Portf贸lio
TRABALHOS DE ARQUITECTURA
MV Mauro Miguel Rocha Vieira
CURRICULUM VITAE Mauro Miguel Rocha Vieira
Rua Dr. Alfredo Magalhães, Nº 82, 5º Andar, Esquerdo, Traseiras 4000-062, Porto 16 de Junho de 1988 912 279 847 mauromdrv@gmail.com
Recém formado em Arquitectura, com mestrado integrado, cuja dissertação se baseia no tema “O quarteirão como elemento potenciador de relações sociais na cidade- Reabilitação do quarteirão da Fontinha no Porto”. Gosto por várias áreas profissionais ; Grande sentidoformado de responsabilidade; Dinamismo espírito de Recém em Arquitectura, com emestrainiciativa; Boa apresentação. integrado,Disponibilidade cuja dissertação se baseia no tema “O imediata.
do quarteirão como elemento potenciador de relações sociais na cidade- Reabilitação do quarteirão da Fontinha no Porto”.
CV Formação académica | 2008-2014 Mestrado em Arquitectura Universidade Lusíada do Porto
Formação extra-curricular Autodesk 3D Studio MAX A43 Oficina de arquitectura
Idiomas Português: Língua Materna Inglês: Boa compreensão/expressão oral e escrita
Informática Autocad 3DSMax Adobe Photoshop Adobe Indesign Microsoft Office: Domínio das várias ferramentas do Office, com bastante experiência adquirida ao longo do percurso académico e profissional.
Outras competências Carta de Condução: Categoria B Boa capacidade de comunicação.
TRABALHOS SELECCIONADOS
TRABALHOS ACADÉMICOS Habitação Unifamiliar...............................................................CASA CUBO
Habitação colectiva..........................................PLANIFICAÇÃO URBANA
Equipamento.........................................................ESCOLA DE NEGÓCIOS
DISSERTAÇÃO DE MESTRADO Reconversão..........................................CENTRO DE OFICINAS SOCIAIS
EXTRA CURRICULAR Logotipo.......................................................................................................BRB
HABITAÇÃO UNIFAMILIAR CASA CUBO
Proposta para a zona da Corujeira, cidade do Porto, tendo por base a forma depurada e simples de um cubo, constituindo uma das condições impostas no projecto. O programa procurava responder às necessidades de um utilizador cuja profissão estaria ligada às artes, sendo obrigatória a existência de um quarto, um atelier, uma sala de exposições, bem como uma cozinha , sala de estar e sala de jantar.
LEGENDA 1- Quarto principal 2- Instalação sanitária 3- Quarto duplo 4- Zona de ligação ao exterior 5- Sala que apoia o quarto 6- Zona de estar 7- Zona de jantar 8- Cozinha 9- Instalação sanitária de serviço
10- Sala de receção/ espaço para exposição de trabalhos 11- Atelier 12- Sanitário de apoio ao atelier e sala de receção
LEGENDA 1.Rufo em aço inox (2mm) 2.Chapa em aço inox 3.Tela Asfáltica PLASFAL FV 3 Kg com betume oxidado termoplástico 4.Protecçao pesada com gravilha solta de 20 mm 5. Betão à vista 6.Armadura em aço 7.Isolamento térmico com Lã de rocha, espessura de 4 cm 8.Camada de forma pendente 9.Alvenaria em tijolo ceramico de 7 10.Isolamento térmico e acustico com poliuretano projectado 11.Reboco com gesso projectado 12.Betão armado 13.Soalho em lamparquet- madeira de carvalho 14.Poliestireno expandido 15.Perfil metalico de fixação 16.Aro fixo 17.Alheta no reboco para recolha de água 18.Camada de enchimento 19.Impermeabilização (Tela asfaltica) 20.Recolha de águas infiltradas 21.Brita 22.Terreno 23.Tela pitonada 24. Tubo dreno;
LEGENDA 1.Betão armado a vista 2.Isolamento térmico em poliuretano projectado 3.Alvenaria em tijolo (110 mm) 4.Reboco em estuque projectado (20 mm) 5. Soleira em mármore
HABITAÇÃO COLECTIVA
PLANIFICAÇÃO URBANA PARA A ZONA DA CORUJEIRA, NO PORTO
HABITAÇÃO COLETIVA Foi intencional a criação de uma proposta baseada num sentido ritmico, com volumes que se desenvolvem segundo esta regra. As formas que caracterizam cada um dos volumes é facilmente perceptível, bem como a relação entre eles. O conjunto de volumes mais próximo da rua segue uma linha, que passa por curvas e contracurvas e, tal como acontece numa melodia harmoniosa, sofre algumas quebras. Cada percurso, está relacionado com o volume que o realça; Cada espaço mais social, mais dilatado, podendo ser utilizado como praças ou zonas de estar é definido pela sua própria geometria espacial, bastante condicionado pela topografia do terreno e também pelas volumetrias que se encarregam de desenhar essa mesma geometria. Tanto o objecto construído como o seu negativo estão directamente relacionados, pelo que procurei que houvesse um equilibrio a nível espacial. Apoiei-me em bastantes referências ligadas às pré-existências no sentido de propor uma solução que se integrasse, sem fazer desta proposta um somatório de volumes deprovidos de qualquer sentido e significado. Por outro lado também evitei algumas situações, procurando por-lhes um “cortinado” de forma a que sejam menos perceptiveis.
