REABILITAR Centro de Reabilitação Infantil | Mogi das Cruzes Marina Melícia Souza UNIVERSIDADE DE MOGI DAS CRUZES
REABILITAR.
CENTRO DE REABILITAÇÃO INFANTIL Universidade de Mogi das Cruzes Arquitetura e Urbanismo Trabalho de Conclusão de Curso Marina Melícia Souza | RGM: 1161101975 Orientadores: TCC I: Arq. Martha Rosinha TCCII: Arq. Celso Ledo Martins Mogi das Cruzes, 2020
UNIVERSIDADE DE MOGI DAS CRUZES
BANCA EXAMINADORA
MARINA MELÍCIA SOUZA RGM: 11161101975 _______________________________________________ Professor Orientador Arquiteto Celso Ledo Martins
CENTRO DE REABILITAÇÃO INFANTIL
Universidade de Mogi das Cruzes
Trabalho de conclusão de curso apresentado ao curso de Arquitetura e Urbanismo da Universidade de Mogi das Cruzes como parte dos requisitos para obtenção da nota semestral
_______________________________________________ Professor Arquiteto Convidado Universidade de Mogi das Cruzes
Aprovado em: _______________________________________________ ___________________________________
Arquiteto Convidado
À Marise Souza, uma mulher guerreira à quem devo tudo o que sou hoje, àquela que sempre colocou a felicidade dos seus três filhos em primeiro lugar. Que além de ser meu maior exemplo, me educar e sempre estar ao meu lado me apoiando e me incentivando, é uma pessoa onde todas as palavras e gestos vêm acompanhados de muito amor e carinho. Dedico esse trabalho à pessoa mais importante da minha vida, a mulher que tenho orgulho de chamar de mãe.
AGRADECIMENTOS Agradeço a Deus, não só pela oportunidade de cursar uma graduação, mas principalmente pelas pessoas que Ele colocou em minha vida, e são à essas pessoas que agradeço por todo apoio, companheirismo, amor e amizade. Gratidão aos meus pais, Marise e Mauri, por toda a dedicação, amor e apoio em todos os dias e etapas da minha vida até hoje e por me darem irmãos tão incríveis e companheiros, Maiara e Leandro. Agradeço a eles por serem meus fiéis companheiros de vida. Com eles aprendi a ter compaixão, sentir dor pelo fracasso do outro e sentir a felicidade pelas suas conquistas como se fossem minhas. Obrigada por estarem sempre comigo dividindo todos os momentos. Agradeço também aos meus cunhados, Eduardo e Laura por todos os momentos que passamos todos em família, compartilhando felicidades e amor.
Agradeço também a minha sobrinha Maria Eduarda, por cada sorriso, palavra e brincadeira que encheu todo meu coração do mais puro e sincero amor. Obrigada por ser essa criança tão linda e especial para mim. Um agradecimento com muito amor ao João Sarquis, por todo carinho e paciência nestes últimos cinco anos, onde mesmo nos semestres mais difíceis,
nunca deixou de me apoiar, incentivar e principalmente de acreditar que eu conseguiria passar por todas as etapas, por toda a ajuda nos trabalhos, correções e maquetes. Obrigada por estar ao meu lado, pelo companheirismo e por todos os nossos momentos juntos. Agradeço aos meus amigos e companheiros de classe por tudo o que passamos juntos, um agradecimento especial à Letícia Lelis, por ser uma pessoa incrível, pelas experiências e espírito de solidariedade, obrigada por esta longa caminhada que passamos juntas, e principalmente por nossa amizade. Por fim e não menos importante, agradeço a todos os meus professores, por tudo o que me ensinaram com imensa sabedoria, dedicação e amor ao longo destes últimos anos. Em especial aos meus orientadores, Martha Rosinha e Celso Ledo, que mesmo em tempos de pandemia, com recursos adaptados, não mediram esforços para nos orientar e nos dar todo o suporte necessário. Enfim, agradeço a todos que de alguma maneira me ajudaram a chegar até aqui, na reta final de me tornar uma Arquiteta e Urbanista.
“A deficiência não precisa ser um obstáculo para o sucesso” Stephen William Hawking.
RESUMO Este
Trabalho
de
This Graduation Final Paper of the Architecture
e
and Urbanism course will cover all the studies and
levantamentos necessários, bem como o projeto
surveys necessary for an architectural project of a
arquitetônico de um Centro de Reabilitação Infantil
Child Rehabilitation Center in the city of Mogi das
na cidade de Mogi das Cruzes. O projeto irá reunir
Cruzes. The project will bring together, in the same
em um mesmo local, diversas especialidades como
place, several specialties such as physiotherapy,
fisioterapia, psicologia, neurologia, fonoaudiologia,
psychology, neurology, speech therapy, nutrition,
hidroterapia, equoterapia e cinoterapia; com o
music
intuito de viabilizar o tratamento de crianças e
kinotherapy, in order to facilitate the treatment of
adolescentes, possibilitando um acompanhamento
children and teens, enabling an interprofessional
interprofissional
o
monitoring of each case. In addition, it is no longer
deslocamento do paciente de um centro médico ao
necessary to move the patient from one medical
outro.
center to another.
Palavras-chave: REABILITAÇÃO; INFANTIL;
Keywords: REHABILITATION; CHILDREN; ACCESSIBILITY;
ACESSIBILIDADE; TERAPIAS.
THERAPIES.
Arquitetura
e
de
Conclusão
ABSTRACT
Urbanismo
de
cada
do
abordará
caso,
Curso
estudos
dispensando
therapy, hydrotherapy,
hippotherapy and
LISTA DE FIGURAS FIGURA 1 ............................ 34 FIGURA 2 ............................ 34
FIGURA 3 ............................ 35 FIGURA 4 ............................ 35 FIGURA 5 ............................ 35 FIGURA 6 ............................ 35 FIGURA 7 ............................ 36 FIGURA 8 ............................ 36 FIGURA 9 ............................ 37 FIGURA 10 .......................... 37 FIGURA 11 .......................... 37 FIGURA 12 .......................... 38 FIGURA 13 .......................... 38 FIGURA 14 .......................... 38 FIGURA 15 .......................... 38 FIGURA 16 .......................... 39 FIGURA 17 .......................... 39 FIGURA 18 .......................... 39 FIGURA 19 .......................... 41 FIGURA 20 .......................... 41 FIGURA 21 .......................... 41
FIGURA 22 .......................... 41 FIGURA 23 .......................... 41 FIGURA 24 .......................... 41 FIGURA 25 .......................... 41 FIGURA 26 .......................... 42 FIGURA 27 .......................... 43 FIGURA 28 .......................... 43 FIGURA 29 .......................... 43
FIGURA 30 .......................... 46 FIGURA 31 .......................... 47 FIGURA 32 .......................... 40 FIGURA 33 .......................... 47 FIGURA 34 .......................... 47 FIGURA 35 .......................... 47
FIGURA 36 .......................... 48 FIGURA 37 .......................... 48 FIGURA 38 .......................... 48 FIGURA 39 .......................... 48 FIGURA 40 .......................... 49 FIGURA 41 .......................... 49 FIGURA 42 .......................... 49
FIGURA 43 .......................... 49 FIGURA 44 .......................... 49 FIGURA 45 .......................... 49 FIGURA 46 .......................... 49 FIGURA 47 .......................... 49 FIGURA 48 .......................... 50 FIGURA 49 .......................... 50 FIGURA 50 .......................... 50
FIGURA 51 .......................... 51 FIGURA 52 .......................... 51 FIGURA 53 .......................... 52 FIGURA 54 .......................... 52 FIGURA 55 .......................... 53 FIGURA 56 .......................... 53
FIGURA 57 .......................... 53 FIGURA 58 .......................... 53 FIGURA 59 .......................... 53 FIGURA 60 .......................... 53 FIGURA 61 .......................... 53 FIGURA 62 .......................... 56 FIGURA 63 .......................... 56
FIGURA 64 .......................... 57 FIGURA 65 .......................... 57 FIGURA 66 .......................... 57 FIGURA 67 .......................... 57
FIGURA 68 .......................... 57 FIGURA 69 .......................... 58 FIGURA 70 .......................... 58 FIGURA 71 .......................... 59 FIGURA 72 .......................... 59 FIGURA 73 .......................... 60
FIGURA 74 .......................... 61 FIGURA 75 .......................... 80 FIGURA 76 .......................... 81 FIGURA 77 .......................... 81 FIGURA 78 .......................... 81 FIGURA 79 .......................... 81
FIGURA 80 .......................... 81 FIGURA 81 .......................... 81 FIGURA 82 .......................... 82 FIGURA 83 .......................... 83 FIGURA 84 .......................... 83
FIGURA 85 .......................... 83 FIGURA 86 .......................... 83 FIGURA 87 .......................... 230 FIGURA 88 .......................... 230 FIGURA 89 .......................... 231 FIGURA 90 .......................... 235 FIGURA 91 .......................... 235 FIGURA 92 .......................... 235 FIGURA 93 .......................... 236 FIGURA 94 .......................... 236
FIGURA 95 .......................... 236 FIGURA 96 .......................... 237 FIGURA 97 .......................... 237 FIGURA 98 .......................... 237 FIGURA 99 .......................... 238 FIGURA 100.......................... 238
FIGURA 101.......................... 238 FIGURA 102......................... 238 FIGURA 103.......................... 239 FIGURA 104 ........................ 239 FIGURA 105 ........................ 239
FIGURA 106 .......................... 239 FIGURA 107 .......................... 242 FIGURA 108 .......................... 243 FIGURA 109 .......................... 244 FIGURA 110 .......................... 245 FIGURA 111 .......................... 246
FIGURA 112 .......................... 247 FIGURA 113 .......................... 248 FIGURA 114 .......................... 249 FIGURA 115 .......................... 250 FIGURA 116 .......................... 251 FIGURA 117 .......................... 252 FIGURA 118 .......................... 253 FIGURA 119 .......................... 254 FIGURA 120 .......................... 255 FIGURA 121 .......................... 256 FIGURA 122 .......................... 257 FIGURA 123 .......................... 258 FIGURA 124 .......................... 259 FIGURA 125 .......................... 260 FIGURA 126.......................... 261
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LISTA DE TABELAS TABELA 1 ....................................................................................36 TABELA 2 ....................................................................................38 TABELA 3 ....................................................................................40
LISTA DE ABREVIATURAS DNM: Doença Neuromuscular TCE: Traumatismo Craniano-Encefálico
AVE: Acidente Vascular Encefálico SUS: Sistema Único de Saúde TAA: Terapias Assistidas por Animais
TABELA 4 ....................................................................................43
INATAA: Instituto Nacional de Ações e Terapia Assistida por Animais
TABELA 5 ....................................................................................43
CRESA: Centro de Reabilitação e Equoterapia Santo André
TABELA 6 ....................................................................................61
TABELA 7 ....................................................................................68 TABELA 8 ....................................................................................69
PUC: Pontifícia Universidade Católica DML: Depósito de Material de Limpeza SWOT: Strengths (Forças), Weaknesses (Fraquezas), Opportunities (Oportunidades) e Threats (Ameaças) NBR: Norma Brasileira
TABELA 9 ..................................................................................109 TABELA 10 ................................................................................192
ABNT: Associação Brasileira de Normas Técnicas RDC: Resoluções da Diretoria Colegiada
PMMC: Prefeitura Municipal de Mogi das Cruses
TABELA 11 ................................................................................192
LOUOS: Lei de Ornamento do Uso e Ocupação do Solo
TABELA 12 ................................................................................193
ZOC: Zona de Ocupação Condicionada
SUMÁRIO INTRODUÇÃO.................................................................................................................. 19 1. TEMA....................................................................................................................... 23
2. ESTUDOS DE CASO ............................................................................................... 33 3. VISITAS TÉCNICAS ................................................................................................. 45 4. ÁREA DE INTERVENÇÃO ...................................................................................... 55 5. USUÁRIOS .............................................................................................................. 63 6. PROGRAMA DE NECESSIDADES ......................................................................... 67 7. ORGANOGRAMA ................................................................................................ 71 8. FLUXOGRAMA ...................................................................................................... 75 9. CONCEITO E PARTIDO ......................................................................................... 79 10. PROJETO ............................................................................................................. 85 11. TECNOLOGIA E SUSTENTABILIDADE .................................................................. 229
12. MATERIAIS E ACABAMENTOS ............................................................................ 233 13. MAQUETE ELETRÔNICA....................................................................................... 241 CONCLUSÃO ................................................................................................................. 263 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS .................................................................................... 267
INTRODUÇÃO
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INTRODUÇÃO O presente trabalho de conclusão de curso de Arquitetura e Urbanismo da Universidade de Mogi das Cruzes, constitui-se em estudos que servirão como fundamentação teórica para a proposta arquitetônica de um Centro de Reabilitação Infantil na cidade de Mogi das Cruzes. Segundo o Relatório Mundial Sobre a Deficiência (2011), cerca de um bilhão de pessoas, apresentam algum tipo de deficiência, isto é, aproximadamente 15% da população mundial (estimativas de 2010). A partir destes percentuais, espera-se que existam milhões de pessoas as quais possuam algum tipo de limitação no Brasil, dentre elas, crianças e adolescentes, por consequência, percebe-se a importância de investir em ambientes para o tratamento adequado. Além disso, de acordo com o preâmbulo escrito pelo Professor Stephen W. Hawking no Relatório Mundial Sobre a Deficiência (2011), a deficiência não precisa ser um obstáculo para o sucesso, destacando a importância em tentar remover as barreiras para conquistar a independência do amplo potencial das pessoas com limitações. A reabilitação é um instrumento essencial na interação de um paciente na sociedade, seja no tratamento de deficiências congênitas, adquiridas, permanentes ou temporárias. Porém, para que ocorra um tratamento apropriado, é essencial que haja locais voltados aos procedimentos necessários para cada tipo de deficiência, além de equipamentos modernos e profissionais qualificados,
e principalmente ambientes que possam proporcionar praticidade e conforto às crianças e seus responsáveis. A escolha do tema Centro de Reabilitação Infantil está associada à relação entre arquitetura e a saúde, ressaltando a influência de ambientes humanizados no progresso do tratamento das crianças, sendo assim, com o intuito de proporcionar aos usuários momentos prazerosos e não exaustivos, é de suma importância conciliar a arquitetura ao processo de reabilitação por meio de ambientes eficientes e confortáveis, que estimulem a interação das crianças; deste modo o projeto em proposta terá um atendimento público e interprofissional integrados à terapias alternativas, tais como musicoterapia, hidroterapia e terapias assistidas por animais, podendo servir como um incentivo à continuidade dos cuidados. Com a finalidade de se obter fundamentos suficientes para a realização e implantação deste projeto no município de Mogi das Cruzes, e levando em consideração a possibilidade do atendimento se estender à demanda de cidades vizinhas, foram realizados estudos de casos nacionais, internacionais e visitas técnicas a locais que se assemelham com o projeto em proposta, além de levantamentos e análises, as quais possibilitaram a definição da região e terreno destinado a atender as demandas do projeto.
1.TEMA
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DEFICIÊNCIA Definição Para Amiralian (2000), o conceito de deficiência está relacionado à desvantagem, limitações e ao nível de dependência de pessoas portadoras de deficiência. De acordo com o decreto nº 3298/99 que regulamenta a lei nº 7853/89 a qual dispõe sobre a Política Nacional para Integração da Pessoa Portadora de Deficiência, considera-se as seguintes definições: Deficiência: Toda perda ou anormalidade de uma função psicológica, fisiológica ou anatômica que possa gerar um tipo de incapacidade para o desempenho de uma atividade. Incapacidade: Uma redução da capacidade de integração social, com necessidade de equipamentos ou recursos especiais para que a pessoa possa receber ou transmitir informações. (BRASIL,1999). Aspectos Históricos Na era primitiva, segundo Gugel (2007, apud SILVA, 2017), não há relatos de como as pessoas que nasciam com deficiência sobreviviam, pois era necessário caçar para conseguir alimentos. No Egito antigo, pessoas deficientes se integravam em diferentes classes sociais, sendo comprovado através de evidências de restos biológicos de até 4.500 a.C, onde médicos relatam que as causas das deficiências poderiam ter sido a poliomielite. Na Grécia as circunstâncias eram mais extremas, pessoas nascidas com qualquer tipo de deficiência, eram indicadas para a eliminação, sendo abandonadas ou atiradas de montanhas. Já em Roma, era permitido que os pais matassem
seus filhos por afogamento, e, segundo relatos, alguns pais abandonavam os filhos em cestos nos rios e os que sobreviviam eram resgatados e explorados em cidades próximas. Conforme Gugel (2007, apud SILVA, 2017), a Idade Média marcou o extremo da intolerância às pessoas com deficiência, além das crianças serem separadas de suas famílias, as pessoas deficientes da época eram consideradas castigadas por Deus, vistas como bruxos e feiticeiros. De acordo com Gugel (2007), conforme citado por Silva (2017), Gerolamo Cardomo foi o médico o qual deu os primeiros passos para a invenção da língua por código de sinais, que ensina pessoas com deficiência auditiva a ler e escrever. Ambroise Paré além de contribuir na criação das primeiras próteses, investiu seus estudos em cirurgias em soldados que eram amputados por ferimentos em batalhas. Com os avanços tecnológicos, houve o aperfeiçoamento das cadeiras de rodas, bengalas, sistema de ensino para surdos e cegos dentre outros. Entre os anos 1902 e 1912, surgiram na Europa, as primeiras instituições direcionadas a darem apoio às pessoas com deficiência, resultando assim, nas primeiras preocupações com a reabilitação e a inclusão social desses indivíduos. A partir daí vários países começaram a se preocupar e olhar para as pessoas com limitações de maneira diferente, criando instituições e organizações que defendem os direitos das mesmas. (Gugel, 2007, apud SILVA, 2017).
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Classificação da Deficiência Conforme o decreto nº 3298/99 que regulamenta a lei nº 7853/89 que dispõe sobre a Política Nacional para Integração da Pessoa Portadora de Deficiência, a deficiência possui cinco classificações. (BRASIL, 1999). I - Deficiência Física: Alteração completa ou parcial de um ou mais partes do corpo humano, comprometendo a função física, podendo ser paraplegia, tetraplegia, amputação, ausência de membro, paralisia cerebral, membros com deformidade congênita ou adquirida, entre outras, com exceção das deformidades estéticas e as que não produzam dificuldades para o desempenho de funções. II - Deficiência Auditiva: Perda parcial ou total, de quarenta e um decibéis (dB) ou mais, aferida por audiograma nas frequências de 500HZ, 1.000HZ, 2.000Hz e 3.000Hz. III - Deficiência Visual: Cegueira.
IV - Deficiência Mental: Funcionamento intelectual inferior à média, manifestado antes dos dezoito anos e limitações em duas ou mais áreas de habilidades adaptativas, como a comunicação, cuidado pessoal, saúde, segurança, habilidades acadêmicas, lazer, trabalho e entre outras. V - Deficiência Múltipla: Associação de duas ou mais deficiências.
Causas da Deficiência Segundo a OMS, dentre as causas da deficiência destacam-se: as enfermidades crônico-degenerativas, as causas externas, as enfermidades transmissíveis, os transtornos congênitos e pré-natais que podem ser consequência da falta de assistência às mulheres na gravidez, o alcoolismo, abuso de drogas, as alterações psicológicas, a desnutrição e outras. Dentre a porcentagem de desnutrição, estima-se que aproximadamente 250 mil crianças se tornam cegas por deficiência crônica de vitaminas. Outra causa de deficiência relevante são os traumas e lesões, decorrentes principalmente nos centros urbanos, onde são crescentes os índices de violências e de acidentes de trânsito. Deficiências Atendidas O projeto em proposta poderá atender as cinco diferentes classificações de deficiência, ou seja, física, auditiva, visual, mental e/ou múltipla, conforme descrito anteriormente. Dentre estas classificações, as deficiências a serem atendidas poderão ser permanentes ou temporárias, bem como congênitas, adquiridas ou hereditárias. Dessa forma, abaixo será exemplificado alguns tipos das patologias atendidas.
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REABILITAÇÃO Definição Segundo o Ministério da Saúde, reabilitação é um processo com duração ilimitada, com a eficiência em proporcionar que uma pessoa com limitações alcance um bom nível físico, social ou mental funcional, possibilitando maneiras de modificar a própria vida. Conforme Carvalho (2019), a reabilitação é uma totalidade de ações as quais ajuda o portador de uma deficiência a se reintegrar a uma sociedade com o auxílio de uma equipe multidisciplinar dedicada a suprir as necessidades de cada indivíduo, tornando a reabilitação um instrumento essencial para capacitar o portador de deficiência em participar da vida educacional, do mercado de trabalho e da vida civil. Quanto aos conceitos abordados por Santos (2016), reabilitar é um processo educacional dinâmico, interdisciplinar e amplo, envolvendo paciente, cuidador e profissionais, buscando detectar, diagnosticar e explorar as potencialidades da pessoa em reabilitação, com o intuito desta fortalecer suas habilidades físicas e/ou intelectuais por meio das atividades da reabilitação. Aspectos Históricos No século XIX, foi iniciado no mundo todo a utilização de recursos de reabilitação por consequência da chegada da industrialização e os inúmeros acidentes de trabalho. Porém, passaram a ter importância somente no início do século XX, com o tratamento de feridos do pós-guerra e da epidemia de poliomielite nos Estados Unidos.
O surgimento de centros de reabilitação, destacou-se nos países participantes da primeira guerra mundial, pois com o grande número de mortos e mutilados, houve uma diminuição no trabalho ativo, procedendo na necessidade de incluir os acidentados de guerra na produção. Com base nos estudos realizados por Souza (2011), as primeiras instituições brasileiras criadas para portadores de deficiências físicas surgiram por volta dos anos de 1940, por iniciativa da sociedade civil. Os serviços ficavam a cargo de instituições de caridade ou de atendimentos particulares e eram voltados principalmente às crianças e portadores de deficiência mental. Na década de 1980, com a criação do Sistema Único de Saúde (SUS), os programas de reabilitação passaram a ter administração federal. Entretanto, os programas de reabilitação tinham, na maioria dos casos, uma postura assistencialista, ao invés de uma abordagem integradora. Com passar dos anos e com o Programa de Atenção à Saúde da Pessoa Portadora de Deficiência, do Ministério da Saúde, o Sistema Único de Saúde (SUS) passou a incentivar a criação de centros de reabilitação multiprofissionais com o intuito de acompanhar e incentivar o desenvolvimento de indivíduos com déficits motores, sensoriais e cognitivos. Apesar de tudo, atualmente, as ações de reabilitação e habilitação no Brasil ainda se dão em uma rede precária e desarticulada, com dificuldade de comunicação, e não contemplam uma política integral de atendimento às incapacidades.
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FISIOTERAPIA Definição A Fisioterapia, pode ser conceituada como a ciência que estuda, diagnostica, avalia e trata o indivíduo portador de alterações cinéticas, gerados por alterações genéticas, traumas, doenças adquiridas, alterações patológicas e suas repercussões psíquicas e orgânicas, tem como propósito preservar, manter, desenvolver ou restaurar a integridade dos órgãos, sistemas ou funções. (PETRI,2006). Para Deliberato (2007, apud SILVA, 2017, p.26) a fisioterapia inclui um conjunto de atividades, as quais possuem o objetivo de: Aspectos Históricos A partir do século XX, foram muitas evoluções na área da saúde. Devido ao aumento da complexibilidade em ciência e tecnologia e também do número e variedade de casos relativos as grandes guerras e as epidemias de poliomielite, o atendimento à saúde sofreu uma grande transformação, ao encarregar funções a outras pessoas, resultando em equipes de profissionais da saúde, com obrigações e atribuições determinadas. Com base em estudos realizados por Petri (2006), em 1956, a Escola de Reabilitação do Rio de Janeiro foi criada pela Associação Brasileira Beneficente de Reabilitação e foi a primeira instituição no País a oferecer um curso de graduação em Fisioterapia. Em 1963, foi criado o Parecer 388/63, no Conselho Federal de Educação, o qual definia que a fisioterapia, deveria ter a duração de três anos e estabelecia
um currículo mínimo, caracterizando os profissionais chamados na época de Técnicos em Fisioterapia, cujas funções também foram definidas nesse Parecer. Mas, somente em 13 de outubro de 1969, com o DecretoLei 938, a fisioterapia se legitimou como profissão. De acordo com este Decreto, a atividade privativa do fisioterapeuta era de executar métodos e técnicas fisioterapêuticas com a finalidade de restaurar, desenvolver e conservar a capacidade física do paciente. A Fisioterapia apresentou mudanças no decorrer dos 40 anos legais de profissão. No início, a profissão se baseava em livros de reabilitação e algumas técnicas, felizmente, essa tendência sofreu grandes mudanças. Hoje a prática clínica é obrigatoriamente, fundamentada por pesquisas e nos seus resultados, confirmando cada vez mais um interesse do fisioterapeuta na prática baseada em evidências. Enfim, a fisioterapia foi utilizada praticamente desde os primórdios da humanidade, apresentando, durante sua história, fases positivas e negativas, porém, a profissão permaneceu, durante muitos anos desconhecida. Mesmo nos dias de hoje, uma boa parcela da população ainda desconhece sua importância e, apesar de sua idade, ela é uma profissão nova, mas, é possível observar que, atualmente, a fisioterapia tem evoluindo, devido a sua utilidade na prevenção e no tratamento de doenças.
