… FAUP 2014 | Arquitectura do Espaço Público Ma ia aàMa i sàMatos
… FAUP 2014 | Arquitectura do Espaço Público Ma ia aàMa i sàMatos
Índice
Introdução
07
A Praça da Ribeira…
11
… no território e na História
11
…em dois textos literários
17
… sua dissecação
23
…um brinquedo
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Considerações inais
49
Bi liograia
53
Introdução
Introdução
O presente trabalho foi elaborado no âmbito da cadeira de Arquitectura do Espaço Público, para o qual se supôs a análise e interpretação de um espaço público da cidade do Porto, à escolha do aluno. O espaço escolhido foi a Praça da Ribeira, por ser um espaço integrante da malha urbana consolidada relacionado com o rio, te doàpo ào je i oàde if a àoà o à esultadoàdoàtodo,àaàpa i àdoàestudoà ue àdaà P açaàdaàRi ei aà oà o textoào deàseài se e,à ue àdasà iasàpa tesà ueàaà o situem e da relação que estabelecem entre si. Pa aàoàestudoàdoàespaçoàe à uest o,à e o eu-seàaà iosà eios:à àexpe i iaà doàlo al,à egistadaàso àfotog aiaàeàdese ho;àaosàdese hosàt i osà-àosàdispo iilizadosàeàosàela o adosà oà itoàdesteàt a alho;àaàu aà a ueteàdesdo el,à i t í se aà oàpedidoàdoàexe í io,à ueàa o pa houàtodoàoàdese ol i e toàdoà trabalho. Desteà odo,àoà o poàdeàtextoàdoàt a alhoàdi idi -se- àe à uat oà apítulos:àoàp imeiro localiza a praça em estudo no território e na História, para um entendimento daài se ç oàu a aàdesteàespaçoàeà elaçõesà ueà o fe e;à oàsegu do,àde if a -se- oàasà azõesàa uite te tó i asàpa aàasàp i ipaisàse saçõesàse idasàpeloàse soà o u àaoàexpe ie ia àaàp aça,àte doà o oàpo toàdeàpa idaàpa aàesteàestudoà doisàtextosàlite iosàso eàesteàespaçoàdosàes ito esàál adaàNeg ei osàeàEug ioàdeàá d ade;à oàte ei oà apítulo,àha e àu aàap oxi aç oà àes alaàpo eo àdaàP aça,àsele io a doà iosàele e tosàa uite tó i osà ueàaà o situe àeà p o ede do-seà àsuaàa lise,à ue ài di idual e te,à ue à aàpa i ipaç oàdoàtodo;à oà ua toà apítulo,à àap ese tadoàoàdesdo a e toàdaà a ueteàat à àsuaàtotalà o tage ,à esultadoàdoàseuàp o essoàdeàpla ea e toà est utu al àeà iai o.
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A Praça da Ribeira...
… no território e na História
... no territรณrio e na Histรณria
1.
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A Praça da Ribeira Ribeira...
Pa aàaà o p ee s oàdoà ueà àaàRi ei aà hoje,à u aà e eà expli aç o,à dete ioàt sàpo tosà oàte poà o oàesse iais:à s uloà XIV,à s uloà XVIIIà eà s uloà XIX.
