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O que Fazer e Quando na Terapia L. Michael Hall1 “Se a única ferramenta é um martelo, todos os problemas vão se parecer com algo a ser pregado” Abraham Maslow
A caixa de ferramentas da PNL, contendo seus padrões, processos e técnicas, está à disposição mas deve ser encarada diante de duas perguntas: Como eu posso imaginar que padrão usar, com que dificuldades e quando, em relação a diferentes pessoas? Que fatores ou critérios eu posso usar ao fazer essas distinções? Podemos postular perguntas importantes que possam nos guiar em nosso envolvimento e compreensão dos problemas e dos padrões e em como decidir sobre os critérios que vão nos permitir ser mais intuitivamente precisos:
Quando um padrão em particular irá funcionar? Quando esse mesmo padrão não vai funcionar? Que fatores indicam o uso de um determinado padrão? Que fatores contra-indicam seu uso? Que nível de entendimentos guiam nossas decisões a respeito de quê padrão escolher? Que compreensões nos assistem na decisão de quando usar o padrão? Quais as distinções sobre problemas podem nos ajudar a escolhê-los? DISTINÇÕES NOS PROBLEMAS
Quando olhamos para os problemas em si mesmos podemos explorar algumas distinções em relação ao que nós entendemos por “problemas”. Robert Dilts (1995) sugere dois conjuntos de distinções que podemos usar para criar dois eixos: estável/instável e simples/complexo.
O Fator Estabilidade Problemas estáveis têm uma regularidade e criam uma dependência em relação a eles. A pessoa consistente e sistematicamente experimenta o problema. Elas podem contar com o fato de terem o problema. Problemas deste tipo têm uma estrutura Estímulo Resposta. A estratégia que dirige o problema envolve um padrão habitual e direto. A pessoa pode manter o problema e reproduzi-lo de uma forma consistentemente regular. Exemplos: ter medo de usar um elevador ou sempre ficar com raiva quando pensa em determinada situação. A reação da pessoa é um padrão tão habitual, tão típico e tão regular que a pessoa pode chegar a não ter consciência do problema, como por exemplo, entrar em ansiedade cada vez que entra em determinado lugar, como um supermercado. Problemas instáveis operam e envolvem de um jeito e uma estrutura diferente. Eles vão e voltam. Eles manifestam uma onda e um movimento que opera aparentemente sem ritmo ou razão. Parece não haver nenhum padrão neles. Não podemos contar com eles. Algumas vezes aparecem quando se faz isso ou aquilo; algumas vezes eles não aparecem. Padrões, gatilhos e variáveis aleatórias parecem dirigir e organizá-los. O problema não tem consistência e regularidade, como por exemplo uma depressão que ocorre em certo momento e em outro 1
Extraído e editado de The Sourcebook of Magic: A Comprehensive Guide to NLP Change Patterns, L. Michael Hall, PhD com Barbara P. Belnap, MSW, 2010. Tradução e adaptação de G. Szenészi, com autorização.
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2 momento aparece uma mania. Ou uma pessoa que não possa decidir sobre algo e em outro momento se torna rigidamente dogmático em suas decisões. Com problemas instáveis podemos começar perguntando a respeito dos componentes ou elementos que têm um fator de contribuição na dificuldade. Primeiramente, queremos identificar todos os fatores contribuintes. Talvez você não consiga todos, pois muita deles podem estar fora da consciência do cliente. E isso pode tornar o problema parecido com um mistério.
O Fator Complexidade
O quanto simples ou complexo é o problema? Quando examinamos a estrutura do problema como podemos descrever sua operação? O problema envolve apenas funções e operações de nível primário, ou envolve processos reflexivos que realimentam o próprio problema? Quantas camadas estão embutidas dentro do problema? Quantos fatores e dinâmicas sistêmicas estão envolvidos?
