A igreja, jardim e fonte selada de cristo robert murray m'cheyne

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Traduzido do Espanhol

La Iglesia: Huerto y Fuente Cerrada de Cristo Por R. M. M'Cheyne

Via: IglesiaReformada.com

Tradução e Capa por William Teixeira Revisão por Camila Almeida

1ª Edição: Dezembro de 2014

Salvo indicação em contrário, as citações bíblicas usadas nesta tradução são da versão Almeida Corrigida Fiel | ACF • Copyright © 1994, 1995, 2007, 2011 Sociedade Bíblica Trinitariana do Brasil.

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A Igreja: Jardim e Fonte Selada de Cristo Por Robert Murray M´Cheyne

“Jardim fechado és tu, minha irmã, esposa minha, manancial fechado, fonte selada.” (Cânticos 4:12)

O nome dado aqui aos crentes é “minha irmã, minha esposa”. Há muitos nomes doces nos lábios de Cristo dirigidas aos crentes. “Ó, mais formosa entre as mulheres” (1:8), “minha amiga” (2:2), “ó, amiga minha, formosa minha” (2:10), “irmã minha, amiga minha, pomba minha, imaculada minha” (5:2), “ó, filha dos príncipes” (7:1). Mas aqui está um que supera todos estes em ternura: “Minha irmã, minha esposa” (4:9), e outra vez (v. 10) e a leitura como texto (v. 12. Que o mundo fale bem de nós constitui pouco atrativo para que nós o desejemos, mas se Cristo disse tais palavras a nosso respeito, é o suficiente para encher os nossos corações de gozo celestial. Vocês devem compreender o significado à luz do que Paulo diz em 1 Coríntios 9:5: “Não temos nós direito de levar conosco uma esposa crente, como também os demais apóstolos?”. O apóstolo quer dizer se não é um direito seu casar-se com alguém que seja sua semelhante, uma irmã no Senhor, uma irmã que seja tanto uma esposa como uma irmã em Cristo Jesus, uma esposa por lei, uma irmã por nascimento espiritual do mesmo Pai celestial. Assim como Cristo aqui diz dos crentes: “minha irmã, minha esposa”, porque eles não estão apenas unidos a Ele por uma eleição e pelo Pacto, mas também porque eles Lhe são semelhantes.

I. Estas São Duas Coisas Inseparáveis. Alguns gostariam de ser a esposa do Salvador, sem ser a irmã. Alguns gostariam de ser salvos por Cristo, mas não de serem feitos semelhantes a Cristo. Quando Cristo elege um pecador e derrama Seu amor sobre sua alma, e quando o corteja — como um delicado noivo à sua noiva — e lhe leva a contrair com Ele um compromisso de amor, é somente para que possa transforma-lhe em Sua irmã, para que possa compartilhar da Sua forma de ser, de Seu próprio coração, de Seu tudo, em sua alma. Pois bem, muitos descansam somente no perdão dos seus pecados. Muitos sentiram Cristo cortejar sua alma e oferecendo-se livremente O aceitaram. Consentiram seus cortejos e Lhe aceitaram, como a mulher aceita a declaração de amor daquele que, desde então, passa a ser seu noivo. Pecador indigno e merecedor somente do inferno, assim se sente o homem, que, no entanto, descobre que Cristo lhe ama; descobre também que Ele não se envergonha de estar relacionado com ele, indigno pecador; descobre que, ao contrário, Cristo figura toda

