Mariana Silva da Silva - Portfólio

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mariana silva da silva / trabalhos selecionados


trabalhos selecionados, 2000-2010


pontos de contato, 2000



objeto-poro, 2000 / objeto em madeira e vidro perfurado


constelar, 2001 – intervenção in situ, pedras piritas e massa corrida




indicadores (fabiana wielewicki e mariana silva da silva), 2003 inserção de legendas nos painéis de sinalização do campus central da ufrgs, projeto perdidos no espaço.


encaixe, 2004


o sentido do gesto, 2004


a distância (elÊtrico), 2004


atrito (elĂŠtrico), 2004





marca d’água, 2004


vídeos, 2004


still, vídeo, 2004

abafo, vídeo, 2004


tangente, 2004 dois vídeos simultâneos


videos bastardos edição porto alegre, 2006 (org. gobatto, paim, e zanette)


para preencher um buraco, 2004 livro de artista impresso em off-set, 200 ex. design: glaucis de morais edição independente




posiçþes para leitura, livro ciranda, org. paulo silveira, ed. da ufrgs, porto alegre, 2005




uma parte de você, 2008, áudio e fotografias cada fotografia acompanha um áudio em inglês (e/ou em outra língua) de cada participante. áudios coletados em dublin, irlanda entre dez 2007 e fev. de 2008. projeto para residência em imma, dublin


yuki


etain


andrea


dĂŠbora


objets trouvĂŠs, 2008 imma, dublin



rio branco, 2008 desenho in situ grafite e tinta acrĂ­lica a partir de um molde previamente desenhado em papel manteiga imma, dublin


algumas quedas d’água / some waterfalls, 2009 fotografia em acrílico


sem título (série tableaux), 2009/2010



desenhos sem tĂ­tulo, 2009 grafite e lĂĄpis de cor sobre canson


trabalhos selecionados, 2011-2019


http://naminhacidadetemumrio.blogspot.com.br/

na minha cidade tem um rio, heloĂ­sa, porto alegre, 2012


na minha cidade tem um rio / there is a river in my city tatiane, montenegro, 2014


na minha cidade tem um rio sinara, rio caĂ­, 2012


caminhada / diรกlogos abertos, ufrgs, porto alegre, 2011, org. maria ivone dos santos


na minha cidade tem um rio, leo, brasĂ­lia, 2012


na minha cidade tem um rio, helene e hĂŠlio, pelotas, 2013


como desenhar pedras 2018, livro em offset, 100 ex. design: glaucis de morais ficha catalográfica: cristiane dias impressão: gráfica calábria, porto alegre instagram: @comodesenharpedras imagens: coleção google images



em montenegro andamos na beira do rio, instalação, 2015


“A. sugeriu que descêssemos pelas escadas do calçadão até a beira do rio. T. carregava sua câmera e avistou um barco enferrujado, aparentemente um barco de coleta de terra, ou algo do gênero. A. sugeriu que entrássemos nele, ao mesmo tempo que já ia entrando. T. a seguiu e ficaram refletindo sobre a função daquela grande massa de ferro encalhada. Fizeram algumas brincadeiras e deram muitas gargalhadas. Não me atrevi a acompanhá-las e fiquei fotografando-as de fora do barco. Na saída, percebemos uma espécie de cacho negro no chão. Eram mexilhões de rio, pequenas carcaças de conchas. T. e eu desconhecíamos a existência desta espécie. A. sabia, por sua vez, que eles existiam. Agora me indago por que não os fotografei” (Em Montenegro andamos na beira do rio).


em montenegro andamos na beira do rio, detalhe, 2015


em montenegro andamos na beira do rio, detalhe


em montenegro andamos na beira do rio, detalhe


montenegro I, 2015


montenegro II, 2015


"Seguindo nosso percurso sem rumo evidente, avistamos algumas árvores, nem grandes, nem pequenas, cujos caules poderiam ser associados a uma pele com manchas. Localizadas em canteiros, com seu entorno pavimentado, não funcionavam como empecilhos ao passeio, contrariamente, tornavam-se mais objetos decorativos em meio à cidade. Olhando para sua base, um pouco de terra brotava além das calçadas, muito timidamente. Avistei algumas cascas de árvores caídas, com pequenos fiapos sobressaindo da camada exterior. Recolhi um fragmento e o analisei mais de perto, um lado era mais castanho e texturizado que o outro, frente e verso da pele eram levemente diferentes, seu interior era mais dourado e liso. Passei a coletar vários espécimes e guardei-os em uma sacola plástica que se encontrava em minha bolsa. Pensei que seriam um suvenir do passeio, uma lembrança da cidade. Tão leves, nem pareciam fazer parte de algo tão densamente enraizado no solo. Guardei a sacola, dobrando-a com cuidado para não quebrar as cascas. Imaginei como seria transportá-las em uma mala até a volta para casa. Com muita fome, resolvemos, naquele ponto, encerrar nossa incursão pelo território estrangeiro e procurar algum lugar próximo ao Ill para descansar e comer, talvez, um pouco mais longe dos animais selvagens” (Algumas cascas de árvore encontradas nas proximidades do Canal de Faux-Rempart).


algumas cascas de ĂĄrvore encontradas nas proximidades do canal de faux-rempart, 2018 2 fotografias impressas em papel fine art, versĂŁo com texto e sem texto


eu encontro o guaíba no caí, 2013


litoral, sĂŠrie de 3 posters A3 off-set, 300 ex. 2014-2018




americano river, 2015 fotografia, moldura e etiqueta 52x72cm



lembrancinha, cartĂľes em impressĂŁo digital, 2013-


um lugar – nina (montenegro) vídeo (2min) e fotografia 50x70 cm, 2015


um lugar – nina (porto alegre) vídeo (2min) e fotografia 50x70 cm, 2016


mariana silva da silva (porto alegre, rs, brasil,1978) marianasilvamail@gmail.com http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4778374A5 naminhacidadetemumrio.blogspot.com @comodesenharpedras


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