Jardim Eco Ravaneli

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Jardim Eco Ravaneli Marcos AurĂŠlio Germano de Rezende


CENTRO UNIVERSITÁRIO ESTÁCIO DE RIBEIRÃO PRETO CURSO ARQUITETURA E URBANISMO

JARDIM ECO RAVANELI MARCOS AURÉLIO GERMANO DE REZENDE

Monografia apresentada para obtenção do título em nível de Graduação de Bacharelado em Arquitetura e Urbanismo pelo Centro Universitário Estácio de Ribeirão Preto, sob orientação da Professora Ma. Alexandra Marinelli.

RIBEIRÃO PRETO 2019


R467j

Rezende, Marcos Aurélio Germano de Jardim Eco Ravaneli / Marcos Aurélio Germano de Rezende. – Ribeirão Preto, 2019. 68 f. : il. Trabalho de Conclusão de Curso apresentado ao Centro Universitário Estácio de Ribeirão Preto, como parte dos requisitos para obtenção do Grau de bacharelado em Arquitetura e Urbanismo, sob a orientação da Profa. Ma. Alexandra Marinelli. 1. Parcelamento de solo. 2. Loteamento. 3. Sustentável. 4. Urbanismo. I. Título. II. Alexandra Marinelli.

CDD 720


Dedico

este trabalho especialmente à minha mãe, dona Dirce, por sempre acreditar que eu seria um

vencedor, por ter sido mãe e pai, por ter me dado a vida, a educação, e por me ensinar a ser honesto e a lutar por aquilo que almejo. Dedico também em especial a dois professores, Ozório Calil Junior e Catherine D. Andrea por ter dado o “start” para o meu conhecimento e gosto pelo urbanismo, em especial parcelamento de solo.


Agradeço primeiramente à Deus pois, Ele sempre me mostrou o caminho que eu deveria seguir, mesmo eu desacreditando as vezes que eu era capaz. Agradeço a minha mãe, dona Dirce, que nunca deixou de acreditar em mim, mesmo eu estando nervoso, desacreditado, com pouca fé, e muitas vezes sendo até arrogante. Agradeço ao meu amigo, companheiro, torcedor e noivo Fernando, por ter tido paciência comigo, por ter me ajudado nas questões da gramática e por me mostrar toda vez que eu desanimava, que eu já era vencedor. Agradeço ao meu irmão Daniel, por ter me enviado mensagens encorajadoras e por ter acreditado em mim. Agradeço ainda, a minha chefe Gabriela, aos meus colegas de trabalho Vitor e Idalíria por terem me ajudado na concepção do meu trabalho acadêmico. Agradeço também aos meus amigos da faculdade Natacha, Samantha, Simone e Elias, por terem tido paciência comigo e por me encorajarem a seguir em frente. E por fim, agradeço a minha orientadora Alexandra, a minha coordenadora pedagógica Catherine e professora Débora, pela ajuda, pelo incentivo e pela força O MEU MUITO OBRIGADO!


“O projeto ideal não existe, a cada projeto existe a oportunidade de realizar uma aproximação. ” Paulo Mendes da Rocha

“Quando a gente acha que temos todas as respostas, vem a vida e muda todas a perguntas. ” Luis Fernando Veríssimo


RESUMO O presente trabalho acadêmico trata-se de um Projeto de Parcelamento de Solo Sustentável, no município de Ribeirão Preto, Estado de São Paulo. Situado na Zona Leste de Ribeirão Preto, onde muitas vezes a população tem que se deslocar até outros bairros ou até o centro do município em busca de instituições de serviços, educação, saúde entre outras atividades essenciais para o cotidiano. Pensando em um número relevante de pessoas que ainda não possuem casa própria e lutam por esse sonho, o novo bairro proposto, trará áreas institucionais e de prestação de serviços, que poderão suprir em grande parte suas necessidades, minimizando o seu deslocamento. O projeto traz soluções sustentáveis, minimizando o impacto que será imposto ao meio ambiente de modo geral. A nova geração de Arquitetos e Urbanistas, tem como base a sustentabilidade, e podem projetar novos empreendimentos visando menores impactos ao planeta, melhorando as condições de mobilidade da população, e que possam tratar o meio ambiente com maior consciência, tornando-o mais sustentável. PALAVRAS -CHAVE: Parcelamento de Solo. Loteamento. Sustentável.

ABSTRACT The present academic work is a Sustainable Soil Installment Project, in Ribeirão Preto, São Paulo – Brazil. Located in the East Zone of Ribeirão Preto, where the population often has to travel to other neighborhoods or to the city center in search of service institutions, education, health and other essential activities for daily life. Thinking about a significant number of people who do not have their own home and are fighting for this dream, the proposed new neighborhood will bring institutional and service areas, which can largely meet the ir needs, minimizing their movement. The project brings sustainable solutions, minimizing the impact that will be imposed on the environment in general. The new generation of architects and urban planners, based on sustainability, can project new projects aiming at lower impacts on the planet, improving the mobility conditions of the population, and that can treat the environment with greater awareness, making it more sustainable. KEYWORDS: Soil Installment. Allotment. Sustainable.


LISTA DE FIGURAS

Figura 01 – Núcleos Compactos de Uso Misto. Fonte: Rogers, 2001, p.39 Figura 02 – Trincheira de Infiltração. Fonte: https://www.researchgate.net/ Figura 03 – Jardins Filtrantes. Fonte: https://paisagismodigital.com Figura 04 – Jardim Filtrante – Campinas/SP. Fonte: http://www.g1.com Figura 05 – Freiburg, Alemanha. Fonte: http://www.g1.com – Editado pelo autor Figura 06 – Localização – Vauban District. Fonte: GoogleEarth - Editado pelo autor. Figura 07 - Vauban District. Fonte: GoogleEarth - Editado pelo autor. Figura 08 – Croquis - Vauban District. Fonte: http://www.vauban.de Figura 09 – Placas Fotovoltaicas. Fonte: http://www.g1.com Figura 10 - Placas Fotovoltaicas. Fonte: http://www.g1.com Figura 11 – Sistema das Placas Fotovoltaicas. Fonte: http://www.g1.com Figura 12 – Implantação - Vauban District. Fonte: http://www.vauban.de - Editado pelo autor. Figura 13 – Vias - Vauban District. Fonte: http://www.sustentaarqui.com.br - Editado pelo autor. Figura 14 - Vias - Vauban District. Fonte: http://www.sustentaarqui.com.br - Editado pelo autor. Figura 15 – Hierarquia Viária - Vauban District. Fonte: http://www.vauban.de - Editado pelo autor. Figura 16 – Hierarquia Viária - Vauban District. Fonte: http://www.vauban.de - Editado pelo autor. Figura 17 – Boulder, Colorado. EUA. Fonte: http://www.ameliabusinessdirectory.com Figura 18 – Localização – Holiday Neighborhood. Fonte: GoogleEarth - Editado pelo autor. Figura 19 –Holiday Neighborhood. Fonte: GoogleEarth - Editado pelo autor. Figura 20 – Implantação – Holiday Neighborhood. Fonte: http://www.holidayneighborhood.com - Editado pelo autor. Figura 21 – Hierarquia Viária - Holiday Neighborhood. Fonte: http://www. Terrain.org - Editado pelo autor. Figura 22 – Ribeirão Preto/SP. Fonte: GoogleEarth - Editado pelo autor. Figura 23 - Ribeirão Preto/SP. Fonte: http://www.ptwikipedia.org - Editado pelo autor.


Figura 24 – Área de Estudo. Fonte: GoogleEarth - Editado pelo autor. Figura 25 – Gráfico – Faixa Etária (Área de Estudo). Fonte: https://censo2010.ibge.gov.br/ - Editado pelo autor. Figura 26 - Gráfico – Domiciliar (Área de Estudo). Fonte: https://censo2010.ibge.gov.br/ - Editado pelo autor. Figura 27 - Gráfico – População Residente (Área de Estudo). Fonte: https://censo2010.ibge.gov.br/ - Editado pelo autor. Figura 28 – Mapa Uso e Ocupação do Solo (Área de Estudo). Fonte: http://www.ribeiraopreto.sp.gov.br – Editado pelo autor. Figura 29 – Mapa Gabarito (Área de Estudo). Fonte: http://www.ribeiraopreto.sp.gov.br – Editado pelo autor. Figura 30 – Mapa Hierarquia Funcional (Área de Estudo). Fonte: http://www.ribeiraopreto.sp.gov.br – Editado pelo autor. Figura 31 – Hierarquia Física – Perfil Transversal I (Área de Estudo). Fonte: http://www.ribeiraopreto.sp.gov.br – Editado pelo autor. Figura 32 – Hierarquia Física – Perfil Transversal II (Área de Estudo). Fonte: http://www.ribeiraopreto.sp.gov.br – Editado pelo autor. Figura 33 – Hierarquia Física – Perfil Transversal III (Área de Estudo). Fonte: http://www.ribeiraopreto.sp.gov.br – Editado pelo autor. Figura 34 – Localização - Área de Intervenção. Fonte: GoogleEarth - Editado pelo autor. Figura 35 - Área de Intervenção. Fonte: GoogleEarth - Editado pelo autor. Figura 36 – Mapa da Área de Intervenção. Fonte: http://www.ribeiraopreto.sp.gov.br – Editado pelo autor. Figura 37 – Mapa Topografia - Área de Intervenção. Fonte: http://www.ribeiraopreto.sp.gov.br – Editado pelo autor. Figura 38 – Mapa Drenagem - Área de Intervenção. Fonte: http://www.ribeiraopreto.sp.gov.br – Editado pelo autor. Figura 39 - Mapa Macrozoneamento - Ribeirão Preto. Fonte: http://www.ribeiraopreto.sp.gov.br – Editado pelo autor. Figura 40 - Mapa Carta Ambiental - Ribeirão Preto. Fonte: http://www.ribeiraopreto.sp.gov.br – Editado pelo autor. Figura 41 - Primeiro Estudo Preliminar. Fonte: O Autor Figura 42 - Segundo Estudo Preliminar. Fonte: O Autor Figura 43 – Quadro de Áreas. Fonte: O Autor. Figura 44 – Recuos Residenciais. Fonte: O Autor. Figura 45 – Perfil Transversal I. Fonte: O Autor Figura 46 – Perfil Transversal II. Fonte: O Autor Figura 45 – Perfil Transversal III. Fonte: O Autor


5. ÁREA INTERVENÇÃO ............ 43 1. INTRODUÇÃO ........................... 12 1.1 Tema/Delimitação do Tema .............. 1.2 Problemas ......................................... 1.3 Justificativa ....................................... 1.4 Objetivos (Geral e Específico) .......... 1.5 Metodologia ......................................

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5.1 Localização ...................................... 5.2 Ficha Técnica.................................... 5.3 Topografia ....................................... 5.4 Drenagem ......................................... 5.5 Macrozonemanto .............................. 5.6 Carta Ambiental ................................

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2. REFERENCIAL TEÓRICO ....... 16 2.1 Conceito ............................ ............... 2.2 Urbanismo Sustentável ..................... 2.3 O Crescimento do Urb. Inteligente ... 2.4 Novo Urbanismo ............................... 2.5 Bairros ............................................... 2.6 Edificações Sustentáveis ................... 2.7 Urbanismo Sustentável no Brasil ..... 2.8 Infraestrutura Verde ..........................

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6. ESTUDO PRELIMINAR ........... 50

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6.1 Estudo n.° 1 ...................................... 50 6.2 Estudo n.º 2 ...................................... 51

3. REFERÊNCIA PROJETUAL .... 26 3.1 Vauban District ................................ 27 3.2 Holiday Neighborhood ..................... 31

7. JARDIM ECO-RAVANELI ....... 53

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4. LEV. MORFOLÓGICO .............. 35 4.1 Localização ...................................... 35 4.2 Área Estudo / Dados IBGE ............... 36 4.3 Uso do Solo ....................................... 37 4.4 Gabarito ............................................. 38 4.5 Sist. Viário - Hierarquia Funcional ... 39 4.6 Sist. Viário - Hierarquia Física .......... 40 4.7 Equipamentos Urbanos ..................... 41

7.1 Conceito / Partido ............................ 7.2 Diretrizes Projetuais ........................ 7.3 Memorial Justificativo ..................... 7.4 Maquete Eletrônica ......................... 7.5 Anexos .............................................

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8. REF. BIBLIOGRÁFICA ............ 68

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CapĂ­tulo 1


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INTRODUÇÃO Junto com o século XXI, a modernidade e a sustentabilidade chegam e apontam para inúmeras transformações no que se diz respeito a empreendimentos

e meio ambiente. Olhar para a cidade de Ribeirão Preto é notório e necessário cada vez mais pensar em sustentabilidade, pois aqui entre tantos recursos naturais temos o aquífero guarani que por sua vez é marco importante de recurso natural que tem que ser preservado. Citação do exemplo acima é uma reflexão sobre a importância de cada vez mais ser pensado em empreendimentos com recursos de s ustentabilidade, desde sua parte interna e externa (como o tratamento de esgoto, capacitação de energia solar, através de placas fotovoltaicas, a diminuição do uso de veículos automotores, priorizando o pedestre e incentivando o uso de bicicletas como meio de transporte, criando ciclofaixas)para que a cidade se torne moderna e ao mesmo tempo sustentável, usando recursos naturais sem prejuízo ao meio ambiente. Portanto uma cidade moderna e sustentável é também ter cidadão consciente. O Trabalho Final de Graduação trata de um projeto urbanístico sustentável de Parcelamento de Solo na cidade de Ribeirão Preto, aplicando o conhecimento adquirido na faculdade de arquitetura e urbanismo, e também o entendimento do referencial teórico que consta neste trabalho. 1.1 TEMA/DELIMITAÇÃO DO TEMA Parcelamento de Solo Área do Projeto: Projeto de Urbanismo Objetivo do Projeto: Loteamento Urbano Sustentável Local: Ribeirão Preto/SP, Subsetor Leste (L-10) 1.2 PROBLEMAS Pensar em uma parcela grande de famílias que retiram do seu ordenado uma quantia relevante para pagar aluguel, sem devolutiva à moradia própria. Observa-se que em Ribeirão Preto, em se tratando de bairros periféricos, em especifico a Zona Leste, a população sente a carência de instituições essenciais que supriria suas necessidades básicas e cotidianas sem ter que se deslocar de seu bairro para buscar educação, saúde e lazer.

