Portfolio Marisa Oliveira

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Apresentação


Eu, Marisa Alexandra Fonte Oliveira, nasci a 30 de Maio de 1990. Frequentei o Mestrado Integrado em Arquitectura na Faculdade de Arquitectura da Universidade do Porto tendo no meu último ano de estudos frequentado a Universität der Künste Berlin. Encontro-me neste momento a preparar a Dissertação que concluirá este ciclo de estudos. Enquanto estudante não deixei de desenvolver actividades académicas paralelas ao meu plano de estudos. No ano lectivo de 2010 /2011 desenvolvi funções de secretaria na Direcção da Associação de Estudantes da Faculdade de Arquitectura da Universidade do Porto. No ano lectivo de 2011/ 2012 integrei o colectivo de estudantes que sob orientação científica do Prof. Doutor Manuel Mendes e apoio da Associação de Estudantes e da FAUP, organizou o ciclo internacional de 11 lições, intitulado “Prática(s) de Arquitectura - Projecto, Investigação, Escrita”, que decorreu entre o final de Fevereiro e Junho de 2012, na FAUP. Além da aprendizagem no meio académico procuro frequentemente complementar o meu conhecimento com a participação em concursos e workshops. Os meus interesses compreendem também as áreas da fotografia, design e desenho, sendo a minha atenção suscitada quando alguma obra das áreas em questão me permite estabelecer paralelos e repensar a minha ideia de Arquitectura.Viajar tem complementado esta aprendizagem permitindo-me a observação de outras histórias, dilemas e modos de viver.

Marisa A. Fonte Oliveira Porto, Portugal +351 913051285 bymafo@gmail.com


Educação 2012-2013 Programa ERASMUS integrado no Mestrado Integrado em Arquitectura Universität der Künste Berlin. 2008 - (a frequentar) Mestrado Integrado em Arquitectura Faculdade de Arquitectura da Universidade do Porto 2008 “Certificate in Advanced English” (CAE) The Old Garden School/ University of Cambridge- ESOL Examinations 2005-2008 Ensino Secundário - Curso científico-humanístico de Ciências e Tecnologias Escola Secundária Alcaides de Faria 2006-2007 Sigmatemática-Programa de Excelência para alunos de Matemática do 11º ano. Departamento de Matemáica da Faculdade de Ciências da Universidade do Porto 2004 Ballet Clássico, Grau 4 pela Royal Academy of Dance Escola de Dança de Barcelos/ Royal Academy of Dance Workshops 2013 “Porto Academy ‘13” Indexnewspaper 2011 CC+W “Habitação Social, Identificação de Problemas e Proposta estratégica ou Projecto de Renovação Urbana” Faculdade de Arquitectura da Universidade do Porto 2011 Workshop de Espaço Cénico Associação de Estudantes da Faculdade de Arquitectura da Universidade do Porto 2007 Workshop de Artes Plásticas Câmara Municipal de Barcelos- Pelouro da Juventude Concursos de Arquitectura 2014 Green energy point - Danmarks Plass, Bergen, Norway em cooperação com: José Lobo Almeida, Francesco Ugolotti 2014 Se igenom - Arkitekttävling Stortorget , Katrineholm em cooperação com: José Lobo Almeida 2014 Pabellón Temporal IX BIAU - Rosario, Argentina em cooperação com: José Lobo Almeida, Edgar Brito 2013 XXIII Concurso Ibérico de Soluciones Constructivas Pladur® em cooperação com : Tiago Alexandre Duarte Ascensão, António Pedro G. F. Oliveira Faria 2012 XXIII Concurso Ibérico de Soluciones Constructivas Pladur® em cooperação com : Tiago Alexandre Duarte Ascensão, João Carlos Teixeira Alves 2012 GO! Architecture v.04 - Associação de Estudantes da Faculdade de Arquitectura da Universidade do Porto em cooperação com : Tiago Alexandre Duarte Ascensão, António Pedro G. F. Oliveira Faria 2011 GO! Architecture v.03 - Associação de Estudantes da Faculdade de Arquitectura da Universidade do Porto em cooperação com : Maria Eduarda Penha Souto de Moura, Miguel José Pereira dos Santos 2010 GO! Architecture v.02 - Associação de Estudantes da Faculdade de Arquitectura da Universidade do Porto em cooperação com: André Filipe Santos Duarte, David Fernando Gonçalves Monteiro


Prémios 2013 Secil Universidades Arquitectura 2012 Secil /Ordem dos Arquitectos 2009 Prémio Incentivo Universidade do Porto 2007 Prémio Juventude, entregue pelo Instituto Português da Juventude 4a Mostra de Arte Jovem de Barcelos Câmara Municipal de Barcelos, Pelouro da Juventude Exposições 2012 Bienale de Veneza Projecto IV_ Academia de Dança de Matosinhos / Professor _ Francisco Vieira de Campos 2012 Anuária ‘12 Projecto IV_ Academia de Dança de Matosinhos / Professor _ Francisco Vieira de Campos 2011 Anuária ‘11 Projecto III _ Habitação Colectiva na Avenida da Boavista / Professor _ José Gigante Desenho_ Figura Humana e Representação do Espaço / Professor_ Vítor Silva, José Lopes 2010 Anuária ‘10 Projecto II_ Residência e Associação de Estudantes na Avenida da Ponte / Professor_ Daniel Oliveira Construção I_ (em cooperação com Sara Pontes, Francisco Crisóstomo, Benedita Trigo, Edgar Costa, José Pedro Fonseca, Ricardo Medina) / Professor_ Nuno Valentim Lopes, António Neves 2009 Anuária ‘09 Teoria Geral da Organização do Espaço_ Portfolio / Professor_ Manuel Graça Dias, Rui Pinto 2007 Prémio Juventude, entregue pelo Instituto Português da Juventude 4ª Mostra de Arte Jovem de Barcelos Câmara Municipal de Barcelos, Pelouro da Juventude Experiência de Trabalho 2013-2015 Estágio Profissional no Gabinete de Arquitectura “José Gigante - arquitecto, lda” 2014 Assistente do arquitecto Eduardo Castillo no workshop “Porto Academy ‘14” Indexnewspaper 2011- 2012 Membro do Colectivo de Estudantes que sob a orientação do Prof. Doutor Manuel Mendes organizou o ciclo internacional de 11 lições “Práticas de Arquitectura: Projecto, Investigação, Escrita”. Associação de Estudantes da Faculdade de Arquitectura da Universidade do Porto, Faculdade de Arquitectura da Universidade do Porto 2010- 2011 Secretária da Direcção da Associação de Estudantes da Faculdade de Arquitectura da Universidade do Porto Associação de Estudantes da Faculdade de Arquitectura da Universidade do Porto

Software Dominado Sistemas Operativos Windows e Mac OS Archicad, Autocad, Rhinoceros Adobe Illustrator, Photoshop, InDesign e Premiere



Arquitectura



Planta Piso -1 1/200 1.Pátio 2. Sala de Aula 3. WC 4. Balneário Colectivo 5.Balneário Individual 6.Auditório 7.Espaços de Circulação

Contexto no Edifício

1_ Deployment in the city

Projectos Académicos

6.

Casa para um Guarda-Rios FAUP _Projecto I 5.

Residência e Associação de Estudantes FAUP _Projecto II

3. 4.

2.

1.

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Espaço de Dança

2_ First floor plan

Habitação Colectiva FAUP _Projecto III

5_ Drawing of the proposal

Academia de Dança FAUP _Projecto IV

Corte B-B' Escala 1/200

4_ Ground floor plan

3_ Second floor plan

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Corte C-C' Escala 1/200

+

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Play Time Stairs UDK Berlin _Projekt Haupstudium 6.5

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12

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Iconografia UDK Berlin_Gebäudelehre 12

6.5

Corte D-D' Escala 1/200

Concept

Berlin is a city exploding on different architectural languages and times. It is heterogeneous and it isn´t worried about it. It is, on the contrary of Europe, proud of it. Berlin is "not referring to anything but itself" and at the same time referring to everything. And this building (with the double mirror facade and the heterogeneous interiors) is referring to Berlin.

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Third Floor Plan 1/200

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Second Floor Plan 1/200

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Lecture's Room 6_Office 7_Exhibition Room 8_Storage 9_Preparation room 10_Atelier 11_Workshop 12_StairsMuseum 13_StairSchool

+

FAUP 2008_ 2012 UDK Berlin 2012_ 2013

8 5

1.8

The Berlin Dwelling UDK Berlin _Master/Diplom

Marisa Alexandra da Fonte Oliv Francisco Vieira de Ca Faculdade de Arquitectura da Universidade do P


Casa para um Guarda-Rios

O terceiro exercício de Projecto I consistiu no desenho de uma habitação e posto de trabalho para um Guarda-rios, na encosta da margem Norte do Rio Douro, junto à sua foz. Em tal local que, apesar da exposição resultante da sua localização na encosta, consegue ser recôndito, o meu processo passou pela procura da manutenção do silêncio para uma possibilidade de concentração e privacidade. Influenciada pela “Quadra San Cristobal” de Luis Barragan e pela “Casa Curutchet” de Le Corbusier, tentei desenhar uma parede que circundasse um espaço constituído por dois núcleos opostos, a habitação e o posto de trabalho, e um grande pátio entre eles que os mantém unidos. Um cheio e um vazio. Esta parede contém apenas uma grande abertura para o terreno irregular da encosta e para a paisagem da Foz do Rio Douro e é através dessa abertura que o terreno irregular rompe o limite construído dominando o pátio interior, miscigenando-se os dois na procura de harmonia. O volume da casa é constituído por um paralelipipedo de base quadrangular com um pátio interior no seu centro. Cada divisão está ligada a esse pátio tendo o seu único habitante controlo visual sob o resto da casa independentemente da divisão em que se encontre. O volume de trabalho é uma pequena torre com as dimensões do pátio interior da casa e em oposição a este. Existe ainda um terceiro volume, o paraita, que se suspende da parede cirundante sobre o pátio. É o quarto destinado a um potencial visitante do Guarda-Rios que nascendo da parede opaca e pesada não proura ser mais que um abrigo para a possibilidade de um recolher temporário e silenciso, quase como se de uma cela de um mosteiro se tratasse. Duas formas aparentemente abstractas, abraçadas por uma parede, e esculpidas pelo terreno irregular com o qual se fundem.

FAUP Projecto I Porto, Lordelo do Ouro Docente_ Arq. Manuel Botelho Classificação Final_16 (0 a 20)


1_Maquete da Proposta 2_Fachada Sul 3_CorteTransversal pelo espaço de Trabalho 4_Corte Longitudinal pelo acesso ao dormitório do visitante.

5_Corte Tranversal pelo pátio 6_Corte Longitudinal pelos centros dos pátios. 7_Corte Transversal pela habitação.

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1_Axonometria da Proposta 2_Maquete da habitação 3_Planta de Implantação 4_Planta Piso 0 e Piso 1

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Piso

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Residência e Associação de Estudantes

A Avenida da Ponte é uma cicatriz na malha urbana do centro histórico da cidade do Porto. É um local de excepção. Um vazio profundamente irregular que contém à sua volta alguns dos mais importantes edifícios de excepção da cidade assim como os blocos habitacionais e comerciais do Porto do século XIX que se mantêm até hoje, mais ou menos deturpados. É hoje, ao mesmo tempo, o vazio que une visualmente mas também separa fisicamente e socialmente as várias componentes da envolvente pela sua topografia e realidades sociais extremas. Encarando uma realidade tão complexa o meu método e atitude foi a tentativa de trazer contemporaneidade a este espaço, negando qualquer possibilidade de estabelecer mimetismos com a realidade envolvente. Num espaço com tantos tempos e atitudes, só uma attitude contemporânea poderá ser aceite. Negar mimetismos não significa desintegração, e este foi a outra qualidade que persegui, integração apesar da diferença. Como o progama proposto considerava tanto o tratamento do espaço público como o tratamento do espaço privado a forma do edifício nasceu da vontade de cruzar estas duas realidades sociais. A vida dos estudantes e a vida da cidade. Recorrendo a ligações visuais e físicas, dependendo do contexto. Procurando assim que este interlace venha de alguma forma estabelecer uma ponte física e social entre as desigualadades da envolvente. Assim, esta forma aparentemente abstracta deixa que a irregularidade da cidade e as suas conexões a modelem, tornando-se parte dela.

FAUP Projecto II Porto, Avenida da Ponte Docente_ Arq. Daniel Oliveira Classificação Final Projecto_17 / Construção_15


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9_ West Facade 9_ West Facade

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10_ East Facade 10_ East Facade

3_ Second floor plan 1_ Deployment in the city

8_ View of the inside of the Residence 8_ View of the inside of the Residence

2_ First floor plan

6_ West bird view of the proposal 6_ West bird view of the proposal

7_ View of the inside of the Association 7_ View of the inside of the Association 4_ Ground floor plan

5_plan Drawing of the proposal 2_ First floor

2

4_ Ground floor plan

3_ Second floor plan

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5_ Drawing of the proposal

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1_ Deployme

1_Implantação Maquete 1/500 2_Desenho Ilustrativo da Proposta 3_Alçado Oeste do Edifício 4_Alçado Este do Edifício


6_ West bird view of the proposal

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inside of the Residence

4_Ground Groundfloor floorplan plan 4_

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inside of the Association

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5_Drawing Drawingofofthe theproposal proposal 5_

n ul s e e 2_First Firstfloor floorplan plan 2_

1_Deployment Deploymentininthe thecity city 1_

1_Piso 0_Planta 2_Piso 1_Planta 3_Piso -1_Planta 4_Perspectiva Oeste do Terreno

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17_ Model of the house for six students 17_ Model of the house for six students

15_South Facade

17_ Model of the house for six students

4 12_North Facade

12_North Facade

14_North bird view of the Proposal

14_North bird view of the Proposal

16_ Studies for the Facade

16_ Studies for the Facade

18_ Model of the house for four students

18_ Model of the house for four students

16_ Studies for the Facade 16_ Studies for the Facade

13_Transversal section

13_Transversal section

14_North bird view of the Proposal 14_North bird view of the Proposal

13_Transversal section 13_Transversal section

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18_ Model of the house for four students 18_ Model of the house for four students

15_South Facade

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17_ Model of the house for six students

15_South Facade 15_South Facade

12_North Facade 12_North Facade

1_ Corte Tranversal sob o pátio que une a cota do casario à cota da Avenida 2_Alçado Norte 3_Corte Transversal pelo pátio Principal 4_Alçado Sul 5_Maquetes dos Módulos 6_ Perspectiva Norte do Terreno 7_Desenhos de Processo_ testes de alçados

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2

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Habitação Colectiva

O segundo exercício de Projecto III é constituído por três fases: -Planeamento Urbano; -Desenvolvimento geral de todos os edifícios integrantes do Plano Urbano; -Detalhe de um dos edifícios; O principal objectivo deste exercício é encarar um problema urbano real na malha da cidade consolidada e, ao mesmo tempo, questionar e investigar novas formas de viver, tentando aquirir e contemplar as necessidades da sociedade contemporânea. A Avenida da Boavista é um terreno de heterogeneidade, contendo tempos, escalas e usos diferentes. Desde a “Casa da Música”, a torre do “Burgo” , os bairros habitacionais, à habitação unifamiliar, a Avenida da Boavista contêm nos seus 8km de comprimento muita experimentação e poucas regras. À escala urbana, o meu processo foi tentar trazer alguma coninuidade à proximidade dos terrenos envolventes. Por um lado, tentei fechar e completar o desconstruído qurteirão habitacional que se encontra à direita do terreno, respeitando a escala e ideia de cidade que os blocos do bairro modernista situados à esquerda do terreno compreendiam. Esta atitude resultou em quatro blocos similares que pretendem trazer alguma regularidade de escala e fazer a ponte entre estes dois tipos de fazer e pensar cidade. As ideias e qualidades que procurei durante a concepção da unidade habitacional e do seu respectivo edifício foram a flexibilidade pela abstracção e regularidade dos espaços privados, a transparência, a possibilidade de escolha entre um viver interior e um viver exterior e a comunicação com a cidade envolvente. Todos os espaços sociais, privados e públicos, são livres e contínuos, tentando viver para e com os dois lados da cidade.

