Marionetas Mandrágora

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TEATRO E MARIONETAS O Teatro e Marionetas de Mandrágora é uma companhia profissional de teatro de marionetas com direção artística de Clara Ribeiro e Filipa Mesquita e direção plástica de enVide neFelibata. A Companhia foi fundada em 2002, data que marca o início da nossa atividade profissional. Na simbiose de uma linguagem simbólica, que conjugue o património e legado tradicional e o pensamento e universo contemporâneo, nem sempre pacífica, surge um elemento fundamental, a marioneta.

Este elemento apoia-nos na procura de uma identidade cultural própria. O nosso objetivo é o de descobrir as potencialidades estéticas, plásticas, cénicas e dramáticas da marioneta em si mesma, como em relação com o ator e nessa descoberta explorar a dramaturgia que nos caracteriza. O de explorar a cultura e as culturas, a crença, a lenda, aliando-se à urbe, à exploração tecnológica, à velocidade da aldeia global.


DE MANDRÁGORA

Ao longo do nosso percurso artístico têm sido diversas as propostas quer para públicos; adulto, jovem, escolar e familiar; quer na formação de base ou especializada. Uma das nossas grandes apostas é a digressão nacional e internacional dos projetos. Descentralização, trabalho comunitário, criação própria e em parceria, e a valorização social e inclusiva são preocupações preponderantes no nosso quotidiano.

O Teatro e Marionetas de Mandrágora mantém uma atividade regular há cerca de 16 anos desde a sua formação a 2 de abril de 2002. A Companhia possui um núcleo de 3 membros fundadores profissionais no teatro de marionetas (Clara Ribeiro, enVide neFelibata e Filipa Mesquita), 126 colaboradores de áreas distintas e específicas que intervêm regularmente nas atividades da mesma e já acolheu 14 estagiários. Em constante criação, o Teatro e Marionetas de Mandrágora realizou realizou 48 produções, 6 colaborações, 28 projetos de Teatro nos Museus, 22 projetos de Teatro Comunitário e 10 criações plásticas para outras entidades. Possui ainda 20 oficinas de marionetas e 12 mostras itinerantes.


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UMA INCURSÃO POÉTICA E SIMBÓLICA, ONDE ABUNDAM OS SENTIMENTOS GERADOS PELAS PAISAGENS E LENDAS DA MONTANHA DA PENEDA-GERÊS

AURORA Nas entranhas da Montanha vive Aurora, elemento cuidador da natureza. Aurora nasce, e todos os dias se enche a montanha de luz e cor. Todos os dias Aurora cuida das plantas, das árvores e dos animais. Mas um dia tudo muda, a sua Floresta é devastada por um grande incêndio, que a obriga a fugir para outro espaço. Aurora encontra assim a Cidade, que lhe parece maravilhosa, cheia de luz. Mas na cidade nem tudo é luz, há sombra, e Aurora perde-se num caminho que pode ser sem volta. Inserido no projeto "Gnómon - escolas na biosfera”. | Clara Ribeiro | Clara Ribeiro | Clara Ribeiro | Fábio Alves e Filipa Mesquita | enVide neFelibata | enVide neFelibata | Marta Fernandes da Silva | enVide neFelibata e Marta Fernandes da Silva | Patrícia Costa | Hugo Morango | Filipe Jesus | Hugo Morango | Rita Rocha | Hugo Morango | Teatro e Marionetas de Mandrágora | Folk&Wild | O promotor do projeto é a Adere - Peneda Gerês em parceria com a Ardal - Associação Regional de Desenvolvimento do Alto Lima e com os cinco Municípios do Parque Nacional da Peneda Gerês (Melgaço, Arcos de Valdevez, Ponte da Barca, Terras de Bouro e Montalegre) | Câmara Municipal de Espinho, Câmara Municipal de Gondomar, Direção Geral das Artes, F.A.C.E. - Fórum de Arte e Cultura de Espinho, Governo de Portugal, Museu Municipal de Espinho, Portugal 2020 e Poseur 2014 20


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ESPETÁCULO CRIADO EM RESIDÊNCIA ARTÍSTICA NA ACERT - TRIGO LIMPO

CASA DOS VENTOS "casa dos ventos" é uma casa e é uma viagem. É uma casa em viagem. Qual a dimensão de uma casa?, pode uma pessoa ser uma casa?, necessita uma casa de paredes?, pode uma casa ser um local, uma língua, um país... ? Este espetáculo narra uma viagem de duas personagens em busca de manterem a sua forma de estar, o seu espaço de afetos e emoções num mundo em transformação. Numa grande cidade, uma velha, Alba e Maria tentam atravessá-la carregando um moinho de vento às costas na procura de uma nova colina que lhes garanta um local para viverem. Mas a cidade respira, oprime e fascina. A casa parte da procura da integração das memórias pessoais e coletivas na vida quotidiana, olhando para os legados tradicionais como a possibilidade de construir a imagem de um futuro próprio, repleta de memórias e tradições reinventadas. | Filipa Mesquita | José Rui Martins | Filipa Mesquita | Armando Ferreira | enVide neFelibata | Marta Fernandes da Silva | Manuel Matos Silva | Fernando Mota e Rui Rebelo | Zito Marques | Paulo Neto | José Machado | Rita Rocha | Patrícia Costa | Clara Ribeiro e Filipa Mesquita | Trigo Limpo teatro ACERT | Câmara Municipal de Espinho, Câmara Municipal de Gondomar, Fórum de Arte e Cultura de Espinho, Junta de Freguesia de Bom Sucesso, Museu Municipal de Espinho e Rede Portuguesa de Moinhos