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Legenda: 1. Equipamento
2. Comércio e habitação 3. Habitação
LEGENDA 1. Quarto 2. Quarto/ Escritorio 3. Instalações Sanitárias 4. Cozinha 5. Sala de estar e jantar 6. Hall de distribuiçao interior
EQUIPAMENTO Escola de Neg贸cios
“A arquitectura constrói-se a partir de um sítio, em particular a partir do conjunto de circunstâncias que o caracteriza.” João Alvaro Rocha, #25 Arquitectura Ibérica Optei por ocupar o espaço do quarteirão entre a Rua Direita de Pereiró e a Avenida Fontes Pereira, por considerar um local com excelentes facilidades de acesso mas, de certa forma, resguardado do tráfego intenso da Estrada da Circunvalação. Ao mesmo tempo trata se de uma ocupação do terreno com construções devolutas que eu proponho demolir e dar uma nova utilidade- é o espaço que vais dar lugar à Escola de Negócios. Para além da referida facilidade de acessos tem outros pontos que eu valorizei como a proximidade do centro comercial(Norte Shopping), e o facto de se encontrar envolvido por uma anevida e uma rua de trafego menor.
A FORMA DO EDIFÍCIO A forma parte da fragmentação de um volume denso que acaba com este aspecto final baseado em princípios que eu tentei atribuir. A ideia final aparenta uma espinha dorsal com alternancia entre volumes, espaços inersticiais, diferença entre cheios e vazios. A intenção é dotar este espaço com bolsas que tanto podem ser de entrada com um espaço intimista que podem ser de recreio e, ao mesmo tempo, espaços que permitem fluidez da circulação. De forma a resolver outros problemas os volumes sofrem algumas torçoes para colmatar empenas e traseiras de construçoes existentes. A intenção é que a intervenção aconteça num gesto queseja capaz de se traduzir num todo coeso dotado de uma forte unidade, fundindo a volumetria com o meio envolvente. Neste sentido acontece a alternancia entre volumetria e espaço vazio e, indo de encontro áquilo que era o meu conceito de tratamento urbano, decidi propor a cobertura da linha de metro de forma a acabar com uma grande barreira urbana que separava drasticamente este espaço que está unido pelo edifício e o espaço que o envolve.
A nível programático pretendo que a leitura seja muito simples, centralizando tudo o que se destina à utilização pública e então para os extremos desenvolvem se as funções destinadas a estudantes e funcionarios e docentes. Ou seja, de um lado encontram se as salas de aulas e seminários e anfiteatros de menos dimensão e, no lado oposto, desenvolvem-se as funções destinadas a docentes e funcionários. No centro encontam-se o anfiteatro principal e a restauração com ligação directa ás saídas e a biblioteca já numa posição mais resguardada. De uma forma geral o programa foi distribuído pelos volumes seguindo uma métrica geral e cada espaço destinado a uma função aparece como uma caixa dentro do volume. O mesmo princípio aplicou-se nas abesturas essenciais. As janelas aparecem como caixas que rasgam a fachada rigida do edifício. Os materiais construtivos foram escolhidos de forma a reforçar esta ideia de caixas dentro de volumes:o exterior é um volume frio, com o cinzento do betão aparente; no espaço de circulação as paredes são em blocos de cimento com um acabamento de resina acrílica mas a assumir a sua estereotomia; O interior das caixas já são mais convidativos, revestidos a madeira com piso flutuante e paredes forradas com tacos de madeira.
FACULDADE DE
500 m2
Centro de Documentação e informação/ Biblioteca
I.S.
