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A arte de fazer pão no mundo da tecnologia e as novas tendências de consumo

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Por Arthur Benevides*

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É um entendimento universal que o pão é um alimento nobre, o mais popular do mundo, consumido em todas as sociedades ao redor do planeta, das classes sociais mais favorecidas às mais carentes. Ao longo do tempo, desde a Mesopotâmia, sua produção foi sendo modificada e diversificada, seguindo as tendências de consumo e obedecendo critérios étnicos, religiosos, respeitando a diversidade de sabores e paladares ao redor do mundo, até chegarmos aos padrões atuais. O processo de adaptação do produto aos anseios de consumo é um fator determinante para que as indústrias de alimentos tenham um olhar mais focado nesse âmbito. Afinal, atender e, principalmente, surpreender as expectativas do consumidor são aspectos essenciais de sobrevivência no mercado. Para alcançar os tão sonhados indicadores de performance, as empresas fazem grandes investimentos, desenvolvem times de alto desempenho, investem em consultorias de mercado e contratam executivos com o objetivo de aumentar as margens e buscar o sonhado crescimento. Entretanto, nada disso adianta se o foco nas tendências de consumo não constar na prioridade máxima de qualquer planejamento estratégico. A geração do milênio, ou geração Y, desenvolveu-se

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na era da tecnologia, na qual os avanços são extremamente rápidos e precisos, fazendo com que a forma de consumir se atualize de maneira surpreendente, criando novos modelos, produtos e serviços nunca consumidos anteriormente. A interação social por meios eletrônicos tornou-se prioridade nos tempos modernos. Considero que os três maiores medos na atual geração são: sinal de internet fraco no smartphone, bateria acabando e download interrompido. Cresci ouvindo minha mãe dizer que é perigoso falar com estranhos e para jamais entrar no carro de desconhecidos. Hoje temos o UBER, mostrando que os conceitos educacionais e orientativos maternos podem mudar radicalmente. A maior rede de hotelaria do mundo não tem nenhum leito, como assim??? O AirBnb nasceu de uma startup no Vale do Silício e é utilizada por milhões de pessoas em todo o mundo. Ir a um bom restaurante, indicado pelo TripAdvisor ou o Foursquare, reservar uma mesa usando o

Thefork ou fazer uma viagem dos sonhos sem postar no Instagram parecem que não têm mais nenhuma graça. Os tempos mudaram! indústria da panificação não pode ficar fora desse cenário mundial de mudanças. Evoluir e mudar a forma de consumir o pão tornou-se essencial nos dias atuais. O excesso de informações nas redes sociais, com ataques ao glúten ou carboidratos, sem critério analítico algum, vem prejudicando o consumo. Vejam que o café e o ovo já passaram por esse momento de conflito e angústia. Ter uma vida sedentária, com alimentação desbalanceada e excesso de estresse é uma bomba em potencial para o organismo. Portanto, o consumo do pãozinho francês nosso de cada dia não pode ser associado a esse combo. Recentemente, em um grande evento do setor de food service, com foco em panificação e confeitaria, promovido pela empresa belga Puratos, chamado Taste of Tomorrow, pudemos conferir essas tendên

