Mariana Correia
Mariana Correia
ESAD Desenho
representação Técnica - rcarvão
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Mariana Correia
ESAD Ilustração
tema - autoretrato Técnica - stencil
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Mariana Correia
ESAD Ilustração
criação de personagem técnica - desenho
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Mariana Correia
ESAD Ilustração
representação de autor desenho
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Mariana Correia
ESAD Ilustração
representação de autor desenho a caneta
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Mariana Correia
ESAD Ilustração
técnica de autor interpretação de cenário
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Mariana Correia
ESAD Ilustração
escolha de técnica tema - animais para zoológico
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Mariana Correia
ESAD Projecto
interpretação de uma musica tema - radiohead ' in rainbows
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Mariana Correia
ESAD Ilustração
técnica - colagem tema - violência
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Mariana Correia
ESAD Bidimensional
técnica - colagem representação de um obejcto
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Mariana Correia
ESAD Ilustração
criação de personagem tema - quem é que chegou 1º
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Mariana Correia
ESAD Ilustração
escolha de técnica tema - cenário para zoológico
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Mariana Correia
ESAD Bidimensional
alice no paĂs das maravilhas tĂŠcnica - aguarela
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Mariana Correia
ESAD Desenho
representação de modelo nu técnica - pastel seco
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Mariana Correia
ESAD Desenho
representação de modelo nu técnica - carvão
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Mariana Correia
ESAD Desenho
representação objecto técnica - desenho com lixivia
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Mariana Correia
ESAD Projecto
tema - obesessĂŁo tĂŠcnica - colagem
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Mariana Correia
Freelancer Web design
cliente - reis pele web site
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Mariana Correia
Freelancer Web design
cliente - altamaravilha web site
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Mariana Correia
Freelancer Web design
cliente - matisal web site
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Mariana Correia
ESAD Projecto
Edição de livros de bolso Concepção capa e miolo
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My Own Private Idaho (1991) My Own18:30 Private Qui 6 Mar, + 22:00Idaho (1991) Qui 6Cowgirls Mar, 18:30Get + 22:00 Even the Blues (1993) Even Get the Blues (1993) Sex 7 Mar,Cowgirls 18:30 + 22:00 + 24:00 Sex 7 Mar, 18:30 + 22:00 + 24:00 To Die For (1995) To Die For (1995) Sáb 8 Mar, 18:30 + 22:00 + 24:00 Sáb 8 Will Mar, 18:30 + 22:00 + 24:00 Good Hunting (1997) Good Will Hunting Dom 9 Mar, 18:30 + 22:00 (1997) Dom 9 Mar, 18:30 + 22:00
Gerry (2002) Gerry (2002) Qua 12 Mar, 18:30 + 22:00 Qua 12 Mar, 18:30 + 22:00 Elephant (2003) Elephant (2003) Qui 13 Mar, 18:30 + 22:00 Qui 13 Mar, 18:30 + 22:00 Last Days (2005) Last Days (2005) Sex 14 Mar, 18:30 + 22:00 + 24:00 Sex 14 Mar,Park 18:30 (2007) + 22:00 + 24:00 Paranoid Paranoid Park (2007) Sáb 15 Mar, 18:30 + 22:00 + 24:00 Sáb 15 Mar, 18:30 + 22:00 + 24:00
penso nas minhas convicções religiosas quando penso nas minhas convicções ESAD religiosas quando Penso naquilo em que pensaria a minha Mariana Correiaescrevo. escrevo. Penso naquilo em que pensaria a minha personagem. Por isso, em termos de Deus, penso Projecto personagem. Por isso, em termos de Deus, penso
Portland Daqui de longe, Portland, Oregon, é muito Portland Daqui de longe, Portland, Oregon, é muito céu e nuvens. Gus van Sant já nos tinha convencido céu e nuvens. Gus van Sant já nos tinha convencido disso ao telefone, no ano de Elephant, e não era disso ao telefone, no ano de Elephant, e não era preciso muito, vê-se céu, sempre, nos filmes de Gus preciso muito, vê-se céu, sempre, nos filmes de Gus van Sant. Daqui de longe, Portland é a paisagem van Sant. Daqui de longe, Portland é a paisagem dos filmes dele. Mas é também o local, por exemplo, dos filmes dele. Mas é também o local, por exemplo, para onde se mudou, de Nova Iorque, um cineasta para onde se mudou, de Nova Iorque, um cineasta como Todd Haynes, o homem de Longe do Paraíso como Todd Haynes, o homem de Longe do Paraíso e da aguardada (anti-)biografia de Bob Dylan, I'm e da aguardada (anti-)biografia de Bob Dylan, I'm not There. O que faz suspeitar, daqui de longe, que not There. O que faz suspeitar, daqui de longe, que haverá algo de especial em Portland. Mesmo sabendo haverá algo de especial em Portland. Mesmo sabendo que correr atrás do indefinível é gesto que que correr atrás do indefinível é gesto que desemboca no logro, insistimos, e insistimos com desemboca no logro, insistimos, e insistimos com alguém que passou a infância e cresceu ali, em alguém que passou a infância e cresceu ali, em Portland: Blake Nelson, escritor norte-americano. Portland: Blake Nelson, escritor norte-americano. "Penso que Portland tem um negrume que não é "Penso que Portland tem um negrume que não é igual a nada do que eu conheça. Também parece ser igual a nada do que eu conheça. Também parece ser um sítio no fim do globo terrestre. É como se fosse um sítio no fim do globo terrestre. É como se fosse um dos