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TERAPIA ASSISTIDA POR ANIMAIS Definição Segundo Ferreira e Gomes (2018), a Terapia Assistida por Animais, envolve os animais como atores ativos no auxílio de algumas atividades educacionais e motivacionais. Animais de assistência podem ajudar pessoas com uma série de deficiências e síndromes. Dessa forma, a TAA (Terapia Assistida por Animais), em centros de reabilitação, é considerada como um procedimento inovador para os pacientes com deficiências físicas e neurológicas, destacando-se como um bom instrumento terapêutico, proporcionando uma atividade mais prazerosa e o ambiente mais descontraído, não somente para o paciente, mas também para os profissionais envolvidos, além de proporcionar uma melhora na comunicação e relacionamento entre pacientes e profissionais da saúde. (SILVA, 2011). Segundo estudos com crianças de todas as idades, 70% delas tendem a confiar e conversar com animais podendo ainda, os animais, preencherem necessidades emocionais e a relação com eles podem promover a aprendizagem, oferecer conforto, segurança e aumentar a autoestima, especialmente com pacientes que apresentam distúrbios comportamentais ou emocionais que afetam habilidade para interagir. (MACHADO, 2008) Aspectos Históricos Ainda baseado em pesquisas desenvolvidas por Ferreira e Gomes (2018), o primeiro registro do uso da Terapia Assistida por Animais ocorreu em 1792 na Inglaterra, onde foram utilizados animais de fazenda como parte do tratamento em
pessoas com deficiências mentais, acreditando que a presença dos animais auxiliaria os pacientes daquela instituição a realizar tarefas do dia a dia. Entre 1944 e 1945 em Nova York, há registros de uso de cães, cavalos e animais de fazenda pelas Forças Americanas, para a reabilitação de soldados vindo das guerras, os quais, eram levados a zona rural, onde eram incentivados a conviver com animais ali presentes. Em 1950 no Brasil, foi implantado o uso de animais para fins terapêuticos no hospital psiquiátrico Engenho de Dentro, no Rio de Janeiro, acreditando que a presença dos animais fazia com que os pacientes reatassem a relação com realidade e apresentassem uma diminuição do quadro psicopatológico. No ano de 2000, conforme Santos e Silva (2016, apud FERREIRA, 2018) com o intuito de reconhecer a Terapia Assistida por Animais como parte do tratamento dos pacientes, foi desenvolvido, em São Paulo, os projetos cão idoso e novo guia, onde o projeto novo guia atende públicos em geral, enquanto o projeto cão idoso é destinado apenas aos idosos. Já em 2008 foi criado o Instituto Nacional de Ações e Terapia Assistida por Animais (INATAA) e o Centro de Reabilitação e Equoterapia Santo André (CRESA) SANTOS e SILVA, 2016, apud FERREIRA, 2018) Desde as pesquisas ocorridas nos anos de 1960 por Boris a utilização da TAA diminuiu. Entretanto, volta a partir de 1989 até 2015 com a criação de projetos que admitem um animal como parte integrante do tratamento de pessoas.
EQUOTERAPIA
CINOTERAPIA
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De acordo com Chelini (2016), a equoterapia é um método terapêutico no qual se utiliza o cavalo como principal ferramenta, por ser um animal dócil, com grande força, com ótimo porte e o único animal que produz a forma de caminhar do corpo humano. Sendo assim, a equoterapia auxilia no tratamento de pessoas com comprometimento físico e mental, proporcionando a participação corporal, espacial, muscular e das articulações.
Conforme abordado por Chelini (2016), a terapia facilitada por cães com finalidade terapêutica ou educacional denomina-se Cinoterapia e vem sendo empregada atualmente nas áreas da psicologia, psiquiatria, fonoaudiologia e fisioterapia. A relação que surge entre o animal e o paciente faz com que este cultive sentimentos de cuidado, confiança, estima e reconheça o mesmo como um amigo.
Conforme Dotti (2005), citado por Chelini (2016), o cavalo auxilia no tratamento de pessoas com deficiências motoras e mentais, como paralisia cerebral, problemas neurológicos, ortopédicos, posturais, síndrome de down e entre outros.
Além disso, segundo Galeno (2019), a terapia com cachorros é evidentemente favorável em qualquer fase da vida do ser humano, principalmente para crianças, pois o cão pode conseguir compensar os déficits estruturais, sejam de habilidades, de responsabilidade ou de afetividade.
Sendo assim, a equoterapia utiliza o cavalo dentro de uma abordagem ampla, sendo um tratamento complementar na recuperação motora e mental dos praticantes, podendo ser capaz de diminuir a agressividade e de tornar o paciente mais sociável, além de proporcionar ao paciente o contato com a natureza, com o ar, com o próprio cavalo e com outras pessoas, permitindo assim, relações interpessoais. (DOTTI, 2005, apud CHELINI, 2016). De acordo com Junqueira (2012, apud BUSS, 2016 p.11), o movimento do cavalo é tridimensional, ou seja, vertical, horizontal e rotativo e ao se deslocar, o animal realiza um movimento em seu dorso semelhante à marcha humana em mais de 95%. É por meio desta semelhança que o cérebro pode ser estimulado através de impulsos, possibilitando ao paciente aprender, reaprender ou corrigir seu modo de andar.
A Cinoterapia teve origem em 1792 na Inglaterra em uma instituição para deficientes mentais, em que os pacientes participavam de um programa alternativo de comportamento. Em 1942, os profissionais da área, começam a perceber os benefícios de se usar um cachorro como coterapeuta, em pacientes com deficiências, tanto mentais, quanto físicas, mas os primeiros estudos com embasamentos teóricos, dos benefícios da Cinoterapia, foram publicados apenas na década de 60. A Cinoterapia teve início no Brasil em 2003 e foi primeiramente desenvolvida para o trabalho com idosos institucionalizados e posteriormente passou a ser utilizada em diversas áreas da fisioterapia tanto no trabalho com adultos como crianças, apresentando objetivos específicos e bons resultados, em função da área em que ela é aplicada e ao paciente. (CHELINI,2016)
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HIDROTERAPIA Definição A hidroterapia, pode classificada a partir do uso da água para fins terapêuticos na reabilitação, também conhecida como reabilitação aquática. A hidroterapia possui certa predominância quando se trata de uma forma alternativa de tratamento de pessoas com deficiências, podendo ser físicas e até mesmo neurológicas. Segundo Biasoli (2006), a hidroterapia é constituída por um conjunto de técnicas terapêuticas estabelecidas de acordo com os movimentos do corpo humano. Tais técnicas terapêuticas, quando adequadas as necessidades de cada paciente, pode representar um avanço no desenvolvimento no seu tratamento, resultando em melhorias em menor tempo e com menor risco de dores musculares tardias e microlesões articulares consequentes do impacto. Aspectos Históricos A utilização da água como uma terapia alternativa, vem sendo descrita desde a civilização grega. Escolas de medicina foram criadas próximas às estações de banho e fontes desenvolvendo, assim, as técnicas aquáticas e sua utilização no tratamento físico específico. Hipócrates já utilizava a hidroterapia para pacientes com doenças reumáticas e neurológicas, enquanto os romanos utilizavam os banhos para higiene e prevenção de lesões nos atletas. Ao decorrer dos anos, esses banhos deixaram de ser de uso exclusivo dos atletas e se tornaram centros para a saúde, higiene, repouso e atividades intelectuais, recreativas e de exercícios.
Com o declínio do Império Romano, o uso desses banhos caiu ao longo de décadas e por volta do ano 500 d.C. foi extinto, na Idade Média, a hidroterapia da época, teve um declínio ainda maior, por conta da influência da religião, persistindo até o século XV, quando houve um pequeno ressurgimento. Por volta dos anos de 1700, quando um médico alemão e seus filhos defenderam o uso da água para tratamento de úlceras de pernas e outros problemas médicos, a hidroterapia começou a aumentar aos poucos. Em meados do século XIX, foi criada uma escola de hidroterapia e um centro de pesquisa em Viena, um local onde foi possível realizar estudos científicos que fundamentaram a hidroterapia naquela época. No Brasil, a hidroterapia teve início próximo ao ano de 1922, na Santa Casa do Rio de Janeiro com banhos de água doce e salgada. A entrada principal da Santa Casa, naquela época, era banhada pelo mar, favorecendo assim, a inclusão desta terapia. Nos dias de hoje, a aplicação da hidroterapia, nos programas acadêmicos é uma prática mais frequente. Mesmo que a habilitação e a reabilitação através da água, tenha apresentado um número considerável de avanços desde o começo do século XX, é importante evidenciar ainda mais a utilização desta prática terapêutica pelos profissionais da saúde. (BIASOLI, 2006).
2. ESTUDOS DE CASO
34
HARAS POLANA • • • • •
Ficha Técnica Arquitetura: Mauro Munhoz Arquitetos Associados Local: Campos do Jordão – SP Ano do Projeto: 2001 Área do Terreno: 205.700m² Área Construída: 2.260m²
O primeiro projeto escolhido é o Haras Polana, situado a 10 km do centro da cidade de Campos do Jordão. O projeto, realizado pelo arquiteto Mauro Munhoz, possui características de uma arquitetura simples, porém com soluções interessantes, o tornando em uma construção atrativa. Segundo o profissional, seu intuito era quebrar os paradigmas e propor algo inovador em relação às tipologias tradicionais existentes, mas trabalhou com cautela em relação as inovações experimentais, evitando assim, futuros problemas funcionais.
A figura 2, mostra uma imagem aérea do local onde o projeto foi implantado, sendo possível notar sua integração com a natureza. Já a figura 3, mostra a implantação do haras indicando os ambientes e a integração entre eles. Além disso, é possível notar a possibilidade de um deslocamento mais fluido através das circulações projetadas pelo arquiteto, e com o objetivo de não interferir nos espaços sociais, a parte posterior do pavilhão de baias, um local discreto, foi destinado para a compostagem. Ainda representado na figura 3, nota-se que o haras apresenta dois acessos distintos, sendo o acesso 1 a entrada principal e o acesso 2 a entrada secundária destinada a entrada de veículos de serviços.
Figura 1 Fonte: Google Maps [março de 2020]
Figura 2 Fonte: Mauro Munhoz Arq. [março de 2020]
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Com a intenção de obter uma maior área plana, a geometria dos pavilhões das baias foi concretizada a partir dos traços das curvas de nível, formando assim um pátio central entre os pavilhões. Pensando nos cavalos, foi utilizado na área de circulação das baias, um piso emborrachado para diminuir o impacto do animal, fazendo que seus cascos não sofram tanto com o atrito. No picadeiro foram usadas camadas no piso, sendo a primeira a impermeabilização, composta por brita e solocimento, para diminuir o impacto do animal sobre o solo, a segunda camada é composta por poliéster, betonita e areia. Conforme ilustrado na figura 6 e 7, o destaque nas baias é a altura das alvenarias que chega a 1,40 m, seguido por gradis de aço corten, que possibilitou ao local a circulação do ar, o contato visual do animal com a paisagem exterior e com os animais das acomodações ao seu lado, porém, o fato das baias serem abertas, pode facilitar a entrada de agentes externos, inclusive carrapatos e moscas, podendo ocasionar em irritações ou até mesmo doenças aos animais. Além disso, as cores são em tom próximo ao da terra, e as alvenarias possuem os cantos arredondados para não lesionar os animais.
Figura 3 Fonte: Mauro Munhoz Arq. [março de 2020]
Figura 5 Fonte: Mauro Munhoz Arq. [março de 2020]
Figura 4 Fonte: Mauro Munhoz Arq. [março de 2020]
Figura 6 Fonte: Mauro Munhoz Arq. [março de 2020]
36 Algumas instalações aplicadas no projeto, trazem uma certa sofisticação ao local. Ocultados pelo forro de madeira, foram instalados borrifadores que, ao espirrarem água com citronela, minimizam a temperatura e afastam os insetos. Além disso, as portas de correr das baias possuem um sistema de abertura diferenciado, elas ficam suspensas do chão e são fixadas na parede na qual possui dois trilhos por onde percorrem Como é possível notar na imagem 9, a cobertura de duas águas sobre as baias, possui um distanciamento vertical no centro permitindo uma abertura, a qual facilita a passagem do ar quente favorecendo a troca de ar. Enfim, o projeto arquitetônico, do Haras Polana, é um projeto de traços simples e soluções bem definidas e práticas, como a disposição dos blocos e suas interligações contribuindo para o funcionamento das atividades ali exercidas diariamente. Além de adotar o uso de tecnologias que beneficiam o conforto e bem estar dos animais, garantindo assim, uma qualidade de vida a eles. Vale ressaltar também que as estratégias adotadas na climatização do ambiente proporcionaram ambientes mais agradáveis para o convívio dos animais, dos visitantes e dos usuários do Haras.
Figura 7 Fonte: Mauro Munhoz Arq. [março de 2020]
ANÁLISE SWOT FORÇAS
OPORTUNIDADES
Aproveitamento da topografia.
Circulação e acessos.
Elementos que favorencem a troca de ar. Uso de tecnologias para o conforto dos animais. Tabela 1 Fonte: Autora [março de 2020]
Possibilidade de expansão.
FRAQUEZAS
AMEAÇAS Abertura das baias.
Localização
Facilidade de entrada de agentes externos nas baias.
Figura 8 Fonte: Mauro Munhoz Arq. [março de 2020]
37
AMBULATÓRIO DE FISIOTERAPIA DA PUC Ficha Técnica •
Arquitetura: Piratininga Arquitetos Associados
•
Local: Campinas - SP
•
Ano do Projeto: 2004
•
Área do Terreno: 13.740m²
• Área Construída: Ambulatório = 4.300m²
Biblioteca
=
3.100m²
/
O segundo projeto escolhido para estudo, foi o projeto do Ambulatório de Fisioterapia do campus II da PUC Campinas (figura 10). Segundo a equipe responsável, o ambulatório tem como principal característica promover a mobilidade dos usuários. O prédio serve como espaço de aprendizado e como centro de atendimento para pacientes da região.
Figura 9 Fonte: Galeria da Arquitetura. [março de 2020]
O edifício analisado foi projetado pela equipe da empresa Piratininga Arquitetos Associados e, conforme representado na figura 11, o conjunto é formado por dois blocos, um deles é a biblioteca central, que possui o acervo destinado a medicina, odontologia, psicologia e fisioterapia, já o segundo bloco é contemplado pelo ambulatório de fisioterapia. Ambos os blocos são interligados por meio de uma esplanada, evidente em figuras 12 e 13 Figura 10 Fonte: Galeria da Arquitetura. [março de 2020]
Figura 11 Fonte: Galeria da Arquitetura. [março de 2020]
38 Uma das principais características dos edifícios é o uso de elementos pré-fabricados, definidos por questões de prazos e custos. O grande fator que aproxima e ao mesmo tempo distancia os dois blocos, é a pré-fabricação, enquanto a biblioteca é de estrutura metálica, o ambulatório é feito de peças pré-moldadas de concreto. A partir das peças gráficas representadas pelas próximas figuras (14,15,16,17 e 18), o ambulatório de fisioterapia possui planta retangular, com áreas de apoio posicionadas nas laterais. Além disso, o edifício foi dividido em quatro pavimentos, sendo um deles uma espécie de mezanino, resultado de uma divisão diferenciada interna entre as lajes do primeiro e segundo pisos por conta do pédireito necessário para piscina.
Figura 12 Fonte: Galeria da Arquitetura. [março de 2020]
Outra característica que vale ser destacada e está representada na figura 19, é o volume feito em vidro, ocupado pelo conjunto de rampas que interligam os quatro andares (figura 20), já a fachada oposta, a edificação apresenta algumas aberturas horizontais recuadas. Por conta da dimensão das peças, foram necessárias placas de concreto em formato L para fortalece-las. ANÁLISE SWOT FORÇAS Setorização das especialidades. Iluminação Natural Acessibilidade.
Tabela 2 Fonte: Autora [março de 2020]
OPORTUNIDADES
FRAQUEZAS
AMEAÇAS
Figura 13 Fonte: Galeria da Arquitetura. [março de 2020]
Figura 14 Fonte: Galeria da Arquitetura. [março de 2020]
Possível cruzamento do Esplanada como forma de Esplanada sem público da biblioteca e do interação. cobertura ambulatório.
Figura 15 Fonte: Galeria da Arquitetura. [março de 2020]
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Figura 16 Fonte: Galeria da Arquitetura. [marรงo de 2020]
Figura 17 Fonte: Galeria da Arquitetura. [marรงo de 2020]
Figura 18 Fonte: Galeria da Arquitetura. [marรงo de 2020]
40
INSTITUTO MUNICIPAL DE REABILITAÇÃO VICENTE LOPEZ • • • • •
Ficha Técnica Arquitetura: Claudio Vekstein e Marta Tello Local: Vicente Lopez - Argentina Ano do Projeto: 2001 Área do Terreno: 1.355 m² Área Construída: 4.000 m²
A terceira análise foi feita no projeto do Instituto Municipal de Reabilitação Vicente Lopes, localizado em Buenos Aires. O projeto possui conceitos os quais baseiamse na criação de uma imagem urbana, para poder remeter um ambiente do cotidiano, que geralmente é negado aos pacientes com mobilidades reduzidas. O projeto está em um terreno com dimensões pequenas e no meio de um quarteirão consolidado, além disso, ele possui um pátio central definido por rampas com inclinação leve, trazendo com intuito de proporcionar o principal fundamento do centro de reabilitação, o movimento. Um elemento interessante a ser destacado no projeto são as janelas com formas livres e variadas dos diferentes ambientes, adotadas com o intuito de adaptar os ambientes e suas funções e adequar psicologicamente os espaços de acordo com as diferentes faixas etárias dos pacientes. Além disso, o formato das janelas facilita a visão dos usuários, tanto para o pátio como para a tela perfurada a qual estabelece um vínculo com a rua (figura 27).
A volumetria em geral possui um formato semelhante a ‘U’, a qual transmite a ideia de criar uma área central aberta, proporcionando uma edificação contemplada de muita iluminação e ventilação natural, além do pátio poder ser utilizado como praça. Como representado em figura 25, a fachada do edifício possui uma espécie de tela de concreto armado perfurada com as iniciais da instituição. A tela, que além de funcionar como brise e proteção para a fachada em curva feita de vidro, identificou-se com uma imagem expressiva, de forte pregnância estética e simbólica.
Como representado em figura 26, ainda sobre a fachada, existe um elemento, que além de ser perfurado, é suspenso no ar. Segundo o autor, tal elemento tem o objetivo de representar a mão de Deus, simbolizando a ajuda dos médicos e terapeutas do centro que poderão resgatar a mobilidade perdida do paciente. ANÁLISE SWOT FORÇAS
OPORTUNIDADES
Pátio central.
Originalidade criativa.
Setorização de atendimentos por pavimentos.
Diferentes formatos.
Iluminação e venilação natural causados pelo pátio.
Acessos pela rampa central.
Tabela 3 Fonte: Autora [março de 2020]
FRAQUEZAS
AMEAÇAS
Rampa central sem cobertura.
Quadra consolidada.
1. 2. 3. 4. 5. 6. 7.
Acesso de Pedestres Recepção Espera Consultório Jardim Enfermaria Reabilitação Cardíaca
Figura 22 Fonte: Arqa/AR. [março de 2020]
8. 9. 10. 11. 12. 13. 14.
Terapia Ocupacional Recreação e Esportes Vestiário Fisioterapia de Adultos Piscina de Hidroterapia Pátio Acesso de Veículos
1. 2. 3. 4. 5. 6. 7.
Figura 23 Fonte: Arqa/AR. [março de 2020]
Espera Diretoria Administração Ateliê de pintura Arquivo Sala de Aula Psiquiatria Infantil
8. 9. 10. 11. 12. 13.
Psicologia Fonoaudiologia Terapia Ocupacional Terraço Fisioterapia Infantil Atividades ao ar livre
Figura 24 Fonte: Arqa/AR. [março de 2020]
Figura 21 Fonte: Arqa/AR. [março de 2020]
Figura 19 Fonte: Arqa/AR. [março de 2020]
Figura 20 Fonte: Arqa/AR. [março de 2020]
41
1. 2. 3. 4. 5.
Espera Refeitório Biblioteca Auditório Fonoaudiologia
6. 7. 8. 9. 10.
Psicologia Vestiário Terapia Ocupacional Fisioterapia Infantil Terraço
Figura 25 Fonte: Arqa/AR. [março de 2020]
42
PISCINAS TERAPÊUTICAS • • •
Ficha Técnica Arquitetura: Fuster + Architects Local: San Juan – Porto Rico Ano do Projeto: 2015
O projeto das piscinas terapêuticas foi projetado para ser utilizado principalmente pelos alunos com mobilidade reduzida da escola La Esperanza, (crianças com idades entre 5 e 16 anos), mas também poderão ser abertas ao público. As piscinas estão localizadas em um estacionamento vazio próximo a escola. A conexão entre as piscinas e a escola é feita por meio de um trajeto a pé, o qual conecta os dois terrenos, fazendo com que os responsáveis mantivessem o baixo orçamento e facilitando uma futura expansão doo local. Uma das características principais do projeto são a luz natural e a vista para o céu. Favorecendo o processo de cura por meio da conexão direta dos pacientes com a natureza, o projeto adota orifícios no teto e parapeitos cilíndricos, os quais, emolduram o céu criando um espaço único onde a luz natural constantemente transforma a atmosfera interior, dessa forma as crianças recebem suas terapias flutuando e olhando o céu.
os revestimentos interiores são predominantemente brancos ou neutros, reforçando assim o sentimento de paz e tranquilidade que emana do espaço. Quanto aos materiais utilizados, o projeto a tecnologia utilizada para sua construção, tais como painéis com isolamento térmico cobertos com argamassa estrutural mantém o espaço a uma temperatura agradável em um ambiente mais introvertido.
Enfim, este projeto se diferencia de outros do seu gênero que tendem a enfatizar peças de acessibilidade, tais como rampas e corrimãos, pois, o desenho, além de favorecer, ele pode potencializar, ressaltar e promover a experiência dos usuários sobre os itens básicos de acessibilidade necessários em um espaço terapêutico, colocando assim, em primeiro lugar, a experiência do paciente, sem prejudicar a mobilidade daqueles que o frequentam.
As formas cilíndricas e curvas acentuam o caráter introvertido e agradável do espaço gerando uma atmosfera relaxante e aconchegante onde são oferecidas as terapias. Contrastando com a cor brilhante do exterior, Figura 26 Fonte: Archdaily [março de 2020]
43 ANÁLISE SWOT FORÇAS Contato visual com o céu.
OPORTUNIDADES
FRAQUEZAS
AMEAÇAS Quantidade de vestiários.
Coberturas retráteis para dias chuvosos.
Circulação entee os ambientes.
Possibilidade de expansão.
Falta de um local para pais e/ou responsáveis.
Quantidade de sanitários.
Iluminação Natural Figura 27 Fonte: Archdaily [março de 2020]
Figura 28 Fonte: Archdaily [março de 2020]
Paineis de isolamento térmico. Cores internas claras.
Funcionamento depende do clima.
Tabela 4 Fonte: Autora [março de 2020]
FRAQ. AMEAÇAS
Figura 29 Fonte: Archdaily [março de 2020]
OPORTUNID.
FORÇAS
SÍNTESE DAS ANÁLISES ESTUDO DE CASO 1
ESTUDO DE CASO 2
ESTUDO DE CASO 3
ESTUDO DE CASO 4
HARAS POLANA
AMBULATÓRIO DA PUC
INSTITUTO MUNICIPAL
PISCINAS TERAPÊUTICAS
Aproveito da topografia
Acessibilidade
Pátio central
Contato visual com o céu
Elementos que favorecem a troca de ar
Iluminação natural
Iluminação e ventilação natural causados pelo pátio
Iluminação natural
Uso de tecnologias para conforto dos animais
Setorização das especialidades
Setorização de atendimentos por pavimentos
Circulação e acessos
Originalidade criativa Esplanada como forma de interação
Painéis de isolamento térmico Cores internas claras Coberturas retráteis para dias chuvosos
Diferentes formatos
Possibilidade de expansão
Possibilidade de expansão Acessos pela rampa central
Localização
Possível cruzamento do público da biblioteca e do ambulatório
Circulação entre os ambientes Rampa central sem cobertura Ausência de um local para os pais
Abertura das baias Facilidade de entrada de agentes externos nas baias
Tabela 5 Fonte: Autora [março de 2020]
Quantidade de vestiários Esplanada sem cobertura
Quadra consolidada
Quantidade de sanitários Funcionamento depende do clima
3. VISITAS TÉCNICAS
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HARAS SUCANDI Ficha Técnica •
Local: Suzano - SP
•
Área aproximada do Terreno: 40.000 m²
•
Área aproximada Construída: 6.800 m²
•
Data da Visita: 23 de fevereiro de 2020
A primeira visita técnica foi realizada em um Haras particular, localizado no bairro Ipelândia, em Suzano. O bairro está situado em uma área mais afastada do centro da cidade, apresentando assim estradas de terra, áreas verdes e algumas chácaras no entorno do local da visita. É possível notar que o local visitado compreende não somente o haras em si, mas também a casa dos proprietários e do caseiro. Sendo assim, o terreno usado possui uma metragem quadrada consideravelmente alta, suficiente para atender todo o programa de necessidade dos moradores e de seus cavalos. Conforme conversa com a proprietária, o haras já foi um local equipado para receber profissionais e pacientes para o tratamento com equoterapia. Na época haviam sanitários adaptados à portadores de deficiência, área destinada aos acompanhantes dos pacientes, por conta de diferenças de altura entre homem e animal, havia um local apropriado para o paciente montar no cavalo, espelhos no picadeiro, além de cavalos muito bem preparados para esse tipo de tratamento, mas por motivos particulares, atualmente o local está adaptado somente para uso particular.
Figura 30 Fonte: Autora [março de 2020]
Figura 31 Fonte: Autora [março de 2020]
47 Conforme a figura acima, as baias dos cavalos estão organizadas do lado uma das outras formando um quadrado onde, o centro desse quadrado apresenta um pátio central todo em gramado, em meio as baias, existem também um consultório veterinário, um escritório administrativo, um depósito para equipamentos de montaria, o depósito de feno, e um espaço reservado aos equipamentos destinados à manutenção da ferraduras dos cavalos.
