mostra Revista Digital de Arquitetura, Decoracao e Design Projetos Residenciais NS Arquitetos Associados
Arquitetura Comercial Maria Lúcia C. Santos
Esquadrias de PVC Silvia Jamas
Tomie Ohtake Homenagem para a artista
Cisternas Solução para a crise da água 1
ARQUITETURA COMERCIAL
Pio Montês
Maria Lúcia C. Santos Arquiteta
Há 28 anos no mercado, Maria Lucia Cássia dos Santos tem experiência nas diferentes áreas da arquitetura: residencial, comercial, corporativa, hoteleira e também empreendimentos imobiliários. Cada projeto específico é desenvolvido unindo a beleza estética com as melhores soluções técnicas e funcionais. A arquiteta busca criar espaços com o cuidado de priorizar o
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bem estar e o conforto, para que a pessoa tenha a percepção de estar em um lugar único. Projetando e construindo lojas de Shopping Center, grandes concessionárias de veículos, restaurantes, pizzarias, salões de estética e óticas, no segmento comercial são vários projetos, criados para diferentes setores da economia, o que completa a vasta experiência da arquiteta.
Maria Lúcia C. Santos | Arquitetura Comercial
Pio Montez Sorocaba Projeto 400 m²
Ótica Precisão Sorocaba Projeto 70 m²
Maria Lúcia C. Santos | Arquitetura Comercial
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Drogasil Sorocaba
Projeto e Administração de Obra 240,10 m²
SOMA Sorocaba
Projeto e Administração de Obra 4.000 m²
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Novidades da Expo Revestir 2015
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SUSTENTABILIDADE
Cisternas: a melhor solução ao racionamento de água Novos projetos de arquitetura já podem ser concebidos com conceitos ecosustentáveis! Tome a iniciativa agora e esteja preparado para outras estiagens. E que venha a Chuva!
Quando a escassez de chuvas deixa de ser aquela conversa para quebrar o gelo em elevadores e consultórios médicos e passa a fazer parte do noticiário, sabemos que devemos nos preparar: reservatórios abaixo do esperado para a época, produção das hidrelétricas comprometida, poeira, racionamento de água tratada e multa por desperdício são os temas mais frequentes e isso impacta diretamente com a forma como lidamos com o
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bem mais precioso para nossa sobrevivência, a água. De imediato adotamos uma nova postura: lavar o carro ou a calçada? Nem pensar! Regar as plantas do jardim ou da horta orgânica? Em último caso! Lavar louça? Deixe acumular um pouco. Já descarga do vaso sanitário é inevitável e é muita água que se gasta e pior: água tratada que deveria ter uma finalidade mais nobre que ir para o esgoto.
Cisternas: a melhor solução ao racionamento de água
O uso racional da água se faz necessário cada vez mais e ter uma cisterna é parte fundamental da solução. As cisternas são reservatórios de água que normalmente ficam enterrados para evitar exposição à luz e proliferação de algas, além de manter a água a uma temperatura mais baixa. A origem da água pode ser da chuva (sistema de aproveitamento de água da chuva) ou de outras fontes como carros pipa, por exemplo. Aplicações da água da cisterna oriundas de água de chuva: • Descargas de vasos sanitários • Irrigação de horta • Lavagem de pisos • Rega de jardim • Sistemas de refrigeração • Combate a incêndio A Cisterna é parte do sistema de aproveitamento de água de chuva
Um freio d`água impede que a entrada de água na cisterna agite seu conteúdo e suspenda partículas sólidas depositadas no fundo. O excedente de água flui por um ladrão para as galerias de águas pluviais. Uma bomba retira a água para seu uso. É aconselhável sempre consultar um especialista para a criação de um projeto adequado a cada caso, onde é dimensionado volume e analisado a necessidade de algum tratamento adicional. Cuidados: • Evitar variação na temperatura (recomendar que sejam enterradas) • Bloqueio de luz solar para evitar a proliferação de algas • Sustentação estrutural quando vazia, em periodos de estiagem • Impermeabilidade Artigo publicado pela Equipe Ecocasa
A água que é coletada pelas calhas é levada a um filtro, que eliminará mecanicamente impurezas (folhas de árvores, por exemplo).
Cisternas: a melhor solução ao racionamento de água
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Gesso Decorativo Drywall
COMERCIAL • RESIDENCIAL
Design de interiores
&CIA
Rua Davi Barreto, 227 - Sorocaba/SP
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EXPOSIÇÕES Acontece no MoMA Fotografias Modernas da Colecção Walther Thomas 1909-1949 13 de dezembro de 2014 a 19 de abril de 2015 9
As possibilidades criativas exploradas através da fotografia nunca foram mais ricas ou mais variadas do que nos anos entre a Primeira e Segunda Guerras Mundiais, quando os fotógrafos aproximaram figuração, abstração e arquitetura com fervor imaginativo inigualável. Este momento vital é capturado dramaticamente nas mais de 300 fotografias que compõem a coleção Thomas Walther no Museu de Arte Moderna. Este notável grupo de objetos é apresentado conjuntamente pela primeira vez, para coincidir com o ponto culminante do Projeto-a Thomas Walther Coleção, colaboração de quatro anos entre a equipe curatorial e conservação do Museu, financiado pela Fundação Andrew W. Mellon, que transformou a nossa compreensão da história material do médium a partir desta época.