extremos da civilização "ocidental". É um um dos extremos da civilização "ocidental". É um "posto avançado", lá longe nos bosques, lá longe de "posto avançado", lá longe nos bosques, lá longe de qualquer coisa. Dessa forma, é um local muito qualquer coisa. Dessa forma, é um local muito fatalista e negro na minha imaginação. Sombrio. fatalista e negro na minha imaginação. Sombrio. Mas também tem uma influência asiática. Está mais Mas também tem uma influência asiática. Está mais perto do Japão do que da Europa. Por isso há perto do Japão do que da Europa. Por isso há qualquer coisa "zen" no ar. E uma estranha convicção qualquer coisa "zen" no ar. E uma estranha convicção nas pessoas, que é alheia aos ocidentais. E sim, nas pessoas, que é alheia aos ocidentais. E sim, parece haver muita gente interessante em Portland parece haver muita gente interessante em Portland neste momento. Não apenas realizadores de cinema, neste momento. Não apenas realizadores de cinema, músicos também. Talvez seja este o momento de músicos também. Talvez seja este o momento de Portland". Confere. Lembramo-nos outra vez da Portland". Confere. Lembramo-nos outra vez da conversa de há anos com Gus van Sant. Dizia: pelo conversa de há anos com Gus van Sant. Dizia: pelo facto de Portland não ser Nova Iorque, não estar facto de Portland não ser Nova Iorque, não estar no centro das coisas, as pessoas eram especialmente no centro das coisas, as pessoas eram especialmente interessantes, ainda mais interessantes interessantes, ainda mais interessantes provavelmente - juraríamos que foram as exactas provavelmente - juraríamos que foram as exactas palavras dele. E o que é que os seus miúdos palavras dele. E o que é que os seus miúdos (americanos) sabem do mundo? "Será que os miúdos (americanos) sabem do mundo? "Será que os miúdos hoje percebem as coisas terríveis que estão a ser hoje percebem as coisas terríveis que estão a ser feitas para que eles mantenham o seu extravagante feitas para que eles mantenham o seu extravagante 'american lifestyle'? Eu acho que sim. Mas são 'american lifestyle'? Eu acho que sim. Mas são mimados e egoístas e não se importam. Isso é mimados e egoístas e não se importam. Isso é natural, contudo. São miúdos. É da natureza dos natural, contudo. São miúdos. É da natureza dos miúdos serem egoístas. Eu sou religioso. Mas não miúdos serem egoístas. Eu sou religioso. Mas não
que este miúdo [de Paranoid Park] está provavelmente que este miúdo [de Paranoid Park] está provavelmente a crescer sem background religioso consistente, e a crescer sem background religioso consistente, e isso é uma coisa bastante comum na América. isso é uma coisa bastante comum na América. E no entanto, apesar de toda a confusão, os E no entanto, apesar de toda a confusão, os americanos acreditam em Deus e têm neles a americanos acreditam em Deus e têm neles a fundação espiritual básica: rezam quando algo de fundação espiritual básica: rezam quando algo de mal lhes acontece, e não pensam nisso na maior mal lhes acontece, e não pensam nisso na maior parte do resto do tempo. parte do resto do tempo. No livro, o miúdo invoca Deus da forma mais óbvia No livro, o miúdo invoca Deus da forma mais óbvia no chuveiro e acho que foi óptimo Gus ter feito a no chuveiro e acho que foi óptimo Gus ter feito a sua própria versão da cena com a câmara lenta, a sua própria versão da cena com a câmara lenta, a música... Talvez tenha sido essa a forma de Gus música... Talvez tenha sido essa a forma de Gus invocar Deus. De qualquer forma, é a minha cena invocar Deus. De qualquer forma, é a minha cena favorita" - e deve dizer-se que ao chamar-lhe "cena favorita" - e deve dizer-se que ao chamar-lhe "cena do chuveiro" nos lembramos do Psico, de Hitchcock do chuveiro" nos lembramos do Psico, de Hitchcock (de que Gus van Sant em tempos fez um "remake" (de que Gus van Sant em tempos fez um "remake" cena a cena), com uma banda de som que podia ser cena a cena), com uma banda de som que podia ser digna das bicadas de Os Pássaros... "Tentei fazer do digna das bicadas de Os Pássaros... "Tentei fazer do rapaz uma personagem vulgar, dando-lhe as rapaz uma personagem vulgar, dando-lhe as características mais universais que podia. Será que características mais universais que podia. Será que o dilema deste rapaz é a metáfora da luta da sua o dilema deste rapaz é a metáfora da luta da sua geração? Não sei. Agora que penso nisso, talvez geração? Não sei. Agora que penso nisso, talvez seja." Como disse alguém um dia sobre os filmes de seja." Como disse alguém um dia sobre os filmes de Hollywood: "Podes ser tão artístico quanto quiseres, Hollywood: "Podes ser tão artístico quanto quiseres, desde que não sejas apanhado"." desde que não sejas apanhado"."
Cinema Águia d´Ouro 4 / 15 Março 2008
identidade gráfica para ciclo de cinema
Preço por sessão ¤3,50 Preço por sessão ¤3,50 Todos os dias (entr/ livre): Todos os dias (entr/ livre): Projecção de curtas metragens evideo/clips; Projecção de curtas metragens evideo/clips; Exposição de cartazes originais dos filmes Exposição de cartazes originais dos filmes Associação BouAli’BenhoJá Associação BouAli’BenhoJá tel 229 610 1231 tel 229 610 1231 fax 229 610 1233 fax 229 610 1233 www.boualibenhoja.pt www.boualibenhoja.pt
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Mariana Correia
ESAD Ilustração
tema - motivos vegetais técnica - photoshop
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Mariana Correia
Designer Agência publinvicta
concpção de layout web site
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