u e tal,à ueà oste taà oà f o ispí ioà asà a asà eais,à su situi doà oà hafa izà seis e istaà situadoà oà eioà daà P aça.à Quanto ao lado sul, seria construída uma ampla escada de acesso à parte superior das Muralhas Fernandinas, Noà s uloà XIV,à po à oltaà deà , à criando-se uma área de circulação que ua doà aà Ce aà No aà seà o luiu,à e- do i a aàsi ulta ea e teàoà ioàeàoài dando o acesso direto da praça ao rio terior da praça. A reconstrução da muueà passaà aà se à feitoà at a sà daà Po taà alhaàpe iteà o se a àaàpassage àsuda Ribeira, localizada na esquina sudes- perior, um dos lugares de passeio mais te da praça. Nesta altura, a Praça da Rio o idosàdaà idadeàeàluga àp i ilegiabeira era o centro comercial da cidade, doàpa aàaà o te plaç oàdasàa i idadesà dada a sua proximidade a um porto lo- portuárias. calizado a poucos quilómetros da foz do Dou o.àMaisàta de,àe à ,àhou eàu à O programa de remodelação abrangeu g a deài dioà oàlo al,àte doàa didoà ta àaàPo taàdaàRi ei aàeàaàCapelaàdeà todas as suas casas, em taipa como ou- Nossaà“e ho aàdoàÓ.àásào asài e a à tras na cidade, excepto uma, de pedra. o seu início em 1776, encontrando-se Sucedeu-se um processo de reconstru- parcialmente concluídas em meados da ção, tendo-se optado por casas de pe- d adaàdeà .àOàpla oàal adi oàapedra e cal, sobre arcarias, e por lajear o asà foià o eizadoà asà f e tesà o teà piso da praça. e poente. A sul, a muralha acabou por se àde u adaàe à àeàaà as e te,àasà Dada a sua localização num ponto fulo st uçõesà edie aisà so e i e à at à alàpa aàoàdese ol i e toà o e ial,à hoje. oà s uloà XVIII,à aà p açaà à efo uladaà por João De Almada e Melo, que procu- Naàd adaàdeà ,àfo a àfeitasài te rou conferir-lhe um cariz monumental e e çõesàa ueológi asà oàlo al,àpo doà criar um corredor para escoamento de aà des o e toà u à hafa izà doà s uloà produtos e deslocação de pessoas que XVII, no centro da praça. Reconstruído ia da Praça da Ribeira, pela Rua de São no seu local de origem, o chafariz foi João, Largo de São Domingos, Rua das coroado por uma peça escultórica da Flo esàeài al e teàRuaàdoàál ada.à auto iaà deà Jos à Rod igues,à o he idaà ulga e teà po à Cu oà daà Ri ei a .à áà Joh à Whitehead,à u aà dasà igu asà ueà 24 de Junho de 2000 foi inaugurada, no colaborou na remodelação da praça, nicho da Fonte da Praça da Ribeira, uma propôs a construção de uma arcada est tuaàdeà“ oàJo oàBapista,àdaàauto iaà que fecharia os lados poente e nascen- doàes ulto àJo oàCuilei o.à te do espaço uma grande unidade. A norte, a praça seria aberta para as ruas de São João e dos Mercadores e, entre as embocaduras destas, uma fonte mo-
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... no territรณrio e na Histรณria
2.
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Legendagem de imagens 1. Localização da cidade do Porto no território português .àPo to,àsé .àXIV:àCe aàNo aàeàMu alhaàGói a htp:// . p. logspot. o /- tU LkFok á/TVlY to_Muralhas%2Be%2BPortas.jpg
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.àPla taàdoàPo toàdeàPe àVidal,à htp://pt. ikipedia.o g/ iki/Fi hei o:Pla ta_da_ idade_do_Po to_ .àMo i e toàdeà a iosà oà ioàDou oàe à . htp://pt. ikipedia.o g/ iki/Fi hei o:Po to_ships_ .àLo alizaçãoàdaàP açaàdaàRi ei aà aà idadeàdoàPo to
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A Praça da Ribeira...