Figura 32 Fonte: Autora [março de 2020]
Figura 34 Fonte: Autora [março de 2020]
Figura 33 Fonte: Autora [março de 2020]
Figura 35 Fonte: Autora [março de 2020]
48
As baias possuem dimensões aproximadas de 4x4m e são equipadas por bebedouro automático e local apropriado para a ração. No piso normalmente é colocado pó de serra e feno, alguns cavalos do local possuíam alergia ao pó de serra, por isso, algumas baias foram adaptadas com um suporte elevado para o feno (suporte azul em figura 46). Além disso, o acesso ao interior das baias é feito através do pátio central, conforme representados pelas setas de acesso ‘f’, ‘g’, ‘h’ e ‘i’ na figura 38, apresentam também, janelas de madeira para a parte posterior e vãos com grades entre uma baia e outra para que seja possível os cavalos manterem contato entre eles. Além dos ambientes já citados acima, o local possui também uma pequena farmácia (figura 49), um depósito de ração (figura 50), um lounge com visão para o picadeiro coberto (figura 51), o picadeiro coberto o qual possui dimensões aproximadas de 20 x 60 m (figura 52 e 53), o picadeiro descoberto com dimensões aproximadas de 40 x 70 m (figura 54), um espaço com chuveiro e mangueiras destinados aos banhos dos cavalos (figura 55) e próximo aos chuveiros, uma área destinada à seca pós banho do cavalos (figura 56), e por último, um espaço que, no período de atendimento de equoterapia servia como restaurante e lanchonete, agora um salão de festas com vista para o picadeiro descoberto.
Figura 36 Fonte: Autora [março de 2020]
Figura 38 Fonte: Autora [março de 2020]
Figura 37 Fonte: Autora [março de 2020]
Figura 39 Fonte: Autora [março de 2020]
49
Figura 40 Fonte: Autora [março de 2020]
Figura 44 Fonte: Autora [março de 2020]
Figura 41 Fonte: Autora [março de 2020]
Figura 45 Fonte: Autora [março de 2020]
Figura 42 Fonte: Autora [março de 2020]
Figura 46 Fonte: Autora [março de 2020]
Figura 43 Fonte: Autora [março de 2020]
Figura 47 Fonte: Autora [março de 2020]
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INSTITUTO CENTRAL DE SAÚDE Ficha Técnica
•
Local: Mogi das Cruzes - SP
•
Área Aproximada: 40.000 m² (Google Earth)
•
Data da Visita: 09 de março de 2020
A segunda visita técnica foi realizada no Instituto Central de Saúde, também conhecida como a Policlínica da UMC. O prédio está localizado na esquina de duas ruas bastante movimentadas e ambas com apenas um sentindo. Conforme estudo do entorno representado pela figura 58, o edifício apresenta um formato em ‘L’ e seu entorno apresenta muitas construções, inclusive em sua própria quadra, como consequência, privando uma possível expansão. Conforme imagens 59 e 60, ainda sobre a área externa, o local possui calçadas largas. Na rua principal não existe uma área de desaceleração, o carro sobe na calçada para o embarque e desembarque do paciente, e na rua lateral, parte da calçada foi reservada para estacionamento de funcionários, características que prejudicam a segurança dos pedestres. O Instituto, além de atendimentos médicos de diversas especialidades, atua também como parte do ensino dos alunos da área da saúde da Universidade de Mogi das Cruzes, justificando assim, algumas salas de aula existentes no edifício, permitindo a esses estudantes tanto aulas teóricas quanto aulas práticas e estágios obrigatórios. Ainda por motivos educacionais, o prédio possui também sala para os professores, coordenadores e um auditório.
Figura 48 Fonte: Autora [março de 2020]
Figura 49 Fonte: Autora [março de 2020]
Figura 50 Fonte: Autora [março de 2020]
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Figura 51 Fonte: Autora [março de 2020]
TÉRREO
•Recepção •Sala de Espera •Guichês •Lanchonete •Área Restrita •Escadas •Elevador •Acesso à Santa Casa •Acesso Oftalmologia •Sala dos Professores •Sanitários •Coordenação •Expurgo •DML •Acesso Restrito - ADM
1º PAV.
•Elevador •Escadas •DMLs •Sanitários •Sala de Espera •Auditório •Consultórios (restrito) •Arquivo •Sala de Aula
2º PAV.
•Elevador •Escadas •DMLs •Sanitários •Sala de Espera •Consultórios (restrito) •Arquivo •Sala de Aula •Neuro Infantil •Neuro Adulto •Ortopedia
Figura 52 Fonte: Autora [março de 2020]
Conforme croqui do pavimento térreo representado pela figura 62, a partir da entrada principal, encontra-se áreas de atendimentos rápidos, administrativos e relacionados ao ensino, tais como os guichês, um consultório geral, sanitários, expurgo, lanchonete, sala dos professores e coordenação, elevadores e escadas, além dos acessos a oftalmologia e a Santa Casa.
52 Já o último pavimento, representado em croqui na figura 77, além de manter ambientes iguais do pavimento inferior como sanitários, depósitos, consultórios em área restrita e sala de espera, é encontrado também o setor de atendimento em fisioterapia, com sala para ortopedia, neurologia infantil e adulto, uma sala de aula e arquivo. Todas essas salas de atendimentos também são usadas para aulas práticas e atendimentos supervisionados. A sala de ortopedia possui macas comuns, mesa de atendimento e bicicletas ergométricas, já as salas de neurologia, tanto infantil quanto adulto, são salas mais amplas, com macas maiores que permitem certos tipos de movimentos, aparelhos e equipamentos referente a esta especialização, além de lousa para aulas e armários. Figura 53 Fonte: Autora [março de 2020]
De acordo com croqui do primeiro pavimento representado pela figura 68, o pavimento seguinte apresenta dois acessos à uma área restrita, onde segundo funcionários e placas dispostas pelo andar, consiste de consultórios de diferentes especialidades. Ainda no mesmo andar, é possivel verificar a presença de duas salas de espera, dois depósitos de materiais de limpeza, um auditório destinado à atividades dos alunos, uma sala de aula, arquivo, sanitários e elevador.
Figura 54 Fonte: Autora [março de 2020]
53
Figura 55 Fonte: Autora [março de 2020]
Figura 59 Fonte: Autora [março de 2020]
Figura 56 Fonte: Autora [março de 2020]
Figura 60 Fonte: Autora [março de 2020]
Figura 57 Fonte: Autora [março de 2020]
Figura 61 Fonte: Autora [março de 2020]
Figura 58 Fonte: Autora [março de 2020]
4. ÁREA DE INTERVENÇÃO
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LOCALIZAÇÃO GEOGRÁFICA O terreno escolhido para implantar a proposta arquitetônica do Centro Reabilitação Infantil está situado na cidade de Mogi das Cruzes. A cidade escolhida está localizada na Região Metropolitana do estado de São Paulo e, de acordo com a Prefeitura Municipal, é um dos principais polos econômicos e populacionais do Alto Tietê, tornando-a um local privilegiado. Quanto aos acessos, Mogi das Cruzes possui chegada através de três das principais rodovias de São Paulo: Ayrton Senna, Presidente Dutra e Rio Santos; bem como uma malha ferroviária de transporte de passageiros e cargas, além de possuir facilidade de acesso ao Aeroporto Internacional de Guarulhos e ao Porto de Santos. Levando em consideração a saúde e bem estar, tanto da população do entorno quanto dos animais coterapeutas do Centro, foi optado por um terreno em uma área mais afastada da poluição sonora, ou seja, mais afastada do centro da cidade, com a predominância de áreas verdes e espaços vazios.
Figura 63 Fonte: Autora [maio de 2020]
O terreno está situado no distrito de Cezar de Souza, onde existem grandes áreas que ainda não foram urbanizadas, proporcionando possibilidades de crescimento. Segundo o Plano Diretor de Mogi das Cruzes, o distrito se desenvolveu e continua se desenvolvendo, além de ser o destino de expansão da cidade nas próximas décadas. O terreno está na Avenida Nilo Marcatto, e como dito anteriormente, em uma região menos agitada, onde em seu entorno pode-se notar a presença de chácaras, pequenas casas e até uma instituição filantrópica para idosos.
Figura 62 Fonte: Autora [maio de 2020]
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LEVANTAMENTO FOTOGRÁFICO
EVOLUÇÃO
Figura 64 Fonte: Street View [maio de 2020] Figura 67 Fonte: Google Earth [maio de 2020]
Figura 65 Fonte: Street View [maio de 2020]
Figura 66 Fonte: Street View [maio de 2020]
Figura 68 Fonte: Google Earth [maio de 2020]
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ANÁLISE MICRO-AMBIENTAL Conforme figura, foi realizado a análise MicroAmbiental, dentro de um raio de aproximadamente 150 metros, foi possível representar as dimensões do terreno, sua metragem quadrada, o estudo da orientação solar, bem como a direção dos ventos predominantes.
Figura 69 Fonte: Autora [maio de 2020]
SISTEMA VIÁRIO Analisando o sistema viário do raio de influência de 600 metros, destaca-se a presença de algumas vias próximas não pavimentadas e algumas vias restritas por serem do condomínio, porém, a via principal, a avenida Nilo Marato, é uma via pavimentada, e de sentido duplo e iluminada.
Figura 70 Fonte: Autora [maio de 2020]
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ÁREAS VERDES A partir da análise das áreas verdes do raio de influência e conforme representado na figura 90, o terreno escolhido está situado em uma região com predominância de vegetação. Vale destacar principalmente a grande mancha verde na parte posterior do local de estudo, o que poderá ser um ponto favorável para instalar o setor das terapias assistidas por animais, por conta de todo o vínculo entre paciente, animal co-terapeuta e natureza.
Figura 71 Fonte: Autora [maio de 2020]
CHEIOS E VAZIOS Assim como já foi dito anteriormente e através da ilustração da figura 91, além da quantidade de áreas verdes, o terreno está situado em uma região com poucos cheios e grandes vazios, característica que favorece o local por torná-lo tranquilo e pouco movimentado, importante para implantar o projeto em proposta.
Figura 72 Fonte: Autora [maio de 2020]
60
USO E OCUPAÇÃO DO SOLO Analisando o entorno do terreno dentro do raio de interferência de aproximadamente 600 metros, conforme demonstrado na figura 92, o uso e ocupação predominante do solo é residencial, com chácaras, pequenas casas e um condomínio o qual ainda não totalmente ocupado. Além das edificações residenciais, é encontrado próximo ao terreno, uma instituição filantrópica para idosos e um pequeno comércio, quanto as alturas, todas as edificações são de até 2 pavimentos, com predominância em térreos.
Figura 73 Fonte: Autora [maio de 2020]
61
LEGISLAÇÃO DE ORNAMENTO DO USO E OCUPAÇÃO DO SOLO As taxas do uso e ocupação do solo foram estipuladas pela Prefeitura de Mogi das Cruzes com o intuito de ordenar urbanisticamente o território quanto ao seu uso e ocupação, com relação aos aspectos construtivos e de desenvolvimento de atividades, entre as edificações das regiões do município. Segundo a Lei nº 7.426/2018, a qual dispõe sobre o Ordenamento do Uso e Ocupação do Solo (LOUOS) do município de Mogi das Cruzes, o terreno escolhido para a proposta está em uma área de Zona de Ocupação Condicionada 2 (ZOC-2). Com base nas taxas atribuídas pela lei (figura 94), foi realizado o cálculo dos índices urbanísticos do terreno em estudo, os resultados foram indicados na tabela 5.
ÍNDICES URBANÍSTICOS APLICADOS Área do Terreno = 40.600 m² ÍNDICES
Atribuídos
Aplicados
Taxa de Ocupação Máxima
50%
20.300 m²
Taxa de Permeabilidade
20%
8.120 m²
Coeficiente de Aproveitamento Máximo
Recuos Figura 74 Fonte: PMMC [maio de 2020]
1,5
Frontal Lateral 5m
1,5 m
Fundo 2m Tabela 6 Fonte: Autora [maio de 2020]
5. USUÁRIOS
USUÁRIOS PACIENTES Os pacientes a serem atendidos no local serão crianças e adolescentes com idades de 0 a 17 anos e que apresentarem algum tipo de deficiência, podendo ser física, auditiva, visual, mental ou múltipla. PAIS E/OU RESPONSÁVEIS Pais ou responsáveis que acompanharão e incentivarão os pacientes em suas consultas e terapias. FUNCIONÁRIOS Pessoas adultas e com idades variadas, com diferentes funções remuneradas. Tais pessoas são extremamente importantes para que haja um funcionamento do local com precisão e qualidade. PROFISSIONAIS DA SAÚDE São profissionais formados na área da saúde com diferentes especializações, garantindo o melhor tratamento para os pacientes. CO-TERAPEUTA
O co-terapeuta é escolhido pelo terapeuta principal do paciente para auxiliar em seu processo de mudança, além disso, o co-terapeuta, auxilia no processo de garantir a correta aplicação das técnicas e na redução da possibilidade de
65 desistência do tratamento, podendo encorajar o paciente a enfrentar os seus medos e a progredir em suas metas. Os co-terapeutas do local serão cavalos e cachorros treinados e capacitados para auxiliarem em terapias como a equoterapia e cinoterapia. ADMINISTRAÇÃO Profissionais com diferentes especialidades responsáveis pelo funcionamento operacional do local, com funções específicas de modo a garantir a organização e controle de todas as questões voltadas a finanças, recursos humanos e administração geral do local.
RECEPCIONISTA O recepcionista é o profissional responsável pelo primeiro contato e atendimento ao público e paciente, podendo ser tanto por meio digital ou pessoalmente, dessa forma, este profissional atua na recepção, atendendo e filtrando ligações, anotando recados, auxiliando na organização e realizando a gestão da agenda do local.
SERVIÇOS Profissionais de serviços são aqueles responsáveis por garantir o adequado funcionamento do local, como manter todos os ambientes higienizados, seguros e organizados.
6. PROGRAMA DE NECESSIDADES
68 PROGRAMA DE NECESSIDADES AMBIENTE
FUNÇÃO
Nº DE PESSOAS
LAYOUT
CONDICIONANTES AMBIENTAIS
QTD.
ÁREA MÍNIMA
ÁREA MÍNIMA TOTAL
Estacionamento
Estacionar veículos
-
Vagas para carros e motos
Arborização
34 vagas
960 m²
960 m²
Praça
Acesso
-
Bancos
Arborização
-
100 m²
100 m²
Sala de Espera
Esperar por atendimento Realizar ficha, identificação, agendar consultas, etc Higiene Pessoal
20
Cadeiras
200 m²
200 m²
1
17 m²
17 m²
1
17 m²
17 m²
1
25 m²
25 m²
1
25 m²
25 m²
1
25 m²
25 m²
1
25 m²
25 m²
1
240 m²
240 m²
1
240 m²
240 m²
1
300 m²
300 m²
1
19 m²
19 m²
1
19 m²
19 m²
SETOR
Balcão de Atendimento
Balcão e cadeiras
3
Lavatório e Bacia
Higiene Pessoal Atendimento Fisioterapeuta
3
Psicologia
Atendimento Psicólogo
4
Lavatório, bacia e mictório Mesa, cadeiras, maca, lavatório Mesa, cadeiras, poltronas e armários
Fonoaudiologia
Atendimento Fonoaudiólogo
4
Mesa, cadeiras, armários
Neurologia
Atedimento Neurologista
4
Mesa, cadeiras, maca, armários
Ortopedia
Prática de Terapias Ortopédicas
12
Macas específicas, esteira, bicicleta, armários, tatame, equipamentos especializados
Terapia Ocupacional
Prática de Terapias Ocupacionais
12
Mesa, cadeiras, pufs, equipamentos suspensos, tatames, armários
Sanitários
6
Feminino Masculino Fisioterapia
Área da Piscina Vestiários
HIDROTERAPIA
OFICINAS
CONSULTÓRIOS
RECEPÇÃO
COMUM
Feminino Masculino
Prática de Terapias Aquáticas Higiene pessoal, banho e trocar de roupa Higiene pessoal, banho e trocar de roupa
4
8
6 6
1 Pé direito de 3m, iluminação e ventilação natural, ventilação cruzada Pé direito de 3m, ventilação natural, reutilização da água da chuva
Pé direito de 3m, predominância da iluminação e ventilação natural, ventilação cruzada, iluminação forçada econômica
Pé direito de 3m, predominância da iluminação e ventilação natural, ventilação cruzada, iluminação forçada econômica
-
Pé direito de 9m, iluminação natural, iluminação e ventilação forçada ecocômica, reutilização da água da chuva, aquecimento solar
Lavatório, bacia, chuveiro e armários Lavatório, bacia, mictório, chuveiro e armários
Pé direito de 3m, ventilação natural, reutilização da água da chuva
Tabela 7 Fonte: Autora [maio de 2020]
1
69
PROGRAMA DE NECESSIDADES AMBIENTE
FUNÇÃO
Nº DE PESSOAS
LAYOUT
CONDICIONANTES AMBIENTAIS
QTD.
ÁREA MÍNIMA
ÁREA MÍNIMA TOTAL
Picadeiro Coberto
Prática de Equoterapia
4
-
1
238 m²
238 m²
Picadeiro Descoberto
Prática de Equoterapia
4
-
Pé direito de 9m, iluminação e ventilação natural, ventilação cruzada, iluminação forçada ecocômica, borrifadores contra insetos
1
235 m²
235 m²
Pavilhão de Boxes
Conjunto de boxes que abrigam os cavalos
-
Boxes, local para ração e bebedouro
1 Pav 6 Boxes
25 m²
150 m²
Pátio Descoberto
Prática de Cinoterapia
4
-
1
150 m²
150 m²
3
25 m²
75 m²
1
33 m²
33 m²
1
18 m²
18 m²
1
25 m²
25 m²
1
25 m²
25 m²
1
25 m²
25 m²
1
25 m²
25 m²
TERAPIAS ASSISTIDAS POR ANIMAIS
SETOR
Canil
Consultório Veterinário
CAFÉ
Farmácia
Balcão de Atendimento Cozinha
SERVIÇOS
Sala de Vigilância Sala de Controle Manutenção DML Depósito
Atendimento do Veterinário Armazenar medicamentos de animais Realizar o pedido Preparar alimentos Verificação das câmeras de vigilância Controle dos equipamentos Realizar manutenção de materiais e móveis Armazenar produtos de limpeza Armazenar objetos em geral Trabalho/funcionamento administrativo
-
Local para ração e água
2
Macas para animais, lavatório e armário
1
Armários, mesa e cadeira
2
Balcão
3
Bancada de trabalho, pia, geladeira, fogão, armário
2
Mesas e cadeiras
2
Mesas e cadeiras
Pé direito de 3m, iluminação e ventilação natural, ventilação cruzada, ventilação forçada, reutilização da água da chuva, borrifadores contra insetos Pé direito de 3m, predominância da iluminação e ventilação natural, ventilação cruzada, iluminação forçada econômica
Pé direito de 3m, predominância da iluminação e ventilação natural, ventilação cruzada, iluminação forçada econômica
Pé direito de 3m, predominância da iluminação e ventilação natural, ventilação cruzada, iluminação forçada econômica
2
Mesa e armários
1
Tanque, armários
1
12 m²
25 m²
1
Armários
1
25 m²
25 m²
6
Mesas, cadeiras e armários
1
50 m²
50 m²
1
25 m²
25 m²
1
150 m²
150 m²
1
17 m²
17 m²
1
17 m²
17 m²
Sala de Reuniões
Realizar reuniões diversas
4
Mesa, cadeiras, bancada
Esp. Funcionários
Realizar e armazenar refeições
5
Bancada, banqueta, fregobar, pia, armários
Feminino
Higiene pessoal
2
Lavatório e Bacia
Masculino
Higiene pessoal
2
Lavatório, bacia e mictório
Sanitários
ADM
Coworking
Abrigar os cachorros
Pé direito de 3m, iluminação e ventilação natural, ventilação cruzada, ventilação forçada, reutilização da água da chuva, borrifadores contra insetos
Tabela 8 Fonte: Autora [maio de 2020]
Pé direito de 3m, predominância da iluminação e ventilação natural, ventilação cruzada, iluminação forçada econômica
Pé direito de 3m, ventilação natural, reutilização da água da chuva
7. ORGANOGRAMA
73
ORGANOGRAMA
8. FLUXOGRAMA
77
FLUXOGRAMA
9. CONCEITO E PARTIDO
80
CONCEITO ARQUITETÔNICO
PARTIDO ARQUITETÔNICO
Quando se pergunta a uma criança o que ela mais gosta de fazer, a resposta na maioria das vezes, é brincar. A expectativa de uma criança, independentemente do local onde ela esteja, é de se divertir. Pensando nisso, e levando em consideração de que o público alvo principal da proposta em questão são crianças, o conceito a ser adotado é a diversão, ou seja, projetar um local onde se possa proporcionar atividades lúdicas enfatizando o prazer dos pacientes, promovendo programas terapêuticos tanto eficazes e apropriados, quanto dinâmicos e incentivadores.
Para atender as premissas do conceito arquitetônico definido, será utilizado os seguintes partidos: Paleta de Cores Conforme exemplificado nas seguintes figuras, será utilizado paletas coloridas e em tons claros para proporcionar, ao mesmo tempo, a recreação através da diversidade das cores e tranquilidade mediante aos tons claros.
Além disso, o projeto terá a intenção de provocar diversos impactos sensoriais, os quais terão as funções de transmitir conforto, segurança, tranquilidade e simplicidade, para isso, serão adotados elementos naturais e arquitetônicos, resultando em uma humanização funcional do projeto. Palavras-Chave: Lúdico.
Diversão;
Dinâmico;
Prazer;
Figura 75 Fonte: Pinterest [Abril de 2020]
Humanização Funcional Priorizar o uso de ambientes integrados, abertos e lúdicos, bem como viabilizar os acessos, a fluidez, transmitindo eficiência aos atendimentos, porém, por se tratar de um edifício de saúde, tais integrações deverão ser projetadas com cautela, garantindo a privacidade de cada paciente. Além disso, utilizar também formas arredondadas, evitar o uso de quinas e priorizar o uso de mobiliários inovadores. Como referência, foi analisado elementos presentes na arquitetura do Hospital Infantil EKH, na Tailândia Elementos Naturais Conforme referência retirada do estudo de caso 4, (piscinas terapêuticas) o projeto terá o intuito de viabilizar o contato visual com a natureza, tanto com a vegetação, quanto com o céu, utilizando de grandes aberturas e coberturas transparentes em alguns ambientes, bem como a presença de áreas verdes ao entorno de toda a construção, em busca de um melhor desenvolvimento dos programas terapêuticos, viabilizando o local tranquilo e harmonioso através do conforto e do aconchego oferecido a todos os usuários.
81 Figura 77 Fonte: Amazing Architecture [Abril de 2020]
Figura 76 Fonte: Amazing Architecture [Abril de 2020]
Figura 79 Fonte: Archdaily [Abril de 2020]
Figura 78 Fonte: Archdaily [Abril de 2020]
Praça de Acesso Com o intuito de proporcionar uma melhor fluidez entre a área externa e a área interna, será projetado, além das melhorias urbanísticas, uma praça de acesso principal, possibilitando um melhor fluxo e uma entrada convidativa do Centro de Reabilitação.
Figura 80 Fonte: Archdaily [Abril de 2020]
Figura 81 Fonte: Pinterest [Abril de 2020]
82
PARTIDO URBANÍSTICO Viabilizar uma melhor infraestrutura da via em que se tem acesso ao projeto, denominada como Avenida Nilo Marcato, conforme figura 119, é possível notar alguns pontos de possível melhoria do local para o funcionamento do projeto em proposta. Alguns destes pontos podem ser exemplificados nas figuras 120 e 121, as quais mostram a calçada estreita, sem acessibilidade e o asfalto em situação de baixa qualidade. Dessa forma, é necessário promover um novo asfalto para via, regularização e alargamento das calçadas, além de uma faixa de pedestre elevada próxima ao acesso principal do edifício, pontos de ônibus com bancos, espaço para cadeirantes e coberturas, bem como recuo para o ônibus nos dois sentidos da via, arborização e melhoria da iluminação pública (figuras 122 e 123), proporcionando assim uma melhor e mais segura circulação de pedestres e veículos na região. Como consequência de uma melhor estrutura no local, futuramente a área de intervenção poderá se tornar uma área de expansão do perímetro urbano, promovendo assim o crescimento e valorização do local.