Problemas simples envolvem processos diretos, imediatos e de nível primário. Uma fobia se ajusta a esta descrição, assim como alergias. Quando o estímulo acontece, a pessoa tem uma resposta direta a ele. Problemas simples geralmente contêm apenas uns poucos elementos em vez de muitos componentes. Problemas complexos envolvem muitos elementos e podem abarcar muitas camadas ou níveis de envolvimento. Por exemplo, um estresse pós traumático certamente tem uma estrutura ER dentro dele. Há uma resposta fóbica a algo. E ainda tem muitos outros componentes, como o medo não apenas de uma imagem, som ou sensação, mas de muitas imagens sons e sensações. Alguém sofrendo de uma Síndrome de Estresse Pós Traumático pode não apenas ter uma estratégia de ter medo do escuro, do som de passos e outros estímulos de nível primário, mas também uma estratégia para ter um ataque de pânico quando pensa nessas memórias, na idéia de um abuso, no significado de ser controlado, etc.. Nisso vamos encontrar um problema contendo camada sobre camada. Haverá uma matriz de estruturas ou enquadramentos mantendo o problema. Isso explica porque podemos resolver o problema em um nível e a pessoa experimentar um alívio e solução durante por um tempo, mas a seguir o problema se reconstrói a si mesmo.
QUADRANTES DO PROBLEMA
Complexo
Simples
III
IV
I
II
Estável
Instável
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Análise do Problema Quadrante I: No Quadrante I temos problemas simples e estáveis (por exemplo: fobias, alergias, ficar preso num estado emocional negativo, decisões, estratégias não produtivas, procrastinação, depressões, desamparo aprendido, etc.) Estes problemas permanecem e operam regularmente e sistematicamente com certa frequência. Uma profunda mudança num ponto chave pode criar uma transformação profunda, radical e surpreendente. Encontrar esse ponto de alavanca frequentemente cria o que chamamos de transformação mágica. Algumas vezes, entretanto, a mágica ocorre quando transformamos o problema num problema instável. Quadrante II: No Quadrante II temos os problemas simples mais instáveis. Eles vão e voltam de uma maneira aleatória e imprevisível. Uma raiva incontrolável que explode de maneira imprevista, sobrecargas de estresse repentinas, comportamentos obsessivos compulsivos, etc. Algumas vezes você tem esse tipo de problemas outras vezes não tem. Algumas vezes algo os dispara, outras vezes é outra coisa que dispara. Aqui uma pessoa pode experimentar uma solução para uma dificuldade, apenas para encontrá-la reaparecendo em uma data mais adiante. Os contextos têm um papel crucial nesses tipos de problemas. O problema pode não ocorrer diariamente. O contexto do estado da pessoa – um contexto que cresça lentamente e imperceptivelmente até a pessoa chegar ao ponto onde outros mapas irrompem – tem um papel muito mais crucial nesses problemas. Aqui precisamos explorar os contextos – contextos em relação ao tempo, à identidade, ao significados e muitas outras variáveis. Aqui as estruturas e enquadramentos embutidos dentro de estruturas e enquadramentos (a matriz de enquadramentos em torno de alguma experiência ou conceito) pode também ter papel crítico na compreensão e desmistificação do problema. Quadrante III: No Quadrante III nós temos problemas complexos e estáveis. Embora eles envolvam muitos componentes e/ou camadas, nós podemos predizê-los e contar com eles. Isso inclui coisas como: PTSD, a fragilidade de estados como auto-conceito e auto-valor, ou desordens de alimentares, desordem relativa à identidade, etc. A dificuldade com problemas estáveis e complexos está em especificar plenamente todas as complexidades que geram o problema. Que outros pensamentos e sentimentos você experimenta com relação a esse problema? Que outros significados? Quais são os significados a respeito desses significados? Quando e onde esses significados aparecem? Que outros componentes fazem parte ou brotam nessa experiência? Para criar transformações ou mágica de PNL com esses tipos de problemas, nesse caso podemos primeiro simplificar o problema, reduzir sua complexidade. Separamos as muitas variáveis e tratamos