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INSPIRADO LIVREMENTE NA OBRA «O GRANDE D. QUIXOTE DE LA MANCHA E O GORDO SANCHO PANÇA» DE ANTÓNIO JOSÉ DA SILVA

QUEIXA_TE D. Quixote está velho e cansado, mas a sua sede de aventura é infinita. Erguem-se muros que estão a separa o mundo, e D. Quixote que ainda não encontrou sua Dulcineia quer destruir esses muros, não vá dar-se o caso de Dulcineia estar do outro lado do mundo. Precisará da ajuda de Sancho, que à procura da ilha para ser Governador embarca nesta aventura. Cedo descobrem que os dois juntos são mais originais do que qualquer um dos dois sozinhos... O muro vai-se erguendo à sua passagem, e do outro lado do muro está o caminho para a humanidade. | Clara Ribeiro | inspirado livremente no texto «Vida do Grande D. Quixote de La Mancha e do Gordo Sancho Pança» de António José da Silva | Clara Ribeiro e Filipa Mesquita | enVide neFelibata e Migvel Tepes | João Pinto - Projeto EZ | Patrícia Costa | Hugo Morango | Hélio Pereira | Patrícia Costa | Joana Domingos e Marta Costa | Direção Geral das Artes, Câmara Municipal de Espinho, Câmara Municipal de Gondomar, Fórum de Arte e Cultura de Espinho, Governo de Portugal, Museu Municipal de Espinho e Museu da Marioneta de Lisboa | Janela Magalhães, José Machado, Manuel Rodrigues Matos Silva, Marta Fernandes da Silva, Pompeu José, Sandra Santos e Sérgio Moras


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INSPIRADO LIVREMENTE NO CONTO DOS IRMÃOS GRIMM. MARIONETAS DE MECANISMOS, DE MESA E DE FIOS DESDOBRAM-SE PARA CONTAR UM DOS MAIS CLÁSSICOS CONTOS INFANTIS SOB O OLHAR ATENTO DA CONTEMPORANEIDADE, NUMA ADAPTAÇÃO CRÍTICA AO MUNDO QUE HOJE NOS RODEIA.

CAPUCHA VERMELHA A capucha é a criança que ao longo do espetáculo se torna mulher. Capucha é uma viajante. Viaja no espaço da cidade, viaja entre a cidade e o campo, viaja no campo; viaja em pensamentos, desejos, esperanças e expectativas; viaja pelo mundo. O que desencadeia esta viagem é o conceito de libertação. Um ponto de comparação com a situação atual de muitos jovens em Portugal. Partir à descoberta, partir para mais conhecimento ou partir para uma vida melhor. Mas na verdade a intenção é a da partida e ao de leve falamos das muitas partidas que nos rodeiam. ,

| Filipa Mesquita | enVide neFelibata | enVide neFelibata | Migvel Tepes | Patrícia Costa | Márcio Décio | Paulo Neto | Joana Domingos | Manuel Matos Silva | Ricardo Chaves e Rita Rocha | Clara Ribeiro | Câmara Municipal de Espinho, Câmara Municipal de Gondomar, Fórum de Arte e Cultura de Espinho, Museu Municipal de Espinho e Trigo Limpo Teatro ACERT | Luís Viegas e Sandra Santos


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ESPETÁCULO CONCEBIDO A CONVITE DA COMPANHIA LIMITE ZERO PARA O KIOSQUE DAS MARIONETAS GUIMARÃES 2012 - CAPITAL EUROPEIA DA CULTURA

ADORMECIDA Fiar, tecer, cortar. A ladainha na construção de um fio, um fio como trajeto que separa o novelo do tecido, metáfora simbólica. Nascer, fazer nascer, desenhar linhas entre a roca e o fuso, entre o bater do tear. Fiandeiras que pelas mãos se constroem, se reinventam, fios suspensos de uma ação contínua, na construção em muitas mãos. Adormecidas, suspensas, aguardam, numa dimensão reinventada de si mesmas, sem espaço nem tempo. Perdidas no não lugar, ou no lugar de nenhures, tecem sem fim, tecem sem parar. | Filipa Mesquita | Clara Ribeiro e Filipa Mesquita | enVide neFelibata | Fernando Mota e recolhas tradicionais de Michel Giacometti | Alice Bernardo | Aldeia de Bucos, Casa da Lã | Câmara Municipal de Espinho, Câmara Municipal de Gondomar, Fórum de Arte e Cultura de Espinho, Guimarães 2012 - Capital Europeia da Cultura, Lipor e Museu Municipal de Espinho | Direção Geral das Artes e Governo de Portugal | Conceição Mesquita, Dona Ilídia, Drª Isabel Fernandes, Fértil Cultural,José Machado, mulheres de Bucos, prima Felicidade, Rui Bordalo e Teodora Oana


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MADRUGADA TRÁS-OS-SONHOS O Edvardo Madrugada, menino delgado e esguio, de cabelo cor do fogo, estudava e brincava, … mas o que realmente adorava fazer era imaginar, imaginar e criar! Agarrava qualquer pedaço de papel e riscava. Riscava formas, riscava cores, para que os seres e sítios por ele imaginados se tornassem reais. Era ali, no conforto e segurança da fortaleza do seu quarto que tudo ganhava vida e o fazia sentir feliz. Sozinho no quarto, Edvardo e os seus desenhos!