Figura 82 Fonte: Street View, editado pela autora [Abril de 2020]
83
Figura 83 Fonte: Street View, editado pela autora [Abril de 2020]
Figura 84 Fonte: Street View, editado pela autora [Abril de 2020]
Figura 85 Fonte: Autora [Abril de 2020]
Figura 86 Fonte: Autora [Abril de 2020]
10. PROJETO
TOPOGRAFIA
N 759
758
757
B
756
755
A
A
755
759
756 758
Perfil Natural do Terreno Esc.: 1:1000
B
757 CURSO:
ENDEREÇO:
NOME:
ASSUNTO:
Arquitetura e Urbanismo
Avenida Nilo Marcatto
Marina Melícia Souza
Topografia
DISCIPLINA:
BAIRRO:
RGM:
ESCALA:
Trabalho de Conclusão de Curso II
Cezar de Souza
11161101975
Indicada
TEMA:
CIDADE:
Centro de Reabilitação Infantil
Mogi das Cruzes - SP
TURMA/PERÍODO:
10ºSem. / Noturno
ORIENTADOR:
Celso Ledo Martins
MÊS.ANO:
Out. 20 FOLHA:
01/04
Perfil Natural do Terreno Corte A.A Esc.: 1:1000
Perfil Natural do Terreno Corte B.B Esc.: 1:1000
Perfil Natural do Terreno Ilustração 3D Sem escala
Perfil Natural do Terreno Ilustração 3D Sem escala
Perfil Natural do Terreno Ilustração 3D Sem escala
CURSO:
ENDEREÇO:
NOME:
ASSUNTO:
Arquitetura e Urbanismo
Avenida Nilo Marcatto
Marina Melícia Souza
Topografia
DISCIPLINA:
BAIRRO:
RGM:
ESCALA:
Trabalho de Conclusão de Curso II
Cezar de Souza
11161101975
Indicada
TEMA:
CIDADE:
Centro de Reabilitação Infantil
Mogi das Cruzes - SP
TURMA/PERÍODO:
10ºSem. / Noturno
ORIENTADOR:
Celso Ledo Martins
MÊS.ANO:
Out. 20 FOLHA:
02/04
N 758
759
757
B
756
755
A
A
755
759
756 758
LEGENDA Corte
Perfil Proposto do Terreno Esc.: 1:1000
B
757
Aterro
CURSO:
ENDEREÇO:
NOME:
ASSUNTO:
Arquitetura e Urbanismo
Avenida Nilo Marcatto
Marina Melícia Souza
Topografia
DISCIPLINA:
BAIRRO:
RGM:
ESCALA:
Trabalho de Conclusão de Curso II
Cezar de Souza
11161101975
Indicada
TEMA:
CIDADE:
Centro de Reabilitação Infantil
Mogi das Cruzes - SP
TURMA/PERÍODO:
10ºSem. / Noturno
ORIENTADOR:
Celso Ledo Martins
MÊS.ANO:
Out. 20 FOLHA:
03/04
Perfil Proposto do Terreno Corte A.A Esc.: 1:1000
Perfil Proposto do Terreno Corte B.B Esc.: 1:1000
Perfil Proposto do Terreno Ilustração 3D Sem escala
Perfil Proposto do Terreno Ilustração 3D Sem escala
Perfil Proposto do Terreno Ilustração 3D Sem escala
CURSO:
ENDEREÇO:
NOME:
ASSUNTO:
Arquitetura e Urbanismo
Avenida Nilo Marcatto
Marina Melícia Souza
Topografia
DISCIPLINA:
BAIRRO:
RGM:
ESCALA:
Trabalho de Conclusão de Curso II
Cezar de Souza
11161101975
Indicada
TEMA:
CIDADE:
Centro de Reabilitação Infantil
Mogi das Cruzes - SP
TURMA/PERÍODO:
10ºSem. / Noturno
ORIENTADOR:
Celso Ledo Martins
MÊS.ANO:
Out. 20 FOLHA:
04/04
IMPLANTAÇÃO
758
759
755
240756
757
LEGENDA Calçada +0,10
Asfalto Piso Sextavado
+0,10
+0,10
Terra
124,8
condutor vertical para coleta de água pluvial
i=10% TELHA TERMOACÚSTICA
LAJE IMPERMEÁVEL COM ARGILA EXPANDIDA
h= 0,74 m
TELHA TERMOACÚSTICA i=10%
-0,10
+0,20
0,4
7,65
0,25
i= 3% RIPADO DE BAMBU E POLICARBONATO CRISTAL RIPADO DE BAMBU E POLICARBONATO CRISTAL i= 3%
condutor vertical para coleta de água pluvial
i= 3% RIPADO DE BAMBU E POLICARBONATO CRISTAL
TELHA TERMOACÚSTICA i= 15%
condutor vertical para coleta de água pluvial h=0,73m h=0,36m condutor horizontal para coleta de água pluvial
4,5
i= 30% TELHA TERMOACÚSTICA
LAJE IMPERMEÁVEL COM ARGILA EXPANDIDA
h= 0,75 m
756
RIPADO DE BAMBU E POLICARBONATO CRISTAL i= 3% condutor horizontal para coleta de água pluvial condutor vertical para coleta de água pluvial
h= 0,75 m
34,6
TELHA TERMOACÚSTICA i=10%
+0,10
Reservatórios
condutor horizontal para coleta de água pluvial
condutor vertical para coleta de água pluvial
Estacionamento Funcionários
30,94
46,64
Lixeira
30,94
CÁLCULO RESERVATÓRIO CONSUMO MÉDIO
USO
QTD
TOTAL
Pessoa
40
Cavalo
06 100L/dia
600 L/dia
Cachorro
03
50L/dia
150 L/dia
Piscina
1
50L/dia
50 L/dia
50L/dia 2.000 L/dia
i=10% TELHA TERMOACÚSTICA
LAJE IMPERMEÁVEL COM ARGILA EXPANDIDA
0,00
MA 0,00
TELHA TERMOACÚSTICA i=10% RIPADO DE BAMBU E POLICARBONATO CRISTAL i= 3%
LAJE IMPERMEÁVEL ARGILA EXPANDIDA
LAJE IMPERMEÁVEL ARGILA EXPANDIDA
-0,10
i=10% TELHA TERMOACÚSTICA
RIPADO DE BAMBU E POLICARBONATO CRISTAL i= 3%
i= 3% RIPADO DE BAMBU E POLICARBONATO CRISTAL
2,45
2,45
condutor horizontal para coleta de água pluvial
0,4 0,25
LAJE IMPERMEÁVEL ARGILA EXPANDIDA
LAJE IMPERMEÁVEL COM ARGILA EXPANDIDA
condutor horizontal para coleta de água pluvial
ILO
+0,10
LAJE IMPERMEÁVEL COM ARGILA EXPANDIDA
.N
Área Edificada
i= 3% RIPADO DE BAMBU E POLICARBONATO CRISTAL
7,65
DESCOBERTO
0,00
AV
i= 3% RIPADO DE BAMBU E POLICARBONATO CRISTAL
i= 3% RIPADO DE BAMBU E POLICARBONATO CRISTAL
condutor vertical para coleta de água pluvial
+0,10
0,25
67,8
condutor horizontal para coleta de água pluvial
RIPADO DE BAMBU E POLICARBONATO CRISTAL i= 3%
condutor horizontal para coleta de água pluvial
h=0,76m h=1,53m
TELHA TERMOACÚSTICA i= 10%
condutor vertical para coleta de água pluvial
i= 20% TELHA TERMOACÚSTICA
condutor horizontal para coleta de água pluvial
14,9
758
RC
+0,10
condutor vertical para coleta de água pluvial
31,83
Acesso 755 Veículos
O
condutor horizontal para coleta de água pluvial
0,00
759
+0,10
67,73
67,8
185
Picadeiro Descoberto
Acesso Pedestres
ATT
31,83
0,00
Grama
122,76
+0,10
86,26
86,26
Piso Intertravado
0,00
Acesso Serviços
CONSUMO TOTAL / DIA
2.800 L/dia
MODELO / QUANTIDADE 175,11
Reservatório metálico tipo taça coluna seca / 2 unidades
757
Impnatação Chave Esc.: 1:1000 CURSO:
ENDEREÇO:
NOME:
ASSUNTO:
Arquitetura e Urbanismo
Avenida Nilo Marcatto
Marina Melícia Souza
Implantação
DISCIPLINA:
BAIRRO:
RGM:
ESCALA:
Trabalho de Conclusão de Curso II
Cezar de Souza
11161101975
Indicada
TEMA:
CIDADE:
Centro de Reabilitação Infantil
Mogi das Cruzes - SP
TURMA/PERÍODO:
10ºSem. / Noturno
ORIENTADOR:
Celso Ledo Martins
MÊS.ANO:
Out. 20 FOLHA:
01/05
755
240756
LEGENDA Calçada Asfalto Piso Sextavado Piso Intertravado
+0,10
Grama
+0,10
758
759
755
240756
757
+0,10
122,76 124,8
condutor horizontal para coleta de água pluvial
LAJE IMPERMEÁVEL COM ARGILA EXPANDIDA
h= 0,74 m
TELHA TERMOACÚSTICA i=10%
CIDADE:
Centro de Reabilitação Infantil
Mogi das Cruzes - SP
RIPADO DE BAMBU E POLICARBONATO CRISTAL i= 3%
TELHA TERMOACÚSTICA i= 15%
condutor vertical para coleta de água pluvial h=0,73m h=0,36m condutor horizontal para coleta de água pluvial
4,5
i= 30% TELHA TERMOACÚSTICA
RIPADO DE BAMBU E POLICARBONATO CRISTAL
i= 3%
i= 3%
LAJE IMPERMEÁVEL ARGILA EXPANDIDA
-0,10
h= 0,75 m
0,00
756
TELHA TERMOACÚSTICA i=10%
condutor horizontal para coleta de água pluvial condutor vertical para coleta de água pluvial
i=10% TELHA TERMOACÚSTICA
LAJE IMPERMEÁVEL COM ARGILA EXPANDIDA
h= 0,75 m
34,6
TELHA TERMOACÚSTICA i=10%
0,00
coleta de água pluvial
46,64
Lixeira
condutor horizontal para
0,00
Estacionamento Funcionários
0,00
condutor vertical para coleta de água pluvial
30,94
+0,10
Acesso Serviços
175,11
Planta Chave Sem escala
NOME:
ASSUNTO:
Implantação
RGM:
ESCALA:
11161101975
Indicada
TURMA/PERÍODO:
LAJE IMPERMEÁVEL COM ARGILA EXPANDIDA
RIPADO DE BAMBU E POLICARBONATO CRISTAL
Marina Melícia Souza
10ºSem. / Noturno
-0,10 condutor vertical para coleta de água pluvial
i=10% TELHA TERMOACÚSTICA
RIPADO DE BAMBU E POLICARBONATO CRISTAL i= 3%
2,45 2,45
LAJE IMPERMEÁVEL ARGILA EXPANDIDA
i= 3% RIPADO DE BAMBU E POLICARBONATO CRISTAL
DESCOBERTO
Cezar de Souza
TEMA:
condutor horizontal para coleta de água pluvial
LAJE IMPERMEÁVEL ARGILA EXPANDIDA
Reservatórios
30,94
O ATT RC
Trabalho de Conclusão de Curso II
MA
BAIRRO:
ILO
DISCIPLINA:
V. N
Avenida Nilo Marcatto
condutor horizontal para coleta de água pluvial i= 3% RIPADO DE BAMBU E POLICARBONATO CRISTAL
0,4 0,25
0,25
ENDEREÇO:
0,00
+0,10
LAJE IMPERMEÁVEL COM ARGILA EXPANDIDA
+0,20
LAJE IMPERMEÁVEL COM ARGILA EXPANDIDA
MA
Área Edificada
i= 3% RIPADO DE BAMBU E POLICARBONATO CRISTAL
67,8
i= 3% RIPADO DE BAMBU E POLICARBONATO CRISTAL
i= 3% RIPADO DE BAMBU E
+0,10
POLICARBONATO CRISTAL
condutor vertical para
coleta de água pluvial
condutor horizontal para coleta de água pluvial
h=0,76m
condutor vertical para coleta de água pluvial
i= 20%
h=1,53m
TELHA TERMOACÚSTICA i= 10%
TELHA TERMOACÚSTICA
7,65
67,8
0,4
CURSO:
Arquitetura e Urbanismo
31,83
758
condutor horizontal para coleta de água pluvial
i= 3%
AV .N ILO
condutor vertical para coleta de água pluvial RIPADO DE BAMBU E POLICARBONATO CRISTAL
i= 3% RIPADO DE BAMBU E POLICARBONATO CRISTAL
Implantação 1º Quadrante Esc.: 1:500
h= 0,74 m
condutor vertical para coleta de água pluvial
i=10% TELHA TERMOACÚSTICA
+0,10
0,00
759
Acesso 755 Veículos
RC ATT O
Picadeiro Descoberto
67,73
7,65
i=10% TELHA TERMOACÚSTICA
Acesso Pedestres
+0,10 31,83
0,25
condutor vertical para coleta de água pluvial
condutor horizontal para coleta de água pluvial
86,26
+0,10 +0,10
condutor horizontal para coleta de água pluvial
Acesso 755 Veículos
86,26
+0,10
185
67,73
Acesso Pedestres
14,9
+0,10
86,26
Terra
ORIENTADOR:
Celso Ledo Martins
MÊS.ANO:
Out. 20 FOLHA:
02/05
O MA RC A TT
h= 0,74 m
TELHA TERMOACÚSTICA i=10%
condutor horizontal para coleta de água pluvial
+0,10
LAJE IMPERMEÁVEL COM ARGILA EXPANDIDA
-0,10
+0,20
condutor vertical para coleta de água pluvial
condutor horizontal para coleta de água pluvial
LEGENDA Calçada
AV .N ILO
Área Edificada
0,00
67,8
i= 3% RIPADO DE BAMBU E POLICARBONATO CRISTAL
condutor vertical para coleta de água pluvial
Asfalto Piso Sextavado Piso Intertravado Grama Terra
-0,10
i=10% TELHA TERMOACÚSTICA
h= 0,75 m
0,00
756
TELHA TERMOACÚSTICA i=10%
condutor horizontal para coleta de água pluvial condutor vertical para coleta de água pluvial
i=10% TELHA TERMOACÚSTICA
LAJE IMPERMEÁVEL COM ARGILA EXPANDIDA
h= 0,75 m
34,6
TELHA TERMOACÚSTICA i=10%
condutor vertical para coleta de água pluvial
30,94
condutor horizontal para coleta de água pluvial
0,00
Acesso Serviços
758
759
755
240756
757
+0,10
+0,10 122,76
+0,10
86,26
86,26
+0,10
Acesso Pedestres
+0,10 124,8
condutor horizontal para coleta de água pluvial
condutor vertical para coleta de água pluvial
i=10% TELHA TERMOACÚSTICA
+0,10
LAJE IMPERMEÁVEL COM ARGILA EXPANDIDA
h= 0,74 m
0,00
TELHA TERMOACÚSTICA i=10%
Área Edificada
0,4
7,65
i= 3% RIPADO DE BAMBU E POLICARBONATO CRISTAL RIPADO DE BAMBU E POLICARBONATO CRISTAL i= 3%
TELHA TERMOACÚSTICA i= 15%
condutor vertical para coleta de água pluvial h=0,73m h=0,36m condutor horizontal para coleta de água pluvial
4,5
i= 30% TELHA TERMOACÚSTICA
-0,10 condutor vertical para coleta de água pluvial
LAJE IMPERMEÁVEL COM ARGILA EXPANDIDA
RIPADO DE BAMBU E POLICARBONATO CRISTAL
RIPADO DE BAMBU E POLICARBONATO CRISTAL
i= 3%
i= 3%
h= 0,75 m
0,00
756
TELHA TERMOACÚSTICA i=10%
condutor horizontal para coleta de água pluvial condutor vertical para coleta de água pluvial
i=10%
LAJE IMPERMEÁVEL ARGILA EXPANDIDA
LAJE IMPERMEÁVEL ARGILA EXPANDIDA
-0,10
i=10% TELHA TERMOACÚSTICA
RIPADO DE BAMBU E POLICARBONATO CRISTAL i= 3%
2,45
condutor horizontal para coleta de água pluvial
i= 3% RIPADO DE BAMBU E POLICARBONATO CRISTAL
2,45
LAJE IMPERMEÁVEL ARGILA EXPANDIDA
condutor horizontal para coleta de água pluvial i= 3% RIPADO DE BAMBU E POLICARBONATO CRISTAL
0,4 0,25
0,25
67,8
+0,10
LAJE IMPERMEÁVEL COM ARGILA EXPANDIDA
+0,20
LAJE IMPERMEÁVEL COM ARGILA EXPANDIDA
TELHA TERMOACÚSTICA
LAJE IMPERMEÁVEL COM ARGILA EXPANDIDA
h= 0,75 m
34,6
TELHA TERMOACÚSTICA i=10%
coleta de água pluvial
46,64
0,00
30,94
Lixeira
condutor horizontal para
0,00
Estacionamento Funcionários
0,00
condutor vertical para coleta de água pluvial
30,94
+0,10
Reservatórios
757
MA
i= 3% RIPADO DE BAMBU E POLICARBONATO CRISTAL
i= 3% RIPADO DE BAMBU E
POLICARBONATO CRISTAL
condutor vertical para
coleta de água pluvial
condutor horizontal para coleta de água pluvial
condutor vertical para coleta de água pluvial
i= 20%
h=1,53m
TELHA TERMOACÚSTICA i= 10%
TELHA TERMOACÚSTICA
h=0,76m
14,9
condutor horizontal para coleta de água pluvial
+0,10 i= 3% RIPADO DE BAMBU E POLICARBONATO CRISTAL
7,65
DESCOBERTO
0,00
i= 3%
0,25
31,83
758
condutor horizontal para coleta de água pluvial
RIPADO DE BAMBU E POLICARBONATO CRISTAL
AV .N ILO
condutor vertical para coleta de água pluvial
759
Acesso 755 Veículos
67,8
185
Picadeiro Descoberto
67,73
RC ATT O
31,83
Acesso Serviços
175,11
Implantação 2º Quadrante Esc.: 1:500
Planta Chave Sem escala CURSO:
ENDEREÇO:
NOME:
Arquitetura e Urbanismo
Avenida Nilo Marcatto
Marina Melícia Souza
DISCIPLINA:
BAIRRO:
RGM:
ESCALA:
Trabalho de Conclusão de Curso II
Cezar de Souza
11161101975
Indicada
TEMA:
CIDADE:
Centro de Reabilitação Infantil
Mogi das Cruzes - SP
TURMA/PERÍODO:
10ºSem. / Noturno
ASSUNTO:
Implantação
ORIENTADOR:
Celso Ledo Martins
MÊS.ANO:
Out. 20 FOLHA:
03 /05
185
Descoberto
+0,10
COM ARGILA EXPANDIDA
0,00 LEGENDA Calçada
+0,10
i= 3% RIPADO DE BAMBU E POLICARBONATO CRISTAL
condutor vertical para coleta de água pluvial condutor horizontal para coleta de água pluvial
TELHA TERMOACÚSTICA i= 10%
h=0,76m h=1,53m
i= 20% TELHA TERMOACÚSTICA
condutor vertical para coleta de água pluvial condutor horizontal para coleta de água pluvial
14,9
759
RIPADO DE BAMBU E POLICARBONATO CRISTAL i= 3%
Asfalto Piso Sextavado
0,25 7,65
0,4
7,65
i= 3% RIPADO DE BAMBU E POLICARBONATO CRISTAL RIPADO DE BAMBU E POLICARBONATO CRISTAL i= 3%
Terra
TELHA TERMOACÚSTICA i= 15%
condutor vertical para coleta de água pluvial h=0,73m h=0,36m condutor horizontal para coleta de água pluvial
4,5
i= 30% TELHA TERMOACÚSTICA
RIPADO DE BAMBU E POLICARBONATO CRISTAL i= 3%
2,45
0,4 0,25
2,45
condutor horizontal para coleta de água pluvial
LAJE IMPERMEÁVEL COM ARGILA EXPANDIDA
RIPADO DE BAMBU E POLICARBONATO CRISTAL i= 3%
RIPADO DE BAMBU E POLICARBONATO CRISTAL i= 3%
LAJE IMPERMEÁVEL ARGILA EXPANDIDA
LAJE IMPERMEÁVEL ARGILA EXPANDIDA
+0,10
Reservatórios
46,64
30,94
Lixeira
0,00
Grama
i= 3% RIPADO DE BAMBU E POLICARBONATO CRISTAL
i= 3% RIPADO DE BAMBU E POLICARBONATO CRISTAL
DESCOBERTO
31,83
758
Piso Intertravado
LAJE IMPERMEÁVEL COM ARGILA EXPANDIDA
LAJE IMPERMEÁVEL ARGILA EXPANDIDA
0,25
67,8
i= 3% RIPADO DE BAMBU E POLICARBONATO CRISTAL
Estacionamento Funcionários
0,00
758
759
755
240756
757
+0,10
+0,10 122,76
+0,10
86,26
86,26
+0,10
Acesso Pedestres
+0,10 124,8
condutor horizontal para coleta de água pluvial
condutor vertical para coleta de água pluvial
i=10% TELHA TERMOACÚSTICA
+0,10
LAJE IMPERMEÁVEL COM ARGILA EXPANDIDA
h= 0,74 m
0,00
TELHA TERMOACÚSTICA i=10%
Área Edificada
0,4
7,65
i= 3% RIPADO DE BAMBU E POLICARBONATO CRISTAL RIPADO DE BAMBU E POLICARBONATO CRISTAL i= 3%
TELHA TERMOACÚSTICA i= 15%
condutor vertical para coleta de água pluvial h=0,73m h=0,36m condutor horizontal para coleta de água pluvial
4,5
i= 30% TELHA TERMOACÚSTICA
condutor vertical para coleta de água pluvial
LAJE IMPERMEÁVEL COM ARGILA EXPANDIDA
RIPADO DE BAMBU E POLICARBONATO CRISTAL
RIPADO DE BAMBU E POLICARBONATO CRISTAL
i= 3%
i= 3%
h= 0,75 m
0,00
756
TELHA TERMOACÚSTICA i=10%
condutor horizontal para coleta de água pluvial condutor vertical para coleta de água pluvial
i=10%
LAJE IMPERMEÁVEL ARGILA EXPANDIDA
LAJE IMPERMEÁVEL ARGILA EXPANDIDA
-0,10
i=10% TELHA TERMOACÚSTICA
RIPADO DE BAMBU E POLICARBONATO CRISTAL i= 3%
condutor horizontal para coleta de água pluvial
2,45 2,45
LAJE IMPERMEÁVEL ARGILA EXPANDIDA
condutor horizontal para coleta de água pluvial
i= 3% RIPADO DE BAMBU E POLICARBONATO CRISTAL
DESCOBERTO
-0,10
LAJE IMPERMEÁVEL COM ARGILA EXPANDIDA
i= 3% RIPADO DE BAMBU E POLICARBONATO CRISTAL
0,4 0,25
0,25
67,8
7,65
Implantação 3º Quadrante Esc.: 1:500
+0,10
LAJE IMPERMEÁVEL COM ARGILA EXPANDIDA
+0,20
i= 3% RIPADO DE BAMBU E POLICARBONATO CRISTAL
TELHA TERMOACÚSTICA
LAJE IMPERMEÁVEL COM ARGILA EXPANDIDA
h= 0,75 m
34,6
TELHA TERMOACÚSTICA i=10%
coleta de água pluvial
46,64
30,94
Lixeira
condutor horizontal para
0,00
Estacionamento Funcionários
0,00
condutor vertical para coleta de água pluvial
30,94
+0,10
Reservatórios
0,00
MA
i= 3% RIPADO DE BAMBU E POLICARBONATO CRISTAL
i= 3% RIPADO DE BAMBU E
POLICARBONATO CRISTAL
condutor vertical para
coleta de água pluvial
+0,10
0,25
31,83
758
0,00
i= 3%
condutor horizontal para coleta de água pluvial
condutor vertical para coleta de água pluvial
i= 20%
h=1,53m
TELHA TERMOACÚSTICA i= 10%
TELHA TERMOACÚSTICA
condutor horizontal para coleta de água pluvial
h=0,76m
14,9
175,11
condutor horizontal para coleta de água pluvial
RIPADO DE BAMBU E POLICARBONATO CRISTAL
AV .N ILO
condutor vertical para coleta de água pluvial
759
Acesso 755 Veículos
67,8
185
Picadeiro Descoberto
67,73
RC ATT O
31,83
Acesso Serviços
175,11
Planta Chave Sem escala
CURSO:
ENDEREÇO:
NOME:
ASSUNTO:
Arquitetura e Urbanismo
Avenida Nilo Marcatto
Marina Melícia Souza
Implantação
DISCIPLINA:
BAIRRO:
RGM:
ESCALA:
Trabalho de Conclusão de Curso II
Cezar de Souza
11161101975
Indicada
TEMA:
CIDADE:
Centro de Reabilitação Infantil
Mogi das Cruzes - SP
TURMA/PERÍODO:
10ºSem. / Noturno