… em dois textos literários
... em dois textos literários
Almada Negreiros
-
A Ribeira «O cenário onde isto se passou é dos mais pitorescos que os meus olhos viram: A Ribeira, a Ribeira Velha, creio eu que lhe chamam. É um cais sobre o Douro, perto da Ponte de D.Luís. Todo o aspecto em redor é pesado e amontuado, conforme o carácter da cidade. Desde aquele cais a cidade sobe sempre em todas as direcções até à Torre dos Clérigos. Na outra margem a ascensão iguala-se à de cá, de modo ue o io pa e e te eido pelo ais alto de u o te ue i ou dividido. Tudo faz com que o cais nos dê a estúpida impressão de estar enterrado. Lembro-me de u as i te essa íssi as casas cujos alicerces se adivinham por causa da solidez o ue as suas fa hadas i i a os ossos olhos. Julgo se e ve elhas ou foi a impressão violenta da cor que me deixaram. Do que bem me lembro é dos arcos em vez de portas e de umas janelas que pareciam desviadas dos seus respecivos lugares. Os a os a ia u as lojas ão sei de u , pois ixei ape as os seus fu dos negros, os mais negros e os mais fundos que tenho conhecido. Po do po i a disto tudo u a a ada de a iguidade o de ardósia e de ferruge , de evoei o fa il e de salit e, a des ição deve i a ap oxi ada, des o ta do, é claro, o autor e a circunstância de ter gozado esta vista apenas uma vez. (…)»
Eug
ioàdeàá d adeà
-
Ribeira Negra «Toda a gente sabe que no Porto, entre a Sé e a Ribeira, as casas se empinam umas nas outras como os acrobatas no circo. Num ímpeto barroco, as quelhas e os becos so e e des e pelo o o, ulipli a -se e degraus e degraus escorregadios, e só por escassos momentos afrouxam para ganhar ânimo em patamares lamacentos onde os cachorros foçam o lixo ou em poças de água choca, à mistura com as crianças. Nas paredes escorre uma espécie de suor frio, e não é do nevoeiro, nem da sombra, que destas vielas é viscosa até no pino do verão; não, no Barredo a humilde vem das entranhas dos pardieiros, atravessa a espessura dos tabiques, extravasando para páios e escadarias. Há quem habite entre aquelas paredes, e sof a, e faça ilhos, e at so he, os olhos p egados ao posigo donde se avista o rio de pele suja e triste, ou uma, duas, três gaivotas; essas não faltam aqui no Douro, que é o nome do rio, e na véspera das chuvas sobrevoam S. Vítor, arriscam-se até S. Lázaro: cá estão elas, são quatro, pousam agora num telhado baixo, em frente da minha janela – um dia hei-de escrever um poema onde diga delas coisas mais bonitas do que Lawrence disse dos clímaces sicilianos. (…)»
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A Praça da Ribeira Ribeira...
Nos dois textos anteriormente transistos,à espe i a e teàdosàes ito esà ál adaàNeg ei osàeàEug ioàdeàá d ade,à fo a à desta adasà iasà pala asà e expressões sobre a Praça da Ribeia:à u asà ueà o-laà o textualiza à aà idadeà -à ide ii a doà ele e tosà o aà caracterizadores do lugar, ora que nos localizam na malha urbana - outras que, mais do que caracterizarem o espaço, apelam às fortes sensações que «toda a gente sabe» e sente ao experienciá-lo s à e,à po à i ,à exp essõesà ueà osà e ete à pa aà osà iosà ele e tosà a uite tó i osà o situi tesàdestaàp açaà e do seu ambiente «pitoresco».
à “ à ouà aosà Cl igos.à Pa aà al à disso,à o rio parece ter cortado o monte, onde ambas as margens são ascendentes, dando tudo uma impressão de que o cais está enterrado. De facto, a baixa cota a que se encontra o rio Douro, o pa ai a e teà aosà po tosà aisà íngremes e tão próximos, faz com que nos sintamos enterrados. Essa sensaç oà à ai daà a e tuadaà pelaà altu aà dosà
No presente capítulo, atentar-se-á às fo tesàse saçõesàse idasà oàlo al,àte tando arquitectonicamente explicá-las. Dos dois outros tópicos acima referidos, o primeiro - de contextualização - terá sido esclarecido no primeiro capítulo e o segundo tópico - sobre os elementos arquitectónicos da praça - será tratado num próximo capítulo, onde estes elementos serão separados e analisados i di idual e teàeàe à elaç oàe t eàsi. Ora, «toda a gente sabe que no Porto (...) as casas se empinam umas nas outras»,à daà Ri ei aà aà idadeà so e,à at à 7.
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... em dois textos literários
edií iosàeàpelaàes alaà ueàesteàespaçoà pú li oà te .à Co state-seà ue,à seà osà afastarmos para a outra margem do rio, aàP açaàdaàRi ei aà à o oàu àes a adoà no todo amontuado urbano ascendente i age sà àeà . Portanto, a sensação deàseàesta àe te adoà oà à asual,àse doà ta à a e tuadaà pelaà fo aà dasà estreitas ruas que chegam à praça e o modo como nela desenbocam (imagens àaà .