| Migvel Tepes |Clara Ribeiro | Clara Ribeiro

| Fábio Alves | Migvel Tepes | enVide neFelibata | Filipa Mesquita | Cristina Cardoso | Teatro e Marionetas de Mandrágora | Câmara Municipal de Espinho, Câmara Municipal de Gondomar, F.A.C.E. - Fórum de Arte e Cultura de Espinho e Museu Municipal de Espinho


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EM COPRODUÇÃO COM ARTEMREDE - TEATROS ASSOCIADOS

DESCOBRIDORES Chegam pelo mar os descobridores. Recebidos pela mãe-ilha, viajam pelo embalar dos abraços. Em cada terra nasce um menino, em cada terra nasce uma mãe. Em Portugal o gato brinca, no Brasil os pássaros voam e a mãe é grande, em África a mãe é chão, é terra, na Índia as mãos e os pés da mãe brilham e agitam-se de sons, em Timor a terra é um lugar imaginário que nos leva a jogar, na China os dragões saltam e a mãe tem mãos que dançam, tocam e embalam. Um espetáculo que é também Terra de cores, cheiros e sons, a descobrir com os pais e com aqueles que nos embalam.

| Filipa Mesquita | Vânia Kosta | Fernando Mota e Rui Rebelo | Hugo Ribeiro | Filipa Mesquita e Hélio Pereira | enVide neFelibata e Joana Domingos | Vânia Kosta | Clara Ribeiro e Filipa Mesquita | Artemrede - Teatros Associados e Teatro e Marionetas de Mandrágora | Câmara Municipal de Espinho, Câmara Municipal de Gondomar, Fórum de Arte e Cultura de Espinho e Museu Municipal de Espinho


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EM CO-PRODUÇÃO COM D'ORFEU ASSOCIAÇÃO CULTURAL FRANZISCA AARFLOT PRODUCTIONS

CONCHAS A grande inspiração para este projeto é, indubitavelmente, o mar e todo o seu universo, uma vez que é, por excelência, o elemento comum a Portugal e Noruega. Ambos têm uma forte relação com o mar e os seus povos apresentam alguns traços temperamentais decorrentes da saudade e de ter os seus entes queridos longe no mar e em águas perigosas. Neste sentido, explorando os contextos do mar e em terra, as suas actividades, objectos, cores, formas, histórias populares, elementos da natureza, sons, movimentos, gestos e expressões corporais (animais e humanos) criamos uma performance que possa dar uma experiência artística multissensorial ao público infantil mas também aos adultos que os acompanham.

| Filipa Mesquita | Franzisca Aarflot | Filipa Mesquita | Clara Ribeiro e Ricardo Falcão | enVide neFelibata , | enVide neFelibata | Patrícia Costa | Manuel Maio e Ricardo Falcão | Ana Filipa Flores | d’Orfeu Associação Cultural, Franzisca Aarflot produksjoner e Teatro e Marionetas de Mandrágora | Tiagro Vinagre de Castro | Luís Fernandes | Câmara Municipal de Águeda, Câmara Municipal de Espinho, Câmara Municipal de Ílhavo, Câmara Municipal de Gondomar, Direção Geral das Artes, EEA Grants «Pegada Cultural - Primeiros Passos», Fórum de Arte e Cultura de Espinho, Governo de Portugal, Museu Marítimo de Ílhavo e Museu Municipal de Espinho | Erin S. Young e Maria de Lurdes


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UM PROJETO QUE VISA IDENTIFICAR A VIOLÊNCIA ENTRE CRIANÇAS E AS SUAS CONSEQUÊNCIAS, E TAMBÉM CONSCIENCIALIZAR A COMUNIDADE PARA A IMPORTÂNCIA DA PREVENÇÃO DOS MAUS TRATOS NA INFÂNCIA.

PARA QUE SERVEM AS MÃOS O Sol nasce, o galo canta e os pássaros chilreiam, são horas de acordar! Cuckoo! Cuckoo! Toca a levantar! O bebé só quer brincar, mas há muito que fazer, a mãe precisa de trabalhar, não há tempo a perder. O bebé fica zangado, faz asneiras por todo o lado. Vai procurar outra casa onde lhe possam dar atenção, onde possa fazer o que quer, comer doces, e ver televisão… O que será que vai encontrar? Qual será a solução, para tamanha confusão… | Clara Ribeiro | enVide neFelibata | Clara Ribeiro e enVide neFelibata | Clara Ribeiro e Patrícia Costa | Filipa Mesquita | Comissão de Proteção de Crianças e Jovens de Gondomar, Instituto de Medicina Legal do Porto, SPECAN - Sociedade Portuguesa para o Estudo da Criança Abusada e Negligenciada e Faculdade de Medicina do Porto | Câmara Municipal de Espinho, Câmara Municipal de Gondomar, Fórum de Arte e Cultura de Espinho, Fundação Calouste Gulbenkian e Museu Municipal de Espinho


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LIVREMENTE INSPIRADO NO CONTO «O GIGANTE EGOÍSTA» DE OSCAR WILDE E CRIADO EM RESIDÊNCIA ARTÍSTICA NO BALLET CONTEMPORÂNEO DO NORTE

O JARDIM - TOMO I A PRIMAVERA Esta história começa com a chegada da Primavera. Este ano está atrasada e no jardim ainda dorme o Inverno. Todos os anos ela visita o jardim, esse é o lugar onde mora o Picapico. O Inverno não se queria ir embora. A culpa era do Gigante. A Nina e o Nino são meninos e gostam de estar no jardim. Mas o Gigante é egoísta, "- é só para mim!". Ninguém pode lá ficar. O Inverno é o único que lhe faz companhia mas está sempre mal disposto. tic tac tic tac batem já os ponteirinhos, tic tac tic tac, vamos jogar ao adivinho... | Filipa Mesquita | José Machado e Orlando Trindade | José Machado | Patrícia Costa | Filipa Mesquita | José Machado | Clara Ribeiro e Rui Alves Leitão | Ballet Contemporâneo do Norte, Câmara Municipal de Gondomar, Escola Dramática e Musical Valboense e Jardim de Infância D. Vitória


