Portfolio

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santo desejo desafio • desenvlover projeto de design de superfície (estamparia) que apresentasse uma reinterpretação da obra cinematográfica de Pedro Almodóvar. solução • para o desenvolvimento do projeto buscou-se explorar características plásticas específicos de cada filme do diretor, simultaneamente a um conceito comum, que estabelecesse uma relação próxima entre a obra e a coleção e uma unidade entre todas as peças criadas. Os principais conceitos trabalhados foram a feminilidade, profusão de cores e o exagero. A coleção Santo Desejo apresenta uma estampa em três variações de cor para cada título do cineasta, totalizando 48 lâminas. Para a apresentação do projeto foi montado na sala de aula um cenário inspirado nos de seus filmes. local • projeto final de graduação - UEMG mostras • integrante da 9ª Bienal Brasileira de Design Gráfico

coleção online em: www.flickr.com/photos/ninabrant/sets/72157614679926245/show/





revista plug2009 ESPECIAL DIGITAL

desafio • colaborar na nova proposta editorial da Plug 2009 - revista anual feita pelos alunos do Curso Abril. Design da capa, matéria de capa e ensaio fotográfico.

2.0 FOTO, REPÓRTER QUE FAZ NO VÍDEO E TEXTO. DESTIA? OU SONHO DE CHEFI LISMO QUANDO O JORNA . COLABORATIVO AJUDA E QUANDO ATRAPALHA

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SUA MATÉRIA CABE NOS 140 TOQUES DO TWITTER?

solução • a Plug 2009 teve como proposta um conteúdo editorial mais extenso e focado nas plataformas virtuais. Uma de suas seções significativas foi o ensaio fotográfico, pautado nas novas carreiras da Era Digital dentro da Editora. A projeção de imagens sobre os personagens ajudou a contextualiza-los e o reforçou conceitualmente. Já a matéria de capa, que fala sobre o novo perfil multi-task dos jornalistas, contou com o depoimento de três deles. Seu texto, bem mais extenso, foi quebrado pelas fotos, uma linha do tempo e um box com assunto complementar. Para a capa buscou-se mostrar a diversidade de mídias e plataformas existentes, indicando as novas possibilidades às quais os profissionais de mídia estão sujeitos.

RicARdO MAEkAwA_GERENTE DE SEO_ Na Abril Digital, Ricardo Maekawa, 33 anos, é um buscador de buscadores. Ele passa os dias à caça das palavraschave que fazem um site aparecer com destaque no Google. Chama-se isso de search engine optimization (SEO) e, por suas regras, escrever “automóvel” na página em vez de “carro” custa uns bons milhares de page views. Aos buscadores da web não interessa a leveza do estilo do autor, e sim identificar se o site fala mesmo do tema procurado. “O texto tem de ser direto para que o encontrem”, afirma Maekawa. “Um link no Google é como uma chamada de revista: pode convencer o internauta a ler ou não.”

PREPARE-SE PARA IRA FAZER SUA PRIME TAGEM WEBVIDEORREPOR

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mudar seu site, icas que podemro! revista Treze ideias eprát , ela tem futu – sua seu celular – sim

LiA cAMARgO_ WEBDESIGNER DA CAPRICHO_ Sejamos sinceros. Não é esse exatamente o cargo da Lia. Entre outras tarefas, ela também desenvolve projetos, cuida do visual das páginas e identifica tendências na web. “Acho que minha função ainda não existe”, diz Lia, 25 anos, criadora de sites há nove e na equipe de Capricho.com.br desde 2007. Enquanto o RH não encontra o termo correto, ela se especializa num campo novíssimo: moderar comunidades de redes sociais para estreitar o contato com as meninas. A mais nova criação baseada nesse contato está em CAPRICHO Ama. “Vimos a necessidade que as meninas têm de falar de seu ídolo em comunidades e criamos uma página que traz o universo dos fan sites. Para as garotas, isso significa muito.”