ORIENTADOR:
Celso Ledo Martins
MÊS.ANO:
Out. 20 FOLHA:
04/05
758
759
240756
757
LEGENDA Calçada Asfalto Piso Sextavado Piso Intertravado Grama Terra
86,26
+0,10
122,76
+0,10
758
759
755
240756
757
+0,10
124,8
+0,10 122,76
+0,10
86,26
86,26
31,83
+0,10
Acesso Pedestres
+0,10 124,8
condutor horizontal para coleta de água pluvial
condutor vertical para coleta de água pluvial
i=10% TELHA TERMOACÚSTICA
+0,10
LAJE IMPERMEÁVEL COM ARGILA EXPANDIDA
h= 0,74 m
0,00
TELHA TERMOACÚSTICA i=10%
Área Edificada
7,65
RIPADO DE BAMBU E POLICARBONATO CRISTAL i= 3%
TELHA TERMOACÚSTICA i= 15%
condutor vertical para coleta de água pluvial h=0,73m h=0,36m condutor horizontal para coleta de água pluvial
4,5
i= 30% TELHA TERMOACÚSTICA
-0,10 condutor vertical para coleta de água pluvial
LAJE IMPERMEÁVEL COM ARGILA EXPANDIDA
RIPADO DE BAMBU E POLICARBONATO CRISTAL
RIPADO DE BAMBU E POLICARBONATO CRISTAL
i= 3%
i= 3%
h= 0,75 m
0,00
756
TELHA TERMOACÚSTICA i=10%
condutor horizontal para coleta de água pluvial condutor vertical para coleta de água pluvial
i=10%
LAJE IMPERMEÁVEL ARGILA EXPANDIDA
LAJE IMPERMEÁVEL ARGILA EXPANDIDA
-0,10
i=10% TELHA TERMOACÚSTICA
RIPADO DE BAMBU E POLICARBONATO CRISTAL i= 3%
2,45
condutor horizontal para coleta de água pluvial
i= 3% RIPADO DE BAMBU E POLICARBONATO CRISTAL
2,45
LAJE IMPERMEÁVEL ARGILA EXPANDIDA
condutor horizontal para coleta de água pluvial i= 3% RIPADO DE BAMBU E POLICARBONATO CRISTAL
0,4 0,25
0,25
67,8
0,4 i= 3% RIPADO DE BAMBU E POLICARBONATO CRISTAL DESCOBERTO
+0,10
LAJE IMPERMEÁVEL COM ARGILA EXPANDIDA
+0,20
LAJE IMPERMEÁVEL COM ARGILA EXPANDIDA
TELHA TERMOACÚSTICA
LAJE IMPERMEÁVEL COM ARGILA EXPANDIDA
h= 0,75 m
34,6
TELHA TERMOACÚSTICA i=10%
+0,10
coleta de água pluvial
46,64
30,94
Lixeira
condutor horizontal para
0,00
LAJE IMPERMEÁVEL COM ARGILA EXPANDIDA
Estacionamento Funcionários
0,00
condutor vertical para coleta de água pluvial
30,94
+0,10
Reservatórios
0,00
MA
i= 3% RIPADO DE BAMBU E POLICARBONATO CRISTAL
i= 3% RIPADO DE BAMBU E
POLICARBONATO CRISTAL
condutor vertical para
coleta de água pluvial
condutor horizontal para coleta de água pluvial
condutor vertical para coleta de água pluvial
i= 20%
h=1,53m
TELHA TERMOACÚSTICA i= 10%
TELHA TERMOACÚSTICA
h=0,76m
14,9
condutor horizontal para coleta de água pluvial
+0,10 i= 3% RIPADO DE BAMBU E POLICARBONATO CRISTAL
7,65
185
0,00
i= 3%
0,25
Implantação 4º Quadrante Esc.: 1:500
Picadeiro Descoberto
31,83
758
condutor horizontal para coleta de água pluvial
RIPADO DE BAMBU E POLICARBONATO CRISTAL
AV .N ILO
condutor vertical para coleta de água pluvial
759
Acesso 755 Veículos
67,8
185
Picadeiro Descoberto
67,73
RC ATT O
31,83
Acesso Serviços
175,11
Planta Chave Sem escala
CURSO:
ENDEREÇO:
NOME:
ASSUNTO:
Arquitetura e Urbanismo
Avenida Nilo Marcatto
Marina Melícia Souza
Implantação
DISCIPLINA:
BAIRRO:
RGM:
ESCALA:
Trabalho de Conclusão de Curso II
Cezar de Souza
11161101975
Indicada
TEMA:
CIDADE:
Centro de Reabilitação Infantil
Mogi das Cruzes - SP
TURMA/PERÍODO:
10ºSem. / Noturno
ORIENTADOR:
Celso Ledo Martins
MÊS.ANO:
Out. 20 FOLHA:
05/05
109
TABELA BOTÂNICA
Tabela 9 Fonte: Autora [outubro de 2020]
COBERTURA
B
N 1
2 5,1
3
5
4
5,2
15,6
7,2
62,4
7
6 3,2
8
5,2
9
10
9,7
11,4
5,2
LEGENDA - COBERTURAS
57,4 20,6
i=10% TELHA TERMOACÚSTICA
h= 0,74 m
A
condutor vertical para coleta de água pluvial
A
Direção da inclinação da cobertura Condutor vertical para coleta de água pluvial
condutor horizontal para coleta de água pluvial
B
0,25
RIPADO DE BAMBU E POLICARBONATO CRISTAL i= 3%
3,2
Cobertura em ripado de bambu com placa de policarbonato cristal
7,45
TELHA TERMOACÚSTICA i=10%
B
Laje impermeável com aplicação de camada de argila expandida 15,8
15,6
LAJE IMPERMEÁVEL COM ARGILA EXPANDIDA
Telha Termoacústica - Chapa metálica branca
7,45
condutor vertical para coleta de água pluvial
condutor horizontal para coleta de água pluvial
A
0,25
36,2
5
A
9,4
LAJE IMPERMEÁVEL COM ARGILA EXPANDIDA
20,6
9,4 52
i= 3% RIPADO DE BAMBU E POLICARBONATO CRISTAL
C i= 3% RIPADO DE BAMBU E POLICARBONATO CRISTAL
C
Direção da água pluvial do condutor horizontal para o condutor vertical
D
D 3
i= 3% RIPADO DE BAMBU E POLICARBONATO CRISTAL
E
E 67,8
5,2
LAJE IMPERMEÁVEL COM ARGILA EXPANDIDA
14,6 condutor vertical para coleta de água pluvial
7,5
5,2
condutor horizontal para coleta de água pluvial
F
0,25
F
i=10% TELHA TERMOACÚSTICA
h= 0,75 m
H
H
TELHA TERMOACÚSTICA i=10%
RIPADO DE BAMBU E POLICARBONATO CRISTAL i= 3%
5,2
G
7,63
5,2
LAJE IMPERMEÁVEL COM ARGILA EXPANDIDA
15,13
G
0,25
condutor vertical para coleta de água pluvial
I
7,63
25,8
31,4
condutor horizontal para coleta de água pluvial
I
15,13
LAJE IMPERMEÁVEL COM ARGILA EXPANDIDA
15,8
15,6
i=10% TELHA TERMOACÚSTICA
h= 0,75 m
condutor vertical para coleta de água pluvial
10,4
0,25
condutor horizontal para coleta de água pluvial
J
7,4
TELHA TERMOACÚSTICA i=10%
31
J
41,8
36,2 67,6
1
2
3
Cobertura - Bloco A Esc.: 1:400
4
5
6
7
8
9
10
Planta Chave Sem Escala
B
CURSO:
ENDEREÇO:
NOME:
ASSUNTO:
Arquitetura e Urbanismo
Avenida Nilo Marcatto
Marina Melícia Souza
Cobertura
DISCIPLINA:
BAIRRO:
RGM:
ESCALA:
Trabalho de Conclusão de Curso II
Cezar de Souza
11161101975
Indicada
TEMA:
CIDADE:
Centro de Reabilitação Infantil
Mogi das Cruzes - SP
TURMA/PERÍODO:
10ºSem. / Noturno
ORIENTADOR:
Celso Ledo Martins
MÊS.ANO:
Out. 20 FOLHA:
01/16
N
LEGENDA - COBERTURAS Telha Termoacústica - Chapa metálica branca
7
8
9
10
9,7
11,4
Laje impermeável com aplicação de camada de argila expandida Cobertura em ripado de bambu com placa de policarbonato cristal Direção da inclinação da cobertura
5,2
Condutor vertical para coleta de água pluvial Direção da água pluvial do condutor horizontal para o condutor vertical
20,6 0,25 7,45
condutor vertical para coleta de água pluvial
condutor horizontal para coleta de água pluvial
i=10% TELHA TERMOACÚSTICA
15,8
h= 0,74 m
A
7,45
TELHA TERMOACÚSTICA i=10%
condutor horizontal para coleta de água pluvial
9,4
B
0,25
condutor vertical para coleta de água pluvial
A
C
Cobertura - Bloco A Esc.: 1:125
Planta Chave Sem Escala
CURSO:
ENDEREÇO:
NOME:
ASSUNTO:
Arquitetura e Urbanismo
Avenida Nilo Marcatto
Marina Melícia Souza
Cobertura
DISCIPLINA:
BAIRRO:
RGM:
ESCALA:
Trabalho de Conclusão de Curso II
Cezar de Souza
11161101975
Indicada
TEMA:
CIDADE:
Centro de Reabilitação Infantil
Mogi das Cruzes - SP
TURMA/PERÍODO:
10ºSem. / Noturno
ORIENTADOR:
Celso Ledo Martins
MÊS.ANO:
Out. 20 FOLHA:
02/16
LEGENDA - COBERTURAS
N
Telha Termoacústica - Chapa metálica branca
B
Laje impermeável com aplicação de camada de argila expandida Cobertura em ripado de bambu com placa de policarbonato cristal Direção da inclinação da cobertura
2
3
5
4
5,2
15,6
7,2
3,2
62,4
7
6
Condutor vertical para coleta de água pluvial Direção da água pluvial do condutor horizontal para o condutor vertical
5,2
57,4 36,2
LAJE IMPERMEÁVEL COM ARGILA EXPANDIDA
RIPADO DE BAMBU E POLICARBONATO CRISTAL
Cobertura - Bloco A Esc.: 1:125
Planta Chave Sem Escala
CURSO:
ENDEREÇO:
NOME:
ASSUNTO:
Arquitetura e Urbanismo
Avenida Nilo Marcatto
Marina Melícia Souza
Cobertura
DISCIPLINA:
BAIRRO:
RGM:
ESCALA:
Trabalho de Conclusão de Curso II
Cezar de Souza
11161101975
Indicada
TEMA:
CIDADE:
Centro de Reabilitação Infantil
Mogi das Cruzes - SP
TURMA/PERÍODO:
10ºSem. / Noturno
ORIENTADOR:
Celso Ledo Martins
MÊS.ANO:
Out. 20 FOLHA:
03/16
N LEGENDA - COBERTURAS Telha Termoacústica - Chapa metálica branca Laje impermeável com aplicação de camada de argila expandida Cobertura em ripado de bambu com placa de policarbonato cristal Direção da inclinação da cobertura Condutor vertical para coleta de água pluvial Direção da água pluvial do condutor horizontal para o condutor vertical
i= 3% RIPADO DE BAMBU E POLICARBONATO CRISTAL
i= 3% RIPADO DE BAMBU E POLICARBONATO CRISTAL
RIPADO DE BAMBU E POLICARBONATO CRISTAL i= 3%
i= 3% RIPADO DE BAMBU E POLICARBONATO CRISTAL
LAJE IMPERMEÁVEL COM ARGILA EXPANDIDA
Planta Chave Sem Escala
Cobertura - Bloco A Esc.: 1:125 CURSO:
ENDEREÇO:
NOME:
ASSUNTO:
Arquitetura e Urbanismo
Avenida Nilo Marcatto
Marina Melícia Souza
Cobertura
DISCIPLINA:
BAIRRO:
RGM:
ESCALA:
Trabalho de Conclusão de Curso II
Cezar de Souza
11161101975
Indicada
TEMA:
CIDADE:
Centro de Reabilitação Infantil
Mogi das Cruzes - SP
TURMA/PERÍODO:
10ºSem. / Noturno
ORIENTADOR:
Celso Ledo Martins
MÊS.ANO:
Out. 20 FOLHA:
04/16
N
LEGENDA - COBERTURAS Telha Termoacústica - Chapa metálica branca
condutor vertical para coleta de água pluvial
condutor horizontal para coleta de água pluvial
Laje impermeável com aplicação de camada de argila expandida
0,25
Cobertura em ripado de bambu com placa de policarbonato cristal
9,4
Direção da inclinação da cobertura Condutor vertical para coleta de água pluvial
i= 3% RIPADO DE BAMBU E POLICARBONATO CRISTAL
Direção da água pluvial do condutor horizontal para o condutor vertical
20,6
LAJE IMPERMEÁVEL COM ARGILA EXPANDIDA
condutor vertical para coleta de água pluvial
condutor horizontal para coleta de água pluvial
0,25
14,6
Cobertura - Bloco A Esc.: 1:125
Planta Chave Sem Escala CURSO:
ENDEREÇO:
NOME:
ASSUNTO:
Arquitetura e Urbanismo
Avenida Nilo Marcatto
Marina Melícia Souza
Cobertura
DISCIPLINA:
BAIRRO:
RGM:
ESCALA:
Trabalho de Conclusão de Curso II
Cezar de Souza
11161101975
Indicada
TEMA:
CIDADE:
Centro de Reabilitação Infantil
Mogi das Cruzes - SP
TURMA/PERÍODO:
10ºSem. / Noturno
ORIENTADOR:
Celso Ledo Martins
MÊS.ANO:
Out. 20 FOLHA:
05/16
N LEGENDA - COBERTURAS Telha Termoacústica - Chapa metálica branca Laje impermeável com aplicação de camada de argila expandida
i= 3% RIPADO DE BAMBU E POLICARBONATO CRISTAL
Cobertura em ripado de bambu com placa de policarbonato cristal Direção da inclinação da cobertura Condutor vertical para coleta de água pluvial Direção da água pluvial do condutor horizontal para o condutor vertical
LAJE IMPERMEÁVEL COM ARGILA EXPANDIDA
LAJE IMPERMEÁVEL COM ARGILA EXPANDIDA
RIPADO DE BAMBU E POLICARBONATO CRISTAL i= 3%
25,8 Planta Chave Sem Escala
Cobertura - Bloco A Esc.: 1:125 CURSO:
ENDEREÇO:
NOME:
ASSUNTO:
Arquitetura e Urbanismo
Avenida Nilo Marcatto
Marina Melícia Souza
Cobertura
DISCIPLINA:
BAIRRO:
RGM:
ESCALA:
Trabalho de Conclusão de Curso II
Cezar de Souza
11161101975
Indicada
TEMA:
CIDADE:
Centro de Reabilitação Infantil
Mogi das Cruzes - SP
TURMA/PERÍODO:
10ºSem. / Noturno
ORIENTADOR:
Celso Ledo Martins
MÊS.ANO:
Out. 20 FOLHA:
06/16
LEGENDA - COBERTURAS
N
Telha Termoacústica - Chapa metálica branca Laje impermeável com aplicação de camada de argila expandida
E
Cobertura em ripado de bambu com placa de policarbonato cristal Direção da inclinação da cobertura
67,8
Condutor vertical para coleta de água pluvial Direção da água pluvial do condutor horizontal para o condutor vertical
14,6 0,25
condutor horizontal para coleta de água pluvial
F
7,5
condutor vertical para coleta de água pluvial
i=10% TELHA TERMOACÚSTICA
15,13
G
h= 0,75 m
H
condutor vertical para coleta de água pluvial
0,25
condutor horizontal para coleta de água pluvial
31,4
7,63
TELHA TERMOACÚSTICA i=10%
I Planta Chave Sem Escala
Cobertura - Bloco A Esc.: 1:125 CURSO:
ENDEREÇO:
NOME:
ASSUNTO:
Arquitetura e Urbanismo
Avenida Nilo Marcatto
Marina Melícia Souza
Cobertura
DISCIPLINA:
BAIRRO:
RGM:
ESCALA:
Trabalho de Conclusão de Curso II
Cezar de Souza
11161101975
Indicada
TEMA:
CIDADE:
Centro de Reabilitação Infantil
Mogi das Cruzes - SP
TURMA/PERÍODO:
10ºSem. / Noturno
ORIENTADOR:
Celso Ledo Martins
MÊS.ANO:
Out. 20 FOLHA:
07/16
N
LEGENDA - COBERTURAS Telha Termoacústica - Chapa metálica branca Laje impermeável com aplicação de camada de argila expandida
0,25
31,4
condutor horizontal para coleta de água pluvial condutor vertical para coleta de água pluvial
Cobertura em ripado de bambu com placa de policarbonato cristal Direção da inclinação da cobertura Condutor vertical para coleta de água pluvial
7,63
Direção da água pluvial do condutor horizontal para o condutor vertical
15,13
i=10% TELHA TERMOACÚSTICA
h= 0,75 m
7,4
TELHA TERMOACÚSTICA i=10%
condutor vertical para coleta de água pluvial
0,25
condutor horizontal para coleta de água pluvial
31 41,8
6
7
8
9
10
Cobertura - Bloco A Esc.: 1:125
Planta Chave Sem Escala CURSO:
ENDEREÇO:
NOME:
ASSUNTO:
Arquitetura e Urbanismo
Avenida Nilo Marcatto
Marina Melícia Souza
Cobertura
DISCIPLINA:
BAIRRO:
RGM:
ESCALA:
Trabalho de Conclusão de Curso II
Cezar de Souza
11161101975
Indicada
TEMA:
CIDADE:
Centro de Reabilitação Infantil
Mogi das Cruzes - SP
TURMA/PERÍODO:
10ºSem. / Noturno
ORIENTADOR:
Celso Ledo Martins
MÊS.ANO:
Out. 20 FOLHA:
08/16
N
LEGENDA - COBERTURAS Telha Termoacústica - Chapa metálica branca Laje impermeável com aplicação de camada de argila expandida Cobertura em ripado de bambu com placa de policarbonato cristal
25,8
Direção da inclinação da cobertura Condutor vertical para coleta de água pluvial Direção da água pluvial do condutor horizontal para o condutor vertical
15,8
LAJE IMPERMEÁVEL COM ARGILA EXPANDIDA
10,4 36,2 67,6
1
2
3
5
4
6
Cobertura - Bloco A Esc.: 1:125
B
Planta Chave Sem Escala
CURSO:
ENDEREÇO:
NOME:
ASSUNTO:
Arquitetura e Urbanismo
Avenida Nilo Marcatto
Marina Melícia Souza
Cobertura
DISCIPLINA:
BAIRRO:
RGM:
ESCALA:
Trabalho de Conclusão de Curso II
Cezar de Souza
11161101975
Indicada
TEMA:
CIDADE:
Centro de Reabilitação Infantil
Mogi das Cruzes - SP
TURMA/PERÍODO:
10ºSem. / Noturno
ORIENTADOR:
Celso Ledo Martins
MÊS.ANO:
Out. 20 FOLHA:
09/16
N
C LEGENDA - COBERTURAS
1
2
3
5,1 5
5,2
41,4 31,4
26
Telha Termoacústica - Chapa metálica branca
5
4
Laje impermeável com aplicação de camada de argila expandida
5,09 5
A
A
Cobertura em ripado de bambu com placa de policarbonato cristal
5 h=0,36m condutor horizontal para coleta de água pluvial
Direção da água pluvial do condutor horizontal para o condutor vertical
5,4 15,4
h=0,73m
C 5
RIPADO DE BAMBU E POLICARBONATO CRISTAL i= 3%
D
10,6
31
10,6
10,4
D
condutor vertical para coleta de água pluvial
TELHA TERMOACÚSTICA i= 15%
i= 3% RIPADO DE BAMBU E POLICARBONATO CRISTAL
26 5
5,2
C
i= 30% TELHA TERMOACÚSTICA
0,4 0,25
2,45
5,4
5,2
2,45
condutor horizontal para coleta de água pluvial
Condutor vertical para coleta de água pluvial
B
RIPADO DE BAMBU E POLICARBONATO CRISTAL i= 3%
B
4,5
5
5,1
Direção da inclinação da cobertura i= 3% RIPADO DE BAMBU E POLICARBONATO CRISTAL
LAJE IMPERMEÁVEL ARGILA EXPANDIDA
E
E 5
5,4 10,4 41,4
1
2
Cobertura - Bloco B Esc.: 1:200
3
4
5 Planta Chave Sem Escala
C
CURSO:
ENDEREÇO:
NOME:
ASSUNTO:
Arquitetura e Urbanismo
Avenida Nilo Marcatto
Marina Melícia Souza
Cobertura
DISCIPLINA:
BAIRRO:
RGM:
ESCALA:
Trabalho de Conclusão de Curso II
Cezar de Souza
11161101975
Indicada
TEMA:
CIDADE:
Centro de Reabilitação Infantil
Mogi das Cruzes - SP
TURMA/PERÍODO:
10ºSem. / Noturno
ORIENTADOR:
Celso Ledo Martins
MÊS.ANO:
Out. 20 FOLHA:
10/16
2,45 5,4
2,45
LEGENDA - COBERTURAS Telha Termoacústica - Chapa metálica branca Laje impermeável com aplicação de camada de argila expandida Cobertura em ripado de bambu com placa de policarbonato cristal Direção da inclinação da cobertura
RIPADO DE BAMBU E POLICARBONATO CRISTAL i= 3%
Condutor vertical para coleta de água pluvial Direção da água pluvial do condutor horizontal para o condutor vertical
10,6
10,6
D
10,4
TELHA TERMOACÚSTICA i= 15%
i= 3% RIPADO DE BAMBU E POLICARBONATO CRISTAL
26 5
5,2
C
0,4 0,25
5,2
N
TELHA TERMOACÚSTICA
LAJE IMPERMEÁVEL ARGILA EXPANDIDA
E 5
5,4 10,4 41,4
1
2
Cobertura - Bloco B Esc.: 1:125
3 Planta Chave Sem Escala
C
CURSO:
ENDEREÇO:
NOME:
ASSUNTO:
Arquitetura e Urbanismo
Avenida Nilo Marcatto
Marina Melícia Souza
Cobertura
DISCIPLINA:
BAIRRO:
RGM:
ESCALA:
Trabalho de Conclusão de Curso II
Cezar de Souza
11161101975
Indicada
TEMA:
CIDADE:
Centro de Reabilitação Infantil
Mogi das Cruzes - SP
TURMA/PERÍODO:
10ºSem. / Noturno
ORIENTADOR:
Celso Ledo Martins
MÊS.ANO:
Out. 20 FOLHA:
11/16
LEGENDA - COBERTURAS
N
Telha Termoacústica - Chapa metálica branca
C
Laje impermeável com aplicação de camada de argila expandida Cobertura em ripado de bambu com placa de policarbonato cristal Direção da inclinação da cobertura
1
2
Condutor vertical para coleta de água pluvial
3
5,1 5
5,2
Direção da água pluvial do condutor horizontal para o condutor vertical
41,4 31,4
26
i= 3% RIPADO DE BAMBU E POLICARBONATO CRISTAL
5
5,1
A
B
26 5
5,2
C
D
0,4 0,25
i= 30% TELHA TERMOACÚSTICA
h=0,73m
TELHA TERMOACÚSTICA i= 15%
i= 3% RIPADO DE BAMBU E POLICARBONATO CRISTAL
2,45
5,4
5,2
2,45
condutor horizontal para coleta de água pluvial
condutor horizontal para coleta de água pluvial
RIPADO DE BAMBU E POLICARBONATO CRISTAL i= 3%
31
Planta Chave Sem Escala
Cobertura - Bloco B Esc.: 1:125
CURSO:
ENDEREÇO:
NOME:
ASSUNTO:
Arquitetura e Urbanismo
Avenida Nilo Marcatto