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ESPETÁCULO INSPIRADO NUM CONTO TRADICIONAL DO NORTE DE PORTUGAL

BZZZOIRA MOIRA As lendas de mouras encantadas e seres fantásticos povoam todo o país. No norte do país conheço de perto, desde criança, algumas histórias que se contam sobre estes locais. Esta é a história sobre um poço negro que dizem esconder um tesouro guardado por uma moura encantada por um feitiço... Durante a noite a jovem chora, enquanto se penteia, mas durante o dia é transformada num animal que afugenta o aguadeiro a caminho do poço, onde vai buscar água... Este é o início de uma extraordinária história. À noite quando percorro as ruas recordo que cada recanto esconde uma lenda, que esconde um mistério, que revela um pouco de nós, da nossa identidade e cultura.

| Filipa Mesquita | enVide neFelibata

| Patrícia Costa | José Machado | Clara Ribeiro | Câmara Municipal de Espinho, Câmara Municipal de Gondomar, Fórum de Arte e Cultura de Espinho e Museu Municipal de Espinho


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A PARTIR DO LIVRO HOMÓNIMO DE LUÍS SEPÚLVEDA

HISTÓRIA DE UM GATO E DE UM RATO QUE SE TORNARAM AMIGOS Max, o humano e Mix, o gato, são amigos desde a infância. E quando Max decide sair de casa dos pais e partir para uma grande cidade leva o seu fiel amigo. Mas Max começa a trabalhar e Mix, que está a envelhecer e a perder a visão, sente-se cada vez mais sozinho. Um certo dia, Mix, ouve uns passinhos suaves no chão, e descobre que há um ladrão a comer os cereais crocantes de Max. Esperto, Mix deixa-se ficar quieto e, de repente, com a rapidez de outros tempos, estica a pata e apanha um ratinho minúsculo. Mex, como é batizado, é um ratinho medroso e charlatão. Mas os verdadeiros amigos apoiam-se um ao outro e juntos aprendem a partilhar o que de melhor têm dentro de si.

| Clara Ribeiro | Luís Sepúlveda , | Marta Fernandes da Silva a partir da ilustração de Paulo Galindro | enVide neFelibata e Sérgio Moras | Clara Ribeiro e Patrícia Costa | Filipa Mesquita e Joana Domingos | Porto Editora | Câmara Municipal de Espinho, Câmara Municipal de Gondomar, Fórum de Arte e Cultura de Espinho e Museu Municipal de Espinho | Firmino Gomes


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ESPETÁCULO CRIADO EM COLABORAÇÃO COM O CENTRO DE EDUCAÇÃO AMBIENTAL DE ESPOSENDE

A FLORESTA São as histórias escritas por crianças e que nos levam a olhar a natureza, as que têm mais valor. Foi através de uma dessas histórias que fomos conduzidos a olhar a natureza, e a observar como ela reclama a nossa atenção criticando a atuação poluidora e premiando a ação cuidada e atenta. Os animais constroem uma festa feita com a natureza e os seus elementos naturais, depois de atravessarem tempos difíceis, homenageando a árvore como o elemento central da floresta. São estes os valores que as crianças nos transmitem e são estes os verdadeiros valores, a amizade, o diálogo, a partilha e o respeito pela natureza.

| Filipa Mesquita | Fábio Alves | Marta Fernandes da Silva | enVide neFelibata | Patrícia Costa | Filipa Mesquita | Filipa Mesquita | Clara Ribeiro | Centro de Educação Ambiental de Esposende e Teatro e Marionetas de Mandrágora | Câmara Municipal de Espinho, Câmara Municipal de Gondomar, Fórum de Arte e Cultura de Espinho e Museu Municipal de Espinho


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DANDO CONTINUIDADE AO PROJETO DE RESGATAR ELEMENTOS DA NOSSA IDENTIDADE CULTURAL, ESTA CRIAÇÃO DESENVOLVE UMA DRAMATURGIA INSPIRADA E ASSENTE NA NOSSA HISTÓRIA, LENDAS E TRADIÇÕES

MÃOS DE SAL Tudo cresceu a partir do mar, das areias da praia, onde desde muito cedo os "Mãos de Sal" entregaram a sua vida às mãos do mar. Simão deseja ser pescador mas nunca mergulhou nas águas do mar, e Sebastião foi em tempos pescador mas já não vai ao mar. Simão e Sebastião partilham histórias, aventuras e sonhos que os levarão a descobrir o mar profundo.

| Clara Ribeiro | Clara Ribeiro e João Pedro Mésseder | Clara Ribeiro e Filipa Mesquita | enVide neFelibata | Clara Ribeiro, enVide neFelibata e Filipa Mesquita | Letícia dos Santos | Marta Pereira | Hugo Bonjour | Gilberto Bernardes e Hugo Marinheiro | José Machado | Academia de Música de Espinho, Câmara Municipal de Espinho, Câmara Municipal de Gondomar, Escola Artística Soares dos Reis (com o apoio dos docentes: Carla Barros, Marcelo Reis, Mécia Soares, Nuno Lucena e Rui Panêlo), Fórum de Arte e Cultura de Espinho e Museu Municipal de Espinho | Fernando Graça, Firmino Gomes, José Amorim Sousa, Lurdes Amaral, Pedro Waciel, Ti Idália «Leitona» e Ti Armando «Barraca»