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Hoje infelizmente vivemos em cidades que ainda não são 100% sustentáveis, e estamos muito longe disso. Nossos empreendimentos não contam com espaços públicos adequados, sofrem com a falta de espaço ao pedestre e priorizam o veículo automotor. 1.3 JUSTIFICATIVA A Constituição Federal no Art. 6º diz que são direitos sociais a educação, a saúde, a alimentação, o trabalho, a moradia, o transporte, o lazer, a segurança, [...] (BRASIL, 1988). Faz-se necessário projetos urbanísticos que visam dar oportunidades reais de moradia para que o cidadão possa estruturar seu vínculo familiar num espaço próprio, ou seja, fazer com que a maioria das famílias saiam do aluguel e com isso, o chefe de família poderá dar maio res condições e oportunidades de educação, saúde e lazer. Nota-se a necessidade de um projeto urbanístico voltado à família que reside de aluguel dando a ela oportunidade de investimento na sua casa própria. 1.4 OBJETIVOS (GERAL E ESPECÍFICOS) 1.4.1 OBJETIVO GERAI: Projetar um bairro sustentável, que consiga atender as necessidades da comunidade. 1.4.2 OBJETIVOS ESPECÍFICOS: Viabilizar espaços voltados à educação, à saúde e ao lazer. Estruturar um bairro voltado à mobilidade urbana. Organizar os espaços no próprio bairro para um desenvolvimento comercial, financeiro e cultural; Projetar espaços acessíveis com intuito de ofertar e promover atividades voltadas a educação como projetos educacionais, atendimento básico de saúde e espaços culturais e lazer de interação. Propor sistemas eco eficientes, deste a infraestrutura do bairro até as residências. 1.5 METODOLOGIA Para um melhor aperfeiçoamento dos objetivos específicos, será necessário seguir algumas etapas:

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Leitura de textos, artigo e livro, que relatam o urbanismo sustentável;

Leitura e interpretação de projetos urbanísticos sustentáveis;

Levantamento morfológico para interpretação da área de intervenção e o seu entorno;

Interpretação do Plano Diretor do Município de Ribeirão Preto para a concepção do projeto;

Interpretação da Legislação Urbana e Ambiental de Ribeirão Preto;

Pesquisa de dados Socioeconômicos (IBGE).

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REFERENCIAL TEóRICO 2.1 CONCEITO “A palavra sustentabilidade vem do latim, sustentare, que significa sustentar, apoiar, conservar e cuidar” (PENSAMENTO VERDE, 2018). Surgiu em Estocolmo, Suécia, em 1972, na Conferência das Nações Unidas sobre o meio ambiente. Tem como objetivo preservar as necessidades do

Planeta, de forma que nossos recursos naturais durem para sempre. (PENSAMENTO VERDE, 2018). Segundo (PENSAMENTO VERDE, 2018) sustentabilidade é sustentada por três tripés: →

Social: Educação, saúde, lazer;

Ambiental: Como os recursos naturais do Planeta são usados pelas pessoas;

Econômico: Consumo de serviços, levando em consideração o social e o ambiental; (PENSAMENTO VERDE, 2018)

Levando em consideração, a junção e o entendimento do Tripé da Sustentabilidade, há várias atitudes que podemos tomar, em decisões de projeto, que podem tornar um bairro sustentável: →

Captação de Energia Solar, através de Placas Fotovoltaicas;

Tratamento e reutilização das águas pluviais, para utilização em bacias sanitárias;

Tratamento de Efluentes doméstico e industrial, antes que sejam despejados nos rios;

Diminuição dos veículos automotores e aumento das caminhadas e criação de ciclovias. (PENSAMENTO VERDE, 2018)

2.2 URBANISMO SUSTENTÁVEL “Descobrimos que o homem branco padrão, vivendo em uma comunidade compacta com lojas e serviços próximos pode pesar cinco ou seis quilos a menos que seu correlato em um loteamento de uso apenas residencial de baixa densidade” (FARR, 2013, p. 6). (FARR, 2013) Diz de que os Norte Americanos vivem presos às maquinas, seja elas elétricas ou automotivas, e sendo assim, se tornam mais sedentários. Ocasionando assim diversos problemas de saúde. Mas não só a saúde do ser humano está em risco, e sim a saúde planeta, pois agindo como agem, o consumo do petróleo está cada vez em mais evidencia, descarregando todos os dias uma grande quantidade de gás carbono na atmosfera, deixando nosso planeta cada vez mais doente.

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Os seres humanos que vivem em ambientes fechados, são privados de benefícios físicos e mentais, que são proporcionados pela natureza, e muitos dos novos empreendimentos são criados para que a população seja desestimulada com a vida ao ar livre, utilizando-se cada vez mais dos veículos automotores para se deslocaram, mesmo em distancias mais curtas, deixando de lado a ideia do caminhar, ou até mesmo o uso das bicicletas como meio de transporte. “Uma família decide comprar uma casa grande em um novo loteamento no limite da cidade porque sabe que pode chegar lá de carro” (FARR, 2013, p. 8). Nos Estados Unidos, pessoas assim são apontadas como sendo viciadas em petróleo, pois preferem ir mais longe, usando seu automóvel, do que ir a um lugar mais perto, no seu bairro mesmo. Claramente, nossas escolhas de estilos de vida, de podermos usar do conforto de se locomover ao trabalho, estudo, lazer por meios mecânicos, “alteram inexoravelmente nosso ambiente construído” [...] (FARR, 2013, p. 11) colocando em risco nosso clima global. Infelizmente, há uma dicotomia entre profissionais urbanistas focados na natureza e focados nos seres humanos. O que mais vemos hoje em dia, são empreendimentos que não visam, ou não priorizam o pedestre, que não incentivam o uso da bicicleta, ou o transporte público. Muitos desses profissionais e empreendedores, visam o investimento a longo prazo, para que possam ter seu retorno financeiro dado como certo, e esquecem que, a longo prazo, esse investimento pode acarretar sérios problemas ambientais, e que estamos perdendo o nosso planeta aos poucos, dando espaço à gananciam, à comodidade. “Nessa época, muitos ambientalistas eram simplesmente anticrescimento urbano e viam todo o empreendimento” (FARR, 2013, p. 15). De acordo com (FARR, 2013) o Urbanismo Sustentável se desenvolve nos Estados Unidos, a partir de três movimentos de reforma, dada no final do Sec. XX: Crescimento Urbano Inteligente, Novo Urbanismo e Edificações Sustentáveis. Diz ainda que, esses três movimentos têm abordagens, defensores e foco muito diferentes, apesar de compartilharem do mesmo interesse por reformas econômica, social e ambiental. Ainda segundo (FARR, 2013), cada um desses três movimentos sofreu com aqueles que defendem com vigor sua terra natal, o que resulta em um não clareamento de soluções a longo prazo. “Uma edificação sustentável certificada, por exemplo, não é positiva para o meio ambiente quando se encontra cercada por um imenso estacionamento pavimentado; um bairro onde se pode caminhar é difícil de ser sustentado se suas casas são construídas com desperdício de materiais e gasto de energia. “ (FARR, 2013, p. 14)

Contudo, a união desses três movimentos pelo urbanismo sustentável “em uma filosofia de desenho urbano que permita e crie amb ientes humanos realmente sustentáveis. “ (FARR, 2013, p. 14) é a melhor maneira de colocar em prática a sustentabilidade em novos empreendimentos que visam uma melhora na qualidade de vida do nosso planeta.

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2.3 O CRESCIMENTO URBANISMO INTELIGENTE Segundo (FARR, 2013), o movimento ambiental dos anos 70, nos Estados Unidos, foi aonde o crescimento urbano ambiental criou suas raízes. Tendo apoio de dois dos principais partidos do país naquela época, o então Presidente Richard Nixon cria uma legislação que servem até hoje como parâmetros para a política ambiental norte americana. “Ela inclui a Lei da Água Limpa, a Lei do Ar Limpo, a Lei das Espécies Ameaçadas da Zona Costeira, assim como a criação da Agência de Proteção Ambiental” (FARR, 2013, p. 14). Baseado nessa legislação, surge a Lei Nacional do Uso do Solo, que [...] tinha como objetivo estimular os estados a desenvolverem planos de uso coordenado do solo estatal e propunha uma nova agencia federal e um novo banco de dados de planejamento do uso do solo [...] (FARR, 2013, p. 15). Segundo (FARR, 2013), essa lei foi aprovada duas vezes pelo Senado Norte Americano, mas rejeitada pelo Congresso Nacional, e devido ao segundo mandato de Nixom ter sido turbulento, a lei foi deixada de lado. Nesse meio tempo, apesar do fracasso da Lei, a proposta do planejamento do uso do solo dividida por estados, foi adotada por diversos governadores pioneiros. (FARR, 2013) Mostra que o crescimento urbano inteligente se torna mais amplo em 1996, criando os 10 princípios relacionados o crescimento urbano inteligente. Alguns princípios do crescimento urbano inteligente (FARR, 2013) Crie bairros nos quais se possa caminhar. Promova lugares diferentes e interessantes com um forte senso de lugar. Faça decisões de urbanização previsíveis, justas e econômicas. Misture os usos do solo. Preserve espaços abertos Proporcione uma variedade de escolhas de transporte. Reforce e direcione a urbanização para comunidades existentes. Tire proveito do projeto de construções compactas. Mesmo assim, segundo (FARR, 2013), há a criação de organizações regionais e sem fins lucrativos com membros dedicados, que promovem a reurbanização e a conservação do solo de forma consciente.

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2.4 NOVO URBANISMO Em (FARR, 2013), vemos que O Congresso para o Novo Urbanismo (CNU) – fundado no estado americano da Virginia, em 1993, baseado no CIAM – Congresso Internacional de Arquitetura Moderna, visava a reforma do desenho urbano, melhorando a saúde pública, aprimorando as cidades e moradias. O Congresso Internacional de Arquitetura Moderna (CIAM), tentava melhorar a saúde e o saneamento humano. Em 1928, ano que foi fundado CIAM, parte da Europa mais antiga, eram lugares insalubres, especialmente para as classes baixas. Ao longo de 30 anos o CIAM reuniu os principais arquitetos modernistas europeus, que promoviam encontros anuais, com propostas de estabelecer a reforma do ambiente urbano construído. Traziam três correntes individuais: Reformas humanistas relativas à provisão de habitações dignas, melhor saneamento e saúde; (2) adoção entusiasta do uso dos automóveis, o que exige um replanejamento do ambiente construído; e (3) preocupação com estilos arquitetônicos modernistas e soluções racionais (de “tamanho único”). (FARR, 2013, p. 17).

De acordo com (FARR, 2013), o CIAM serviu como base para a criação da Carta de Atenas, publicada em 1943, onde o propósito era que o destino das cidades fosse corrigido. Edificações muito densas e sem espaços definidos formavam o núcleo das cidades antigas. Em contr aponto, os espaços com vegetação eram acessíveis, deixando o ar de boa qualidade. Durante a década de 90, empreendimentos urbanos tornam cada vez mais convencional a pratica do Novo Urbanismo, apesar de ter recusado por aqueles que o consideravam como um urbanismo instantâneo artificial. (FARR, 2013) (FARR, 2013) o vocabulário do urbanismo tem a eficácia em empreendimentos de bairros de uso misto e em vilarejos com transporte público, q ue incluem cetros urbanos. Esses projetos são considerados ilegais, perante a lei de zoneamento, que vão contra às práticas do empreendimento, e esses novos urbanistas são considerados pioneiros em novas técnicas de aprovação. “O desejo de controlar a implantação e o projeto de longo prazo de construções levou à criação de códigos baseados na forma das edificações, uma alternativa de alto desempenho quando comparada ao zoneamento Euclidiano convencional” (Figura 01). (FARR, 2013, p. 19) 2.5 BAIRROS Segundo (FARR, 2013), para uma organização urbanística, o bairro é o sistema básico do seu planejamento, que já não se configura para o sistema rural, chamado de aldeia. Uma pequena cidade se define por dois ou mais bairros agrupados entre si, e compartilhando um eixo específico. Não seu usa a definição de bairro para definir empreendimento desconectados, de um único uso, caracterizado assim, pela urbanização dispersa, definida por loteamentos,

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centros comerciais, apartamentos entre outros. Essa forma é atendida pelos bairros tradicionais, mas de forma compacta, conectados entre si, formando um loteamento sustentável e agradável. 2.6 EDIFICAÇÕES SUSTENTÁVEIS Segundo (FARR, 2013), com a crise do petróleo na década de 70, surgiu um movimento pela economia de energia, e construção de edificações com energia fotoelétrica, que recebam pouco impulso devido não terem apoio das políticas governamentais, durante a década de 80. Felizmente, em 1993, foi publicado pelo Comitê sobre o Meio Ambiente do Instituto Americano de Arquitetura, o Guia de Recursos Ambientais, que teve como inspiração a Eco 92, realizada no Rio de Janeiro, em 1992. “Esse catalogo abrangente sobre a teoria, a pratica e a tecnologia das edificações “sus tentáveis” se baseou, em grande parte, no trabalho primeiro que o precedeu ” (FARR, 2013, p. 21). Em 1993, foi criada o U.S Green Building Concil (USGBC), como a terceira forma fundadora do urbanismo sustentável, que também teve inspiração na Eco 92, que tinham a mesma linha de raciocínio do Guia de Recursos Ambientais. Com a expansão do seu público, além dos profissionais de arquitetura e a busca por mobilizar o setor privado, a USGBC acelerou a adoção de p ráticas de edificação ambiental sustentável. A USGBC estabelece normas pioneiras para as edificações sustentáveis, segundo Farr 2013. Foi adotado em 1996 a “Liderança em Energia e Desenvolvimento Ambiental, sigla em inglês de LEED, e com seu sistema de certificação em 2000. “A norma do LEED combina p ré-requisitos, com créditos opcionais que geram pontos, que resultam em um escore total ” (FARR, 2013, p. 22) De acordo com (FARR, 2013), quanto maior o escore de um projeto, ele recebe a certificação LEED, onde permite um projeto que se incorpore somente estratégias adequadas de edificação sustentável.