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a Sua glória precisamente neste feito, e em seu coração ele descobriu o amor imerecido de Cristo, cheio de alegria pelo privilégio de ter vindo a ter relação com tão glorioso Ser, verdadeiro noivo e esposo de sua alma. Por que o tem feito assim? Para fazê-lo participante de Sua santidade, para transformar a sua natureza, para fazê-lo Sua irmã, para fazê-lo de Sua própria mente e espírito. Irmãos, Cristo os lavou com água limpa para que Ele também possa dar-lhes um novo coração. E levou-lhes até mesmo a ouvir, deu descanso, buscando, ademais, ensinar-lhes a respeito dEle mesmo, a Sua mansidão e ternura de coração. 1. Tu não podes pode ser a esposa de Cristo, sem vir a ser ao mesmo tempo a Sua irmã. Cristo se oferece para ser o marido de almas cobertas de miséria e cheias de pecado. Ele desceu do céu para isto, participou de carne e sangue com este propósito. Ele corteja os pecadores em inúmeras e constantes tentativas, com este mesmo fim. Cristo lhes fala de Sua onipotência, glória e riquezas, e diz-lhes que tudo seria deles. Ele é um “esposo de sangue”, “porque Lhe custou sangue para que Ele se tornasse o cortejador das almas”. A alma, então, crê em Sua Palavra, sente sobre si os raios do Seu amor, consente em ser dEle. “O meu amado é meu e eu sou dele”. Em seguida, Ele lava a alma em Seu próprio sangue, e a veste de Sua própria justiça e a apresenta juntamente com Ele na presença do Pai. Desde então, a alma começa a refletir a imagem de Cristo. Cristo começa a viver na alma. O mesmo coração e o mesmo espírito, ambos são inseparáveis. A alma passa a ser tanto a irmã como a esposa de Cristo; somos de Cristo não somente por Pacto, mas também por semelhança. Cristo escolheu alguns de vocês e, então, vocês foram justificados. Vocês descansam nesta verdade? Não necessitam de nada mais? O seu descanso é completo? Lembrem-se que devem ser como Ele é, e refletir a Sua imagem; vocês não podem separar os dois. 2. A ordem das duas coisas. Você deve ser primeiramente a esposa antes que possa ser a irmã, Seus por Pacto antes de sermos Seus por semelhança. Alguns pensam ser semelhantes a Cristo primeiramente para que eles possam copiar, por assim dizer, Seu caráter, até que possam recomendarem-se a Cristo. Não, isso não deve ser assim. Ele escolhe somente aqueles que não têm a beleza da santidade, os contaminados e corrompidos em seu próprio sangue, para que Ele possa ter a honra de lavá-los. “No teu sangue, vive; sim, dissete: Ainda que estejas no teu sangue, vive” (Ezequiel 16:6). Existe alguma evidência para mostrar que é necessário mudar de vida para recomendar a si mesmo? Oh, quão pouco conheceis! Ele veio buscar aqueles que estão na escuridão do pecado. Existe alguém entre vocês pobre, imperfeito e sujo? Tu és precisamente a alma que Cristo anda buscando e a quem trata de cortejar e festejar. Tu és orgulhoso e detestável? Cristo te busca. Ofereça a Ele o teu tudo e depois Ele te mudará. É a ti a quem Cristo corteja, para desposar-te.

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II. A Que Cristo Compara Os Crentes. 1 (a) “Jardim fechado”. No Oriente, os jardins estão sempre fechados. Às vezes, eles são cercados por uma cerca de juncos, tais como os jardins de pepinos no deserto; outras vezes, por uma cerca de construção como o jardim do Getsêmani; e outros por uma sebe de espinhos. Mas o que é mais interessante, é que eles são geralmente fechados com uma vista para o lado de fora, que é um deserto. Tudo ao redor é areia, e este jardim é como o jardim do Senhor. Assim sucede com o crente. Jardim fechado por eleição. Aos olhos de Deus todo o mundo, todos os seres humanos eram um grande deserto, era tudo lama, tudo morte, tudo infrutífero. Nada era aproveitável, senão somente para produzir cardos. Todo mundo estava se aproximando da maldição. Não havia, a Seus olhos, lugar algum que pudesse ser considerado melhor do que outro. Os corações dos homens eram completamente duros como pedra. Secos e estéreis como a areia. Assim é que somente o beneplácito de Sua vontade sinalou um jardim de delícias em que Ele mostra Sua graça e poder, para que fosse para Seu louvor. Alguns de vocês conhecem que têm sido objetos da eleição de Deus pelos frutos que ela produz em suas vidas, por sua fé, amor e santidade. Sejam humildes considerando que se deve a isto única e exclusivamente à Sua eleição: “Por que eu, Senhor, porque eu?”, vocês têm perguntado mais de uma vez? Jardim fechado por obra do Espírito Santo. A eleição é algo parecido com o projeto do jardim. A obra do Espírito consiste em levá-la a efeito: “E cercou-a” (Isaías 5:2). Quando o Espírito começa Sua obra, inicia fazendo uma obra de separação. Quando é redarguido de seu pecado por Sua obra, deixa de pertencer ao mundo descuidado para com Deus e ímpio. [...]. Quando uma alma vem a Cristo, permanece para sempre separada do mundo do qual foi resgatada para pertencer a um mundo novo. Não está mais debaixo da maldição, não está mais debaixo da ira. Daí em diante desfruta do favor e do sorriso de Deus. Como o velo de Gideão, só ela recebe o orvalho, enquanto os demais permanecem secos. 1 (b) Jardim cercado pelos braços de Deus. Deus é um muro de fogo. Anjos rodeiam o crente. O monte dele está cercado por cavalos de fogo. Deus cerca a alma como os montes rodeiam a Jerusalém. A alma está escondida no esconderijo da presença de Deus. Nunca nenhum ladrão poderá entrar pela cerca. Deus fala ao Seu povo como de “uma vinha de vinho tinto”; “Eu, o Senhor, a guardo, e cada momento a regarei; para que ninguém lhe faça dano, de noite e de dia a guardarei” (Isaías 27:2-3). Esta era a canção de Deus sobre a vinha e é a canção de Deus sobre ti. Um jardim no Oriente pode ser regado de três maneiras: Através de um poço bem escondido e tapado. É costume no Oriente, cobrir com uma pedra a boca do poço com objeto que