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EM COPRODUÇÃO COM A NUVEM VOADORA E PARQUE BIOLÓGICO DE GAIA

O GUARDIÃO DOS VAGALUME "O Guardião dos Vagalume” é um homem que habita a cidade e que fascinado pelo brilho de um pirilampo, vai ao encontro da floresta. Aí confronta-se com o facto de a natureza estar a ser prejudicada pela mão humana. Numa luta difícil o homem decide trocar a cidade e guardar a floresta. Decide tornar-se o seu guardião. O guardião zela pelos pirilampos mais conhecidos por vagalumes. Desde sempre a presença desta pequena criatura deu origem a belíssimas histórias bem como a contos fantásticos, mas acima de tudo a um apelo forte de proteção da natureza. Lutando contra a extinção de tão frágeis criaturas, o guardião tenta apelar ao íntimo de todos nós para que encontremos também o nosso guardião interior, e que estando perante a sua presença o saibamos respeitar e proteger, e assim preservar um espaço que pertence a todos.

| Filipa Mesquita | Filipa Mesquita e Pedro Correia | enVide neFelibata | Filipa Mesquita | Pedro Correia | Filipe Larangeira | Nuvem Voadora e Teatro e Marionetas de Mandrágora | Clara Ribeiro | Parque Biológico de Gaia | Câmara Municipal de Espinho, Câmara Municipal de Gondomar, Fórum de Arte e Cultura de Espinho e Museu Municipal de Espinho


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UMA FIGURA GIGANTE QUE NOS LEVA A OLHAR PARA A GRANDEZA DESTE FANTOCHE TRADICIONAL DE UM OUTRO MODO NA FORMA DE INSTALAÇÃO PERFORMATIVA

O MAIS MAIOR GRANDE DOM ROBERTO O fantoche mais tradicional português ganha forma e figura pelas mãos do artista plástico e marionetista enVide neFelibata. Sentir o fantoche, dando-lhe a dimensão que para nós marionetistas ele tem, a de um imenso valor. Uma escultura em movimento que circula pelas ruas da cidade, a de uma figura que vive e faz reviver as memórias de um teatro tradicional que renasce e se reinventa! Uma instalação performativa da qual o público participa dando vida às marionetas.

| enVide neFelibata , , | enVide neFelibata e Migvel Tepes | Teatro e Marionetas de Mandrágora | Filipa Mesquita | Câmara Municipal de Espinho, Câmara Municipal de Gondomar, Direção Geral das Artes, F.A.C.E. - Fórum de Arte e Cultura de Espinho, Governo de Portugal e Museu Municipal de Espinho | Filipe Gomes, Firmino Gomes e Maria de Lurdes


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ESPETÁCULO DE CONTEXTO HISTÓRICO DIRIGIDO A EVENTOS DE CARIZ MEDIEVAL E AO ENSINO DA HISTÓRIA DE PORTUGAL

A BREVE HISTÓRIA DE PORTUGAL Atores, jograis e bobos da corte em deambulação na sua carroça-palco, numa representação teatral de amplo caráter cómico. Estão incumbidos de narrar os feitos dos reis de Portugal e do meio que os rodeia. Divertem e ensinam o povo com as suas façanhas na vida e costumes de uma época medieval. Os jograis, sátiros por natureza, vão desfazendo a história dos reinados recheada de acontecimentos sempre críticos. Atravessam assim a vida dos primeiros reis de Portugal numa correria de risos e malabarismos narrativos. Os atores e marionetas desdobram-se em personagens e juntam pedaços da nossa história, porque a rir nos divertimos, porque a rir aprendemos e porque a rir se castigam os costumes. | Filipa Mesquita | enVide neFelibata | Eurico Santos, Fábio Alves, Filipa Mesquita e Luís Almeida | enVide neFelibata e Migvel Tepes | Clara Ribeiro e Filipa Mesquita | José Machado | Clara Ribeiro | Câmara Municipal de Espinho, Câmara Municipal de Gondomar, Fórum de Arte e Cultura de Espinho e Museu Municipal de Espinho


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ESPETÁCULO DE RUA QUE LEVA À CENA UMA DAS PRIMEIRAS COMÉDIAS TEATRAIS, NO ORIGINAL «A FARSA DO MESTRE PANTHELIN»

A FARSA DO MESTRE PEDRO PEREIRA A Trupe dos Bonifrates, um grupo de atores, que de cidade em cidade deambula representado nas praças o seu reportório. Este espetáculo é uma comédia de enganos, onde as personagens revelam o seu carácter corrupto através do negócio de um pano que não valia o que o mercador pedia porque os carneiros do qual tinha sido feito foram mortos pela pastora que fez um negócio com o advogado para enganar o mercador que tinha sido convidado pela mulher para comer um pato que ainda estava no ovo e beber um vinho que ainda estava na uva. Todas estas confusões e enganos levam todos a ganhar e a perder...

| Clara Ribeiro | enVide neFelibata | Clara Ribeiro, Fábio Alves, Filipa Mesquita e Luís Almeida | Migvel Tepes | enVide neFelibata e Migvel Tepes | Clara Ribeiro e Filipa Mesquita | José Machado | Filipa Mesquita | Câmara Municipal de Espinho, Câmara Municipal de Gondomar, Fórum de Arte e Cultura de Espinho e Museu Municipal de Espinho