2.7 URBANISMO SUSTENTÁVEL NO BRASIL “Cidade sustentável é o assentamento humano constituído por uma sociedade com consciência de seu papel de agente transformador dos espaços e cuja relação não se dá pela razão natureza-objeto e sim por uma ação sinérgica entre prudência ecológica, eficiência energética e equidade socioespacial. (ROMERO, 2007)

Nos dias atuais, o tema sustentabilidade está em evidencia, pois é necessário se pensar em como projetar novos espaços sustentáveis sem agredir o meio ambiente. Para isso muitos pesquisadores estão buscando formulas e teorias para melhor projeção. (SILVA e ROMERO, 2010)

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Pensando no urbanismo contemporâneo, a sociedade se torna protagonista de um processo onde se enquadra dentro de um espaço, pois no urbanismo monofuncional pós industrial, essa mesma sociedade não tinha sua própria identidade perante seu espaço de vivencia (SILVA e ROMERO, 2010) . Com o crescimento excessivo das cidades, faz-se necessário a reflexão dos problemas ocasionados pelo urbanismo disperso, pois impacta diretamente no meio ambiente. Artigo. Para (ROGERS, 2001), uma maneira de minimizar as distancias urbanas é o incentivo ao pedestre e o uso da bicicleta. (Figura 02)

Figura 2 - Núcleos Compactos de Usos Mistos

Fonte: (ROGERS, 2001, p. 39)

O que (ROGERS, 2001) quer nos dizer, conforme a figura acima, é que a sustentabilidade pode começar no modo como projetamos nossos novos empreendimentos, nossos núcleos. Hoje somos reféns do automóvel, como já dito aqui, por motivos de necessidade, ou escolha, percorremos distancias significativamente grande todos os dias, para trabalhar, estudar, etc, pois estamos em extremos opostos de onde trabalhamos, moramos, temos nosso momento de lazer, etc. Pensando nesse uso de meios de transporte, o que seria se projetarmos núcleos mais compactos, e que toda essa nossa necessidade ficassem mais próximo do nosso alcance, que nos induzem ao uso da bicicleta, ou até mesmo a caminhada? Seria a melhoria do nosso bem-estar, da nossa qualidade de vida, da qualidade de vida do nosso planeta. A sustentabilidade faz-se necessária, tanto para nosso bem maior, nossa saúde, pois como já foi dito anteriormente, deixaríamos de ser sedentários, ficaríamos menos refém da máquina, dando assim, oportunidade do nosso planeta respirar.

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2.8 INFRAESTRUTURA VERDE Segundo (Herzog & Rosa 2010), basicamente a infraestrutura verde é a integração da natureza ao bairro, proporcionando assim a sustentabilidade. Ela é ideal e torna mais suave o uso do solo não sustentável, podendo recuperar os serviços ambientais, devolvendo a natureza uma melhor forma, sem agredir o meio ambiente. São exemplos de infraestrutura verde, e que servirão de referência a este trabalho: 2.8.1 DRENAGEM SUSTENTÁVEL O método tradicional de afastar as águas pluviais mais rapidamente pelo sistema de microdrenagem é através das guias, sarjetas, bocas de lobo e galerias pluviais, saindo do ponto de origem até aos canais ou rios, causando desmatando nas APPs e criando muitas áreas impermeáveis para o escoamento dessas águas. A drenagem sustentável, pode trazer inúmeros benefícios, entre eles a redução da temperatura, melhoria na qualidade do ar e melhor uso do paisagismo entregando o sistema. A junção desse sistema ao método tradicional de drenagem urbana, revela-se uma melhor solução, tornando-se economicamente viável e preservando o meio ambiente. Figura 3 – Trincheira de Infiltração

Fonte: https://www.researchgate.net/

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2.8.2 ETE – ESTAÇÃO DE TRATAMENTO DE ESGOTO – JARDINS FILTRANTES Jardins filtrantes, tecnologia francesa que usam plantas para o tratamento de esgoto. Figura 3– Jardins Filtrantes

Fonte: https://paisagismodigital.com O esquema desse tratamento de esgoto é feito por uma sequência de jardins, que contem plantas aquáticas especificas, (Aguapé; Elódea; Rabo de Raposa e Lentilha D`Água) com raízes que desenvolvem micro-organismos despoluentes, capazes de absorver os resíduos, promovendo assim a despoluição da água, salientando que essa água não é potável, mas reutilizada para outros fins.

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Figura 4 – Jardins Filtrantes em Campinas/SP

Fonte: g1.com A foto acima, mostra o projeto em Campinas/SP, onde mostra a tecnologia em suas etapas originais, da cota mais alta para a cota mais baixa, passando pelas etapas de descontaminação destas chamadas águas cinzas.

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CapĂ­tulo 3


3. LEITURA PROJETUAL

VAUBAN DISTRICT

HOLIDAY NEIGHBORHOOD

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3.1 VAUBAN DISTRICT 3.1.1 LOCALIZAÇÃO / FICHA TÉCNICA: Figura 5 - Freiburg, Alemanha

Figura 6 - Localização Vauban District

Friburgo. Localizada ao Sul da Alemanha Ocidental, é considerada a cidade mais quente e ensolarada da Alemanha. Também considerada excelente pela sua qualidade de vida, destacando-se entre outros pelo seu desenho urbano e a mobilidade, devido a um ótimo sistema de transporte público. Conhecia como “eco-city”, pelo centro de produção e de pesquisa de energia solar. (Fonte: Wikipedia). Fonte: G1.com - Editado pelo autor

Fonte: Googleearth - Editado pelo autor Figura 7 - Vauban District

Antiga área militar, que foi fechada em 1992 (380 mil m2); Lançado em 1993, o concurso do projeto para o novo bairro, Vauban District, pela Cidadania Organizada de Habitação Independente (LLC Susi Gmbh) e do Fórum Vauban Association; Início do projeto em 1997; Inspirado no modelo de “Cidade Jardim” do Séc. XIX; Preservação das características do local; Integração de espaços verdes públicos; Considerado um bairro de uso misto. (Fonte: Greenme).

Fonte: Googleearth - Editado pelo autor

27


3.1.2 CONCEITO / DIRETRIZES:

Figura 8 - Croqui - Vauban District

Conceito de cidade distrito, com a cooperação e participação de seus habitantes, adequando-se as necessidades econômicas, sociais, ecológicas e culturais. Como principais diretrizes: O chamado “Non Car Trafic”, priorizando o pedestre; Espaços verdes projetados para que seus moradores possam mante-los; Sustentabilidade energética.

Figura 9- Placas Fotovoltaicas

Fonte: G1.com - Editado pelo autor

Fonte: Vauban.de - Editado pelo autor

Figura 11 - Sistema Placas Fotovoltaicas

Geradores e armazenamento de energia, através dos painéis fotovoltaicos, gerando energia para o consumo do bairro, e o excedente é retransmitido para a via pública de distribuição.

Figura 10 - Placas Fotovoltaicas

Fonte: G1.com - Editado pelo autor Fonte: G1.com - Editado pelo autor

28


3.1.3 IMPLANTAÇÃO:

Figura 12 - Implantação Vauban District

LEGENDA Vias Expressas Vias Locais Acesso Transporte Público e Ciclofaixas Circuitos Privados Residências Comércio Parques para estacionamento Área Verdes públicas Outros espaços verdes Fonte: Vauban.de - Editado pelo autor Figura 13 - Vias Vauban District

Figura 14 - Vias Vauban District

Bairro classificado como misto, onde o comércio/serviço, o lazer e o setor residencial se misturam ao longo do bairro, proporcionando aos seus moradores, fácil locomoção.

Fonte: Sustentarqui.com.br - Editado pelo autor

Fonte: Sustentarqui.com.br - Editado pelo autor

29


3.1.4 SISTEMA VIÁRIO:

Figura 15 - Hierarquia Viária - Vauban District

LEGENDA Via Expressa Via Coletora Via Local Ciclofaixa / Ônibus Fonte: eo.wikipedia.org - Editado pelo autor

Bonde Fonte: Vauban.de - Editado pelo autor

Bairro com sistema “Non Car Trafic”, priorizando o pedestre, com vias locais, que são condicionadas às vias residenciais, também com ciclofaixas integradas ao sistema das vias, interligando aos parques, transporte coletivo e o bonde elétrico. Tudo projetado para a diminioção do uso do veiculo automotor.

Figura 16 - Hierarquia Viária - Vauban District

LEGENDA Via Automóvel Via Residencial Estacionamento Condicionado

Fonte: Vauban.de - Editado pelo autor

Fonte: ecodebate.com.br - Editado pelo autor

30


3.2 HOLIDAY NEIGHBORHOOD 3.2.1 LOCALIZAÇÃO / FICHA TÉCNICA: Figura 17 - Boulder - Colorado

Figura 18 - Localização - Holiday Neighborhood

Boulder, localizada nas montanhas rochosas do Estado Americano do Colorado, ha 1655 m acima do nível d o m a r. C o n h e c i d a p o r u m a associação por aqueles que buscam ouro, e por sediar o Campus da Universidade do Colorado. Também conhecida pelos altos indices no ranking de saúde, qualidade de vida e educação. (Fonte: Wikipedia).

Fonte: ameliabusinessdirectory.com - Editado pelo autor

Fonte: Googleearth - Editado pelo autor

Figura 19 - Holiday Neighborhood

Plano Diretor: Barret Studio Architects; Empreendedor: Boulder Housing Partners; Cronograma: Construção iniciada em 2002, ocupação total da área em 2007; Unidades de moradia: 333 Área do terreno: 108 mil m² (Fonte: FARR, 2013).

Fonte: Googleearth - Editado pelo autor

31


3.2.2 IMPLANTAÇÃO:

Figura 20 - Implantação - Holiday Neighborhood

Jardins Coletivos

Edifícios de Uso Misto

Jardins Coletivos

Espaço para Ciclistas e pedestres Áreas de Uso Misto que conectam a população, dispensando o deslocamento em longas distancias LEGENDA Comércio Áreas de Uso Misto que conectam a população, dispensando o deslocamento em longas distancias

Fonte: holidayneighborhood.com - Editado pelo autor

Parque conectando ciclofaixas com o restante do bairro

Uso Misto Edifícios Residenciais Residências Térreas

32


3.2.3 SISTEMA VIÁRIO: Figura 21 - Hierarquia Viária - Holiday Neighborhood

Via Coletora Lee Hill Rd

Via expressa Highway 36

Via Locais do Empreendimento

Via Coletora Broadway Street

Fonte: terrain.org - Editado pelo autor

Via Coletora Yamouth Avenue Como o bairro foi projetado com uso misto que facilita a locomoção de seus habitantes a pé ou de bicicleta, observa-se que a locomoção a pé é num raio de 400m, ou apenas 5 minutos. Já quem necessita de transporte publico, ha estações nas Yamouth Avenue e na Broadway Street, bem como suas linhas nas ruas adjacentes ao empreenimento, que integram o sistema de mobilidade do município.

33


CapĂ­tulo 4


4. LEVANTAMENTO MOFOLÓGICO 4.1 LOCALIZAÇÃO: Figura 22 - Ribeirão Preto/SP

Figura 23 - Ribeirão Preto/SP

RIBEIRÃO PRETO QUADRILÁTERO CENTRAL ÁREA ESTUDO Fonte: googleearth - Editado pelo autor

Fonte: pt.wikipedia.org

Ribeirão Preto, localizada no interior do estado de São Paulo, região noroeste. Segundo IBGE, possui uma área de 650,916 km² e em 2018, sua população chegou aos 694,534 habitantes, indice de IDH é de 0,800, considerado elevado, em comparação com o restante do País. Já teve o café como sua principal fonte de renda. Hoje, pioneira na área da saúde, pois conta com o HC da USP, onde mantém várias pesquisas na área, além de atendimento à população. Forte também no agronegócio, cidade universitária. Conhecida como a Capital Nacional do Chopp , pelo famoso Pinguim, choperia localizada no ‘Quarteirão Paulista’, ao lado do Teatro Pedro II e California Brasileira, suas altas temperaturas.

35


4.2 ÁREA DE ESTUDO / DADOS IBGE: Figura 24 - Ribeirão Preto/SP

A área de estudo para o referente trabalho, localiza-se na Zona Leste do município, e possui uma área aproximadamente de 8.934.244,95m². Considerada uma área de classe média, apesar dos condomínios fechados que a área possui. Localiza-se no limite urbano do município, entre grandes vazios urbanos e próximo à Rodovia Anhanguera Figura 25 - Gráfico - Faixa Etária (Área de Estudo)

Fonte: googleearth - Editado pelo autor

ÁREA ESTUDO

Figura 26 - Gráfico - Domicilios (Área de Estudo)

Fonte: IBGE - CENSO 2010 - Editado pelo autor Figura 27 - Gráfico - População Residente (Área de Estudo)

Fonte: IBGE - CENSO 2010 - Editado pelo autor

Fonte: IBGE - CENSO 2010 - Editado pelo autor

36


4.3 USO DO SOLO: Figura 28 - Mapa Uso e Ocupação do Solo (Área de Estudo)

Uso do solo da área de estudo é predominantemente residencial, com pouca incidência de comércio e serviço. As áreas intitucionais existentes são escolas de primeiro e segundo grau, e creches. Há alguns vazios urbanos, e a área é muito escassa de área verde, salvo os condomínios fechados que há arvores isoladas nas chácaras.