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Out aà uest oà se so ial,à à aà elaç oà com o rio, apresentada em ambos os textosà o à algu aà dist ia:à oà p iei o,à oài luídoà oàex e to,àoà ioà à asso iadoà esse ial e teà sà a i idades sociais e económicas com ele relaio adas;à oàsegu do,àoà ioà àa istado,à oà ha e doà elaç oà di e taà o à ele.à Naà e dade,à p ese ia doà aà P açaà daà Ri ei a,àoà ioàfu io aà o oàu aàesp cie de pano de fundo enquadrado pelos altosà edií iosà ueà o fo a à oà espaço. O rio só parece próximo e, de facto, utal e teàse idoàaoàlo goàdoà o edor que faz todo o cais da Ribeira (image sà àeà ,à oàe ta toà àpa oàdeàfu doà não só da praça, como a imagem “ao i alàdoàtú el à osàe ia e tosà isuaisà das ruas que desembocam na praça. 10.
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Legendagem de imagens .àP açaàdaàRi ei a:àes a adoà aà alhaàu a a .àCidadeà ueàso eàdaàRi ei aàatéà àSé .àRi ei aàeà ioàDou o:à a açãoàdaà eaà o à elaçãoà aisàfo te .àOà aisàdaàRi ei aàeàoà ioàDou o inàMáRCO,àRi ei aàDou o,àEdiçãoàCo e o ai aàdaàClassii açãoàdaàRi ei aàPo tue seà o oà Pat i ó ioàCultu alàdaàHu a idade,àá ui oàHistó i o,à .àE ia e toà isual:à uaàdeàSãoàJoão .àE ia e toà isual:à uaàdeàSãoàJoão,àap o i açãoàdaàP açaàdaàRi ei a .àE ia e toà isual:à uaàdosàMe ado es .àE ia e toà isual:à uaàFo teàTau i a
A Praça da Ribeira...
… sua dissecação Es ala.àFo
asàeàdi e sões Rit os Materiais
Estudoàdaàluzàsola
... sua dissecação
Escala. Formas e dimensões áàP açaàdaàRi ei aà àdeàfo aàt apezoidal,àdeà o p i e toàeàla gu aà diosà deà , à po à , ,à pe faze doà 2 u aà eaàtotalàa edo dadaàdeà , alo esàap oxi ados . Co t à u à o edo à deà i ulaç oà aà poe teà o à , àdeàla gu a,à esta do 20,61m - aproximadamente 1200m2 - onde se estabelecem as esplanadas asso iadasàaosà af sàdaàp aça. áàaltu aàdosàseusàedií iosà a ia,àap oximadamente, entre os 11 e os 27m (cotasà , àeà , ,à espe i a e te .à
15.