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cias. Na palestra de Rollo McIntyre (Ipsos), intitulada Global head of innovation, foram apresentados dados de consumo na América do Sul, que mostram que 9% dos consumidores compram pão online e que 53% deles têm interesse em fazê-lo. McIntyre enfatizou que as soluções digitais estão se tornando essenciais para nossa indústria. Quais elementos fazem uma boa experiência na comida? O gosto, o cheiro, a apresentação da comida servida com um sorriso, a atmosfera do ambiente, a criatividade e inovação na receita, são fatores essenciais e que os novos consumidores buscam. Se “o gosto é o rei, a experiência é a rainha". No caso dos pães, um atributo muito importante é o frescor. O grande desafio da indústria de panificação é aliar o desenvolvimento tecnológico a esse atributo tão valorizado pelo consumidor. Além da constante busca pela saudabilidade, em um mundo no qual a informação é a base de tudo, pães com QR Code comestível estão se tornando produtos de consumo básico. Afinal, o consumidor quer saber o que está levando para casa, qual a composição do pão, quais os grãos incluídos na receita, qual o tipo de fermentação, quais as boas práticas sustentáveis da empresa, que tipo de farinha de trigo está sendo utilizado. Esses questionamentos estão, cada vez mais, fazendo parte dos hábitos de consumo. Outra tendência é a procura por pães com fermentação natural, que tem evoluído muito nos últimos anos. As empresas devem oferecer a seus clientes produtos com essa característica. Além do sabor rústico inigualável, os pães feitos com esse processo contribuem para o aspecto de saudabilidade. No Brasil, temos um grande e moderno parque industrial do segmento, com excelente matéria prima e equipamentos, aliado a bons profissionais que se destacam por seus trabalhos. A escolha de investir na formação e capacitação da mão de obra, valorizando a tão nobre profissão de padeiro, poderá ser um importante caminho para aproveitar, da melhor forma, as oportunidades que a tecnologia nos apresenta, fortalecendo "A Arte de Fazer Pão".

moinhos da M. Dias Branco

Sobre M. Dias Branco S. A. Indústria e Comércio de Alimentos

Contando com sessenta e cinco anos de existência, a M. Dias Branco S.A. Indústria e Comércio de Alimentos é uma empresa do setor de alimentos com ações negociadas no segmento do Novo Mercado na B3. A Companhia produz e comercializa biscoitos, massas, farinha e farelo de trigo, margarinas e gorduras vegetais, snacks e bolos, mistura para bolos, bits de cereais, cobertos de chocolates, torradas e refrescos. Sediada em Eusébio (CE), a empresa é líder de mercado em biscoitos e massas no Brasil, é a sexta maior empresa de massas e a sétima de biscoitos no ranking global por faturamento. Suas operações geram mais de 20 mil empregos diretos em diferentes regiões, refletindo o seu compromisso com fatores importantes para o desenvolvimento econômico e social do país.

Sua história começou ainda na década de 40 quando o comerciante e imigrante português, Manuel Dias Branco inaugurou a Padaria Imperial, em Fortaleza (CE). Atualmente, a M. Dias Branco possui um moderno parque industrial com equipamentos de última geração, seguindo os mais rigorosos padrões de qualidade, operando com um modelo de integração vertical que permite a produção de suas mais importantes matérias-primas, a farinha de trigo e a gordura vegetal, utilizadas no processo de produção de biscoitos e massas. Suas marcas são sinônimo de tradição e qualidade, estabelecendo um vínculo de confiança e respeito com o consumidor. A estrutura operacional da M. Dias Branco S.A. Indústria e Comércio de Alimentos, com sede no Estado do Ceará, conta com 15 unidades industriais e 37 filiais comerciais distribuídas em diferentes Estados do País, garantindo uma cobertura nacional que possibilita a presença de suas marcas em todo o território nacional, assim como em mais de 30 países em todos os continentes.

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M. Dias Branco leva biscoitos brasileiros para a maior feira global do segmento