PQ. DOS FLAMBOYANS

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COND. RECREIO ITANHANGÁ

JD. JOSÉ FIGUEIRA PQ. SÃO SEBASTIÃO

JD. HELENA COND. RECREIO INTERNACIONAL JD. JULIANA

JD. DAS PALMEIRAS

COND. PORTAL DOS IPÊS PQ. DOS SERVIDORES

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PQ. DOS SERVIDORES

LEGENDA ÁREA ESTUDO FERROVIA HIDROGRAFIA ÁREA INTERVENÇÃO ÁREA VERDE COMÉRCIO INSTITUCIONAL RESIDENCIAL

0

200

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1000

2000m

SERVIÇO

Escala: 1:20.000

Fonte: www.ribeiraopreto.sp.gov.br - Editado pelo autor

37


4.4 GABARITO: Figura 29 - Mapa Gabarito (Área de Estudo)

Praticamente toda a área é predominante de 1 a dois pavimentos, exceto em dois conjuntos habitacionais que são acima de 3 pavimentos.

PQ. DOS FLAMBOYANS

N

A

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COND. RECREIO ITANHANGÁ

JD. JOSÉ FIGUEIRA PQ. SÃO SEBASTIÃO

JD. HELENA COND. RECREIO INTERNACIONAL JD. JULIANA

COND. PORTAL DOS IPÊS PQ. DOS SERVIDORES

NAL COND. CHÁCARAS INTERNACIO

PQ. DOS SERVIDORES JD. DAS PALMEIRAS

LEGENDA ÁREA ESTUDO FERROVIA HIDROGRAFIA ÁREA INTERVENÇÃO ATÉ 2 PAVIMENTOS

0

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400

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2000m

ACIMA 3 PAVIMENTOS

Escala: 1:20.000

Fonte: www.ribeiraopreto.sp.gov.br - Editado pelo autor

38


4.5 SISTEMA VIÁRIO - HIERARQUIA FUNCIONAL: Figura 30 - Mapa Hierarquia Funcional (Área de Estudo)

Há ligações com o município através de duas vias arteriais presentes na área de intervenção, algumas vias coletoras que fazem a conexão do restante da área com vias locais. Na área de intervenção há uma diretriz viária do tipo Coletora.

PQ. DOS FLAMBOYANS

N

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COND. RECREIO ITANHANGÁ

Detalhe S/Esc. JD. JOSÉ FIGUEIRA PQ. SÃO SEBASTIÃO

JD. HELENA

JD. JULIANA

JD. DAS PALMEIRAS

COND. PORTAL DOS IPÊS PQ. DOS SERVIDORES

COND. CHÁCARAS INTERNACION

COND. RECREIO INTERNACIONAL PQ. DOS SERVIDORES

LEGENDA ÁREA ESTUDO FERROVIA HIDROGRAFIA ÁREA INTERVENÇÃO

AL

DIRETRIZ VIÁRIA VIA ARTERIAL

0

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800

1000

2000m

VIA COLETORA VIA LOCAL

Escala: 1:20.000

Fonte: www.ribeiraopreto.sp.gov.br - Editado pelo autor

39


4.6 SISTEMA VIÁRIO - HIERARQUIA FÍSICA: Figura 31 - Perfil Transversal I (Área de Estudo)

LOTE

PASSEIO

LEITO CARROÇÁVEL

4,00

9,00

LEITO CARROÇÁVEL

10,00

PASSEIO

LOTE

4,00

9,00

36,00

Fonte: O autor VIAS DE TRANSITO RÁPIDO

Figura 32 - Perfil Transversal II (Área de Estudo)

LOTE

PASSEIO

LEITO CARROÇÁVEL

PASSEIO

LOTE

Figura 33 - Perfil Transversal III (Área de Estudo) 2,50

7,00

2,50

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Fonte: O autor VIAS DE TRANSITO LOCAL LOTE

PASSEIO

LEITO CARROÇÁVEL

3,00

12,00

PASSEIO

LOTE

3,00

18,00

Fonte: O autor VIAS DE DISTRIBUIÇÃO (COLETORA)

40


4.7 EQUIPAMENTOS URBANOS: Figura 33 - Mapa Equipamentos Urbanis (Área de Estudo)

A área possui poucos equipamentos urbanos, conforme levantamento. Mas a área é servida de escolas municipais e estaduais de primeiro e segundo grau, além de uma creche, o que é pouco, levando em consideração o tamanho da área. Há 5 linhas de transporte público na área, e nenhuma ciclofaixa ou ciclovia. Para a área de intervenção ha a disponibilidade de duas vias adentrarem ao novo bairro, ou a criação de mais uma linha que atenda a demanda da população.

PQ. DOS FLAMBOYANS

N

A

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COND. RECREIO ITANHANGÁ

LEGENDA

2

ÁREA ESTUDO JD. JOSÉ FIGUEIRA

FERROVIA

PQ. SÃO SEBASTIÃO

HIDROGRAFIA ÁREA INTERVENÇÃO

TRANPORTE PUBLICO 2

JD. HELENA

F 603 - JD. JULIANA

1 JD. JULIANA

COND. RECREIO INTERNACIONAL

2

F 630 - PQ. SÃO SEBASTIÃO F 703 - PQ. SERVIDORES

A

F 730 - PQ. PORTINARI

PQ. DOS SERVIDORES

JD. DAS PALMEIRAS

A COND. PORTAL DOS IPÊS PQ. DOS SERVIDORES

AL COND. CHÁCARAS INTERNACION

2

W 43 - PORTAL DOS IPÊS

EQUIPAMETOS URBANOS A 1 2 A A

ESCOLA 1º GRAU CRECHE PRÉ ESCOLA ESCOLA 1º GRAU CENTRO COMUNITÁRIO IGREJA ADM. MUNICIPAL ADM. ESTADUAL

0

200

400

800

1000

2000m

ADM. PRIVADA

Escala: 1:20.000

Fonte: www.ribeiraopreto.sp.gov.br - Editado pelo autor

41


CapĂ­tulo 5


5. ÁREA DE INTERVENÇÃO

5.1 LOCALIZAÇÃO: Figura 35 - Área de Intervenção

Figura 34 - Localização - Área de Intervenção

Fonte: googleearth - Editado pelo autor

Fonte: googleearth - Editado pelo autor

ÁREA INTERVENÇÃO

ÁREA ESTUDO ÁREA INTERVENÇÃO

43


5.2 FICHA TÉCNICA: Figura 36 - Mapa da Área de Intervenção R.

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JD. JOSÉ FIGUEIRA

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R. Lupercio Agostinho

R. Amleto Beloni

R. Carmelo Andalaro

R. Conselheiro F. Viana

R. Arnaldo Regula

R. Mario Orlando Gallo

R. Manuel D'Elboux

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JD. HELENA

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Rua D R. Dr. Alcides P. Guião

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R. Dr. Bre

R. Sa Jo qu rge i

Fonte: www.ribeiraopreto.sp.gov.br - Editado pelo autor

RECREIO INTERNACIONAL

R.

R.

R. Sebas

Sircilli

R. Lidia

Área: 383.335,52 m²

A área de intervenção esta localizada entre dois bairros existentes, Jd. Helena e Jardim José Figueira , um em préconstrução (ao sul da área) e o condomínio residencial Recreio Internacional. Tem como principal acesso a Av. Alfredo Ravanelli, confronta também com uma Esetrada Municipal, que poderá servir de acesso ao futuro emprendimento, Rua 18 e um uro de confrontação com o Recreio Internacional.

0

50

100

200

250

LEGENDA ÁREA INTERVENÇÃO

500m

Escala: 1:5.000

44


5.3 TOPOGRAFIA: Figura 37 - Mapa Topografia - Área de Intervenção R.

es

5

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58

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JD. JOSÉ FIGUEIRA

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58

R. Lupercio Agostinho

R. Amleto Beloni

R. Carmelo Andalaro

R. Conselheiro F. Viana

R. Arnaldo Regula

R. Mario Orlando Gallo

R. Manuel D'Elboux

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R. Irineu C

Rua C

JD. HELENA

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A área de intervenção está entre as cotas de níveis 589 à 581

R. Flavio

R. Leite

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Rua 18

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R. Dr. Alcides P. Guião

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RECREIO INTERNACIONAL

R.

R.

R. Sebas

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R. Lidia

589

Fonte: www.ribeiraopreto.sp.gov.br - Editado pelo autor

7

7

58

R. Sa Jo qu rge i

588

58

ÁREA INTERVENÇÃO COTA ALTA COTA BAIXA CURVAS DE NÍVEL

0

50

100

200

250

500m

Escala: 1:5.000

45


5.4 DRENAGEM: Figura 38 - Mapa Drenagem - Área de Intervenção R.

es

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JD. JOSÉ FIGUEIRA

581

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R. Mario Orlando Gallo

R. Manuel D'Elboux R. Lupercio Agostinho

R. Amleto Beloni

R. Carmelo Andalaro

R. Conselheiro F. Viana

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Rua B

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R. Sebas

Sircilli

R. Lidia

585

589 nt Av. José A

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Rua C

JD. HELENA

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R. Flavio Rodrigues

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R R. Renato

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B R. Wilson

R. João C

590

LEGENDA ÁREA INTERVENÇÃO

588

CURVAS DE NÍVEL

Rua 18

COTA 581 COTA 582

Rua D

COTA 583

R. Dr. Alcides P. Guião

ta

rlando Cos

tião M. Alv

R. Sebas

R. Prof. O

ez ônio Ferrar

no V. Mar

R. Dr. Bre

587

RECREIO INTERNACIONAL

R.

590

A declividade natural da área de intervenção é de oito metros, sentido sul-norte da gleba, onde e n c o n t r a - s e a Av. A l f r e d o Ravanelli. Para o projeto do emprendimento, os leitos carroçáveis estarão no sentido Norte da gleba, facilitando a escoagem das águas pluviais.

R. Sa Jo qu rge i

COTA 584 COTA 585 COTA 586 COTA 587

Fonte: www.ribeiraopreto.sp.gov.br - Editado pelo autor

COTA 588

0

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100

200

250

500m

COTA 589 COTA 590

Escala: 1:5.000

46


5.5 MACROZONEAMENTO:

Figura 39 - Mapa Macrozoneamento - Ribeirão Preto

R.

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R.

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R. Amleto Beloni

R. Carmelo Andalaro

R. Conselheiro F. Viana

R. Arnaldo Regula

R. Mario Orlando Gallo

R. Manuel D'Elboux

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RECREIO INTERNACIONAL

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R. Lupercio Agostinho

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Escala: 1:10.000

RECREIO INTERNACIONAL

JD. HELENA

A área de intervenção está localizada, conforme mapa de macrozoneamento, na ZUR - Zona de Urbanização Restrita. Segundo a Lei 2157/07, é composta por áreas vulneráveis à ocupação urbana intensa, pois está na área de recarga do Aqüífero Guarani, aqui são permitidas baixa densidade demográfica.

Fonte: www.ribeiraopreto.sp.gov.br - Editado pelo autor

47


5.6 CARTA AMBIENTAL:

Figura 40 - Mapa Carta Ambiental - Ribeirão Preto

R.

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RECREIO INTERNACIONAL

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R. Sebastião

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JD. HELENA

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R. Lupercio Agostinho

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R. Conselheiro F. Viana

R. Mario Orlando Gallo

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Escala: 1:10.000

A área de intervenção está localizada, conforme mapa da Carta Ambiental do Município, na ZUE - Zona de Uso Especial. E segundo a Lei 1616/04 há algumas restrições de uso do solo para essa área, como não sendo permitido Cemitério, Aterro Sanitário, Mineração, obras viarias com declividade acima de 15%.

Fonte: www.ribeiraopreto.sp.gov.br - Editado pelo autor

48


CapĂ­tulo 6


6. ESTUDO PRELIMINAR: 6.1 ESTUDO N.º 01: Figura 41 - Primeiro Estudo Preliminar

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Lotes Particulares

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Lotes Particulares

LOTE

PASSEIO

PASSEIO

LOTE

LEITO CARROÇÁVEL 3,00

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Rua B R.

HIERARQUIA FÍSICA DAS VIAS LOCAIS S/Escala

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Lotes Privada Ve Área rde Logradouro Privada Área Verde Lotes

R. Lidia

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Detalhe 02 S/Esc.

R. Flavio

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PASSEIO

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LEITO CARROÇÁVEL

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Fonte: O autor 0

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Escala: 1:5.000

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Neste primeiro estudo, as áreas verdes e as áreas institucionais estavam concentradas na cota baixa da área, bem como as áreas institucionais não tinham fácil acesso da população.

LEGENDA ÁREA INTERVENÇÃO VIA COLETORA VIA LOCAL AREA VERDE PUBLICA AREA VERDE PRIVADA INTITUCIONAL USO MISTO

50


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58 2

1 58

58 4

6.2 ESTUDO N.º 02: 5

58

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Figura 42 - Segundo Estudo Preliminar

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S/Esc. Fonte: O autor

Já neste segundo estudo, há um aproveitamento dos ventos predominantes sentido SE-NW com a criação de um bosque, que deixará o bairro mais fresco, estando na cota mais alta e a melhora da distribuição dos lotes.

7

51


CapĂ­tulo 7


7. JARDIM ECO RAVANELI

7.1 CONCEITO / PARTIDO:

Conceito : Trazendo como conceito o tripé da sustentabilidade: Social: Educação, saúde e lazer; Ambiental: Como os recursos naturais do planeta são utilizados pelas pessoas; Econômico: Consumo de serviços, levando em consideração o social e o ambiental Com o entendimento do Tripé da Sustentabilidade, há algumas decisões de projeto que fazem com que o bairro se torne sustentável: Capacitação de energia solar; Tratamento de Efluentes doméstico e industrial. Partido: Infra estrutura Verde Com o entendimento das referencias projetuais apresentadas nesse trabalho, nota-se o partido de um bairro com a aplicação de infra estruturas que não agridem tanto o meio ambiente. Como a drenagem sustentável, E.T.E com tecnologia de Jardins Filtrantes e também energia fotovoltaica.