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N
24.48
8.78
20.70
4.32
25.68
4.80
32.09
31.92
30.34
21.16
25.95
27.86
24.31
24.64
24.15
36.46
15.20
7.93
32.85
4.51
5.15
4.15
6.64
27.63
32.92
30.14
27.04
7.23
8.91
4.50
4.26
24.58
17.72
25.97
19.00
17.58
19.26
26.56
26.56
23.19
30.26
17.58
17.10
17.73
15.78
15.91
16.66
23.45
25.80
20.77
22.14
22.17
31.48
23.39
26.46
34.23
33.09
28.53
27.05
23.39
35.24
35.24
34.05
29.33
39.45
24.58
21.65
20.10
17.15
17.89
18.20
28.77 20.71 20.68 20.68 20.68
12.16
24.04
25.93
A
32.09
27.63 25.68
25.80 23.45
17.10 B
A'
4.80
B'
4.60
27.63 25.80 24.58
17.73 16.35
10.90 aprox. 7.93
4.15
... sua dissecação
Ritmos
oà a iaà o fo eà asà se u iasà deà elementos arquitectónicos que cada pa elaàte .àássi ,à adaàpa elaà a iaà oà ú e oàeàdi e s oàde:à aixas àouà olu esà ueà aà o situe ,à fu io a do como peças Lego mas de dimensões i egula es;à ele e tosà a uite tó i osà ueà o situe à aà suaà fa hadaà -à esteà caso apenas estudada uma amostra de portas e janelas - incluindo o modo como pousam no chão (bases dos edií ios àeàosà ate iaisàdeà e esi e to.à
Osà iosà it osà aàP açaàdaàRi ei aà oà desdeà aà o igu aç oà olu t i aà dosà edií iosà ueàaàdei ie ,àpassa doàpelosàdi e sosàele e tosàa uite tó i osà -à a a das,à e atesà ueà e oldu a à asàfa hadasàdasà o st uções,à osàeà aixilha iasà-à ueàosàa i a ,àat à adaàped aàouàazulejoà o situí tesàdeà alhasà ueà e este à fa hadas,à o situe à u osà ouà pa i e tos.à Éà feitaà aà disi ção entre fachadas Este e Oeste pela az oàdeàte e à o fologiasàeàipologiasà A amostra de materiais e elementos diferentes, sendo a de Este bastante a uite tó i osàle a tadosàfotog ai ae teà oà o situià u à estudoà uitoà mais segmentada que a outra. aprofundado do tema, sendo a princiDoàge alàpa aàoàpa i ula ,àoà it oàpa - palàp eo upaç oàaàdeàde o st a àaà aela àp ese teà aàp açaà a ia,à aàfa ha- riedade de ritmos e dimensões presendaàaà as e te,àdeà , àaà , àeàte à tes nestas fachadas. u aà diaà deà , à deà la gu aà po à pa ela;à aà fa hadaà aà poe te,à osà aloesà a ia àe t eàosà , àeàosà , ,à oàseàjusii a doàoà l uloàdaà diaà Materiais pelo facto de este alçado ser pouco parcelarizado e ter medidas muito di- Os principais materiais encontrados em e ge tes.à Noà e ta to,à esteà úli oà campos são os azulejos, remates em alçado, o ritmo dos elementos arquii- cantaria e madeira, a ardósia e o grate tó i osà ueààoà o situe à àp ai a- nito, reboco e chapa metálica como reesi e toàdeàfa hada. mente constante. Pa aà al à doà it oà pa ela à iadoà aà ho izo tal,à oà e i alà à ta à asta teà a iado,à se doà ue,à oà alçadoà aà nascente, as cotas das cumieiras dos edii í iosà a ia àe t eàosà , àeàosà , ,àte doàu aà diaàdeà , ;à oàalçadoàaàpoe te,à aisàest el,àasà otasà a ia àe t eàosà , àeàosà , à eàte àu aà diaàdeà , . Depois, cada parcela tem o seu próprio ritmo, nem sempre constante. Este rit-
29
15.91 15.78
3.05
8.52
16.66
3.75
17.73
7.80
5.63
17.10
5.94
14.34
23.45
14.36
4.21
25.68
25.80
4.86
31.92
20.77
4.58
32.09
4.29 30.34
22.14
3.80
N
9.35
A Praรงa da Ribeira Ribeira...
20.
21.
22.
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24.
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... sua dissecação
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A Praรงa da Ribeira Ribeira...
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... sua dissecação
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42.
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A Praรงa da Ribeira Ribeira...
51.
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... sua dissecação
Estudo da luz solar O estudo da exposição solar da Praça da Ri ei aàfoiàfeitoàaàpa i àdeàu aàsi ulaç oà o situídaàpelaà a ueteàdeàestudoàeàpo àu aàfo teàa ii ialàdeàluzà oí el.àFoiàto adaàaào ie taç oàdaàp açaà eal,à te doà aà fo teà deà luzà o i e tado-se de “Nascente” para “Poente”.
Esteàp o essoà oà àtotal e teà igo oso,à oàe ta to,à àoàsui ie teàpa aàe tender as relações entre luz e sombra, da praça, ao longo do dia.
60.
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.
64.
65.