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evita a entrada de areia nele. A forma de regar que é provida por um poço de “água viva”, o que hoje chamaríamos de uma fonte, da qual sempre flui água. E também outro sistema provém das correntes do Líbano, de simples riachos sempre borbulhantes. 2. “Fonte selada”: O Espírito em Sua forma mais velada de trabalhar faz isso no coração. Em alguns jardins há apenas um poço secreto, ou coberto; uma pedra tapa sua boca. Se quiser regar o jardim, terá que remover a pedra e descer o balde. Tal é a vida de Deus em muitas almas. Alguns de vocês sentiam que havia uma grande pedra sobre a boca do poço. Seu próprio coração de pedra é essa rocha. “Despertes o dom que há em ti”. 3. Um poço de água viva: Isto é, um poço como o que se fala em João 4, o poço de Jacó, a fonte de água viva da qual Jesus falou à mulher samaritana, tal é o poço que você tem à disposição. Em todos os momentos encontrarás graça, correntes frescas de água viva fluindo constantemente de Deus. Somente assim pode haver progresso no crente. 4. Correntes do Líbano: No Líbano as correntes são muito abundantes; por todos os lugares ela flui em frescas cachoeiras vindo a unir-se nos vales em caudalosas correntes, regando em seu curso os mais ricos jardins. O jardim de Ibrahim Pasha 1, perto de Acre, é irrigado com essas correntes do Líbano. Assim, os crentes muitas vezes são regados com as correntes de Líbano que está nos céus. Bebamos da plenitude de Cristo; bebamos o vinho de Seus deleites. Oh, vinho de Suas delícias. Oh, que nos seja concedido mais das correntes do Líbano! Mesmo na estação quente se mantêm abundantes. Até mesmo no calor do verão, como um desafio, as correntes do Líbano vêm a ser mais caudalosas, mais abundantes, porque o calor apenas consegue derreter uma maior quantidade de neve das montanhas.

III. O Fruto A finalidade de todo jardim ou pomar é produzir frutos e flores. Esta é a finalidade por que se lhe fecha, circunvala, cerca, se lhe semeia e rega. Se não der frutos, nem flores, todo o trabalho é perdido. O campo perto está de uma maldição. Assim é com o Cristão. Três coisas notáveis nos são apresentadas aqui. 1. Não nos é falado de ervas inúteis. Deliciosas árvores frutíferas e toda sorte das principais espécies aromáticas, mas não é citada nenhuma erva. Se a descrição do jardim houvesse __________ [1] Pargalı Ibrahim Pasha (1493 — 1536): Foi o primeiro grão-vizir do Império Otomano nomeado por Suleiman, o Magnífico. Permaneceu no cargo por 13 anos e atingiu um nível de autoridade e influência rivalizado por apenas um punhado de outros grãos-viziers do Império, mas em 1536 ele foi executado pelo sultão e sua propriedade foi confiscada pelo Estado. (Wikipédia)