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SUSTENTABILIDADE, HARMONIA ENTRE O HOMEM E A NATUREZA, O ENALTECIMENTO DA FORÇA HUMANA, DA CORAGEM, DA CONQUISTA! O HOMEM CAPAZ DE VENCER OS MEDOS! DE VENCER OS SEUS MONSTROS

OS MOSTRENGOS PARADA DOS SETE MARES Pensar no gigante, na rua, no espaço público, na performance. "Como peixe fora de água", das antigas cartas e mapas marítimos demos forma, figura e vida a muitas criaturas marinhas. São 5 criaturas cada uma com mais de 2 metros de comprimento, que nadam a quase 2 metros de altura, por vezes em cardume, por vezes perdidos nos sons aquáticos do espaço, todas diferentes entre si, mas unidos pelo meio que os envolve. São peixes que vivem, habitam, procuram alimento, saindo das profundezas e respirando ao lado do homem, deixando-o deslumbrado. São 5 marionetas manipuladas cada uma por um manipulador e que em conjunto constroem um grande animal marinho que o homem já sabe vencer, pois já ninguém tem medo do mostrengo! Uma chamada de atenção, de consciências, um alerta para a proteção marinha, uma homenagem ao mar e seus segredos.

| Filipa Mesquita | Clara Ribeiro, Fábio Alves, Filipa Mesquita, Luís Almeida e Marta Fernandes da Silva | Marta Fernandes da Silva | Filipa Mesquita | Teatro e Marionetas de Mandrágora | Clara Ribeiro | Câmara Municipal de Espinho, Câmara Municipal de Gondomar, Fórum de Arte e Cultura de Espinho e Museu Municipal de Espinho | Maria de Lurdes


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O SIMBOLISMO HABITA ESTA INTERVENÇÃO, AS PALAVRAS ESCASSEIAM, DANDO LUGAR À MÚSICA, AO MOVIMENTO E À IMAGEM

O SEMEADOR O semeador colhe e planta esperança e um desejo secreto de uma nova humanidade. Faz florescer no seu mundo delicado e misterioso, plantas e flores que escondem segredos. Observamos as suas vivências de criador/manipulador da natureza, através da mistura das sementes, e de rituais que nos são estranhos, mas familiares para quem cuida e trabalha a terra. Ele ocupa-se da sua atividade de semeador e recolector. Analisa e estuda as suas criações, o seu cultivo de sonhos, criando o seu universo onírico. Os espectadores podem visitar o seu espaço pontilhado com plantas de várias espécies, desfrutar do pequeno jardim onde todas as suas sementes germinam e plantar também o seu desejo secreto, tornando-se também um semeador de sonhos. | Clara Ribeiro | Clara Ribeiro | enVide neFelibata | Marta Fernandes da Silva | Filipa Mesquita | Hugo Morango | Patrícia Costa | Hilla Väyrynen e Pedro Waciel | enVide neFelibata e Marta Fernandes da Silva | José Carlos Machado | Patrícia Costa | Teatro e Marionetas de Mandrágora | Filipa Mesquita | Câmara Municipal de Espinho, Câmara Municipal de Gondomar, Fórum de Arte e Cultura de Espinho e Museu Municipal de Espinho


OFICINAS


ESCOLA DA MARIONETA A Escola da Marioneta – Centro para o Estudo e Divulgação da Marioneta é dirigida pela companhia portuguesa Teatro e Marionetas de Mandrágora e encontra-se localizada no FACE – Fórum de Arte e Cultura de Espinho. Sendo a formação uma forte componente da sua atividade, tornou-se inevitável a criação de um espaço dedicado à formação e ao apoio na formação. O seu objetivo principal é o de dotar alunos e professores, artistas e interessados, de recursos teóricos e práticos para lidarem com o teatro de marionetas de um modo mais consciente. Não existindo em Portugal um espaço dedicado à formação específica desta área, a Escola da Marioneta vem permitir a criação de um local de aprendizagem e partilha de conhecimento. Criou-se portanto um espaço de potencialidades na formação e na educação de públicos numa vertente teatral que carece ainda de formação teórica e prática.

Estudos da Marioneta » por Filipa Mesquita Criação Plástica » por enVide neFelibata Expressão Dramática da Marioneta » por Clara Ribeiro

Desenvolver e divulgar a formação profissional no teatro de marionetas, reconhecendo a cultura como um elemento importante do processo de integração social e da cidadania. Estabelecer as bases de uma rede a longo prazo de intercâmbio artístico e educacional e cooperação entre os marionetistas de todos os continentes.


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SOMBRAS «HISTÓRIAS COM SOMBRA» Conhecer as nossas lendas e tradições, percorrê-las de lés a lés nas asas da imaginação, este é o desafio a que nos propomos com esta oficina. Procurando a valorização e preservação do nosso património cultural, fomos buscar às lendas das mouras encantadas a nossa inspiração para este ateliê. As oficinas de teatro de sombras consistem, numa primeira fase, na apresentação de um pequeno espetáculo de sombras. Este pequeno espetáculo servirá de inspiração aos mais pequenos para criarem as suas personagens encantadas que de seguida constroem e experimentam na tela. Ver, fazer e experimentar são as três fases pelas quais o participante passa para assim culminar numa lenda construída e imaginada por todos.