// eNSaIo PLUG 2009

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FABiANA ZANNi_ DIRETORA DE MÍDIA DIGITAL_

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VAGAS

ABERTAS

No passado recente, eles não teriam emprego na Abril. Suas funções simplesmente não existiam texto Amanda Zacarkim e Elisa Tozzi design Marina Brant foto Diogo Salles

MARcO MOREiRA_ ARQUITETO DE INFORMAÇãO_Se você nunca construiu um prédio, como pode ser arquiteto? Essa é a pergunta a que o arquiteto de informação Marco Moreira, 32 anos, mais tem de responder. Para tanto, ele lança mão da metáfora: “Desenhar um site é como erguer um edifício. É preciso avaliar o terreno, entender o que o cliente quer e montar uma estrutura que priorize o usuário”. Webdesigner por formação, Moreira trabalhou na Abril até julho de 2009 e se envolveu com arquitetura quando era estagiário, cinco anos atrás. Organizado e louco por planilhas, ele adora trabalhar nas etapas de criação de um site, que começam em pesquisas com internautas, passam por rascunhos de layout e chegam aos testes de navegabilidade. Testes que nunca terminam. “Sites são seres vivos; estão em constante mutação”, diz.

A internet dava seus primeiros sinais de vida na Editora Abril, e Fabiana já estava ansiosa por trabalhar no novo meio. Foi assim que, em 23 >>do projeto, 1995, bateu à porta do coordenador Wagner Barreira, e pediu trabalho. Três meses depois, Fabiana programava páginas dos sites, além de editar e publicar matérias. Aos 38 anos, ela é diretora de Mídias Digitais, área de apoio que coordena ações de internet da editora. Sua equipe trabalha em busca de informação, desenvolvimento e novas linhas de negócio para todos os sites da casa. Ela brinca que queria ter saído da faculdade agora para aproveitar o que chama de “revolução social” na forma como produzimos e recebemos informação.

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MANOEL LEMOS_ CTO DA ABRIL DIGITAL_ Manoel Lemos, 34 anos, chegou à Abril Digital em 2008 com duas missões. A primeira é puramente administrativa. Ele precisa gerenciar as equipes de tecnologia responsáveis por funcionamento dos sites, desenvolvimento e implementação de novos programas e relacionamento com internautas. A segunda é bem menos corporativa. Lemos tem de captar as inovações que flutuam pela rede e adaptá-las às necessidades da Abril. “Sou um evangelizador tecnológico”, diz. Formado em engenharia da computação, foi gerente da Hypercom, uma multinacional de tecnologia, criador do BlogBlogs, portal que agrupa blogs brasileiros, e fundador da Webco, empresa que se dedica a criar produtos voltados a internautas.

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Sem segunda chance

// reportagem

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VOCÊ, VERSÃO REMIx

Não faz tanto tempo assim, mas provavelmente você já apagou o Second Life da sua memória. Em 2007, o site prometia criar um universo paralelo virtual em que todos teriam identidade e vida novas. Pessoas, empresas, marcas e revistas correram para criar seus “avatares”, nome do alter ego digital. A VIP foi uma das primeiras na Abril a montar sua redação por lá e, na estreia, reuniu 19 mil “frequentadores”. Pouco mais de um ano depois, a experiência foi abandonada sem que ninguém lamentasse (ou, pior, notasse).

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VIP arriscou-se num problema comum na web. Como saber se o fenômeno do momento é só isso mesmo: algo do momento. “Foi uma aposta editorial na época”, diz Ricardo Lombardi, diretor de redação, que não estava na revista mas aprova a atitude. “O bom da internet é que ela permite ao jornalista fazer esse tipo de experiência.” 39 >> Na verdade, há pouco espaço para escolha. “A imprensa tem de estar sempre presente”, afirma Fernando Madureira, gerente de interação editorial do UOL. “O artista tem que estar onde o povo está.”

ajudou a contar a história de forma integrada, explorando as possibilidades de cada mídia”, diz Roberto Gerosa, editor-executivo de Veja.com.