Marina Melícia Souza
Cobertura
DISCIPLINA:
BAIRRO:
RGM:
ESCALA:
Trabalho de Conclusão de Curso II
Cezar de Souza
11161101975
Indicada
TEMA:
CIDADE:
Centro de Reabilitação Infantil
Mogi das Cruzes - SP
TURMA/PERÍODO:
10ºSem. / Noturno
ORIENTADOR:
Celso Ledo Martins
MÊS.ANO:
Out. 20 FOLHA:
12/16
LEGENDA - COBERTURAS
N
Telha Termoacústica - Chapa metálica branca Laje impermeável com aplicação de camada de argila expandida
5
4 41,4 31,4
26
Cobertura em ripado de bambu com placa de policarbonato cristal Direção da inclinação da cobertura Condutor vertical para coleta de água pluvial
5,09 5
Direção da água pluvial do condutor horizontal para o condutor vertical
A
h=0,36m
TELHA TERMOACÚSTICA i= 15%
condutor horizontal para coleta de água pluvial
C 5
RIPADO DE BAMBU E POLICARBONATO CRISTAL i= 3%
B 5,4 15,4
h=0,73m
RIPADO DE BAMBU E POLICARBONATO CRISTAL i= 3%
i= 30% TELHA TERMOACÚSTICA
condutor vertical para coleta de água pluvial
4,5
condutor horizontal para coleta de água pluvial
5
i= 3% RIPADO DE BAMBU E POLICARBONATO CRISTAL
D 31 Cobertura - Bloco B Esc.: 1:125 Planta Chave Sem Escala
CURSO:
ENDEREÇO:
NOME:
ASSUNTO:
Arquitetura e Urbanismo
Avenida Nilo Marcatto
Marina Melícia Souza
Cobertura
DISCIPLINA:
BAIRRO:
RGM:
ESCALA:
Trabalho de Conclusão de Curso II
Cezar de Souza
11161101975
Indicada
TEMA:
CIDADE:
Centro de Reabilitação Infantil
Mogi das Cruzes - SP
TURMA/PERÍODO:
10ºSem. / Noturno
ORIENTADOR:
Celso Ledo Martins
MÊS.ANO:
Out. 20 FOLHA:
13/16
N
LEGENDA - COBERTURAS Telha Termoacústica - Chapa metálica branca Laje impermeável com aplicação de camada de argila expandida Cobertura em ripado de bambu com placa de policarbonato cristal Direção da inclinação da cobertura
15,6
3 15,6
52,1
31,4
5
4 5,17
15,5
5
15,7 0,25
A
7,65 i= 3% RIPADO DE BAMBU E POLICARBONATO CRISTAL
h=1,53m h=0,76m
5,2
7,65
20,8
15,8
LAJE IMPERMEÁVEL ARGILA EXPANDIDA
A
condutor vertical para coleta de água pluvial
i= 20% TELHA TERMOACÚSTICA
0,4
10,4
DESCOBERTO
20,8
B
condutor horizontal para coleta de água pluvial
Direção da água pluvial do condutor horizontal para o condutor vertical
15,8
2
14,9
1
Condutor vertical para coleta de água pluvial
TELHA TERMOACÚSTICA i= 10%
B
0,25
LAJE IMPERMEÁVEL ARGILA EXPANDIDA condutor horizontal para coleta de água pluvial
condutor vertical para coleta de água pluvial
C
D
D
52,1
Cobertura - Bloco C Esc.: 1:200
1
5
RIPADO DE BAMBU E POLICARBONATO CRISTAL i= 3%
5
5,1
C
2
3
5
4
Planta Chave Sem Escala CURSO:
ENDEREÇO:
NOME:
ASSUNTO:
Arquitetura e Urbanismo
Avenida Nilo Marcatto
Marina Melícia Souza
Cobertura
DISCIPLINA:
BAIRRO:
RGM:
ESCALA:
Trabalho de Conclusão de Curso II
Cezar de Souza
11161101975
Indicada
TEMA:
CIDADE:
Centro de Reabilitação Infantil
Mogi das Cruzes - SP
TURMA/PERÍODO:
10ºSem. / Noturno
ORIENTADOR:
Celso Ledo Martins
MÊS.ANO:
Out. 20 FOLHA:
14/16
N
LEGENDA - COBERTURAS
1
2
3
Telha Termoacústica - Chapa metálica branca Laje impermeável com aplicação de camada de argila expandida
15,6
15,6
Cobertura em ripado de bambu com placa de policarbonato cristal
52,1
31,4
Direção da inclinação da cobertura
A
Condutor vertical para coleta de água pluvial
10,4
Direção da água pluvial do condutor horizontal para o condutor vertical
DESCOBERTO
20,8
15,8
LAJE IMPERMEÁVEL ARGILA EXPANDIDA
5,2
B
LAJE IMPERMEÁVEL ARGILA EXPANDIDA
D
RIPADO DE BAMBU E POLICARBONATO CRISTAL i= 3%
5
5,1
C
52,1
Cobertura - Bloco C Esc.: 1:200
Planta Chave Sem Escala
CURSO:
ENDEREÇO:
NOME:
ASSUNTO:
Arquitetura e Urbanismo
Avenida Nilo Marcatto
Marina Melícia Souza
Cobertura
DISCIPLINA:
BAIRRO:
RGM:
ESCALA:
Trabalho de Conclusão de Curso II
Cezar de Souza
11161101975
Indicada
TEMA:
CIDADE:
Centro de Reabilitação Infantil
Mogi das Cruzes - SP
TURMA/PERÍODO:
10ºSem. / Noturno
ORIENTADOR:
Celso Ledo Martins
MÊS.ANO:
Out. 20 FOLHA:
15/16
D
N
LEGENDA - COBERTURAS
3
15,5
Cobertura em ripado de bambu com placa de policarbonato cristal
5
15,7
Direção da inclinação da cobertura
7,65
condutor horizontal para coleta de água pluvial
A
condutor vertical para coleta de água pluvial
Condutor vertical para coleta de água pluvial Direção da água pluvial do condutor horizontal para o condutor vertical
h=1,53m
7,65
20,8
h=0,76m
15,8
i= 20% TELHA TERMOACÚSTICA
0,4
i= 3% RIPADO DE BAMBU E POLICARBONATO CRISTAL
DESCOBERTO
Laje impermeável com aplicação de camada de argila expandida
5,17
0,25
52,1
5
4
14,9
15,6
Telha Termoacústica - Chapa metálica branca
B
TELHA TERMOACÚSTICA i= 10%
0,25
LAJE IMPERMEÁVEL ARGILA EXPANDIDA condutor horizontal para coleta de água pluvial
condutor vertical para coleta de água pluvial
C
Cobertura - Bloco C Esc.: 1:200
5
RIPADO DE BAMBU E POLICARBONATO CRISTAL i= 3%
D
52,1
Planta Chave Sem Escala
CURSO:
ENDEREÇO:
NOME:
ASSUNTO:
Arquitetura e Urbanismo
Avenida Nilo Marcatto
Marina Melícia Souza
Cobertura
DISCIPLINA:
BAIRRO:
RGM:
ESCALA:
Trabalho de Conclusão de Curso II
Cezar de Souza
11161101975
Indicada
TEMA:
CIDADE:
Centro de Reabilitação Infantil
Mogi das Cruzes - SP
TURMA/PERÍODO:
10ºSem. / Noturno
ORIENTADOR:
Celso Ledo Martins
MÊS.ANO:
Out. 20 FOLHA:
16/16
SETORIZAÇÃO
LEGENDA
N
Hidroterapia
Serviços
Recepção
T.A.A. - Bloco 1
Estacionamento
T.A.A. - Bloco 2
Atendimento
Setorização Esc.: 1:400 CURSO:
ENDEREÇO:
NOME:
ASSUNTO:
Arquitetura e Urbanismo
Avenida Nilo Marcatto
Marina Melícia Souza
Setorização
DISCIPLINA:
BAIRRO:
RGM:
ESCALA:
Trabalho de Conclusão de Curso II
Cezar de Souza
11161101975
Indicada
TEMA:
CIDADE:
Centro de Reabilitação Infantil
Mogi das Cruzes - SP
TURMA/PERÍODO:
10ºSem. / Noturno
ORIENTADOR:
Celso Ledo Martins
MÊS.ANO:
Out. 20 FOLHA:
01/01
PLANTA LAYOUT
N CAFÉ 25,00 m²
proj. cobertura
VEST. FEM. 18,55 m²
PISCINA 130,00 m² OFICINA TERAPIA OCUPACIONAL 240,00 m²
VEST. MASC. 18,55 m²
OFICINA FISIOTERAPIA 240,00 m²
proj. cobertura
proj. cobertura
fixa
HIDROTERAPIA 300,00 m²
RECEPÇÃO + ESPERA 200,00 m²
fixa
proj. cobertura
SANITÁRIO FEM. 16,80 m² SALA DE REUNIÃO INTERPROFISSIONAL 25,00 m²
CONSULTÓRIO NEUROLOGIA 25,00 m²
CONSULTÓRIO FISIOTERAPIA 25,00 m²
CONSULTÓRIO FONOAUDIOLOGIA 25,00 m²
CONSULTÓRIO PSICOLOGIA 25,00 m²
SANIT. MASC. 16,80 m²
FRALD. 7 m²
SANIT. FEM. 16,80 m²
FRALDÁRIO 7 m² VAGA 25
VAGA 01
SANITÁRIO MASC. 16,80 m² VAGA 02
VAGA 26 VAGA 11
SALA COWORKING ADM 50,00 m²
SALA DE CONTROLE 25,00 m²
SALA DE MANUTENÇÃO 25,00 m²
SALA DE VIGILÂNCIA 25,00 m²
DEPÓSITO GERAL 25,00 m²
VAGA 18
VAGA 03
VAGA 27
VAGA 12
VAGA 19
VAGA 13
VAGA 20
VAGA 04
VAGA 28
VAGA 05
Layout - Bloco A Esc.: 1:300
VAGA 29
VAGA 14
VAGA 21
VAGA 15
VAGA 22
VAGA 06
VAGA 30
VAGA 07
VAGA 31
ESPAÇO FUNCIONÁRIOS 150,00 m²
VAGA 16
VAGA 23
VAGA 17
VAGA 24
VAGA 08
VAGA 32
VAGA 09
VEST. FEM. 18,55 m²
VEST. MASC. 18,55 m²
VAGA 10
VAGA 33
ESTACIONAMENTO COBERTO 960 m²
Planta Chave Sem Escala
VAGA 34
CURSO:
ENDEREÇO:
NOME:
ASSUNTO:
Arquitetura e Urbanismo
Avenida Nilo Marcatto
Marina Melícia Souza
Layout
DISCIPLINA:
BAIRRO:
RGM:
ESCALA:
Trabalho de Conclusão de Curso II
Cezar de Souza
11161101975
Indicada
TEMA:
CIDADE:
Centro de Reabilitação Infantil
Mogi das Cruzes - SP
TURMA/PERÍODO:
10ºSem. / Noturno
ORIENTADOR:
Celso Ledo Martins
MÊS.ANO:
Out. 20 FOLHA:
01/05
N
CAFÉ 25,00 m²
proj. cobertura
VEST. FEM. 18,55 m²
PISCINA 130,00 m² OFICINA TERAPIA OCUPACIONAL 240,00 m²
VEST. MASC. 18,55 m²
OFICINA FISIOTERAPIA 240,00 m²
proj. cobertura
proj. cobertura
fixa
HIDROTERAPIA 300,00 m²
RECEPÇÃO + ESPERA 200,00 m²
fixa
proj. cobertura
SANITÁRIO FEM. 16,80 m² SALA DE REUNIÃO INTERPROFISSIONAL 25,00 m²
CONSULTÓRIO NEUROLOGIA 25,00 m²
CONSULTÓRIO FISIOTERAPIA 25,00 m²
CONSULTÓRIO FONOAUDIOLOGIA 25,00 m²
CONSULTÓRIO PSICOLOGIA 25,00 m²
SANIT. MASC. 16,80 m²
FRALD. 7 m²
SANIT. FEM. 16,80 m²
FRALDÁRIO 7 m²
Layout - Bloco A Esc.: 1:200
Planta Chave Sem Escala CURSO:
ENDEREÇO:
NOME:
ASSUNTO:
Arquitetura e Urbanismo
Avenida Nilo Marcatto
Marina Melícia Souza
Layout
DISCIPLINA:
BAIRRO:
RGM:
ESCALA:
Trabalho de Conclusão de Curso II
Cezar de Souza
11161101975
Indicada
TEMA:
CIDADE:
Centro de Reabilitação Infantil
Mogi das Cruzes - SP
TURMA/PERÍODO:
10ºSem. / Noturno
ORIENTADOR:
Celso Ledo Martins
MÊS.ANO:
Out. 20 FOLHA:
02/05
fixa
N SANITÁRIO FEM. 16,80 m² SALA DE REUNIÃO INTERPROFISSIONAL 25,00 m²
CONSULTÓRIO NEUROLOGIA 25,00 m²
CONSULTÓRIO FISIOTERAPIA 25,00 m²
CONSULTÓRIO FONOAUDIOLOGIA 25,00 m²
CONSULTÓRIO PSICOLOGIA 25,00 m²
SANIT. MASC. 16,80 m²
FRALD. 7 m²
SANIT. FEM. 16,80 m²
FRALDÁRIO 7 m² VAGA 25
VAGA 01
SANITÁRIO MASC. 16,80 m² VAGA 02
VAGA 26 VAGA 11
SALA COWORKING ADM 50,00 m²
SALA DE CONTROLE 25,00 m²
SALA DE VIGILÂNCIA 25,00 m²
SALA DE MANUTENÇÃO 25,00 m²
DEPÓSITO GERAL 25,00 m²
VAGA 18
VAGA 03
VAGA 27
VAGA 12
VAGA 19
VAGA 04
VAGA 28 VAGA 13
VAGA 20
VAGA 05
VAGA 29
VAGA 14
VAGA 21
VAGA 06
VAGA 30 VAGA 15
VAGA 22
VAGA 07
VAGA 31
ESPAÇO FUNCIONÁRIOS 150,00 m²
VAGA 16
VAGA 23
VAGA 08
VAGA 32 VAGA 17
VAGA 24
VAGA 09
VEST. FEM. 18,55 m²
VEST. MASC. 18,55 m²
VAGA 10
VAGA 33
ESTACIONAMENTO COBERTO 960 m²
VAGA 34
Layout - Bloco A Esc.: 1:200
Planta Chave Sem Escala CURSO:
ENDEREÇO:
NOME:
ASSUNTO:
Arquitetura e Urbanismo
Avenida Nilo Marcatto
Marina Melícia Souza
Layout
DISCIPLINA:
BAIRRO:
RGM:
ESCALA:
Trabalho de Conclusão de Curso II
Cezar de Souza
11161101975
Indicada
TEMA:
CIDADE:
Centro de Reabilitação Infantil
Mogi das Cruzes - SP
TURMA/PERÍODO:
10ºSem. / Noturno
ORIENTADOR:
Celso Ledo Martins
MÊS.ANO:
Out. 20 FOLHA:
03/05
N
proj. cobertura
BOX EQUESTRE 25,00 m²
BOX EQUESTRE 25,00 m²
BOX EQUESTRE 25,00 m²
BOX EQUESTRE 25,00 m²
proj. cobertura
BOX EQUESTRE 25,00 m²
proj. cobertura
BOX EQUESTRE 25,00 m²
proj. cobertura
VETERINÁRIO 32,50 m²
FARMÁCIA 17,50 m²
Layout - Bloco B Esc.: 1:150
Planta Chave Sem Escala
CURSO:
ENDEREÇO:
NOME:
Arquitetura e Urbanismo
Avenida Nilo Marcatto
Marina Melícia Souza
DISCIPLINA:
BAIRRO:
RGM:
ESCALA:
Trabalho de Conclusão de Curso II
Cezar de Souza
11161101975
Indicada
TEMA:
CIDADE:
Centro de Reabilitação Infantil
Mogi das Cruzes - SP
TURMA/PERÍODO:
10ºSem. / Noturno
ASSUNTO:
ORIENTADOR:
Celso Ledo Martins
MÊS.ANO:
Out. 20 FOLHA:
04/05
N
cerca h=1,20m
cerca h=1,00m proj. cobertura
DML 12,00 m²
BANHO 26,00 m²
cerca h=1,00m
DEPÓSITO EQUIPAMENTOS 25,00 m²
cerca h=1,20m
PÁTIO 150,00 m²
DEPÓSITO SERRAGEM 25,00 m²
DEPÓSITO RAÇÃO 25,00 m²
DEPÓSITO FENO 25,00 m²
CANIL 25,00 m²
PICADEIRO DESCOBERTO 235,00 m²
PICADEIRO DESCOBERTO 238,70 m²
cerca h=1,20m
mureta alvenaria h=1,20m
CANIL 25,00 m²
CANIL 25,00 m²
cerca h=1,20m
proj. cobertura
Layout - Bloco C Esc.: 1:200
Planta Chave Sem Escala
CURSO:
ENDEREÇO:
NOME:
Arquitetura e Urbanismo
Avenida Nilo Marcatto
Marina Melícia Souza
DISCIPLINA:
BAIRRO:
RGM:
ESCALA:
Trabalho de Conclusão de Curso II
Cezar de Souza
11161101975
Indicada
TEMA:
CIDADE:
Centro de Reabilitação Infantil
Mogi das Cruzes - SP
TURMA/PERÍODO:
10ºSem. / Noturno
ASSUNTO:
ORIENTADOR:
Celso Ledo Martins
MÊS.ANO:
Out. 20 FOLHA:
05/05
PLANTA EXECUTIVA
N
B 5
4
5,2
5,2
6
5,21
5,2
15,5 3,1
1
A
2,1
15,6
3,1
J2
2,1
3,1
J2
1 1,1
3,1
J2
2,1
2,1
3,1
J2
15,4
3,1
2,1
3,1
J3
0,2
6,1
J4
PISCINA 130,00 m²
P4
+0,20
P5
7,8
7,8
HIDROTERAPIA 300,00 m²
13,9
4 2 3
J4
+0,20 P4
5,1
5,2
5
5
5,2
0,2
10,2
0,2
+0,20 proj. cobertura
15,4
4,9
9,4
+0,10
15,4
proj. cobertura
3
9,4
9,4
proj. cobertura
28,2
P1
RECEPÇÃO + ESPERA 200,00 m² 1 1 1
0,6 20,8
+0,20
52
15,6
proj. cobertura
5
C
0,2
10,4
P2
1 2
5,1
3
0,2
5,1
0,2
3
5,1
5,2
1 2
P3
3
3
P3 fixa
0,2
P4
P3
+0,20
A
+0,20
VEST. MASC. 18,55 m² 4 2 1
5,1
B
P5
P4
+0,20
0,2
J4
5
P4
1 1 1
0,2
15,4
P5
15,8
P5
OFICINA TERAPIA OCUPACIONAL 240,00 m²
0,2
+0,20
OFICINA FISIOTERAPIA 240,00 m²
5
proj. cobertura
4 2 1 P4
3
A
J3
9,4
7,8
5,2
VEST. FEM. 18,55 m²
1 2
C
12
10,4
P4
P4
1 1 1
A
2,1
J3
+0,20
B
3,1
J2
15,4
11
5,2 20,7
7,3
CAFÉ 25,00 m² 3
10
5,2
5,2
3,1
J2
9
8 5,2
3,9
0,2
5
7 5,2
62,4
0,2
3
5,2
5
2
1
5
5
5
J1
J1
5
J1
J1
2,1
1,45 1,45 0,2
J1
2,1
1,45 1,45 0,2
1,45 1,45 0,2
2,1
1,45 1,45 0,2
2,1
1,45
3,9 VAGA 01 6,5
2 0,2
15,6 10,3
P4
P1
3,9
26
5,1
0,2
proj. cobertura
0,2
E
VAGA 25
5
0,1
1
1 0,1 0,2
0,1
VAGA 04
3,9
VAGA 05
10,4 0,1 0,2
1 2
9,1
1
VAGA 12
VAGA 19
VAGA 13
VAGA 20
VAGA 21
2,5
0,2 2,28
VAGA 06
VAGA 08
5
1 VAGA 23
5,2
5,2
VAGA 17
VAGA 24
VAGA 09
5
VAGA 33
1 0,2
VAGA 10
ESTACIONAMENTO COBERTO 960 m² 2
5
4 2 1
4 2 1
2,5
VEST. MASC. 18,55 m²
P4
J
I
J
P4
VEST. FEM. 18,55 m²
VAGA 34
1 3
+0,20
+0,20
P4
1
3,90
3,82
P4
0,6
VAGA 32
5,3
1
+0,20
5,3
2,5
2,1
2,5
VAGA 16
1 1 1
2,83
15,8
ESPAÇO FUNCIONÁRIOS 150,00 m²
I
VAGA 31
1
2,28
VAGA 07
J1
VAGA 22
2,5
2,1
J1
H
VAGA 30 VAGA 15
11,70
2,5
VAGA 29
P4
10,2
G
VAGA 28
VAGA 14
25,8
F
VAGA 27
7,1
3,9 0,2
+0,20
H
1 1 1
31,2 3
VAGA 18
0,6
0,2 0,1
VAGA 03
P4
P4
3,9
VAGA 11
DEPÓSITO GERAL 25,00 m²
31,4
1 1 1
1 0,1 0,2
5 VAGA 26
+0,20
1 1 1
1
5,3
7,1
3,9
5,2
0,6
1
5,2
5
+0,20
SALA DE VIGILÂNCIA 25,00 m²
P4
VAGA 02
7,1
8
5
5,3 5
1,45
J1
SALA DE MANUTENÇÃO 25,00 m²
P4
0,2 2,1
0,6
1 1 1 P4
0,2 1,45
1
5 +0,20
SALA DE CONTROLE 25,00 m²
1,45
J1
2,5
5 +0,20
+0,20
2,1
2,5
0,2 10,2
0,2 1,45
1,45
J1
1
J1
2,1
2,5
0,2 1,45
2,5
1,45
2,5
J1
2,1
2,5
0,2 1,45
2,5
1,45
2,5
2,1
1
1,45
7,1
1
+0,10
+0,20
4 2 1
2,5
0,2
2,1
P4
P5 FEM. SANIT. 16,80 m²
4,7
5
+0,20
FRALD. 7 m²
2,5
5
5,2
D +0,20
P5
0,6
4 2 1
P4
4,9
SANIT. MASC. P5 16,80 m²
1 1 1
1 1 1
1 0,1 0,2
0,2
P4
5,19
CONSULTÓRIO PSICOLOGIA 25,00 m²
1 1 1
SALA COWORKING ADM 50,00 m² P4
2,7
1
5
5
CONSULTÓRIO FONOAUDIOLOGIA 25,00 m²
1 1 1
P4
1 2
3
CONSULTÓRIO FISIOTERAPIA 25,00 m²
1 1 1
4 2 1
5,2
G
CONSULTÓRIO NEUROLOGIA 25,00 m²
5
P5
5 3
2,5
1
1 0,9 15,77
P5
1,9
P5
1 1 1
1,45
SANITÁRIO MASC. 16,80 m² +0,20
0,2 2,3
5,2
F
FRALDÁRIO 7 m²
P4
P4
+0,20
SALA DE REUNIÃO INTERPROFISSIONAL 25,00 m²
+0,20 P4
5,6
2,5
P5
1,9
E
2,3
P4
P4 +0,20
+0,20
0,2
+0,20
P4
0,2 1,6
P5
P2
3,9
1
5
4 2 1
P1
0,1
5
2,5 5,2
P4
0,1 0,2 1
3,9
P4
P4 +0,20
+0,20
0,2
1,5
P4
SANITÁRIO FEM. 16,80 m² +0,20
3,9
1,5
1
3,9
fixa
3,9
3
3
0,2
5
D
31,2 0,1 0,1 0,2 1 1
+0,20
0,2
4,9
proj. cobertura
0,1 0,2
10,2
15,6
5,1
10,3
0,2
0,2 41,8
1
Executivo - Bloco A Esc.: 1:400
2
3
5
4
6
7
8
9
10
11
12
Planta Chave Sem Escala
B
CURSO:
ENDEREÇO:
NOME:
ASSUNTO:
Arquitetura e Urbanismo
Avenida Nilo Marcatto
Marina Melícia Souza
Executivo
DISCIPLINA:
BAIRRO:
RGM:
ESCALA:
Trabalho de Conclusão de Curso II
Cezar de Souza
11161101975
Indicada
TEMA:
CIDADE:
Centro de Reabilitação Infantil
Mogi das Cruzes - SP
TURMA/PERÍODO:
10ºSem. / Noturno
ORIENTADOR:
Celso Ledo Martins
MÊS.ANO:
Out. 20 FOLHA:
01/15
N
7
9
8 5,2
5,2
10 5,2
5,2
20,7 3,1
2,1
J3
3,1
2,1
3,1
J3
0,2
6,1
0,2
7,3
3,9
10,4
P4
P4
A
J3
J4
5
5,2
12
11
VEST. FEM. 18,55 m² 4 2 1 P5
P4 P5
9,4
PISCINA 130,00 m²
J4
5
P4
15,8
P5
0,2
+0,20
P4
B
P5
P4
A
HIDROTERAPIA 300,00 m²
4 2 1
13,9
4 2 3
J4
+0,20
5
VEST. MASC. 18,55 m²
7,8
0,2
+0,20
P4
P4
3
5
0,2
5,2
5
10,2
0,2 5,1
P2
C
0,2
fixa
P3
0,2
10,4
Executivo - Bloco A Esc.: 1:125
Planta Chave Sem Escala CURSO:
ENDEREÇO:
NOME:
ASSUNTO:
Arquitetura e Urbanismo
Avenida Nilo Marcatto
Marina Melícia Souza
Executivo
DISCIPLINA:
BAIRRO:
RGM:
ESCALA:
Trabalho de Conclusão de Curso II
Cezar de Souza
11161101975
Indicada
TEMA:
CIDADE:
Centro de Reabilitação Infantil
Mogi das Cruzes - SP
TURMA/PERÍODO:
10ºSem. / Noturno
ORIENTADOR:
Celso Ledo Martins
MÊS.ANO:
Out. 20 FOLHA:
02/15
N
3
5,2
5,2
5
4 5,2
5,21
5,2
15,5 0,2
5
1
A
3,1
2,1
3,1
J2
6 62,4
7 5,2
15,6 2,1
J2
3,1
1 1,1
J2
3,1
2,1
J2
3,1
2,1
J2
15,4
3,1 J2
15,4
3,9
2
1
CAFÉ 25,00 m² 7,8
+0,20
1 2
proj. cobertura
3
OFICINA FISIOTERAPIA 240,00 m²
OFICINA TERAPIA OCUPACIONAL 240,00 m²
15,4
B
P4
1 1 1 +0,20
1 1 1
P4
7,8 5,1
5,2
5,1
5,1
0,2
5,2
5,1
3
0,2
P3
3
3
C
P3
fixa
0,2
7,8
+0,20
P2
Executivo - Bloco A Esc.: 1:125
Planta Chave Sem Escala CURSO:
ENDEREÇO:
NOME:
ASSUNTO:
Arquitetura e Urbanismo
Avenida Nilo Marcatto
Marina Melícia Souza
Executivo
DISCIPLINA:
BAIRRO:
RGM:
ESCALA:
Trabalho de Conclusão de Curso II
Cezar de Souza
11161101975
Indicada
TEMA:
CIDADE:
Centro de Reabilitação Infantil
Mogi das Cruzes - SP
TURMA/PERÍODO:
10ºSem. / Noturno
ORIENTADOR:
Celso Ledo Martins
MÊS.ANO:
Out. 20 FOLHA:
03/15
3
P3
5,1
5,2
5,1
0,2
1 2
5,1
5,2 3
5,1
0,2
P3
fixa
0,2 3
C
3
P2
1 2 +0,20
proj. cobertura
+0,10
15,4
proj. cobertura
+0,20
3
9,4
9,4
proj. cobertura
28,2
52
15,6
proj. cobertura
5
proj. cobertura
0,2 5
0,2 3,9
1
D
3,9
P4
2,5
SANITÁRIO FEM. 16,80 m² +0,20 P4
4 2 1
E Executivo - Bloco A Esc.: 1:125
P4
P5
0,2
P4
CONSULTÓRIO NEUROLOGIA 25,00 m²
CONSULTÓRIO FISIOTERAPIA 25,00 m²
1 1 1
1 1 1
1 1 1
5
5
FRALDÁRIO 7 m²
J1
J1
1,45
2,1
1,45 1,45 0,2
2,1
3,9
1
0,2
P4 +0,20
CONSULTÓRIO PSICOLOGIA 25,00 m²
1 1 1
1 1 1
J1
2,1
P2
CONSULTÓRIO FONOAUDIOLOGIA 25,00 m²
5 1,45 1,45 0,2
0,1
+0,20
+0,20
SALA DE REUNIÃO INTERPROFISSIONAL 25,00 m²
+0,20
3,9
P4
+0,20
+0,20
1,9
0,2 1 0,9 1,6
P5
P4
P4
3,9
0,1 0,2 1
1,45 1,45 0,2
5
5
J1
J1
2,1
fixa
+0,20
5
0,2
31,2 0,1 0,1 0,2 1 1
3
3
0,1
5,2
N
1,45 1,45 0,2
2,1
SANIT. MASC.