A M. Dias Branco, empresa brasileira de capital aberto, líder nos mercados de massas e biscoitos, participa da ISM, a maior feira de biscoitos, snacks e doces do mundo, com as marcas Vitarella, Isabela e Richester. O evento, que é considerado referência global no segmento, completa 50 anos nessa edição, que ocorrerá entre 02 e 05 de fevereiro, em Colônia, na Alemanha. “O objetivo da M. Dias Branco é fortalecer ainda mais suas marcas, tanto comercial, como institucional, assim como expandir globalmente mercados, a partir de produtos de alta qualidade, desenvolvidos com a rica diversidade brasileira, que é reconhecida no exterior”, ressalta César Reis, Diretor de Exportação da M. Dias Branco. Os produtos da M. Dias Branco para exportação contam com embalagens específicas, com dados de rotulagem em mais de dois idiomas. Possuem também certificações internacionais de qualidade, segurança alimentar, segurança do trabalho e do meio ambiente, como a FSSC 22000, que abrange todo o sistema de gestão da segurança de alimentos, reconhecida pela Global Food Safety Initiative (GFSI). A participação da M. Dias Branco ocorrerá em parceria com a Agência Brasileira de Promoção de Exportações e Investimentos (APEX-Brasil) e com a ABIMAPI (Associação Brasileira das Indústrias de Biscoitos, Massas Alimentícias e Pães & Bolos Industrializados). Potencial das Exportações Brasileiras. As exportações brasileiras de confectionery, ou seja, alimentos doces, desde 2015, cresceram mais de 32%, passando de US$ 324,2 milhões para US$ 429,6 milhões no acumulado de janeiro a outubro de 2019, de acordo com dados apresentados pelo ComexStat, o portal de estatísticas do Governo Federal. Alinhada à boa performance dos produtos brasileiros no mercado externo, a M. Dias Branco intensificou a estratégia de exportação há cerca de três anos. Atualmente, está presente em 37 países de todos os continentes.

36 - Revista Cerealtec Sobre M. Dias Branco S. A. Indústria e Comércio de Alimentos Contando com sessenta e cinco anos de existência, a M. Dias Branco S.A. Indústria e Comércio de Alimentos é uma empresa do setor de alimentos com ações negociadas no segmento do Novo Mercado na B3. A Companhia produz e comercializa biscoitos, massas, farinha e farelo de trigo, margarinas e gorduras vegetais, snacks e bolos, mistura para bolos, cobertos de chocolates, torradas e refrescos. Sediada em Eusébio (CE), a empresa é líder de mercado em biscoitos e massas no Brasil, é a sexta maior empresa de massas e a sétima de biscoitos no ranking global por faturamento. Suas operações geram um total de 18,6 mil empregos diretos em diferentes regiões, refletindo o seu compromisso com fatores importantes para o desenvolvimento econômico e social do país. Sua história começou ainda na década de 40 quando o comerciante e imigrante português, Manuel Dias Branco inaugurou a Padaria Imperial, em Fortaleza (CE). Atualmente, a M. Dias Branco possui um moderno parque industrial com equipamentos de última geração, seguindo os mais rigorosos padrões de qualidade, operando com um modelo de integração vertical que permite a produção de suas mais importantes matérias-primas, a farinha de trigo e a gordura vegetal, utilizadas no processo de produção de biscoitos e massas. Suas marcas são sinônimo de tradição e qualidade, estabelecendo um vínculo de confiança e respeito com o consumidor. A estrutura operacional da M. Dias Branco S.A. Indústria e Comércio de Alimentos, com sede no Estado do Ceará, conta com 15 unidades industriais e 37 filiais comerciais distribuídas em diferentes Estados do País, garantindo uma cobertura nacional que possibilita a presença de suas marcas em todo o território nacional, assim como em mais de 30 países em todos os continentes.

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ALIMENTAÇÃO: O QUE ESTARÁ NA MESA DO BRASILEIRO EM 2020?

Finalistas e vencedores do Prêmio Péter Murányi indicam suas apostas para o próximo ano

O que estará na mesa do brasileiro em 2020? Será que continuaremos tentando seguir uma alimentação saudável, com mais frutas e verduras no cardápio, ou nos renderemos de vez às promoções, levando para casa apenas aquilo que couber no orçamento?

Para especialistas da área, estilos alimentares como o veganismo e o vegetarianismo, que incentivam o consumo de itens mais saudáveis, deverão ganhar ainda mais força.

Pesquisador da Embrapa Soja e um dos vencedores do Prêmio Péter Murányi 2008, o professor José Marcos Gontijo destaca como indicador desse fenômeno a crescente busca dos brasileiros por alimentos livres de lactose, como a soja, seja por terem alguma intolerância ou adesão a um estilo de vida.