que veem na mudança um ataque ao texto de qualidade. Se depender da inglesa BBC, multimídia antes mesmo de a palavra entrar na moda, o domínio das letras continuará sendo item eliminatório no RH. “Sem um bom texto jornalístico, não há uma base sobre a qual se possa criar o resto”, afirma Américo Martins, editor-executivo para as Américas do serviço mundial da BBC. Ele defende que os jornalistas sejam cada vez mais capazes de produzir material em áudio, vídeo e outras linguagens. Ao longo de mais de 25 anos de carreira, ele viu a chenatural. Não só porque, aos 20 e poucos anos, todos são “É claro que há um limite para isso, e o limite tem nome. gada da internet e dos primeiros sites de informação – no fui para a Espanha blogando e filmando ao mesmo texto Ana Luiza Leal, Clara Vanali, Nádia mas Tamanaha e Renata “nativos” digitais, também pelaBetti própria formação. Chama-se qualidade”, diz Martins. início apenas uma reprodução online dos jornais impres- tempo. Foi equivalente à cobertura de uma guerra. design Marina Brant foto Pedro Silveira Talvez não seja a melhor opção abraçarsos. Aprendeu na prática as novas ferramentas e hoje Dá um trabalho danado, e você não faz nada direito”, "O jornalista atual não tem de escolher ser se ao seu texto impecável de 30 mil toques é considerado proficiente em todos os tipos de mídia. Seu diz ele. Edson Rossi, diretor de conteúdo do portal Tere esperar que essa “onda” passe. Haverá Essa escolha opinião. “Fazer tudo ao mesmo tem-já foi feita. Quem não blog é um dos mais acessados do portal UOL; o progra- ra, tem a mesma multimídia. espaço para autores na imprensa? Prova qualidade de nada. fazer ma CQC, que apresenta na TV Bandeirantes, faz sucesso po não contribui para estiver atento estáSaber fora da brincadeira" avelmente sim. Mas vale ouvir Marion pela mistura de notícia com humor; e, aos 49 anos, Tas tudo amplia a qualidade”, afirma Rossi, que cita até um Segundo levantamento da PLUG, das 100 maiores facul- Strecker, diretora de conteúdo do UOL: “Nem todos os discussão multiplataformas. usa serviços como Twitter e YouTube com a naturalidade exemplo anterior à ntre 2000 edas 2001, Giuliana Tatini se destacou dades de jornalismo no país, 80% incorporaram matérias jornalistas da empresa produzem hoje bons textos, bons “Fotografar e ter noções de design enriquece o repórter”, de um pré-adolescente. como uma das melhores repórteres da CAPRIvídeos, boas fotos e bons áudios. Acho natural que, com ligadas à internet e vídeo à grade curricular. de quem foi diretor de Sabia editar Parte dos colegas da geração de Tas não comunga afirma Rossi, com a experiência CHO. Perguntava e escrevia bem. Aparentemente consensual no Brasil, o mix de jorna- o passar do tempo, eles aprendam a utilizar melhor as VIP. dos outros. Tinha jeito com equipes. da fé do multiespecialista. Muitos preferem manter o redação de CONTIGO!oe texto lismo e tecnologia nas faculdades provoca polêmica nos novas técnicas e equipamentos. Os que já dominam esNa Editora Abril, há uma suas foco numa área específica. “Eu não acredito mais nessa Virounão editora daorientação revista. Eúnica aí... para foi trabalhar na web. Estados Unidos. Até 2008, o jornal The New York Times tão em vantagem competitiva na hora da contratação”. 60 sites. Existem aredações que integram coisa do homem-orquestra”, diz Marco Chiaretti, 51 anos, 55 revistas e seus “Eu quis me dedicar isso porque entendi que a internet Não está convencido ainda? Isso é coisa de portal buscava estagiários na tradicional Universidade Columinternet e para o impresso (ourevistas, “on e off-especialmente jornalista e ex-editor-chefe de Conteúdo Digital do Grupo a produção para eraaimportante para leitores de bia. Para o projeto “Local”, lançado em 2008, o jornalão de internet? Palavras de Victor Javoski, gerente de conline”, como o jargãodiz tecnológico gosta dedois defi-anos, o site de os adolescentes”, a jornalista. Em bateu à porta da rival New York University. Explicação: teúdo digital do jornal carioca O Dia: “Não é exigido que "Não acredito nessa coisa do homem-orquestra. nir). É o casovirou da CAPRICHO deem Giuliana Tatini CAPRICHO referência relacionamento com parcomo se tratava de um site de notícias, o atual currículo o profissional saiba trabalhar com todas as plataformas, mas eticipantes de outrosde seis profissionais que escrevem O repórter de jornal que sai à rua com uma redes sociais, extensão para mobile, vídeo da NYU, já adaptado ao padrão da mídia virtual, produzi- é esperado. Não apenas no site, mas também no impresso. a revista quinzenal e também têm texna web e em outras coisas que, obrigatoriamente, passam câmera de vídeo e uma máquina fotográfica" para ria alunos mais bem preparados para a missão. Abalada Ser capaz de produzir um vídeo curto na beira do campo tos, fotos, vídeos oupor podcasts publicados no sênior. ou já foram feitas Giuliana, hoje editora por casos assim, Columbia decidiu reagir e mudou sua de futebol, durante a entrevista com um político ou numa mobile dodela, título.foi Outras adotam Estado, há 13 anos lidando com novas tecnologias. “Isso site ou no serviço No caso um redações convite da chefia que abriu grade – para desgosto público de professores veteranos delegacia já é regra na equipe do jornal, e não exceção”. próprias – multimídia. sem eliminar foi uma tendência que não se confirmou.” Ele não vê es- operações distintas, espaçocom paraequipes uma profissional No atual ritmo a parte.no mercado, ficam algumas perguntas: paço para aquela imagem do repórter de jornal saindo colaborações de de parte mudanças PLUG 2009 VEJA pode ser colocada segundocaminho grupo, mas, comoOu é o único? à rua para apurar uma pauta com umaGiuliana câmera de vídeo esse é mesmono o melhor a seguir? Tatini, editora registrar se viu no Curso Abril de Jornalismo 2009, tem espaço para e uma máquina fotográfica. Se for necessário “O jornalista atual não tem de escolher ser multimíde CAPRICHO: nos dois ao mesmo a imagem, afirma Chiaretti, é mais sensato enviar um jornalistas que dia.produzam Essa escolha já foimundos feita. Quem não estiver atento do off para o tempo. Pela primeira alunos do curso designados profissional especializado para esse trabalho. online por está foravez daos brincadeira.” As frases são de Marcelo Tas, vontade ummais temabem-sucedidos em comum queda era digital. Há quem prefira o meio-termo. Pedroprópria Dória, colunista para VEJA e Veja.com um dos apuraram profissionais do caderno Link, também do jornal O Estado de S. Paulo, viraria reportagem impressa e do site, além de infografia acredita que o melhor profissional entende das várias e vídeo. “Uniu-se a boa reportagem a uma navegação que PLUG 2009 Dos 13 trabalhos do Curso Abril 2009, 11 adotavam Com tantasdenovas mídias, querem que o alguma forma a internet ou o celular (veja a apresentação dos trabalhos a partir da pág.multifunções. 44). Não foi decisão dos jornalista vire um profissional alunos. Escolher o tema era prerrogativa das redações Será um fato inexorável na carreira participantes. Como a maioria queria testar projetos ou ideias online, chamar os universitários foi uma solução ou sómasmais um papo-cabeça sua mídias, prefere usá-las separadamente. da “Uma vez chefia?