FAUP Projecto III Porto, Avenida da Boavista Docente_ Arq. José Gigante Classificação Final Projecto_17 /Construção 17


1_ Maquete de um dos Edifícios 2_ Viragem Alçado Topo Nascente 3_ Viragem Alçado Topo Poente

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4_4_ First 4_floor First floor plan plan First floor plan

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2_2_ Third 2_ Third floor floor plan plan Third floor plan

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1_1_ Model 1_ Model ofof one of of one the ofbuildings the buildings Model one of the buildings

1 1_ Sector do Edif铆cio correspondente a um m贸dulo em planta e escadas exteriores 2_ Piso 2_Planta 3_ Piso 1_Planta 4_ Piso 0_Planta


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1_ Corte Transversal do Edifício 2_ Piso 0_Planta do Módulo 3_ Piso 1_Planta do Módulo

Planta Módulo Piso 2

Escala 1/50

Planta Módulo Piso 1

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Corte B- B'

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Escala 1/50

Escala 1/50

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2 Planta Módulo Piso 2

Escala 1/50

3 Planta Módulo Piso 1

Escala 1/50

Planta Módulo Piso 2

Escala 1/50


1_ Fachada Sector do Edifício 2_Planta_ Pormenor de Caixilharia 3_Pormenor de Fachada 4_Corte_ Pormenor de Caixilharia

Guarda em Alumínio Tijolo Maciço (11cm)

Argamassa de fixação

Caixa de Ar (4cm) Poliestireno extrudido (6cm)

Tela Betuminosa (3mm) Tijolo (15 cm)

Caixilharias de Batente Gama Unicity/Technal

Ombreira em Alumínio

Reboco

2 Pormenor de Caixilharia - Planta

Escala 1/2

Laje de Betão Maciço

Rolo para Black out

Gesso Cartonado (1,3cm)

1 Extracto de Alçado Escala 1/50

Soalho de Madeira (2,2cm) Soleira de Mármore Pingadeira

Camada de Betão Leve

3

4


1

11_ 11_ Constructive Constructive 11_ Constructive Detail Detail 1/201/20 Detail 1/20

1_ Corte Construtivo


Academia de Dança E tudo começou com um muro. A perseguição por uma fronteira física que incorporasse um espaço livre e flexível. Para possibilitar concentração, quietude, racionalidade, disciplina, em oposição à caótica cidade envolvente. Assim o exige a aprendizagem da dança. Continuar a parede que sustentava a plataforma que o terreno em bruto aparentava ser. Depois da aprendizagem, uma vontade de autonomia e personalidade. O muro solta-se da frágil envolvente e constrói a escola em e entre duas plataformas que abraça. Para a apressada cidade que o rodeia nada mais tem a oferecer que o enigma da abstração das suas faces brancas. No interior destes limites estáticos e apoiadas neles, as plataformas desenvolvem-se transparentes, possibilitando a leitura do ritmo da dança e do movimento que comportam. O seu ritmo. Na plataforma superior, que parte do nível mais alto do terreno, está localizada a componente social e administrativa da escola, na plataforma inferior apoiada no nível inferior do terreno, os espaços que permitem a aprendizagem física da dança e que admitem e alimentam a possibilidade de expansão para o pátio exterior quando a dança e a vontade assim o exigem. Dois programas diferentes em dois níveis diferentes que se intersectam visualmente e fisicamente, mas que, através desta distância, se respeitam mutuamente. Uma rampa distingue estes dois níveis. O pátio, separado da cidade por uma linha de água que reflete a força do limite superior, é o único espaço que está em contacto com a cidade envolvente, a pausa é possível. A solução construtiva reforça o espaço pensado. As paredes que circundam as duas plataformas assumem-se como vigas de betão indispensáveis ao suporte e ligação destas que, com uma grelha de vigas de betão, se apoiam ainda em “caixas” de paredes do mesmo material que albergam todas os espaços que necessitam de privacidade. Todo o restante espaço procura ser transparente e fluído.As paredes só existem quando são estritamente necessárias, tanto a nível estrutural e funcional como conceptual.

FAUP Projecto IV Matosinhos Docente_ Arq. Francisco Vieira de Campos Classificação Final Projecto_17/ Construção_16


FERREIRA

SOUSA R R

BRAGA

COMENDADOR

DE PF

A-21

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DR.AFONSO

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DE

COSTA

J.N.P.P. MUNICIPALIZADOS SERVICOS R R R

MOUSINHO

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Esquema Conceptual

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ACADEMIA DE DANÇA

01

Escala 1/200

tudo começou com um muro. A ição por uma fronteira física corporasse um espaço livre e vel. Para possibilitar ração, quietude, racionalidade, lina, em oposição à caótica envolvente. Assim o exige a zagem da dança. Por um outro ntinuar a parede que sustentava aforma que o terreno em bruto ava ser. epois da aprendizagem, uma de autonomia e personalidade. solta-se da frágil envolvente deixando de se assumir enquanto ra, constrói a escola em e duas plataformas que abraça. apressada cidade que o rodeia is tem a oferecer que o enigma tração das suas faces brancas. rior destes limites estáticos e as neles, as plataformas volvem-se transparentes, litando a leitura do ritmo da do movimento que comportam. O mo. Na plataforma superior, que do nível mais alto do terreno o-se dele, está localizada toda onente social e administrativa la, na plataforma inferior que ia no nível mais baixo do , os espaços que permitem a zagem física da dança, salas de e auditório e que admitem e tam a possibilidade de se irem para o pátio exterior a dança e a vontade assim o Dois programas diferentes em veis diferentes que se cruzam e ctam visualmente e fisicamente, e, através desta distância arente, se fazem respeitar nte. Uma rampa distingue estes veis. O pátio além de espaço de nto e de distância das duas rmas, é também o único espaço possível estar em contacto com de envolvente. Separado da por uma linha de água que a força do limite superior, se como espaço onde é possível uma pausa ao rigor que a dança Também o contínuo de paredes s oferece uma excepcional . Uma pontual ligação entre o exterior e interior necessária cia da escola. solução construtiva reforça o pensado. As paredes que am as duas plataformas e que as m da cidade assumem-se como de betão indispensáveis ao te e ligação das duas rmas. Estas, com uma grelha de de betão apoiam-se ainda em " de paredes do mesmo material bergam todas os espaços que itam de privacidade. Todo o te espaço, à semelhança das as interiores, procura ser rente e fluído.As paredes só m quando são estritamente rias, tanto a nível estrutural onal como conceptual.

e

+

Corte Transversal Pelas Duas Plataformas

AVENIDA

DO

CONSELHEIRO

1_ Esquema Conceptual Estrutural 2_ Corte Transversal

2

Marisa Alexandra da Fonte Oliveira Francisco Vieira de Campos Faculdade de Arquitectura da Universidade do Porto


B

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1_ Planta Piso -1 2_Alçado B-B’ 3_Alçado C-C’ 4_Corte D-D’

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Corte B-B' Escala 1/200

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Corte C-C' Escala 1/200

4.

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1.

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D'

02

Espaço de Dança

12

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5

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Corte B-B' Escala 1/200

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Corte C-C' Escala 1/200

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5

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6.5

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Marisa Alexandra da Fonte Oliveira Francisco Vieira de Campos Faculdade de Arquitectura da Universidade do Porto

6 19.5

Corte D-D' Escala 1/200

6.5

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Espaço de Dança

6 19.5

Corte D-D' Escala 1/200

D

5.

19.5

Contexto no Edifício

C

6.

Planta Piso -1 1/200 1.Pátio 2. Sala de Aula 3. WC 4. Balneário Colectivo 5.Balneário Individual 6.Auditório 7.Espaços de Circulação

Contexto no Edifício

Planta Piso -1 1/200 1.Pátio 2. Sala de Aula 3. WC 4. Balneário Colectivo 5.Balneário Individual 6.Auditório 7.Espaços de Circulação

B

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Marisa Alexandra da Fonte Oliveira Francisco Vieira de Campos Faculdade de Arquitectura da Universidade do Porto


G' G'

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Planta Piso 1 1/200 Planta Piso2. 1 Foyer 1/2003. Bengaleiros 4. Loja 5.Secretaria 6.WC 7.Sala de Reuniões 8.Gabinete 9.Sala do Pessoal 10.Balcão do Bar 11.Cozinha 12.Bar 13.Zonas de Circulação 1.Recepção 1.Recepção 2. Foyer 3. Bengaleiros 4. Loja 5.Secretaria 6.WC 7.Sala de Reuniões 8.Gabinete 9.Sala do Pessoal 10.Balcão do Bar 11.Cozinha 12.Bar 13.Zonas de Circulação

9.9.

10. 10. 12. 12.

11. 11.

G' G'

8.8.

F' F'

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7.7.

13.

Planta Planta PisoPiso 1 1/200 1 1/200 1.Recepção 1.Recepção 2. Foyer 2. Foyer 3. Bengaleiros 3. Bengaleiros 4. Loja 4. Loja 5.Secretaria 5.Secretaria 6.WC6.WC 7.Sala 7.Sala de Reuniões de Reuniões 8.Gabinete 8.Gabinete 9.Sala 9.Sala do Pessoal do Pessoal 10.Balcão 10.Balcão do Bar do Bar 11.Cozinha 11.Cozinha 12.Bar 12.Bar 13.Zonas 13.Zonas de Circulação de Circulação

Contexto no Edifício Contexto no Edifício

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13. 13.

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Espaço Espaço Social Social ee Administrativo Administrativo Corte E-E' Escala 1/200 Corte E-E' Escala 1/200

△△ 19.5 19.5

△△ 12 12

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4.

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Corte F-F' Escala 1/200 Corte F-F' Escala 1/200

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03

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Corte Corte D D' D Escala D' Escala 1/100 1/100

Marisa MarisaAlexandra AlexandradadaFonte FonteOliveira Oliveira Francisco FranciscoVieira VieiradedeCampos Campos Faculdade FaculdadededeArquitectura ArquitecturadadaUniversidade UniversidadedodoPorto Porto

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19.5△ 19.5△

3

Corte Corte F-F'F-F' Escala Escala 1/200 1/200

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6.5△ 6.5△

6.5△ 6.5△

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Corte D D' Escala 1/100

Marisa Alexandra da Fonte Oliveira Corte D D' Escala 1/100 Francisco Vieira de Campos Marisa Alexandra da Fonte do Oliveira Faculdade de Arquitectura da Universidade Porto Francisco Vieira de Campos Faculdade de Arquitectura da Universidade do Porto

Planta Planta Piso Piso -2 Escala -2 Escala 1/100 1/100

FAUP 2011/ 2012 FAUP Projecto IV - Escola de Dança 2011/ 2012 Marisa Alexandra da Fonte Oliveira Projecto IV - Escola de Dança Marisa Alexandra da Fonte Oliveira

4

04 04

15.8△ 15.8△

13△ 13△

12△ 12△ Corte Corte G-G'G-G' Escala Escala 1/200 1/200

Contexto Contexto no Edifício no Edifício

△△ 12 12

03

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1

1_Planta Piso 0 2_ Alçado E-E’ 3_Alçado F-F’ 4_Corte G-G’

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Corte E E' Escala 1/100

Corte E E' Escala 1/100


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Marisa Alexandra da Fonte Oliveira Francisco Vieira de Campos Faculdade de Arquitectura da Universidade do Porto Marisa Alexandra da Fonte Oliveira Francisco Vieira de Campos Faculdade de Arquitectura da Universidade do Porto

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Contexto no Edifício

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Contexto no Edifício

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Contexto no Edifício

19.5△

B'

5△

6.5 Corte B-B' Escala 1/200

12△

6,5

6 19.5

19.5 △

19.5△

19.5△

12△

6.5△

1,8△ G

13△ 19.5

19.5△ 6,5

6.5

6.5 △

6 19.5

19.5 △

Espaço de D

12△

1,8△

Corte C-C' EscalaCorte 1/200E-E' Escala 1/200

4.

Contexto no Edifício

Contexto no Edifício

10. Imagens da Maquete Final do 12. Projecto.

11.

6.

Planta Piso -1 1/200 Planta Piso 1 1/200 2. Sala de Aula WC 4. Individual 6.Auditório de 12.Bar Circulação 1.Recepção 2. Foyer 3. Bengaleiros 4.1.Pátio Loja 5.Secretaria 6.WC 3. 7.Sala deBalneário Reuniões Colectivo 8.Gabinete5.Balneário 9.Sala do Pessoal 10.Balcão do Bar7.Espaços 11.Cozinha 13.Zonas de Circula

5.

6.5△

19.5△

12△

Corte D-D' Escala 1/200 Corte F-F' Escala 1/200

Contexto no Edifício

7.

Espaço Soci Espa 1.

2.

Corte B-B' Escala 1/200

7.

5.

3.

4.

B'

F

19.5△

13△

6.5△

G

19.5△

12△

1.

6.5

C'

12△

Corte B-B' Escala 1/200

8. 11.

6.

Planta Piso -1 1/200 Planta Piso 1 1/200 2. Sala de 6.WC Aula 7.Sala 3. WC 4. Colectivo 5.Balneário Individual 6.Aud 1.Recepção 2. Foyer 3. Bengaleiros 4. 1.Pátio Loja 5.Secretaria de Balneário Reuniões 8.Gabinete 9.Sala do Pessoal 10.Balcão

9.

-C' Escala 1/200

12△

Corte C-C' Escala Corte 1/200 E-E' Escala 1/200

Espaço eSocial e Adm Espaço Social Administra

Planta Piso -1 1/200 Planta Piso 1 1/200 1.Pátio 2. Sala de Aula 3. WC 4. Balneário Colectivo2.5.Balneário Individual 4. 6.Auditório 7.Espaços6.WC de Circulação 1.Recepção Foyer 3. Bengaleiros Loja 5.Secretaria 7.Sala de Reuniões 8.Gabinete 9.Sala do Pessoal 10.Balcão do Bar 11.Cozinha 12.Bar 13.Zonas de Circulaçã

8.

Corte G-G' Escala 1/200

Corte E-E' Escala 1/200

Contexto no Edifício

9.

Corte G-G' Escala 1/200

Corte B-B' Escala 1/200 Corte F-F' Escala 1/200

19.5

Corte D-D' Escala 1/200 Corte F-F' Escala 1/200

Corte C-C' Escala 1/200 Corte G-G' Escala 1/200

Contexto no Edifício

B C

10.

12.

B'

3.

6.

1

1.

2.

6,

6 19. △

2.

7.

6.5

19

12△

19.

6.5△

5△ △

19

12△

5△

1


Play Time Stairs

O exercício proposto pelo estúdio intitulado “ Moments of Culture” estabelecia que cada aluno encontrasse o que para si tinha sido ou era um momento de cultura e que, depois disso, construisse, a partir das qualidades e sentimentos desse momento, um possível espaço que o representasse. A existência de um local ou programa específico é inexistente. O trabalho desenvolveu-se em quatro fases. A primeira tratou-se da elaboração de um desenho que ilustrasse o momento, a segunda de um mapping do mesmo, a terceira de uma primeira transposição para uma possível estrutura espacial através da construção de maquetes de arame e a quarta o desenho desse espaço. “Play Time Stairs” Sempre que um corpo se encontra num espaço limitado exterior ao seu habitual espaço de conforto é obrigado a admitir estar entre outros corpos. A compreender quem e como habita o (seu) espaço comum, adaptando­ ‐se sucessivamente. Esse é para mim um momento de cultura. As escadas comuns dos edifícios de habitação colectiva são um exemplo disto mesmo. A vertigem, a flutuante e incerta posição do corpo num espaço limitado destinado a ser espaço de todos e espaço de nenhum, contribui para uma momentânea desorientação e insegurança que obriga à observação. As escadas comuns dos edifícios de habitação colectiva são dispositivos que relacionam sujeitos que habitam lado a lado cuja relação quase nunca existe. As escadas comuns dos edifícios de habitação colectiva são mais que isso, porque quando nelas os mesmos sujeitos se cruzam são obrigados a aperceberem‐se de uma existência mútua e simultânea, num espaço que não é público o suficiente para que se escondam entre os outros corpos e sujeitos.

UDK Berlin Projekt Haupstudium Docente_Matthias Sauerbruch


1_ Desenho ilustrativo 2_ Mapping 3_ Maquete_efeito da luz sobre o espaço à noite. 4_ Maquete_ efeito da luz sobre o espaço de dia.

Play time

4

Stairs

3

2

Night / Day light

1


Axonometric Stairs 1/100

Play time

1

Marisa Oliveira _ Moments of Culture_ WS 2012/2013_ UDK Berlin

do

Stairs

Night / Day light

1_ Axonometria proposto.

espaรงo


3

(Before) (Before) Longitudinal Longitudinal Section Section 1/100 1/100

(After) (After) Longitudinal Longitudinal Section Section 1/100 1/100

(After) (After) Transversal Transversal Section Section 1/100 1/100

1

(Before) (Before) Transversal Transversal Section Section 1/100 1/100

Play time

Stairs

1_ (Depois) Corte Transversal 2_ (Depois) Corte Longidutinal 3_ (Antes) Corte Transveral 4_ (Antes) Corte Longitudinal

Marisa Marisa Oliveira Oliveira __ Moments Moments of of Culture_ Culture_ WS WS 2012/2013_ 2012/2013_ UDK UDK Berlin Berlin

2

4


1_ Piso 1_ Planta e Perspectiva 2_ Piso 2_ Planta e Perspectiva 3_ Piso 3_Planta e Perspectiva 4_ Piso 4_Planta e Perspectiva 5_Piso 6_Planta e Perspectiva 6_Piso 7_Planta

6th

4th

Stairs

3rd 2nd 1st

Third Floor Plan 1/100

3

Aerial View 1/100

Sixth Floor Plan 1/100

2

Fourth Floor Plan 1/100

1

Second Floor Plan 1/100

First Floor Plan 1/100

Play time

6th

4th 3rd 2nd

4

5 Marisa Oliveira _ Moments of Culture_ WS 2012/2013_ UDK Berlin

1st

6


Iconografia

+

A disciplina de Gebäudelehre, ou seja “Desenho de edifícios” com o tema anual de “Same, same, but different” propõe aos alunos a criação de uma sequência de cinco pequenos projectos. O desenho de cada um deles pretende seguir sempre uma prioridade/ tema de desenho diferente: contexto, estrutura, coreografia, clima e iconografia. O programa do projecto, um museu e escola de artes, é sempre o mesmo mudando também o local onde é inserido. Assim sendo “Iconografia” é o quinto trabalho desta sequência e, para mim, particularmente significativo e importante por se tratar o terreno destinado ao programa, de uma das áreas em maior transformação da cidade de Berlim. Para este local está previsto todo um plano urbanístico e arquitectónico que, na minha opinião, não é mais do que uma manobra imobiliária sem sensibilidade àquilo que é ou que “são” Berlim. Assim sendo, Berlim é uma cidade a explodir de diferentes linguagens, políticas e tempos arquitectónicos. É heterógenea e não está preocupada com isso ao contrário do resto da Alemanha e da Europa. Está, muito pelo contrário, orgulhosa disso. Berlim não se refere a ninguém mas a si própria e ao mesmo tempo refere-se a tudo. E este desenho de projecto , com a dupla fachada espelhada e os interiores heterogéneos na sua unidade, está a referir-se a Berlim.