No workshop de construção de marionetas de “Olhapins e Olharapos”, os participantes aprendem os fundamentos básicos de criação em esponja e as técnicas primárias de modelação da mesma pelo corte, dobragem e colagem, a partir das quais será possível criar todo e qualquer volume tridimensional. Através da criação de diversos objetos simples que são depois assemblados, criamos as nossas personagens olhapins e olharapos. A imaginação de cada um, será o único limite imposto à criação da marioneta, as formas resultantes são variadas e infinitas. Quem espreita no escuro? Quem tem olhos de três cores? Quem voa por cima dos bosques? Partindo de lendas e contos da tradição portuguesa de criaturas dos bosques, vamos criar muitas marionetas fantásticas, umas maravilhosas, outras monstruosas.

ESPONJA «OLHAPINS & OLHARAPOS»

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PAPEL «CAIXA DAS HISTORIAS ENSARILHADAS» O Teatro de Papel, surgiu no séc. XVIII e serviu desde sempre como elemento de jogo teatral, de modo a permitir a narrativa de histórias através das suas figuras recortadas. Aqui partimos de histórias e construímos o nosso teatro e as personagens dando espaço à improvisação e à teatralização das mesmas. Cada participante constrói o seu teatro bem como um conjunto de figuras que no final do ateliê levará consigo para dar continuidade à exploração.

"Só o movimento sai de uma marioneta, então tudo deve começar aí!" - Albrecht Roser Nesta oficina abordamos os princípios da construção e manipulação de marionetas de fios recorrendo aos mais simples princípios, de modo a que as crianças e jovens se sintam impelidos a dar continuidade na exploração quer da construção da marioneta quer na manipulação. Cada participante constrói uma marioneta que no final do ateliê levará consigo para dar continuidade à exploração.

FIOS «CRUZES CRUZETA» + 6 + 4 2 30


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MARIONETAS EM ESPONJA Nos cursos de construção de marionetas de esponja, os participantes aprendem os fundamentos básicos de criação em esponja e as técnicas primárias de modelação da mesma pelo corte, dobragem e colagem, a partir das quais será possível criar todo e qualquer volume tridimensional. A formação inicia com a experimentação através da criação de diversos objetos simples que são depois assemblados de forma a criar uma marioneta. Apreendidos estes conhecimentos parte-se para o desenho de uma personagem, a desconstrução desta em sólidos geométricos simples e a sua construção. Sendo que a imaginação de cada um será o único limite imposto à criação da marioneta, as formas resultantes são variadas e infinitas.

Trata-se de uma formação técnica de construção onde serão abordados diversos materiais, profissionais e alternativos, para a execução de marionetas de sombras. Serão explorados mecanismos de articulações complexos e outras soluções práticas possíveis de serem repetidas com crianças. No final da formação cada participante terá construído um pequeno teatrinho de sombras assim como um grupo de marionetas

MARIONETAS DE SOMBRA

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CRIAÇÃO DE FANTOCHES É possivelmente através do fantoche que existe o primeiro contacto com o mundo das marionetas. Este ateliê pretende dar a conhecer ao participante o universo do teatro de marionetas, recorrendo à construção de um fantoche, uma técnica que vai ao encontro das marionetas tradicionais portuguesas, o D. Roberto. No ateliê o participante entra em contacto com três materiais e técnicas fundamentais: escultura em esferovite, modelação em pasta de modelar e costura de tecidos para construção da anima.

Ateliê de manipulação e compreensão prática dos mecanismos de manipulação dos objetos cénicos e das marionetas e suas potencialidades cénicas e dramáticas. Este ateliê parte dos pressupostos da construção da personagem do ator aliando a técnica de manipulação de marionetas. Este ateliê pretende fornecer um conjunto de ideias, dados, e exercícios que permitam olhar para o objeto e transforma-lo em cena ou para a cena imprimindo-lhe um carácter dramático. A noção de objeto cénico ou forma animada não se limita à marioneta mas às formas e figuras que pretendem alcançar o estatuto de personagens em cena, em contracena com o ator ou independentes, com manipulador à vista ou com manipulador invisível. Os Ateliês de Manipulação consistem em exercícios de manipulação e interpretação utilizando marionetas da Companhia. Abordagem às questões fundamentais da manipulação: Foco, Deslocação e Desmultiplicação silábica(fala).

EXPRESSÃO DRAMÁTICA DA MARIONETA + 12 14


MUSEUS


TEATRO NOS MUSEUS Cada vez mais as instituições culturais, museus, mosteiros, castelos, etc., sentem a necessidade de se tornarem espaços vivos, apelando à criatividade, ao público, chamando a si o visitante. Para tal a marioneta aliada à história e ao património tem-se mostrado um esforço muito gratificante, completando a programação própria de cada equipamento e potenciando uma mais ampla comunicação com o público. Desde 2003 que colaboramos com diversas instituições implementando programas e atividades de longa duração.

Adere - Peneda Gerês Arquivo Municipal de Vila Nova de Famalicão Biblioteca Municipal Camilo Castelo Branco de Vila Nova de Famalicão Biblioteca Municipal de Gondomar Casa Museu de Camilo Castelo Branco - Vila Nova de Famalicão Castelo de Guimarães Castelo de Santa Maria da Feira Castro de S. Lourenço - Esposende Centro de Educação Ambiental de Esposende Centro de Estudos Camilianos - Vila Nova de Famalicão Centro de Formação Júlio Resende - Gondomar Comissão de Proteção de Crianças e Jovens de Gondomar Elefsina 2021 - Collaborative Environmental Regeneration - Grécia Fundação Calouste Gulbenkian Instituto de Biologia Molecular e Celular - Porto Instituto de Medicina Legal do Porto Mosteiro de São Martinho de Tibães - Braga Museu de Alberto Sampaio - Guimarães Museu Municipal de Espinho Museu Municipal de Etnografia e História da Póvoa de Varzim Museu Nacional de Machado Castro - Coimbra Noite Europeia dos Investigadores | Universidade do Porto OMARE - Observatório Marinho de Esposende Paço dos Duques de Bragança - Guimarães Parque Biológico de Gaia Portas do Mezio Residência Senhorial dos Condes de Castelo Melhor - Ansião


