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Diretor Comercial: Professora Marilene Designers Graficos e Redação: Carolina Cappucci Alves - RA: C1970B-4 Caroline Cunha - RA: B999IB-1 Vinícius Carvalho Pajor - RA: C171DD-7 Mateus Braz – RA: B827EJ-2

SUMÁRIO

A COMIDA ESTA NA MESA!I | Pg 14

EPIDEMIA DO SÉCULO XXI | Pg 4 MUITO ALÉM DA ESTÉTICAI | Pg 6

BRINCAR: ANTES X HOJE | Pg 9

A SOLUÇÃO PROPOSTA PELA REVISTAI | Pg 16


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EPIDEMIA DO SÉCULO XXI Pesquisadores dizem que a obesidade infantil deve ser tratada como uma questão de saúde pública, pois caso contrário, a epidemia de obesidade poderá reverter muitos dos benefícios para a saúde que contribuíram para o aumento da longevidade observado no mundo.

que há mais crianças obesas nas localidades urbanas e na região sudeste do Brasil, isso se deve à grande concentração de redes de fast food e fácil acesso as famosas “junks foods” que são alimentos com alto teor calórico que não fazem parte de uma alimentação saudável.

Segundo a Organização Mundial da saú- A obesidade infantil está sendo reconhecida de, a obesidade infantil é um dos problemas como um grave problema de saúde pública. É de saúde público mais sério do século XXI. uma doença que afeta negativamente a saúde e bem-estar de uma criança devido ao excesÉ caracterizado pelo excesso de peso de so de gordura corporal. Na maioria das vezes, bebês e crianças de até 12 anos de idade. o diagnóstico é baseado no índice de massa No ano de 1974, apenas 1,4% das crianças corporal (IMC). Quando seu peso corporal ultraeram obesas, passando no ano de 2009, para passa em 15% o peso médio correspondente a 16,6%. Além disso, chegou-se à conclusão de sua idade, a criança é considerada como obesa. UNIP SAUDE&CIA | WWW.UNIPSAUDECIA.COM.BR


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OS PAIS TAMBÉM PARTILHAM DESTA CULPA Vários fatores estão relacionados a esta doença, como a falta de atividadefísica, hábitos alimentares, fatores comportamentais, psicológicos e biológicos Os pais com problemas de saúde similares como a obesidade, maus hábitos alimentares e sedentarismo possuem propensão de 80% à terem filhos com o mesmo problema, quando apenas um dos pais enfrenta este problema, sua propensão cai pela metade. Além disso, a obesidade também pode causar doenças graves como diabetes, problemas cardíacos e hipertensão. A doença pode ocorrer por vários motivos, como a predisposição genética, o sedentarismo, hábitos alimentares, entre outros. Porém a obesidade infantil conta com outro grande aliado, o mau exemplo, a negligência por parte dos pais, que muitas vezes acham bonito seus filhos serem “gordinhos”, e acabam encarando isso como sinônimo de “fofura”. Muitas vezes, acabam não enxergando que a criança pode estar com uma doença grave e que a mesma, se as devidas providências não forem tomadas, acaba desencadeando outras doenças graves, como diabetes, pressão alta, o que pode fazer com que a criança carregue essas doenças pela vida toda. Além disso, uma alimentação inadequada da mãe durante a gestação, e a introdução

à alimentação complementar sem orientação de um profissional também contribuem para o desenvolvimento da obesidade infantil. O cardápio das crianças deve ser elaborado pelos pais, como na escola, é fundamental para formar um adulto saudável. Algumas vezes a criança não tem aquela aparência gordinha, possui apenas um acúmulo de gordura na barriga, fazendo com que os pais achem que está tudo certo com a criança e continuam alimentando-a com refrigerantes, doces, frituras, ao invés de alimentá-la com frutas, água, legumes e etc, Chaga-se a conclusão de que a criança não precisa necessariamente está bem gordinha para estar com obesidade infantil. Outro fator importante, é que na escola deve existir uma alimentação balanceada, onde o cardápio das refeições deve ser realizado por um (a) nutricionista, onde o profissional irá incluir legume, vegetal, fruta, ou seja, alimentos que são de extrema importância para as crianças. E os pais, uma vez que enviam lanches, devem substituir os alimentos industrializados e gordurosos, por outros saudáveis.

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MUITO ALÉM DA ESTÉTICA Além da questão estética, o aumento de peso pode contribuir para o surgimento de doenças cardiovasculares, hipertensão arterial, diabetes e colesterol alto. Esses problemas eram comuns em adultos, porém, atualmente estão atingindo o público infantil e impactando diretamente na sua qualidade de vida futura.