Marco Chiaretti, especialista em novas tecnologias: contra os modismos

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E

revista online em: http://issuu.com/plug/docs/plug2009

Marcelo Tas, multimídia por excelência: no blog, na TV, no Twitter... PLUG 2009

Marco Chiaretti, especialista em novas tecnologias: contra os modismos

do digitado ao digital

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teLex radiofoto O barulhento aparelho Popular no Brasil entre mandava e recebia textos os anos 40 e 60, transmitia por uma rede semelhante imagens e textos a longa distância pelas ondas do rádio à telefônica. Com seu fim no ano 2000, acabou também uma profissão: teLefoto o operador de telex Evolução da radiofoto adotada a partir de 1979. Usava o telefone para transmitir – isso quando o telefone funcionava

comPUtador No Brasil, entrou nas redações a partir dos anos 80. Eram trambolhos de tela verde ou, sabe-se lá por quê, marrom na Abril

ceLULar Os primeiros a descobrir o poder imediato do aparelho foram os repórteres de rádio. Virou substituto do microfone logo que chegou em 1990

cÂmera Pode ser de vídeo, fotográfica ou de celular. Virou item comum na vida das pessoas – e uma polêmica na vida dos jornalistas fotos: Dedoc

Cada um no seu tempo, não haveria jornalismo sem estes aparelhos máqUina de escrever Se você tem 40 anos, são grandes as chances de ter batucado matérias numa Olivetti. Essas máquinas de escrever dominaram o século 20 até o início dos anos 90

foto: divulgação

PLUG 2009

foto: Dedoc

local • Editora Abril equipe de edição: texto • Amanda Zacarkim, Leo Branco, Luciana Oliveira e Paula Rothman (coordenação) arte • com Leticia Pires, Fernanda Ribeiro e Maira Miranda (coordenação e projeto gráfico) fotografia • Diogo Salles (capa e ensaio) e Pedro Silveria (“Você versão remix”) orientação • Alfredo Ogawa, Carlos Grassetti e Edward Pimenta