MOSTRAS


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UMA VISITA AO ESPÓLIO DA COMPANHIA

PALCO DAS MARIONETAS

Ao longo destes anos, a Companhia foi realizando um conjunto de atividades desde espetáculos, ateliês ou colaborações que permitiram reunir um vasto espólio. Fomos percebendo que a mostra deste espólio era necessária, tanto para a Companhia, bem como para o público. Quer seja pelo fator lúdico, pedagógico ou artístico a mostra dos nossos trabalhos faz parte integrante da intenção de dar a conhecer as múltiplas facetas do teatro das marionetas que ladeiam a apresentação da criação em contexto de espetáculo. Assim, realizamos constantes mostras e exposições subordinadas a temáticas ou mais generalistas, dando a conhecer, cenografias, estudos, desenhos e sobretudo marionetas que nesse espaço encontram uma segunda vida. As nossas exposições são sobretudo itinerantes, integrando iniciativas, encontros, festivais ou eventos.


Ei! MARIONETAS O EI! É UM GRITO DE CHAMADA DE ATENÇÃO PARA A ARTE, PARA A CULTURA E PARA A COMUNIDADE WWW.EI.MARIONETASMANDRAGORA.PT

O Ei! resulta de uma parceria entre a companhia Teatro e Marionetas de Mandrágora e o Município de Gondomar e afirma-se nacional e internacionalmente como um espaço de programação contemporânea, inovadora e alternativa, de reconhecido mérito artístico e que ano após ano acolhe companhias internacionais, bem como uma vasta programação de companhias de marionetas nacionais, com apresentações de sala e rua, exposições, conversas, feiras, mostras e concertos. É Encontro de gentes e artistas onde a marioneta se apresenta como uma arte cénica em plena evolução. Um espaço criativo onde diferentes criadores revelam a dimensão deste campo artístico que continua a explorar terrenos novos e imprevistos em dialética com outras formas de arte. Passando pelas formas tradicionais portuguesas às experiências criativas mais contemporâneas, que se situam claramente para além das fronteiras mais evidentes da marioneta, passando pelas propostas dirigidas aos mais novos e pelas ações de formação e oficinas, o Ei! tem como papel central a formação artística de distintos públicos e na segunda edição com particular interesse pelo Teatro de Marionetas no Oriente e as formas e técnicas tradicionais ancestrais destes povos com um passado artístico riquíssimo. É uma oportunidade de manter o trabalho de contacto social que a companhia Teatro e Marionetas de Mandrágora tem vindo a desenvolver, trabalhando na comunidade a dimensão cultural dinâmica e permanente da arte da marioneta levando este público a participar no Ei! através da preparação de espetáculos comunitários e exposições do trabalho realizado.


O Ei! resulta de uma parceria entre a companhia Teatro e Marionetas de Mandrágora e o Município de Gondomar com o apoio da Direção Geral das Artes e Governo de Portugal. O Ei! Marionetas acolhe companhias internacionais, bem como uma vasta programação de companhias de marionetas nacionais, com apresentações de sala e rua, exposições, conversas, feiras, mostras e concertos. O Ei! afirma-se nacional e internacionalmente como um espaço de programação contemporânea, inovadora e alternativa, de reconhecido mérito artístico e que no ano de 2017 voltou a acolher companhias internacionais bem como uma vasta programação de companhias de marionetas nacionais, com apresentações de sala e rua. É Encontro de gentes e artistas onde a marioneta se apresenta como uma arte cénica em plena evolução. Um espaço criativo onde diferentes criadores revelam a dimensão deste campo artístico que continua a explorar terrenos novos e imprevistos em dialética com outras formas de arte. Passando pelas formas tradicionais portuguesas às experiências criativas mais contemporâneas, que se situam claramente para além das fronteiras mais evidentes da marioneta, passando pelas propostas dirigidas aos mais novos e pelas ações de formação e oficinas, o Ei! tem como papel central a formação artística de distintos públicos e na segunda edição com particular interesse pelo Teatro de Marionetas no Oriente e as formas e técnicas tradicionais ancestrais destes povos com um passado artístico riquíssimo. É uma oportunidade de manter o trabalho de contacto social que a companhia Teatro e Marionetas de Mandrágora tem vindo a


DIREÇÃO ARTÍSTICA CLARA RIBEIRO 914 514 756

DIREÇÃO PLÁSTICA ENVIDE NEFELIBATA 938 940 122

DIREÇÃO ARTÍSTICA FILIPA MESQUITA 938 438 097

GERAL@MARIONETASMANDRAGORA.PT • WWW.MARIONETASMANDRAGORA.PT WWW.ESCOLADAMARIONETA.COM • WWW.EI.MARIONETASMANDRAGORA.PT WWW.FACEBOOK.COM/MARIONETAS.MANDRAGORA

FACE - FÓRUM DE ARTE E CULTURA DE ESPINHO R. 41 / AV. JOÃO DE DEUS 4500 ESPINHO • PORTUGAL

CASA EDUCATIVA DA MARIONETA CASA BRANCA DE GRAMIDO TV. CONVENÇÃO DE GRAMIDO 41 4420-416 GONDOMAR • PORTUGAL




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