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1ยบ andar | ESCALA 1/300
Corte A
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4.00 m
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Rua Direita de Pereir贸
Corte C
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ESCALA 1/300
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Av. Fontes Pereira d Melo
Av. Fontes Pereira d Melo
Rua Direita de Pereiró
Rua Direita de Pereiró
Av. Fontes Pereira d Melo
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Corte E
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Centro de Documentação e informação/ Biblioteca
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A Centro de Documentação e informação/ Biblioteca 500 m2
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Legenda:
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Parede estruturante em betão armado Isolamento térmico e acustico, em poliestireno Parede em blocos de cimento Revestimento da parede interior com tacos de madeira Portas de madeira Betonilha com acabamento polido Condutas AVAC Gesso cartonado Betão hidrófogo (impermeabilizado)
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Legenda: 2
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Chapa de capeamento em zinco Tela impermeabilizante Isolamento térmico com poliestireno Tela de polietileno Camada de forma Betão armado Rufo em Zinco Isolamento térmico e acustico Alvenaria em blocos de cimento Revestimento com madeira Revestimento de madeira Vigas montantes de madeira Barreira à capilaridade com tela de polietileno Betão de limpeza Manta geotêxtil Dreno Sapata Terreno
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MATÉRIA Os materiais construtivos foram escolhidos de forma a reforçar uma ideia de caixas dentro de volumes:o exterior é um volume frio, com o cinzento do betão aparente; No espaço de circulação as paredes são em blocos de cimento com um acabamento de resina acrílica com a sua estereotomia assumida; O interior das caixas apresenta-se com umnível de conforto mais cuidado, revestidos a madeira, com pavimento flutuante e paredes com tacos.
8.00 m
DISSERTAÇÃO O QUARTEIRÃO COMO ELEMENTO POTENCIADOR DE RELAÇOES SOCIAIS NA CIDADE
Reabilitação do quarteirão da Fontinha no Porto
O conteúdo abordado neste trabalho de investigação surge como uma vontade de melhor entender as relações pessoais entre dois espaços físicos diferentes, ou seja, entre o espaço rural e o espaço urbano. Ao longo do meu processo de vida experienciei as duas realidades: nasci numa aldeia, onde tudo parecia acontecer de uma forma natural e considerava a cidade como um lugar extremamente distante, nem tanto pelos 60 km que nos separavam, mas pelos princípios e valores que, aparentemente, diferenciavam uma população e outra. Neste momento, tendo em conta a forma de viver da população rural e a dimensão (tanto em escala como em oportunidades) que a cidade oferece, sinto me motivado em reflectir numa possibilidade de conceber um lugar nela implantado, transpondo as condições vivenciais inerentes ao meio rural para a peça da cidade. Neste sentido, orientamos a investigação partindo do estudo do quarteirão enquanto elemento urbano. Após esclarecermos o que representa numa malha e as transformações que foi sofrendo ao longo do tempo, procuramos perceber de que forma a sociologia pode contribuir para o desenho desta matriz, procurando fundamentos em alguns pensamentos considerados utópicos.
Numa primeira fase o foco da investigação incide sobre bases teóricas que viabilizam a ideia de relações sociais potenciadas pela intervenção num quarteirão. Partimos então da definição de quarteirão, enquanto peça implantada numa malha e instrumento de produção de cidade. Podemo-nos basear na forma que adquire com o agrupamento de edifícios, ou no processo de traçado e divisão fundiária, tornando-se um espaço que se encontra delimitado por vias, e que pode, por sua vez, ser subdividido em lotes. Os edifícios que ocupam o lote podem ainda variar em altura, profundidade ou uso que lhes é atribuído.
Considerando o conceito de reabilitação, pretende-se intervir num quarteirão invadindo o seu interior com uma rede de percursos, com o intuito de potenciar as relações sociais neste bocado de cidade, tirando ainda partido de um edifício que até ao momento se encontra desprezado, para o qual se propõe a recuperação. O quarteirão da Fontinha, sobre o qual incide o nosso ensaio projectual, ocupa um lugar central na cidade do Porto, freguesia de Santo Ildefonso. Este encontra-se delimitado por quatro ruas, nomeadamente a Rua do Bonjardim e a Rua de Gonçalo Cristóvão, e compreende uma área de cerca de 25.000 m2.
Como estratégia de intervenção, para um lugar que se encontra fortemente marcado pelo abandono, pretende-se agregar potencialidades que se encontram adjacentes ao perímetro a que estamos limitados. Parece-nos conveniente considerar a existência de uma horta comunitária na Quinta das Musas, a Fundação José Rodrigues cuja função assume um carácter essencialmente cultural, o Largo da Fontinha que já funciona como lugar de reunião, e a própria Escola Básica da Fontinha que se encontra implantada na área que nos propomos a intervir. Estes equipamentos estão situados junto das habitações e atraem usuários de vários pontos da cidade, especialmente a Fundação José Rodrigues que cede escritórios com rendas a preços reduzidos, para apoiar pequenos empresários e outro tipo de actividades.