PLUG 2009


WEBDESIGNER DA CAPRICHO_ Não é esse exatamente o cargo as tarefas, ela também desenvolve o visual das páginas e identifica b. “Acho que minha função ainda a, 25 anos, criadora de sites há nove pricho.com.br desde 2007. Enquanto a o termo correto, ela se especializa simo: moderar comunidades ara estreitar o contato com as nova criação baseada nesse contato O Ama. “Vimos a necessidade que as alar de seu ídolo em comunidades gina que traz o universo dos garotas, isso significa muito.”

do digitado ao digital , não haveria Cada um no seu tempo arelhos ap es est sem mo lis jorna máqUina de escrever Se você tem 40 anos, são grandes as chances de ter batucado matérias numa s Olivetti. Essas máquina de escrever dominaram o século 20 até o início dos anos 90

foto: Dedoc

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vez aradamente. “Uma s prefere usá-las sep a che- mídias, ma mesmo ao viu o ele a, and reir film e car o de 25 anos a a Espanha blogand Ao longo de mais de a guerra. rmação – no fui par à cobertura de um primeiros sites de info po. Foi equivalente tem gada da internet e dos resimp ais jorn faz nada direito”, dos não ine ê onl voc o e , uçã ado rod trabalho dan início apenas uma rep entas e hoje Dá um do portal Terdiretor de conteúdo tica as novas ferram diz ele. Edson Rossi, sos. Aprendeu na prá Seu ia. míd mesmo temde s ao o tipo “Fazer tud nte em todos os tem a mesma opinião. é considerado proficie UOL; o progra- ra, nada. Saber fazer tal de por de do lida dos qua ssa a a ace não contribui par blog é um dos mais cita até um es, faz sucesso po de”, afirma Rossi, que nta na TV Bandeirant tudo amplia a qualida ma CQC, que aprese Tas s, ano lataformas. 49 ltip aos mu e, discussão das ícia com humor; exemplo anterior à pela mistura de not iquece o repórter”, com a naturalidade enr e ign Tub des You e de tter ões Twi “Fotografar e ter noç usa serviços como quem foi diretor de te. com a experiência de de um pré-adolescen unga afirma Rossi, com não Tas de geração o de CONTIGO! e VIP. Parte dos colegas da o redaçãDE a suas m manter_GERENTE RicARdOfere MAEkAwA SEO_ Na Abril orientação única par cialista. Muitos pre ora Abril, não há uma Edit Na da fé do multiespe sa nes integram is ma Digital, Ricardo Maekawa, 33 anos, é um buscador que s dito çõe acre reda não tem “Eu Exis ecífica. e seus 60 sites. revi foco numa área esp anos,os 55 de buscadores. Ele51passa dias à stas caça das palavras-t e para o impresso (ou “on e offaretti, uestra”, diz Marco Chi ão para a interne produç a coisa do homem-orq po Gru chave que fazem um site aparecer com destaque no jargão tecnológico gosta de defido ital efe de Conteúdo Dig line”, como o jornalista e ex-editor-ch Google. Chama-se isso de search engine optimization HO de Giuliana Tatini a. str ue nir). É o caso da CAPRIC orq mme ho do (SEO) e, por suas regras, escrever “automóvel” na isa co ssa ionais que escrevem ne fiss de outros seis pro "Não acredito páginasa emi vez dea“carro” de umauns bons emilhares com custa ru à al e também têm texzen e quin qu sta l revi na a a jor par page views. Aos buscadoresrá web a O repórter de publicados no a"não interessa fotog dafic s, vídeos ou podcasts quina a má leveza do estilo do autor, e sim identificartos, se foto o site ções adotam reda ras Out câmera de vídeo e um lo. ile do títu iço mob no serv ou texto fala mesmo do tema procurado. tem de o site“O próprias – sem eliminar novas tecnologias. “Iss ipes com equ ndo com lida s, s inta ano es dist Estado, há 13 ser direto para que o vê encontrem”, afirma Maekawa. es- operaçõ não não se confirmou.” Ele te a parte. borações de “Um link no Google ésain como depar revista: colachamada foi uma tendência que do uma al po, mas, como jorn de r órte rep do gem cada no segundo gru ima colo ela ser e aqu pod a A par VEJou não.” pode convencer o internauta paço o a ler víde de espaço para era tem câm 9, a Jornalismo 200 a pauta com um viu no Curso Abril de à rua para apurar um ndos ao mesmo essário registrar se mu nec dois for Se nos . fica am grá tas que produz e uma máquina foto enviar um jornalis so designados vez os alunos do cur aretti, é mais sensato tempo. Pela primeira a imagem, afirma Chi que o. alh um tema em comum esse trab m a par rara do apu liza .com ecia Veja esp para VEJA e profissional , além de infografia ro Dória, colunista site Ped . do e rmo a o-te ress mei imp o ria reportagem Há quem prefira egação que do de S. Paulo, vira reportagem a uma nav bém do jornal O Esta e vídeo. “Uniu-se a boa do caderno Link, tam ias vár das e end ent r profissional acredita que o melho