1,45
Planta Chave Sem Escala CURSO:
ENDEREÇO:
NOME:
ASSUNTO:
Arquitetura e Urbanismo
Avenida Nilo Marcatto
Marina Melícia Souza
Executivo
DISCIPLINA:
BAIRRO:
RGM:
ESCALA:
Trabalho de Conclusão de Curso II
Cezar de Souza
11161101975
Indicada
TEMA:
CIDADE:
Centro de Reabilitação Infantil
Mogi das Cruzes - SP
TURMA/PERÍODO:
10ºSem. / Noturno
ORIENTADOR:
Celso Ledo Martins
MÊS.ANO:
Out. 20 FOLHA:
04/15
N
proj. cobertura
0,2 3,9
1
D
3,9
P4
2,5
4 2 1
0,2 1 0,9 1,6
P5
F
P5
1 1 1
J1
J1
1,45
2,1
SANITÁRIO MASC. 16,80 m² +0,20
1,45
4 2 1
1,45 1,45 0,2
2,1
1,45
0,2 1,45
2,1
J1
1,45
0,2 1,45
5
1 1 1
8
1
3,9 5
0,2 0,1
1,45 1,45 0,2
5
5
J1
J1
2,1
2,1
1,45
0,2 1,45
2,1
1,45 1,45 0,2
2,1
SANIT. MASC.
1,45
5
1 1 1
1 0,1 0,2
DEPÓSITO GERAL 25,00 m² 1 1 1 P4
P4
3,9
1,45
J1
+0,20
1 1 1
1
2,1
5 SALA DE VIGILÂNCIA 25,00 m²
P4
0,2
+0,20
SALA DE MANUTENÇÃO 25,00 m²
P4
0,1
1,45
0,2 1,45
J1
5
SALA DE CONTROLE 25,00 m²
P4
1 1 1
+0,20
+0,20
+0,20
+0,20
1 1 1
J1
1 1 1 P4
P4
26
J1
0,2 10,2
2,1
0,2
CONSULTÓRIO PSICOLOGIA 25,00 m²
J1
2,1
3,9
1
CONSULTÓRIO FONOAUDIOLOGIA 25,00 m²
5
+0,10
SALA COWORKING ADM 50,00 m²
5 0,2
1,45 1,45 0,2
P4
1 0,1 0,2
5,2
1 1 1
FRALDÁRIO 7 m²
1 2
5,2
G
1 1 1
5
5 3
CONSULTÓRIO FISIOTERAPIA 25,00 m²
5
P5
+0,20
CONSULTÓRIO NEUROLOGIA 25,00 m²
+0,20
P2
+0,20
SALA DE REUNIÃO INTERPROFISSIONAL 25,00 m²
1,9
P4
P5
P4
0,2 2,3
5,2
15,77
E
P4
5
5,2
P4
3,9
P4
+0,20
+0,20
0,2
P4
P4
SANITÁRIO FEM. 16,80 m² +0,20
3,9
0,1
fixa
0,2 5
0,1 0,2 1
5
+0,20
5
0,2
31,2 0,1 0,1 0,2 1 1
3
3
0,1
1
3,9 0,2
0,1
31,2
1 0,1 0,2
3,9
10,4 0,1
Executivo - Bloco A Esc.: 1:125
Planta Chave Sem Escala CURSO:
ENDEREÇO:
NOME:
ASSUNTO:
Arquitetura e Urbanismo
Avenida Nilo Marcatto
Marina Melícia Souza
Executivo
DISCIPLINA:
BAIRRO:
RGM:
ESCALA:
Trabalho de Conclusão de Curso II
Cezar de Souza
11161101975
Indicada
TEMA:
CIDADE:
Centro de Reabilitação Infantil
Mogi das Cruzes - SP
TURMA/PERÍODO:
10ºSem. / Noturno
ORIENTADOR:
Celso Ledo Martins
MÊS.ANO:
Out. 20 FOLHA:
05/15
J4
+0,20
N
5
4 2 3
2 P4
P4
5
5
5,2
0,2
3
5,1
10,2
0,2 5,1
P2
C
0,2
fixa
P3
0,2
10,4
15,4
P1
RECEPÇÃO + ESPERA 200,00 m²
4,9
9,4
15,4
proj. cobertura
3
1 1 1
P1
0,1
5,6 1,9
+0,20 P5
CONSULTÓRIO PSICOLOGIA 25,00 m²
SANIT. MASC. P5 16,80 m²
1 1 1
4 2 1
5
P4
2,7
1 P4
FRALD. 7 m²
D
P4
+0,20
P5
+0,20
0,2
P5 FEM. SANIT. 16,80 m²
+0,20
15,6 10,3
4 2 1 P4
P1
5,1
0,2 0,6
+0,20
5
5,19
P4
2,5
5
2,3
1,5
0,2
1,5
3,9
fixa
3
P2
4,9
0,6 20,8
+0,20
proj. cobertura
E
1,45
2,1
1,45
Executivo - Bloco A Esc.: 1:125
3,9 VAGA 01 6,5
2 0,2
2,5
J1
3,9
0,2
VAGA 25
Planta Chave Sem Escala CURSO:
ENDEREÇO:
NOME:
ASSUNTO:
Arquitetura e Urbanismo
Avenida Nilo Marcatto
Marina Melícia Souza
Executivo
DISCIPLINA:
BAIRRO:
RGM:
ESCALA:
Trabalho de Conclusão de Curso II
Cezar de Souza
11161101975
Indicada
TEMA:
CIDADE:
Centro de Reabilitação Infantil
Mogi das Cruzes - SP
TURMA/PERÍODO:
10ºSem. / Noturno
ORIENTADOR:
Celso Ledo Martins
MÊS.ANO:
Out. 20 FOLHA:
06/15
5,6
P4
P5
SANIT. MASC. P5 16,80 m²
1
4 2 1
1,45
+0,20
FRALD. 7 m²
P4
3,9
2 0,2
P5 FEM. SANIT. 16,80 m²
+0,20
15,6 10,3
4 2 1 P4
P1
3,9
5,1
proj. cobertura
0,2
0,2
E
VAGA 25
2,5 2,5
VAGA 21
31,4
1
1
VAGA 29
VAGA 14 VAGA 06
7,1
VAGA 20
2,5
VAGA 13 VAGA 05
G
VAGA 28
0,6
VAGA 04
2,5
3,9
VAGA 19
2,5
1
VAGA 27
VAGA 12
F
2,5
VAGA 18
1
5
VAGA 03
5 VAGA 26
VAGA 11 DEPÓSITO GERAL 25,00 m²
5,3
2,5
VAGA 02
5,2
2,5
1,45
5,2
2,5
5,3 5
0,6
0,2
7,1
1
4,7
VAGA 01 6,5
+0,20
P5
0,6
CONSULTÓRIO PSICOLOGIA 25,00 m²
2,7
1
4,9
1,9
+0,20
D
P4
5,19
+0,20
0,2
5
5
P4
2,5 1,5
2,3
2,5
0,2
1,5
3,9
fixa
N
H
VAGA 30
Executivo - Bloco A Esc.: 1:125 Planta Chave Sem Escala CURSO:
ENDEREÇO:
NOME:
ASSUNTO:
Arquitetura e Urbanismo
Avenida Nilo Marcatto
Marina Melícia Souza
Executivo
DISCIPLINA:
BAIRRO:
RGM:
ESCALA:
Trabalho de Conclusão de Curso II
Cezar de Souza
11161101975
Indicada
TEMA:
CIDADE:
Centro de Reabilitação Infantil
Mogi das Cruzes - SP
TURMA/PERÍODO:
10ºSem. / Noturno
ORIENTADOR:
Celso Ledo Martins
MÊS.ANO:
Out. 20 FOLHA:
07/15
2,5
0,6
2,5
VAGA 21
2,5
VAGA 14
VAGA 30
1
VAGA 31
5,2
VAGA 17
VAGA 24
5
ESTACIONAMENTO COBERTO 960 m²
I
J
VAGA 34
1 3
1
2
5
2,5
VAGA 10
7,1
1
VAGA 33
1
VAGA 09
VAGA 32
5,3
0,6
5,2
2,5
5,3
VAGA 23
2,5
5
VAGA 16
2,5
1 2,5
VAGA 08
7,1
VAGA 22
2,5
VAGA 15 VAGA 07
H
2,5
VAGA 06
31,4
1
VAGA 29
1
VAGA 05
0,6
N
15,6
5,1
10,3
0,2
0,2 41,8
7
8
9
10
11
12
Executivo - Bloco A Esc.: 1:125
Planta Chave Sem Escala
CURSO:
ENDEREÇO:
NOME:
ASSUNTO:
Arquitetura e Urbanismo
Avenida Nilo Marcatto
Marina Melícia Souza
Executivo
DISCIPLINA:
BAIRRO:
RGM:
ESCALA:
Trabalho de Conclusão de Curso II
Cezar de Souza
11161101975
Indicada
TEMA:
CIDADE:
Centro de Reabilitação Infantil
Mogi das Cruzes - SP
TURMA/PERÍODO:
10ºSem. / Noturno
ORIENTADOR:
Celso Ledo Martins
MÊS.ANO:
Out. 20 FOLHA:
08/15
0,2
N
P4
P4
8
1
3,9 0,2 0,1
P4
P4
1
1 0,1 0,2
0,1
5
1 0,1 0,2
+0,20
P4
3,9
1
3,9 0,2
0,1
31,2 3
P4
1 0,1 0,2
VAGA 04
3,9
VAGA 05
10,4 0,1 0,2
1 2
P4
J1
VAGA 07
ESPAÇO FUNCIONÁRIOS 150,00 m² 1 1 1 J1
VAGA 08
+0,20
VAGA 09
2,83
2,1
15,8
VAGA 06
10,2
2,28
2,1
25,8
9,1
1
0,2 2,28
+0,20
3,82
P4
P4
VEST. FEM. 18,55 m²
VEST. MASC. 18,55 m² 4 2 1
4 2 1
+0,20
+0,20
0,2
P4
VAGA 10
P4
10,2 0,2
Executivo - Bloco A Esc.: 1:125
Planta Chave Sem Escala CURSO:
ENDEREÇO:
NOME:
ASSUNTO:
Arquitetura e Urbanismo
Avenida Nilo Marcatto
Marina Melícia Souza
Executivo
DISCIPLINA:
BAIRRO:
RGM:
ESCALA:
Trabalho de Conclusão de Curso II
Cezar de Souza
11161101975
Indicada
TEMA:
CIDADE:
Centro de Reabilitação Infantil
Mogi das Cruzes - SP
TURMA/PERÍODO:
10ºSem. / Noturno
ORIENTADOR:
Celso Ledo Martins
MÊS.ANO:
Out. 20 FOLHA:
09/15
N
C 1
2 5,2
5
4
3 5,2
5,2
6
5,2
7
5,2
5,2
41,2 proj. cobertura
3
1 2
5
+0,20
31,4
2
1,5 0,2
2
P7
1,5 0,2
2
C
3
1,7 1,6
1 3 +0,20 P7
1,5 0,2
2
5
1,5
0,2
1 3 +0,20 P7
1,5
1,5 0,2
2
+0,20
B
1 2
C
proj. cobertura
0,8
31
0,75 2,1
+0,20
3,5
FARMÁCIA 17,50 m² 3
D
0,2
P4
4,8
1,5
BOX EQUESTRE 25,00 m²
1 1
E
0,2
1 0,4 1
J1
P4
0,2 2,4
3,67
E
2
J5
1 1 +0,20
1 2
D
P7
A
5
10,6
5,6
6,7
VETERINÁRIO 32,50 m² 3
3
BOX EQUESTRE 25,00 m² 5
0,2
+0,20
J1 +0,20
+0,20
1,5 0,2 31,4
0,2 2,1 0,75 0,2
5
5
1 3
1,5
5,4 0,2
J5
1,5
P7
15,3
5
2
5
proj. cobertura
+0,20
1,5
BOX EQUESTRE 25,00 m²
1 3
1,5
1,7
P7
J5
5
1,7
BOX EQUESTRE 25,00 m² 5
2 P7
1,6
1,7
1,7
J5
1,5
P7
5
1 3 +0,20
1,5
2
5,4
1,5 0,2
1,5
0,2 1,5
5
proj. cobertura
5,2
BOX EQUESTRE 25,00 m² 5
P7
26
J5
5
1 3 +0,20
B
2 P7
1,6
1,7
BOX EQUESTRE 25,00 m²
1,6
5,4
5,2
5
5
1,5
P7
0,2 1,5
1,7
2
1,7
A
1,5
0,2 1,5
1,6
2 P7
0,2 1,5
1,7
1,5
0,2 1,5
1,7
0,2
5,4 10,2
Executivo - Bloco B Esc.: 1:200
1
3
2
4
5
6
7
C
Planta Chave Sem Escala
CURSO:
ENDEREÇO:
NOME:
ASSUNTO:
Arquitetura e Urbanismo
Avenida Nilo Marcatto
Marina Melícia Souza
Executivo
DISCIPLINA:
BAIRRO:
RGM:
ESCALA:
Trabalho de Conclusão de Curso II
Cezar de Souza
11161101975
Indicada
TEMA:
CIDADE:
Centro de Reabilitação Infantil
Mogi das Cruzes - SP
TURMA/PERÍODO:
10ºSem. / Noturno
ORIENTADOR:
Celso Ledo Martins
MÊS.ANO:
Out. 20 FOLHA:
10/15
N
1 5,2
5
4
3
2 5,2
5,2
6
5,2
7
5,2
5,2
41,2 proj. cobertura
3
1 2
5
+0,20
31,4
1,5
2
1,5
5
P7
1,5
1,5 0,2 31,4
5
2
P7
1,5 0,2
BOX EQUESTRE 25,00 m²
1 3 +0,20
1,5
J5
2
5
1,5
1,5
0,2
+0,20
1 3 +0,20 P7
1,5 0,2
2
15,3
1,7
BOX EQUESTRE 25,00 m²
5
1 2 +0,20
0,2
J1
5
1 3 +0,20
3
2,1 0,75 0,2
0,2
2
5
J5
0,2
proj. cobertura
P7
5,4
BOX EQUESTRE 25,00 m²
1 3 +0,20
1,5 0,2
5
1,5
P7
1,6
5
J5
2
P7
1,7
BOX EQUESTRE 25,00 m²
1,5
1,7
P7
1,5 0,2
5
1 3 +0,20
2
5,4
2
J5
1,5
P7
1,7
1,6
5
2
0,2 1,5
5
proj. cobertura
P7
26
BOX EQUESTRE 25,00 m²
1 3 +0,20
1,5 0,2
J5
5
1,7
1,7
BOX EQUESTRE 25,00 m²
1,5
P7
1,6
5
5
2
P7
1,7
5,4
P7
1,5
1,6
2
0,2 1,5
1,7
1,5
0,2 1,5
1,6
2
0,2 1,5
1,7
1,5
0,2 1,5
1,7
0,2
5
proj. cobertura
31
Executivo - Bloco B Esc.: 1:125
Planta Chave Sem Escala CURSO:
ENDEREÇO:
NOME:
ASSUNTO:
Arquitetura e Urbanismo
Avenida Nilo Marcatto
Marina Melícia Souza
Executivo
DISCIPLINA:
BAIRRO:
RGM:
ESCALA:
Trabalho de Conclusão de Curso II
Cezar de Souza
11161101975
Indicada
TEMA:
CIDADE:
Centro de Reabilitação Infantil
Mogi das Cruzes - SP
TURMA/PERÍODO:
10ºSem. / Noturno
ORIENTADOR:
Celso Ledo Martins
MÊS.ANO:
Out. 20 FOLHA:
11/15
proj. cobertura
26
5,2
N
31,4 5,4 5
C
0,2
P4
4,8
+0,20
FARMÁCIA 17,50 m² 3
1 1
0,2
E
0,2
P4
0,2 2,4
3,67
D
J1
10,6
+0,20
1 2
1 0,4 1
3
1 1
0,75 2,1
3
31
0,8
VETERINÁRIO 32,50 m²
proj. cobertura
3,5
6,7
5,6
J1 +0,20
1 2 +0,20
2,1 0,75 0,2
0,2
3
5,4 10,2
Executivo - Bloco B Esc.: 1:125
1
3
2
4
5
6
7
C Planta Chave Sem Escala
CURSO:
ENDEREÇO:
NOME:
ASSUNTO:
Arquitetura e Urbanismo
Avenida Nilo Marcatto
Marina Melícia Souza
Executivo
DISCIPLINA:
BAIRRO:
RGM:
ESCALA:
Trabalho de Conclusão de Curso II
Cezar de Souza
11161101975
Indicada
TEMA:
CIDADE:
Centro de Reabilitação Infantil
Mogi das Cruzes - SP
TURMA/PERÍODO:
10ºSem. / Noturno
ORIENTADOR:
Celso Ledo Martins
MÊS.ANO:
Out. 20 FOLHA:
12/15
N
D 3
2 5,2
5,2
6
5,2
7
5,2
8
5,2
15,5
5,2 67,8
15,7
36,4
31,4
31,4
15,7
15,8 0,2
0,6
12,9
3,9
+0,10
0,1
B PICADEIRO DESCOBERTO 235,00 m²
0,2
5
0,2
P6
CANIL 25,00 m²
CANIL 25,00 m²
CANIL 25,00 m²
6
6
1 1
6
1 1
5
1,5 0,2
2
P6
3,2
3,2
2
1,5
0,00
0,2
0,00
0,2
4,43 0,6
15,6
5
15,8
P6
2
cerca h=1,20m
15,8 8
1 1
1 1 P6
4,44 0,6
0,6
0,6
15,7 3
C D E
cerca h=1,20m
4,43
31,4 +0,20
PICADEIRO DESCOBERTO 238,70 m²
3,9
3,3
2
0,2
1 3
3,3
2
1,5
7
3,9
3
0,2 1,5
1,5
P6
P4
DEPÓSITO FENO 25,00 m²
5
0,2 5,4
2
0,2 1,5
1,5
P6
+0,20
0,2
0,2 5
P4
5
1,5 0,2
+0,20
1,5
1,5
1 1
3,9
3
3,9
5,3
DEPÓSITO RAÇÃO 25,00 m²
5
3,9 10,6
1 0,4 1
10,6
20,8 3,5
E
P4
15,6 5
1 1 +0,20
P4
1,7
D
3,9
1 1 +0,20
C
DEPÓSITO SERRAGEM 25,00 m²
8
PÁTIO 150,00 m²
P4
0,2 10,2
0,2
0,2
1 1 +0,20
2,5
3
1 0,4 1
5,2
15,8
5,2
3
A
15,8
5
3
cerca h=1,00m
DEPÓSITO EQUIPAMENTOS 25,00 m²
15,7 cerca h=1,20m
cerca h=1,00m
+0,20 J1
0,6 4,43
3,9
DML 12,00 m²
+0,20
B
0,6 4,44
10,4
1 1 +0,20
0,2
0,6 4,43
5
5
5,2
5,2
5,3
BANHO 12,00 m² 3
15,6
0,2
proj. cobertura
mureta alvenaria h=1,20m
1
A
7,5
3,9
5,4
2,9 2,5
10
9
15,8
5,2
5
4
cerca h=1,20m
1
31,5
1 2
proj. cobertura
52,1 67,8
1
2
3
4
5
6
7
10
9
8
D
Executivo - Bloco C Esc.: 1:250
Planta Chave Sem Escala
CURSO:
ENDEREÇO:
NOME:
ASSUNTO:
Arquitetura e Urbanismo
Avenida Nilo Marcatto
Marina Melícia Souza
Executivo
DISCIPLINA:
BAIRRO:
RGM:
ESCALA:
Trabalho de Conclusão de Curso II
Cezar de Souza
11161101975
Indicada
TEMA:
CIDADE:
Centro de Reabilitação Infantil
Mogi das Cruzes - SP
TURMA/PERÍODO:
10ºSem. / Noturno
ORIENTADOR:
Celso Ledo Martins
MÊS.ANO:
Out. 20 FOLHA:
13/15
N
1
3
2 5,2
5
4
5,2
5,2
6
5,2
7
5,2
5,2
36,4 31,4 15,8 0,2 12,9 proj. cobertura
1 1
1 1 +0,20
1 1
3,9
3
3,9
5,3
DEPÓSITO FENO 25,00 m² 3
0,2
5
2
5
0,2
5 0,2 1,5
1,5
2
P6
P6
CANIL 25,00 m²
CANIL 25,00 m²
CANIL 25,00 m²
6
6
6
1 1
1 1
1,5
0,2
1,5
0,2
1 1
1 1 +0,20
0,2
0,2
1,7
5
0,2 1,5
1,5
P6
P4
+0,20
Executivo - Bloco C Esc.: 1:125
2
5
3,3
DEPÓSITO RAÇÃO 25,00 m²
P4
1,5
3,3
1 0,4 1
10,6
10,6
20,8 3,5
P4
5
1 1 +0,20
P4
15,6
1,5 0,2
P6
2
P6
3,2
2
1,5
3
1 1 +0,20
C
DEPÓSITO SERRAGEM 25,00 m²
0,2 10,2
P4
PÁTIO 150,00 m²
5
1
0,2 3,9
2,5
0,1
0,2 3,9
DEPÓSITO EQUIPAMENTOS 25,00 m²
1 0,4 1
5,2
15,8
5,2
J1
3
E
3
+0,10
cerca h=1,00m
B
D
DML 12,00 m²
+0,20
+0,20
cerca h=1,00m
5
5,2
5,2
5,3
BANHO 12,00 m² 3
0,2
1,5
mureta alvenaria h=1,20m
15,6
0,2
A
7,5
3,9
5,4
2,9 2,5
P6
3,2
2
Planta Chave Sem Escala CURSO:
ENDEREÇO:
NOME:
ASSUNTO:
Arquitetura e Urbanismo
Avenida Nilo Marcatto
Marina Melícia Souza
Executivo
DISCIPLINA:
BAIRRO:
RGM:
ESCALA:
Trabalho de Conclusão de Curso II
Cezar de Souza
11161101975
Indicada
TEMA:
CIDADE:
Centro de Reabilitação Infantil
Mogi das Cruzes - SP
TURMA/PERÍODO:
10ºSem. / Noturno
ORIENTADOR:
Celso Ledo Martins
MÊS.ANO:
Out. 20 FOLHA:
14/15
0,6
N
0,6 4,43
5
0,6 4,44
0,6 4,43
15,7
10,4
cerca h=1,00m
8
cerca h=1,20m
15,8 8
1 3
PICADEIRO DESCOBERTO 238,70 m² 0,00
0,00
C
3,9
3,9
D
1,5 0,2
0,2 5,4
3,3
0,2
0,2
7
cerca h=1,20m
PICADEIRO DESCOBERTO 235,00 m²
15,8
B +0,20
1,5
A
3,9
3,9
cerca h=1,20m
1,5
0,2
4,43 0,6
4,44 0,6
E
cerca h=1,20m
4,43 0,6
15,8
0,6 5
15,7 31,5
67,8 Executivo - Bloco C Esc.: 1:125
7
10
9
8 CURSO:
ENDEREÇO:
NOME:
ASSUNTO:
Arquitetura e Urbanismo
Avenida Nilo Marcatto
Marina Melícia Souza
Executivo
DISCIPLINA:
BAIRRO:
RGM:
ESCALA:
Trabalho de Conclusão de Curso II
Cezar de Souza
11161101975
Indicada
TEMA:
CIDADE:
Centro de Reabilitação Infantil
Mogi das Cruzes - SP
TURMA/PERÍODO:
10ºSem. / Noturno
Planta Chave Sem Escala
ORIENTADOR:
Celso Ledo Martins
MÊS.ANO:
Out. 20 FOLHA:
15/15
TABELAS DE ESPECIFICAÇÕES REVESIMENTOS | ACABAMENTOS
Tabela 10 Fonte: Autora [outubro de 2020]
VÃOS | ESQUADRIAS
Tabela 11 Fonte: Autora [outubro de 2020]
192
QUADRO DE Ă REAS
Tabela 12 Fonte: Autora [outubro de 2020]
193
CORTES
2
1
5
4
3
6
7
9
8
10
11
+9,95
+9,95
8,75 6,2
0,6
5,6
6,2
5,6
3,2
+0,20 1,15
1,15
piscina
1,15
0,6
porcelanato
piso vinílico
0,6
1
OFICINA FISIOTERAPIA
+3,40 +3,00
2,1
2,1
1,1 2,1
1,1
+4,00
VESTIÁRIO
0,6
piso vinílico
1
2,1
1,1
1
1
1
2,1
1,1 2,1
1,1
3 2,1
1
OFICINA TERAPIA OCUPACIONAL
5,6
6,2 0,9
0,9
0,9
0,9
0,9
0,9
0,9 1,1
0,3 2,8
2,8
0,4
0,2
cobertura bambu
+0,20 -0,95
argila expandida
0,6
1
0,6
+4,00 +3,40 +3,00
9,75
5,95
2,55
5,95
HIDROTERAPIA
2,55
2,55
telhado - telha termoacústica
-0,95
Corte A.A Esc.: 1:200
2
1
3
5
4
6
7
8
9
10
CURSO:
ENDEREÇO:
NOME:
ASSUNTO:
Arquitetura e Urbanismo
Avenida Nilo Marcatto
Marina Melícia Souza
Corte A.A.
