Mateus Amorim dos Santos Portfólio de Arquitetura 2021
Formação Acadêmica
Experiência profissional
Cursos e workshops
Mateus Amorim dos Santos
Produção científica
Brasileiro, 23 anos São Paulo SP, Brasil +55 11 96382 8968 mateus.amorim@hotmail.com linkedin.com/in/mateusadossantos https://issuu.com/mateus.amorim behance.net/mateusadossantos
Habilidades
Idiomas
Capa: foto e colagem digital do autor Foto de perfil: Manuela Martinoya
2018 - hoje
Universidade de São Paulo, Faculdade de Arquitetura e Urbanismo Graduação em Arquitetura e Urbanismo
2015 - 2016
Escola SENAI Orlando Laviero Ferraiuolo Curso técnico em Edificações
2021 - hoje
23 Sul Arquitetura Estágio
2020
Escola da Cidade O juízo do gosto na arquitetura: uma abordagem estético-semiótica
2020
Superbacana + Morar moderno - módulos 1 e 2
2020
Casa Mário de Andrade Habitação e modos de morar dos paulistanos do século XX {CURA} Representação Arquitetônica
2020
2020 - hoje
Os materiais construtivos como expressão arquitetônica da verticalização paulistana de 1940 a 1960 Iniciação científica; Orientação: Maria Lúcia Bressan Pinheiro
Desenho manual e maquetes
Vray
AutoCAD
Photoshop
Revit
Indesign
SketchUp
Pacote Office
Inglês: avançado Cambridge Certificate in Advanced English (CAE) Francês: intermediário Espanhol: básico
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Índice Balneário municipal 06 Moradia universitária 26 Edifício comercial 42 Paulistar por dentro 54
Balneário municipal Equipamento público, São Paulo - Brasil Em conjunto com Giulia Suhett de Araújo e Larissa Dantas Correia Disciplina de projeto, 2019 Orientador: Alexandre Delijaicov
Esta disciplina propôs a execução de um equipamento público na Av. da Liberdade, região central de São Paulo. Na primeira visita ao terreno, cercado por um muro, surpreendeu a visão que ele proporciona pelo seu declive, à frente dos arcos da rua Jandaia, patrimônio que passa despercebido devido à obstrução. Dessa forma, o projeto de um balneário, equipamento escolhido pelo grupo, teve como partido devolver essa visualidade à cidade ao passo que ressignifica um local ilhado entre rodovias urbanas e viadutos, tornado-o propício à permanência e apropriação do espaço.
6
A IDA D AVEN
COMPLEXO CORR. NORTE-SUL
DADE LIBER
B 7
S
7
6
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S
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A
A
S
765,70
3
S
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B
753,70
IAL
RAD
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AC TO J
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VIAD
ELEST
1. ESPLANADA 2. PÁTIO/MIRANTE 3. ACESSO AO BLOCO SUPERIOR 4. ACESSO AO BLOCO INFERIOR 5. CIRCULAÇÃO VERTICAL E SHAFTS 6. SANITÁRIOS 7. ALMOXARIFADOS 8. RAMPA/ESCADARIA
IMPLANTAÇÃO 0
5
10
765,70 20
7
A principal condicionante do projeto foi a topografia acidentada do terreno, localizado no que antigamente era uma das margens do Rio Saracura. Hoje, uma grande avenida passa acima dele e conforma uma profunda cicatriz urbana que segrega a região em duas porções que historicamente deram as costas uma à outra. Dessa forma, o grupo procurou soluções de projeto que contribuíssem em um diálogo entre as duas partes. A resposta estava no próprio terreno que, em declive, propicia uma construção semienterrada sem grandes custos, e assim
B 6 5
S
8
2
7
4
4
4
3 A
A 1
S
B
BLOCO SUPERIOR 1° PAVIMENTO 770,00 0 1
10
5
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1. RECEPÇÃO/ACESSO 2. VESTIÁRIO FEMININO 3. VESTIÁRIO MASCULINO 4. ÁREAS TÉCNICAS P/ TANQUES 5. ADMINISTRAÇÃO 6. BANHEIRO FUNCIONÁRIOS 7. CIRCULAÇÃO VERTICAL 8. ALMOXARIFADO
deixa livre o nível da avenida de barreiras visuais e oferece um mirante para o outro lado, com os arcos da Rua Jandaia. No entanto, a situação semienterrada, apesar de poder abrigar piscinas cobertas e vários elementos do programa não contemplava as estrelas de um balneário: as piscinas à céu aberto. A saída encontrada para garantir insolação foi então elevar a área reservada aos tanques, fazendo com que o complexo se dividisse em dois blocos.