"A soja apresenta um excelente valor nutricional, principalmente quanto ao seu elevado valor proteico. É uma ótima fonte de minerais como ferro, cálcio, magnésio e potássio e de diversas vitaminas. É uma boa opção para veganos e vegetarianos", explica.

Além destes, Gontijo aponta outros mantimentos que devem se destacar e marcar forte presença na mesa dos brasileiros que buscam reduzir o consumo de carne no dia a dia.

"Há várias classes de alimentos que podem tornarse excelentes opções para veganos e vegetarianos, como as leguminosas de modo geral, os novos cereais (quinoa), bem como os já mais conhecidos, como o centeio, aveia, cevada e o trigo sarraceno", afirma.

Glúten Free

Com o diagnóstico cada vez mais presente de pessoas portadoras de alergias alimentares, como ao glúten, a engenheira agrônoma pela Esalq/USP e vencedora do Prêmio Péter Murányi 2012, Teresa Vale Losada aposta em um alimento tipicamente brasileiro como o ideal para esse público: a mandioca. "A mandioca é uma excelente fonte de energia para substituir cereais como o arroz, milho, trigo, etc. A raiz e a farinha (o mais importante derivado para alimentação humana) são ricos em fibras comparativamente ao arroz branco, alguns sais minerais e vitaminas. Mas a mandioca é principalmente uma opção energética, barata e de boa qualidade, que se adapta às condições agrícolas brasileiras", explica.

A especialista afirma ainda que há muito espaço para que a mandioca chegue à mesa de mais pessoas. "Pode aumentar-se o consumo através de incentivo nas escolas e instituições públicas, e estabelecer políticas públicas que recuperem os hábitos saudáveis, com alimentos minimamente processados". Orgânicos

Já o engenheiro agrônomo, pesquisador de tecnologia pós-colheita de frutas e hortaliças da Embrapa e finalista do Prêmio Péter Murányi 2016, Marcos David Ferreira enxerga, além destas tendências, um maior interesse pela origem dos alimentos ditando as escolhas das pessoas na hora das refeições.

"A preocupação com a qualidade dos mantimentos está em primeiro lugar nessa tendência para alimentação. As pessoas estão mais preocupadas em saber de onde as frutas e verduras vem. Querem saber onde foram produzidos, se possuem, por exemplo, resíduos de agrotóxicos", explica.

Essas novas preocupações, no entendimento do especialista, vêm mostrando também um forte potencial de crescimento para o mercado de alimentos orgânicos. Contudo, Ferreira indica o custo mais alto desses produtos como um entrave para seu crescimento mais expressivo.

"A situação econômica vai influenciar o que as pessoas conseguem consumir. Como são mais caros, os orgânicos não devem crescer tanto, mas a tendência é de as pessoas busquem cada vez mais esse tipo de produto", conclui.

Nutrição personalizada e inteligência artificial

Na visão do professor Franco Maria Lajolo, do Departamento de Alimentos e Nutrição Experimental da USP e vencedor do Prêmio Péter Murányi 2016, a nutrição personalizada deve ser o caminho encontrado, em um futuro não tão distante, para que a humanidade possa lidar com desafios típicos de nosso tempo: as deficiências nutricionais, ocasionadas por um alimentação deficiente e a longevidade em ascendência.

"A população está envelhecendo, mas sem cuidar do que está ingerindo. As pessoas comem muito e mal. Estamos lidando com variados problemas de obesidade e deficiências nutricionais. Para enfrentar essa situação, um caminho que vem se desenhando é a nutrição personalizada. Já existe um bom número de pesquisas mostrando a relação entre genes e a necessidade de nutrientes. Essa tendência está se fortalecendo e estará consolidada em cinco ou dez anos", explica.