- Se o IMC se encaixar em faixa percentil entre 85 e 97, a criança tem risco de sobrepeso; - Se o IMC se encaixar em faixa percentil entre 97 e 99,9, a criança tem sobrepeso; - Se o IMC se encaixar em faixa percentil acima de 99,9, a criança é obesa.

Para saber o IMC, é feito o seguinte cálculo: dividindo-se o peso pela altura ao quadrado (IMC = P/A²).

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É por meio do resultado do IMC, que sabemos se a criança está ou não no sobrepeso/obesidade infantil.


O BULLYING As crianças mais gordinhas acabam ganhando diversos apelidos ofensivos; são excluídas de algumas atividades, como por exemplo as aulas de educação física, pois são taxados como crianças lentas; sofrem apontamentos e acabam virando comentários entre as crianças e isso faz com que haja um abalo emocional da criança. Foto: Google Images

DOENÇAS CARDÍACAS Com o sobrepeso infantil, a criança acaba tendo risco de estreitamento da artéria aorta, uma das principais artérias do corpo. E essa doença pode ser silenciosa. *Isso acontece quando há o acumulo de gordura na artéria e ela acaba entupida.

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Diabete: O acúmulo de gordura corporal faz com que o corpo produza mais insulina, para tentar normalizar os níveis de glicose circulan-

do no sangue, e a presença do hormônio em excesso é justamente o que causa a resistência a ele. *Sendo assim, é realmente necessário o acompanhamento de perto dos pais, uma alimentação com bastante vegetais, frutas e legumes; Além da prática de exercícios físicos e a estimulação da criança a levar um estilo de vida saudável.

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O CENÁRIO NO BRASIL 1974 – Apenas 1,4% de crianças obesas - 2009 – Elevou para 16,6% Porque desse aumento? Em questão de obesidade, o Brasil está passando por um grave problema, principalmente com as crianças, ocupando o 6º lugar no ranking realizado em 2015. Esse problema ocorre por razões simples e que precisam ser resolvidas com atividade física e moderações na alimentação.

três crianças sofrem com a doença. Projeções da Organização Mundial da Saúde, apontam que o número de crianças com obesidade e sobrepeso, até 2025, pode chegar a 75 milhões.

Os brasileiros correm risco de “empatar” ou até superar os EUA no índice de obesidade, segundo algumas pesquisas da UER (Universidade Estadual do Rio de Janeiro).

Isso ocorre, pois as comidas mais baratas são industrializadas, contendendo muita gordura e açúcar, ocasionando uma má alimentação para a população.

Esta doença atinge quase 40% das crianças no Brasil, afetando na maioria das vezes as famílias entre as classes médias e classes médias baixas.

Cerca de 15% das crianças e 8% dos adolescentes brasileiros sofrem de problemas de obesidade, sendo que oito em cada dez adolescentes continuam obesos na fase adulta.

Um estudo realizado pelo Ministério da Saúde revelou que o sobrepeso é maior entre os hoOs hábitos de vida e de alimentação das crian- mens, sendo que 52,6% deles está acima do ças brasileiras mudaram drasticamente, ao lon- peso ideal. go das últimas décadas. No Brasil uma em cada

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BRINCAR: ANTES X HOJE

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Com o aumento de tecnologia no Brasil nos últimos anos, este problema tende a piorar cada vez mais, se nada for feito a respeito. Estes avanços tecnológicos (videogames, computadores, televisão) facilitam a vida sedentária, e as crianças não fazem nenhum esforço físico. Além disso, antigamente muitas crianças brincavam nas ruas tranquilamente, porém com

o aumento da violência urbana, os pais ficam com medo de deixar seus filhos brincarem ao ar livre, fazendo com que fiquem dentro de casa, não estimulando atividades físicas como, futebol, corrida, empinar pipa e etc. Com isso, Essas crianças passam horas dentro de casa, comendo besteiras, sentadas na frente do computador, vendo TV, jogando videogame.

Outro vilão que está relacionado com este problema são os fast-foods. Estes restaurantes estão crescendo cada dia mais, e adotam estratégias de marketing, atraindo mais clientes, visando à preferência do público infantil, se tornando cada vez mais populares no Brasil. É possível encontrar lojas do Mc Donald’s, Burguer King, Subway, entre outros, em qualquer praça de alimentação de shopping center do país. Com isso as crianças estão se alimentando cada vez pior, e com o decorrer do tempo, isso pode levar a uma das principais causas da obesidade do país.