7.2 DIRETRIZES PROJETUAIS:

A área do referente trabalho se encontra na ZUR – Zona de Urbanização Restrita, e segunda a Lei n.º 2157/2007, temos as seguintes diretrizes urbanísticas para parcelamento de solo: · Área mínima: 140 m²; · Testada dos Lotes: 7 metros; · Comprimento máximos das quadras: 300 metros; · 35% Área Verde; · 5% Área Institucional; · Alinhamentos prediais vias públicas deverão ser de raio de 9 metros; · Rampa de acessibilidade, de acordo com a NBR 9050 da ABNT nas esquinas e nos canteiros centrais; · Cul de sac com diâmetro de 20 metros

53


7.3 MEMORIAL JUSTIFICATIVO: EMPREENDIMENTO:

JARDIM ECO RAVANELI

LOCAL:

AV. ALFREDO RAVANELI – SUBSETOR LESTE L-11 RIBEIRÃO PRETO/SP

ÁREA:

383.335,52 m² ou 38,3336 há

ACESSOS PRINCIPAIS:

AV. ALFREDO RAVANELI

DIST. APROX. CENTRO: 8 KM 7.3.1- DESCRIÇÃO DA GLEBA A gleba destinada para o empreendimento pretendido está situada a 8000 metros, aproximadamente, do Centro Urbano de Ribeirão Preto/SP. A gleba não possui áreas alagadiças ou sujeitas à inundação, áreas que tenham sido aterradas com materiais nocivos à saúde, áreas onde as condições geológicas não aconselham a edificação ou áreas onde a poluiç ão impeça condições sanitárias. Na gleba não existem regiões consideradas vulneráveis sob o aspecto ambiental, tais como, grutas ou outros destaques vegetais. Não existem vales secos e adutoras. A área do empreendimento nunca foi utilizada como deposito de lixo. Desta forma a gleba do empreendimento com área de 38,3336 hectares, é Urbana para a implantação do Loteamento com 507 lotes de uso misto, denominado “Jardim Eco Ravaneli”, com área total loteável de 38,3336 hectares que corresponderá a 100% do loteamento. 7.3.2- CARACTERIZAÇÃO DO LOTEAMENTO Figura 43 – Quadro de Áreas ESPECIFICAÇÃO

ÁREAS (m²)

%

1. Lotes (475)

155.483,70 40,56%

2. Áreas Públicas

221.135,65 57,69%

2.1 Sistema Viário 2.2 Áreas Ins tucionais (Equip. Pub. Com. e Urb) 2.3 Espaços Livres de Uso Público

61.719,65 19.392,16 140.023,84

16,10% 5,06% 36,53%

101.112,24 38.911,60

26,38% 10,15%

3 Outros (Cacimaba)

6.716,17

1,75%

4 Área Loteada 5 Área Remanescente 6 Total da Gleba

383.335,52

100,00

2.3.1 Área Verde 2.3.2 Sistema de lazer

383.335,52

Fonte: O Autor

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A justificativa das porcentagens das áreas do quadro acima estarem a mais do que a Lei 2157/07 exige, é que a Gleba possui uma topográfica que me permitiu projetar na sua cota mais alta um bosque e um parque, deixando assim o restante do loteamento um pouco mais fresco. E também as áreas institucionais estão projetadas no centro da gleba, permitindo assim o fácil acesso de qualquer parte do empreendimento. 7.3.3- FUNDAMENTOS -

A Lei Federal n.º 6766 de 19/12/1979; A Lei Municipal 2157 de 08/01/2007; A Lei Municipal 1616 de 19/01/2004; 7.3.4- DIRETRIZES AMBIENTAIS

A Secretaria do Planejamento e Gestão Pública, tendo como referência a Lei Complementar 1616 de 19/01/2004 - Código do Meio Ambiente, determina que os projetos de urbanização na área do município devem tomar medidas para prevenir, minimizar e mitigar os impactos ambientais sobre a área do empreendimento e seu entorno, considerando. Segundo a Lei, há algumas restrições sobre possíveis alterações ao meio ambiente nas Zonas Ambientais, levando em consideração que a gleba encontrase na ZUE 1: Cemitério, Aterro Sanitário, Mineração, obras viárias com declividade acima de 15%. A Lei ainda conta com: I - 35% (trinta e cinco por cento) como Área Verde, nos empreendimentos localizados na Zona de Urbanização Restrita (ZUR); II - 15% (quinze por cento) do total da área destinada como Área Verde poderão ser destinadas como Área de Lazer na Zona de Urbanização Restri ta (ZUR); Sendo assim: A Área Verde 02, deverá ser preservada para a formação de um bosque, com vegetação nativa da Mata Atlântica e preservação da mata ciliar. Devido a sua localização, por estar na parte mais alta do empreendimento, e levando em consideração que os ventos dominantes de Ribeirão Preto, estão no sentido Sudoeste, a preservação e a formação desse bosque, preservará o restante do empreendimento, levando ar fresco e úmido ao empreendimento. O Sistema de Lazer 01 será destinado a um parque urbano público, projetado também na cota alta do empreendimento, mantendo-se nivelado na cota 588, promovendo assim a seus usuários pistas de caminhada, ciclofaixa, quadras de esportes, academia ao ar livre e parque infantil, devendo ser em toda sua extensão, piso permeável, exceto nos locais onde demanda a impermeabilização do solo. O Sistema de Drenagem do empreendimento será composto também pela drenagem sustentável, através de trincheiras de infiltração, localizadas no passeio entre o leito carroçável e o alinhamento do lote. (Ver Detalhe “G” na prancha 03/03). A rede será encaminhada à uma bacia de detenção (Cacimba), localizada na cota mais baixa do empreendimento.

55


7.3.5- DIRETRIZES URBANÍSTICAS Tendo como base a Lei Municipal 2157 de 08/01/2007, que dentre outros aspectos, diz: A área do empreendimento está localizada no Macrozoneamento Urbano denominada ZUR – Zona de Urbanização Restrita III - ZUR - Zona de Urbanização Restrita: composta principalmente por áreas frágeis e vulneráveis à ocupação intensa, correspondente à área de afloramento ou recarga das Formações Botucatu - Pirambóia (Aqüífero Guarani) - conforme especificado no Plano Diretor e no Código do Meio Ambiente, onde são permitidas baixas densidades demográficas, incluindo grande parte da Zona Leste e parte da Zona Norte do Município; Seguindo os índices urbanísticos: a) Mínimo de 5% (cinco por cento) para a área institucional; b) Mínimo de 35% (trinta e cinco por cento) para sistema de áreas verdes e de lazer. c) área de 140 m² (cento e quarenta metros quadrados); d) frente de 7 (sete) metros lineares; O lote 01 da quadra 01, será destinada a E.T.E – Estação de Tratamento de Esgoto, onde 100% dos efluentes serão tratados, através do sistema de jardins filtrantes, integrando a ETE a uma forma paisagística do empreendimento. Após esses efluentes serem tratados, uma parte retornará ao próprio empreendimento, nas áreas públicas em geral, e o restante será encaminhado à Rede Municipal de Esgoto. São espécies deste tipo de plantas: Aguapé; Elódea; Rabo de Raposa e Lentilha D`Água. As Áreas Institucionais 01 e 02, localizadas ao centro do empreendimento para facilitar a locomoção das pessoas, tendo assim o acesso fácil às áreas. Serão destinadas ao uso institucional, definido pela Prefeitura Municipal de Ribeirão Preto, concretizando assim os 5, 06 % a serem doados ao município. Os Lotes Mistos, estão subdivididos em 55 unidades, localizadas no eixo da diretriz viária municipal coletora (Rua Projetada Seis), via que será caracterizada para esse empreendimento como a de maior movimentação de pedestres, automóveis e por onde passará o sistema coletivo de transporte urbano, que interligará ao sistema público existente. Essa região do empreendimento concentrará a parte de prestação de serviços e comercio do empreendimento. Os Lotes Residenciais Tipo I, estão subdivididos em 25 unidades, e serão destinados a residências verticalizadas, não ultrapassando o gabarito básico (10 metros de altura), conforme diretriz urbanística pertencente à ZUR. Estes lotes estão localizados propositalmente com frente para a Rua projetada Dois, via essa que é denominada coletora, e que está de frente para o Sistema de Lazer 01, onde será um parque urbano, e o restante desses lotes estão todos localizados em fronte aos cul-de-sacs, tornando essas vias mais seguras e mais privadas, e também estão defronte a Área Verde 02, onde será preservada para a formação de um bosque. Os Lotes Residenciais Tipo II, estão subdivididos em 427 unidades, e serão destinados a residências unifamiliares. Perfazendo um total de 507 unidades. Os lotes residenciais Tipo II serão destinados a residências horizontais, com gabarito de no máximo 3 metros de altura, ou 1 pavimento. Seus recuos obrigatórios estão definidos, como no detalhe a seguir:

56


Figura 44 – Recuos Residenciais

Fonte: O Autor Na Figura 44 faz parte das diretrizes / índices urbanísticos para futuras construções no Loteamento Jd. Eco Ravaneli

100 % da energia elétrica dos lotes residenciais, deverão, ser gerados através de painéis fotovoltaicos instalados em local a ser definido pelo proprietário; A água proveniente da Estação de Tratamento de Esgoto – E.T.E como não é potável, ela vai ser reutilizada nas áreas públicas do empreendimento, como em descargas, para lavagem de pavimentos em geral, entre outros que não culmine no uso humano. 7.3.5- SISTEMA VIÁRIO O Sistema viário compõe-se de: A) Vias Arteriais: Avenida Projetada Alfredo Ravaneli,

57


Figura 45 – Perfil Transversal I

Fonte: O Autor Na Figura 45 mostra o perfil transversal da duplicação da Avenida Alfredo Ravaneli, mantendo as diretrizes dos bairros vizinhos por onde ela é existente. B) Vias Coletoras: Rua Projetada Dois e Rua Projetada Seis

Figura 46 - Perfil Transversal II

Fonte: O Autor

58


Na Figura 8 mostra o perfil transversal das Ruas Projetadas Dois e Seis, designadas como vias coletoras, onde a Rua `Projetada Seis é Diretriz Viária Municipal. Obedecendo a largura oficial na lei 2204/07. C) Vias Locais: Ruas Projetadas Um, Três à Cinco; Sete à Dezoito Figura 47 – Perfil Transversal III

Fonte: O Autor Na Figura 47 mostra o perfil transversal das demais Ruas Projetadas, designadas como vias locais. Obedecendo a largura oficial na lei 2204/07. 7.3.6 - CÁLCULO DE POPULAÇÃO O cálculo estimativo de população para efeito de densidade final e dimensionamento de infraestrutura considera a ocupação máxima de todos os lotes de acordo com o tipo de uso determinado nas restrições do loteamento. Para os 475 lotes adotamos os seguintes critérios para cálculo de ocupação: - 3,4 hab./lote em 507 lotes 3,4 hab/lote x 507 lotes = 1.723 hab. População total: 1.723 hab. Área total: 38,3336 ha Densidade: 44.95 hab./há

59


7.4 MAQUETE ELETRÔNICA:

Implantação - Jardim Eco Ravaneli

60


Vista 01 - Vista da Ă rea de Lazer 01

61


Vista 02 - Vista da Rua Projetada Sete

62


Vista 03 - Vista do Jardim Filtrante

63


Vista 04 - Vista da Rua Projetada Dez

64


Vista 05 - Vista da Rua Projetada Um

65


7.5 ANEXOS 7.5.1 FOLHA 01 - LEVANTAMENTO PLANIALTIMÉTRICO 7.5.2 FOLHA 02 - ANTEPROJETO URBANÍSTICO 7.5.3 FOLHA 03 - DETALHES

66


CapĂ­tulo 8


8. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

BRASIL. (05 de out de 1988). CONSTITUIÇÃO DA REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL. CONSTITUIÇÃO FEDERAL DE 1988, p. http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/Constituicao/Constituicao.htm. Farr, D. (2013). Urbanismo Sustentável: (1ª ed.). Porto Alegre: Boodman. Pensamento

Verde,

R.

(31

de

ago

de

2018).

Sustentabilidade.

Afinal,

o

que

é

sustentabilidade?,

pp.

https://www.pensamentoverde.com.br/sustentabilidade/afinal-o-que-e-sustentabilidade/. Rogers, R. (2001). Cidades Para um Pequeno Planeta (1ª ed., Vol. 6ª). (G. Gili, Ed.) Barcelona: G. Gili. Romero, M. A. (2007). A Arquitetura Bioclimática no Espaço Público (4ª ed.). (Edu, Ed.) Brasília: UnB. Silva, G. J., & Romero, M. A. (2010). URBANISMO SUSTENTÁVEL NO BRASIL E A CONSTRUÇÃO DE CIDADES PARA O. Acesso em 4 de Abril de 2019, disponível em Usp.br: https://www.usp.br/nutau/sem_nutau_2010/perspectivas/romero_marta.pdf Herzog, C., & Rosa, L. (2010). Infraestrutura Verde: Sustentabilidade e resiliência para a paisagem urbana. Revista LABVERDE, (1), 92-115. https://doi.org/10.11606/issn.2179-2275.v0i1p92-11

68


587

586

58 5

58 4

58 3

58 2

581

elli

33

FIL 1 PER

lfre do R

ava n

3+11 ST.3 E = l Fina 58 1

Av

.A

N

,025

30

582

Rua A

3 58

R. Mario Orlando Gallo

58 4 5 58

586

25

587

8 58

FIL

589

PER

0

elli avan Inic

Av

R edo . Alfr

2

8

0+0

ST. io=E

58

,000

5

Rua B 20

10

15

589

20

30

DESCRIÇÃO

25

NOME DO EMPREENDIMENTO:

JARDIM ECO RAVANELI

MODALIDADE:

LOTEAMENTO ABERTO

USO DO SOLO:

MISTO

LOCALIZAÇÃO

15

PARCELAMENTO DE SOLO LEV. PLANIALTIMÉTRICO

LOCAL:

AV. ALFREDO RAVANELI

SITUAÇÃO SEM ESCALA

58

8

58

0 o=E

00 +0,0 ST.0

Inici

7

NOTAS: TODAS AS MEDIAS ESTÃO EM METRO; PERFIL TRANSVERSAL E LONGITUDINAL - VER FOLHA 03/03

PROPRIETÁRIOS

COND. RECREIO INTERNACIONAL

RES

VIDO PQ.