=

Concept

Berlin is a city exploding on different architectural languages and times. It is heterogeneous and it isn´t worried about it. It is, on the contrary of Europe, proud of it. Berlin is "not referring to anything but itself" and at the same time referring to everything. And this building (with the double mirror facade and the heterogeneous interiors) is referring to Berlin.

9

6 7

3

1

7

7

Third Floor Plan 1/200

Second Floor Plan 1/200

5

10

3

12

4

UDK Berlin Gebäudelehre “Same, same but different” Docente_Matthias Sauerbruch 7

2 13

1

8

11

9

10

tion Room 8_Storage 9_Preparation room 10_Atelier 11_Workshop 12_StairsMuseum 13_StairSchool

+


=

1_ Piso 0_ Planta 2_ Piso 1_ Planta 3_ Piso 2_Planta 4_Corte pelo Edifício 5_Piso 0_Axonometria 6_Piso 1_Axonometria 7-Piso 2_Axonometria

+ =

Berlin is a city exploding on different architectural languages and times. It is heterogeneous and it isn´t worried about it. It is, on the contrary of Europe, proud of it. Berlin is "not referring to anything but itself" and at the same time referring to everything. And this building (with the double mirror facade and the heterogeneous interiors) is referring to Berlin.

Concept

+

Concept

Berlin is a city exploding on different architectural languages and times. It is heterogeneous and it isn´t worried about it. It is, on the contrary of Europe, proud of it. Berlin is "not referring to anything but itself" and at the same time referring to everything. And this building (with the double mirror facade and the 7heterogeneous interiors) is referring to Berlin.

6

2

9 8 10

7

13 3

3

3

5

6

2

2 13 3

7

1

Third Floor Plan 1/200

4

1

Second Floor Plan 1/200

1

First Floor Plan 1/200

12

7

7 7

3

11

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9 9

8 10

3

3

4

5

1

7

7

Third Floor Plan 1/200

1

Second Floor Plan 1/200

First Floor Plan 1/200

12

11

9

10

Section 1/200

Section 1/200

4

Marisa Alexandra da Fonte Oliveira _ 05 Iconography _ Gebäudelehre _ WS 2012/2013 _ Universität der Künste Berlin

5

6

7 Marisa Alexandra da Fonte Oliveira _ 05 Iconography _ Gebäudelehre _ WS 2012/2013 _ Universität der Künste Berlin

1_ Foyer 2_Cafe 3_WC 4_Wardrobe 5_ Lecture's Room 6_Office 7_Exhibition Room 8_Storage 9_Preparation room 10_Atelier 11_Workshop 12_StairsMuseum 13_StairSchool

+

1_ Foyer 2_Cafe 3_WC 4_Wardrobe 5_ Lecture's Room 6_Office 7_Exhibition Room 8_Storage 9_Preparation room 10_Atelier 11_Workshop 12_StairsMuseum 13_StairSchool

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The Berlin Dwelling

O trabalho parte de uma pesquisa elaborada a partir dos edifícios desenhados e construídos a propósito dos IBA(Internationale Bauausstellung) 1957 e do IBA 1987 para a cidade de Berlim, bem como a análise da chamada tipologias do quarteirão berlinense, presente de uma forma muito intensa em zonas como Prenzlauer Berg. O objetivo deste projeto é propor uma unidade habitacional que combine o maior número de qualidades espaciais possíveis, adaptando-se à cidade e aos seus múltiplos modos de vida. De forma a atingir este objetivo, o projeto inicia-se com a procura do entendimento de quais as diferentes qualidades espaciais nas tipologias analisadas, tornando-as abstratas a fim de poderem ser introduzidas noutros contextos e formas. Não se trata portanto de uma cópia formal, mas sim do entendimento das relações espaciais que nos apresentam. Após essa pesquisa, o projeto é concebido segundo o agrupamento dessas qualidades espaciais, no sentido de desenhar de uma tipologia que se propõe flexível e maleável a fim de poder ser testada e explorada em diferentes contextos urbanos que surjam na cidade de Berlim. Na fase final, essa proposta teórica é aplicada a um contexto real, onde o confronto entre os nossos objetivos e os problemas espaciais apresentados pelo lugar se revela como a resposta original, como possibilidade a um futuro contexto habitacional em Berlim.

UDK Berlin Master/Diplom: “Living in Berlin” Docente_ Jean Philippe Vassal Com_ Tiago Ascensáo / António Faria


Investigação_ “What qualities should design the Berlin dwelling?”

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3 1_Casos de Estudo 2_Pesquisa das qualidades existentes. 3_A criação da nova unidade através da conjugação das qualidades espaciais apontadas.


A unidade de habitação

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1_Secção da Unidade 2_Planta 3_Axonometria


Sistemas

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4 1_Possibilidades de Uso 2_Contracção/ Expansão 3_Tipologias 4_Sistema Constructivo


Modelos Urbanos : teste/simulação

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4 1_Adaptação ao quarteirão-tipo de Berlim 2_Adaptação a possível torre 3_Adaptação a misto de quarteirão e bloco 4_Axonometria conceptual da possbilidade de integração de diferentes modelos urbanos em procura da máxima densidade.


Estudo para um contexto real

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3 1_Situação Pré-Existente 2_Situação Proposta 3_Detalhe de Secção


Estudo para um contexto real




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Planta de Coberturas - Escala 1/500

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Tanatório Go! Architecture 03

Planta de Piso 0 - Escala 1/500

Quiosque

Esquema Conceitual

Três formas puras, uma esfera, um cubo e uma pirâmide. Volumes sem porta, lá não mora ninguém. Quem passa, na sua rotina, pouco se apercebe destes seus vizinhos. Quem neles repara, não se faz convidado. Uma rampa distingue dois níveis. Um de abstracção e um de reflexão. No piso superior a cafetaria e a florista estão de frente para a rua. Um grande espaço relvado e uma linha de árvores aproximam o silêncio e confundem o ruído. Os que descem a rampa encontram um espaço entre as peças, como um claustro cujo centro está preenchido. Apesar disso, o centro do claustro não deixa de ser aquilo que sempre foi, a união entre o céu e a terra. O corredor em sua volta há de continuar a ser para os vivos. A Sala de Despedida perde-se nos seus limites, aqui, nem o limite nem

Piso 4 Terraço / Sala Polivalente

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o tempo são de domínio do homem.

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A Cidade Inacabada_ Colonização de Estruturas 22º Concurso de Soluções Construtivas PLADUR

03

Cada sala esconde em si um outro espaço, que não corresponde ao exterior. Os únicos espaços onde se tem a sensação de interior, em

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Conceito Estrutural

Planta de Piso 1 - Escala 1/500

Corte Tipo - Escala 1/500

que o vazio do centro é ocupado pelas pessoas. 1- Pátio de Entrada 2- Cafetaria 3- Florista 4- Sala de Administração 5- Sala de Espera 6- Sala de Repouso

7- Wc 8- Átrio 9- Acesso a Salas de Velório e Sala de Despedida 10- Sala de Despedida 11- Salas de Velório

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Piso 3 Espaço Administrativo

"E afora este mudar-se cada dia, Outra mudança faz de mor espanto,

Arquitecturas para o Encontro_ Centro de Actividades Urbanas em Coimbra 23º Concurso de Soluções Construtivas PLADUR

Mudam-se os tempos, Muda-se as vontades.

Vista Poente

Alçado Norte - 1/500

Piso 2 Sala de Refeição

Vista Sul

Islandness Workshop Internacional Porto Academy’13

Vista Nascente

sem Morada - Grupo 19

Pabellón Temporal IX BIAU Concurso Internacional Piso 0 Sala Multiusos

Axonomteria 1/100

Estrutura Metálica

Se igenom Arkitekttävling Stortorget , Katrineholm Concurso Internacional

Pele

FAUP 2008_ 2012

Piso -1 Equipamentos Sanitários e Espaço Técnico

UDK Berlin 2012_ 2013


Tanatório

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Três formas puras, uma esfera, um cubo e uma pirâmide. Volumes sem porta, lá não mora ninguém. Quem passa, na sua rotina, pouco se apercebe destes seus vizinhos. Quem neles repara, não se faz convidado. Uma rampa distingue dois níveis. Um de abstracção e um de reflexão. No piso superior a cafetaria e a florista estão de frente para a rua. Um grande espaço relvado e uma linha de árvores aproximam o silêncio e confundem o ruído. Os que descem a rampa encontram um espaço entre as peças, como um claustro cujo centro está preenchido. Apesar disso, o centro do claustro não deixa de ser aquilo que sempre foi, a união entre o céu e a terra. O corredor em sua volta há de continuar a ser para os vivos. A Sala de Despedida perdese nos seus limites, aqui, nem o limite nem o tempo são de domínio do homem. Cada sala esconde em si um outro espaço, que não corresponde ao exterior. Os únicos espaços onde se tem a sensação de interior, em que o vazio do centro é ocupado pelas pessoas.

Esquema Conceitual

de Piso 0 - Escala 1/500

Três formas puras, uma esfera, um cubo e uma pirâmide. Volumes sem porta, lá não mora ninguém. Quem passa, na sua rotina, pouco se apercebe destes seus vizinhos. Quem neles repara, não se faz convidado.

Go! Architecture v’03

Uma rampa distingue dois níveis. Um de abstracção e um de reflexão. 2011, Porto

No piso superior a cafetaria e a florista estão com_ de frenteMaria para a rua. Um em colaboração Eduarda grande espaço relvado e uma linha de árvores aproximam o silêncio e confundem o ruído. Os que descem a rampa encontram um espaço entre as peças, como um claustro cujo centro está preenchido. Apesar disso, o centro do claustro não deixa de ser aquilo que sempre foi, a união entre o céu e

Moura, Miguel Santos


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se apercebe destes seus vizinhos. Quem neles repara, não se faz convidado.

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Uma rampa distingue dois níveis. Um de abstracção e um de reflexão. Esquema Conceitual 4 6

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Esquema Conceitual

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Esquema Conceitual

sem porta, lá não mora ninguém. Quem passa, na sua rotina, pouco se apercebe destes seus vizinhos. Quem neles repara, não se faz

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convidado.

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formas puras, uma esfera, um cubo e uma pirâmide. Volumes 89

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confundem o ruído.

se apercebe destes seus vizinhos. Quem neles repara, não se faz

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convidado.

um claustro cujo centro está preenchido. Apesar disso, o centro do

Uma rampa distingue dois níveis. Um de abstracção e um de reflexão.

Planta de Piso 1 - Escala 1/500 Planta de Piso 1 - Escala 1/500 Corte Tipo - Escala 1/500

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No piso superior a cafetaria e a florista estão de frente para a rua. Um a terra. O corredor em sua volta há de continuar a ser para os vivos. A 95,7

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Cada sala esconde em si um outro espaço, que não corresponde ao

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Planta de Piso 1 - Escala 1/500

confundem o ruído.

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que o vazio do centro é ocupado pelas pessoas.

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1- Pátio de Entrada 2- Cafetaria 3- Florista 4- Sala de Administração 5- Sala de Espera 6- Sala de Repouso

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Corte Tipo - Escala Sala de Despedida perde-se nos seus limites, aqui, nem o limite nem1/500 86

grande espaço relvado e uma linha de árvores aproximam o silêncio e Três formas puras, esfera, um cubo e uma pirâmide. Volumes confundem ruído.uma Três formasopuras, uma esfera, um cubo e uma pirâmide. Volumes sem porta, lá nãoa mora Quem passa, na suaas rotina, pouco Esquema Conceitual Os que descem rampaninguém. encontram um espaço entre peças, como sem porta, lá não mora ninguém. Quem passa, na sua rotina, pouco se destes seusestá vizinhos. QuemApesar neles repara, se faz umapercebe claustro cujo centro preenchido. disso, onão centro do se apercebe destes seus vizinhos. Quem neles repara, não se faz convidado. claustro não deixa de ser aquilo que sempre foi, a união entre o céu e convidado. Três formas puras, uma esfera, um cubo e uma pirâmide. Volumes Uma rampa distingue Um abstracção um de a terra. O corredor emdois sua níveis. volta há dede continuar a sere osreflexão. vivos. A Esquema Conceitual Uma rampa distingue dois níveis. Um de abstracção e para um de reflexão. sempiso porta, lá nãoamora ninguém. Quemestão passa, na sua para rotina, pouco No cafetaria a florista de frente a rua. Um Salapiso de superior Despedida perde-see seus limites, aqui, nem o limite No superior a cafetaria enos a florista estão de frente para a rua.nem Um se apercebe destes seus vizinhos. nelesaproximam repara, nãoose faz e grande uma linhaQuem de árvores silêncio o tempoespaço são derelvado domínioe homem. grande espaço relvado edo uma linha de árvores aproximam o silêncio e convidado. Três confundem opuras, ruído. uma esfera, um cubo e uma pirâmide. Volumes Cadaformas sala esconde confundem o ruído. em si um outro espaço, que não corresponde ao Uma rampa distingue dois níveis. Quem Um deespaço abstracção eas um de reflexão. semque porta, nãoa mora ninguém. passa, na sua rotina, pouco Os descem rampa encontram entre peças, como exterior. Osláúnicos espaços onde se um temespaço a sensação em Os que descem a rampa encontram um entre de as interior, peças, como No piso superior a cafetaria epreenchido. a florista estão de repara, frente a se apercebe destes seus vizinhos. Quem neles serua. faz um claustro cujo centro está Apesar disso, para onão centro doUm que o vazio do ocupado pelas pessoas. um claustro cujocentro centroé está preenchido. Apesar disso, o centro do grande espaço relvado e uma linha árvores o silêncio convidado. claustro não deixa de ser aquilo quede sempre foi,aproximam a união entre o céu ee claustro não deixa de ser aquilo que sempre foi, a união entre o céu e confundem ode ruído. Uma rampa distingue abstracção um de a terra. O corredor emdois sua níveis. volta háUm dede continuar a sere para osreflexão. vivos. A 1- Pátio Entrada Wc a terra. O corredor em sua volta há de 7continuar a ser para os vivos. A 2- Cafetaria 8-espaço Átrio Os descem encontram umlimites, entre as peças, como No que piso superioraarampa cafetaria enos a florista estão de frente para a rua. Um Sala de Despedida perde-se seus aqui, nem o limite nem Sala de Despedida perde-se nos seus 9limites, o limite 3- Florista Acesso aqui, a Salasnem de Velório e Salanem de um claustro centro eestá preenchido. Apesaraproximam disso, o centro do e 4- Sala Administração grande espaço relvado uma linha de Despedida árvores o silêncio o tempo sãodecujo de domínio do homem. o tempo são de domínio do homem. 5- Sala de Espera 10- Sala de Despedida claustro não deixa de ser aquilo que sempre foi, a união entre o céu confundem o ruído. Cada 6-sala si um outro espaço, que corresponde ao e Salaesconde de Repousoem 11- Salas de não Velório Cada sala esconde em si um outro espaço, que não corresponde ao a corredor em sua volta continuar a serde para os vivos. Osterra. que O descem a rampa encontram um espaço entre as peças, como exterior. Os únicos espaços ondehásede tem a sensação interior, em A exterior. Os únicos espaços onde se tem a sensação de interior, em Sala Despedida perde-se nos pelas seus limites, aqui, nemo ocentro limite do nem um claustro cujo centro preenchido. Apesar disso, que ode vazio do centro é está ocupado pessoas. que o vazio do centro é ocupado pelas pessoas. o tempo não são deixa de domínio homem. claustro de serdo aquilo que sempre foi, a união entre o céu e 1Pátio de Entradaem Wc que não Cada sala esconde emsua si um outro ao A a terra. O corredor volta há espaço, de 7continuar a sercorresponde para os vivos. 1- Pátio de Entrada 7Wc 2- Cafetaria

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2- Cafetaria 8Átrio exterior. Os únicos espaços se tem a sensação deVelório interior, em Sala de Despedida perde-seonde nos seus limites, aqui, o limite nem 3- Florista 9Acesso a Salasnem de e Sala de Sala de Administração que o4vazio do centro é ocupado pelas Despedida pessoas. o tempo sãode de domínio do homem. 4Sala Administração Despedida

5- Sala de Espera 10- Sala de Despedida 5- Sala de Espera 10- Sala de Despedida Salaesconde de Repousoem si um outro espaço, 11- Salas de não Velório Cada6-sala que corresponde ao 6- Sala de Repouso 11- Salas de Velório 1- Pátio de Entrada 7- Wc exterior. Os únicos espaços onde se tem a sensação de interior, em 2- Cafetaria 8- Átrio que o3-vazio pessoas. Floristado centro é ocupado pelas9Acesso a Salas de Velório e Sala de 4- Sala de Administração Despedida 5- Sala de Espera 10- Sala de Despedida 1- Sala Pátiode deRepouso Entrada 7- Wc 611Salas de Velório 2- Cafetaria 8- Átrio 3- Florista 9- Acesso a Salas de Velório e Vista Sala Poente de 4- Sala de Administração Despedida 5- Sala de Espera 10- Sala de Despedida 6- Sala de Repouso 11- Salas de Velório

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o tempo são de domínio do homem. Cada sala esconde em si um outro espaço, que não corresponde ao

Corte Tipo - Escala 1/500

exterior. Os únicos espaços onde se tem a sensação de interior, em

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Planta de Piso 1 - Escala 1/500

que o vazio do centro é ocupado pelas pessoas. 1- Pátio de Entrada 2- Cafetaria 3- Florista 4- Sala de Administração 5- Sala de Espera 6- Sala de Repouso

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Alçado Norte - 1/500 Alçado Norte - 1/500

7- Wc 8- Átrio Alçado Norte - 1/500 9- Acesso a Salas de Velório e Sala de Despedida 10- Sala de Despedida 11- Salas de Velório Alçado Norte - 1/500

Vista Poente Vista Poente

Vista Poente

Vista Poente

Vista Poente

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GO ARCHITECTURE 2011 - Projecto para um Tanatório sem Morada - Grupo 19 Corte Tipo - Escala 1/500