DISCIPLINA:
BAIRRO:
RGM:
ESCALA:
Trabalho de Conclusão de Curso II
Cezar de Souza
11161101975
Indicada
TEMA:
CIDADE:
Centro de Reabilitação Infantil
Mogi das Cruzes - SP
TURMA/PERÍODO:
10ºSem. / Noturno
ORIENTADOR:
Celso Ledo Martins
11
MÊS.ANO:
Out. 20 FOLHA:
01/04
B
A
D
C
E
serragem
piso fulget
0,4 0,6 2,8
3
1,1
2,5
2,8 BOX EQUESTRE
FARMÁCIA
VETERINÁRIO piso fulget
1
+0,20
+3,40 +3,00
0,9
0,3
1
0,8
0,43
0,38 2,8 1,2
1,5
2,5
2,8
0,6 0,7
+3,40 +3,00
+4,00 0,4 0,6
+4,00
piso fulget
+0,20
piso fulget
Corte C.C Esc.: 1:100
B
A
D
C
E
CURSO:
ENDEREÇO:
NOME:
ASSUNTO:
Arquitetura e Urbanismo
Avenida Nilo Marcatto
Marina Melícia Souza
Corte C.C
DISCIPLINA:
BAIRRO:
RGM:
ESCALA:
Trabalho de Conclusão de Curso II
Cezar de Souza
11161101975
Indicada
TEMA:
CIDADE:
Centro de Reabilitação Infantil
Mogi das Cruzes - SP
TURMA/PERÍODO:
10ºSem. / Noturno
ORIENTADOR:
Celso Ledo Martins
MÊS.ANO:
Out. 20 FOLHA:
03/04
A
D
C
E
F
H
G
J
3
+9,95
3
+9,95
2,95
+6,95
2,95
+6,95
A
Corte B.B Esc.: 1:200
D
C
0,4 0,6 2,8
3,8
1,7 1,1 1
COWORKING piso vinílico
E
1,7
0,9 ÁREA EXTERNA 1
REUNIÃO INTERPROFISSIONAL piso vinílico
2,1
1,1
0,9 2,1 ÁREA EXTERNA
piso vinílico
1
2,1
1,1
0,9
0,9 1,1
OFICINA TERAPIA OCUPACIONAL
1
2,1
2,8
+0,20
1,1
+3,40 +3,00
1
+4,00
+3,40 +3,00
0,4 0,6
+4,00
F
+0,20
piso fulget
G
H
J
CURSO:
ENDEREÇO:
NOME:
ASSUNTO:
Arquitetura e Urbanismo
Avenida Nilo Marcatto
Marina Melícia Souza
Corte B.B
DISCIPLINA:
BAIRRO:
RGM:
ESCALA:
Trabalho de Conclusão de Curso II
Cezar de Souza
11161101975
Indicada
TEMA:
CIDADE:
Centro de Reabilitação Infantil
Mogi das Cruzes - SP
TURMA/PERÍODO:
10ºSem. / Noturno
ORIENTADOR:
Celso Ledo Martins
MÊS.ANO:
Out. 20 FOLHA:
02/04
A
E
0,70 1,00
0,81
1,55
0,78
0,73
+4,60
+5,60 +4,60
4,60
4,2
4,60
4,60
0,42
+5,60
0,70
+6,30
1,00
+6,30
PICADEIRO COBERTO
0,00
0,00
areia sílica
Corte D.D Esc.: 1:100
A
E
CURSO:
ENDEREÇO:
NOME:
ASSUNTO:
Arquitetura e Urbanismo
Avenida Nilo Marcatto
Marina Melícia Souza
Corte D.D
DISCIPLINA:
BAIRRO:
RGM:
ESCALA:
Trabalho de Conclusão de Curso II
Cezar de Souza
11161101975
Indicada
TEMA:
CIDADE:
Centro de Reabilitação Infantil
Mogi das Cruzes - SP
TURMA/PERÍODO:
10ºSem. / Noturno
ORIENTADOR:
Celso Ledo Martins
MÊS.ANO:
Out. 20 FOLHA:
04/04
ELEVAÇÕES
Vidro: Translucido Incolor
Pintura Tinta Acrílica Cor: Suvinil - Sequilho
Pintura Acrílica Cor: Suvinil - Puma
Elemento Vazado Ripado Bambu
Pedra Moledo
Esquadria: Alumínio Branco Vidro: Translucido Incolor
REABILITAR Centro de Reabilitação Infantil
Elevação 1 Esc.: 1:200
Esquadria: Alumínio Branco Vidro: Translucido Incolor
Pintura Tinta Acrílica Cor: Suvinil - Sequilho
Esquadria: Alumínio Branco Vidro: Translucido Incolor
REABILITAR Centro de Reabilitação Infantil
Elemento Vazado Ripado Bambu
Elevação 1 Esc.: 1:100
CURSO:
ENDEREÇO:
NOME:
ASSUNTO:
Arquitetura e Urbanismo
Avenida Nilo Marcatto
Marina Melícia Souza
Elevação
DISCIPLINA:
BAIRRO:
RGM:
ESCALA:
Trabalho de Conclusão de Curso II
Cezar de Souza
11161101975
Indicada
TEMA:
CIDADE:
Centro de Reabilitação Infantil
Mogi das Cruzes - SP
TURMA/PERÍODO:
10ºSem. / Noturno
ORIENTADOR:
Celso Ledo Martins
MÊS.ANO:
Out. 20 FOLHA:
01/07
Revestimento Natural Pedra Moledo
Esquadria: Alumínio Branco Vidro: Translucido Incolor
Pintura Tinta Acrílica Cor: Suvinil - Sequilho
Pintura Acrílica Cor: Suvinil - Puma
Pintura Tinta Acrílica Cor: Suvinil - Sequilho
Revestimento Natural Pedra Moledo
Esquadria: Alumínio Branco Vidro: Translucido Incolor
Elevação 2 Esc.: 1:200
Revestimento Natural Pedra Moledo
Esquadria: Alumínio Branco Vidro: Translucido Incolor
Pintura Tinta Acrílica Cor: Suvinil - Sequilho
Pintura Acrílica Cor: Suvinil - Puma
Elevação 2 Esc.: 1:100 CURSO:
ENDEREÇO:
NOME:
ASSUNTO:
Arquitetura e Urbanismo
Avenida Nilo Marcatto
Marina Melícia Souza
Elevação
DISCIPLINA:
BAIRRO:
RGM:
ESCALA:
Trabalho de Conclusão de Curso II
Cezar de Souza
11161101975
Indicada
TEMA:
CIDADE:
Centro de Reabilitação Infantil
Mogi das Cruzes - SP
TURMA/PERÍODO:
10ºSem. / Noturno
ORIENTADOR:
Celso Ledo Martins
MÊS.ANO:
Out. 20 FOLHA:
02/07
Revestimento Natural Pedra Moledo
Pintura Tinta Acrílica Cor: Suvinil - Sequilho
Revestimento Natural Pedra Moledo
Pintura Acrílica Cor: Suvinil - Puma
Pintura Tinta Acrílica Cor: Suvinil - Sequilho
Porta de Giro PVC Branca
Elemento Vazado Ripado Bambu
Pintura Acrílica Cor: Suvinil - Puma
Elevação 3 Esc.: 1:200
Revestimento Natural Pedra Moledo
Pintura Acrílica Cor: Suvinil - Puma
Pintura Tinta Acrílica Cor: Suvinil - Sequilho
Porta de Giro PVC Branca
Pintura Acrílica Cor: Suvinil - Puma
Elevação 3 Esc.: 1:100
CURSO:
ENDEREÇO:
NOME:
ASSUNTO:
Arquitetura e Urbanismo
Avenida Nilo Marcatto
Marina Melícia Souza
Elevação
DISCIPLINA:
BAIRRO:
RGM:
ESCALA:
Trabalho de Conclusão de Curso II
Cezar de Souza
11161101975
Indicada
TEMA:
CIDADE:
Centro de Reabilitação Infantil
Mogi das Cruzes - SP
TURMA/PERÍODO:
10ºSem. / Noturno
ORIENTADOR:
Celso Ledo Martins
MÊS.ANO:
Out. 20 FOLHA:
03/07
Revestimento Natural Pedra Moledo
Pintura Tinta Acrílica Cor: Suvinil - Sequilho
Revestimento Natural Pedra Moledo
Pintura Acrílica Cor: Suvinil - Puma
Pintura Tinta Acrílica Cor: Suvinil - Sequilho
Porta de Giro PVC Branca
Elemento Vazado Ripado Bambu
Pintura Acrílica Cor: Suvinil - Puma
Elevação 3 Esc.: 1:200
Revestimento Natural Pedra Moledo
Pintura Tinta Acrílica Cor: Suvinil - Sequilho
Elemento Vazado Ripado Bambu
Pintura Acrílica Cor: Suvinil - Puma
Elevação 3 Esc.: 1:100
CURSO:
ENDEREÇO:
NOME:
ASSUNTO:
Arquitetura e Urbanismo
Avenida Nilo Marcatto
Marina Melícia Souza
Elevação
DISCIPLINA:
BAIRRO:
RGM:
ESCALA:
Trabalho de Conclusão de Curso II
Cezar de Souza
11161101975
Indicada
TEMA:
CIDADE:
Centro de Reabilitação Infantil
Mogi das Cruzes - SP
TURMA/PERÍODO:
10ºSem. / Noturno
ORIENTADOR:
Celso Ledo Martins
MÊS.ANO:
Out. 20 FOLHA:
04/07
Revestimento Natural Pedra Moledo
Pintura Tinta Acrílica Cor: Suvinil - Sequilho
Porta de Correr Madeira
Telha Termoacústica Chapa metálica branca
Elevação 04 Esc.: 1:100
Elevação 04 Esc.: 1:50
CURSO:
ENDEREÇO:
NOME:
ASSUNTO:
Arquitetura e Urbanismo
Avenida Nilo Marcatto
Marina Melícia Souza
Elevação
DISCIPLINA:
BAIRRO:
RGM:
ESCALA:
Trabalho de Conclusão de Curso II
Cezar de Souza
11161101975
Indicada
TEMA:
CIDADE:
Centro de Reabilitação Infantil
Mogi das Cruzes - SP
TURMA/PERÍODO:
10ºSem. / Noturno
ORIENTADOR:
Celso Ledo Martins
MÊS.ANO:
Out. 20 FOLHA:
05/07
Telha Termoacústica Chapa metálica branca
Elemento Vazado Ripado Bambu
Pintura Tinta Acrílica Cor: Suvinil - Sequilho
Revestimento Natural Pedra Moledo
Porta de Correr Alumínio
Cerca Madeira
Pintura Tinta Acrílica Cor: Suvinil - Sequilho
Pintura Acrílica Cor: Suvinil - Puma
Cerca Madeira
Elevação 5 Esc.: 1:200
Telha Termoacústica Chapa metálica branca
Elemento Vazado Ripado Bambu
Pintura Tinta Acrílica Cor: Suvinil - Sequilho
Cerca Madeira
Elevação 5 Esc.: 1:100
Revestimento Natural
CURSO:
ENDEREÇO:
NOME:
ASSUNTO:
Arquitetura e Urbanismo
Avenida Nilo Marcatto
Marina Melícia Souza
Elevação
DISCIPLINA:
BAIRRO:
RGM:
ESCALA:
Trabalho de Conclusão de Curso II
Cezar de Souza
11161101975
Indicada
TEMA:
CIDADE:
Centro de Reabilitação Infantil
Mogi das Cruzes - SP
TURMA/PERÍODO:
10ºSem. / Noturno
ORIENTADOR:
Celso Ledo Martins
MÊS.ANO:
Out. 20 FOLHA:
06/07
Telha Termoacústica Chapa metálica branca
Elemento Vazado Ripado Bambu
Pintura Tinta Acrílica Cor: Suvinil - Sequilho
Revestimento Natural Pedra Moledo
Porta de Correr Alumínio
Cerca Madeira
Pintura Acrílica Cor: Suvinil - Puma
Pintura Tinta Acrílica Cor: Suvinil - Sequilho
Cerca Madeira
Elevação 5 Esc.: 1:200
Revestimento Natural Pedra Moledo
Porta de Correr Alumínio
Cerca Madeira
Pintura Tinta Acrílica Cor: Suvinil - Sequilho
Pintura Acrílica Cor: Suvinil - Puma
Elevação 5 Esc.: 1:100
CURSO:
ENDEREÇO:
NOME:
ASSUNTO:
Arquitetura e Urbanismo
Avenida Nilo Marcatto
Marina Melícia Souza
Elevação
DISCIPLINA:
BAIRRO:
RGM:
ESCALA:
Trabalho de Conclusão de Curso II
Cezar de Souza
11161101975
Indicada
TEMA:
CIDADE:
Centro de Reabilitação Infantil
Mogi das Cruzes - SP
TURMA/PERÍODO:
10ºSem. / Noturno
ORIENTADOR:
Celso Ledo Martins
MÊS.ANO:
Out. 20 FOLHA:
07/07
PRÉ – LANÇAMENTO ESTRUTURAL
N 1 P1(.20x.45)
A
B
2 4,88
P2(.20x.45)
3 5,19
5
4
P3(.20x.45)
5,2
P4(.20x.45)
P13(.20x.45)
5,18
P5(.20x.45)
7
6 5,2
P6(.20x.45)
5,2
P7(.20x.45)
8 5,2
5,2
P9(.20x.45)
P15(.20x.45)
P14(.20x.45)
10
9
P8(.20x.45)
5,17
P10(.20x.45)
P17(.20x.45)
P20(.20x.45) P18(.20x.45)
P26(.20x.45)
P21(.20x.45)
E
P47(.20x.45)
P30(.20x.45)
P31(.20x.45)
A
B
P27(.20x.45)
P25(.20x.45)
C
P22(.20x.45)
P83(.20x.45)
P29(.20x.45)
13 5,3
P12(.20x.45)
P23(.20x.45)
P19(.20x.45)
D
P28(.20x.45)
12 10,27
P11(.20x.45)
P16(.20x.45)
P24(.20x.45)
C
11 5,22
P32(.20x.45)
P33(.20x.45)
D
P84(.20x.45)
E
P48(.20x.45)
P34(.20x.45)
P35(.20x.45)
P36(.20x.45)
F
F
P37(.20x.45)
G
P38(.20x.45)
P39(.20x.45)
P42(.20x.45)
P41(.20x.45)
P40(.20x.45)
P43(.20x.45)
P44(.20x.45)
P45(.20x.45)
P46(.20x.45)
G
P82(.20x.45)
P81(.20x.45)
P49(.20x.45)
P50(.20x.45)
P51(.20x.45)
P54(.20x.45)
P53(.20x.45)
P52(.20x.45)
P55(.20x.45)
H
H
P80(.20x.45)
I
P56(.20x.45)
P57(.20x.45)
P58(.20x.45)
P63(.20x.45)
J
P61(.20x.45)
P60(.20x.45)
P59(.20x.45)
P64(.20x.45)
I
P62(.20x.45)
P65(.20x.45) P79(.20x.45)
K
K
P67(.20x.45)
P66(.20x.45)
J
P78(.20x.45)
L
P69(.20x.45)
P68(.20x.45)
M
P71(.20x.45)
1
2
3
4
5
6
P72(.20x.45)
7
L
P70(.20x.45)
P74(.20x.45)
P73(.20x.45)
8
9
P75(.20x.45)
10
P76(.20x.45)
11
12
P77(.20x.45)
M
13
Planta Chave Sem Escala
Pré Lançamento Estrutural - Bloco A Esc.: 1:400 CURSO:
ENDEREÇO:
NOME:
ASSUNTO:
Arquitetura e Urbanismo
Avenida Nilo Marcatto
Marina Melícia Souza
Estrutural
DISCIPLINA:
BAIRRO:
RGM:
ESCALA:
Trabalho de Conclusão de Curso II
Cezar de Souza
11161101975
Indicada
TEMA:
CIDADE:
Centro de Reabilitação Infantil
Mogi das Cruzes - SP
TURMA/PERÍODO:
10ºSem. / Noturno
ORIENTADOR:
Celso Ledo Martins
MÊS.ANO:
Out. 20 FOLHA:
01/03
N 1 A
B
C
P1(.20x.45)
2 4,88
P2(.20x.45)
3 5,19
5
4
P3(.20x.45)
5,2
P4(.20x.45)
P13(.20x.45)
5,18
P5(.20x.45)
7
6 5,2
5,2
P6(.20x.45)
P7(.20x.45)
8 5,2
P8(.20x.45)
P15(.20x.45)
P14(.20x.45)
P9(.20x.45)
5,17
P10(.20x.45)
11 5,22
P11(.20x.45)
P20(.20x.45) P18(.20x.45)
P21(.20x.45)
P19(.20x.45)
P47(.20x.45)
P30(.20x.45)
P31(.20x.45)
A
P27(.20x.45)
P25(.20x.45)
C
P23(.20x.45)
E
P29(.20x.45)
P12(.20x.45)
P22(.20x.45)
P83(.20x.45)
P28(.20x.45)
13 5,3
B
P24(.20x.45) P17(.20x.45) P26(.20x.45)
12 10,27
P16(.20x.45)
D
F
10
9 5,2
P32(.20x.45)
P33(.20x.45)
D
P84(.20x.45)
E
P48(.20x.45)
P34(.20x.45)
P35(.20x.45)
P36(.20x.45)
F
Pré Lançamento Estrutural - Bloco A Esc.: 1:200
Planta Chave Sem Escala CURSO:
ENDEREÇO:
NOME:
ASSUNTO:
Arquitetura e Urbanismo
Avenida Nilo Marcatto
Marina Melícia Souza
Layout
DISCIPLINA:
BAIRRO:
RGM:
ESCALA:
Trabalho de Conclusão de Curso II
Cezar de Souza
11161101975
Indicada
TEMA:
CIDADE:
Centro de Reabilitação Infantil
Mogi das Cruzes - SP
TURMA/PERÍODO:
10ºSem. / Noturno
ORIENTADOR:
Celso Ledo Martins
MÊS.ANO:
Out. 20 FOLHA:
02/03
N P37(.20x.45)
G
P38(.20x.45)
P39(.20x.45)
P41(.20x.45)
P40(.20x.45)
P42(.20x.45)
P43(.20x.45)
P44(.20x.45)
P45(.20x.45)
P46(.20x.45)
G
P82(.20x.45)
P81(.20x.45)
P49(.20x.45)
P50(.20x.45)
P51(.20x.45)
P53(.20x.45)
P52(.20x.45)
P54(.20x.45)
P55(.20x.45)
H
H
P80(.20x.45)
I
P56(.20x.45)
P57(.20x.45)
P58(.20x.45)
P59(.20x.45)
P60(.20x.45)
P64(.20x.45)
P63(.20x.45)
J
P61(.20x.45)
I
P62(.20x.45)
P65(.20x.45) P79(.20x.45)
K
K
P67(.20x.45)
P66(.20x.45)
J
P78(.20x.45)
L
P69(.20x.45)
P68(.20x.45)
M
P72(.20x.45)
P71(.20x.45)
1
2
3
4
5
7
6
L
P70(.20x.45)
P74(.20x.45)
P73(.20x.45)
8
P75(.20x.45)
10
9
P76(.20x.45)
11
12
P77(.20x.45)
M
13
Pré Lançamento Estrutural - Bloco A Esc.: 1:200
Planta Chave Sem Escala CURSO:
ENDEREÇO:
NOME:
ASSUNTO:
Arquitetura e Urbanismo
Avenida Nilo Marcatto
Marina Melícia Souza
Estrutural
DISCIPLINA:
BAIRRO:
RGM:
ESCALA:
Trabalho de Conclusão de Curso II
Cezar de Souza
11161101975
Indicada
TEMA:
CIDADE:
Centro de Reabilitação Infantil
Mogi das Cruzes - SP
TURMA/PERÍODO:
10ºSem. / Noturno
ORIENTADOR:
Celso Ledo Martins
MÊS.ANO:
Out. 20 FOLHA:
03/03
11. TECNOLOGIA E SUSTENTABILIDADE
230
TECNOLOGIA E SUSTENTABILIDADE
Bambu ✓ Material Renovável ✓ Promove o aproveitamento da ventilação e iluminação natural ✓ Absorve altas taxas de carbono ✓ Baixo impacto no meio ambiente ✓ Resistente, flexível e leve ✓ Variedade estética ✓ Seu cultivo dispensa o uso de fertilizantes ✓ Pode substituir a madeira, evitando o desmatamento. Figuras 86,87,88 Fonte: google imagens [outubro 2020]
Argila Expandida
Pedra Natural Alta durabilidade Baixo custo de manutenção Material reutilizável A reutilização evita a extração excessiva de pedras ✓ Possui uma grande variedade estética. ✓ Por ser um elemento natural, possui um considerável grau de retenção de calor e umidade. ✓ ✓ ✓ ✓
Isolante Térmico Isolante Acústico Resistente à altas temperaturas Alta durabilidade Seu uso proporciona economia de água e redução energética relacionados ao uso do ar condicionado ✓ Economicamente viável ✓ ✓ ✓ ✓ ✓
231
TECNOLOGIA E SUSTENABILIDADE Ventilação Cruzada
Figura 89 Fonte: pela autora [outubro 2020]
12. MATERIAIS E ACABAMENTOS
235
MATERIAIS E ACABAMENTOS - NATURAIS
Bambu Uso: Elemento Vazado e Cobertura
Pedra Moledo Uso: Revestimento Externo
Argila Expandida Uso: Isolante termoacĂşstico na cobertura Figuras 90,91,92 Fonte: google imagens [outubro 2020]
236
MATERIAIS E ACABAMENTOS - VEDAÇÃO
Vidro Incolor Uso: Esquadrias Figuras 93,94,95 Fonte: google imagens [outubro 2020]
Policarbonato Uso: Cobertura
Telha Termoacústica Uso: Cobertura
237
MATERIAIS E ACABAMENTOS - PINTURA
Suvinil - Sequilho Uso: Externo
Suvinil - Puma Uso: Externo
Suvinil - Centeio Uso: Interno Figuras 96,97,98 Fonte: google imagens [outubro 2020]
238
MATERIAIS E ACABAMENTOS – PISOS E REVESTIMENTOS
Piso Vinílico Uso: Interno Áreas Secas Figuras 99,100,101,102 Fonte: google imagens [outubro 2020]
Piso Sextavado Concreto Uso: Estacionamento Leito Carroçável
Piso Fulget Uso: Externo
Porcelanato Hangar Uso: Piso Áreas Molhadas
239
MATERIAIS E ACABAMENTOS – PISOS E REVESTIMENTOS
Serragem Uso: Box Equestre
Estrado de Borracha Aerado Uso: Canil
Areia Silica Uso: Picadeiro
Revestimento Cerâmico Uso: Paredes Área Molhada Figuras 103,104,105,106 Fonte: google imagens [outubro 2020]
13. MAQUETE ELETRÔNICA
242
Figura 107 Fonte: pela autora [novembro 2020]
243
Figura 108 Fonte: pela autora [novembro 2020]
244
Figura 109 Fonte: pela autora [novembro 2020]
245
Figura 110 Fonte: pela autora [novembro 2020]
246
Figura 111 Fonte: pela autora [novembro 2020]
247
Figura 112 Fonte: pela autora [novembro 2020]
248
Figura 113 Fonte: pela autora [novembro 2020]
249
Figura 114 Fonte: pela autora [novembro 2020]
250
Figura 115 Fonte: pela autora [novembro 2020]
251
Figura 116 Fonte: pela autora [novembro 2020]
252
Figura 117 Fonte: pela autora [novembro 2020]
253
Figura 118 Fonte: pela autora [novembro 2020]
254
Figura 119 Fonte: pela autora [novembro 2020]
255
Figura 120 Fonte: pela autora [novembro 2020]
256
Figura 121 Fonte: pela autora [novembro 2020]
257
Figura 122 Fonte: pela autora [novembro 2020]
258
Figura 123 Fonte: pela autora [novembro 2020]
259
Figura 124 Fonte: pela autora [novembro 2020]
260
Figura 125 Fonte: pela autora [novembro 2020]
261
Figura 126 Fonte: pela autora [novembro 2020]
CONCLUSÃO
265
CONCLUSÃO O presente Trabalho de Conclusão de Curso fundamentou
um
presentes
ao
obter
proposta arquitetônica a qual possui o objetivo de
conhecimentos nas áreas relacionadas ao tema,
proporcionar a humanização entre terapeutas,
essenciais
do
co-terapeutas e pacientes, através de ambientes
funcionamento de um Centro de Reabilitação
projetados com base em normas e resoluções,
Infantil conforme proposto, além de estabelecer
promovendo
as principais necessidades dos usuários do local.
pacientes e funcionários.
para
a
afim
estudos
estudos
decorrer do trabalho, foi possível desenvolver uma
significativos
de
nos
e
levantamentos
conjunto
Fundamentos
de
compreensão
A partir do processo de elaboração dos
o
conforto
e
segurança
de
Enfim, os estudos e levantamentos teóricos,
estudos, foi possível concluir a importância de
contribuíram
oferecer o adequado atendimento às crianças
direcionamento
com algum tipo de limitação, quebrando barreiras
desenvolvimento do projeto arquitetônico de um
e
Centro de Reabilitação Infantil, o qual causou
padrões
impostos
historicamente
pela
sociedade, garantindo a estes, ainda jovens, sua
resultados
integração e uma melhor qualidade de vida.
realização.
com
o
da
satisfatórios
amadurecimento concepção
durante
final
toda
e do
sua
REFERÊNCIAS
269
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Universidade de Mogi das Cruzes Arquitetura e Urbanismo Trabalho de Conclusão de Curso Marina Melícia Souza | RGM: 1161101975 Orientadores: TCC I: Arq. Martha Rosinha TCCII: Arq. Celso Ledo Martins Mogi das Cruzes, 2020
Marina MelĂcia Souza Universidade de Mogi das Cruzes Mogi das Cruzes, 2020