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O CENÁRIO NAS REGIÕES

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Segundo o Ministério da Saúde, Porto Alegre de Janeiro é de 49,6%, e no Distrito Federal é é a capital que possui a maior quantidade de de 49,1%. Já a capital com mais obesos é Macapá (21,4%), seguida por pessoas com excesPorto Alegre (19,6%), Natal so de peso (55,4%), Cerca de 15% das crianças e 8% dos seguida por Fortaleza (18,5%) e Fortaleza (18,4%). adolescentes brasileiros sofrem problemas As capitais com menor (53,7) e Maceió (53,1). de obesidade, sendo que oito em cada dez Já na lista das capitais adolescentes continuam obesos na fase adulta. quantidade de obesos são: No Brasil uma em cada três crianças sofrem que possuem o mePalmas (12,5%), Teresina com obesidade, Projeções da OMS apontam nor índice de pessoas (12,8) e São Luís (12,9%). que o número de crianças com a doença pode com sobrepeso estão Em São Paulo, a proporção chegar até 75milhões, até 2025. São Luís (39,8%), Palde obesos é de 15,5%, no mas (40,3%), TeresiRio de Janeiro é percentual é de 16,5% e no Distrito Fena (44,5%) e Aracaju (44,5%). São Paulo apresenta 47,9% de pesso- deral os obesos representam 15% da populaas com excesso de peso. A proporção no Rio ção.

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A pesquisa do Ministério da Saúde revela que 34,6% dos brasileiros comem em excesso carnes com gordura e mais da metade da população (56,9%) bebe leite integral regularmente, tornando esse fator um dos principais responsáveis do excesso de peso e da obesidade no Brasil. Além disso, 29,8% dos brasileiros consumem refrigerantes pelo menos cinco vezes por semana. Por outro lado, apenas 20,2% ingerem a quantidade recomendada pela Organização Mundial de Saúde de cinco ou mais porções por dia de frutas e hortaliças. “Os hábitos alimentares do brasileiro não mudam, comemos poucas frutas e verduras desde sempre. Nós não estamos comendo menos frutas e vegetais hoje do que há anos atrás. Da mesma forma que a carne gordurosa é a preferência nacional há muito tempo. O que tem mudado ao longo dos anos é o aumento do consumo de alimentos refinados, industrializados e produtos “prontos” para uso com alto teor calórico”, diz a Dra. Rosana Radominski, presidente do Departamento de Obesidade da SBEM.

Foi comprovado que pais com problemas

milagrosa de se acabar com a obesidade infantil sem ser a reeducação alimentar e a reeducação de hábitos de vida saudável.

como a obesidade possuem uma pré-disposição que favorecem que seus filhos também tenham a mesma doença. Para que as crianças tenham uma vida saudável é necessário de todo o suporte dos pais, eles que devem fazer suas lancheiras para a escola, pois muitas cantinas não contém refeições balanceadas, há também o incentivo dos pais a colocarem seus filhos para praticarem algum esporte, visto que apenas as aulas de educação físicas não são necessárias para que a criança seja saudável. Toda criança precisa de no mínimo 45 minutos de atividades físicas diárias, isso a ajudará no processo de desenvolvimento, criação de músculos, fortalecimento ósseo e também ajuda na melhoria do sono. Esses hábitos devem ser colocados em prática paralelamente a educação frente às telas, pois tablets, celulares, tvs e videogames são vilões da atividade física. Muito importante também nessa fase da vida que os pais não desistam de insistir aos filhos que provem alimentos saudáveis, troquem os doces por saladas de frutas, uma vez que em fase de desenvolvimento eles precisam de

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A COMIDA ESTA NA MESA!

Não há de fato um remédio ou uma forma

vitaminas e nutrientes necessários, que não são encontrados em doces industrializados.