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sido feita por um homem, haveria começado por mencionar as ervas daninhas e inúteis; a incredulidade; a corrupção, o temperamento violento e etc. Porém não é assim com Cristo. Ele baniu e desterrou todos os pecados. As ervas têm sido desarraigadas e arrojadas para fora de vista. Cristo não vê, em seu jardim, perversidade alguma. Como diz o capítulo 17 do Evangelho segundo João: “guardaram a tua palavra, não são do mundo”. Como diz em Apocalipse 2:2: “Conheço as tuas obras”. 2. O fruto era o melhor que se podia dar, a romã. Todos são frutos deliciosos e tudo Lhe pertence. “De mim é achado o teu fruto” [Oséias]. A esposa do Cântico dos Cânticos parece nos dizer que tudo pertence ao esposo, de quem podemos fazer suas as palavras da passagem, quando no verso 16 diz: “Venha o meu amado para o seu jardim e coma dos seus frutos excelentes”. As graças que Cristo derrama no coração e são produzidas na vida do crente são as melhores, as mais ricas, as mais doces, as mais excelentes que uma criatura humana pode dar. Amar a Cristo, amar aos irmãos, amar o Dia do Senhor, perdoar os inimigos, são todos estes os melhores frutos que podem crescer no coração humano. Oh! mundo néscio e insensato, que condenas e deprecias a conversão verdadeira, quando ela produz os mesmos frutos do Paraíso — frutos aceitáveis e agradáveis a Deus —, já que não o são para ti! Não deveria este fato fazer com que te detivesses a pensar? 3. Havia espécies neste jardim. Estas espécies, que são mencionadas no texto, não nascem naturalmente, não crescem espontaneamente no jardim, a menos que alguém as plante. Nem mesmo no Oriente se deu tal caso. Da mesma forma as graças do Espírito Santo não são naturais do coração humano. São trazidas de um país distante. Elas devem ser cuidadosamente vigiadas. Necessitam das correntes de água e da brisa suave do Ocidente. Temo muito que, se Cristo vos perguntasse pelas espécies perfumadas de vosso coração, quase todos teriam que, envergonhados, baixar suas cabeças. Onde estão? Em vez de espécies aromáticas, o que vemos são Cristãos loquazes e presunçosos; Cristãos egoístas que amam a vanglória e buscam agradar aos homens, Cristãos que oram com orgulho; Cristãos de temperamento incontrolável, Cristãos ociosos e preguiçosos. Senhor, onde estão as espécies? Certamente Cristo é um feixe de mirra. Oh! ser como Ele é! Oh! que cada fruto e flor crescessem em nós! Tais frutos devem vir do alto. Muitos existem de quem é forçoso reconhecer: “Sim, eles podem ser Cristãos, mas eu não gostaria de estar perto deles no Céu!”. Clamem para que o vento sopre sobre vocês. “Levanta-te, vento norte, e vem tu, vento sul; assopra no meu jardim, para que destilem os seus aromas” [Cânticos 4:16].

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10 Sermões — R. M. M’Cheyne Adoração — A. W. Pink Agonia de Cristo — J. Edwards Batismo, O — John Gill Batismo de Crentes por Imersão, Um Distintivo Neotestamentário e Batista — William R. Downing Bênçãos do Pacto — C. H. Spurgeon Biografia de A. W. Pink, Uma — Erroll Hulse Carta de George Whitefield a John Wesley Sobre a Doutrina da Eleição Cessacionismo, Provando que os Dons Carismáticos Cessaram — Peter Masters Como Saber se Sou um Eleito? ou A Percepção da Eleição — A. W. Pink Como Ser uma Mulher de Deus? — Paul Washer Como Toda a Doutrina da Predestinação é corrompida pelos Arminianos — J. Owen Confissão de Fé Batista de 1689 Conversão — John Gill Cristo É Tudo Em Todos — Jeremiah Burroughs Cristo, Totalmente Desejável — John Flavel Defesa do Calvinismo, Uma — C. H. Spurgeon Deus Salva Quem Ele Quer! — J. Edwards Discipulado no T empo dos Puritanos, O — W. Bevins Doutrina da Eleição, A — A. W. Pink Eleição & Vocação — R. M. M’Cheyne Eleição Particular — C. H. Spurgeon Especial Origem da Instituição da Igreja Evangélica, A — J. Owen Evangelismo Moderno — A. W. Pink Excelência de Cristo, A — J. Edwards Gloriosa Predestinação, A — C. H. Spurgeon Guia Para a Oração Fervorosa, Um — A. W. Pink Igrejas do Novo Testamento — A. W. Pink In Memoriam, a Canção dos Suspiros — Susannah Spurgeon Incomparável Excelência e Santidade de Deus, A — Jeremiah Burroughs Infinita Sabedoria de Deus Demonstrada na Salvação dos Pecadores, A — A. W. Pink Jesus! – C. H. Spurgeon Justificação, Propiciação e Declaração — C. H. Spurgeon Livre Graça, A — C. H. Spurgeon Marcas de Uma Verdadeira Conversão — G. Whitefield Mito do Livre-Arbítrio, O — Walter J. Chantry Natureza da Igreja Evangélica, A — John Gill