Vista Sul Vista Sul

Vista Nascente Vista Nascente

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GO ARCHITECTURE 2011 - Projecto para um Tanatório sem Morada - Grupo 19 Vista Poente Alçado Norte - 1/500 Vista Nascente

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GO ARCHITECTURE 2011 - Projecto para um Tanatório sem Morada - Grupo 19

Vista Nascente

Vista Nascente


A Cidade Inacabada_ Colonização de Estruturas

Amanhã 3 “E afora este mudar-se cada dia, Outra mudança faz de mor espanto, Que não se muda já como soía.” Luís Vaz de Camões, Mudam-se os Tempos, Muda-se as vontades

AMANHÃ

Economia O cubo deve facilmente moldar-se a cada necessidade de utilização, utilizando um sistema construtivo modular, flexível e facilmente adaptável à vontade e necessidades espaciais de cada utilizador, podendo ser construído em massa e facilmente comercializado. Conetividade O cubo e a sua estrutura suporte deve servir como conetor entre a habitação e a cidade possuindo lugares comuns que dinamizem a interação e a troca de vivências entre os vários grupos. Crescimento O sistema de cubos deve ter a capacidade de se regenerar adaptando-se aos diferentes ritmos de crescimento e necessidades de apropriação dos diferentes núcleos de utilizadores, assim como, por o cubo ser de reduzidas dimensões, adaptar-se a qualquer estrutura pré-existente. Individualização O sistema de cubos deve facilmente acomodar parte de uma cidade que se afirma cada vez mais por uma mistura heterogénea de habitantes e utilizadores com uma crescente diversidade de modos de vida e de modelos de família. Adaptabilidade O cubo deve facilmente acomodar um grande número de actividades, previsíveis e imprevisíveis, para utilizadores conhecidos e desconhecidos. Piso 0 | Espaço Público

3

livraria

restaurante

22º Concurso de Soluções Construtivas PLADUR 2012, Madrid Menção Honrosa FAUP em colaboração com_ João Alves, Tiago Ascensão biblioteca mediateca

lavandaria

esplanada

Piso 1|Lúdico |

310 m2 - biblioteca, mediateca, livraria, restaurante, lavandaria | 17 de 23 módulos

A Cidad

22º C

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1_Esquema Conceptual 2_Imagem do Projecto

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Economia

O cubo deve facilmente moldar-se a cada

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Economia

utilizando um sistema O cubo deve facilmente moldar-se a cada vontade e necessidades uespaciais t i l i z a n dde o u m s iutilizador, stema cada massa e facilmente vcomercializado. ontade e necessidades espaciais de cada utilizador, massa e facilmente Conetividade comercializado. O cuboConetividade e a sua estrutura suporte deve servir como cidade possuindo lugares O cubo e a sua estruturaa comuns que dinamizem suporte deve servir como cidade grupos. possuindo lugares comuns que dinamizem a

Crescimento

grupos. O sistema de cubos deve ter a capacidade de se regenerar adaptando-se aos diferentes Crescimento ritmos de crescimento e O sistema de cubos deve ter a capacidade de se regenerar adaptando-se aos como, diferentes utilizadores, assim por ro i t mcubo o s d eser c r ede scim ento e reduzidas utilizadores, existente. assim como, por o cubo ser de reduzidas existente. O sistema de cubos deve facilmente acomodar parte de uma cidade que se afirma cada vez mais por uma O sistema de cubos deve facilmente acomodar habitantes e utilizadoresparte com de uma cidade diversidade que se afirma uma crescente de cmodos a d a vde e z vida m ae i s de p omodelos r uma habitantes e utilizadores com uma crescente diversidade de modos de vida e de modelos

Adaptabilidade

Adaptabilidade O cubo deve facilmente

O cubo deve facilmente conhecidos e desconhecidos.

conhecidos e desconhecidos.

2

3 "E afora este mudar-se cada dia, Outra mudanรงa faz de mor espanto, "E afora este mudar-se cada dia, Outra mudanรงa faz de mor espanto, Mudam-se os tempos, Muda-se as vontades.

Mudam-se os tempos, Muda-se as vontades.


1_Detalhe Construtivo 2_Axonometria Construtiva do espaço protótipo proposto

1 Corte pelo módulo - escala 1/10

AMANHÃ3

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A Cidade Inacabada - Colonização de Estruturas 22º Concurso Ibérico de Soluções para Construção Pladur

2 5


1_Imagem do Projecto 2_Plantas e Axonometrias dos vários espaços protótipo propostos

1

2

3 3 AMANHÃ AMANHÃ

A Cidade Inacabada - Colonização de Estruturas A Cidade Inacabada Colonização de Estruturas 22º Concurso Ibérico de- Soluções para Construção Pladur 22º Concurso Ibérico de Soluções para Construção Pladur

Dormir e trabalhar Dormir e trabalhar

Escritório | Espaço Trabalho Escritório | Espaço Trabalho

Cozinhar e Comer Cozinhar e Comer

Livraria | Biblioteca - estantes Livraria | Biblioteca - estantes

Comer e Estar Comer e Estar

Biblioteca - leitura Biblioteca - leitura

Estar Estar

Mediateca Mediateca

Meditar Meditar

Lavavandaria Comum Lavavandaria Comum

3 34 4


esplanada

údico |

Piso 4 |Habitação | 335m2 | 15 módulos de 25

310 m2 - biblioteca, mediateca, livraria, restaurante, lavandaria | 17 de 23 módulos

escritório (7)

1_Corte Transversal pelo Edifício 2_Corte Longitudinal pelo Edifício 3_Esquema de Fachadas possíveis 4_Apropriação / Plantas -tipo propostas para o Edifício.

escritório (7)

espaço meditação escritório (1)

escritório (5)

cobertura praticável (guardas em paineis fotovoltaicos)

Piso 2 | Espaço trabalho | 350m2 Escritórios | 14 de 24 módulos

Piso 5 | Espaço público

Inclusão, dentro de cada módulo, de um espaço de circulação(cinza).

P Pú úb b lll iii c co o P ú b c o Público H a b i t a r H a b i t a H a b i t a rr Habitar Ha a b ii tt a ar H Hab b i t a rr P ú b lH i caob i t a r 1 2 Trabalhar Trabalhar H a b iTrabalhar tar Trabalhar LL ú d ii c o a rd i c o Lú úd dic co o P ú b lH i caob iLt ú H a b iTrabalhar tar Pú ú b ll ii c co P Púb blico o a rd iPcúob l i c o P ú b lH i caob iLt ú H a b iTrabalhar tar 3 H a b i a rd iPcúob l i c o A Cidade Inacabada - Colonização de Estruturas P3 ú b l i c o Lt ú A Inacabada - Colonização de Estruturas 3 A Cidade Cidade 4 Inacabada - Colonização de Estruturas A Cidade Inacabada - Colonização de Estruturas 3 AMANHÃ AMANHÃ AMANHÃ H a b iTrabalhar tar H a b iLt ú a rd iPcúob l i c o A Cidade Inacabada - Colonização de Estruturas 4 Trabalhar Público Lúdico Alçado lateral

Alçado frontal

Alçado posterior

O PRODUTO "AMANHÃ3" É FACILMENTE PRÉ-FABRICADO E INSTALADO EM ESTRUTURAS PRÉ-EXISTENTES. QUALIDADE DE VIDA A PREÇOS ACESSÍVEIS.

Cinco Fachadas Cinco Fachadas Todos Usos Cinco Fachadas Todos Usos Todos Usos

Cinco Fachadas Todos Usos

22º Concurso Ibérico de Soluções para Construção Pladur 22º Concurso Ibérico de Soluções para Construção Pladur Concurso Ibérico de Soluções para Construção Pladur 22º Concurso Ibérico de Soluções para Construção Pladur 22º 4 Cinco Fachadas Todos Usos

22º Concurso Ibérico de Soluções para Construção Pladur

4

Cinco Fachadas Todos Usos

4

A Cidade Inacabada - Colonização de Estruturas

4

22º Concurso Ibérico de Soluções para Construção Pladur

Público

T2 - 6 mod

T1 - 3 mod

Cinco Fachadas T3 - 6 modTodos Usos

T3 - 6 mod

T2 - 6 mod

livraria

restaurante

lavandaria

T2 - 6 mod

aço Público

T3 - 6 mod

restaurante

livraria

restaurante

livraria

restaurante

Piso 3 | Habitação | 308m2 T1+T2+T2+T2 - 21 módulos de 25 T2 - 6 mod

T1 - 5 mod

T3 - 6 mod

T1 - 5 mod

T1 - 3 mod

T1 - 5 mod

T1 - 3 mod

T1 - 5 mod

T1 - 3 mod

T1 - 4 mod

lavandaria T1 - 3 modlavandaria

T1 - 4 mod

T1 - 3 mod

T1 - 3 mod

T1 - 4 mod

T1 - 3 mod

T1 - 4 mod

T1 - 3 mod

Piso 3 | Habitação | 308m2 T1+T2+T2+T2 - 21 módulos de 25 T2 - 6 mod

esplanada

T1 - 5 mod

esplanada

T1 - 3 mod

lavandaria

estaurante

Piso 1|Lúdico | Piso 1|Lúdico | |

Piso 3 | Habitação | 308m2 T1+T2+T2+T2 - 21 módulos de 25 Piso 3 | Habitação | 308m2 T1+T2+T2+T2 - 21 módulos de 25 Piso 3 | Habitação | 308m2 T1+T2+T2+T2 - 21 módulos de 25

T1 - 3 mod

biblioteca mediateca biblioteca mediateca biblioteca mediateca

T3 - 6 mod

avandaria T2 - 6 mod Piso 1|Lúdico mediateca, livraria, restaurante, lavandaria | 17 de 23 módulos

T2 - 6 mod

4

22º Concurso Ibérico de Soluções para Construção Pladur Piso 0 | Espaço Público

T3 - 6 mod

4

A Cidade Inacabada - Colonização de Estruturas

vraria

T1 - 3 mod T2 - 6 mod T2 - 6 mod

T1 - 3 mod

Piso 0 | Espaço Público Fachadas Público Piso Cinco 0 | Espaço Usos Piso 0 Todos | Espaço Público Piso 3 | Habitação | 308m2 T1+T2+T2+T2 - 21 módulos de 25

T2 - 6 mod

T1 - 3 mod T1 - 3 mod

T3 - 6 mod T3 - 6 mod

4

22º Concurso Ibérico de Soluções para Construção Pladur Piso 0 | Espaço Público

T2 - 6 mod

4

A Cidade Inacabada - Colonização de Estruturas T2 - 6 mod

T2 - 6 mod

T2 - 6 mod T2 - 6 mod

T1 - 3 mod

esplanada

310 m2 - biblioteca, mediateca, livraria, restaurante, lavandaria | 17 de 23esplanada módulos 310 m2 - biblioteca, mediateca, livraria, restaurante, lavandaria | 17 de 23 módulos T1 - 4 mod T1 - 3 mod 310 m2 - biblioteca, mediateca, livraria, restaurante, lavandaria | 17 de 23 módulos

Piso 4 |Habitação | 335m2 | 15 módulos de 25

T1 - 3 mod

Piso 4 |Habitação | 335m2 | 15 módulos de 25 Piso 4 |Habitação | 335m2 | 15 módulos de 25 Piso 4 |Habitação | 335m2 | 15 módulos de 25

Piso 3 | Habitação | 308m2 T1+T2+T2+T2 - 21 módulos de 25 T2 - 6 mod

T1 - 5 mod

T1 - 3 mod

esplanada

aurante, lavandaria | 17 de 23 módulos

o (7)

escritório (7)

escritório (7)

T1 - 4 mod

escritório (7)

escritório (7)

escritório (7)

escritório (7)

escritório (7)

Piso 4 |Habitação | 335m2 | 15 módulos de 25

T1 - 3 mod

espaço meditação espaço meditação espaço meditação

Piso 3 | Habitação | 308m2 T1+T2+T2+T2 - 21 módulos de 25 escritório (1)

espaço meditação

escritório (5)

T1 - 5 mod

escritório (5)

escritório (1)

escritório (5)

escritório (1)

T1 - 3 modescritório (5)

esplanada

7 de 23 módulos

Piso 4 |Habitação | 335m2 | 15 módulos de 25

T1 - 4 mod

escritório (7)

espaço meditação

spaço trabalho | 350m2 Escritórios | 14 de 24 módulos

escritório (5)

T1 - 3 mod

cobertura praticável (guardas em paineis fotovoltaicos) cobertura praticável (guardas em paineis fotovoltaicos)

4 T1 - 5 mod

T1 - 4 mod

cobertura praticável (guardas em paineis fotovoltaicos)

Piso 2 | Espaço trabalho | 350m2 Escritórios | 14 de 24 módulos Piso 2 | Espaço trabalho | 350m2 Escritórios | 14 de 24 módulos Piso 2 | Espaço trabalho | 350m2 Escritórios | 14 de 24 módulos

Piso 5 | Espaço público

T1 - 3 mod

Inclusão, dentro de cada módulo, de um espaço de circulação(cinza).

Piso 4 |Habitação | 335m2 | 15 módulos de 25

T1 - 3 mod

cobertura praticável (guardas em paineis fotovoltaicos) espaço meditação

| 350m2 Escritórios | 14 de 24 módulos

14 de 24 módulos

Piso 5 | Espaço público

Inclusão, dentro de cada módulo, de um espaço de circulação(cinza).

Piso 4 |Habitação | 335m2 | 15 módulos de 25 cobertura praticável (guardas em paineis fotovoltaicos)

Piso 5 | Espaço público

Inclusão, dentro de cada módulo, de um espaço de circulação(cinza).

cobertura praticável (guardas em paineis fotovoltaicos)

Piso 5 | Espaço público

Inclusão, dentro de cada módulo, de um espaço de circulação(cinza).

cobertura praticável (guardas em paineis fotovoltaicos)

Piso 5 | Espaço público Inclusão, dentro de cadaPiso módulo, espaço de circulação(cinza). 5de|umEspaço público 5de|umEspaço público Inclusão, dentro de cadaPiso módulo, espaço de circulação(cinza). Inclusão, dentro de cada módulo, de um espaço de circulação(cinza).

4 4 44 4 4


Arquitecturas para o Encontro_ Centro de Actividades Urbanas em Coimbra

Quiosque

Quiosque

“ Um quiosque (do francês kiosque) é uma pequena construção aberta por todos os lados, geralmente de planta octogonal e erguida em lugares públicos. Estruturalmente, um quiosque de modelo clássico é composto pelas seguintes partes:cúpula,proteção, eventualmente completada por um toldo, corpo, balcão e base. Usualmente destina-se à venda de jornais, revistas, tabaco, flores ou pode funcionar como bilheteira, posto de informação ou sanitários públicos.” Wikipédia

Conceito Estrutural

Piso 4 Terraço / Sala Polivalente

Piso 3 Espaço Administrativo

23º Concurso de Soluções Construtivas PLADUR 2013, Coimbra em colaboração com_ António Pedro Faria, Tiago Ascensão Piso 2 Sala de Refeição

03


Quiosque

1_Alçado Oeste do Edifício 2_Desenho ilustrativo do Edifício

23º Concurso Ibérico de Soluções para Construção Pladur _ Arquitecturas para o Encontro. Centro de Actividades em Coimbra

1

2 " Um quiosque (do francês kiosque) é uma pequena construção aberta por todos os lados, geralmente de planta octogonal e erguida em lugares públicos. Estruturalmente, um quiosque de modelo clássico é composto pelas seguintes partes:cúpula,proteção, eventualmente completada por um toldo, corpo, balcão e base. Usualmente destina-se à venda de jornais, revistas, tabaco, flores ou pode funcionar como bilheteira, posto de informação ou sanitários públicos." Wikipédia

01


Quiosque

1_Axonometria explicativa da estrutura e disposição funcional do edifício

Conceito Estrutural

Piso 4 Terraço / Sala Polivalente

Piso 3 Espaço Administrativo

Piso 2 Sala de Refeição

Piso 0 Sala Multiusos

1

Axonomteria 1/100

Estrutura Metálica

Pele

Piso -1 Equipamentos Sanitários e Espaço Técnico

03


2

3

A

B'

A'

Quiosque Quiosque

1

B

B

A

B'

A'

1_Planta de Implantação do Edifício 2_Plantas do Edifício 3_Alçados do Edifício

Implantação_Espaço Implantação_Espaço Público Público

02 02

N Escala N Escala 1.5001.500

_ 1.100 Piso Piso -1 _ -1 1.100 Espaço Técnico + Sanitários Espaço Técnico + Sanitários

0 _ 1.100 Piso Piso 0 _ 1.100 Multiusos Sala Sala Multiusos

1 _ 1.100 Piso Piso 1 _ 1.100 Varanda Multiusos Varanda sobresobre Sala Sala Multiusos

2 _ 1.100 Piso Piso 2 _ 1.100 Espaço de Refeições Espaço de Refeições

3 _ 1.100 Piso Piso 3 _ 1.100 Espaços Administrativos Espaços Administrativos

4 _ 1.100 Piso Piso 4 _ 1.100 Terraço.Sala Multiusos Terraço.Sala Multiusos

Alçado Alçado AA'_ AA'_ 1.1001.100

Alçado Alçado BB'_ BB'_ 1.1001.100


Quiosque

Quiosque

Praça Actividade Comunidadee Centro Reunião 1_Corte Construtivo Praça 2_PormenorPúblico de Fachada Abrigo

3_Axonometria deActividade Pormenor de Fachada do Sistema de Encaixe Comunidadee de Placas PLADUR Centro

04

Reunião Público Abrigo

01

08

04

06

05 24 04

23

02 01

01 03

02 22

01

03

Axonometria _ Escala 1.10

04

01

08

02 03

21

06

20

07

24

Quiosque

05

Praça Actividade Comunidadee Centro Reunião Público Abrigo

06

08 09

02

07

01

03

10 11

22

12 13

04

02

01

03

Axonometria _ Escala 1.10

04

01

05 06 15

20

24

16

07

17 23

18 01 19

Corte Construtivo _ Escala 1.50

03 04

Pormenor Construtivo _ Escala 1.10 06

05 06

20

07

2

01 02 03

1_ Placa de PLADUR LAN, 10+30 2_ Estrutura Metálica de Suporte da Placa PLADUR LAN 3_Lã de Rocha 4_Dobradiça metálica 05 5_Pefil Tubular 6_Sistema de roldana em calha metálica 04 7_Caixilharia 8_Perfil de Aço HEA 9_Laje Colaborante com acabamento de betão polido 10_ Placa de Pladur FON + C12BC 02 11_ Suporte de Tecto Falso tipo PLADUR 12_ Revestimento Térmico 13_Parede Estrutural de 03 Betão com sistema de acesso vertical incorporado 14_ Guarda sobre a 01 forma de cabo de Aço 15_ Betão Polido Axonometria _ Escala 16_ Suporte de Tecto1.10 Falso tipo PLADUR 17_ Tecto Falso em Placa de PLADUR WA15 18_ Sistema Transdossado semi-directo N-82 x 16 /400 1x15 19_ Sistema Tabique PLADUR 76/400 09 (46) LM FOC 01 20- Tecto Zona Refeições com placa de PLADUR MO15 21- Tecto Zona Refeições com placa de PLADUR BV AL- BV

05 04 06

08

13

08

21

08

04

02 22

Praça Actividade Comunidadee Centro Reunião Público Abrigo

Quiosque

14

21

04

06

08

23

05

05

04

09

22- Tecto Serviços Administrativos PLADUR N 01 23- Guarda de Cabo de Aço em forma de Santo André. 24- Perfil de Aço HE.