37
A Praรงa da Ribeira Ribeira...
66.
.
67.
Legendagem de imagens .àP açaàdaàRi ei a:àdi e sõesà édias .àP açaàdaàRi ei a:à o edo àdeà i ulação .àPla taàdaàP açaàdaàRi ei a,àes alaà . .àSe çõesàpelaàp aça,àes alaà . 19. Planta e alçados da praça: largura e cotas das parcelas -
.àFa hadasàNo te,àPoe teàeàNas e te,à espe i a e te
.àJogoà olu ét i oàpo àpa ela .àálçadoàNas e te:à a iaçãoàdeà otasàpa ela 27. Granito -
.àázulejos
32. Chapa -
.àRe esi e toàdeài taàeà e atesàe à a ta ia
-
.àRit os:à a iaçãoàeàp opo çõesàdeàpo tasàeàja elas
-
.àBasesàdosàedií ios
-
.àPa i e tos:àg a itoàeàa dósia.àOà e e teàeà egula ,àoàa igoàeài egula à-àt a sições
-
.àEstudoàsola :ài gs.à
àaà
,àa a he e ;ài g.à
,à eio-dia;à
-
,àa oite e
A Praça da Ribeira...
… um brinquedo
... um brinquedo
Co oàj à efe ido,àaà a ueteàefe tuadaà para este trabalho era requerida, tendo duasà o diçõesàaàsegui :àse àtotal e teà a aà eà desdo elà pa aà oà fo atoà A4. Nesteà apítulo,à à ost adoàoàp o essoà deà o tage à daà a uete,à e ide ia doà todosà osà ele e tosà o situi tes, e mais tardiamente a sua “desmontage à at à aoà fo atoà á .à Po à i ,à exi i -se- oàalgu asàfotog aiasàdoà odeloà e à po tosà deà istaà ela io adosà com imagens já anteriormente tratadas -à is oà a ea,à ipoà pla ta;à ep oduç oà deàu àalçado;àpe spe i asàsi ulado asà daà i iaàhu a aà- deàp sà oà h o .
.
70.
71.
72.
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A Praรงa da Ribeira Ribeira...
44
.
74.
75.
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... um brinquedo
.
.
.
.
.
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.
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A Praรงa da Ribeira Ribeira...
.
.
.
.
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.
.
Legendagem de imagens -
.àMa ueteàdesdo
el:àp o essoàdeà o tage
-
.àMa ueteàdesdo
el:àp o essoàdeàdes o tage
-
.àModeloàeà ealidade
Consideraçþes inais
Co side açõesài ais
Oàp i ipalàele e toà o posii oàdesteàt a alhoà ,àse àdú ida,àoàle a ta e toà deàdadosàdaàP açaàdaàRi ei a,àse doà ueà aio ita ia e teàoàt a alhoà àdeàa lise.à Pode-seà ai a à ueà oà pi ueà teó i o à te à o o idoà aà i esigaç oà dosà dadosà arquitectónicos que propocionam as sensações mais acentuadas no espaço estudado.àápesa àdeàtudo,àtodaàaàa liseàse iuàta àpa aà ele i àso eàte asàdeà o posiç oàa uite tó i a,àespe ii a e teà oà ueàdizà espeitoà àP açaàdaàRi eia,à asàta à oàge alàeàa st a to,àaoài te io iza àdessesàte asà eg asàeàex epçõesàpossí eisàdeàseàapli a à out osà eios. Te doà e à o taà esteà a te à aisà a alíi o,à esteà t a alhoà pode à se i à o oà aseàfutu asà elexõesàouài esigaçõesà ueàto e àaàP açaàdaàRi ei aà o oào jecto de estudo. Não obstante, certamente que me treinou o olhar, pelo menos, para situações semelhantes à do caso e que me deu um enorme gozo completar u àestudoàso eàu àespaçoà ueà eà àfa ilia àdesdeàoàp i ei oàa oàdeàfa uldade.
51
Bi liograia
Bi liog aia
Bi liograia onsultada *áNDRáDE,àEug
ioàde,àáàCidadeàdeàGa et,àsegu daàediç o,à
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