delas como se tivéssemos problemas que ocorrem no Quadrante I. Aqui, também, podemos usar o poder de desorientação e da desestabilização para soltar todas as antigas estruturas e enquadramentos. Quadrante IV: No Quadrante IV temos os problemas complexos mas instáveis. Esses problemas também vão e voltam. Aqui de novo não podemos predizer quando um problema complexo vai ocorrer. Parece que eles não operam com uma estratégia sistemática. Esse quadrante inclui problemas como: desordem de múltipla personalidade, desordem de personalidade esquizóide, esquizofrenia, etc. Os problemas estáveis e complexos do Quadrante III proporcionam um desafio na identificação de todas aos seus diferentes componentes; aqui nós temos um outro problema complicador. O problema não se mantém presente de tal maneira que possamos ter uma clara e boa imagem dele. Sua falta de estabilidade faz com que ele continuamente mude, se altere, e isso pode sabotar uma clara e precisa descrição. Com problemas complexos e instáveis podemos usar nossa estratégia de torná-lo estável e/ou reduzir a complexidade, para trabalhar em seus componentes um de cada vez. Podemos usar “técnicas de suposição” e “cara ou coroa” como formas de trazer previsibilidade para a estabilidade do problema. Isso coloca o cliente numa posição perceptiva diferente em relação ao problema – um buscador ou explorador em vez de um sofredor. © Metaprocessos Avançados, Programa de Desenvolvimento de Terapeutas, 2014. www.metaprocessos.com.br – www.TerapiadaLinhadoTempo.net
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Acompanhando a Trajetória de um Problema O que acontece a um problema simples e estável (I) quando se transforma em instável (II)? Quando uma fobia (I) se transforma em um problema instável (II) ela para de funcionar como uma fobia segura. Quando ela se desestabiliza, ela quebra o padrão rígido ER. Esta desestabilização cria um espaço para a mudança e a transformação. Soltando o problema você solta os enquadramentos, desconstrói e dá ao problema um novo sentimento e estrutura. O que acontece a um problema simples e estável (I) quando ele torna complexo (III)? Quando uma fobia (I) se torna complexa (III), ela fica mais forte e mais rígida, em formas novas e mais complicadas – como uma PTSD ou uma agorafobia. O problema passa a ter novas camadas e novos níveis, de maneira que a pessoa sente medo de seu medo, sente medo do tempo, medo de si mesmo, tem medos de níveis mais elevados. O que acontece quando um problema complexo e estável (III) se torna instável (IV)? Desestabilizar um padrão de sinestesia rígido quebra as construções, de novo criando espaço para mudança e uma nova construção. O que acontece quando um problema simples e instável (II) se torna um problema complexo (III)? Ele se transforma em um problema do Quadrante IV – complexo e instável. O que acontece quando um problema complexo e instável (IV) se transforma em simples e instável (II)? Ele se torna algo mais manejável. E pode se tornar manejável a tal ponto que pode se transformar em simples e estável. ORIENTAÇÕES PARA ESCOLHER OS PADRÕES PARA INTERVENÇÕES Quando você encontra um problema estável, regular e consistente, desestabilizá-lo é quase sempre uma boa primeira escolha. Quando se desestabiliza a estrutura, o problema frequentemente se torna tão desenquadrado, que ele não consegue existir da maneira com que existia antes. Outras vezes, ele simplesmente abre um espaço para nós onde possamos trazer a mudança pela adição de recursos. Quatro meios poderosos para desenquadrar e desconstruir uma realidade incluem a metamodelagem, a análise de estratégia, explorar as submodalidades de uma representação e alimentar ou intensificar os princípios e crenças da estrutura para tornar explícito seu ciclo no sistema mente-corpo. Essas tecnologias nos fortalecem para sermos capazes de alterar a estrutura interna de um problema. Quando aparecem problemas que têm muita complexidade e camadas, simplificar e reduzir seus tamanhos e formas nos oferece uma primeira boa escolha. Isso nos permite fragmentar o problema e fragmentando os problemas nós essencialmente usamos a estratégia