07

02

09

03 08

10 11 06

12 13

05 05

24 04 04

14

09

23

08 08 01

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09 02 22

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3

03 01

10 03

Axonometria _ Escala 1.10

11 04 12 13 01

14

Pormenor Construtivo _ 02 Escala 1.10 03

05 21

06

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15 16 17

15

18 16 08 17

Corte Construtivo _ Escala 1.50

1

18 10 19 11 12 13 14

19

20- Tecto Zona Refeições com placa de PLADUR MO15 13 com placa de PLADUR BV AL- BV 21- Tecto Zona Refeições

13

22- Tecto Serviços Administrativos PLADUR N em forma de Santo André.

22- Tecto Serviços Administrativos PLADUR N 23- Guarda de Cabo de Aço 23- Guarda de Cabo de Aço em forma de Santo André. 24- Perfil de Aço HE. 24- Perfil de Aço HE.

Pormenor Construtivo _ Escala 1.10

15 16 17 18 19

trutivo _ Escala 1.50

Corte Construtivo _ Escala 1.50

09

1_ Placa de PLADUR LAN, 10+30 2_ Estrutura Metálica de Suporte da Placa PLADUR LAN 3_Lã de Rocha 4_Dobradiça metálica 5_Pefil Tubular Pormenor Construtivo _6_Sistema Escala 1.10 de roldana em calha metálica 7_Caixilharia 05 8_Perfil de Aço HEA 1_ Placa de PLADUR LAN, 10+30 04 9_Laje Colaborante com 2_ Estrutura Metálica de Suporte da Placa PLADUR LAN acabamento de betão polido 3_Lã de Rocha 10_ Placa de Pladur FON + C12BC 09 4_Dobradiça metálica 06 11_ Suporte de Tecto Falso tipo PLADUR 5_Pefil Tubular 08 de roldana em calha metálica 6_Sistema 12_ Revestimento Térmico 7_Caixilharia 13_Parede Estrutural de Betão com sistema de acesso 8_Perfil 07de Aço HEA vertical 9_Laje Colaborante com acabamentoincorporado de betão polido 10_ Placa de Pladur FON + C12BC 14_ Guarda sobre a forma de cabo de Aço 11_ Suporte de Tecto Falso tipo PLADUR 15_ Betão Polido 12_ Revestimento Térmico 13_Parede Estrutural16_ de Betão com sistema de acesso Suporte de Tecto Falso tipo PLADUR vertical incorporado 17_ Tecto Falso em Placa de PLADUR WA15 14_ Guarda sobre a forma de cabo de Aço 15_ Betão Polido 18_ Sistema Transdossado semi-directo N-82 x 16 /400 1x15 16_ Suporte de Tecto Falso tipo PLADUR 19_ Sistema Tabique PLADUR 76/400 (46) LM FOC 17_ Tecto Falso em Placa de PLADUR WA15 20- semi-directo Tecto Zona Refeições com placa de PLADUR MO15 18_ Sistema Transdossado N-82 x 16 /400 1x15 19_ Sistema Tabique 21PLADURTecto 76/400Zona (46) LM FOC Refeições com placa de PLADUR BV AL- BV

1_ Placa de PLADUR LAN, 10+30 2_ Estrutura Metálica de Suporte da Placa PLADUR LAN 3_Lã de Rocha 4_Dobradiça metálica 5_Pefil Tubular 6_Sistema de roldana em calha metálica 7_Caixilharia 8_Perfil de Aço HEA 9_Laje Colaborante com acabamento de betão polido 10_ Placa de Pladur FON + C12BC 11_ Suporte de Tecto Falso tipo PLADUR 12_ Revestimento Térmico 13_Parede Estrutural de Betão com sistema de acesso vertical incorporado 14_ Guarda sobre a forma de cabo de Aço 15_ Betão Polido 16_ Suporte de Tecto Falso tipo PLADUR 17_ Tecto Falso em Placa de PLADUR WA15 18_ Sistema Transdossado semi-directo N-82 x 16 /400 1x15 19_ Sistema Tabique PLADUR 76/400 (46) LM FOC 20- Tecto Zona Refeições com placa de PLADUR MO15 21- Tecto Zona Refeições com placa de PLADUR BV AL- BV

13

22- Tecto Serviços Administrativos PLADUR N 23- Guarda de Cabo de Aço em forma de Santo André. 24- Perfil de Aço HE.


Overlap

Era objectivo deste workshop questionar o carácter do limite da “ilha”. Partiu-se de vários ilhéus na baía de Veneza que se tornaram casos de estudo e projecto. Overlap é uma mega estrutura que pretende sobrepor-se a um terreno irregular e efémero na tentativa racional de o dominar e de lhe dar escala. Partindo de um muro rectangular pré-existente no terreno, usa-o de forma a criar uma grelha regular e uniforme a partir da qual é possível em contraposição a ele perceber a escala e a variação do território. A grelha, uma estrutura de muros e corredores elevada em relação à superfície da ilha tem uma janela para cada um dos seus vazios. Ao homem que a usa é permitido contrapor a igualdade do limite de cada rectângulo à irregularidade do espaço que encerra. À semelhança do que procura Sol Lewitt em “variations of incomplete open cubes” aqui também nenhum dos paralelipipedos é igual, pela relação que estabelece com os limites inconstantes da ilha.

Islandness PortoAcademy’13 2012, Porto orientador_Thomas Raynaud


Pabellón Temporal

A

ROSARIO - ARGENTINA

RÍO PARANÁ

Considerando o programa efémero do futuro pavilhão, assim como a estação do ano em que a Bienal acontecerá, a proposta baseia-se em dois princípios fundamentais. Assinalar o lugar do evento na paisagem, convidando e orientando os seus visitantes, permitindo assim que o lugar seja descoberto não só PROPOSTA do tecido ESTRUCTURAL Y CONSTRUTIVA urbano circundante mas também da imensa superfície de água do rio Paraná. La propuesta arquitectónica para el Pabellón temporal de la B Surge na praça um tecto suspenso. grúa. En relación a la escala del espacio donde se encuentra ins como una grúa, intenta producir una transición entre la escala d Para o suspender, uma grua. A sua sombra que se propone edificar. proporcionará um espaço de abrigo que En cuanto a la concepción estructural, la estructura está condi convidará ao enconcontro e desafío descanso consistió en definir una solución que fuese tan liviana y cubierta, con necesidad de capas de aislamiento, drenajes, li das pessoas. À noite este tecto de ilumina-se del aumento de peso, introduciría una enorme complejidad en convidando de novo à reunião em torno De este modo, se asume que la cubierta solamente tendrá u de espetáculos de dança e concertos. Um posible, a partir del uso de placas de repetitivo y secuencial posible, se han probado formas optimizadas que se han iterad espaço livre, definido pela tensão entre se cumplan. En lo que concierne a las superficies de acero se máximas, y las verificaciones de o plano horizontal da extensa relativas praçaa las edeformaciones a correcto sino económico. cobertura proposta, numa relaçãosóloconstante com o rio Paraná. O desejo de Longitudinalmente, estabelecerla forma de la estructura es una inversión d Robert Maillart. En este tipo de puentes, como el Puente sobre tal continuidade materializa-se também naen hormigón es la indicada; ya en nuestra s por eso la solución de momentos se invierte, y el esfuerzo dominante es de tracción opção de manter o pavimento existente. mucho mejor a la tracción que a la compresión. La forma de la optimizada,então lo que permite una grúa de menores dimensiones y Este tecto materializa-se numa folha delgada de aço galvanizado Transversalmente, se disponen vigas de lámina de acero con que flutua sobre a praça. A placa fimdelgada, de dese2mm, una solución corriente en la constru personas encima de la cubierta, las únicas acciones variables a la lámina en é el valor ajustar à escala do lugar, a área coberta de más económico posible. La posición de uniformidad de las deformaciones en el pavimento, evitando de ROSARIO - ARGENTINAaproximadamente 240m2, dominando o el arriostramiento de la estructura se proponen largueros p eixo da praça de forma a cobrir oPara seu fluxo cuatro esquinas. Así se garantiza la correcta distribución de tod cubierta a las fuerzas horizontales. La fundación de cada largu pedonal. hormigón prefabricado. A grua, o elemento deestructural En la definición del proceso que suspende a cobertura, afirmando a constructivo se buscaron la simplicid y modulación de los elementos estructurales. La mayor parte de natureza efémera da solução, instala-se no 8 partes, transportables por un camión de necesario ensamblar y reducir el tiempo de montaje. Después del montaje de la e jardim adjacente, o que acentua a sensação de longitudinales y los tirantes de ligación a la grúa, se eleva la cub lo que la estructura uma cobertura que levita, para aqueles que seempieza a funcionar. encontram na praça. Este elemento, que se localiza na intersecção dos percursosCOSTES: pedonais que atravessam o jardim, também assume Fundaciones (hormigón armado)................................................ a forma de pórtico para quem Estructura percorre a Principal (acero con acabado barnizado incluido larg rua principal. Assim, pode aindaAlquiller servir de (mes) de Grua tipo “Potain Topless MDT 192 H12” estrutura de fixação de informação sobre o equivalente com o 45m de alcance y una carga en punta de 6T evento, ou de eventual local de publicidade Cortinas (algodón/poliéster) color gris claro................................ Iluminación (cable a eventuais patrocinadores da construção doeléctrico / 70 casquillos / 70 bombillas de 70W TOTAL......................................................................................... pavilhão.

PLAZA ESTÉVEZ BOERO

RIO PARANÁ

a en dos principios fundamentales. cubierto no sólo desde el tejido urbano cercano, sino que también sea avistado

al de la extensa plaza y la cubierta propuesta, en una relación constante con el

CALLE ESTÉVEZ BOERO

o de nuevo a la reunión y a disfrutar de conciertos y espectáculos de danza.

ujo peatonal. Por lo tanto, se asegura un área adicional periférica, a los 100m2 de tejido que, de una manera versátil, encierran el pabellón para las actividades

inas expendedoras de bebidas y alimentos se pueden adosar a la parte trasera

vez Boero, lo que acentúa la sensación, para aquellos que se encuentren en la

n recorre la calle Estévez Boero, y además puede servir de estructura de fijación

Modelo estructural de elementos finitos (FEM)

Tensiones de Von-Mises (ULS)

Desplazamientos (SLS)

solo fabricante. A

PLANTA DE CUBIERTA

Puente sobre el Simme en Garstatt (1940) – Robert Maillart

Alzado de la Viga Principal del Pabellón (V1)

Pabellón temporal BIAU

PABELLÓN TEMPORAL IX BIAU

PROCESO CONSTRUCTIVO

N

A

Puente sobre el Simme en Garstatt (1940) – Robert Maillart

CONCURSO INTERNACIONAL DE PROYECTO

PABELLÓN TEMPORAL IX BIAU 2014 Planta y Seccione de conjunto

RESERVADO PARA LA ASESORIA

1. Montaje de las vigas principales V1

2. Montaje de las vigas V2 (en cada módulo)

CONTENIDO DE LA LAMINA

ROSARIO - ARGENTINA

1:200

ESCALAS

01

NUMERO DE LAMINA

4. Montaje de dos módulos

3. Soldadura de la lámina de cubierta

CALLE ESTÉVEZ BOERO

RIO PARANÁ

SECCIÓN AA

Considerando el programa y el carácter efímero del futuro pabellón, así como la época del año en la cual la Bienal se llevará a cabo, la propuesta se basa en dos principios fundamentales. Por un lado, señalar el lugar del evento (IX BIAU) en el paisaje, invitando y orientando a sus participantes y visitantes, permitiendo así que el lugar sea descubierto no sólo desde el tejido urbano cercano, sino que también sea avistado desde la inmensa superficie de agua del río Paraná. Por otro lado, mediar los galpones donde la exposición se llevará a cabo, potenciando las actividades en la Plaza Estévez Boero. Así surge en la plaza un techo suspendido. Para suspenderlo, una grúa. Su sombra creará un espacio de abrigo propicio al encuentro de personas y al descanso. Un espacio libre, definido por la tensión entre el plano horizontal de la extensa plaza y la cubierta propuesta, en una relación constante con el río Paraná. El deseo de establecer tal continuidad se realza con la opción de mantener un único pavimento (el existente). La cubierta se materializa en una hoja delgada de acero barnizada que flota sobre la plaza. Por la noche, este plano iluminará el mismo espacio invitando de nuevo a la reunión y a disfrutar de conciertos y espectáculos de danza.

A fin de ajustarse a la escala del lugar, el área de la cubierta es de aproximadamente 240 m2, dominando el ancho de la plaza, de modo que cubra su flujo peatonal. Por lo tanto, se asegura un área adicional periférica, a los 100m2 requeridos en el programa, para la protección de las inclemencias climáticas, y que se complementa con un sistema de rieles por los que deslizan 4 planos de tejido que, de una manera versátil, encierran el pabellón para las actividades que requieren algún oscurecimiento. Los tres terminales de ordenador se pueden guardar en un armario, lo que permite protegerlos durante los períodos de inactividad del pabellón. Las máquinas expendedoras de bebidas y alimentos se pueden adosar a la parte trasera del armario, dejando el restante espacio libre, que se pretende lo más flexible y de apropiación espontánea.

5. Montaje de cuatro módulos

6. Montaje de los módulos interiores complementares

7. Montaje de los tirantes y unión à la Grúa

La grúa, el elemento estructural que suspende la cubierta, afirmando la naturaleza efímera de la solución, se instala en el jardín adyacente a la calle Estévez Boero, lo que acentúa la sensación, para aquellos que se encuentren en la plaza, de una cubierta que levita. Este elemento, que se emplaza en la intersección de los recorridos peatonales que atraviesan el mismo jardín, también toma la forma de pórtico para quien recorre la calle Estévez Boero, y además puede servir de estructura de fijación de información sobre el evento o de publicidad a hipotéticos patrocinadores de la construcción/montaje del pabellón.

8. Elevacion de la cubierta y conección de los arriostres

La cubierta se construirá en un solo material reciclable - acero - con una fuerte presencia en la memoria del lugar, lo que garantiza agilizar la obra con un solo fabricante.