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Fotografias Modernas da Colecção Walther Thomas
Feitos na rua e no estúdio, destinados a exposições de vanguarda ou a página impressa, estes objetos fornecem uma visão única sobre as intenções radicais de seus criadores. O Museu adquiriu mais de 300 fotografias da coleção particular de Thomas Walther em 2001. Com obras icônicas por figuras imponentes como Berenice Abbott, Karl Blossfeldt, Manuel Alvarez Bravo, Claude Cahun, Alvin Langdon Coburn, Florence Henri, André Kertész, Germaine Krull, El Lissitzky, Lucia Moholy, László Moholy-Nagy, Aleksandr Rodchenko, Alfred Stieglitz, Paul Strand, Maurice Tabard Umbo, e Edward Weston, juntamente com tesouros menos conhecidos por mais de 100 outros profissionais, esta exposição apresenta a história emocionante deste momento-chave na
história da fotografia, permitindo que ambos os peritos e os menos familiarizados com o meio para compreender estas fotografias de novas maneiras. O Objeto site: Foto. Photographs 1909-1949 modernos: A Walther Coleção Thomas irão apresentar o ponto culminante do ambicioso, inovador colaboração de pesquisa de quatro anos entre os departamentos do MoMA de Fotografia e Conservação voltada para o desenvolvimento do modernismo fotográfico na Europa e nos Estados Unidos. Este projeto colaborativo é liderado por Maria Morris Hambourg, fundadora curadora do Departamento de Fotografias, O Metropolitan Museum of Art, e Jim Coddington, chefe Conservador, o Museu de Arte Moderna.
Fotografias Modernas da Colecção Walther Thomas
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PROJETOS RESIDENCIAIS
Residência no Condomínio Saint Charbel Com terreno difícil, o desafio foi aceito pela equipe da NS Arquitetos Associados e resultou num belíssimo projeto contemporâneo, especialmente afinado com a sustentabilidade.
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NS Arquitetos Associados - Projetos Residenciais
O casal queria uma casa térrea em um terreno com 7 metros de declive e com uma árvore muito grande que deveria ser incorporada ao projeto. Desafio aceito, os arquitetos decidiram separar em funções: a área privativa ficaria sem degraus, no pavimento superior e sua projeção abrigaria o lazer. Os clientes amaram o resultado final do projeto, onde as janelas voltam-se para o interior do terreno e a bela árvore fica com o destaque. Temos então um amplo pátio e o paisagismo vai integrar o lazer com a piscina.
NS Arquitetos Associados - Projetos Residenciais
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Residência no Condomínio Alphaville Arquitetura e interiores por NS Arquitetos Associados O cliente pediu aos arquitetos Alan Nunes e Francine Schwarz mais que uma casa para o casal, ele queria receber ali os filhos e os netos para desfrutar os bons momentos. O destaque da fachada fica para o “pergolado” em concreto armado e a “lâmina” com revestimento amadeirado que emoldura toda volumetria.
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NS Arquitetos Associados - Projetos Residenciais
A ampla cozinha integrada e o espaço gourmet garantem harmonia e prazer na convivência e no preparo das refeições em família e com os amigos. Todo o projeto luminotécnico, assim como os desenhos dos armários foram pensados em cada detalhe pelos arquitetos. O mobiliário foi escolhido pelos clientes junto com os arquitetos da NS na A Especialista e Estar Móveis, lojas do Lar Center em São Paulo.
NS Arquitetos Associados - Projetos Residenciais
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No térreo, a suíte foi aproveitada como sala íntima de tv e esse pavimento também comporta um escritório para ele e um ateliê para ela, garantindo ainda mais conforto e privacidade. A casa tem 4 suítes, sendo a suíte master revestida com porcelanato de 1x 3 m e mármore português, acabamentos diferenciados que conferem sofisticação extra a esses ambientes. As suítes do andar superior foram feitas especialmente para os filhos e netos do casal, com belo acabamento, todo branco, para garantir o design moderno e clean.
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NS Arquitetos Associados - Projetos Residenciais
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Foto: Perfecta Esquadrias
PVC O TERMOPLÁSTICO MAIS CONSUMIDO NA CONSTRUÇÃO CIVIL. As esquadrias feitas em PVC surgiram na Alemanha na década de 50 a partir da necessidade de reconstrução de casas e prédios europeus devastados durante a Segunda Guerra Mundial.
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PVC o termoplástico mais consumido na construção civil. - Silvia Jamas Arquiteta
Foto: Perfecta Esquadrias
Devido ao desempenho superior ao de esquadrias em madeira, aço e alumínio, as esquadrias feitas em PVC foram rapidamente adotadas como solução padrão em toda Europa, Canadá e EUA.