DOS

SER

COND. PORTAL DOS IPÊS

NOME:

AT

DES

O

RAD A

Km 51+275,40m

EST

É ANT JOS

ÔNIO

BER NAR

AT

AT

RIB. PRETO

ROD. ABRAÃO ASSED - SP 333

LTA

T

SÃ EN

A DE HA T AAT LIN

AUTOR DO PROJETO

PQ. DOS SERVIDORES

DECLARO QUE A APROVAÇÃO DO PROJETO PELA PREFEITURA MUNICIPAL, NÃO IMPLICA NO RECONHECIMENTO DO DIREITO DE PROPRIEDADE DO TERRENO.

DECLARO PARA OS DEVIDOS FINS DE DIREITO, INCLUSIVE NA ESFERA PENAL, QUE O PROJETO APRESENTADO INTEGRALMENTE ATENDE AO DISPOSTO NO PLANO DIRETOR MUNICIPAL E ESPECIALMENTE EM SUAS LEIS COMPLEMENTARES 1.616/04, 2.204/07, 2.157/07 E 2.158/07

CAU: 0000000 RRT: 0000000 ISSQN: 0000000

SERRANA

QUADRO DE ÁREAS

ARQUITETO E URBANISTA

RESERVADO PARA USO DA PMRP ANÁLISE ESPECIAL

5

emos

589

587

R. Leite

L Rodrigues R. Flavio

R. Renato

4 2,10 39+

ST.

l=E

Fina

rrarezi

ntônio Fe

Av. José A

MODELO-1A-CARIMBO PADRÃO-VIABILIDADE PARA PARCELAMENTO DO SOLO-SECRETARIA MUNICIPAL DE PLANEJAMENTO E GESTÃO PÚBLICA-PREFEITURA MUNICIPAL DE RIBEIRÃO PRETO-SP

Rua C

588

JD. ECO RAVANELI

JD. HELENA

JD. DAS PALMEIRAS

39

589

JD. JOSÉ FIGUEIRA neli Rava redo Av. Alf

ONAL COND. CHÁCARAS INTERNACI

10

35

MATRÍCULA: DECLARAÇÕES:

N

COND. RECREIO ITANHANGÁ

01 / 03

CADASTRO:

SETOR/SUBSETOR: L 11 / SUBSETOR LESTE

RIBEIRÃO PRETO/SP

FOLHA

FOLHA N.º ______

PROC. ____|____|________


5

586

58

58 4 3 8,00 3

R9 14 ,00 ,14

3 24 ,4 87 23,

14 R9 ,14 ,00

R9 18 ,00 ,61

72

44,

23 ,97

44, 38

14 R9 ,14 ,00

16

24,

9

25

,4

0

R9 14 ,00 ,14

14 R9 ,14 ,00

45, 7

R9 14 ,00 ,14

14 R9 ,14 ,00

SENTIDO DO ESCOAMENTO DAS ÁGUAS PLUVIAIS

LOGRADOURO

SOL NASCENTE

ÁREA VERDE

VENTOS PREDOMINANTES (SUDOESTE)

52

SISTEMA DE LAZER

29 ,

ÁREA INSTITUCIONAL

589

11

98 34,

,58

5,4 8

05

11, 98

14,

14 R9 ,14 ,00

PARCELAMENTO DE SOLO ANTEPROJETO URBANISTICO

FOLHA 02 / 03

SE

USO DO SOLO:

MISTO

LOCAL:

AV. ALFREDO RAVANELI

00

89,94

10,

10,

00

00

0 10,

10,

0

00 10,

00

00

10,

10,

10,

00

00

10,

10,

00

00 10,

10,

DA

0

00

00

10,

IS SE

95

00

10,

10,

00

0 10,

0

3,2

2

6

8,8 86

18,

5,3

19,

8

9,3 38

4

5,8

0

4,3

17 R9 ,25 ,00

6

00

8

00

3,7

10,

00

90

10,

49,

00

10,

10,

00

00 10,

10,

00

00

10,

10,

00

00

10,

10,

00

00

10,

10,

00

00

10,

10,

RO

00

00

10,

10,

DA

80,

TA

10,

00

00

10,

10,

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00

00

10,

10,

00

00

AT

00

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10,

00

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10,

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10,

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00

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0

RO

0 10,

0 10,

10,

00

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10,

00

00

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10,

RU

00

10,

10,

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00

00

10,

10,

00

RO AP

00

00

10,

RU

00

00

00

10,

10,

10,

10,

39,

25,15

0

9,9

587

RES

VIDO SER

DES

00

00 10,

00

0

00

50

40,49

Rua D

NAR

10,

0

0

10,

50

0 10,

10,

36,

4

ESCALA 1:1.250

BER

0

5 15,

6,5

0

6,5

15,

0

0

50

,0

50,75

IMPLANTAÇÃO

Km 51+275,40m

ÃO

ÔNIO

6,5

14 9m² ,0

6,5

6,5

15,

26

58 8

AT

AT

RIB. PRETO

S EN

TA

L EA AD AATT

T

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ROD. ABRAÃO ASSED - SP 333

DECLARO QUE A APROVAÇÃO DO PROJETO PELA PREFEITURA MUNICIPAL, NÃO IMPLICA NO RECONHECIMENTO DO DIREITO DE PROPRIEDADE DO TERRENO.

NOME:

AT

É ANT

,26

163

0

00 17, 16 9m² ,0 215 0 8,0

589

COND. PORTAL DOS IPÊS

JOS

0

8,0

215

14 9m² ,0 215

00 17, 5 1 1m² ,2

00

215

10,

3 ,2

90

9

6,8

17 R9 ,25 ,00

PQ. DOS SERVIDORES

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14 R9 ,14 ,00

14 9m² ,0

215

00 17, 16 9m² ,0

215

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00

00 17, 5 1 1m² ,2

00

215

10,

10,

0

00

8,0

10,

00 17, 16 9m² ,0

0

8,0

215

00 10,

00 17, 5 1 1m² ,2 215

00

00 10,

10,

01

00 10,

27,

R9 14, ,00 14

COND. RECREIO INTERNACIONAL

PQ.

0

00

8,0

10,

00

00

00

10,

10,

00

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00

10,

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00

10,

10,

AQ

00

10,

PR

01

27,

23

17 R9 ,25 ,00

JD. ECO RAVANELI

JD. HELENA

ONAL COND. CHÁCARAS INTERNACI

00

00

10,

10,

00 10,

00

AD

10,

00 10,

A RU

14 R9 ,14 ,00

neli

va redo Ra

Av. Alf

JD. DAS PALMEIRAS

Rua C

PROPRIETÁRIOS

00

00

10,

10,

O

00

10,

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00

00

10,

J RO

INC

10,

00

0

10,

AP

10,

AC

00

D TA

63,23

00

00

10,

10,

JD. JOSÉ FIGUEIRA

AUTOR DO PROJETO

00 10,

00

JE

10,

00

RU

00

0 10,

10,

R9 14 ,00 ,14

DECLARAÇÕES: N

COND. RECREIO ITANHANGÁ

MATRÍCULA:

DECLARO PARA OS DEVIDOS FINS DE DIREITO, INCLUSIVE NA ESFERA PENAL, QUE O PROJETO APRESENTADO INTEGRALMENTE ATENDE AO DISPOSTO NO PLANO DIRETOR MUNICIPAL E ESPECIALMENTE EM SUAS LEIS COMPLEMENTARES 1.616/04, 2.204/07, 2.157/07 E 2.158/07

CAU: 0000000 RRT: 0000000 ISSQN: 0000000

SERRANA

QUADRO DE ÁREAS

ARQUITETO E URBANISTA

RESERVADO PARA USO DA PMRP ANÁLISE ESPECIAL

0

10,

RO

00

10,

00

00

10,

10,

0

IS

O

D

14 R9 ,14 ,00

SETOR/SUBSETOR: L 11 / SUBSETOR LESTE

RIBEIRÃO PRETO/SP

0 10,

00

AP

10,

00

00 10,

10,

RU

00

0

10,

00

0 10,

10,

00 10,

,6 14

4

29

30

CADASTRO:

A

00 10,

R9 14 ,00 ,14

IS

00 10,

10,

00 10,

00

LOTEAMENTO ABERTO

RAD

3

DA

00

00

00

10,

10,

10,

MODALIDADE:

EST

0

37,69

8,0

TA JE

10,

00

00

10,

10,

00

DESCRIÇÃO

3

RO AP

00 10,

00

00

10,

10,

10,

JARDIM ECO RAVANELI

LOCALIZAÇÃO

RU

00

10,

00

00 10,

10,

50

0

00 10,

NOME DO EMPREENDIMENTO:

SITUAÇÃO SEM ESCALA MODELO-1A-CARIMBO PADRÃO-VIABILIDADE PARA PARCELAMENTO DO SOLO-SECRETARIA MUNICIPAL DE PLANEJAMENTO E GESTÃO PÚBLICA-PREFEITURA MUNICIPAL DE RIBEIRÃO PRETO-SP

R9 14, , 0 0 14

R9 14, ,00 14

14 R9 ,14 ,00

R9 14, ,00 14

14 R 9 ,14 ,00

R9 14 ,00 ,14

R9 14 ,00 ,14

28,1 2

LOTES RES. TIPO II 427 UNIDADES

SOL POENTE 645,71

14 R9 ,14 ,00

41 ,96

R9 14, ,00 14

R9 14, ,00 14

582

8

14 ,1

R9,00 11,34

587

3 R9 14, ,00 14

R9 14 ,00 ,14

lli

ne

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Av .A

14 R9 ,14 ,00

PERIMETRO

34

0 3,0 R1 5,77 2

11 7m² ,4

02 19,

00

00

00 10,

0

6,5

15,

0 10,

0

00 10,

9

5 8,

6 7,

Lemos

4,88 R9,00

NÚMERO DO LOTE

LOTES RES. TIPO I 25 UNIDADES

PASSEIO

607

10,

2

0 39,

00 10,

10,

3

0

0 10,

50

0

26

R9,0 0 16,59

NOME QUADRA

LOTES MISTOS 55 UNIDADES

00

10,

R9 14 ,00 ,14

Rua B

24,

08 0m² ,9

496

0

8,8

00

10,

00 10,

0

0 6,5

8,0

6,5

0

6,5

15,

6,5

00 11, 05 m² ,55 00 11, 234 00 20, 04 5m² 06 0m² ,5 ,0 234 00 200 ,00 0 20, 2 03 0m² 07 0m² ,0 ,0 200 00 200 20,00 20, 02 0m² ,0 200 ,00 20