radiofoto Popular no Brasil entre tia os anos 40 e 60, transmi a imagens e textos a long do rádio distância pelas ondas teLefoto Evolução da radiofoto 9. adotada a partir de 197 Usava o telefone para transmitir – isso quando o telefone funcionava

teLex O barulhento aparelho o mandava e recebia text n por uma rede semelha à telefônica. Com seu fim no ano 2000, acabou também uma profissão o operador de telex


anverso do olhar desafio • desenvolver livro objeto de tema livre a partir do filme Livro de Cabeceira. solução • buscou-se explorar o que é simples, corriqueiro. Valorizar o que é tido de pouco valor. Cenas do cotiadiano de seis pessoas das ruas foram somadas a haicais para contar pequenas histórias. Cada uma foi embalada em uma pequena caixa, com referência nas de fosfóros, para que, destacadas de seus contextos, pudessem ser vistas por novas perspectivas. local • projeto acadêmico UEMG equipe • em parceria com Nina Apparicio



portal rede salesiana de escolas desafio • desenvolver projeto gráfico de portal para a Rede Salesiana de Escolas. solução • para o desenvolvimento do portal, buscou-se uma linguagem gráfica jovem, leve e de fácil assimilação. Nela foi explorada a idéia do pátio, fazendo referência a um valor muito apreciado pela rede: a de integração entre as pessoas. Como o pátio real, o virtual é o ponto de encontro. É na sua área principal que estão situadas todas as atividades interativas do portal, como os jogos e fóruns. www.rse.org.br local • Fábrika Comunicação Integrada direção de criação • Sinval Espírito Santo



sinalização rede salesiana de escolas desafio • desenvolver sinalização interna das escolas da Rede Salesiana. solução • para seu desenvolvimento optou-se pela criação de pictogramas personalizados de caráter jovem e irreverente na tentativa de rejuvenescer o aspecto demasiado sério das escolas católicas e de criar uma identificação e empatia imediata tanto com o público infantil quanto juvenil da Rede. local • Fábrika Comunicação Integrada direção de criação • Sinval Espírito Santo



absolut frosty desafio • conceituar e criar novo sabor para linha de vodkas Absolut a partir de um mundo fictício previamente criado e desenvolver press-kit para lançamento. solução • Alumialugi é um mundo dentro de uma gota d’água. Para seus habitantes, o que há de mais valioso são os cristais de luz. Todos eles os carregam onde quer que vão para iluminar seus caminhos. Baseado nesta nova fonte de riqueza e luz foi desenvolvido um novo sabor especial absolut: a Absolut Frosty. Uma vodka com um efeito especial cintilante, o qual se assemelha à aparência da bebida congelada. Ela homenageia a preciosidade da vida, trazendo a refrescância da chuva e o cintilar dos momentos especiais. O press kit representa um micro cosmo de Alumialugi. No seu interior está a fonte de luz e alegria do mundo. local • projeto acadêmico UEMG equipe • em parceria com Vanessa Siqueira



site net service problema • desenvolver projeto gráfico de site de empresa de tecnologia e serviços telefonicos com sede em Belo Horizonte, MG e filial em Vitória, ES.