As portas e janelas podem ter qualquer tipo de mecanismo de abertura: de giro, de correr, deslizante, com persiana integrada, interna, externa ou motorizada, basculante, quadro fixo, etc..
No Brasil, foram introduzidas na década de 80 e aos poucos vem ganhando mercado em virtude de algumas características técnicas superiores.
As características e diferenciais de desempenho das esquadrias em PVC devem-se ao composto utilizado nos perfis, ao método de montagem dos quadros (monobloco) e a instalação de acessórios e ferragens específicos e resistentes:
Seu uso pode ser residencial, comercial ou industrial. Existem vários padrões de acabamentos disponíveis, como branco, preto e madeira, para atender aos mais variados estilos arquitetônicos.
PVC o termoplástico mais consumido na construção civil. - Silvia Jamas Arquiteta
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Perfil de PVC
Suas principais características:
Vidros simples ou duplos
Excelente isolamento térmico e acústico Excelente estanqueidade: impede a entrada de água e poeira Ajuda a manter a temperatura de ambiente controlado (ar-condicionado ou calefação)
Vedação de EPDM
Não deforma, não apodrece e não perde a cor com o tempo (resistente ao raios uv) Não vibra com a incidência de vento Não enferruja, não oxida, não mancha em contato com cimento ou ácidos
Câmara de ar internas
Cantos soldados (estanqueidade)
Reforço interno galvanizado
Resistente a maresia Fácil instalação; dispensa o uso de contra-marco Possibilidade de utilizar vidro duplo ou triplo e a sua substituição Baixo índice de manutenção; vida útil superior a 40 anos Não propaga chama Fácil instalação e manutenção
O custo ainda é um pouco superior ao do seu principal concorrente – o alumínio, porém isso se deve ao seu desempenho superior e ao rigoroso controle de qualidade a que está submetido.
Limpeza simples com água e sabão 100% Reciclável e atóxico Não necessita pintura
SILVIA JAMAS ARQUITETA
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PVC o termoplástico mais consumido na construção civil. - Silvia Jamas Arquiteta
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TOMIE OHTAKE, A DAMA DAS ARTES PLÁSTICAS BRASILEIRA
Quioto, 21 de novembro de 1913 | São Paulo, 12 de fevereiro de 2015
Artista plástica japonesa naturalizada brasileira, veio ao Brasil com vinte e três anos para visitar um irmão e não pôde retornar ao seu país, devido a Segunda Guerra Mundial. Considerada uma das principais representantes do abstracionismo informal, sua obra abrange pinturas, gravuras e esculturas. Premiada no Salão Nacional de Arte Moderna, em 1960 e em 1988, foi condecorada com a Ordem do Rio Branco pela escultura pública comemorativa dos 80 anos da imigração japonesa, em São Paulo. Tomie Ohtake é a mãe do arquiteto Ruy Ohtake e Ricardo Ohtake, diretor do Instituto Tomie Ohtake. 22
Tomie Ohtake - A dama das artes plásticas brasileira
Iniciou na pintura em 1952 com o artista Keisuke Sugano e no ano seguinte, integrou o Grupo Seibi. Passou um certo tempo produzindo obras no contexto da arte figurativa, mas definiu-se pelo abstracionismo. Nos anos 50 e 60, participou de salões nacionais e regionais, tendo sido premiada na maioria deles e a partir dos anos 70 passou a trabalhar com serigrafia, litogravura e gravura em metal. Convidada a participar da Bienal de Veneza em 1972, pela própria instituição, recebeu o Prêmio Panorama da Pintura Brasileira do Museu de Arte Moderna de São Paulo. As obras da artista, na década de 60, tinham tons contrastantes. Tomie se destacou também pelas suas esculturas com grandes dimensões em espaços públicos, sendo que na 23ª Bienal Internacional de São Paulo, em 1995, teve uma sala especial de esculturas.
Atualmente, 27 de suas obras são obras públicas, as quais estão em algumas cidades brasileiras. Em São Paulo, parte delas se tornaram marcos paulistanos, como os quatro grandes painéis da Estação Consolação do Metrô de São Paulo, a escultura em concreto armado na Avenida 23 de Maio e a pintura em parede cega no centro, na Ladeira da Memória. Em 1995 recebeu o Prêmio Nacional de Artes Plásticas do Ministério da Cultura – Minc e no ano 2000 foi criado o Instituto Tomie Ohtake, em São Paulo. Em 12 de fevereiro de 2015, aos 101 anos, faleceu em decorrência de choque séptico causado por broncopneumonia. Fica aqui nossa homenagem a essa grande artista!
Tomie Ohtake - A dama das artes plásticas brasileira
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Expediente Edição Abril 2015
Publisher
Evely Cecile Tiburcio Fazano
mostra
Editora
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Flex Marketing Ltda
Projeto Gráfico
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Colaboradores/Arquitetos NS Arquitetos Associados Maria Lúcia Santos Silvia Jamas Cisternas A melhor solução ao racionamento de água
Arquitetura Comercial Maria Lúcia C. Santos
Esquadrias de PVC Silvia Jamas
Comercial
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