B 7
6 S
5
3
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A
A
1 B
BLOCO SUPERIOR 2° PAVIMENTO 774,50 0 1
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1. ACESSO (DUCHA/LAVAPÉS) 2. TANQUE ADULTO (h = 1,20 m) 3. TANQUE ADULTO (h = 0,80 m) 4. TANQUE INFANTIL (h = 0,40 m) 5. CIRCULAÇÃO VERTICAL 6. BANHEIRO FUNCIONÁRIOS 7. ALMOXARIFADO
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À ceu aberto, o balneário disponibiliza três tanques, com profundidade entre 1,20m (adulto) e 0,40m (infantil) e possui ampla área para banho de sol. Já o bloco semienterrado destina-se principalmente para atividades didáticas. Sua piscina coberta é climatizada e, portanto, seu uso independe das condições climáticas externas, fatores primordiais para o uso regular em todo o ano. Além disso, também conta com espaços maiores para estocagem de acessórios e equipamen-
B 6 S
5
762,20
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D
S
8 3
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A
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A
759,30
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B
ESCADARIA LATERAL
BLOCO INFERIOR 1°/ 2° SUBSOLO 762,20/ 759,30 0 1
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5
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1. RECEPÇÃO/ACESSO 2. TANQUE E DECK MOLHADO 3. VESTIÁRIO FEMININO 4. VESTIÁRIO MASCULINO 5. ALMOXARIFADO 6. BANHEIRO FUNCIONÁRIOS 7. CIRCULAÇÃO VERTICAL 8. CALDEIRAS/ CAIXA D’ÁGUA 9. LOJA (ACESSO EXTERNO)
tos. Esse tanque pode também ser desfrutado para lazer e conta com um deck molhado. Ambos os blocos têm vestiários completos, inclusive para portadores de necessidades especiais. A circulação entre eles e as piscinas se dá por meio de rampas, que garantem a segurança no trajeto dos usuários. Estruturalmente, optou-se pelo concreto armado devido à grande resistência química e física necessárias para lidar com grandes cargas d’água.
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CORTE LONGITUDINAL AA
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CORTE TRANSVERSAL BB
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A lateral do terreno é um dos diversos espaços residuais deixados pela construção da radial leste-oeste. Salvo algumas exceções em que foram transformados em jardins e espaços de convivência, a maioria deles permanece sem uso. O grupo optou por ativar essa lateral, ao explorar o potencial de união entre a área da Av. da Liberdade e o Viaduto Jaceguai, que dá acesso ao bairro da Bela Vista. Nessa ligação, um jogo de patamares intermeados por jardins e escadas formam praças que se conectam visual e espacialmente ao edifício de modo a estimular o fluxo de pessoas e proporcionar mais vida urbana ao trecho. Para ele foi reservada uma área do bloco inferior para abrigar uma loja ou lanchonete.
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B
LOJA
S
B VIADUTO JACEGUAI
AVENIDA DA LIBERDADE
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A região da Liberdade possui forte tradição na noite paulistana, contando com restaurantes, casas de show e karaokês que, no entanto, carece de um espaço público vivo como alternativa aos locais privados de permanência. Nesse sentido, o balneário torna-se uma opção de convivência mesmo quando as piscinas estão desativadas. À noite, o vão livre e a área externa ganham todo o protagonismo e transformam-se em um lugar que permite a realização de diversas atividades como espetáculos musicais e exibição de filmes, além de garantir também a livre utilização, de igual forma durante horas em claro. Com esta ocupação extensa ao longo do dia, se favore inclusive a segurança dos pedestres e moradores do entorno.