C1

2.94

IX BIAU 2014, Rosario em colaboração com_ José Lobo Almeida, Edgar Brito C1

Unione articulada con tensores de acero de 4mm

0.015

0.010

C1

variable de 0.05 a 0.50

C1

Microhormigon pl.150x150x8

0.015

P4

A

PLANTA DE CUBIERTA

0.200

Ø8//0.15

0.125

8Ø8

0.125

0.007

0.180

0.007

0.002 0.075 0.075

3

Unione U1 Escala 1/10 3

Unione U2 Escala 1/1


La propuesta arquitectónica para el Pabellón temporal de la BIAU se basa en la idea de crear se cumplan. En lo que concierne a las superfic grúa. En relación a la escala del espacio donde se encuentra insertado, la introducción de un ele relativas a las deformaciones máximas, y las v como una grúa, intenta producir una transición entre la escala de lo existente y la escala (necesa sólo correcto sino económico. que se propone edificar. Puente sobre el Simme en Garstatt (1940) – Robert Maillart

Longitudinalmente, la forma depeso la estructura es En cuanto a la concepción estructural, la estructura está condicionada por el máximo qu Robert estedetipo de puentes, comop desafío consistió en definir una solución que fuese tan Maillart. liviana y En simple construir como fuera

Modelo estructural de elementos finitos (FEM)

por eso la solución en hormigón es la de cubierta, con necesidad de capas de aislamiento, drenajes, limahollas, botaguas, noindicada; sería la m 1_Proceso Construtivo PROPOSTA ESTRUCTURAL Y CONSTRUTIVA momentosenseelinvierte, el esfuerzo dominan del aumento de peso, introduciría una enorme de complejidad procesoyconstructivo. 2_Planta mucho mejor a la tracción que a la compresión optimizada, lo un quematerial permite–una grúa de DePabellón este modo, tendrá el acero – ymenore que s Alzado de la Viga Principal del (V1) se asume que la cubierta solamente 3_Corte Longitudinal partir placas de acero de diferentes La propuesta arquitectónica para el Pabellón repetitivo temporal ydesecuencial la BIAU seposible, basa ena la ideadel de uso creardeuna cubierta suspensa por una espesuras. posible, se haninsertado, probado formas optimizadas se hande iterado hasta garantizarvigas que los criter Transversalmente, sedimensiones, disponen de lámin grúa. En relación a la escala del espacio donde se encuentra la introducción de unque elemento grandes 4_Corte Transversal

Tensiones de Von-Mises (ULS)

Desplazamientos (SLS)

Pabellón temporal BIAU

Puente sobre el Simme en Garstatt (1940) – Robert Maillart

cumplan. En de lo que concierne las superficies dedelgada, aceropequeña) se buscó equilibrio y cercanía entr como una grúa, intenta producir una transiciónse entre la escala lo existente y laaescala (necesariamente del pabellón placa de 2mm, una solución corrien PROPOSTA ESTRUCTURAL Y CONSTRUTI relativas a las deformaciones máximas, y las verificaciones de colapso, garantizando así un d que se propone edificar. personas encima de la cubierta, las únicas acc sólo correcto sino económico. la lámina en el valor más económico posible. En cuanto a la concepción estructural, la estructura está condicionada por el peso máximouniformidad que una grúa soportar, y el en el pavime depuede las deformaciones Puente sobre el Simme en Garstatt (1940) – Robert Maillart Longitudinalmente, la forma de la estructura es una inversión arco el triplemente articuladode de desafío consistió en definir una solución que fuese tan liviana y simple de construir como fuera posible. Unadel solución tradicional La propuesta arquitectónica para Pabellón temporal Robert drenajes, Maillart. En este tipobotaguas, de puentes, el mejor Puente Simme en Garstatt, else esfuerz de cubierta, con necesidad de capas de aislamiento, limahollas, no como sería la respuesta ya que, grúa. En relación la sobre escalaeldel espacio donde se encuentra Para elaarriostramiento de además la estructura prop eso la solución hormigón es lacomo indicada; ya enintenta nuestra solución, dos grandes vigas del aumento de peso, introduciría una enormepor complejidad en el en proceso constructivo. una cuatro grúa, producir transición entre la esca Tensiones de Von-Mises (ULS) Desplazamientos (SLS) esquinas. Así una se con garantiza la correcta dd de momentos se invierte, y el esfuerzo dominante es edificar. de tracción, lo que valida la utilización del a que se propone cubierta a las fuerzas horizontales. La fundació mucho mejor a launtracción a la compresión. dos grandes vigas en lámina d De este modo, se asume que la cubierta solamente tendrá materialque – el acero – y que La su forma grado de de las detalle será lo más de hormigón prefabricado. optimizada, lo de queacero permite grúa En deespesuras. menores y estructural, costos menores en material. cuanto a dimensiones laPara concepción lapeso estructura está co secuencial posible, a partir del uso de placas de una diferentes garantizar el menor Alzado de la Viga Principalrepetitivo del Pabellóny(V1) Pabellón temporal BIAU Puente sobre el Simme en Garstatt (1940) – Robert Maillart en utilización definir una ysolución que fuese tan livian posible, se han probado formas optimizadas que se han iterado hasta garantizar desafío que los consistió criterios de deformación En la definición del proceso constructivo se busc Transversalmente, se disponen vigas de lámina de las acero con una sección de 180x5mm, siend cubierta, con necesidad de capas aislamiento, drenaje se cumplan. En lo que concierne a las superficies de acero se buscó equilibrio y de cercanía entre verificaciones en de servicio, y modulación de los elementos estructurales. L Cortina delgada, dedecolapso, 2mm, una solución en peso, la construcción naval así como en puente del corriente aumento de introduciría una enorme relativas a las deformaciones máximas, verificaciones garantizando así un dimensionamiento estructural no complejidad Tensiones de Von-Mises (ULS) y lasplaca Modelo estructural de elementos finitos (FEM) Desplazamientos (SLS) necesario ensamblar 8 partes, transportables p personas encima de la cubierta, las únicas acciones variables a contabilizar fueron el viento y la sólo correcto sino económico. y reducir el tiempo de montaje. Después del PROPOSTA ESTRUCTURAL Y CONSTRUTIVA Deposible. este modo, se asume quegrandes la cubierta solamente tendr la lámina en el valor más económico La posición de las vigas es optimizad PROCESO CONSTRUCTIVO PROPOSTA ESTRUCTURAL Y CONSTRUTIVA Puente sobre el Simme en Garstatt (1940) – Robert Maillart longitudinales y los tirantes ligación la de grúa yde secuencial posible, amodo partirde del uso deaplacas 1. Montaje de las vigas principales V1 uniformidad de las enrepetitivo el pavimento, evitando de este lasuizo acumulación a Longitudinalmente, la forma4.deMontaje la estructura es una inversión deldeformaciones arco triplemente articulado los puentes del ingeniero de dos módulos 2. Montaje de las vigas V2 (en cada módulo) 3. Soldadura de la lámina de cubierta queprobado la estructura a funcionar. posible, selohan formas optimizadas Robert Maillart. En este tipo de puentes, como el Puente sobre el Simme en Garstatt, el esfuerzo primario es de empieza compresión, yque se han ite La propuesta arquitectónica para el Pabellón temporal de la BIAU se basa en la idea de crear una cubierta suspensa por una se se cumplan. En largueros lo que concierne a las superficies acero Para el arriostramiento de con la estructura proponen pre-tensados de 4mm dede diametr porlaeso la solución hormigón es la dimensiones, indicada; ya en nuestra solución, dos grandes vigas de sección variable, el diagrama grúa. En relación a la escala del espacio donde se encuentra insertado, introducción de un en elemento de grandes La propuesta arquitectónica para Pabellón de la se –basa en la idea defunciona crear una cubierta sus relativas a BIAU las deformaciones máximas, y las verificaciones cuatro Asíloel se garantiza correcta distribución de material todas lasque acciones horizontales, ar de momentos se(necesariamente invierte, y el esfuerzo dominante esesquinas. de tracción, que validatemporal lalautilización del acero un como una grúa, intenta producir una transición entre la escala de lo existente y la escala pequeña) del pabellón En relación la aescala del dondevigas se La encuentra insertado, la introducción de un elemento de pequeñ grandes que se propone edificar. sólo correcto sino económico. cubierta lasde fuerzas fundación de cada larguero es variable, materializada mucho mejor a la tracción que a lagrúa. compresión. Laaforma las espacio doshorizontales. grandes en lámina de acero, de inercia esfinitos en Modelo estructural de elementos (FEM) como una grúa, intenta producir una transición entre la escala de lo existente y la escala (necesariamente pequeñ de hormigón prefabricado. optimizada, lo que permite una grúa de menores dimensiones y costos menores en material. Alzado de la Viga Principal del Pabellón (V1) Pabellón temporal BIAU Maillart Puente Simme en Garstatt (1940) – Robert Maillart En cuanto a la concepción estructural, la estructura está condicionada por el peso máximo quesobre una el grúa puede soportar, y el edificar. que se propone COSTES: Longitudinalmente, la forma de la estructura es una inversió desafío consistió en definir una solución que fuese tan liviana y simple de construir como fuera posible. Una solución tradicional Robert Maillart. En este tipo como Puente so En la deluna proceso constructivo se buscaron ylaapuentes, sistematización Transversalmente, disponen vigas de lámina dedefinición acero con sección de 180x5mm, siendo la elsimplicidad forjado dede cubierta una elconstructiv de cubierta, con necesidad de capas de aislamiento, drenajes, limahollas, botaguas, no seríase la mejor respuesta ya que, además En cuanto a la concepción estructural, la estructura está condicionada por el peso máximo que una grúa puede por eso la solución en hormigón esno la indicada; en nuest y modulación de los elementos estructurales. La mayor parte deYa lasque soldaduras serányaejecutadas del aumento de peso, introduciría una enorme complejidad en el proceso placaconstructivo. delgada, de 2mm, una solución corriente en la construcción naval así como en puentes metálicos. habrán Tensiones de Von-Mises (ULS) LS) desafío consistió en definir una solución que fuese tan livianaFundaciones y simple de construir comoarmado)...................... fuera posible. Una soluc (hormigón se invierte, elpermite esfuerzo dominante es de trac necesario ensamblar 8 partes, transportables un camión dey tamaño regular, lo que permite o personas encima de la cubierta, las únicas acciones variables a contabilizar fuerondeelmomentos vientopor y la lluvia, lo que optimizar de cubierta, con necesidad de capas de aislamiento, drenajes, limahollas, botaguas, no sería la mejor respuesta y De este modo, se asume que la cubierta solamente tendrá un material – el acero – y que su grado de detalle será lo más mucho mejor a de la tracción quese a la compresión. forma d y reducir el tiempo degrandes montaje. Después del montaje dePrincipal la que estructura al con suelo, seLa montan p la lámina en el valor más económico posible. La posición de las vigas es optimizada forma garantice la Estructura (acero acabado barniz delelaumento de peso, introduciría una enorme complejidad en el proceso constructivo. repetitivo y secuencial posible, aTensiones partir deldeuso de placas de acero de diferentes espesuras. Para garantizar menor peso Von-Mises (ULS) Modelo estructural de elementos finitos (FEM) Desplazamientos (SLS) optimizada, que permite una de de menores PROPOSTA ESTRUCTURAL CONSTRUTIVA longitudinales loseste tirantes dela ligación a la grúa, se eleva cubierta a cubierta. partir la grúadimension y se cone uniformidad de los las deformaciones eny del el pavimento, modo acumulación de lo aguas o la polvos en grúa la Alzado deY lade Viga Principal Pabellón (V1) evitandoy de Pabellón temporal BIAU Puente sobre el Simme en Garstatt (1940) – Robert Maillart 1. Montaje de las vigas principales V1 posible,deselahan probado formas optimizadas que4.se han iterado garantizar que criterios utilización deformación Montaje de doshasta módulos 2. Montaje de las vigas V2 (en cada módulo) 3. Soldadura lámina de cubierta Alquiller (mes) de Grua tipo “Potain Topless MD lo que la estructura empieza a funcionar. 1.00

2.50

PROCESO CONSTRUCTIVO

se cumplan. En lo que concierne a las superficies de acero se buscó equilibrio y cercanía entre las verificaciones en servicio, De este modo, se asume que la cubierta solamente tendrá un material – el acero – y que su grado de detall Transversalmente, se disponen vigas de de acero ce relativas a las deformaciones máximas, y las verificaciones de colapso, así un dimensionamiento estructural no Paragarantizando el arriostramiento de la estructura se proponen largueros pre-tensados de 4mm de diametro, cruzados en cada una delámina las repetitivo y secuencial posible, a partir del uso de placas de de diferentes espesuras. Paraygarantizar o acero equivalente com 45m de alcance una carga sólo correcto sino económico. placa delgada, de 2mm, solución corriente en la con cuatro esquinas. Así se garantiza la correcta distribución de todas las acciones horizontales, arriostrándo deuna un modo eficaz la

posible, han probado optimizadas que cubierta se han iterado hasta que los criterios de utilización La propuesta arquitectónica para el Pabellón temporal de se la BIAU se basaformas en la idea de crear una suspensa porgarantizar una Cortinas (algodón/poliéster) color grisverificacion claro...... encima deequilibrio la cubierta, las únicas acciones variabl cubierta a las fuerzas horizontales. fundación deque cada largueroa es pequeñas fundaciones seLa cumplan. En lo concierne lasmaterializada superficies personas de en acero se buscó ycuadrangulares cercanía entre las

En relación a la escala del espacio sedel encuentra la introducción de un elemento de grandes dimensiones, Puente sobre el Simme en Garstatt (1940) – Robert Mai Longitudinalmente, la forma de la estructura es unagrúa. inversión del arco triplemente articulado de losdonde puentes ingeniero insertado, suizo la lámina encolapso, el valor más económico posible. La posición deintenta hormigón prefabricado. a las deformaciones máximas, y las verificaciones de garantizando así un dimensionamiento comosobre una grúa, producir transición escala de ylo existente y la escala (necesariamente pequeña) del pabellón Robert Maillart. En este tipo de puentes, como el Puente el Simme en Garstatt, el una esfuerzo primarioentre es relativas delacompresión, Iluminación (cable eléctrico / 70 casquillos / 70 COSTES: uniformidad de las deformaciones en el pavimento, evitand sólo correcto sino económico. que se propone por eso la solución en hormigón es la indicada; ya en nuestra solución,edificar. con dos grandes vigas de sección variable, el diagrama de momentos se invierte, y el esfuerzo dominante es de 7. tracción, lo que valida la utilización del acero – un material que funciona TOTAL............................................................... En definición delà proceso se buscaron la simplicidad y ade sistematización constructiva, a través de la estandarización Montaje de loslatirantes y unión la Grúa constructivo 8. Elevacion de la cubierta y conección los arriostres 6. Montaje de los módulos interiores complementares Puente sobre el Simme en Garstatt (1940) – Robert Maillart mucho mejor a la tracción que a la compresión. La En forma de lasados grandes vigas en lámina dela acero, de inercia variable, es el arriostramiento de lasiendo estructura se larguer Longitudinalmente, lapor forma de las la máximo estructura esuna unaPara inversión del arco triplemente articulado deproponen los puentes del i cuanto layconcepción estructura está condicionada el peso que grúa puede soportar, ytaller, el modulaciónestructural, de los elementos estructurales. La mayor parte de soldaduras serán ejecutadas en un solamente PROCESO CONSTRUCTIVO Fundaciones (hormigón armado)................................................................................................... optimizada, lo que permite una grúa de menores dimensiones y costos menores en material.