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E AGORA,QUEM PODERÁ NOS DEFENDER!? A diretora da Associação Brasileira para o um acordo com a Federação Nacional das Estudo da Obesidade e Síndrome Metabólica Escolas Particulares (Fenep) para transformar (Abeso), Maria Edna de Melo, avalia que a falta as cantinas escolares em espaços educativos de informação sobre a obesidade infantil é o e de promoção da alimentação saudável. principal problema a ser combatido. “Na prática “Trabalhamos com um manual das cantinas quando a gente começa a atender o paciente, escolares saudáveis e desenvolvemos um começa a conversar com a família, eles têm curso de educação a distância para capacitar o muitas ideias erradas. A começar pelo próprio conjunto de merendeiros, diretores de escolas, grau de adiposidade das crianças, porque para apoiar as escolas e transformá-las em um quando coloca se a criança espaço promotor da saúde.” QUANDO A GENTE VAI ATENDER UM PAno gráfico lá e diz ‘a criança Maria Edna avalia que a está obesa’, a mãe fica muito CIENTE COM OBESIDADE INFANTIL, NÃO É SÓ falta de segurança pública e O PESO, NÃO É SÓ A DOENÇA, É UM PACOTE brava e diz que não é verdade. SOCIAL QUE A GENTE TEM QUE RESOLVER.” de espaços de convivência As ideias erradas com relação têm contribuído para que as à alimentação são o maior crianças fiquem cada vez mais problema que se tem. Elas têm sedentárias. “Quando a gente várias fontes de revistas, falta uma educação vai atender um paciente com obesidade infantil, nutricional boa e falta assistência nutricional.” não é só o peso, não é só a doença, é um pacote Especialistas foram unânimes em afirmar que social que a gente tem que resolver. Espaços de a prevenção é a melhor política para atacar lazer, praças, parques.” o problema. Nos últimos anos, a obesidade Na opinião da diretora o problema é menor infantil se tornou problema de saúde pública e para quem mora em zona urbana, grandes motivou o governo e o legislativo a proporem centros, mas para “quem mora na periferia, iniciativas para levar mais informação à que é onde a gente tem a maior densidade da população, promover parcerias com escolas população, eles não têm acesso a isso, eles não públicas e privadas e educar as crianças sobre conseguem sair de casa. E a atividade física nas a importância de uma alimentação saudável e escolas é muito restrita. Tudo isso vai favorecer exercícios físicos. um comportamento de a criança ficar ou com Preocupado com a situação, o deputado, que um celular, ou com o smartphone, ou de frente também é médico, Alexandre Roso (PSB-RS) pra um computador, ou na frente da televisão, apresentou dois projetos de lei sobre o assunto. comendo um lanchinho.” O primeiro cria a Semana de Mobilização Já nas periferias a solução encontrada é realizada Nacional contra a Obesidade Infantil (PL com moradores de bairro que incentivam a 3874/12) e o segundo proíbe a propaganda de corrida, exercícios físicos para crianças e jovens refrigerantes e alimentos de baixo teor nutritivo da região, são realizadas maratonas e durante a em escolas (PL 5043/13). semana as crianças realizam atividades físicas A coordenadora-geral de Alimentação e duas vezes por semana. Os grupos não são Nutrição do Ministério da Saúde, Patrícia grandes, pois os pais das regiões afirmam Jaime, concorda que é mais efetivo prevenir que ainda ,que, com a falta de segurança a obesidade do que tratar o problema depois. não se sentem cômodos em deixar seus filhos Para isso, o governo criou o programa Saúde na realizarem atividades nas ruas. Escola em parceria com Ministério da Educação em todos os municípios brasileiros. São cerca de 80 mil escolas publicas do País, onde se afere peso e altura das crianças e se oferece orientação nutricional. Maria Edna de Melo Patrícia explica que o ministério também fez ENDOCRINOLOGISTA

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A SOLUÇÃO PROPOSTA PELA REVISTA

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De acordo com todos os dados apresentados nota-se que a obesidade infantil no Brasil vem crescendo de forma alarmante, e suas causas são diversas. Com isso, deve-se analisar que o problema engloba diversas raízes como a atenção dos pais com a alimentação adequada dos pequenos e o incentivo à pratica de atividades físicas; nas escolas é importante a atualização dos cardápios e cantinas para uma alimentação mais saudável e sem tantos alimentos industrializados, atenção por parte dos professores para que os alunos não sofram Bullying. Todos esses cenários apresentados influenciam no aumento da obesidade infantil, porém a falta de informação também é muito grande, muitos pais acreditam que “estar gordinho” é sinônimo de saúde, porém na realidade não é assim que acontece e nesse estágio de sobrepeso a criança tem facilidade de iniciar no estágio de obesidade. Entretanto, o papel da prevenção não deve ser somente dos pais e professores, senão com incentivo do Estado através de projetos e iniciativas que fortaleçam a luta contra a Obesidade infantil, pois atualmente ainda que existam, são muito poucas e não se tem o devido controle. Para melhorar esse quadro no Brasil p ideal é realizar companhas mais eficazes, que mobilizem e alerte à população a este quadro, com iniciativas das políticas públicas com programas de atividades, cartilhas de educação alimentar nas escolas, e realização de atividades em locais seguros para a população de baixa renda.

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