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Moradia Universitária Habitação Coletiva, São Paulo - Brasil Individual Disciplina de projeto, 2019 Orientador: Álvaro Luís Puntoni
A proposta da disciplina consistiu em desenvolver um projeto de moradia para estudantes e pesquisadores que promovesse o diálogo entre diferentes tessituras urbanas no Butantã. Apesar de limítrofes, o bairro do Morro do Querosene, a Av. Corifeu de Azevedo Marques e o complexo formado pela Cidade Universitária e Instituto Butantan não pareciam manter conexões. A forte vocação comunitária do bairro aliada com as potencialidades e fluxo trazidos pela avenida e o estilo de vida universitário nortearam a criação de um espaço que pudesse ser marcado pelo encontro e compartilhamento.
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Z TINO VA LOREN 2
2
BENS F
5
4
JOR RU
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3
2
RUA MA
7 2
1 2
AVENIDA CORIFEU DE AZ
EVEDO MARQUES
1. PRAÇA 2. LOJAS 3. BICICLETÁRIO 4. PORTARIA 5. ESTAR FUNCIONÁRIOS 6. VESTIÁRIO 7. ALMOXARIFADO
IMPLANTAÇÃO 0
3
9
725,64 18
27
28
Para fazer com que a maior parte possível do terreno estivesse aberta para uso público, e assim suprir a carência do Morro do Querosene de locais dessa natureza, optou-se por alocar os volumes nas laterais com os vizinhos, formando um L. Pouco verticalizados para adequarem-se à escala do bairro, dele “para dentro”, o espaço fica livre para fruição, formando uma praça. Seu desenho foi concebido para promover uma circulação eficiente tanto como atalho entre as duas ruas quanto como acesso às lojas. Também buscou-se fazer com que seu interior se tornasse um espaço de permanência e descanso, separado do fluxo da avenida por meio de um cercamento parcial de jardins. Já do L para fora, ou seja, na beira do lote, estão os acessos e áreas comuns do residencial que foram beneficiados pela reserva e discrição devido à situação de baixa visibilidade pública. Por fim, para garantir melhores condições de conforto (insolação e aeração), o L foi dividido em dois blocos, que se comunicam por uma passarela que permite, também, permeabilidade visual.
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Nas áreas comuns do residencial, procurouse reproduzir a atmosfera do espaço público: lugares amplos que possam ser utilizados para circular (acesso às dependências do edifício), respirar (locais a céu aberto) e conviver nos quais os moradores se sintam à vontade para se entreter ou exercitar sem necessidade da compartimentação comum em condomínios. Nesse sentido, são oferecidos três tipos de espaços. Um deles, de maior fluxo encontra-se no térreo, junto aos dois acessos ao edifício sob uma laje que garante sombra. O segundo, um terraço acima dessa laje, possui menos fluxo e, portanto, dá mais privacidade e liberdade para práticas esportivas, por exemplo. Por último, como extensão à uma das salas compartilhadas está outro terraço, com ampla vista para o Morro do Butantã.
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Espelho d’água no térreo
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Módulo Simples Estúdio
Módulo Duplo Apartamento 1 dorm
3m
Os apartamentos foram pensados para atender uma ampla variedade de moradores, desde estudantes e pesquisadores solitários até famílias e grupos de colegas. Para isso, no bloco maior do residencial, um mesmo módulo de moradia pode ter sua área maximizada ou minimizada simplesmente com a mudança de disposição de uma divisória de madeira acoplada aos armários-parede e originar unidades de 1, 2 ou 3 dormitórios. Já no bloco menor, módulos de ambiente único com banheiro são complementados por grandes espaços compartilhados para socializar, estudar, cozinhar, etc que podem ser acessados por todos no prédio. Além desses, há também ambientes de convivência ao ar livre em terraços.