,69 21

Rodrigues

8,04

01

07 9m² ,7

00

00

00 10,

10,

O OIT DA

,04

0

50

3

0 8,0

05 9m² ,0

215

0

00

17, 65

0

9 ,5 25

R. Flavio

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588

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921

34 44,

10,

00 10,

00 10,

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129

6,5

15,

00 10,

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00 17, 07 9m² ,0

0 8,0

215

00 10,

00 17, 6 0 1m² ,2

00

215

10,

00

R9 14, ,00 14

0 3,0 R1 1,53 2

5

00 10,

00

10,

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00 10,

00 10,

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14 R9 ,14 ,00

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00 10,

00 10,

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00 10,

00 10,

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00

00

10,

14 R9 ,14 ,00

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00

00

10,

10,

00 10,

R9 14 ,00 ,14

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03 1m² ,7 478

18,

0

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0

00 10,

0

0 10,

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19

0 10,

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00

00

10,

10,

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10,

10,

00

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25

,08 15

R9 14 ,00 ,14

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00 10,

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00

10,

10,

00

10,

00 10,

,04 129

00

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10,

00 10,

10,

65

,63

2

14 R9 ,14 ,00

00 10,

00 10,

10,

0

0

0

14 R9 ,14 ,00

0 3,0 R1 2,25 2

00

0

00 12,

20

02 7m² ,0 40 968 58,

10,

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3

0

3,0

0 12,

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3

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0

30,

21

,0 14

14 R9 ,14 ,00

66

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0

3,0

0

0

0

0

8,0

0

14 14,

R9 14, ,00 14

39 22, 07 1m² ,8 515

13,

0

3,0

8,0

0

14 9m² ,0 215

00 17, 16 m² ,09 215 0 8,0

00 17, 5 1 1m² ,2 215

00 10,

8,0

8,0

0

8,0

11 9m² ,0

3

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11 9m² ,0

215

5,1

6,0

30 14,

,64

R9,0 18,2 0 8

00 10,

3,7

3

8,0

00

00

R9,0 13,1 0 6

0 3,0 R 1 2 ,8 3 2

06 7m² ,5 848

39

00

52,

10,

0 3,0

0

00

00 17, 16 9m² ,0

215

8,0

12,

1 4 9m² ,0

215

00

215

00 17, 5 1 1m ² ,2

10,

0

10,

10,

14 9m² ,0 215

00

12 9m² ,0 215

00 17, 14 9m² ,0 215

8,0

00 17, 3 1 1m² ,2 215

00 10,

00

215

00 17, 13 m² ,09 215 0 8,0

00 10,

14 R9 ,14 ,00

00

ZE

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00 17, 16 9m² ,0 215

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00 10,

0

00 17, 16 m² ,09 215 0 8,0

10,

00

10,

00 17, 2 1 1m² ,2

215

00

00

10,

10,

0

0

8,0

14

R9,0 17,0 0 4

63 20, 03 6m² ,4 464

36 10,

10,

00

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0 0 0 , 0 2 0 2 2 0 2 0 20 4 11 00 00 20, 01 2m² 66 0,0 0,0 19 0m² 00, 0 12 0m² 20, 0 7 2 12, 2 02 0m² 2 6 ,6 00 0 ,0 00 24 0m² ,0 07 0m² 13, 3 ,0 222 11, 20, 20, 7 200 00 200 00 ,0 ,0 67 200 00 4,6 21 0m² 00 10 0m² 00 0 200 00 13, 20,00 0, 200 00 20, 2 12, 0, 8 0 20, R6,0 0 ² 0 6 , 2 0 , , 6 m 18 0m² 13 0m² 20 R9,0 20, 3 24 0m² 200 00 03 0m² 12, 200 00 4,9 ,62 0 3 0 2 8 ² 0 , ² R1 2 , , 2 0 , 0 0 m , 1 m 2 20 20 0,0 200 00 14,14 4,67 200 3,67 00, 0 2 7,91 ,00 ,00 200 00 0 m² 2 0 0 1 7 0 ² , 2 , 1 0 0 0 1 R 0 , R 0 3 , 2 m 9,00 9,00 O ,0 0 2 0 2 0 0 0 0 2 0 D 0 2 0 0 , 2 0 , , , 14,1 E 7 m² 0 3 0 7 0 0 1 ² 3 0 R 2 4 7 ² 6 0 0 2 ² , 2 0m 2 4 F 0 0m 6 m 2 0 , 0 0 2 0 0 2 ² 9 0 0 12 , ² 2 0 0 AL , 1 0 0m , 0 m ,0 ,0 20 20, R1 200 11, 01 m² ,00 200 00 ,0 200 00 8 200 00 3 19 0m² 12 0m² 2 200 00 200 00 67 5,6 39 ,00 20, 20, 2,6 ,0 20, ,00 , 67 ,84 ,0 , 13, , 2 0 1 0 6 0 0 3 ² 2 2 0 1 2 ² 5 0 0 2 1 7 2 0m 2 0 0m² m 2 3 6 3 0 , 0 1 0 0 ² 0 0 ² 4 2 0 0 1 0m 0 , 0 m ,0 0 00 ,0 20, 20, 8,0 20, 8,0 ,00 20, 200 00 17 2m² ,0 66 200 00 66 200 00 18 0m² R9 13 0m² 3 3 02 0m² 12, 200 00 12, 02 0m² 200 00 20, 2,6 20, 0 ,0 13, ,00 20, , , 2 0 , , 0 0 0 7 0 2 , 0 1 0 0 2 0 7 6 6 ² 0 05 0m² 2 2 0m 8 2 14,1 4, 6 0 0m² 20 5,8 20 00 67 200 00 00 0 20 0m² 13, 00 11 0m² 0 R9,0 R9,0 4 1 13, 20,00 20, 0,0 00, 0 0, 20, 0 0 0 20, 00, 0 12,8 0 0 , 2 2 , 2 1 7 2 0 ² 4 6 0 3 1 ² 0 ,14 6 1 0m 0 m 0 0m² 22 0m² 00 20 00 03 0m² 20 00 3,66 20, 2,6 20, 0 ,00 20, 0 , 1 0 , , 0 0 0 , 0 , 0 A , , 0 0 0 0 0 2 04 0m² 2 2 0m² 2 11 07 0m² 20 00 AD 20 00 200 00 01 2m² 200 00 2 m² 19 0m² 1 ,0 0 , 7 0 , , ET , , , 0 6 6 0 0 J 0 0 , , 2 2 2 0 200 00 ,0 20 O 67 ,00 20 00 13 200 00 222 11, 15 0m² 13, 04 0m² 21 0m² PR 200 00 04 0m² 200 00 3 3 ,67 0, 20, 20, 0 4 0 2 , 0 0 , 0 , 0 0 0 , 0 , 0 , 0 , 0 0 0 , R9, 2 2 19 0m² 8, 20 08 0m² 8,0 20 00 20 24 2m² 200 00 66 200 00 66 200 00 18 0m² 14,600 13 0m² 3 3 02 0m² ,0 12, ,0 12, 02 0m² ,6 20, 1 20, 0 20, 20, 200 00 200 00 ,0 ZE 4 m² 0,0 67 222 ,0 3 0 m² 0 00, 0 67 5 1 0 N 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A ² 7 0 3 0 8 ² 1 0 0 ² 0 0 1 T 0 , 1 0 0 0m m 0 2 2 m 0 2 E 20 00 0 2 0 0 2 0 J 0 0 0 , 4 0 0 , 0 O ,0 0 0m² R1 20, 15 0m² 20, 20, 20, 200 00 PR 3 200 00 66 200 00 ,0 20 0m² 06 0m² 40 ,00 ,0 19 0m² 12, 06 0m² 20, 200 00 ,56 20, 20, 0 200 ,0 0 , 0 , 0 , 0 , ² 6 0 0 9 1 ² 0 0 ² 0 1 0 0 0 0m m 0 7 2 2 m 2 2 0 2 6 0 0 0 , 0 0 0 0 , 0 0 ,0 0 ,0 05 0m² 13 17 20, 20, 20, 20, 200 00 7 200 00 200 00 37, ,0 19 0m² 07 0m² 4,6 18 0m² 07 0m² 20, 200 20, 20, 0 0 ,0 , 0 6 , , 0 6 5 0 6 0 0 09 0m² ² , 0 0 0 1 0m 1 0m² 2 20 00 20 00 12 20 00 00 ,0 0 0 06 0m² 20, 20, 00, 0 7 20, 00, 20, 200 00 ,67 1 2 6 4 2 0 , 4 ,1 8 , 8 ² 4 7 3 ² 1 0m 0 0 0 0m 1 0m² , 1 08 0m² 0, R 0 R 0 ² 9 9 2 5 2 ,00 2 ,0 1 5m ,0 ,0 ,0 00 ,0 14,1 0 9 14 0m² 6 20, 200 00 200 00 200 00 4 200 00 70 , 0 2,6 , , , , 1 A 07 0m² , 0 0 0 1.3 0 2 2 2 20 20 RU ,0 17 0m² 09 0m² 16 0m² 09 0m² R6 200 00 67 0 0 0 13, 0,0 00, 0 4, ,00 0 00, 0 00, 0 20, 2 7 2 2 2 90 ,6 0 00 , 0 , 4 0 , 08 0m² , 0 0 0 2 2 0 2 20 6 m² ,0 5 m² 1 0m² 66 0 m² 1 , 0 1 1 2 0 2 1 2 5 ,0 ,00 ,00 00 ,00 00 46, 200 20, 200 00 200 00 14,1 4,67 76, 200 3,67 00 1 09 0m² R9,0 4 ,00 R6, 90 R1 0, 20, 0 2 2 0 0 0,0 4, , 4 m² 15 0m² 0 1 6 0 0 6 2 0 , 0 0 , 0 2 , 0 0 1 , 0 0 0 0 ² 2 4 2 2 0 1 6m 0 0 , ² 8 1 0 m 2 67 18, R1 2 ,00 13, 14 0m² 1.5 3 T. 0 7 200 00 36 ,00 4,6 INS 1m² 0,0 ,32 0 A 2 20, 1 E , 6 0 R 4 6 0 1 , , ² 7 1 Á 1 0m 6 12 20 T. 0 ² 13. ,0 13 0m² NS 14,1 4,67 200 00 A I 5m ,0 RE 18,0 , R9,0 4 R9,0 8 0 2 Á , 200 00 2 0 48 14,1 0 5.7 0, 4 2 2 ² 1 4m 00 7 1 1, , 1 01 4m² 32 00 ,3 11, 12 9m² 13 3m² 265 0 7 0 3 , , ,5 9 9 11 0 00 5 530 . 1 8,0 11 4m² 20, 3 2 3 ² , 0 R m 9,0 265 ,00 14,1 0 R9,0 4 200 00 00 00 14,1 0 65 ,00 0, 76, 20, 4 1 2 43, 1 0 3 ² ² 0 1 0 0 m m 01 4m² 00 11, ,00 ,00 11, ,5 01 9m² 200 00 200 00 16 292 ,0 0, 0, 9 2 R9 ,30 2 6 2 9 m² S ,00 4 I ² 0 00 0 E 3 29 4m² 20, 00m 0 SS ,00 00 8,0 02 0m² ZE 00, 20, 52 2,5 200 00 14,14 67 2 , E 9 3 2 2 47, D ² 3 1 0 0m ,0 R9,0 R9,0 20, 0 200 00 ,0 14,1 0 0 08 0m² 6 0,0 4 6 200 00 0, , 2 2 0 2 , 1 00 28 0m² 03 0m² 20, TE 200 11, 00 SE 0 ,0 03 0m² 7 0 1 6 ² 76, , 0 0 0 ES 00, 0 3 0 m 2 0 2 , Z , 1 0 4 ² 1 7 0 E 0 5 0 1 0 1m , 7 D 20 00 20, 20, 8 4,6 292 DA 09, 27 0m² 04 0m² 20, TA 6 1.7 0 ,0 JE 00 04 0m² , 2,6 , 9 m² 0 1 0 0 O 2 0 2 R 2 40 20 00 ,0 00 ,54 02 0m² 95, AP 14,1 4,67 DA 200 00 20, 20, 292 0 RU TA R9,0 4 R9,0 26 0m² 05 0m² 2 0, JE 00, 0 0 3 0 2 1 4 O 1 0 ,1 4,14 0 ,0 0 0 ,0 62 R9,0 4 PR 05 9m² 20, 8,0 20, 53, 200 00 200 00 0 00 3 28 0m² ,6 03 0m² 11, 20, 20, 0 322 0 , , 5 0 6 1 ² 0 ² 2 0m 0 0 0 4m² 0 0 2 0 m 2 , 00 ,0 00 11 ,5 ,00 20, 06 3m² 20, 200 00 292 200 00 00 8 27 0m² 04 0m² 11, 08, 20, 20, 0 0 0 , 0 , , 4 1.5 9 0 2 0m² 2 4m² 07 0m² 20 20 00 200 00 ,0 ,5 ,0 02 0m² 20, 20, 200 00 292 200 00 ,0 R9,0 6 m² 5 m² 0 6 2 , 0 0 3 0 0 3 , 2 0 2 14,1 0 0 20, 0 0 0 38 0 , 0 0 , , , 0 3 4 2 0m² 20 08 0m² 8,0 20 200 00 3,6 200 00 A ,0 3 28 0m² ,0 03 0m² 00 RU 20, 20, 200 00 200 00 ,0 10, ,0 5 m² 0 6 0 ² 2 , 0 0 0 11,64 0 2 m 0, 2 0 0 2 0 0 2 0 0 0 0 , 0 , 0 , , R9,00 22 0m² 10 20 09 0m² 20, 200 00 200 00 0 , 27 0m² , ,0 04 0m² , 20 20 200 00 200 00 ,0 ,0 4 m² 59 0 7 0 , ² 2 , 0 0 0 ÁREA VERDE 02 0 0 0 m 2 0, 2 2 0 2 6 0 0 2 0 , 0 0 0 , 0 , 12 21 0m² 20, 10 0m² 100.120,79m² 20, 200 00 200 00 0 5 0 ² , 26 0m² , , 0 0m 20 20, 200 00 200 00 0 01 3m² ,0 , 3 0 8 ² 0 ² 2 , 0 0 , m m 2 20 00 ,1 20 20 00 ,00 ,00 559 20 0m² 20, 11 0m² 20, 200 00 200 00 ,0 25 0m² , ,0 06 0m² , 0 0 0 0 SIST. LAZER 02 2 2 2 200 00 0 ,0 , 0 2 0 9 ² 0 0 ² 2 1 0 , 0 0 0 m 4 6 0 m 2 7.754,77m² 0, , , 2 0 2 0 0 2 6 3 0 0 2 , 0 ,0 ,0 , 9 0 2 ² 0 0 ² 0 1 0 0 2 1 0 2 m 0 m 2 2 08 2m² 10, ,00 24 0m² ,00 ,00 07 0m² ,00 0 0 0 0 0 2 0 2 5 2 , 2 ,0 ,0 00 00 21 0m² 00 10 0m² 453 200 00 10, 200 00 20, 20, 0 0 R9,0 18 0m² 00, 0 13 0m² 20, 00, 0 20, 4 2 0 2 2 , 3 1 8 0 ² 0 4,14 , 0 2 0m ,0 0 0m² 13 3 20, 20, 200 00 11,24 200 3,67 0 ,0 ,0 20 0m² 1 11 0m² 8,0 R9,00 200 00 200 00 20, 4 0 0 3 , , , 3 , 7 , 0 ² 0 0 0 1 2 6 2 m 24 20 00 20 00 2,6 ,00 22 0m² , 1 09 0m² , 0 0 0 0 2 2 2 ,0 ,0 19 0m² 12 0m² 200 00 200 00 67 0 13, 0,0 0, 00, 0 61 20, 1 m² 0 2 7 2 0 2 0 1 m² 2 0 m² 0 ,6 4,6 0 2 , 5 1 , , 0 0 2 8 2 35 6 ,00 ,00 18 0m² 1.3 13 0m² 2,6 200 00 1 200 00 ,0 ,0 20, 20, 14,1 4,67 200 00 200 3,67 20 0m² 1 11 0m² R9,0 R9,0 4 20, 0 0 0 , , 14,1 0 25 17 0m² 200 00 4 200 00 ,6 ,66 TO I 0 2 , 0 , 8 1 , O 0 0 20 20 20 11, EZ 9 m² 98 2 m² D , 1 1 9 7 2 6 01 4m² 00 ,00 ,00 13, 11, ,5 7 200 00 200 00 4,6 292 0, 20, 2 6 8 m² 6 3 m² , 1 00 1 2 1 31 4m² 20, 02 0m² ,00 ,00 32 02 0m² ,4 2,5 200 00 14,14 4,67 200 3,67 5 9 ,4 7 2 , 1 ,0 7 R9,0 R9,0 7 47 20 0 A 200 00 14,1 0 0 ,8 17 0m² 6 AD 1 0,0 4 6 0, T , 2 10 2 0 2 E , 1 00 30 0m² ,4 OJ 03 0m² 200 11, 1 PR ,0 ,0 7 0 1 6 ² 0 0 , 0 5 3 2 m 200 00 ,0 2 1 0 4 , 1 0 5 1 , , 7 0 2 0, 25 ,00 6 2 , 9 2 4 2 R9 29 0m² 04 0m² 3 66 0 0 ,0 00 SIST. LAZER 01 , 0 0 12, , 0 27 4m² 0 00, 0 8 2 2 2 0 7 5 2 0 3 ² , 31.156,83m² 0 0 0m 14,1 4,6 20, 20, 292 0 , R9,0 4 R9,0 8 ² 0 2 05 0m² m 0 20 00 14,1 0 00 ,00 , ,0 , 0 0 4 0 0 2 2 2 200 00 00 00 26 0m² 03 0m² 11, 20, 20, 0 0 , , 7 0 1 ² 0 ² 2 0m A 06 0m² 0 4m 20 00 20 00 0 RU 0 5 00, 0 20, 00, 0 92, 20, 0 2 2 2 3 , 5 0 0 2 0m² 04 0m² 27 3 20, 20, 0 0 0 , 0 0 , , 6 0 0 ² 2 0m 07 0m² 8, 20 20 00 200 00 0 3 , , ,0 02 0m² , 0 0 0 2 2 20 00 200 00 ,0 24 0m² 05 0m² 200 00 20, 20, 0 0 , , , 5 15 1m² 0 2 0m² 08 0m² 20 20 00 0 200 00 ,0 11, ,0 03 0m² 20, 20, 1.2 200 00 200 00 ,0 3 m² 6 m² 0 2 , 0 0 0 2 0 2 0 20, 0 0 0 , 0 , , 4 2 0m² 09 0m² 20 200 00 200 00 ,0 ,0 04 0m² 20, 20, 200 00 200 00 ,0 2 m² 7 m² 0 2 , 0 0 0 0, 2 0 2 0 2 0 0 0 , 0 , 23 0m² 10 0m² 20, 200 00 200 00 96 , 0 5 , ² , 8 ,0 0 , 2 m 20 20 200 00 200 00 ,00 1 m² 8 m² 0 2 , 0 0 0 0, 2 0 2 0 2 0 0 0 , 0 , 22 0m² 11 0m² 20, 200 00 200 00 0 6 ² , , ,0 0 0m 20 20, 200 00 200 00 ,0 0 m² 9 m² 0 2 , 0 0 0 0, 2 0 2 0 2 0 0 0 , 0 , 14 1m² 21 0m² 12 0m² 20, 200 00 200 00 8 , 0 7 ² , 1 , ,0 0 0m 4 20 20, 200 00 200 00 0 1.3 , 9 0 ² 0 ² 1 , 1 m 0 m 0, 20 00 0 2 0 2 0 , ,0 20 0m² 13 0m² 20, 200 00 200 00 ,0 ,0 08 0m² , 0 0, 0 0 2 2 2 200 00 0 , 0 8 1 ² 0 0 ² 1 , 1 0m m 0 0, 20 00 0 2 2 ,0 ,0 19 0m² 14 0m² 20, 200 00 200 00 0 ,0 09 0m² , 0 5 0, 0 8 0 2 00, 0 , 2 2 2 0 , 0 7 39 2 ² 0 0 ² 1 0m 0 1 0m 20 00 20, 20, 0 0 , , , 8 0 ² 0 0 1 15 0m² 2 m 20 00 185,06 20 00 ,00 ,0 10 0m² , 0 0, 0 0 2 2 2 200 00 ,0 16 0m² ,00 13 0m² , 0 0 200 00 2 2 1 ,0 ,0 R9 1,02 16 4m² 20, 200 00 200 00 17 4m² 13 9m² ,00 6 11 0m² ,7 58 20, 7,5 11, 20, 7 4 2 0 9 , 8 5 2 7 1 3m² 14 3m² 1. 200 00 R911,0 1 0 , , 2 , , 8 0 2 0 2 0 20 3 2 12 0m² 1 R9 1,0 8,45 14,94 ,0 ,00 2 200 8,45 43,59 8