 Natureza e a Necessidade da Nova Criatura, Sobre a — John Flavel  Necessário Vos é Nascer de Novo — Thomas Boston  Necessidade de Decidir-se Pela Verdade, A — C. H. Spurgeon  Objeções à Soberania de Deus Respondidas — A. W. Pink  Oração — Thomas Watson  Pacto da Graça, O — Mike Renihan  Paixão de Cristo, A — Thomas Adams  Pecadores nas Mãos de Um Deus Irado — J. Edwards  Pecaminosidade do Homem em Seu Estado Natural — Thomas Boston  Plenitude do Mediador, A — John Gill  Porção do Ímpios, A — J. Edwards  Pregação Chocante — Paul Washer  Prerrogativa Real, A — C. H. Spurgeon  Queda, a Depravação Total do Homem em seu Estado Natural..., A, Edição Comemorativa de Nº 200  Quem Deve Ser Batizado? — C. H. Spurgeon  Quem São Os Eleitos? — C. H. Spurgeon  Reformação Pessoal & na Oração Secreta — R. M. M'Cheyne  Regeneração ou Decisionismo? — Paul Washer  Salvação Pertence Ao Senhor, A — C. H. Spurgeon  Sangue, O — C. H. Spurgeon  Semper Idem — Thomas Adams  Sermões de Páscoa — Adams, Pink, Spurgeon, Gill, Owen e Charnock  Sermões Graciosos (15 Sermões sobre a Graça de Deus) — C. H. Spurgeon  Soberania da Deus na Salvação dos Homens, A — J. Edwards  Sobre a Nossa Conversão a Deus e Como Essa Doutrina é Totalmente Corrompida Pelos Arminianos — J. Owen  Somente as Igrejas Congregacionais se Adequam aos Propósitos de Cristo na Instituição de Sua Igreja — J. Owen  Supremacia e o Poder de Deus, A — A. W. Pink  Teologia Pactual e Dispensacionalismo — William R. Downing  Tratado Sobre a Oração, Um — John Bunyan  Tratado Sobre o Amor de Deus, Um — Bernardo de Claraval  Um Cordão de Pérolas Soltas, Uma Jornada Teológica no Batismo de Crentes — Fred Malone

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Sola Fide • Sola Scriptura • Sola Gratia • Solus Christus • Soli Deo Gloria


2 Coríntios 4 1

Por isso, tendo este ministério, segundo a misericórdia que nos foi feita, não desfalecemos; Antes, rejeitamos as coisas que por vergonha se ocultam, não andando com astúcia nem falsificando a palavra de Deus; e assim nos recomendamos à consciência de todo o homem, 2

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na presença de Deus, pela manifestação da verdade. Mas, se ainda o nosso evangelho está 4 encoberto, para os que se perdem está encoberto. Nos quais o deus deste século cegou os entendimentos dos incrédulos, para que lhes não resplandeça a luz do evangelho da glória 5

de Cristo, que é a imagem de Deus. Porque não nos pregamos a nós mesmos, mas a Cristo 6 Jesus, o Senhor; e nós mesmos somos vossos servos por amor de Jesus. Porque Deus, que disse que das trevas resplandecesse a luz, é quem resplandeceu em nossos corações, 7 para iluminação do conhecimento da glória de Deus, na face de Jesus Cristo. Temos, porém, este tesouro em vasos de barro, para que a excelência do poder seja de Deus, e não de nós. 8 Em tudo somos atribulados, mas não angustiados; perplexos, mas não desanimados. 9 10 Perseguidos, mas não desamparados; abatidos, mas não destruídos; Trazendo sempre por toda a parte a mortificação do Senhor Jesus no nosso corpo, para que a vida de Jesus 11 se manifeste também nos nossos corpos; E assim nós, que vivemos, estamos sempre entregues à morte por amor de Jesus, para que a vida de Jesus se manifeste também na 12 13 nossa carne mortal. De maneira que em nós opera a morte, mas em vós a vida. E temos portanto o mesmo espírito de fé, como está escrito: Cri, por isso falei; nós cremos também, 14 por isso também falamos. Sabendo que o que ressuscitou o Senhor Jesus nos ressuscitará 15 também por Jesus, e nos apresentará convosco. Porque tudo isto é por amor de vós, para que a graça, multiplicada por meio de muitos, faça abundar a ação de graças para glória de 16 Deus. Por isso não desfalecemos; mas, ainda que o nosso homem exterior se corrompa, o 17 interior, contudo, se renova de dia em dia. Porque a nossa leve e momentânea tribulação 18 produz para nós um peso eterno de glória mui excelente; Não atentando nós nas coisas que se veem, mas nas que se não veem; porque as que se veem são temporais, e as que se Issuu.com/oEstandarteDeCristo não veem são eternas.


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