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Módulo triplo Apartamento 2 dorm
Módulo quádruplo Apartamento 3 dorm
5
4
2
1. APT° 1 DORM. (70 m²) 2. APT° 2 DORM. (92 m²) 3. APT° 3 DORM. (104 m²) 4. HALL 5. PASSARELA
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PAVIMENTO TIPO 0
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Terraço
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1° PAVIMENTO / TERRAÇO 728,76 0
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1. ESTÚDIO (27 m²) 2. TERRAÇO 3. SALA COMPARTILHADA 4. APT° 3 DORM. (104 m²) 5. APT° 1 DORM. (70 m²) 6. APT° 2 DORM. (92 m²) 7. HALL
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2° PAVIMENTO 731,88 0
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1. ESTÚDIO (27 m²) 2. PASSARELA 3. SALA COMPARTILHADA 4. APT° 3 DORM. (104 m²) 5. APT° 1 DORM. (70 m²) 6. APT° 2 DORM. (92 m²) 7. HALL
Sala compartilhada
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CORTE TRANSVERSAL
0
3
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Portaria
Edifício Comercial São Paulo - Brasil Em conjunto com Matheus Pereira Cardoso e Pedro Henrique J. Costa Disciplina de projeto, 2020 Orientador: Milton Liebentritt de Almeida Braga
Em uma outra proposta para o eixo da Avenida Corifeu de Azevedo Marques, o ateliê de projeto solicitou o desenvolvimento de um edifício comercial. O desafio estava em conciliar o caráter predominantemente residencial unifamiliar do bairro ao potencial de centralidade que tem a avenida, classificada como uma Zona Corredor (ZC) no zoneamento da cidade de São Paulo. O grupo propôs, então, um complexo no qual se buscou a compatibilidade entre as diversas escalas não somente urbanísticas mas também das formas de trabalho do século XXI, em que o mundo corporativo tradicional coexiste com a economia compartilhada.
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RUA PADRE JUSTINO
S
VAZ
7
729,68
S
NSO
7
AFO
4
RUA
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S
1
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3
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4 7 726,23
AVENIDA CORIFEU DE AZEVEDO MARQUES
1. SAGUÃO 2. SANITÁRIOS/VESTIÁRIOS 3. CIRCULAÇÃO VERTICAL 4. ÁREAS TÉCNICAS 5. LOJA 6. BICICLETÁRIO 7. PRAÇA 8. GARAGEM DE SERVIÇO
IMPLANTAÇÃO 01
5
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726,23/729,68 20
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3
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1 4 6 A RU O NS
O AF Z VA
1. SANITÁRIOS 2. CIRCULAÇÃO VERTICAL 3. COPA DE FUNCIONÁRIOS
TÉRREO ALTO
4. CAFÉ 5. CONVIVÊNCIA 6. VARANDA
0 1
5
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729,68 10
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IDA AVEN
1. SANITÁRIOS 2. CIRCULAÇÃO VERTICAL 3. ÁREAS TÉCNICAS
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EU D
CORIF
4. SAGUÃO 5. LOJA 6. BICICLETÁRIO
S
RQUE
O MA
VED E AZE
TÉRREO BAIXO 0 1
5
726,23 10
Térreo alto
Por ocupar um terreno de esquina em aclive, decidiu-se pela adoção de dois térreos (baixo e alto) para ativar ambas as ruas. O baixo, com entrada pela Av. Corifeu é o principal e abriga, dentre outro espaços, o saguão de recepção, loja e praça frontal. Já o alto, tem acesso pela Rua Afonso Vaz e possui café e área de convivência. Esses dois andares configuram, juntamente com o 3°, áreas de planta livre, abertas ao exterior e interrelacionadas, dedicadas a usos coletivos e de maior fluxo. Já os três andares restantes foram reservados para escritórios aos moldes tradicionais.
Térreo baixo
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Os escritórios são dispostos de acordo com a modulação da estrutura metálica da edificação, que orienta a divisão das lajes em 4 salas. Cada um é dotado de sanitários unissex e PNE. Há neles janelas tanto na face voltada para os fundos do lote quanto para a avenida, o que propicia ventilação cruzada e iluminação natural. Na última situação, pelo fato da fachada ter orientação nordeste, brises de vidro aramado impedem tanto a penetração excessiva de luz quanto a devassidão visual dos interiores. Já na área de coworking e dos corredores a proteção solar e visual se resolve pelo uso de chapas metálicas perfuradas. Para preparar e realizar as refeições, copas foram alocadas em cada andar para uso compartilhado dos usuários, objetivando a promoção da convivência que se extende para as áreas de uso coletivo e das praças externas.