O acadêmico destaca ainda o papel da inteligência artificial na construção desse cenário. O uso de tais tecnologias já permite, por exemplo, a composição da tabela de nutrientes e futuramente, fará de parte de nosso dia a dia e serão aplicadas nos smartphones e outros dispositivos. "A inteligência artificial empodera o indivíduo a construir sua própria dieta, de acordo com seus hábitos e sua genética".

No entanto, Lajolo aponta um desafio que precisa ser vencido no curto prazo: o combate às fake news e seus efeitos sobre a nutrição dos indivíduos. "Reduzir a ingestão de gorduras saturadas, da ingestão de açúcar e de sal são as maiores tendências que existem na indústria dos alimentos. Mas precisamos, também, educar o consumidor. As notícias falsas passam informações que não estão associadas à ciência. É preciso ensinar o consumidor a buscar conhecimento", conclui.

Combate ao desperdício Todos os especialistas consultados são unânimes em apontar uma questão que deve centralizar as discussões, tanto de acadêmicos quanto da população: o combate ao desperdício de alimentos.

"Precisamos reduzir o desperdício, dentro e fora de casa. Atualmente, 30% de tudo o que comemos é desperdiçado. Precisamos encontrar soluções para aproveitar tudo isso", destaca o professor Franco Lajolo.

A preocupação é compartilhada pelo Dr. Marcos David Ferreira, da Embrapa, que faz um alerta: "É uma questão de falta de conscientização. As pessoas ainda não veem o desperdício como um problema. Dados da FAO indicam que 40% das frutas e hortaliças são jogadas fora. Esse é um percentual muito alto. Quando você joga isso fora, perde-se, também, água, adubo e mão de obra".

Para contornar esse problema, os dois especialistas destacam a necessidade de ampliar o conhecimento das pessoas sobre os impactos dessa ação, inclusive, é uma preocupação, que segundo Ferreira, já está em invadindo a casa dos brasileiros. "Em um futuro próximo, isso deverá acontecer. Mesmo a trancos e barrancos, a população e os setores da economia vão enxergar a importância dessa conscientização e, consequentemente, da redução do desperdício", encerra.

Prêmio Péter Murányi 2020

Direcionado a iniciativas que melhorem a Alimentação da sociedade brasileira, o Prêmio Péter Murányi 2020 encerrará suas inscrições em 31 de agosto. A entidade distribuirá R$ 250 mil, sendo R$ 200 mil ao trabalho vencedor, R$ 30 mil e R$ 20 mil para o segundo e terceiro colocados.

Para a candidatura, os interessados precisam atender a três critérios fundamentais: inovação, aplicabilidade prática e impacto positivo para as populações em desenvolvimento. Importante destacar que a participação é gratuita e qualquer pessoa, empresa, ONG ou instituição de ensino, estabelecidas no Brasil, pode participar. Para concorrer, os interessados devem acessar o site da Fundação Péter Murányi, conferir o Edital; e enviar as documentações solicitadas para: premio2020@ fundacaopetermuranyi.org.br .

A premiação acontece anualmente, alternando os temas "Educação", "Saúde", "Ciência & Tecnologia" e "Alimentação". Conta com o apoio da ABC (Academia Brasileira de Ciências), Aciesp (Academia de Ciências do Estado de São Paulo), Anpei (Associação Nacional de Pesquisa e Desenvolvimento das Empresas Inovadoras), Aconbras (Associação dos Cônsules no Brasil), CIEE (Centro de Integração Empresa-Escola), CNPq (Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico), Capes (Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior), Fapesp (Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo) e SBPC (Sociedade Brasileira para o Progresso da Ciência).

TV PANIFICAÇÃO BRASILEIRA Estreando como um Canal de informações diferenciado e atualizado. Para Renata Barbosa de Almeida, responsável pela área de marketing da Max Foods Multi Negócios, “a TV PANIFICAÇÃO BRASILEIRA é uma forma de trazer o “novo” para panificação brasileira”.

Feito por quem conhece do assunto Assista no site maxfoods.com.br e no Youtube

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