente de “Anilox”.
Douglas E. Tuttle, que faleceu em 21 de março de 1990 aos 75 anos foi considerado o “pai da flexografia” na época dele, gostava de pilotar seu próprio aeroplano e chegou a ter 3.600 horas de voo. 6) O nome “Flexografia” só passou a ser utilizado a partir de 1952 quando foi anunciado no congresso internacional XIV Forum of the Institute of Packings of the United States que teve lugar nos Estados Unidos depois de uma pesquisa junto aos fabricantes de embalagens que sugeriu mais de 200 nomes para substituir o que era chamado de “Impressão Anilina” até
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então. Antes disso, houveram tentativas de usar nomes como “Impressão Lustro” e “Impressão Transglo”, mas com pouco ou nenhum sucesso. 7) A mudança do nome foi necessária porque na década anterior de 1940, a Administração de Alimentos e Medicamentos dos EUA (FDA) classificou a anilina como imprópria para embalagens de alimentos. Daí, muitas empresas não queriam mais imprimir suas embalagens nesse processo por causa dessa associação com algo maléfico. As vendas de impressão despencaram e foi isso que motivou a mudança de nome em 1952.
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FORNECEDORES DE FLEXOGRAFIA NO RIO DE JANEIRO Grรกfica Flexografica Av Atlantica, 3040 Rio de Janeiro, RJ. copagrafica@gmail.com Tel: (21)2195-0568
Grรกfica Flexografica Av Presidente Vargas, 633. Rio de Janeiro, RJ. contato@gmail.com Tel: (21)2225-4578
Grรกfica Flexografica Rua das Plameiras, 304 Rio de Janeiro, RJ. graficaplameiras@hotmail.com Tel: (21)2861-0980
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Grรกfica Flexografica Rua Sorocaba, 115 Rio de Janeiro, RJ. flexo@grafica.com Tel: (21)2286-4398
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ROTOGRAVURA
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HISTÓRICO Em 1784, Thomas Bell apresentou o primeiro projeto de uma máquina com matriz de impressão, o grafismo gravado. No entanto, apenas em 1860 foi apresentado pelo austríaco Karl Klic (1841-1926), o pai da rotogravura, o projeto de equipamento rotativo de impressão. Uma grande revolução na produção de jornais e, especialmente, em revistas. A Rotogravura, a impressão é realizada aplicando quantidades de tinta diferentes em variadas partes do impres-
so, determinando a gradação das tonalidades pela profundidade das células gravadas em um cilindro de cobre e cromo: as profundas, por possuírem mais tinta, garantem cores mais escuras e as rasas, com menos tinta, garantem as cores mais claras.
Unidos pela empresa inglesa Reich-Wood Company. Em 1913 o famoso jornal americano The New York Times começou a ser impresso pela nova técnica. Em 1928 foi importada a primeira Rotogravura ao Brasil, informação baseada na impressão do jornal O Cruzeiro do Sul, impresso pelo processo.
Depois de ser gravada no cilindro revestido por cobre, a imagem é recoberta com cromo para garantir maior durabilidade do impresso. A primeira máquina de Rotogravura foi construída nos Estados 34
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DESCRIÇÃO TÉCNICA Direto, possui alta velocidade. Imprime frente e verso e também tem a ossibilidade de acabamento na saída. Essa técnica, imprime todas as cores em única passagem e também ta possibilidade de módulo continuo. Possui uma capacidade máxima de 5 a 10 milhões de cópias. CAMPO DE APLICAÇÃO Editoria, Embalagens (flexíveis e semirrígidas) Diversos (papéis
de presente e parede) A Rotogravura é um processo de reprodução gráfica, caracterizado pela sua matriz, elemento intermediário, responsável por transferir a tinta para o material que vai ser impresso. No caso da rotogravura, é formada por um cilindro de cobre perfeitamente uniforme, gravado e cromado. É feito através de um processo conhecido como eletromecânico, onde a gravação
das células é adquirida por meio de toques de diamantes industriais. Principais suportes utilizados: papel, cartão de baixa
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ou média gramatura, celofane, polietileno, polipropileno, nylon, poliste, metalizados, poliestireno e PVC. É destinada para materiais flexíveis.