Puente sobre el Simme en Garstatt (1940) – Robert Maillart

5. Montaje de cuatro módulos

15.00

20.01

PROCESO CONSTRUCTIVO

cuatro esquinas. Así se correcta de Robert Maillart. En este tipode detamaño puentes, como el sobre el Simme engarantiza Garstatt, la el primario es de desafío consistió en definir una solución que fuese tan liviana ypor simple de construir como fuera posible. Una solución tradicional necesario ensamblar 8 partes, transportables un camión regular, loPuente que permite optimizar la superficie deesfuerzo astillerodistribución por eso la solución en hormigón indicada; ya respuesta en solución, con dos grandes vigas de sección variablla cubierta aya las fuerzas horizontales. La fundación de cada de cubierta, con necesidad de capas de aislamiento, drenajes, limahollas, botaguas,es nolasería mejor que, además con acabado barnizado incluido largeros pretensados)...................... alla suelo, se nuestra montan puntales de ligación entre vigas – un materia Alquiller (mes)que de Grua tipo “PotainLa Topless MDT 4. Montaje de dos módulos ontaje de las vigas V2 (en cada módulo) 3. Soldadura de la lámina de cubierta mucho mejor a la tracción a la compresión. forma de las192 dos H12” grandes vigas en lámina de acero, de inerc personas encima de la cubierta, las únicas acciones variables a contabilizar fueron el viento empieza y la lluvia, lo permite optimizar lo que la estructura a que funcionar. la lámina en el valor más económico LaPrincipal posición las grandes vigas es optimizada de forma que setendrá garantice optimizada, lolaque permite grúa menores dimensiones menores en material.se buscaron la simpl De este modo, se que la cubierta solamente un material – eluna acero – de y que su grado de detalley costos más constructivo la carga definición del lo proceso Alzadoposible. de la Viga deldePabellón (V1)asume Pabellón temporal BIAU Puente sobre el Simme en Garstatt (1940) – Robert Maillart o equivalente com 45m de alcance yEn una enserá punta de 6T................................................... uniformidad de las deformaciones en el pavimento, repetitivo evitando deyeste modo la acumulación aguas polvos la cubierta. secuencial posible, a de partir delo uso deenplacas de acero de diferentes espesuras. Para ygarantizar el menor peso modulación de los elementos estructurales. La mayor part Cortinas (algodón/poliéster) color gris claro................................................................................... Transversalmente, disponenque vigas lámina denecesario acero conensamblar sección de 180x5mm, siendo el de la posible, se1.60han probado formas optimizadas que se han iterado hastasegarantizar losdecriterios de utilización yuna deformación 8 partes, transportables porforjado un camión Para el arriostramiento de la estructura se proponen largueros pre-tensados de 4mm de diametro, cruzados en cada una de las delgada, de 2mm, unaysolución la construcción naval así como Después en puentes se cumplan. En lo que concierne a las superficies placa de acero se buscó equilibrio cercaníacorriente entre lasen en servicio, yverificaciones reducir elbombillas tiempo de montaje. delmetálicos. montaje Ya de q cuatro esquinas. Así se garantiza la correcta distribución de todas las acciones horizontales, arriostrándo de un modo eficaz la Iluminación (cable eléctrico / 70 casquillos / 70 de 70W)............................................... Máquinas expendedoras Terminales de ordenador de alimentos y bebidas personas encima de la garantizando cubierta, las únicas variables aestructural contabilizar el vientoaylalagrúa, lluvia,seloeleva que per a lases deformaciones las verificaciones de colapso, así un acciones dimensionamiento nofueron cubierta a las fuerzas horizontales. La fundación derelativas cada larguero materializada enmáximas, pequeñas yfundaciones cuadrangulares longitudinales y los tirantes de ligación la COSTES: 1. Montaje de las vigas principales V1 4. Montaje de dos 2. Montaje de las vigas V2 (en cada módulo) 3. Soldadurasólo de lacorrecto lámina de sino cubierta lamódulos lámina enTOTAL............................................................................................................................................ el valor más económico posible. La posición de las grandes vigas es optimizada de forma que s económico. PROCESO CONSTRUCTIVO de hormigón prefabricado. 5. Montaje de cuatro módulos 7. Montaje de los tirantes y unión à la Grúa 8. Elevacion de la cubierta y conección de los arriostres lo que la estructura empieza a funcionar. 6. Montaje de los módulos interiores complementares P4 de las vigas principales V1 o polvos C1 C1 uniformidad de las deformaciones en el pavimento, evitando de este modo1.laMontaje acumulación de aguas en 2. Mon Puente sobre el Simme en Garstatt (1940) – Robert Maillart En la definición del proceso constructivo se buscaronLongitudinalmente, la simplicidad y a sistematización constructiva, a través la estandarización la forma de la estructura es de una inversión del arco triplemente articulado de los puentes del ingeniero suizo Fundaciones (hormigón armado).......................................................................................................................................180 USD Unione articulada con 0.010 y modulación de los elementos estructurales. La mayor parteMaillart. de las soldaduras ejecutadas encomo un taller, siendo Para elsolamente arriostramiento estructura se proponen largueros diametro, cruzados en c Robert En este serán tipo de puentes, el Puente sobre el Simme de en la Garstatt, el esfuerzo primario es de pre-tensados compresión, yde 4mm detensores de acero de 4mm 7.00 2.50 necesario ensamblar 8 partes, transportables 2.50 por un camión de tamaño regular, lo Principal que permite optimizar la superficie debarnizado astillero Estructura (acero con acabado incluido largeros cuatro esquinas. Así se garantiza la pretensados)......................................................11197 correcta distribución de todas acciones horizontales, USD arriostrándo de un por eso la solución en hormigón es la indicada; ya en nuestra solución, con dos grandes vigas de sección variable, el las diagrama C1 C1 y reducir el tiempo de montaje. Después del montaje de la estructura al suelo, se montan puntales de ligación entre vigas cubierta a las fuerzas horizontales. La fundación cada larguero materializada en pequeñas fundaciones c de momentos se invierte, y el esfuerzo dominante es de tracción, lo que valida la utilización del acerode – un material quees funciona longitudinales y los tirantes de ligación a la grúa, se eleva la cubierta Alquiller a partir de(mes) la grúa de y seGrua conectan los arriostres al suelo,MDT con 192 H12” COSTES: tipo “Potain Topless Microhormigon 4. Montaje de dos módulos 3. Soldadura de la lámina de cubierta hormigón mucho mejor a la tracción que a la compresión. Ladeforma de lasprefabricado. dos grandes vigas en lámina de acero, de inercia variable, es pl. lo que la estructura empieza a funcionar. Iluminación optimizada, lo o que permite una grúa de de menores dimensiones y costos menores en material. 1.00 equivalente com 45m alcance y una carga en punta de 6T.....................................................................................6300 USD Alzado de la Viga Principal del Pabellón (V1) Pabellón temporal BIAU En la definición del proceso constructivo se buscaron la simplicidad y a sistematización constructiva, a través de la e PROPOSTA ESTRUCTURAL Y CONSTRUTIVA 0.200 Fundaciones (hormigón armado).......................................... Cortinas (algodón/poliéster) color gris claro.....................................................................................................................1620 USD Ø8//0.15 y modulación de los elementos estructurales. Laelmayor parte decubierta las soldaduras en un taller, sien Transversalmente, se disponen vigas de lámina de acero con una sección de 180x5mm, siendo forjado de la una serán ejecutadas Estructura Principal (acero con acabado barnizado incluido necesario ensamblar 8 partes, transportables un camión tamaño regular, lo que permiteUSD optimizar la superfi placa delgada,Iluminación de 2mm, una solución corriente en la construcción naval así70W)...................................................................................700 como en puentespor metálicos. Yadeque no habrán (cable eléctrico / 70 casquillos / 70 bombillas de COSTES:para el Pabellón temporal de la BIAU se basa en la idea de crear La propuesta arquitectónica una cubierta suspensa por una y reducir el atiempo de montaje. Después montaje de permite la estructura al0.007 suelo, se montan puntales de ligaci personas encima de la cubierta, las únicas acciones variables contabilizar fueron el viento ydel la lluvia, lo que optimizar 8Ø8 Alquiller (mes) de Grua tipo “Potain Topless MDT 192 H12” grúa. En relación a la escala del espacio donde se encuentra insertado, la introducción de un elemento de grandes dimensiones, C1 C1 USD los arriostre 7. Montaje de los tirantes y unión à la Grúa 8. Elevacion cubierta entre y conección arriostres y los tirantes de ligación a la grúa, elevaque la cubierta a partirlade la grúa y se conectan la lámina en elTOTAL............................................................................................................................................................................19997 valor más económico posible. La longitudinales posición de las grandes vigas es optimizada deseforma se garantice 6. Montaje dede loslas módulos interioresV1 complementares como una grúa, intenta producirde unalatransición la escalade delos lo existente y la escala (necesariamente pequeña) del pabellón 1. Montaje vigas principales 4. Montaje de dos módulos 2. Montaje de las vigas V2 (en cada módulo) 3. Soldadura de la lámina de cubierta (hormigón armado).......................................................................................................................................180 USD que se proponeFundaciones edificar. 45m de alcance y una carga en punta de que la estructura empieza a funcionar. uniformidad de las deformaciones en el pavimento,loevitando de este modo la acumulación de aguas o equivalente polvos en la com cubierta. Unione articulada con 0.010 Alzado de la Viga Principal del Pabellón (V1)

AU

Estructura Principal (acero y reducir el tiemposiendo de montaje. Después deluna montaje de la estructura Transversalmente, se disponen vigas de lámina de acero con una sección de 180x5mm, el forjado de la cubierta

deque momentos esfuerzo dominante lo quelos valida la utilización del con acero aumento de peso,asíintroduciría una enorme complejidad en else proceso dede hormigón prefabricado. Tensiones de Von-Mises (ULS) placa delgada, de 2mm, una solución corriente endel la construcción naval como en puentes metálicos. Ya longitudinales y los tirantes de ligación ano la habrán grúa, seinvierte, elevaconstructivo. lay el cubierta a partir de la es grúa ytracción, se conectan arriostres al suelo,

Estructura Principal (acero con acabado barnizado incluido largeros pretensados)......................................................11197 USD

variable de 0.05 a 0.50

Escala 1/10

0.125

pl. 2mm V2 Unione articulada con V2 tensores de 16mm

0.200

pl.150x150x8

pl.150x150x8

P1

P6

P5

P3

pl.150x150x8

2

tensores de 16mm

0.007

CONCURSO INTERNACIONAL DE PROYECTO Ø8//0.15

2 4 5 6 7

8

0.015

Unione U5

SECCIÓN BB Escala 1/10

C1

Unione general Escala 1/10

variable de 0.05 a 0.50

C1

Unione general Escala 1/10

V2 0.075 0.075

Unione general Escala 1/10

Unione U1 Escala 1/10

4

V2

V1

C1

Planta y Secciones p Plantas estruturale pl.155x75x5 pl. Detalles 2mm

pl. 2mm

pl. 2mm pl.100x100x5 RESERVADO PARA LA ASESORIA V2 Unione articulada con

CONTENIDO DE LA LAMINA

V2 V2

tensores de 16mm Unione general Escala 1/10

Unione U2 Escala 1/10

Unione U Escala 1/

Unione U3 Escala 1/10

Microhormigon pl.150x150x8

0.015

C1

pl.de 2mm 1.Placa acero barnizada 995x50x5mm 2.Ángulo de acero 30x15x3mm 3.Cable eléctrico 4.Carril de aluminio 5.Chapa de aluminio 1mm espesor 6.Fijación para cortina 7. Cortina Algodón/Poliéster 8.Armella 9. Bombilla 70W

0.002

pl.100x100x5

Unione U5

Unione articulada con 0.010 TOTAL............................................................................................................................................................................19997 USD Escala 1/10 tensores de acero de 4mm

V2

P6

P5

pl.150x1 PABELLÓN TEMPORAL IX BIA

pl. V1 2mm pl.200x200x20 N

9

0.125

0.180

V2 Iluminación (cable eléctrico / 70 casquillos / 70 bombillas de 70W)...................................................................................700 USD

8. Elevacion de la cubierta y conección de los arriostres

P4

pl.150x150x8

0.125

1

V1

0.007

Cortinas (algodón/poliéster) color gris claro.....................................................................................................................1620 USD

pl. 2mm

3

8Ø8

Unione articulada con tensores de 16mm

o equivalente com 45m de alcance y una carga en punta de 6T.....................................................................................6300 USD

Union Escal C1

Alquiller (mes) de Grua tipo “Potain Topless MDT 192 H12”

7. Montaje de los tirantes y unión à la Grúa

Unione U1 Escala 1/10

0.200

Estructura Principal (acero con acabado barnizado incluido largeros pretensados)......................................................11197 USD C1

0.075 0.075

pl.200x200x20 Microhormigon

pl.200x200x20 pl.200x200x20 Fundaciones (hormigón armado).......................................................................................................................................180 USD Unione articulada con

9

0.125

0.002

P2

Unione general Escala 1/10

0.125

Unione U5 Unione articulada con tensores de acero de 4mm Escala 1/10pl.150x150x8

0.007

0.180

Unione U4 Escala 1/10

Unionepl.150x150x8 U3 Escala 1/10

Unione U2 Escala 1/10

pl.200x200x20

COSTES:

3

V1

0.125

0.007

0.010

Unione U1 Escala 1/10

0.015

C1

C1

variable de 0.05 a 0.50

C1

2 4 5 6 7

Ø8//0.15

0.015

7. Montaje de los tirantes y unión à la Grúa

0.125

C1

4. Montaje de dos módulos

pl.150x150x8

V4

pl.95x470x6

V2

1 2 3 0.075 0.075 En la definición del proceso constructivo se buscaron la simplicidad y a sistematización constructiva, V1 a través de la estandarización 0.007 pl. 2mm 8Ø8 2 3 y modulación de los elementos estructurales. La mayor parte de las soldaduras serán(algodón/poliéster) ejecutadas en un taller, siendo solamente 0.007 Cortinas color gris claro.....................................................................................................................1620 USD 3 Unione U4 8 pl.155x75x5 8Ø8 Unione U1 Unione U2 Unione U3 V4 necesario ensamblar 8 partes, transportables por un camión de tamaño regular, lo que permite optimizar la superficie de astillero 4 Escala 1/10 5 Escala 1/10 Escala 1/10 Escala 1/10 pl. 2mm y reducir el tiempo de montaje. Después del montaje de la estructura Iluminación al suelo, se montan puntales de ligación entre vigas / 70 bombillas de 6 (cable eléctrico / 70 casquillos 70W)...................................................................................700 USD V2 pl.95x470x6 7 V2 V2 longitudinales 0.002 y los tirantes de ligación a la grúa, se eleva la cubierta a partir de la grúa y se conectan los arriostres al suelo, con V1 lo que la estructura ayfuncionar. TOTAL............................................................................................................................................................................19997 USD 9 8. Elevacion de laempieza cubierta conección de los arriostres 0.075 0.075 0.180

C1

3. Soldadura de la lámina de cubierta

C1

Microhormigon

pl.155x75x5USD largeros pretensados)......................................................11197 0.015

0.125

0.180

0.007

0.002

pl. 2mm

o equivalente com 45m de alcance y una carga en punta de 6T.....................................................................................6300 USD

C1

je de los módulos interiores C1 complementares

C1

0.125 0.125

8Ø8

SECCIÓN AA Para el arriostramiento de la estructura seMicrohormigon proponen largueros pre-tensados de 4mm dePrincipal diametro, cruzados en cada una de las pl.150x150x8 Estructura (acero con acabado barnizado incluido cuatro esquinas. Así se garantiza la correcta distribución de todas las acciones horizontales, arriostrándo de un modo eficaz la cubierta a las fuerzas horizontales. La fundación de cada larguero es materializada en pequeñas fundaciones cuadrangulares Alquiller (mes) de Grua tipo “Potain Topless MDT 192 H12” 0.200 de hormigón prefabricado. Ø8//0.15

C1

P3

3

Unione articulada con pl.150x150x8 tensores de acero de 4mm

0.015

0.010

pl.150x150x8

variable de 0.05 a 0.50

0.015

TOTAL.......................................................................................................................................................................

Fundaciones (hormigón armado).......................................................................................................................................180 pl.200x200x20 V1 pl.200x200x20 Unione U5 USD 0.007

0.015

2.94

0.015

COSTES:

ero 30x15x3mm 3.Cable eléctrico 4.Carril de aluminio 7. Cortina Algodón/Poliéster 8.Armella 9. Bombilla 70W

C1

C1

0.200

pl.150x150x8

CONCURSO INTERNACIONAL DE PROYECTO

Ø8//0.15

PABELLÓN TEMPORAL IX BIAU 2014 0.007

N

C1

0.015

RESERVADO PARA LA ASESORIA

0.002 Microhormigon

CONTENIDO DE LA LAMINA

8Ø8

0.125

Planta y Secciones Plantas estruturales Detalles

V4

RESERVADO Unione articuladaPARA conLA ASESORIA pl. 2mm tensores de 16mm

V2

CONTENIDO DE LA LAMINA

ROSARIO - ARGENTINA

1:50 1:100 1:10

02

NUMERO DE LAMINA

ESCALAS

pl.95x470x6

V2

pl. 2mm

V1

Unione U2 Escala 1/10 Unione U5 Escala 1/10

pl. 2mm pl.155x75x5

V4

pl.150x150x8

0.125

0.007

0.180

V1

pl.150x150x8

pl. 2mm V2

0.075 0.075

pl. 2mm

NUMERO DE LAMINA

ESCALAS

Unione U1 Escala 1/10

Ø8//0.15

0.007

Unione U5

V1 N

pl.155x75x5

C1

0.002

pl.150x150x8 CONCURSO INTERNACIONAL DE PROYECTO

Escala 1/10 PABELLÓN TEMPORAL IX BIAU 2014 pl.200x200x20

0.075 0.075

pl.150x150x8

0.200

C1

02

pl.200x200x20

V2

0.015

C1

Unione articulada con tensores de acero de 4mm

variable de 0.05 a 0.50

0.010

ROSARIO - ARGENTINA

1:50 1:100 1:10

Planta y Secciones Plantas estruturales Detalles

0.125

0.180

acero 30x15x3mm 3.Cable eléctrico 4.Carril de aluminio ina 7. Cortina Algodón/Poliéster 8.Armella 9. Bombilla 70W

8Ø8 0.125

P6

0.007

ntares

Escala 1/10/ 70 bombillas de 70W)........................................................................... Escala 1/10 Escala 1/10 Iluminación pl.150x150x8 (cable eléctrico / 70 casquillos

C1 C1 de acero con una sección de 180x5mm, siendo el forjado de la cubierta una C1 Transversalmente, se disponen vigasC1de lámina 7. Montaje de los tirantes y unión à la Grúa Elevacion de laencubierta y conección 6. Montaje de los módulos interiores complementaresplaca delgada, de 2mm, una solución corriente en la construcción8.naval así como puentes metálicos. de Ya los quearriostres no habrán 0.200 personas encima de la cubierta, las únicas acciones variables a contabilizar fueron el viento y la lluvia, lo que permite optimizar Ø8//0.15 Unione articulada con 0.010más económico posible. la lámina en el valor La posición de las grandes vigas es optimizada de forma que se garantice la tensores de acero de 4mm C1 C1 uniformidad de las deformaciones en el pavimento, C1 C1evitando de este modo la acumulación de aguas o polvos en la cubierta.

P6

3

3.00

Alzado de la Viga Principal del Pabellón (V1)

P4

2 4 5 6 7

pl.200x200x20 pl. 2mm

2.94

variable de 0.05 a 0.50

C1

5. Montaje de cuatro módulos

variable de 0.05 a 0.50

0.015

0.015

3. Soldadura de la lámina de cubierta

U

0.125

y reducir el tiempo de montaje. Después del montaje de la estructura al suelo, se montan puntales de ligación entre vigas

Alquiller (mes) de Grua tipo “Potain Topless MDT 192 H12” Longitudinalmente, la forma de la estructura es una inversión del arco triplemente articulado de los puentes del ingeniero suizo V2 longitudinales y los tirantes de ligación a la grúa, se eleva la cubierta a partir de la grúa y se conectan los arriostres al suelo, con V2 V2 4. Montaje de Maillart. dos módulos Robert En este tipo de puentes, como el Puente sobre el Simme en Garstatt, el esfuerzo primario es de compresión, y P1 P2 P3 P4 0.002 C1 Unione articulada con 0.010 o equivalente com 45m de alcance y una carga en punta de 6T............................................................................... lo dos quegrandes la estructura empieza a funcionar. por eso la solución en hormigón es la indicada; ya en nuestra solución, con vigas de sección variable, el diagrama tensores de acero de 4mm 0.075 0.075 de momentos se invierte, y el esfuerzo dominante es de tracción, lo que valida la utilización del acero – un material que funciona Unione articulada con Cortinas (algodón/poliéster) color gris claro............................................................................................................... mucho mejor a la tracción que a la compresión. La forma de las dos grandes vigas en lámina de acero, de inercia variable, es tensores de 16mm Unione U1 Unione U2 Unione U3 C1 Microhormigon optimizada, lo que permite una grúa de menores dimensiones y costos menores en material.