7,6

33,67

6 13,

RU

58 35,96

9,4 R6, 2 00

58 2

581

21,22

,91 R123 53,84

FOLHA N.º ______

PROC. ____|____|________


Esgoto

2% -> PASSEIO

LOTE

Esgoto

3,00

3,00

Esgoto

TRINCHEIRA DE INFILTRAÇÃO

12,00

3,00

3,00

guia

0,30

0,60

guia

guia

0,40

0,50

ESQUINA LIVRE

2,00

MEIO FIO

4,00

00 2, el R1 riáv 0 Va ,0 el R9 riáv Va

2,50

1,50

Leito Carroçavel

SOBE (i= 8,33%)

ALINHAMENTO PREDIAL

VER DETALHE "C" REBAIXAMENTO DE CALÇADA PAVIMENTO IMPERMEÁVEL

VER DETALHE "D" TRAVESSIA DE PEDESTRE - FAIXA

0,60

0,40

VARIÁVEL

0,50

guia

1,50

0,50

8,33 %

GUIA

Passeio

Alinhamento Predial

. NV SE DE

VER DETALHE "E" DETALHE DOS PASSEIOS

PASSEIO

DETALHES DOS PASSEIOS

VER DETALHE "D" TRAVESSIA DE PEDESTRE - FAIXA

8,33 %

VER DETALHE "C" REBAIXAMENTO DE CALÇADA

ALINHAMENT0 PREDIAL

EL

S/Esc.

TRAVESSIA DE PEDESTRE - FAIXA PINTURA BRANCA (Extrudada)

REBAIXAMENTO DE CALÇADA NBR 9050 - ITEM 6.12.7.3

CONCORDÂNCIA DE ALINHAMENTO DAS ESQUINAS

DETALHE "E"

S/Esc.

S/Esc.

RAIO=9.00M

3,00

DETALHE "D"

DETALHE "C"

S/Esc.

CONCORDÂNCIA DE ALINHAMENTO PREDIAL

RI ÁV

8,00 14,00

DETALHE "B"

S/Esc.

LOTE

Esgoto

18,00

DETALHE "A"

2% -> PASSEIO Água

TRINCHEIRA DE INFILTRAÇÃO

9,00

<- 2% ->

LEITO CARROÇÁVEL

Água

Esgoto

19,00

VA

2% ->

PASSEIO

LOTE

Água

TRINCHEIRA DE INFILTRAÇÃO

7,00

<- 2% ->

LEITO CARROÇÁVEL

Água

3,00

2% ->

PASSEIO

LOTE

1,00

LOTE

Água

VER DETALHE "G"

PLANTA

ALINHAMENTO PREDIAL

2% -> PASSEIO

GUIA

<- 2% ->

GUIA

LEITO CARROÇÁVEL

PERFIL TRANSVERSAL DAS DEMAIS RUAS PROJETADAS

GUIA

CANTEIRO

GUIA

GUIA

INÍCIO DO PROJETO

PERFIL TRANSVERSAL DAS RUAS PROJETADAS DOIS E SEIS

GUIA

PERFIL TRANSVERSAL DA AV. PROJETADA ALFREDO RAVANELLI

Alinhamento Predial

MEIO FIO

TRINCHEIRA DE INFILTRAÇÃO

1,00

2,00

3,00

GUIA REBAIXADA

i=8,33% PASSEIO LEITO CARROÇAVEL

CORTE

DETALHE "F" S/Esc.

RECUOS DAS EDIFICAÇÕES ÁREAS EDIFICÁVEIS

584

583

583

582

582

581

581

587,00 587,000

587,00 587,000

587,00 587,000

587,00 587,000

587,00 587,000

587,00 587,000

587,00 587,000

587,00 587,000

587,00 587,000

586,88 586,878

586,73 586,731

586,58 586,585

586,44 586,438

586,29 586,292

586,15 586,152

585,98 585,983

585,70 585,703

585,43 585,432

585,17 585,166

584,89 584,890

584,59 584,587

584,29 584,294

584,02 584,025

583,72 583,724

583,42 583,418

583,10 583,101

582,78 582,783

582,46 582,464

582,15 582,148

581,86 581,856

581,58 581,578

581,29 581,285

581,00 581,000

581,00 581,000

0

1

2

3

4

5

6

7

8

9

10

11

12

13

14

15

16

17

18

19

20

21

22

23

24

25

26

27

28

29

30

31

32

33

TESTADA V

,0

IÁ R

LOCAL:

AV. ALFREDO RAVANELI SETOR/SUBSETOR: L 11 / SUBSETOR LESTE

RIBEIRÃO PRETO/SP

DETALHE "G" S/Esc.

TRINCHEIRA DE INFILTRAÇÃO

JD. JOSÉ FIGUEIRA neli Rava redo Av. Alf

JD. ECO RAVANELI

JD. HELENA COND. RECREIO INTERNACIONAL

PQ. DOS SERVIDORES

2,00

1,00 3,00

590

PERFIL 2 - Esc. 1/100

590

589

589

588

588

587

587

586

586

585

585

584

584

583

583

582

582

581

581

587,96 587,957

587,76 587,760

587,55 587,545

587,33 587,333

587,12 587,116

586,88 586,881

586,65 586,645

586,40 586,398

586,16 586,157

585,95 585,949

585,81 585,807

585,70 585,697

585,59 585,595

585,51 585,513

585,45 585,445

585,39 585,394

585,34 585,335

585,28 585,284

585,26 585,264

585,30 585,302

585,37 585,367

585,52 585,524

585,73 585,726

585,93 585,930

586,06 586,065

586,24 586,240

586,44 586,441

586,70 586,702

586,97 586,970

587,22 587,220

587,48 587,484

587,76 587,762

588,06 588,060

588,36 588,357

588,65 588,648

588,88 588,884

589,00 589,000

0

1

2

3

4

5

6

7

8

9

10

11

12

13

14

15

16

17

18

19

20

21

22

23

24

25

26

27

28

29

30

31

32

33

34

35

36

37

38

QUILOMETRAGEM

PLANIMETRIA

TANGENTE L=782.104

589,00 589,000

588,05 588,053

ESTAQUEAMENTO

589,00 589,000

COTAS TERRENO/PROJETO

588,28 588,275

580

39 39

VIDO SER DOS PQ.

BER NAR DES

AT

Km 51+275,40m

O

AT

RIB. PRETO

ROD. ABRAÃO ASSED - SP 333

LTA

DECLARO QUE A APROVAÇÃO DO PROJETO PELA PREFEITURA MUNICIPAL, NÃO IMPLICA NO RECONHECIMENTO DO DIREITO DE PROPRIEDADE DO TERRENO.

NOME:

AT

ÔNIO

MANTA GEOTÊXTIL

É ANT

MATERIAL GRANULAR

<- 2% ->

JOS

0,50

TANGENTE L=671.025

PLANIMETRIA

LEITO CARROÇÁVEL

RAD A

2% ->

EST

PASSEIO

GUIA

LOTE

COND. PORTAL DOS IPÊS

ONAL

QUILOMETRAGEM

RES

JD. DAS PALMEIRAS

33

MATRÍCULA: DECLARAÇÕES:

N

COND. RECREIO ITANHANGÁ

03 / 03

CADASTRO:

COND. CHÁCARAS INTERNACI

ESTAQUEAMENTO

MISTO

SITUAÇÃO SEM ESCALA

580 COTAS TERRENO/PROJETO

USO DO SOLO:

V

R 9 GUIA

A

5,00

CALÇADA

GUIA

LOTEAMENTO ABERTO

PROPRIETÁRIOS

584

PASSEIO

MODALIDADE:

à NS TE

A DE HA T AAT LIN

AUTOR DO PROJETO

585

JARDIM ECO RAVANELI

FOLHA

DECLARO PARA OS DEVIDOS FINS DE DIREITO, INCLUSIVE NA ESFERA PENAL, QUE O PROJETO APRESENTADO INTEGRALMENTE ATENDE AO DISPOSTO NO PLANO DIRETOR MUNICIPAL E ESPECIALMENTE EM SUAS LEIS COMPLEMENTARES 1.616/04, 2.204/07, 2.157/07 E 2.158/07

CAU: 0000000 RRT: 0000000 ISSQN: 0000000

SERRANA

QUADRO DE ÁREAS

ARQUITETO E URBANISTA

RESERVADO PARA USO DA PMRP ANÁLISE ESPECIAL

585

TESTADA

TESTADA

DESCRIÇÃO

586

NOME DO EMPREENDIMENTO:

LOCALIZAÇÃO

586

MODELO-1A-CARIMBO PADRÃO-VIABILIDADE PARA PARCELAMENTO DO SOLO-SECRETARIA MUNICIPAL DE PLANEJAMENTO E GESTÃO PÚBLICA-PREFEITURA MUNICIPAL DE RIBEIRÃO PRETO-SP

587

L

587

PARCELAMENTO DE SOLO DETALHES

E

588

m

588

0

589

2,00 ÁREA EDIFICÁVEL

590

589

1,50

1,50

2,00

PERFIL 1 - Esc. 1/100

590

1,50 ÁREA EDIFICÁVEL

1,50

FOLHA N.º ______

PROC. ____|____|________


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