• Investimento na capacitação da equipe • Crescimento de mais de 130% em 3 anos • Tecnologia, sinônimo de inovação • Net Service recebe prêmios

solução • para a concepção do site buscou-se criar uma estrutura que reforçasse a idéia de integração, mote da empresa, e humanização. Para tal toda sua navegação foi concebida de forma horizontal e contínua. Em complementação explorou-se para sua linguagem visual as formas do tangram, de forma que os usuários pudessem interagir com sua home, enfatizando a presença humana na construção das tecnologias.

Missão

Net Service: tecnologia integrando pessoas As várias conexões decorrentes do uso de recursos da Tecnologia da Informação proporcionam a integração de pessoas e organizações. Elas são imprescindíveis para assegurar agilidade nos relacionamentos e facilitar a vida e o dia-a-dia das pessoas. Desenhar essas conexões e encontrar as melhores soluções em tecnologia da informação é a expertise da Net Service. Criada em 1995, a Net Service fundamentou suas atividades em valores sólidos que se tornaram seus pilares: inovação, felicidade, integridade, espírito de equipe, comprometimento e valorização das pessoas. Mais o principal deles: foco direto no cliente.

• Investimento na capacitação da equipe

• Crescimento de mais de 130% em 3 anos

local • Fábrika Comunicação Integrada direção de criação • Sinval Espírito Santo • Net Service recebe prêmios

WebMail: • https:// webpub.netservice.com.br/Exchange

Você pode entrar em conato conosco via telefone / fax ou email:

Envie seu currículo para fazer parte de futuras seleções da NetService.

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Belo Horizonte Tel: 31 2123-9999 Fax: 31 3281-4492

Preencha o formulário abaixo e anexo seu currículo:

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“Ser a empresa líder e mentos de atuação.”

Valores

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Service Desk • CLIENTES https://inforoad.netservice.com.br/

Visão

A Net Service fundam se tornaram seus pila equipe, comprometi deles: foco direto no

• Tecnologia, sinônimo de inovação

Network Operational Center: • http://noc.netservice.com.br

Através da Tecnolo Informação, facilitar cação e a integração soas e organizações.

Vitória Tel: 27 3315-6722

ou se preferir, envie os seus comentários ou sugestões pelo formulário abaixo:

nome: anexe seu currículo: tamanho máximo de 05 MB

nome: email: comentários e sugestões:

enviar

enviar

Localização SEDE

email: arquivo

Belo Horizonte - MG Rua Prata, 81 - Cruz CEP 30310-100 Tel: 31 2123-9999 Fax: 31 3281-4492 Confira o mapa



jardim de memórias problema • desenvolver peças institucionais de divulgação da exposição de 2008 do Projeto FRED - ONG dedicada à inclusão social por meio de oficinas de dança e tapeçaria. O material, além de apresentar a ong e os tapetes produzidos naquele ano, é uma forma de dar retorno aos patrocinadores e captar novos. solução • em sintonia com a temática de fauna e flora da última coleção de tapetes confeccionados e a comemoração dos 10 anos do projeto, buscou-se trabalhar a idéia de um “Jardim de Memórias”. Para tal, o catálogo foi desenvolvido fazendo referência a albúns antigos, apresentando fotografias de vários momentos importantes para a ONG misturadas aos tapetes. O projeto gráfico tentou ser fiel aos álbuns de família inclusive em acabamento. local • Fábrika Comunicação Integrada direção de criação • Sinval Espírito Santo fotografia • Foca Lisboa e acervo



fábrika comunicação integrada desafio • desenvolver nova linguagem visual para a agência Fábrika Comunicação Integrada - reformulação de papelaria institucional, sinalização e site - devido à necessidade de reposicionamento mercadológico da empresa. solução • para a nova linguagem gráfica da agência, trabalhou-se simbolicamente o universo dos bares em paráfrase com o da comunicação. Elementos típicos desses ambientes foram pesquisados e adaptados, com o desafio de encontrar uma linha que fosse descontraída e ao mesmo tempo mantivesse a credibilidade alcançada. Para a papelaria trabalhou-se a diversidade entre as peças. Cada uma faz referência a um elemento e a unidade ficou na congruência entre as peças e em detalhes como: aplicação da marca, etiquetas e texturas, que se repetiram também na sinalização e site. Este último brinca com o ambiente de um bar, sendo sua home um balcão. www.fabrikacom.com.br local • Fábrika Comunicação Integrada direção de criação • Sinval Espírito Santo

agradecemos a p

referência

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