de “dividir e conquistar”. Assim torna-se mais fácil encontrar ou criar soluções para problemas menores. Reduzindo a confusão o processo se clarifica. Quando encontramos um problema instável, nós vamos desejar ir em direção oposta. Estabilizando um problema ele passa a operar com maior regularidade. E dando a ele maior estabilidade, nós podemos mantê-lo “parado” o tempo suficiente para identificar suas estratégias subjacentes e os componentes que o dirigem. Nós podemos estabilizar um problema provendo mais feedback e mais reflexividade a partir de um meta-nível de seu funcionamento. Assim nós o “trazemos à existência”, nomeando-o e descrevendo-o, e isso ancora esse conjunto. Tudo isso ajuda a estabilizar o processo. Movendo-se para um nível mais alto de resolução ajuda © Metaprocessos Avançados, Programa de Desenvolvimento de Terapeutas, 2014. www.metaprocessos.com.br – www.TerapiadaLinhadoTempo.net
5 estabelecendo uma estabilidade num nível meta, como um Padrão de Concordância faz em um conflito. Quando a instabilidade aflora pela falta de foco e direção – nós podemos simplesmente começar a identificar alguns objetivos, valores e resultados: Em que nível você pensa e sente isso? Em que nível você deseja esse resultado?
Nível de Problemas Em um trabalho anterior, Robert Dilts (1983) fez outro conjunto de distinções sobre problemas. Ele diferenciou o que Michael Hall (2000) chamou de experiências de estado primário e comportamentos de construções de nível meta. Os comportamentos mais agudos como os hábitos ruins, compulsões e fobias tendem a constituir comportamentos de conteúdo e são razoavelmente fáceis de lidar empregando-se técnicas simples de ancoragem para desprogramação e substituição de programas. Comportamentos como depressão crônica, psicose ou neuroses irão provavelmente requerer técnicas com alteração de estado como interrupção, exagero ou as varias técnicas verbais e não verbais de acompanhamento. (parte III, p.88) Isso sugere que quando trabalhamos com estruturas de meta-nível, nós podemos esperar maior complexidade, mais camadas e assim um maior tempo envolvido em alcançar uma solução. Dilts (1990) descreveu como ele descobriu que isto ocupa mais tempo quando ele trabalhou com a natureza de meta-nível das crenças. Ele disse que isso ocupou mais tempo, não porque “deveria levar mais tempo e ser complicado”, mas porque algumas vezes as coisas têm uma natureza de camadas e assim elas levam mais tempo para serem afloradas e se descobrir a verdadeira natureza das coisas (p.70). Se nós trabalhamos em um problema que envolva um meta-nível no mesmo nível do problema, isso vai levar muito mais tempo. Mesmo que nos movamos para um nível mais alto e desenquadremos o problema a partir dessa posição, algumas vezes nós podemos realizar uma “meta-mágica” que pode produzir uma resposta de mudança em um momento. Hall escreveu uma descrição extensiva disso em NLP: Going Meta - Advanced Modeling Using Meta-Levels (Hall,1999). Quando temos mais camadas em um problema, geralmente temos uma estrutura de reflexividade. Isso significada que não apenas temos alguns medos ou raivas a cerca de algo e que isso cria sofrimento, mas que também temos pensamentos e sentimentos a cerca desses primeiros pensamentos e sentimentos. Para explorar a estrutura em camadas de um problema dentro de uma matriz de enquadramentos, precisamos separar os enquadramentos que a reflexividade criou, de maneira a encontrar os padrões de energia psíquica voltando para dentro de si mesmos. Esse feedback dos conceitos e dos pensamentos e sentimentos anteriores para dentro do sistema vai indicar o quanto complexo é o sistema que temos em nossas mãos. DISTINÇÕES ADCIONAIS EM PROBLEMAS
Intensidade Emocional
Quanta energia ou intensidade emocional um problema tem? O quanto impulsionador a pessoa sente isso? O quanto isso dirige a pessoa? O quanto o problema entra na consciência? É apenas um pouco ou ele envolve totalmente a pessoa? A pessoa sente que isso opera nos limites da consciência ou em seu centro? Quando o problema acontece, ele consome e dirige totalmente a pessoa ou apenas a atormenta a partir de seus limites?