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FLUXO DE PRODUÇÃO Fluxo de Produção: 1- A pré impressão : O sistema de pré impressão consiste nas etapas necessárias para confecção dos cilindros de rotogravura. O cilindro é a unidade básica de impressão, isto é, para casa cor de impressão corresponde um cilindro de rotogravura. Os cilindros são lavados com água destilada, passagem por níquel e passagem por cobre até a esp-
essura desejada. O processo final da pré impressão é a gravação de cilindros. 2- impressão: Esse tipo de impressão é feito em máquinas rotativas, que podem ser alimentadas por folhas ou por bobinas. A alimentação por folhas é utilizada para pequenas tiragens e reproduz trabalhos artísticos. A alimentação por bobinas é projetada para rodas altíssimas velocidades, sendo ideal para
trabalhos de elevada tirageM. No processo de impressão, o cilindro é instalado na máquina, normalmente de 8 cores, é imerso num tinteiro que contém tintas e solventes de secagem rápida, por evaporação. Um lâmina raspadora, racle, remove o excesso de tinta, permitindo assim que apenas a área de grafismo, a arte a ser impressa, permaneça com tinta. Isto deve-se ao fato da área de grafismo 36
ser encavográfica no caso da Rotogravura. Depois de estar devidamente entintado, o cilindro entra em contato com o papel( plástico ou papelão), que em pressão com o cilindro pressor vai imprimir. 3- Acabamento: O processo de acabamento por ser realizado na própria gráfica um em terceiros, onde são feitos refiles, dobras, revestimentos, vernizes, relevos, cortes especiais, encadernação e empacotamento
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4- Infográfico : A etapa inicial consiste no processo de criação da peça, da arte, que deseja-se imprimir. A seguir, depois de criada, a mesma deve ser decidida e o martelo final batidO. Em
conseguinte, o próximo paço é o banho de cilindros, que coniste na lavagem com água destilada. Na qual a passagem por níquel para que o cobre “agarre-se” ao ferro depois, ocorre a passagem por cobre até a espssura
desejada. Sistema de impressão.
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APLICAÇÃO NA PUBLICIDADE Como vimos, a Rotogravura é utilizada para impressões em altas tiragens e imprime em diversos substratos flexíveis. Este processo de impressão tem mantido sua cota de mercado, em torno de 10%, sendo especialmente mais forte nos Estados Unidos e na Alemanha, por serem mercados mais vastos e terem uma grande e especial necessidade de se utilizar embalagens. Há diversas aplicações desde processo
e a publicidade utiliza muito desta técnica de impressão, como: imprimindo em embalagens de produtos de vários tipos de materiais, como os citados anteriormente, peças publicitárias em diversos tipos de papéis (comum, couchê brilhoso ou fosco) e afins. Além desse campo de atuação na publicidade, a Rotogravura também faz parte do processo editorial de revistas, como da própria Revista. Veja, e da produção de maços de
cigarros. Se tratando dos P’s da publicidade, esse processo de impressão está presente no Ponto no Produto. Rotogravura fazendo parte do processo editorial de revistas, como da própria Revista Veja.
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FORNECEDORES Amcor Flexibles Brasil - R. Rio Jequitinhonha, 348 - Parque Industrial, Cambé PR, 86185-260 Piraque - R. Leopoldino de Oliveira, 335 - Turiaçu, Rio de Janeiro - RJ, 21360-060
Editora Abril - Centro Empresarial Mourisco - Praia de Botafogo, 501 - Botafogo, Rio de Janeiro - RJ, 22250-911
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BIBLIOGRAFIA http://grafica. abril.com.br/ arquivo/PROCESSO%20ROTOGRAVURA. pdf http://www.nei. com.br/fornecedores/impressao-em-offset-e-rotogravura?id=3fbbe9
-5635-11e4-86da-b8ac 6f8335df https://issuu.com/carolvcastro/docs/manual_de_produc__a__o_ gra__fica_br https://www.printi. com.br/blog/os-processos-de-impressao-e-suas-caracteristicas
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