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3 2 1
1 4
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1. SANITÁRIOS 2. CIRCULAÇÃO VERTICAL 3. CIRCULAÇÃO HORIZONTAL
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4. COWORKING 5. COPA COMPARTILHADA 6. VARANDA
3° PAVIMENTO 0 1
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733,13 10
Escritório
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3
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1. SANITÁRIOS 2. CIRCULAÇÃO VERTICAL 3. CIRCULAÇÃO HORIZONTAL
4. ESCRITÓRIOS 5. COPA COMPARTILHADA
4°-6° PAV
736,58-743,48
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BRISE DE VIDRO ARAMADO FERRAGEM DO BRISE VIGA METÁLICA FORRO DE GESSO/ MADEIRA CAIXILHO DE CORRER GUARDA CORPO DE VIDRO FERRAGEM CAIX/ GRD. CORPO PISO DE GRANILITE LAJE PASSAGEM DE CABOS/AC
CORTE TRANSVERSAL
0
1
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Paulistar por dentro Pesquisa histórica e representação arquitetônica Desenho à mão e plataforma Instagram Projeto pessoal, 2020 - hoje
Fotografia: Manuela Martinoya 54
O principal objetivo desse projeto é utilizar o desenho como ferramenta de estudo que, aliado à pesquisa histórica, pode proporcionar uma compreensão diferente das edificações mais marcantes da paisagem urbana: os prédios de apartamentos. Curioso para saber mais eles, busquei explorar uma forma de representação que possibilitasse entender simultaneamente o exterior e o interior dos edifícios residenciais de São Paulo e mostrar que o patrimônio construído da cidade ultrapassa o que os olhos vêem por fora e se revelam em um mundo interno ainda desconhecido pela maioria.
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Processo de criação
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Escolha do edifício O primeiro passo é escolher um prédio que possua características ou história interessante para a arquitetura residencial na cidade
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Desenho instrumentado A partir do croqui é feito o desenho instrumentado. Não são consideradas medidas exatas, e sim proporções visuais
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S o rri n o
e lla N u n e s
D a n il o
Br un
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t o:
Fo
Fo
1
Pesq. de peças gráficas Em seguida, deve-se constatar a existência ou inexistência de plantas, cortes e elevações para entender integralmente o projeto
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Finalização Com o desenho à lápis grafite pronto, chega a hora de finalizá-lo com o uso de canetas e limpar a folha
4
Fo
3
to :
M il e n a L e o n el
Pesq. de fotografias Para auxiliar ainda mais a compreensão completa dos detalhes visuais do prédio são necessárias fotos internas e externas
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Pintura Na última etapa o desenho recebe cores por meio de lápis, pincéis e marcadores
Croqui inicial Em posse de todas as informações é feito um esboço à mão livre das divisões internas do apartamento e da fachada
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Digitalização Por fim, o desenho é escaneado, tratado e ajustado para ser exibido adequadamente em telas e ser postado no Instagram
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Apresentação
Para fazer com que qualquer pessoa pudesse ter acesso à pesquisa, decidi optar pela exibição dos desenhos na rede social de fotografias Instagram. Além da plataforma ser amplamente utilizada e, assim, poder oferecer um alcance interessante, permite ao usuário visualizar tanto imagens individuais quanto organizadas em um álbum. Dessa maneira, utilizei as 3 colunas da visualização em álbum para oferecer três tipos com-
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plementares de conteúdo. A primeira mostra, na paleta de cores do edifício, sua identificação e autoria. Já a segunda contém o desenho em si e a terceira uma fotografia do prédio. Outro fator interessante é a possibilidade de fornecer mais informações nas descrições das imagens, que também recebem comentários dos usuários e assim, proporciona uma grande interação e troca de informações e curiosidades.
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+55 11 96382 8968 mateus.amorim@hotmail.com linkedin.com/in/mateusadossantos issuu.com/mateus.amorim behance.net/mateusadossantos