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Tempo de Hábito Geralmente é importante perguntar sobre quanto tempo a pessoa tem um problema em particular. Tipicamente quanto mais tempo uma pessoa sofreu de um problema, mais entranhado e sólido (estável) é o problema. Mas isso nem sempre. O hábito e a repetição de certo padrão de pensamento, de emoções e de respostas formata nossa neurologia. Isso nos permite delinear a estratégia e funcionar sem consciência. Com isso chegamos a ter mais e mais coisas conectadas a estados e assim temos mais âncoras para esse mesmo estado. Esses aspectos do hábito (quanto mais repetições e associações, mais alinhamento, menos consciência) aprofundam a estratégia do problema. E ainda o processo de hábito sozinho não determina completamente a estabilidade ou entranhamento de um problema. Nós precisamos mantê-lo. Nós mantemos uma estratégia dando a ela uma importância, significância e valor. Ela vai se manter quando atende a um serviço de valor. Nesses casos o desenvolvimento continuado de habilidades e competências que tipicamente ocorrem no crescimento e desenvolvimento humano ao longo da vida podem moderar e mesmo anular problemas. As pessoas superam medos e fobias. Quanto mais desenvolvermos um ego fortalecido mais esse ego fortalecido nos permitirá encarar a realidade como ela é e lidar com ela da melhor maneira que possamos sem pânico, sem revides ou sem “cair fora”.
Acessibilidade a outros Recursos Os problemas ocorrem num contexto de recursos pessoais e contextuais. Tipicamente quanto mais recursos uma pessoa possa acessar e trazer para lidar com uma dificuldade, menor será a dificuldade que o problema apresenta. Isso é o principio de força do ego. Ao contrário, quanto menos recursos, mais problemática será a dificuldade. Explorando um problema com outra pessoa você vai desejar pesquisar, detectar, ampliar e aplicar recursos ao problema. Estados de desespero amplificam problemas. Nesses estados as coisas ficam fora de proporção e engajam distorções cognitivas como personalização, criação de catástrofes, horrorização, filtragem negativa, pensamento ou/ou padrões de pensamentos dualísticos. Esses tipos de padrões de pensamento aninham problemas em um código interno de “problema” – e com isso corremos o risco de mapear o “problema errado” (a distorção) em primeiro lugar. Quanto mais plena de recursos uma pessoa pensa e sente, mais ela se relaciona com o enfrentamento e o domínio de habilidades que ela possa acessar e aplicar.
O quanto segura existencialmente a pessoa se sente em sua pessoa? O quanto de orientação de realidade a pessoa tem (isto é, força de ego)? O quanto a pessoa é habilidosa na solução de problemas? Quanta habilidade tem a pessoa em assumir riscos apropriados, em viver com um senso de missão e propósito, em conectar-se com outros de maneira, amorosa, afetuosa e suportiva?
REFERÊNCIAS Dilts, Robert B. Applications of Neuro-Linguistic Programming, Meta Publications, Cupertino, CA, 1983. Dilts, Robert B. Changing Belief Systems with NLP, Meta Publications, Cupertino, CA, 1983. Hall, L. Michael. NLP: Going Meta - Advanced Modeling Using Meta-Levels, Neuro-Semantic Publications. Clifton, CO, 1999. Hall, L. Michael. The Spirit of NLP:The Process, Meaning and Criteria for Mastering NLP, Revised Edition,Crown House Publishing, Wales, UK, 2000.
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