C1 Puente sobre el Simme en Garstatt (1940) – Robert Maillart

0.125

9

e las vigas V2 (en P3 cada módulo)

0.007

7. Montaje de los tirantes y unión à la Grúa

entares

Unione U1

TOTAL................................................................................... Escala 1/10

De este modo, se asume que la cubierta solamente tendrá un material – el acero – y que su grado de detalle será lo más 0.200 repetitivo y secuencial posible, a partir del uso decasquillos placas de /acero de diferentes espesuras. Para garantizar el menor peso Ø8//0.15 Iluminación (cable eléctrico / 70 70 bombillas de 70W)...................................................................................700 USD posible, se han probado formas optimizadas que se han iterado hasta garantizar que los criterios de utilización y deformación En la definición del proceso constructivo se buscaron la simplicidad y a sistematización constructiva, a través de la estandarización Fundaciones (hormigón armado)............................................................................................................................... USD se cumplan. EnTOTAL............................................................................................................................................................................19997 lo que concierne a las superficies de acero se buscó equilibrio y cercanía entre las verificaciones en servicio, 8. Elevacion de la cubierta y conección de los arriostres y modulación de los elementos estructurales. La mayor parte de las soldaduras 0.007 serán ejecutadas en un taller, siendo solamente pl.150x150x8 V1 pl. 2 8Ø8 relativas a las deformaciones máximas, y las verificaciones de colapso, garantizando así un dimensionamiento estructural no Estructura Principal (acero con acabado barnizado incluido largeros necesario ensamblar 8 partes, transportables por un camión de tamaño regular, lo que permite optimizar la superficie de pretensados)................................................. astillero sólo correcto sino económico. 0.180

3

2

INTERIOR: 105 M2 | ÁREA TOTAL DE LA CUBIERTA: 240 M2 7.de Montaje de los prefabricado. tirantes y unión à la Grúa COSTES: 8. Elevacion de la cubierta 6. MontajeÁREA de los módulos interiores complementares Cortinas (algodón/poliéster) color gris claro.....................................................................................................................1620 USD y conección de los arriostres hormigón

5. Montaje de cuatro módulos

3

tensores de acero de 4mm

En cuanto a la concepción estructural, la estructura está condicionada por el peso máximo que una grúa puede soportar, y el Cortinas (algodón/poliéster) color gris claro.......................... Para el arriostramiento de la estructura se proponen largueros pre-tensados de 4mm de diametro, cruzados en0.002 cada una de las desafío consistió en definir una solución tan liviana y simple construir Alquiller (mes) de Gruaque tipofuese “Potain Topless MDT de 192 H12” como fuera posible. Una solución tradicional 5. Montaje de cuatro módulos 0.075 0.075 Microhormigon de cubierta, con necesidad de capas de aislamiento, drenajes, limahollas,cuatro botaguas, no sería la mejor respuesta ya que, esquinas. Así se garantiza laademás correcta distribución de todas las acciones horizontales, arriostrándo de un modo eficaz la / 70 casquillos / 70 bombillas 6. Iluminación (cable eléctrico deM pl.150x150x8 PLANTA equivalente comuna 45m de alcance y una en punta de 6T.....................................................................................6300 USD del aumento deopeso, introduciría enorme complejidad encarga el proceso constructivo. cubierta a las fuerzas horizontales. La fundación de cada larguero es materializada en pequeñas fundaciones cuadrangulares

C1

Tensiones de Von-Mises (ULS)

S)

0.007

0.015

12.00

C1

0.180

2.50

0.015

variable de 0.05 a 0.50

0.015

Desplazamientos (SLS)

V2

V2

pl.95x470x6

pl.200x200x20

V1

pl.200x200x20

Unione U3 Escala 1/10

Unione U4 Escala 1/10

V2

Unione general Escala 1/10

Npl.100x10

Unione Escala 1



m 55

m 47

m 57

Samma torgskala

Stortorgets nuvarande konfiguration resulterar i en kompromiss med järnvägen, öppet mot norr som saknar bebyggelse. Den nya byggnaden, som antas vara en ny avgränsning, som ramar in torget mot himlen, bör dock inte neka och dölja den befintliga relationen med den norra kvadranten. Å andra sidan gör området som föreslås för denna byggnad ett slags intrång på torgområdet och detta kan resultera i en förändring av torgets skala.

Det uppstår då en smal, elegant, genomskinlig kropp, i sin tvärgående relation mellan de norra och södra fasaderna. Spänningen som skapats genom att nedre planens avsmalning minskar implantationsbasen och vidhåller skiktning av programmet: handel och bostäder. Denna detalj medför också en skyddad gångväg längs de norra och södra fasaderna, varvid den norra sidan används som busshållplats.

Svaret till dessa två punkter var avgörande för konfigurationen av den föreslagna byggnaden: • å ena sidan bör byggnaden behålla sambandet mellan syd och nord, och garantera en konstant visuell permeabilitet mellan torget och den norra sidan; • å andra sidan bör byggnaden vara graciös i sin kontakt med marken, minimera sin påverkan och bevara torgets nuvarande skala samt frigöra största möjliga område för allmänheten.

Bottenvåningen har då två restauranger / kaféer (vars stödanläggningar finns i källarvåningen) som avser skapa en genomströmning av människor och ge torget rörelse - utrymmen som har utformats med den nödvändiga flexibiliteten för att kunna anpassas till andra likvärdiga dynamiska program. Det rör sig om utrymmen som är högt i tak, som kan framhäva den önskade visuella permeabiliteten genom sina glasavskärmningar. Dessa garanterar också en utvidgning av dessa utrymmen mot torget med uteserveringar, som i sin tur höjer umgängeslivet.

Således föreställde vi den nya byggnaden som en rad höga träd med för synen permeabla trädtoppar, som avgränsar torgets norra sida.

Uteserveringen på torget karakteriseras med tre trappuppgångar till de övre våningarna, som förankrar bostäderna till torget, och som fungerar som sittbänkar för vila och umgänge.

Lobbyn som betjänas av hissar, ligger på byggnadens norra fasad av och är markerade med introduktionen utskjutande lådor innehållande sanitära anläggningar som stöder de kommersiella utrymmen. Kommunikation mellan torget och den norra trottoaren garanteras av den centrala passage.

Se igenom

På de övre våningarna, 30 lägenheter, tvåor och treor, samt dess vertikala fördelning är utformade så att de har en permanent relation med båda kvadranter (norr och söder). Alla är förberedda för att kunna inkvartera människor med nedsatt rörlighet. De mycket ljusa bostäderna längs med hela bredden på byggnaden tillåter samtidigt en njutning av livet på torget samt att beskåda den karakteristiska rörelsen på järnvägen. De kompletteras ytterligare med balkonger, som erbjuder en utomhusmiljö på sommaren och som slutas till vinterträdgårdar på vintern. Byggsystemet består i en konstruktiv lösning helt i armerad betong. Med att gynna en upprepning av geometriskt identiska portaler, baseras den på en modulering som utgör grunden för den önskade flexibiliteten av utrymmen och rationalisering av bygget.

FABRIKSGATAN BUSSHÅLLPLATS

GRÖNT TAK

STORTORGET

på Stortorget i Katrineholm

55 m

m

den nya byggnaden som en rad höga träd abla trädtoppar, som avgränsar torgets norra

47

byggnaden vara graciös i sin kontakt med påverkan och bevara torgets nuvarande skala öjliga område för allmänheten.

1:200

m

unkter var avgörande för konfigurationen av aden: ggnaden behålla sambandet mellan syd och n konstant visuell permeabilitet mellan torget

STRÖMPLAN

Situationsplan

57

konfiguration resulterar i en kompromiss med norr som saknar bebyggelse. om antas vara en ny avgränsning, som ramar bör dock inte neka och dölja den befintliga rra kvadranten. mrådet som föreslås för denna byggnad ett mrådet och detta kan resultera i en förändring

KÖPMANGATAN

Samma torgskala

Det uppstår då en smal, elegant, genomskinlig kropp, i sin tvärgående relation mellan de norra och södra fasaderna. Spänningen som skapats genom att nedre planens avsmalning minskar implantationsbasen och vidhåller skiktning av programmet: handel och bostäder. Denna detalj medför också en skyddad gångväg längs de norra och södra fasaderna, varvid den norra sidan används som busshållplats. Bottenvåningen har då två restauranger / kaféer (vars stödanläggningar finns i källarvåningen) som avser skapa en genomströmning av människor och ge torget rörelse - utrymmen som har utformats med den nödvändiga flexibiliteten för att kunna anpassas till andra likvärdiga dynamiska program. Det rör sig om utrymmen som är högt i tak, som kan framhäva den önskade visuella permeabiliteten genom sina glasavskärmningar. Dessa garanterar också en utvidgning av dessa utrymmen mot torget med uteserveringar, som i sin tur höjer umgängeslivet. Uteserveringen på torget karakteriseras med tre trappuppgångar till de övre våningarna, som förankrar bostäderna till torget, och som fungerar som sittbänkar för vila och umgänge.

Lobbyn som betjänas av hissar, ligger på byggnadens norra fasad av och är markerade med introduktionen utskjutande lådor innehållande sanitära anläggningar som stöder de kommersiella utrymmen. Kommunikation mellan torget och den norra trottoaren garanteras av den centrala passage. På de övre våningarna, 30 lägenheter, tvåor och treor, samt dess vertikala fördelning är utformade så att de har en permanent relation med båda kvadranter (norr och söder). Alla är förberedda för att kunna inkvartera människor med nedsatt rörlighet. De mycket ljusa bostäderna längs med hela bredden på byggnaden tillåter samtidigt en njutning av livet på torget samt att beskåda den karakteristiska rörelsen på järnvägen. De kompletteras ytterligare med balkonger, som erbjuder en utomhusmiljö på sommaren och som slutas till vinterträdgårdar på vintern. Byggsystemet består i en konstruktiv lösning helt i armerad betong. Med att gynna en upprepning av geometriskt identiska portaler, baseras den på en modulering som utgör grunden för den önskade flexibiliteten av utrymmen och rationalisering av bygget.

FABRIKSGATAN BUSSHÅLLPLATS

GRÖNT TAK

STORTORGET

KÖPMANGATAN

N

A configuração atual de Stortorget resulta num compromisso com os caminhos de ferro, abrindo-se para norte pela ausência de edificação. O novo edifício, que se pressupõe ser uma nova delimitação, emoldurando a praça para o céu, não deverá contudo negar e esconder a atual relação com o quadrante norte. Por outro lado a mancha sugerida para a sua implantação invade de certo modo o espaço da praça, arriscando a descaracterização da sua escala. A resposta a esta situação determina a configuração do edifício proposto. O edifício deve manter uma franca relação entre os dois quadrantes, garantindo a permeabilidade visual constante entre a praça e o lado norte. O contacto do edifício com o solo de ser delicado, reduzindo ao máximo a sua pegada, preservando a escala da praça e libertando a maior área possível para o espaço público. Surge então, um corpo esguio, elegante, transparente na relação transversal entre as suas fachadas norte e sul. A tensão criada pelo afunilamento do seu piso inferior, diminuindo a sua base de implantação, afirma a estratificação do programa: comércio e habitação. Tal gesto proporciona ainda um percurso abrigado nas fachadas norte e sul. O piso térreo dispõe de dois restaurantes/cafés que se pretende que se extendam com explanadas e invadam o espaço público com o intuito de gerar movimento de pessoas e animar a praça. São espaços com um pé direito alto, capaz de acentuar a permeabilidade visual desejada através dos seus planos de vidro. A praça é pontuado por três escadas de acesso aos pisos superiores que, ancorando as habitações à praça, funcionam como pequenas bancadas para o descanso e convívio dos seus utilizadores. As habitações perfazem a largura total do edifício permitindo ao mesmo tempo desfrutar da vida na praça bem como contemplar a característica movimentação nos caminhos de ferro. Possuem ainda varandas, que oferecendo uma atmosfera exterior no verão, no inverno se fecham e dão lugar a jardins de inverno. O sistema construtivo consiste numa solução integralmente em betão armado, no essencial é ele que configura arquitetonicamente a forma dos volumes. Favorecendo a repetição de pórticos geometricamente idênticos, baseiase numa modulação rigorosa que constituirá o fundamento da desejada flexibilidade dos espaços e a racionalização da obra.

Arkitekttävling Stortorget _Concurso Internacional 2014, Katrineholm em colaboração com_ José Lobo Almeida STRÖMPLAN

1:200

N

01



Nybyggnation på Stortorget i Katrineholm

1_Alçado Frontal 2_Corte Longitudinal 3_Planta das Habitações 4_Planta do Piso Térreo 5_Alçado de Topo 6_Corte Transversal

Nybyggnation på Stortorget i Katrineholm

Nybyggnation på Stortorget i Katrineholm

1

5

Sektion B

Tvåor - 60 m²

Treor - 68 m²

C

B

Sektion A

Treor - 68 m²

Treor - 72 m²

Treor - 68 m²

Tvåor - 60 m²

7

A

6

2

Nybyggnation på Stortorget i Katrineholm

7

Sektion A Norrfasad

1

2

1

5

4

5 6

3

2

Sektion B Sektion C

3

6

7

A

4

Tvåor - 60 m²

Treor - 68 m²

C

B

C

B

Våning 2-6

Treor - 68 m²

Treor - 72 m²

Treor - 68 m²

15 11

7

11

1 5

4

6

Söderfasad A

Tvåor - 60 m²

2

1 5

11

6

Östfasad

Norrfasad

7

3

Sektion C

2

3

1:200 A

7

4

Väning 1

Restaurang 1 - 134 m²

C

Våning 2-6

B

3

Restaurang 2 - 134 m²

13

13

8

8 10

11

10

11

11

9

9 12

Söderfasad

4

11

15

11

11

18

Östfasad

1:200

18

Bottenväning

Väning 1

Restaurang 1

Restaurang 1 84 m²

Restaurang 2

17 m²

Restaurang 1 - 134 m²

16

15

Restaurang 2 84 m²

17 m²

13

13

Restaurang 2 - 134 m²

15

15

14

15

13

14

13

17

8 10

11

16

11

9

8 10

11 9

12




Cinema, Organização de Eventos, Desenho, Apontamentos Fotográficos


Curta-Metragem_ A Sagração da Primavera

Parte I-Presságios da Primavera

Parte II-Dança da Terra

Parte III- Danç a Sacrificial

Archimotion Berlim Docente_ Mathias Hirche TU BERLIN Em colaboração com António Faria e Tiago Ascensão


Práticas de Arquitectura: Projecto, Investigação, Escrita “Presente a condição histórica de um lugar, de uma comunidade particular – o Porto – queremos tomar como referência a “aventura comum percorrida por três personagens” – Fernando Távora, Álvaro Siza, Eduardo Souto de Moura – e por um círculo variável de amigos. Uma experiência que partilhou, que partilha, o sonho de resgatar Portugal do seu isolamento e, ao mesmo tempo não renunciar à sua identidade histórica – projecção de uma prática da arquitetura que se libertou, que se liberta, das formas históricas, mas não do carácter profundo da sua cultura. Sinal e sedimento de uma identidade não linear, talvez sejam tão só a reunião de gestos de simplicidade de quem procura (procurou) processo e pauta para a elevação da cultura do lugar, para a transformação de uma paisagem – desassossegos da arte da casa-mãe, a Arquitectura.” Prof.Doutor Manuel Mendes Em 2011 iniciou-se o primeiro grupo de trabalho do colectivo “Prática(s) de Arquitectura”, um grupo de estudantes que dinamizou um projecto de investigação com coordenação científica do professor Manuel Mendes. Aceite a pedido de apoio da Universidade do Porto, o projecto continua ainda actualmente. Entre outros, organizou-se um ciclo de conferências internacional, chamado “Prática(s) de Arquitectura: Projecto, Investigação, Escrita”, ao longo de 2012, com convidados como Jean-Philippe Vassal, Federico Soriano, Luis Martinez SantaMaria, Jacques Lucan, entre outros. http://praticasdearquitectura.aefaup.pt/

Faculdade de Arquitectura da Universidade do Porto Associação de Estudantes da Faculdade de Arquitectura da Universidade do Porto Coordenador_ Prof. Doutor Manuel Mendes


ing I

5_ Drawing III- Human Figure

9_ Drawing I- Space Representation

9_ Drawing I- Space Representation

15_ Drawing I- Human Figure

7_ Drawing I- Human Figure

7_ Drawing I- Human Figure

12_ Drawing I

5_ Drawing III- Human Figure 5_ 2_Drawing DrawingIII-I- Human HumanFigure Figure

6_ Drawing III- Human Figure

6_ Drawing III- Human Figure

11_ Drawing I- Human Figure

12_ Drawing I

14_ Drawing III- Human Figure

8_ Drawing I- Space Representation Drawing Space Figure Representation 4_ 8_ Drawing III- I-Human

10_ Drawing III- Human Figure

1_ Drawing I- Human Figure

10_ Drawing III- Human Figure

15_ Drawing I- Human Figure

2_ Drawing I- Human Figure

15_ Drawing I- Human Figure

6_ Drawing III- Human Figure

13_ Drawing III- Human Figure

3_ Drawing I- Human Figure

14_ Drawing III- Human Figure

14_ Drawing III- Human Figure

7_ Drawing I- Human Figure

1_ Drawing I- Human Figure

13_ Drawing III- Human Figure

11_ Drawing I- Human Figure

12_ Drawing I

Figura Humana e Rep

Desenho I/ Desenho III/ Histór FAU Docentes_ Rui Lima/ Víto

11_ Drawing I- Hum


5_ Drawing III 8_ Drawing I- Space Representation

presentação Espacial

14_ Drawing III- Human Figure

15_ Drawing I- Human Figure

ria da Arquitectura Portuguesa UP or Santos/ Marta Oliveira

12_ Drawing I

11_ Dra


Círculo Estocolmo 2012

Colagem (tempos e símbolos)_Londres 2013

Eixo._ Viena 2013

Heterogeneidade _Berlim 2013

Brutalismo _Londres 2013

Síntese_ Estocolmo 2012

Domínio _La Tourette 2010

Escala._El Escorial 2011

Leveza_ Weimar 2012

Apontamentos

2009Euro


-2013 opa Improvisação_Varsóvia 2013

Silêncio_ Finisterra 2011

Percurso_ Santiago de Compostela 2011

Estrutura_Berlim 2013

Nostalgia ou Tecnologia? Hamburgo 2013

Ruína_ Castelo Novo 2011

s Fotográficos


Marisa Alexandra Fonte Oliveira Porto, Portugal +351 913051285 bymafo@gmail.com



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