Para a reabilitação propõe-se a criação de uma rede de percursos que atravessam o quarteirão pelo interior e lhe permite ser penetrável em vários pontos. Dado o declive acentuado do terreno é fortemente usado o sistema de rampas e escadas. Para este efeito apresenta-se a necessidade de demolir construções que se encontram em muito mau estado de conservação ou mesmo em ruína, e de ocupar uma pequena parcela dos logradouros. A estes logradouros pretende-se dar uma função essencialmente agrícola, estimulando a prática de actividades ao ar livre por parte dos moradores e, consequentemente, estabelecer relações afectivas com a vizinhança e com as pessoas que percorrem aqueles novos caminhos.
Para fortalecer as nossas intenções propomos ainda um novo equipamento que resulta da reconversão das antigas instalações da Fábrica Nacional de Bicicletas, passando a funcionar como Centro de Oficinas Sociais. Este novo equipamento surge com a intenção paralela de conferir vitalidade a esta ramificação formada por caminhos que percorrem o quarteirão. Neste sentido procedeu-se a uma análise rigorosa que se baseou essencialmente num levantamento dimensional e de estados de conservação, passando ainda pela troca de impressões com moradores locais, com o intuito de melhor entender o contexto em que o quarteirão e o edifício em questão ficaram tão marcados pelo abandono. Chegamos a concluir que, em certa medida, a falta dos empregos que a indústria de bicicletas oferecia causou a deslocação de algumas famílias em busca de uma nova oportunidade de trabalho.
Num contexto geral o edifício encontra-se em muito mau estado de conservação e a única função que teve mais recentemente foi servir de abrigo a toxicodependentes. Embora a sua estrutura não se encontre afectada são bem perceptíveis os danos causados pelo abandono, que levaram ao desgaste natural com a passagem do tempo, actos de vandalismo e até ao furto de todo o tipo de mobiliário.
A Fábrica que nos propomos a recuperar apresenta-se com dois volumes rectangulares*, sóbrios e simples na sua expressão estética e formal. Pretende-se para o edifício, com quatro pisos de altura, proceder à sua reconversão e adaptação para um Centro de Oficinas Sociais, de forma a conferir-lhe alguma versatilidade que possa servir um maior número de pessoas e diversas funções, com um carácter essencialmente cultural. Deste modo, o novo programa permite a prática de diversas actividades, como oficinas de arte, restauro, dança, música, cinema, até à cedência de salas para workshops, em espaços completamente polivalentes. No processo de intervenção procura-se reformular todo o interior do edifício sem comprometer a sua identidade arquitectónica com o novo uso, preservando características formais e estéticas do seu exterior.
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Na disposição das funções imaginamos uma situação tripartida considerando um volume para utilização essencialmente administrativa, voltado para a Rua do Bonjardim, uma parte central de uso mais introspectivo e uma terceira que acolhe actividades mais voltadas para exibição pública. As salas e planos são dispostos respeitando a matriz da estrutura existente, e todo o volume, à semelhança do que acontece na proposta para a revitalização do quarteirão, é dotado de várias permeabilidades com acessos em todos os alçados e em todas as cotas de pavimento. Desta forma: Para o piso 0, com alçado orientado para a Rua do Bonjardim, pretende-se que seja um lugar de cargas e descargas, e de entrada para a zona administrativa. No piso 1 pretende-se que aconteça a entrada principal, situada num ponto central do percurso pedonal que rompe o edifício a este nível. Esta seria então a zona de recepção e de orientação do pessoal. Nos pisos 2 e 3 encontram-se as oficinas de trabalho e uma nave que une os dois andares, apoiados ainda por balneários, uma cafetaria/restaurante e uma pequena esplanada na cobertura.
Este projecto do logotipo, realizado em parceria com uma colega de curso, Maria Inês Barreira, foi uma ideia para um concurso de uma Universidade da Irlanda (mais especificamente em Galway), cuja única condicionante imposta no concurso e requisito obrigatório era manter o nome da Universidade em questão no logotipo. Desta forma, o conceito passa por agarrar a ideia formal do edificio em causa e utilizá-lo como elemento base do logotipo. Sendo a fachada ESTE pontuada por aberturas de vãos que lhe conferem uma imagem arquitectónica inovadora e" sui géneris", a Sigla que dá nome ao edificio passa também a dar corpo ao logotipo tomando o lugar da fachada, sendo o embasamento do edifício representado pelo embasamento das letras, resultando numa ideia de logotipo depurada e minimalista, utilizável em vários layers e panos de fundo, desde o preto e branco até às cores da Universidade que se destacavam por ser azul e cinzento.
LOGOT
TIPO
BIOSCIENCES RESEARCH BUILDING
BIOSCIENCES RESEARCH BUILDING